Uj CO
artur@panrotas.coni.br
De volta aos consolidadores
Essa éda série "as voltas que o mundo dá". Uma hora a estratégia de umaempresasegueparaum lado, emoutrapara direção oposta.A Gol, porexemplo,depoisdeabolirnegócioscomconsolidadores,voltou a trabalhar como segmento comaentradaem operação deseu novo sistema,o New Skies.Odiretor comercial da Gol, EduardoBernardes, confirmou aoJornal PANROTAS (][}eaaprox\vmção começou há alguns meses eseconcretizouemjulho,mêsqueantecedeuaentradaem operação do l\lew Skies. Setembro foi praticamente o primeiro mêsatodo vaporda retomada das relações comerciais da Gol comas consolidadoras. "Há alguns fatores que nos levaram a restabelecer relações com as consolidadoras. As três principais sãoa nova dimensão da própria empresa,agoracom800vôosdiáriosemaisde 104 aeronaves,oque nos permite trabalhareatenderaosmaisdiversossegmentosdoturismo, aentradaemoperaçãodo New Skies, com muito mais capacidade que o anterior, o Open Skies,eaentradadosistemade DU, que facilita essa relação",explica Bernardes. "Quandoéramosmenores, nossa áreade atuaçãoeramenoreprecisávamosmenosestaremcontatoscomtodos os segmentos. Hoje temos como atender melhor a todos os mercados. Podemos e precisamos também, comessa atual dimensão", completa. Dentro dessa novafilosofia,aGol também está trabalhando mais próxima das operadoras (são mais de 100 emtodoo País) e pôde atenderaalgumas reivindicações domercado corporativo, quetinha restriçõesaoproduto Gol, como falta deprogramade milhagens, malha menosabrangentee conflitante comada Varig eserviçodebordo muitoenxuto."Asnovidadestecnológicas,comocheck-inpelainternet oupelo celular, hoje disponível no Rio deJaneiro,também ampliaram nossaatuaçãono corporativo", disseo diretor, quenasemanapassada reuniu-se coma ABGev eo TIWG emduas reuniões paraapresentaras novidades anunciadas na sexta-feira, dia 10.
Continental quer
Rio-Houston regular em 2009
•A diretora da Continental Airlines para o Cone Sul, Cristiane Franck, veioa São Paulona semana passada e comandou aoladodadiretoradeVendas para São Paulo eoSuldoBrasil, Lucimar Reis,eo diretor de Marketing, Guilherme Dal Secco a apresentação dovôo sazonal que ligará Houston aoRiode Janeiro - adicionalmente ao vôo regular, com escala em São Paulo - entre 17 de dezembro e 28 de fevereiro. Animada com a operação, Cristiane lembrou aos agentes de viagens presentes - especialmente aos consolidadores - que o vôo, operado três vezes por semana, não favorecerá apenas a movimentação de passageiros que embarcam ou desembarcam noRio, mas todo o mercado, que terá uma oferta adicional de 800 assentos semanais. "Apesar da crise, o bom momento da economia brasileira nos permitiu, pela primeira vez, introduzir uma freqüência sazonal neste mercado, o que é também uma comprovação de que a rota é rentável", diz Cristiane, que em 2009 espera ter o vôo incluído na malha regular da companhia. • CristianeFranck, Guilherme Dal Secco eLucimarReis
Amadeus e Azul
Dez anos de Wefn Wild SP
•"Com investimentos e muito trabalho, conseguimos nessa década de atuação fazerdoWetumdos parques de maior sucesso de São Paulo. Agora, queremos alçar novos vôos", disse o presidente doWetnWildSP, Alain Baldaccí, na noite do dia 11, defestae comemoração dosdezanosdoparque.Cerca de 400 convidados estiveram presentes. Segundo Baldacci, vencer a sazonalidade e ser reconhecida pelo mercado como uma empresa de entretenimento são os desafios que o parque aquático se propõe a enfrentar para manter a perspectiva de crescimento pelos próximos dez anos.
No verão passado, o parque recebeu 370 mil visitantes e a previsão para o próximo éde 400 mil. Entre as atrações previstas para 2009 estão uma grande festa de rèveillon no novo local para eventos e inaugurado para a festa dedez anos -o projeto deve ser definido em até 15 dias -e um Festival de Verãono período de janeiro a março. •
ABS e airbag
•AHertzestáaumentandoasegurançadoscarrosoferecidos a seus clientes de locação. A empresa decidiu oferecer em seu grupo de carros intermediários dispositivos de segurança que só existiam em carros topdelinhaou importados. São eles os freios ABSeo airbag duplo. O lançamento estará nos carros Siena ePolo Sedan, nessa fase de lançamento, totalizando 150 unidades, no Rio de Janeiro, em São Paulo e Campinas. Depois a novidade se espalhará por todo o Brasil. Segundo Hélio Netto (foto), diretor comercial, o carro com ABS e airbag custará 15% a mais que o preço comum dos carros do grupo D2,o que vai eqüivaler a cerca de R$ 20 na diária. 1
Mais Salvador
• Moyses Cafezeiro e Viviane Santana idealizaram o tour alternativo Mais Salvador. O diferencial éa diversidade de atra tivos out ofthe box oferecidos no roteiro. Isto é, diferente das tradicionais paradas que costumam figurarnos city-tours pela capital baiana. Eles contam que a idéia foi suprir uma demanda dos operadores locais que sentem faltade novas opções para os passageiros que já conhecem Salvador. Mais informações: mcafezeirotur@hotmail.com, vmturismoeventos@yahoo.com.br.I
(semana de 9/10 a 15/10)
1- Reserve promete 10 novidades em 3 eventos noRio- em 9/10
2-Nova malha daGolterá 794 vôos pordia- em 10/10
3-Nova aérea pede autorização junto à Anac - em 13/10
4- Presidente daGolfala sobre as mudanças da empresa - em 10/10
5-Gol adere ao programa Smiles daVarig- em 10/10
6-Gol substitui barrinha por novos lanches - em 10/10
7- EXCLUSIVO: Gol volta a trabalhar com consolidadores - em 15/10
8-Veja como fica a nova malha daVarigedaGol- em 10/10
9- Sun & Sea contrata funcionários para cruzeiros - em 9/10
10 -Por que participar daFeirada Abav 2008? - em 9/10
•O Amadeus foioprimeiroGDSa anunciar um acordo com a Azul Linhas Aéreas. Todo o inventário de vôos e tarifas daAzul estará disponível para as agências de viagens por meio do sistema Amadeus a partir de uma nova plataforma de distribuição, intitulada Amadeus Ticketiess Access. O Amadeus Ticketiess Access é uma plataforma de distribuição desenvolvida especialmente para as companhias low cost e para as chamadas ticketiess - aquelas em que a reserva ea venda de passagens acontecem sem a emissão de bilhetes. I
•O casal Guíllermo e Sílvia Nardi, proprietário da Pluralis, operadora argentina, participará da Feira das Américas Abav 2008, no Rio de Janeiro. O casal estará todos os dias, a partir das 15h, no Business Center ABAV PANROTAS, no Pavillhão 4, parar atender os interessados em conhecer os serviços e produtos da Pluralis.
