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FGV
Caio Luiz de Carvalho convidou
LuísFilipe Fortunato, daTia Augusta Turismo, para uma palestra a seus alunos na FQV-SP e não só ele como toda a turma ficaram encantados com a apresentação, que enfocou diversos aspectos do turismo, incluindo o segmento de incentivos. Deve ser convidado a voltar.
Virada
E se a imagem mais difundida da Virada Cultural foia briga entre policiais e espectadores do show dos Racionais MC, na F^raça da Sé, vale destacar que a iniciativa, única no Brasil, foi mais uma vez um sucesso. Caio e sua equipe estão de parabéns por mais um evento de vanguarda, que destaca um dos pontos fortes da capital paulista, as opções culturais.
A segunda edição de 2007 deve ocorrer no final do ano.
Surfing in the USA
Newton Vieira, da South Marketing, não voltou para o Brasil com o grupo de brasileiros que participou doPowWow 2007, em Anaheim, na Califórnia.
Em vez disso, aproveitou a viagem para visitaras praias da Califórnia e, claro, surfar. Sua esposa, Lucilia,o acompanhou durante o Pow Wowe, depois, nas ondas californictnas.
Delta revigorada
•A Delta Air Unes saiu do Chapter 11 mais fortalecida e saudável e tendo o internacional como um de seus focos principais. Esperem, portanto, mais agressividade e investimentos. Cima nova campanha mundial começou a ser veiculada, mostrando a nova fase da empresa.
Pingue-pongue
companhias. Mas também temos de cobrar a taxa para vender Gol, que varia de acordo com o volume de vendas.
SÜRFACE—Hoje a Flytour tem 17 filiais peloPaís.O que acha dessa nova onda de aberturas de filiais de consolidadoras paulistas peloBrasil?
Em Sampa
Domingos Amorim. (Jifeior da Flytour
SÜRFACE Desde que voltaram a vender Gol, como estão as vendas?
DOMIMGOS AMORIM Não são expressivas. Não chegam a5% da consolidação. Na verdade estamos atendendo o cliente e não promovendo aGol. Entendemos que por uma decisão errada daGol,o cliente não poderia ser prejudicado, ele tem deter todas as opções em umsólugar.O agente tem de mostrar que pesquisou todas as
AMORIM—Talvez elas estejam tendo problemas com os números de São Paulo, que éum mercado saturado e estabelecido. Masnãoésó chegare abrir filiais,há muitas despesas e problemas. A tendência é exatamente o oposto, a diminuição das estruturas físicas, pois hoje há uma boa estrutura tecnológica, essa sim fundamental.
SÜRFACE—E o novo pxjrtal da Rytour?
Já está completamente instalado?
AMORIM Está na fase final de testes e adaptações em alguns mercados. Temos mais de 60 mil usuários eé nor mal essa adaptação. Mas na semana que vem estará em todo oBrasil.E em junho lançaremos uma ferramenta B2B2C, em que as agências usarão o sistema em seus sites, para atender seus clientes.
ODIRETOR DA AGÊNCIA SOLID E DO SISTEMA RESERVE, ECOORDENADOR DO COMITÊ DE TECNOLOGIA DO FAVECC, LUÍS VABO, PASSOU A SEMANA INTEIRA EM SÃO PAULO, ENVOLVIDO COM AS REUNIÕES DO COMITÊ. VABO TAMBÉM PENSA EM DUPLICAR TODA
SUA INFRA-ESTRUTURA EM UM SEGUNDO DATA CENTER, EM SÃO PAULO. APARCERIASERIA
COM AALOG DATA CÉNTERS, QUE JÁ FAZ OMESMOSERVIÇO PARA ORESERVE NO RIO DE JANEIRO. MARCUS MORAES, VICE-PRESIDENTE DA ALOG, ESTEVE EM SÃO PAULO NA
SEMANA PASSADA EJANTOU COM VABO, NOS PRÓXIMOS DIAS LUÍS FERNANDO EAESPOSA
SOLANGE, TAMBÉM DIRETORA DO RESERVE, FARÃO UMA VIAGEM QUE SIGNIFICARÁ UM IMPORTANTE PASSO PARA OSISTEMA. POR CAUSA OA REQUISIÇÃO DE UM DOS CLIENTES, O RESERVE VAI FINCAR SUA BANDEIRA EM OUTRO PAÍS.
Canadá
• Se 60% das vendas da Air Canada no doméstico (EUA e Canadá) são feitas diretamente ao consumidor, no internacional a situação é bem diferente. A venda de agências representa 90%.No ano passado, o faturamento da Air Canada foi de 9,3 bilhões de dólares canadenses, com 5,5 bilhões no internacional.!
Novela
o consultor Peter 0'Neill, que representa aIrlandado Norte no Brasil, está empolgadissimo com as gravações da nova novela da Rede Globo, Eterna Magia, na Irlanda do Norte. "A energia e simpatia da atriz Malu Mader são contagiantes", disse ele, que esteve nos bastidores das gravações. 0'NeílI aposta que com a novela o fluxo de brasileiros vai aumentar. Hoje recebe cerca de dois mil brasileiros por ano.
AministradoTurismo,Marta Suplicy, esteveemSãoPaulonasemanapassada,ondese reuniucomosorganizadoresdaParadadoOrgulho Gay.DepoisparticipoudeumencontrodaAbrasel, ondeexperimentouumpedaçodepizza,oferecido porEmandirJosédaSilva,noestandeda Voipi.