Ponto a ponto
• Cachimbo dapazentre os consolidadores de São Paulo? Depois de ânimos exaltados com o anúncio da Gapnet de que iria para o interior de São Paulo (quem foi ao Top Tam que o diga), parece que tudo se acertou. Falta só a confirmação oficiai de que tudo fica como antes. Será?
Colaboraram Cláudio Schapochnik, FátimaGatoeiroe Marjorí Schroeder
das entidades
Na edição especial do Jornal PANROTAS para a Abav 2007, nha) certa aversão pela política. De pois, pela rejeição de grande parte do próprio trade à política associativa {imagem que já afirmamos diversas vezes aqui neste espaço estar errada, em que pesem figuras discutíveis que presidem uma ou outra associação).
todos devem lembrar, focamos as atenções nos líderes do amanhã, jovens empreendedores, executi vos e profissionais que se destacam no turismo e representam toda uma geração. São uma parte importante de nossa indústria e talvez seu con traponto maisradical sejam os que retratamos na atual edição, para a Abav 2008; os líderes de entidades. Primeiramente porque a maioria dos jovens entrevistados tem(outi-
EMan-mcitln; Fátima Qatoeiro (faCinuOpanrotas.com.br)
Reptrtigm: Cbudio Schapochnlk. Madori Schroeder. René Affonso deCastro.Gabriel Quirèo (estagiário), e Ftílpe Nlemeyer (RJ) Mòvnfu: Emerson deSouzae Markice Balbino Coltkoradom: NerteM - Antonio Roberto Rocha (8rrt>ch8«Mmnet.com.br) tani-Dayse Refllna Ferrdr» (dayseferreiraauol-com-br)
6ER»TC DEPROJnOS E8PECIM8 Fabtola Bemfeito (fsblolaOpanrotas.com.br}
I C. Alcorts (malcortaOpanrotas.cMTi.br)
AnitlMtH: SamanU Calell. Erica Ventufim e Moito Naoml Tsugawa
Mwtwtlng DIgItil: SandraGonçalves raoouçilo i;AUceI.Rezende (aÜceOpanríitaí.com.br)
Idl Pro«v(lo: Newton dos Sentos (newtor>0 panrotas.com.br)
Dii«r*nuf*o: Juarei Estevan ePenha Campregher
Trataimnto<i Imatm: Wagner FeUp Pri lmprenio: EduardoA.Oliveira PraietoGrifico: Qraph-ln Comunicaç&cs COMERCIAL
eamlt Mfnlfllttntln U VmMi: Karina Kamogawa (karinaOpanrotas.com.br)
Andréa Maflalhles (andreaOpanrotas.com.br)
MarcosArruda (marcosCpanrotas.com.tH)
PrlscUla Ponce (prisclllaOpanrotas.com.br} Ricardo Sldaras (rsldarasOpanrotas.com.br
EXKUnVOSeNIORDERP AntonioJorgeFilho (jorgeOpanrotas.com.br) FALE CONOSCO
Matriz:Avenida Jabaquara, 1761 -Saúde Sio Paulo-Cep: 04045-901
Também porque os lideres classistas estão na geração seguinte à dos lí deres do amanhã. Contam com dé cadas de experiência eé até normal que tenham umavisãomaistradicio nal (mas não é aceitável que tenham aversão a mudanças).
Com esta edição, queremos acres centar mais esse importante capítulo do turismo em nossos especiais. Sem fazer juízo de valor específico, enu meramos as entidades de classe e sindicatos do trade (todos membros do Conselho Nacional de Turismo), fizemos perguntas, mostramos nú meros. Cabe a você, leitor, julgar a atuação, representatividade, visão de mercado, ações de cada uma delas. Cabe ao associado acompanhar seu presidente. Cabe a nós, da imprensa, retratar todos os passos, analisar nú meros, ouvir todas as opiniões. Entre prós (que são muito maio
res)e contras, talvez o calcanhar de Aquiles do associativismo do turismo sejaa quantidade de entidades. Ou, se o caso for a defesa dessa quanti dade, a falta de união das entidades, especialmente de um mesmo seg mento. Ter quatro ou cinco associa ções como porta-vozes de um setor é inviável. Fingir que todos pensam o mesmo também já não dá mais. Nem se falar, então, beira o despro pósito.
Como as reuniões do Conselho Na cional de Turismo têm caráter mais político e acaba-se perdendo tempo com elogios e homenagens, estava
mais que na hora de as entidades, sem o governo presente, realizarem um grande fórum, de debate de pa péis,de avaliação de parcerias, de perspectivas dessa atividade tão pe culiar, a política associativa. A Feira eo Congresso da Abav, esta semana, são ideais para o es treitamento de relações entre essas lideranças. Cremos que todas esta rão presentes no maior evento do turismo brasileiro. Ou será que al guma das citadas nessa edição fará a linha "isso não é comigo"? Espe ramos que não. Boa Abav a todos. Boa leitura
Associativismo mostra resultados no turismo
Empresas do setor apostam nas entidades para benchmarking eioúalecmento de suas reivindicações
OBrasilé objeto de estudo quando o assunto é associativismo. Em poucos países, a proliferação de associações, entidades, sindicatos, comunidades e ONGs ocorreu -e segue ocorren do-de forma tão ampla. No turismo, Isso não é diferente. Só o Conselho NacionaldeTurismo, presidido pelo ministro Luiz Barretto, tem mais de 30 assentos dedicados a associa ções, fóruns, sindicatos e federações. Há dos mais tradicionais, como a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), criada em 1936, aos caçulas, como a Abremar, que reúne as empresas de cruzeiros marítimos, há pouco mais de dois anos. Entre todos, há grandes diferenças - que chegam a provocar a cisão da entidade, caso do TMC Brasil, surgido de agências que já foram Favecc -, mas também existem muitas seme
lhanças. A principal delas é que a maioria das entidades colhe os frutos do bom momento do associativismo, com o crescimento recente no qua drode associados. No Favecc, por exemplo, duas ou três empresas soli citam ingresso no fórum a cada mês, segundo seu vice-presidente, Edmar Buli. A Braztoa, surgida na década de 80,viu seu quadro de associados au mentar nos últimos cinco anos, com maior presença de associados de fora da capital paulista. Segundo o presi dente da associação, José Eduardo Barbosa, o crescimento acontece dos dois lados: iniciativa de operadoras interessadas e contatos da Braztoa. Entre as "mais jovens", a tendên ciaéa mesma: a Abeta, que reúne empresas de ecoturismo e turismo de aventura, criada em 2004, saltou de131 associados, em janeiro, para
209 no mês passado. A quantidade de empresas "nâo-assocladas" é um mistério, que só o cadastro do MTur será capaz de resolver. Ser a voz central em defesa dos di reitos enaluta pelas reivindicações do setor é tarefa das associações e cada vez mais empresários e execu tivos parecem ver suas entidades de classe desse modo, superando dife renças comerciais. Exemplos disso são a Abremar ea Resorts Brasil, as sociações que trabalham na promo ção de seus produtos - os cruzeiros marítimos, para a primeira, e os re sorts brasileiros, no caso da segunda -, para ampliar a demanda. "CIm resort não teria o poder de promoção e divulgação que nossos 48 associa dos juntos têm", dizo presidente da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran. "Ficou evidente o benefício das ações comerciais que realizamos, como workshops, jantares, cafés da manhã noBrasileno Exterior", completa. No caso dos cruzeiros marítimos, a par ceria funciona melhor no âmbito edu cacional. "Com a Abremar eo Cruise Day podemos treinar os agentes na venda dos cruzeiros, com benefícios para todas as empresas", destaca o presidente da associação, Eduardo Nascimento, destacando uma ten dência (ou palavra de ordem) napo lítica associativa: capacitação.