Em visita a São Pauio, o diretor da Europcar, com sede em Lisboa, Fernando Fagulha, aproveitou para explorar os atrativos culturais da cidade.
Foi ao teatro e adorou a peça
Os homens são de Marte eé para lá que eu uou. Ele recomenda.
• Ninguém entendeu a saída de Erika Balbíno da Maison de Ia France no Brasil, depois de
Menosquartos
•O Arraial dAjudaEco Resort (BA) vai fechar suas portas em julho para reformas. No período, só vão funcionar as áreas comercial e de Reservas. O hotel deverá reduzir o número de quartos (hoje são 168) e focar suas ações nos clientes classe A, segundo o gerente comercial, Fábio Reche. A área social do hotel também receberá investimentos. O executivo informou que a direção do hotel ainda não apresentou o projeto final elaborado e que os investimentos ainda não foram divulgados.
Carnival
•A Carnival vai investir ÜS$ 250 milhões no programa de renovação dos seus oito navios da classe Fantasy. Dentro deste mesmo programa, chamado Evolutions of Fun, a armadora vai incluir o nome Carnival nos nomes dos navios, que passarão a se chamar Carnival Fantasy, Carnival Ecstasy, Carnival Sensation, Carnival Fascination, Carnival Imagination, Carnival Inspiration, Carnival Paradise e Carnival Elation. I
Opaitrabalhavaduro,mas o filho se divertia bastante. Enquanto Oskar Kedor,da Mobiiity Online, idealizadora da primeiraediçãodaExpoRentaCar, realizadanasemanapassadaem SãoPaulo(leiamatérianas páginas08a10),seu fiiho, opequenoFrederík.divertia-senos veículosexibidosnaexposição quetomoucontadaFecomercío,no últimodia 7.0 quemaisagradouao pequenofoiacolorida Kombi. pintadapeloartistaplástico Reinaldo Betto.
A
13 anos. Sentiremos falta de sua simpatia, profissionalismo e atenção total a todos os veículos, sem privilégios, preconceitos ou panelinhas. Éum exemplopara outras RPs e afins e para seu sucessor, ainda não anunciado pela Maison. Os contatos de Erika são erika_balbino@terra.com.br e (11) 5594-0225 ou 8223-1561.
• Sinal dos tempos, üma pesquisa da Asta, a Abav americana, mostra
Ponto a ponto
que em 2000 56% da receita das agências vinha da venda de passagens aéreas. No ano passado esse índice era de 24,7%, com crescimento da venda de cruzeiros e excursões.
• Por falar em cruzeiros, voltou à toda a briga entre resorts e cruzeiros. O presidente da Braztoa, José Zuquim, tem opinião interessante a respeito do tema. Leia na página 04.
Colaboraram Cristiana Vieira, Felipe /Víemeyer, Luciano Palumbo eMaria Izabet Reígada
15 a 21 de maio de 2007
JORNAL PANROTAS
<^kS I
HATtJíAL NUTOS
Onde tem Internet, tem Jornal PANROTAS seu jornal semanal agora também no www.paiirotas.com.br .
Cada um por sie ninguém por todos
Quemfalapor você? A primeira resposta deveria ser, claro:
"eu mesmo". Ter voz ativa mesmo com ações puramente comerciais ou reuniões privadas, sem holofotes ou um cargo de liderança de uma classe —é pré-requisito para o sucesso.
Quem tem opinião consistente e constrói portas e janelas em muros sempre será respeitado e ouvido, mesmo que por interlocutores discor dantes. Melhor ouvir "não concordo com seu argumento" do que saberem que você está sempre dizendo sim com a cabeça, e que a sua opinião será sempre adofluxo,adamaioria. Quem fica em cima do muro fazendo muxoxos para quem pergunta algo provavelmente tem uma linda vista lá do alto, mas alguém pode tirar a escada que lá estava encostada, tornando a hora de descer do muro um sofrimento.
Mas isso não importa, pois como dizo filósofo, cada um é cada um e sabe onde lhedóio calo. Tudo isso é para chegarmos na segunda ou terceira resposta à pergunta inicial: quem fala porvocê?Éumassuntorecorrente nesse espaço (a quantidade de líderes, a falta de entusiasmo das novas gerações, apolíticavaziade alguns...), mas talvez seja a hora de descer do muro. A nova geração (ou parte dela)
rejeita alguns aspectos da tradicional política do turismo, e sabe sim fazer sua política. Somos todos seres políticos e muda o formato, mas os conceitos são os mesmos.
üm jovem empresário ao realizar um
PAN NOTAS
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Segundo os dados da Agência Nacional de Aviação Civil(Anac),aTam permaneceu líderde mercadoem abril tanto no segmento doméstico quanto no internacional, : com participação de 50,69% e 69,68%, respectivamente. Em seguida aparece aGol, que comacompra da Varig passou a ter participação de 43,45% no doméstico e 23,78% no internacional. A BRA teve 2,58% de; participação doméstica emabril,a; Webjet 0,52% ea Ocean Air 0,93%.^
evento para poucos clientes, em parceria com poucos for necedores, terá passado por uma série de negociações político-comerciais até chegar á lista de quem são seus parceiros, com quem quer fazer negócios. O oba-oba acabou, pois nenhuma empresa está disposta a rasgar dinheiro em regabofes, ea política comercial está cada vez mais... política. O mesmo vale para os fornecedores que querem fidelizar os clientes-empresas-agèncias.
Em um mercado tão competitivo, são muitas as reuniões de pequenos grupos de^lideres comerciais", que se
ARTUR LUIZ ANDRADE
artur@panrotas.com.br
juntam para debater temas do momento, definir estratégias contra algum mal comum, olhar para ofu turo com mais planejamento. São reuniões que não estão com freqüência em reportagens ou fotos sorridentes, que não estão dentro das entidades, mas que existem. No que irão resultar?
Incógnita. Maséa nova força política. Obviamente, irão buscar e herdar muito da política tradicional, mas o excesso de líderes oficiais acabou assustando essa nova geração. As leis de Darv/in já estão em ação, e daqui a pouco saberemos quem são essas novas espécies (ou velhas espécies transformadas). Atéláé meio que cada um por sie
z DO
ninguém por todos, com algumas entidades tendo êxito, outras mais atrapalhando que ajudando, outras ainda com idéias brilhantes. Eo governo? Com tantas entidades e lideranças, com quem o governo falará, nesse momento tão importante do turismo nacional? Com todas ou com nenhuma? A pluralidade de interesses e líderes pode fazer com que o governo, mesmo não querendo, decida tudo sozinho. E não éo que se quer, nem de um lado, nem do outro.
Não temos ainda uma entidade ou associação, como a TIA americana, que fale por todos, pelo interesse geral (promoção do País, questões de segurança, vistos para estrangeiros
EDITORIAL
etc), mas podemos chegar lá.A força da TIA não diminuiu em nada a força da Asta na luta dos interesses das agências, a luta dos hoteleiros, das locadoras... ATIA atua apenas no macro, para fazer andar o gigante do turismo americano. Além de suas ações, cada segmento fazo seu e, mais que isso, cada empresa. Mashá um guarda-chuva que, em certos momentos, une todos. Quem éo guarda-chuva do turismo brasileiro? Vocêfala por você e, com certeza, com bastante firmeza e clareza de raciocínio. Mas quem mais fala por você? Ou ainda: a quem você ousaria delegar essa missão tão espe cial? Falar em seu nome.
0.í!kí
15 a 21 de maio de 2007
PANROTAS
JORNAL
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II ILl
Ele dizqueosquatro anos que passou à frente da Braztoa foram suficientes. Será?
Zuquim diz adeus à Dolítica associativa
Operador especializado em ecoturismo, amigo de membros da cúpula do governo, polêmico em algumas idéias e ações, casado com a filha de um dos caciques da política associativa do turismo, presidente da Braztoa. De todas essas características de José Zuquim, ele garante que a última éa única que tem seus dias contados. Depois da eleição do dia 31 de maio (seu candidato é Eduardo Barbosa, da Flot Operadora, eaté agora não há outro), Zuquim garante que se afasta da política associativa, não quer mais cargos, apesar detersido convidado para alguns. Na entrevista a seguir concedida ao editor da PANROTAS, Artur Luiz Andrade, durante almoço no Café Armani, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, Zuquim dá suas razões, faz um balanço dos quatro anos (terá a Braztoa se afastado de seus objetivos principais? Ele garante que não) e analisa alguns cenários do turismo nacional.
José Zuquim é polêmico algumas vezes, tem suas vaidades como qualquer político, mas é um dos líderes mais bem articulados de nossa indústria, além de especialista em seu negócio. Sua proximidade com o governo ajudou a Braztoa a ganhar notoriedade e representatividade (talvez também por omissão de outras entidades), e os encontros comerciais Braztoa ganharam em profissionalis mo em sua gestão. Essa proximidade com o governo também não ofez ver antecipadamente os problemas que fatalmente ocorreriam (e ocorreram) em projetos como oVaiBrasil,uma das decepções da gestão passada do MTur.
I JORNAL PANROTAS Como anda a classe dos operadores atualmente? Fortalecida?
m JOSÉ ZüQCJiM A virtude do operador é sua flexibilidade. Dependendo de como andam os principais vetores do mercado e do Pais, o operador pode se adaptar. Foi assim depois de 11 de setembro e está sendo assim agora, com a crise do doméstico.
I JP— Você serefereàcrise aérea?
dZÜQCllM —Não,àcrisedo doméstico mesmo. A situação está difícil, pois com o câmbio favorável, o crescimento dos cruzeiros ea críse aérea, o brasileiro está viajando para 0 Exterior ou pegando navio. Quem mais tem share doméstico atualmente, mais está sofrendo. E tamanho é fator seletivo. Temos agora de convencer o govemo a fazer mídia no doméstico, aproveitando a experiência e os erros do Vai Brasil.
1 JP— Você vêp>erspectivas de que
isso aconteça na atual gestão doMTur?
dZClQÜIM —Sim.Aministra
Marta Suplicy tem dado ênfase ao turismo doméstico, seja com as facilidades para os trabalhadores e aposentados, ou com turismo para jovens. OAirtonPereira, secretário de Políticas, está trabalhando em cima disso e estamos reformulando oVai Brasil, que terá um caráter mais comercial.
EOVAI BRASIL?
B JP —Porqueo Vai Brasilnão decolou?
HZCIQCIIM —Nomomentoem que o cliente contata a agência eela não responde, o processo pára. A Abav e seus associados não tiveram sensibilidade e talvez o governo também não tenha capacitado os agentes em relação a todo o processo. Acho que o passageiro temdeter todas as opções para comprar noVaiBrasil.