E os GANHOS, AFINAL?
meia pensão, traslados e passeios. A partir de lO xde R$ 166,80
Juntar-se a uma associação requer um investimento tanto financeiro, na forma de mensalidades ou anuida des, quando de tempo, como lembra o secretário executivo da Associação Brasileira dos Gestores de Viagens Corporativas (ABQev), Alberto Mar tins. "O simples preenchimento de um formulário não trará benefícios para si ou sua empresa. E preciso engajar-se, trabalhar nos projetos de desenvolvimento, participar dos eventos e encontros que realizamos, apontar tendências, soluções, dividir experiências." Éatrocade experiências umdos
principais benefícios apontados pelos presidentes e dirigentes de associa ções, sindicatos e grupos de traba lho."Tem gente que pensa que nos reunimos para definir tarifas, mas nem falamos de preços. Falamos das necessidades de capacitação da mão-de-obra, de questões de respon sabilidade social, de implementação tecnológica e dos entraves ao cresci mento do setor", conta o presidente do Fórum de Operadores Hoteleiros doBrasil (Fohb), Rafael Guaspari. "Antes do Fohb, as operadoras nem se conheciam direito. Agora podem discutir seus negócios conjuntamen te."O gestor de viagens da Roche, Felipe Oliveira, ligado ao TMG-dis sidência do antigo Gev, antecessor da ABQev - concorda. "A troca de informações, o benchmarking são os principais benefícios do grupo", diz, lembrando que oTMG não cobra taxa de participação e não tem interesse em crescer demais. "As discussões são válidas enquanto todos podem opinar, apresentando suas experiên cias. A produtividade diminui em reu niões com mais de 30 pessoas, por exemplo", acredita.
EXCESSODE ENTIDADES?
O número de participantes nas as sociações não éo único que cresce. Os anos 2000 marcaram também a expansão no número de entidades, depois do boom dos anos 80, com a redemocratização do Brasil. No segmento de viagens corporativas, por exemplo, o Qev deu lugar àAB Gev, em 2003, e ao TMG. Em 2005 nasceu a TMC. A hotelaria, dona da associação mais tradicional, a ABIH viu nascer a Resorts Brasil (ABR), em 2001, eo Fohb, em 2003. Os cruzei ros ganharam a Abremar. em 2006 enquanto o ecoturismo eo turismo de aventura organizaram-se dentro da Abeta, em 2004. Isso sem falar nos "grupos informais". Entre as associações mais tradicio nais e as que surgiram nos últimos anos, o setor mostra-se rico em siglas.
Para o presidente da Abav Nacional, Carios Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, háum excesso de entidades, que termina por prejudicar o turismo brasileiro. "Tantas entidades acabam desordenando um pouco os traba lhos", diz, creditando á omissão de algumas associações eá vaidade de alguns profissionais a proliferação das entidades nosetor. "Acredito que juntos todos têm mais força, é melhor para todo mundo", defende o agente, que em fevereiro deste ano reuniu-se com presidentes de outras quatro as sociações para discutir demandas em comum.
Da ABGev, Alberto Martins acredita que apesar da proliferação de enti dades, o associativismo ainda épe queno no setor, quando se considera o tamanho do mercado. "Entidades renomadas como ABQev, Favecc, Fohb eTMCBrasil, para citar algumas mais engajadas em viagens corpora tivas, têm fortalecido esse conceito. O trabalho conjunto que desenvolve mos é fundamental para a profissio nalização dessa atividade", acredita. Pesquisa setorial realizada pela Abav mostra que o trabalho das agências ímpacta diretamente em 52 setores da economia. Diante desse número, não é de surpreender a quantidade de associações ligadas ao turismo. Do benchmarking às vantagens eco nômicas - por meio das parcerias comerciais assinadas pelas associa ções, por exemplo -, as empresas de turismo comprovam que juntas têm mais força. Acumulam conquistas comercias - como os acordos assi nados pelaAbav com as companhias TameGol -, comemoram avanços políticos -aLei Geral do Turismo foi assinada pelo presidente da Repúbli ca -e mantêm firmes suas muitas rei vindicações. Vão seguindo o conse lhoda boliviana Domitila Barrios, que comandou uma das principais greves da Bolívia, em 1978. "ünam-se. Ain da que seja para brigar, unam-se." contmua na página 06
m
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continuação da página 04
ABAV - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE VIAGENS
SEGMENTO - Agências de viagens
CRIAÇÃO -1953
PRESIDENTE - Carlos Alberto Amorim Ferreira
EMPRESA DO PRESIDENTE - CL Turismo, no Rio de Janeiro (porte médio)
NÚMERO DE ASSOCIADOS -Cercade3.4mil
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - 11 mil, segundo cadastro do MTur
MENSALIDADE -Varia segundo o Estado. NoRio de Janeiro, por exemplo, é de R$ 80
REPRESENTATIVIDADE - Estima-se que as associadas Abav respondam por 80% do mercado nacional de viagens, em um setor que emprega mais de 35 mil pessoas (empregos diretos); mas não há qualquer fundo cientifico nesses dados, como na maioria das demais associações
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-Háacordoscomerciaiseparcerias das Abavs estaduais específicos para os associados, mas a maioria das conquistas acarreta vantagens para toda a categoria, como os acordos assinados entre Tam e Gol ea aprovação da Lei Geral do Turismo, que teve atuação da Abav
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Mudanças na Lei Geraldo Turismo, por conta dos vetos presidenciais, solicitadas por meio do Projeto deLei 5.120/01; regulamentação da atividade eda profissão; questões de prazo e comerciais junto às companhias aéreas eao BSP-lata
CONVÊNIOS/ACORDOSCOMO MTÜR -Sim.Paraa participação dos Estados na Feira das Américas, uma vez que os mesmos utilizam a verba descentralizada repassada pelo ministério para garantir sua participação (por meio das Secretarias Estaduais de Turismo); também será lançado no próximo mês campanha de premiação dos agentes que mais venderem os roteiros do programa Viaja Mais, do MTur EVENTOS - Feira das Américas, anual, fixada no Rio de Janeiro
PRÓXIMA ELEIÇÃO -2009
SITE - www.abav.com.br
ABBTUR
ENTREVISTA
CARLOS ALBERTO AMORIM FERREIRA, PRESIDENTE DAABAVNACIONAL