B JP—Ahotelariapoderávender direto ao cliente então?
HztlQülM Não. O Vai Brasil é um site para a venda de pacotes, para estimular o turismo interno de lazer. A hotelaria já tem o Portal da ABIH, que vende direto ao público. NoVai Brasil o objetivo não é vender hotel para executivos, nem ap>enas a passagem aérea, nem a de ônibus. E um instrumento para alavancar o turismo de lazer.
m JP—Achaqueo operador tem de vender diretamente ao consumidor?
BzUQÜIM —Sim.O operador tem que falar mais com o consumidor e oferecer facilidades a ele. Não pode querer brigar com o fornecedor nas commodities e sim oferecer facilidades, rapidez e preço. Comprar um pacote completo tem de ser mais atraente do que comprar tudo separadamente. Aos poucos o consumidor percebe que comprar na internet não é tão bom, pois a quem ele se reporta no caso de um problema com um hotel. Assim é melhor procurar uma agência, uma operadora, que são especialistas. Mas eles têm de ter todas as soluções reunidas.
GRANDES OPERADORAS
I JP—Oqueum operador hoje tem de fazer para concorrer com as grandes?
força internacional, trabalhar bem nichos como esqui, turismo religioso, luxo, ecoturismo... As associadas Braztoa hoje têm uma estrutura profissional, com forte atuação dos donos ainda em marketing e operações, e souberam, por exemplo, achar seu espaço no receptivo internacional e no segmento de incentivos.
H JP—Há espaço para mais operadoras no País? Grandes inclu sive?
H ZÜQÜIM —Nossomercadoé pequeno ea situação no doméstico só vai melhorar para as operadoras quando tivermos uma charteira, uma empresa aérea voltada para olazer. Temos duas operadoras maiores no Pais, aPNXea CVC, sendo que a primeira se beneficiou por ter apostado na verticalização total, ea segunda por causa da relação com a Tam, pois, por ser grande cliente, tem melhores condições com a empresa.
B JP—Qualo tamanho do mercado de lazer no Pais?
|Z(JQÜIM Calculamos queas
61 operadoras Braztoa sejam responsáveis porde12%a14% das emissões aéreas do País, movimentando R$4 bilhões. Isso seria 80% dos pacotes vendidos. As companhias aéreas deveriam ver que esses 14% são melhores que os preços praticados hoje por elas, com essa guerra tarifária. O aéreo precisa ter menos predação.
ORDEM E PROGRESSO
I JP—Oqueé mais urgente no turismo brasileiro?
I ZGQÜIM üm aparato jurídico mais eficaz. Os cruzeiros, por exemplo, são uma novidade interessante para o consumidor, mas foram atrás e pegaram o público doméstico. Mão sou contra um segmento ou outro, mas tem de haver uma reforma jurídica do turismo. ALei Geral puxaria pelo menos o debate, mas é preciso uma 676 ('portaria da Anac^ ciara para o setor aéreo e ajustes jurídicos. Uma comissão formada pelos segmentos de hotelaría, operadoras, agências e companhias de transporte deveria se juntar ao govemo para rever isso. Formaríamos uma comissão de alto nível para tratar das questões de mercado. A gestão de Mares Quia avançou nas questões de divulgação do Pais, teve um ótimo trabalho no Legislativo, criou musculatura para o turismo e criou uma forte relação com o trade. Mas ele não teve tempo de cuidar das ações mais ligadas ao mercado, que seriam
o próximo passo a ser dado.
BRAZTOA E SEU FOCO
B Qual o balanço que faz de seus quatro anos como presidente da Braztoa? Alguns dizem que a politização da entidade afez fugir de seu foco principal, a defesa dos operadores.
dZÜQÜIM —ABraztoanunca fugiu de sua atividade principal. Veja o exemplo dos encontros comerciais, que ganharam novo espaço físico e formato na distribuição de material, se tornando mais profissional. Cada operador recebeu um CD com os nomes e contatos dos 2.626 agentes que compareceram ao último encontro. Não há dado fictício. Isso é mérito da Braztoa, que já vinha fazendo um evento bem profissional, mas tive apoio dos associados para fazer mais mudanças. Também atuamos em questões políticas fundamentais, como no caso da Cofins, na comercialização no Salão do Turismo. Temos uma diretora executiva e departamentos muito profissionais na entidade. E onde pode ser que tenhamos ido mais longe dos objetivos da entidade foi em relação aos convênios com o governo, mas eles trouxeram muitos benefícios para os associados.
H JP— Quais? A escolha da Braztoa para o convênio de receptivo não foi mais por sua amizade com os integrantes do governo?
BzüQCJIM —Os operadores
Braztoa não tinham tradição de receptivo e hoje têm, graças a esse trabalho. Fomos escolhidos por causa de minha relação pessoal, mas porque a Braztoa tinha estrutura também. Hoje o receptivo é importante para muitas operadoras, como a Ambiental, fHot, Nascimento, Designer e mais 16 que entraram nesse segmento. Não foi forçação de barra. Os convênios também geraram projetos maravilhosos, como o de levar os receptivos, a ponta do processo, para conhecer cases de sucesso no mundo.
H JP—Masnãoéoemissivoo foco principal da Braztoa?
HzüQCIIM —Nãocaberiausar recursos do govemo para o emissivo, mas a Braztoa trabalhou muito pelo emissivo, como na briga pela Varíg, na preparação da Nosai que ordenou a questão tarifária, isso ao lado do Favecc, com o Goiaci ã frente, entre outras ações.
I JP—Qualamaiorcriseporque passou nesses quatro anos?
• züQaiM —Semdúvidaa questão aérea. As empresas aéreas estão em situação confortável com a demanda internacional, mas estão vendo seu tíquete médio cair muito no doméstico.
B JP—Oqueesperada próxima gestão da Braztoa?
B ZüQtllM —Apostura firme de defender os interesses dos operadores, continuar com representatividade junto aos órgãos públicos e melhorar cada vez mais os encontros comerciais. A Braztoa também criou uma Oscip (organização da sociedade civil de interesse público), para que toda a questão de capacitação e alguns convênios sejam tratados por lá. I JP— Vai secandidataraalgum cargo em outra entidade?
HzGQUIM Não. Essesquatro anos são suficientes. Gm dos males do turismo éafalta de quadros novos, reciclagem. Tem gente que se perpetua no cargo e não dá espaço para os outros. Minha referência éo Goiaci, que continua líder mesmo sem cargo e dá espaço para novas lideranças. Maso turismo precisa olhar mais para o próprio umbigo e se repensar. A Abav deveria se repensar, para ver qual a participação dos agentes nas grandes questões doPaís. Essa mistura entre o público eo privado atualmente na Abav causa confusão. Como o presidente daAbav, também secretário de Turismo do Maranhão, vai decidir quanto vai cobrar dos Estados na Feira das Américas? Éumdos casos que precisam de reestruturação.
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JORNAL PANROTAS
15 a 21 de maio de 2007
MERCADO
UZCIQCHM Especialização,
ujujuj.costacruzeiros.com.br
bilhões já foram comprados pelo
Banco Central neste ano.
Em 2006, esse total foi de ÜS$ 34 bi. Analistas afirmam que o BC tenta manter a cotação do dólar acima deR$2, com a aquisição da moeda empresas foram fechadas na China pelo governo em 2006 por poluir o meio ambiente.
A China éo segundo maior emissor de poluentes do mundo, atrás dos EtIA
izabel@panrotas.com.br
passageiros devem ser embarcados em cruzeiros pelo litoral brasileiro na próxima temporada, segundo previsão da 'X bt e ^ ^
foram recebidos pela
foi a queda no lucro líquido da Tam no ^ 1 ^trimestre Ií
foram comprados pela Gol para a Varig aviões
PAN NOTAS
DORISOL
A rede portuguesa Dorísol Hotéis & Resorts terá, apartirdo próximo mês, suas vendas concentradas em quatro escritórios próprios, com bases em São Paulo, Recife, Lisboa e Buenos Aires. Os representantes de Curitiba, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre terão seus contratos encerrados. De acordo com o diretor comercial no Brasil, Eduardo TíssíanI, a Dorisol busca a consolidação do relacionamento entre a rede e os buyers. Segundo ele, o Centro de Negócios em São Paulo atenderá às regiões Sul, Sudeste e CentroOeste. O escritório em Recife continuará o trabalho no Norte e Nordeste eo de Lisboa fará a distribuição em toda a Europa.
MAIS FORTE
Quem se fortalece com a reengenharia das unidades éa base comercial em Buenos Aires, que atenderá a América Latina. As cidades antes atendidas por seus escritórios terão São Paulo como base. "Achamos interessante, no momento, interagir diretamente nesses importantes mercados, sem intermediação", afirma Tissiani. O diretor comercial, no entanto, não descarta a possibilidade de retornode ações indiretas através de representação futuramente.
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• 8:30h às 18b - Trade Sbow Workshopcom as últimas novidades das operadoras de cruzeiros marítimos
• 9h às 18b - Palestras Palestras técnicas para capacitação na venda de cruzeiros marítimos
•11b às 12:30b- Debate moderador Joelmir Beting Debate sobre o mercado de cruzeiros marítimos operados na costa brasileira enoexterior.
• Almoço 12:30b às 13:30b -Intervalo para almoço e continuidade da programação
veículos blindados integram a frota brasileira para locação, fazendo do País líder na oferta
AMM-SPeo
SINDETUR-SP realizam o onumãv 2007 eventode negócios dirigidoexclusivamente aos agentes deviagens, com objetivo dedivulgar e incrementar as vendas de cruzeiros marítimos no Brasil e no exterior.
Um dia inteiro dedicado àatualizaçãode informaçõeseuma oportunidadeúnicapara agentes deviagens adquiriremnovos conhecimentos sobre este segmento que tem demonstrado ser um dos mais rentáveis da atualidade eumdosmaisimportantes geradores de receitas para agentes deviagens.
imuvu.costacnizeiros.com.br 15 a 21 de maio de 2007 71 rAs^a r JORNAL PANROTAS NÜM3ROS
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ARTUR LUIZ
TMC Brasil cobra solução para "arrogância"da British, Air France e Lufthansa
O presidente da TMC Brasil, Nelson Spielmann, esteve na semana passada na sede da PAMROTAS, em São Paulo, onde concedeu entrevista exclusiva ao Jornal PANROTAS. Para ele, hoje uma das preocupações maiores das agên cias é no relacionamento com as com panhias aéreas. Ele citou "a arrogân cia com que a British Airways, Air France e Lufthansa vêm tratando os agentes de viagens". Segundo Spiel mann, as três empresas estào apresentando condições e tratamento que desestimulam a venda pelos agentes.