Representante de 3,4 mil agências de viagens do País, a Abav conquista benefícios multo além do seu quadro de associados. Embora tenha vantagens específicas para estes - como o acordo firmado entre a Abav-RJ eo Consulado dos Estados Unidos, para agilizar os trâmites do visto suas conquistas beneficiam todo o segmento, como ocorreu com a assinatura dos acordos com as companhias aéreas Tam e Gol ou com a aprovação da Lei Geral do Turismo. "Temos alguns convênios e acordos nas Abavs estaduais que favorecem os associados, mas muito do que conquistamos é benéfico para todas as agências", dizo presidente da entidade, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká. Interlocutora dos agentes de viagens junto aos órgãos públicos, a Abav, criada em 1953, tem reivindicações que podem lhe garantir outros 50 anos de existência. Conquistada aLei Geral do Turismo, a entidade trabalha em cima do Projeto de Lei 5.120/01, para rever a questão da responsabilidade solidária entre agências e fornecedores. "Retomamos a atuação forte junto a ministros e aos parlamentares", conta Kaká, que tem ainda na regulamentação da atividade das agências outra bandeira da entidade. Além da política, as questões comerciais também estão presentes nas demandas da Abav, que comemora os acordos com a Tam, desde o início do ano, e mais recentemente com a Gol.
As reivindicações são muitas e boa parte delas é comum a outras entidades do setor. Por isso o presidente da Abav foi um dos responsáveis por tentar unir o trabalho de algumas associações, quando convidou, em fevereiro, Braztoa, Bito, Favecc e Sindetur-SP para discutir demandas semelhantes. "Acredito que há um excesso de entidades no turismo, o que acaba deixando o segmento um pouco desordenado", diz Kaká. "Há entidades com as mesmas reivindicações que teriam mais força juntas, com economia. Inclusive, de recursos e tempo", completa.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BACHARÉIS EM TURISMO
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SEGMENTO - Egressos dos cursos de Turismo
CRIAÇÃO -1978
PRESIDENTE - Tânia Omena (foto)
EMPRESA/ÜNIVERSIDADE DA
PRESIDENTE - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (CJnIrio); a universidade oferece o curso há cinco anos, com 50 vagas, disputadas, em média, por 25 candidatos
NÚMERO DE ASSOCIADOS - 24 seccionais estaduais, englobando cerca de seis mil afiliados
TOTAL DE EMPRESAS/PROFISSIONAIS NO SETOR - Estimativa de 160 mil bacharéis em Turismo e aproximadamente 20 mil estudantes ao ano nos cerca de 450 cursos ofertados no Brasil
MENSALIDADE - Varia conforme categoria e Estado. Turismólogos efetivos pagam anuidade média deR$120; empresas e Instituições de ensino pagam R$280; profissionais nâo-bacharéis pagam R$180e estudantes têm anuidade média de R$ 50
REPRESENTATIVIDADE - Não há pesquisa formal para mensurar quantos turismólogos atuam no mercado formal e informal, mas a entidade representa politicamente o segmento no Conselho Nacional de Turismo
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-Engajamentopolítico,comforte atuação junto aos poderes Legislativo e Executivo, acompanhamento das questões de regulamentação da profissão (que quase saiu, mas recebeu veto total) e do Cadastur, junto ao Ministério do Turismo. Oferece convênios em serviços diversos, cursos e eventos, bolsas de estudos, publicações emantémo Código deÉticado Turismólogo eo Código Mundial do Turismo
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Espaço Institucional, políticoetécnico dos turismólogos e demais profissionais do turismo; regulamentação da profissão; abertura de concursos públicos; implantação de Planos Diretores de Turismo nos municípios; diretrizes curriculares mais claras, definidas e relacionadas com a atualidade do setor
CONVÊNIOS/ACORDOS COM O MTÜR - Sim,porocasiãodeeventose emenda pariamentar, totalizando,nesteano,R$200mil
EVENTOS - CBTur (Congresso Brasileiro de Turismo); Enconthur (Encontro de Coordenadores e Docentes dos Cursos de Turismo, Hotelaria e Hospitalidade): Fórum dos Estudantes de Turismo; Encontro dos Turismólogos e Profissionais do Turismo
PRÓXIMA ELEIÇÃO -Outubrode2009
SITE - www.abbtur.org.br
ABEOCASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE EMPRESAS DE EVENTOS
SEGMENTO - Eventos
CRIAÇÃO -1977
PRESIDENTE - Simone
Saccoman Marques (foto)
EMPRESA DA PRESIDENTEScae Eventos
NÚMERO DE ASSOCIADOS -
460 empresas em 22 Estados
TOTAL DE EMPRESAS NO
SETOR - Sem estimativa
MENSALIDADE-Taxa de afíliaçào única, deR$ 300, mais mensalidade de R$ 100
REPRESENTATIVIDADEIntegra o Conselho Nacional de Turismo
BENEFÍCIOS PARA
ASSOCIADOS - Consultoria
jurídica básica; utilização da logomarca da associação; sala de reuniões à disposição; representatividade política; acesso ao portal Abeoc irrestrito; interatividade e intercâmbio de informações entre as empresas associadas; descontos especiais em passagens aéreas
PRINCIPAIS
REIVINDICAÇÕES -Não informado
CONVÊNIOS/ACORDOS
COM O MTÜR - Não informado
EVENTOS - Semana Nacional dos Eventos, em São Paulo (3 a5 de dezembro)
PRÓXIMA ELEIÇÃONovembro de 2009
SITE - www.abeoc.org.br
SEGMENTO - Ecoturismo e turismo de aventura
CRIAÇÃO - Agostode2004
PRESIDENTE-Jean-Claude Razel (foto)
EMPRESA DO PRESIDENTE - Alaya
Expedições, em Brotas, no interior de São Paulo (50 funcionários)
NÚMERO DE ASSOCIADOS - 209
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Cerca de duas mil, com faturamento estimado deR$ 490 milhões neste ano e cerca de quatro mil clientes em 2008
MENSALIDADE -R$ 210 trimestralmente, sendo que associações eONGs são isentas
REPRESENTATIVIDADE - Tem assento no Conselho Nacional de Turismo e vem ampliando rapidamente seu quadro de associados, saltando de 131 em janeiro deste ano para 209 em setembro
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-Acessoapesquisasepublicações do segmento; assessoria jurídica com desconto; suporte técnico a questões cotidianas; consultoria especializada em turismo de aventura e natureza; facilidade na participação defeirae eventos nacionais e internacionais;
divulgação gratuita em eventos com participação daAbeta; conjunto de contratos jurídicos para serem utilizados em sua empresa como modelos: informativos sobre ações da Abeta; descontos em programas de qualificação; participação em programas de promoção e comercialização; parcerias comerciais (Deuter, Snake, Corporate Consultoria etc.) que oferecem descontos entre 5%e50% na compra de equipamentos, acessórios e roupas