A alternativa, segundo ele, tem sido a Tam, que tem se mostrado receptiva aos pedidos daTMC Brasil e vem sendo uma ótima parceira. O presi dente da Tam, Marco Antonio Bologna, recebeu o grupo há pouco tempo e desde então a parceria da Tam com as agências TMC tem aumentado. Segundo Spielmann, as agências TMC estão sendo estimuladas a vender Tam em alternativa à BA, AF e LH. As companhias aéreas não se manifesta ram publicamente às criticas feitas por Nelson Spielmann. A assessoria de imprensa daAir France disse que a empresa preferia resolver o problema diretamente com a TMC. "As grandes parceiras que temos encontrado nesse momento, além da
HOMENAGEM
Tam, são as americanas, com quem temos conseguido ótimos resultados e estamos tendo boa produtividade em nossas empresas", disse ele. "As euro péias se esquecem de como as ajuda mos ede que quem enche seus aviões são as agências", acrescentou, insatis feito com o tratamento das três empre sas européias citadas.
Atéa quinta-feira passada, a British ainda não havia procurado Spielmann para comentar suas declarações, mas as diretoras Isabelle Birem, da Air France-KLM, e Anette Taeuber, da Luf thansa, ligaram para ele. Spielmann ofe receu espaço para que elas participem da próxima reunião da TMCe escla reçam quaisquer pontos necessários.
O presidente da Abav-RJ, Luís Strauss, em comentário no Site PANROTAS, concordou com Spielmann e apóia a TMC nessa reivindicação de melhores condições e atendimento por parte das européias. "Os agentes de peque no, médio e grande portes vêm sofren do com a atitude ea postura da venda direta pelas aéreas mencionadas. Agindo desta forma as empresas deixam claro o interesse em preterir o agente de viagem, desvalorizando a classe que trabalha para eles", disse Strauss. Outros agentes de viagens se solidarizaram com Spielmann em comentários no Site PANROTAS.
Spielmann, também diretor daHRG/ BTI, está preparando dois eventos para este mês. O primeiro vai reunir os sete associados daTMC (Amex, Avipam, BBTur, BTI/HRG, CWT, Kontik e Maringá) no Bourbon Atibaia, em São Paulo, no último fi nal de semana do mês.
Antes, porém, deve organizar uma homenagem à Gol, por causa da compra daVarige dos planos para a companhia. "Na reunião que tivemos com o Constantino Jr., presidente da Gol, ele pediu nossa ajuda, a ajuda dos agentes, para vender Varig.o que foi muito positivo e me lembrou os antigos
presidentes daVarig", disse Spielmann. Em junho, será a vez dos eventos voltados a sua empresa. Spielmann vai oficializar a filiação daBTIàHRG, associação mundial de agências corporativas, com movimento de oito bilhões de euros. A BTI éa única representante no Brasil da HRGe
coordena ainda as unidades do México, Venezuela, Colômbia, Chile e Argen tina. Haverá dois eventos para clientes e fornecedores, em São Paulo. Cerca de 60% do faturamento da HRG/BTI vêm das contas globalizadas, o que mostra a importância dese associar a uma rede global de agências. A
Gol assume controle total e
empresa de Spielmann atende grandes contas no País, incluindo os maiores laboratórios, como Ffeizer, Roche, Bayer, Movartis, GSKeEli Ully. ABTI tem 320 funcionários no Brasil, com sede em São Paulo e filiais em Porto Alegre e no Rio de Janeiro.
EmpresapromoveEduardoBernardes Neto paraavagade Lincoln Amano, agorana RG muda gerentes da Varig
Acabou a fase de transição. Quem manda naVarig hoje é mesmo a Gol. Todos os gerentes regionais e direto res antigos como Faustino Pereira, exMarketing e Smiles, Antonio Améri co, ex-Vendas, e Pedro Sorrentino, exVendas São Paulo, deixaram a empresa na semana passada. Lincoln Amano, novo diretor comercial da Varig,já está montando sua equipe, que contará com Dirk Graetz, ex-gerente daGol para São Paulo,e outros nomes ainda não revelados.
O presidente daGol, Constantino de Oliveira Jr., já havia anunciado a compra de17 aeronaves para aVarig, que devem chegar em breve aoBrasil, para iniciaras operações. Ainda não foi divulgado quais rotas internacionais serão iniciadas com maior urgência, já que a concorrência está de olho nas concessões da antiga Varig, que são o
filé mignon internacional.
Na Gol, com a ida de Amano e Graetz, também há mudanças gerenciais.
Eduardo Bernardes Neto, ex-gerente corportivo éo novo diretor comercial.
Ele ainda não anunciou os planos para a equipe e em relação ao relaciona mento com o trade. O comunicado enviado à imprensa limitava-se a falar de sua promoção.
CULTURA
AGol também apresentou na semana passada, em São Paulo,o projeto V.I.A.
Gol (Visão Inovadora da Arte), que será uma nova montagem em formato de espetáculo-festa sobre uma versão
remixada da ópera O Guarani, cuja obra data de 1857, de Carlos Gomes.
"A idéia de trazer uma ópera do século
17 para o21 tem tudo a ver com o
DNAdaGol, que traz ousadia e moder
nidade. Faz parte da nossa maneira de ser", disse o vicepresidente de Marketing e Serviços da Gol, Tarcísio Gargioni.O investimento foideRS 5,7 milhões, sendo R$3,7mi lhões da Lei Rouanet, e os R$2 milhões restantes daGol, "para viabilizar o projeto de maneira mais concreta.