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Implementar culturadegestãode segurança ede mínimo impacto em ambientes naturais; qualificação profissional; busca pela excelência empresarial; expansão do mercado e projeção internacional
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR- Desde dezembro de 2005 éa responsável pela execução do Programa Aventura Segura, de qualificação e certificação de profissionais do segmento. O projeto é parceria doMTuredo Sebrae e tem prazo de36 meses para conclusão. Alémde capacitar duas mil pessoas, tem como objetivo criar Grupos Voluntáriosde Busca e Salvamento (GVBS). OvalordostrêsconvêniosqueIntegramoAventuraSeguraédeR$ 9.269.870, somada a contrapartida da Abeta
EVENTOS - Realizou neste ano o Adventure Travei World Summit - South América
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Estarno topo do mundo é uma sensação única, mas épossível sentir-se assim todos os dias doano? Quando você conta como alcance singular daTravelport GDS istoépossível.Unindoo alcance eaforçadoGalileoe do Worldspan, ultrapassamos asfronteirasparasatisfazernossosclientes-vamosmaislongedoque qualquer outro GDS, utilizandoasmaisinovadorassoluçõesdaindústria.Paramaisinformações,envieum email para: marketing.br@travelport.com
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JORNAL
ABETAR - ASSOCIAÇÃO brasileira de empresas DE TRANSPORTE AÉREO REGIONAL
SEGMENTO - Aviação regional CRIAÇÃO-2001
PRESIDENTE - Apostoie Lazaro Chryssafidis {foto)
EMPRESA DO PRESIDENTE - Executivo
NÚMERO DE ASSOCIADOS -12,maisquatrosócios contribuintes
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - 14
MENSALIDADE - Não informado
REPRESENTATIVIDADE - Reúne quase a totalidade das empresas de aviação regional, setor que conta com mais de 250 mil passageiros mensalmente
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-Representatividadeinstitucionalnastrêsesferas de governo eno Legislativo
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Ajustedoatualmarcoregulatóriodotransporteaéreo e uma política de desoneração tributária para o setor, com conseqüente aumento de competitividade; criação de um programa de estímulo de ampliação da malha aérea nacional
CONVÊNIOS/ACORDOS COMO MTÜR -Não informado
EVENTOS - Abetar - Congresso de Aviação Regional Brasileiro {26e 27 de novembro, em São Paulo) e seminários regionais
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ABGEV - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GESTORES DE VIAGENS CORPORATIVAS
SEGMENTO - Viagens corporativas CRIAÇÃO -2003
PRESIDENTE - Viviânne Martins (foto)
EMPRESA DA PRESIDENTE - Academia Brasileira de Viagens Corporativas
NÚMERO DEASSOCIADOS-430membros,de 232 empresas, incluindo fornecedores
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Segundo a associação é impossível definir o número de gestores de viagens que atuam no Brasil. A ABQev reúne mais de 70 empresas-clientes associadas
MENSALIDADE -R$ 1.117,81 de anuidade para gestores deviagenslocalizadosnacidadede São Paulo ou até 200 quilômetros de distância da capital; para gestores de viagens de outras capitais e cidades com mais de 200 quilômetros de distância da capital paulista o valor da anuidade édeR$782,47;para empresas fornecedorasovalorda anuidade édeR$ 1.268,04
REPRESENTATIVIDADE - Os associados movimentam mais de R$5 bilhões ao ano em viagens corporativas. Com a parceria internacional com a NBTA (Nationa! Business Travei Association), a associação ganhou representatividade internacional
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS- Networking comparceiroseclientes;descontosnos cursos da Academia de Viagens Corporativas; desconto na taxa de inscrição da Convenção Anual da NBTAe na taxa de inscrição do Lactte; ABGev News; participação em eventos da indústria como convidado ou com descontos; possibilidade de participação nos comitês fixos ou temporários da associação
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Comamissãoderepresentaredefenderosinteresses dos gestores de viagens corporativas, a ABQev reivindica o reconhecimento do cliente como o responsável pelo pagamento dos serviços e fechamento dos acordos com os fornecedores (companhias aéreas, hotéis, locadoras de veículos, meios de pagamento etc) e, conseqüentemente, detentores do direito de escolha pelos serviços necessários para a realização das viagens a trabalho. Para isso, trabalha na profissionalização e reconhecimento do profissional gestor de viagens, com investimentos em sua formação educacional e inserção mercadológica
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR - Não
EVENTOS - Encontro Latino-Americano de Viagens Corporativas e Tecnologia (Lactte), anual, realizado em parceria com aNBTA desde 2006. Em 2009, no segundo semestre, deverá ser realizado encontro voltado para eventos corporativos
PRÓXIMA ELEIÇÃO - 2010
SITE - www.abgev.org.br
ENTREVISTA
ALBERTO MARTINS, SUPERINTENDENTE
EXECUTIVO DAABGEV
O reconhecimento do cliente como responsável pelo pagamento dos serviços e fechamento dos acordos com os fornecedores, e, portanto, detentor do direito de escolha pelos serviços necessários para a realização das viagens a trabalho éa grande bandeira daABQev, segundo o superintendente executivo da entidade, Alberto Martins. "Algumas empresas ainda enxergam nas agências eTMCs seus principais clientes.Isso tem que mudari O dinheiro passa por elas, mas saido bolso das corporações", explica. Segundo Martins, o reconhecimento do profissional gestor de viagens começou a ganhar destaque a partir da criação da entidade. "Investimos na formação educacional e inserção mercadológica dos profissionais", diz. Alémda participação no encontro anualrealizadopela National Business Travei Association (NBTA), associação parceira daABQev,a entidade criou em 2006 seu próprio encontro, oLactte, que embora aposte no networklng, tem como principalfoco seu caráter educacional. "Neste ano, mais de 840 profissionais estiveram presentes discutindo os gargalos e soluções para o setor, bem como as tendências tecnológicas para nossa área. Em 2009, o Lactte acontecerá de 2a4 de fevereiro, também em São Paulo, e as inscrições devem abrir até ofim deste mês", antecipa o superintendente executivo, lembrando ainda quea associação deverealizar outro encontro, voltado para os eventos corporativos, no segundo semestre de 2009.