Para Gargioni, este é um projeto que consolida e demonstra a maturidade dos outros projetos destes seis anos que a empresa entrou no mercado. "Desde a fundação, já apoiamos 88 peças teatrais, dez filmes, 33 eventos musicais, 21 esportivos, nove lançamentos de livros, três exposições, além de 60 atividades sociais", contabilizou.
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15 a 21 de maio de 2007 JORNAL PANROTAS VIAGENS CORPORATIVAS
ANDRADE
n
o PRESIDENTE DA PANROTAS, JOSE GUILLERMO ALCORTA, RECEBEU A VISITA DO PRESIDENTE DA TMC. NELSON SPIELMANN
ESTRUTURAÇÃO LicolnAmano,diretorcomercialda Varig, levouGraetz também
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cruzeiros
PAN NOTAS
AGENCIAS
ON-LINE
Acostumado às agências de viagens on-line, o mercado espanhol reagiu à chegada do Expedia, um dos gigantes do setor Embora agências como a Edreams, Rumbo e Lastminute - todas on-line - cobrem diferentes taxas dos consumidores que compram passagens em seus sites, o Expedia decidiu não cobrar taxas. A novidade já movimenta o mercado espanhol ea primeira mudança veioda
Spanair que reduziu a taxa que cobra para vendas pelo site de 12 euros para 10 euros.
TAXAS
o diretor geral do Expedia na Espanha. Mikael Andersson, afirmou que a agência on-line pode abrir mão da cobrança da taxa por causa da receita gerada pela publicidade em seu site. Em seus portais na Espanha, empresas como a Lufthansa, a British ea Air France cobram cinco euros nas vendas on-line. Entre as agências on-line, os valores das taxas cobradas variam. A Lastminute, por exemplo, cobra oito euros, enquanto a Rumbo cobra 12 euros ea Muchovtaje, 18 euros.
MAIS ESPANHA
Um dos destaques da primeira edição doInnova, Congresso Nacional sobre Inovação no Setor Hoteteiro, foia apresentação da diretora geral do Googie na Espanha e Portugal, Isabel Aguilera. Segundo ela, apenas 15% das pessoas que pesquisam na Internet compram on-line. Outros 15%, segundo a diretora do Googie, preferem comprar por telefone e os 70% restantes recorrem às lojas ou.no caso do turismo, às agências. Em sua apresentação. Isabel alertou aos hoteleiros sobre a importância dos empreendimentos estarem presentes naweb. Segundo Isabel, o turismo é um dos setores mais pesquisados na Internet, respondendo por cerca de metade dos negócios do Googie na Espanha.
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l\As européias se esquecem de como as ajudamos e de que quem enche seus aviões são as agências \|
Nelson Spielmann. presidenteda TMC Brasil, indignadocoma "arrogância"queastrês empresas aéreasvêm apresentando comos agentes deviagens
11 Nãotem nauio ruim. Tem passageiro mal vendido \\
Eduardo Nascimento. presidentedaAbremaredo Sindetur-SP, duranteolançamentodo Cruise Day
:ristianã@panrotas.com.b
110 setor de cruzeiros marítimos ainda dá passinhos de bebê no Brasil. Mas são largos passinhos \\
Ricardo Amaral, diretor de cruzeiros daAbav-SP, nolançamentodoCruiseDay
11 Brasilocupaum especial em meu coraçãoW
lugar
papa Bento 16. emdiscursonachegadaaoBrasil
11 Cueca é coisa medieval\\
Jô Soares. apresentador de TV, aoafirmarqueaboliu ousodapeça
11 Vocêe eu estamos assentando as bases para um mundo liderado pelos islàmicosW
' Mickey Mouse'. personagem da Disney, usadoindevidamente paraconciamarcriançaspalestinasacombater Israeie o Ocidente
II Queremos sócios, nãopatrões\\
Evo Morales. presidenteda Boiivia, durantediscursoda nacionalização daspetrolíferas
11A Abav deveria se repensar, para ver qual a participação dos agentes nas grandes questões do País. Essa mistura entre o público eo privado atualmente na Abav causa confusão 11
José Zuquim. presidenteda Braztoa, sobreofatodo presidente daAbavNacional,JoãoMartins, ser também secretário de Turismo do Maranhão
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LOCADORAS DE VEÍCULOS
MARIA IZABELREIGADA
Expo Rent a Car reún
Primeira edição do evento contou conn seminários eexposiçãode veículos de luxo
Treinamento e qualificação foram os objetivos da primeira edição daExpo
Renta Car Mobility. Realizado na sema na passada, em São Paulo, o evento, idealizado pela Mobility OnLine e organizado pela PANROTAS Eventos, reuniu cerca de 400 profissionais, en tre agentes e gestores de viagens, atraidos pelas palestras oferecidas dentro da programação e pela exposição montada, que além de novidades dos patrocinadores e apoiadores da Expo Rent a Car apresentou automóveis e motos que encheram os olhos dos visitantes.