Criada em 2003, aABQev reúne hoje mais de 400 associados e, segundo Martins, o novo conselho da entidade tem profissionais dedicados à expansão dos membros, atentos ao planejamento desse crescimento. "Entreas ações que estão sendo planejadas, podemos destacar a abertura de comitês regionais, inclusiveforadoPaís,e uma aproximação das médias e pequenas empresas." A parceria com a Academia deViagens Corporativas também tem possibilitado a propagação do nome edosobjetivosda associação, despertando nosalunoso interesse pelo associativismo.
O superintendente executivo daABQev lembra, no entanto, que embora o associativismo estejasefortalecendo,aindaé pequeno nosetor, considerando-se o tamanho do mercado. "Entidades renomadas como ABQev, Favecc, Fohb eTMCBrasil, para citar algumas mais engajadas emviagenscorporativas,têmfortalecido esse conceito.Otrabalhoconjuntoque desenvolvemos é fundamental para a profissionalização dessa indústria", defende. Parao executivo, no entanto, os associados devem exercer mais responsabilidades. "O simples preenchimento deum formulário nâo trará benefícios parasiousua empresa. É preciso engajar-se,trabalharnosprojetosdedesenvolvimento,participardos eventos e encontros que realizamos, apontar tendências, soluções, dividir experiências."
JORNAL PANROTAS
j continuação dapágina08
ABIH - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HOTÉIS
SEGMENTO-Hotelaria
CRIAÇÃO -9denovembrode 1936
PRESIDENTE - Álvaro Bezerra de Mello
EMPRESA DO PRESIDENTEHotéis Othon (38 empreendimentos do grupo, quando assumida a presidência)
NÚMERODE ASSOCIADOS - Cerca de 2,2 mil empreendimentos
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR
- Estimativas da ABIH apontam para 25 mil meios de hospedagem, sendo 18mil hotéis e pousadas
MENSALIDADE - Varia entre as regionais e segundo o porte dos empreendimentos
REPRESENTATIVIDADE - Dos 550 mil empregos diretos na hotelaria, os associados ABIH respondem por 75 mil. Juntos, somam 130 mil apartamentos
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS
- Treinamento da mão-de-obra; qualificação do setor; ambiente para discussão e apoio de práticas e experiências
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES
- Desburocratização do processo de vistos para turistas estrangeiros de países desenvolvidos, com solicitação, pagamento e emissão pela Internet, por exemplo; facilitação para que linhas aéreas estrangeiras possam ampliar o número de rotas e vôos para o Brasil, ampliando a entrada de visitantes estrangeiros
CONVÊNIOS/ACORDOS COM
O MTCIR - Sim, de qualificação e competitividade
EVENTOS - Conotel, anual
PRÓXIMA ELEIÇÃO - 2011
SITE: www.abih.com.br
ENTREVISTA
ÁLVARO BEZERRA DE MELLO, PRESIDENTE DAABIH
F*rimelro setor ase organizar dentro de uma entidade, em 1936, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) cresceu com o segmento, desde então. Hoje, além de tradicional, tem poder político, com assento no Conselho Nacional de Turismo e convênios assinados com o Ministériodo Turismo, e econômico, com 2,2 mil empreendimentos e responsável por mais de 75 mil empregos diretos. "Somos os executores de alguns programas doMinistériodo Turismo edo Sebrae, especialmente de qualificação e competitividade", conta o presidente da ABIH, ÁlvaroBezerrade Mello. "Priorizamos oatendimentonos
Estados menos favorecidos e, agora mesmo, terminamos de capacitar 360 profissionais no Ceará, por exemplo."
Além dos treinamentos oferecidos dentro do convênio com oMTur,a
ABIH também é uma das entidades mais assíduas na apresentação de reivindicações e demandas. No momento, a preocupação maior diz respeito à ampliação do número de turistas internacionais, com os trabalhos focados especialmente na desburocratização na concessão de visto para turistas estrangeiros de países desenvolvidos. "Isso éo mais importante para fazeroBrasil receber turistas como outros países. E impossível que exijamos vistos de norte-americanos, canadenses, japoneses, australianos e até mexicanos", aponta.
Segundo Bezerra deMello,há cinco anos está estabilizado o número de norte-americanos que visita oBrasil."Sei que há uma questão difícil com o Itamaraty, que não abre mão da reciprocidade, mas pedimos, ao menos, a desburocratização, com o visto podendo ser solicitado pela internei, onde seria possível realizar o pagamento, também."
Além da questão dos vistos, a ABIH reivindica também facilidades para que companhias aéreas internacionais possam aumentar rotas e freqüências de vôos para o Brasil. "A aviação nacional viveu uma crise com a quebra daVarig,ea Tam eaGol ainda não podem absorver esse mercado, especialmente no internacional. Precisamos de facilidades para empresas estrangeiras", diz.