Na exposição, os visitantes puderam conferir de perto veiculos para láde exclusivos, como a Mercedes CLS 55 AMG ea moto BMW. Entre os campeões de fotografias por parte dos visitantes estiveram o carro de Fórmula Indy, logo na entrada do salão, ea Inusitada Kombi pintada pelo artista plástico ReínaldoBetto.A exposição, o treinamento oferecido nos seminários ea oportunidade de ampliação de networking criada pelo evento formaram o tripé de sustentação da primeira edição da Expo, que poderá se tornar um evento anual.
"Além do treinamento, nosso objetivo também é colocar o rent a car de forma menos política. Queremos que os pro fissionais de turismo, na verdade, sai bam trabalhar com esse segmento", explicaodiretordaMobilityerealizador do evento, Oskar Kedor. "A locação de automóveis pode abrir portas para os agentes de viagens", diz. "Quando ele vende a locação, pjode sugerir o pernoi te em alguma cidade do circuito que seu passageiro gostaria defazer, ofere cendo, em seguida, um hotel.Ehámui tas mais opções", explica Kedor.
O total de locação de automóveis para brasileiros indo para o Exterior, segundo Kedor,édealgo em tomo de 80 mil a 100 mil ao ano, com destaque para Estados Ünidos e Europa. "Esse número deverá crescer, anualmente, na casa dos dois dígitos", ressalta o diretor da Mobility. Segundo ele,oPais começa a viver a cultura da locação de automóveis. "Isso faz parte de uma tendência que engloba, inclusive, o próprio individualismo do ser humano, que procura algo cada vez mais diferenciado, mais especial, mais
exclusivo", defende. Nas locações dos brasileiros, a média é de 10,5 diárias em cada viagem, segundo estudos da Mobility.
Para Kedor,obrasileiro que viaja ao Ex terior pode optar porum pacote napri meira vez que visitaum destino, mas acaba querendo mais autonomia em uma segunda viagem."Obrasileiro descobre lá no Exterior a economia ea aventura que podem representar uma viagem com um automóvel alugado", conta.
EXPOSITORES
Entre os expositores no minisalão do automóvel montado no evento merece ram destaque os destinos, graças à presença maciça da Comissão Euro péia de Turismo. Clm dos mais novos integrantes da comissão, a República Checa, que ganhou escritórionoBrasil no iniciodo ano, representado por Luiz Fernando Destro, participa do evento.
"O movimento de turistas que alugam carros na Europa é muito representati vo,porissoa Comissão Européia mar ca presença emum evento desse tipo", conta Destro.
A marca deluxo The Leading Hotéis of the Worid também esteve entre os expositores. Também deluxo,aElite, empresa de aluguel de automóveis com sede na Suíça, participou do evento como expositor e também no painel que tratou do segmento, com apresentação de Marizza Morales. Também nesse setor, empresas como a Core Brazil, voltada para os segmen tos de eventos, hotelaria e viagens de luxo, marcou presença na exposição, ao lado da First Class e da Jet Aviation.
Entre as locadoras, estavam presentes a Avis, ünidas, Sixt, Hertz, Dollar, Budget, LocarAlpha, Europcar, Alamoe a própria Mobility. Entre os expositores, sobraram elogios ao evento. Para o representante no Brasil da Alamo, Newton Vieira, da South Marketing, o evento possibilita o treinamento dos profissionais. "A única sugestão que daria éa realização dos seminários no próprio espaço de exposição. Tudo acontecendo simultaneamente, no mesmo espaço fisico, me parece mais atrativo", explica. Da Interep, que representa a Hertz International no Brasil, Arnaldo Fonseca elogiou o profissionalismo do evento. "Senti que os agentes que me visitaram estavam realmente interessados e com vontade de aprender mais sobre o setor, sobre como vender melhor as locações", comenta.
Para Willy Herrmann, que representa a Dollar no Brasil, os eventos de turis mo que existem noPais têm uma ótima organização, mas não dedicam muito tempo ao segmento de locação deveí culos. "Por isso acredito no sucesso deste evento, porque ele aparece para cobrir uma demanda do mercado, de informação sobre as locações", expli ca. Herrmann, recém-chegado doPow Wow, principal feirade turismo dos Estados CInidos, lembrou que o Brasil aparece entre as cinco nacionalidades que mais alugam carros nos Estados ünidos, quando seexcluio mercado canadense.
BALANÇO
"A presença dos agentes de viagens
AEREA
Aequipeda Gol. umadas expositoras; Oscar Tejada, FernandaCeccoe Sérgio Sanches
ORGANIZAÇAO
OskarKedor,da Mobility, eJosé
GuillennoAlcorta, da PANROTAS
superou as expectativas, creio que a Expo Rent a Car vai entrar para o calendário de eventos do turismo", comemora Kedor. Segundo ele, a Mobility tem 98% de suas vendas realizadas por agentes de viagens, que ganham, em média, 15%de comissão nas locações - pratica não apenas da Mobility, mas do setor, em geral.
Além dos seminários e da exposição, os participantes do evento ganharam ainda uma animada festa, no encerra mento da Expo Rent a Car. A agente deviagens Ângela Sarria,da Bracol
Tour, de São Paulo, no entanto, ganhou mais que isso.A profissional levou para casa uma moto, sorteada no final do evento. PARTICIPANTES
Carlos
15 a 21 de maio de 2007 m JORNAL PANROTAS
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DA DOLLAR, WILLY HERRMANN ENEIDE VIEIRA INTEREP, QUE REPRESENTA A HERTZ INTERNATIONAL, CHYNTIA RODRIGUES E filA CASTRO Oskar Kedoreo carro de Formula Indy expostonoevento
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