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ABLA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DAS LOCADORAS DE AUTOMÓVEIS
SEGMENTO - Locação de veículos
CRIAÇÃO -1977
PRESIDENTE - Paulo Saab
EMPRESANA QüAL OPRESIDENTEATÜA - Profissionalde gestão
NÚMERO DE ASSOCIADOS - Mais de1,2millocadoras
TOTALDE EMPRESAS NO SETOR - Cerca de1,8mil locadoras
MENSALIDADE - Não informado
REPRESENTATIVIDADE - Grande afiliação das locadoras no quadro de associadas e poder econômico representativo, sendo que as associadas AbIa responderam por 8,27% das vendas do setor automotivo nacional em 2007
BENEFÍCIOSPARA ASSOCIADOS - Acordos com montadoras como Ford, Fiat, Volkswagen e Honda para aquisição e renovação defrota;ofertadoKit Abla nos veículos (protetor de cárter, tapete, rádio Instalado efrete); redução de até 60%no preço das consultas cadastrais junto ao Serasa; parcerias com fornecedores; fornecimento de declarações para participação em licitação, defesa de multas e atestados de capacitação técnica; serviço de informação com oAbla News, Anuário e Revista Locação, informativos via e-mail; assistência 24 horas a preços especiais; negociação especial com Seguro de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF); assessoria fiscal e tributária; convênio em assistência para recuperação de veículos roubados e assessoria para certificação ISO 9000
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Ampliaro espaço dosetortantono poder público, junto ao Congresso, quanto na iniciativa privada, junto às montadoras; posicionar a entidade como contribuinte na indústria produtiva para o desenvolvimento do setor
CONVÊNIOS/ACORDOS COM O MTÜR - Sim, para treinamento e capacitação. Emfasede cronograma de operações, com oobjetivode certificar até cinco mil colaboradores das empresas associadas em dois anos
EVENTOS - Fórum e Salão da Abla, bienal. Próxima edição em 2009
PRÓXIMA ELEIÇÃO -Acontrataçãodeum presidente executivo elimina as eleições para o cargo. A entidade conta ainda com um Conselho Nacional e um Conselho Fiscal SITE - www.abla.com.br
ENTREVISTA
PAULO SAAB, PRESIDENTE EXECUTIVO DA ABLA
O novo presidente executivo da Abla não foi eleito, foi contratado. Desde o mês passado no cargo, Paulo Saab acumula experiência de mais de 25 anos na gestão de empresas e entidades. A novidade faz parte das mudanças na gestão da associação, que se profissionaliza com a presença de um executivo dedicado exclusivamente à entidade. "A última presidência trabalhou na criação de um Conselho Nacional, com o qual já me reuni, e de um Conselho Fiscal, preparando a entidade para sua profissionalização", conta Saab. "Isso mostra o processo de amadurecimento daAbla dentro do novo modelo de organização das entidades na sociedade brasileira", completa. Saab prepara agora um diagnóstico dosetor. Para nortear seu trabalho, quer números, ejá começou a trabalhar na formatação de um banco de dados do segmento de locação de automóveis noBrasil. Tambémquerinternacionalizaro evento bienaldaentidade,quetem suapróximaediçãoem2009."Querofazerum benchmarking, com avindade empresas e executivosinternacionais para nosso evento", antecipa. A capacitação da mão-de-obra do setor também é uma preocupação da Abla, que tem convênio com o Ministério do Turismo para treinar,nos próximos dois anos, cerca de cinco mil profissionais. "Já divulgamos a oferta de qualificação e capacitação que será realizada entre nossos associados e agora estamos elaborando o cronograma de operações", diz.
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JORNAL
continuação da página 10
ABR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RESORTS - RESORTS BRASIL
SEGMENTO - Hotelaria
CRIAÇÃO -Novembrode2001
PRESIDENTE - Alexandre Zubaran
EMPRESA DE ATÜAÇÂO DO PRESIDENTE -SauípeS.A (administra o complexo Costa do Sauípe e quatro resorts no empreendimento)
NUMERO DE ASSOCIADOS - 48
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Cerca de 65. Estimativas da associação apontam para aproximadamente 100 resorts no mercado nacional até 2010
MENSALIDADE-Varia segundo a oferta de apartamentos
REPRESENTATIVIDADE - Grande, com aumento do quadro de associados de forma passiva. A matriz para certificação dos empreendimentos que desejem assoclar-se passa por revisão, paralisando o processo de incremento de associados
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS -Açõescomerciais nacionais e internacionais dos empreendimentos associados, tanto para profissionais do setor quanto para público final; participação em feiras internacionais, com a realização de eventos paralelos; workshops, roadshows e campanhas para público em mídia e em shopping-centers
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Desoneração daatividade, especialmente em relação à carga tributária trabalhista: solução da instabilidade em relação à aviação nacional; estabelecimento de um câmbio mais favorável, com o dólar menos desvalorizado e sem flutuações
CONVÊNIOS/ACORDOS COMO MTÜR -Tem convênios com a Embratur para promoção internacional e assinou neste ano convênio com oMTur para campanha doméstica. "Valores não muito significativos, mas suficientes para as ações de promoção", segundo o presidente da associação EVENTOS - Não tem um grande evento nacional, mas realizou em 2008 o roadshow Projeto Bandeira
PRÓXIMA ELEIÇÃO - 2010
SITE - www.resortsbrasil.com.br
ENTREVISTA ALEXANDRE ZUBARAN, PRESIDENTE DAABR (RESORTS BRASIL)
Discursos e entrevistas do presidente da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran, renderam-lhe a fama de pessimista, que ele recusa, mas compreende. "Tem gente que me chama de pessimista, mas é que poucos setores da economia são prejudicados como a hotelaria de lazer pelo dólar desvalorizado", diz. Segundo ele,édifícil mostrar que embora o turismo brasileiro avance, inclusive com a hotelaria tradicional recuperando gradativamente suas tarifas, a hotelaria de lazer ressente-se dos encargos que pesam sobre a atividade- comum paraoutros setores -,dacriseda aviação -que também prejudicaoutros segmentos -edodólar desvalorizado - que, segundo Zubaran, faz sua principal vítimana cadeia produtiva do turismo na hotelaria delazer. "A aviação temboa parte deseus custos emdólar,podendosebeneficiardadesvalorizaçãoda moeda. As agências vendem mais destinos internacionais, no lugar das viagens domésticas, assim como as operadoras. Os hotéis de lazertêm todas as suas despesas emreaisesofrem duplamente: pelo estrangeiro que deixadevisitaroBrasil, porquesuamoedaperdepoderdecompra,epelobrasileiroqueaproveitaodólarbaixoparaviajarparaoExterior", resume Zubaran, que não comemora a recente altadodólar, em conseqüência da crise financeira norte-americana. "Issonãopodesercomemorado,porqueocenáriodecriseafetadiretamenteo lazer. Paraaviagemde lazer, épreciso renda,tempoepredisposiçãoaoconsumo.Acriseéumfreioaoconsumo",completa,sem arriscar previsõesparao próximoverão, mas acreditando quea instabilidade cambial prejudique maisos produtos comvaloremdólar. Apesardoresultadonegativonoano passado, o presidente daResortsBrasilacreditana recuperação aoconcluir 2008. "Apesar das dificuldades existentes em nosso setor,oBrasilviveum momento ímpar,com crescimentos consecutivos doPIB",diz.A associação aproveitou esse cenário e apostou em promoção. Trabalhou em ações exclusivasparaosprofissionaisdeturismo,comooroadshowProjetoBandeira,ena promoção paraopúblicofinal, fixando quiosques em shoppings de São PauloeCuritiba.No mercado internacional, acompanha a Embratur em ações realizadas nos principais mercados emissores para oBrasil."Oturista internacional é fundamental. A balança comercialdoturismoestánegativadesde2005,comgastosrecordesde brasileiros no Exterior. Éprecisorecuperar o superávit, com os estrangeiros deixando divisas no Brasil", defende.
ABRACCEF - associação brasileira DE CENTROS DE CONVENÇÕES EFEIRAS
SEGMENTOEspaços para feiras e convenções
CRIAÇÃO -30de setembro de 1985
PRESIDENTEMargareth Sobrinho
Pizzatto (foto)
NÚMERO DE ASSOCIADOS - 54
TOTAL DE EMPRESAS
NO SETOR - Segundo a associação, há 72 "centros de convenções puros" no Brasil, ou seja, independentes, não ligados a hotéis ou outras instituições
MENSALIDADE- Anuidade definida pela diretoria conforme as propostas orçamentárias e planos definidos para o exercício seguinte
REPRESENTATIVIDADE -75% dos centros de convenções independentes são membros da associação, faturando R$ 175 milhões ao ano, ou aproximadamente 85% do faturamento do setor
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-Assessoriajurídica;bancodedadospara contratação de serviços especializados; edição quinzenal da newsletter Abraccef News; elaboração de normas e fixação de padrões aplicáveis à operação dos centros de convenções; Acordo de Cooperação assinado com a Gol Linhas Aéreas, para 55% de desconto em passagens domésticas de profissionais atuantes em centros de convenções e 60% nas passagens internacionais da empresa aérea
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Revisão dapolíticapraticadapela AneeI, que determina cobrança para um ciclo de 30 dias dos centros de convenções, embora a maioria dos eventos não tenha duração superior a cinco dias; elaboração de critérios por parte do MTur para o direcionamento de recursos para investimentos em novos centros de convenções ou recuperação dos já existentes; adequação dos centros de convenções em relação a novos tratamentos ambientais e acessibilidade; diminuição da carga tributária e questões trabalhistas
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR-Não
EVENTOS - Seminário Nacional da Abraccef, dentro da Semana Nacional dos Eventos (3 a5 de dezembro, em São Paulo)
PRÓXIMA ELEIÇÃO -Dezembrode2009
SITE - www.abraccef.org.br
ABRASELASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BARES E RESTAURANTES
SEGMENTO - Gastronomia
CRIAÇÃO -1986
PRESIDENTE - Paulo Solmucci Jr.(foto)
EMPRESA DO PRESIDENTE - Restaurante Minas II e Bufê Sausalito (Belo Horizonte)
NÚMERODE ASSOCIADOS - Cerca de cinco mil
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Cerca de um milhão entre bares, restaurantes, padarias e lanchonetes
REPRESENTATIVIDADE - Política, com assento no Conselho Nacional de Turismo, mas pequena abrangência, diante do número total de estabelecimentos
MENSALIDADE - Realizada pelas seccionais estaduais, com variação entre elas
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS - Assessoria jurídica e contábil, cursos,palestras, participação em eventos promocionais como o Brasil Sabor, estande em feiras do setor, desconto em eventos, divulgação de boletins, recebimento de materiais de divulgação, assinatura da revista Bares & Restaurantes, negociação com fornecedores, bolsa de empregos, participação em guias elaborados pela associação e sistema de avaliação dos restaurantes pelos próprios clientes
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Modernização dalegislaçãotrabalhistapararegulamentaçãodo trabalhador horista, regulamentação da gorjeta ou taxa de serviço, redução das taxas cobradas pelas empresas de tíquete refeição, melhoria na qualificação da mão-de-obra e Inclusão da disciplina de culinária nos currículos do ensino básico. Além de revisão em legislação complexa que tem causado entraves ao crescimento do setor, com as chamadas "lei seca" e de "restrição ao fumo".
CONVÊNIOS/ACORDOS COMMTÜR- Parceria com o Ministério do Turismo e Sebrae Nacional no Movimento Brasil Sabor, atualmente com o desenvolvimento do Programa Caminhos do Sabor -A (Jnião faz o Destino
EVENTOS - Festival Brasil Sabor,Festival Bar em Bar, Congresso Nacional da Abrasel
PRÓXIMA ELEIÇÃO - Novembro de2008 (Conselho Nacional) e novembro de2009 (Conselho de Administração)
SITE - www.abrasel.com.br
continua na página 13
Todos OS horários de vôos consolidados em um único local.
Consulte os Horários de Vôos PANROTAS
ABREMAR - ASSOCIAÇÃO brasileira de representantes DE EMPRESAS MARÍTIMAS
SEGMENTO - Cruzeiros marítimos
CRIAÇÃO -Janeirode2006
PRESIDENTE - Eduardo Vampré do Nascimento
EMPRESA DO PRESIDENTE - Sun & Sea (38 mil cabines disponíveis na temporada 2008/2009)
NÚMERO DE ASSOCIADOS - 11
TOTAL DE EMPRESAS NO SETORNão ultrapassa 15
MENSALIDADE -A partir de R$ 150
REPRESENTATIVIDADE - Agrega todas as representantes exclusivas de empresas marítimas no Brasil
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOSReconhecimento da marca Abremar; participação no evento anual da entidade; desenvolvimento do setor, que saltou de seis navios na temporada brasileira para 14 navios no próximo verão em menos de uma década
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -
Consolidar as exigências em um documento legal que equalize a legislação portuária, evitando diferentes interpretações das leis; aprimoramento da infra-estrutura portuária; equalização da carga tributária
CONVÊNIOS/ACORDOS COMO
MTÜR - Não
EVENTOS - Cruise Day, anual, em São Paulo
PRÓXIMA ELEIÇÃO -Em 2010 SITE - ww^w.abremar.com.br
ABRESI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GASTRONOMIA, HOSPEDAGEM E TURISMO
ENTREVISTA
EDUARDO NASCIMENTO, PRESIDENTE DA ABREMAR
Sobra modéstia ao presidente da Abremar, Eduardo Nascimento, único presidente da associação e que acaba de ser reeleito para o cargo, no qual permanece até 2010. Para ele, há muitas conquistas a se comemorar no setor, mérito do próprio mercado, não da associação. "O turismo náutico, não apenas os cruzeiros, estava paralisado noBrasil.Nosúltimos anos, esse mercado se consolidou, por causa de uma demanda reprimida de passageiros", explica, justificando com o salto de seis para 14 navios no verão brasileiro, em menos de uma década. Entre as conquistas da Abremar, no entanto, a realização do Cruise Day, evento anual realizado em junho em São Paulo, não pode ser questionada. Reunindo produtos e treinamento, o evento cresce ano a ano e desmistifica as dificuldades apontadas por agentes de viagens na hora de vender os navios. Em sua última edição, o evento organizado pela iniciativa privada conseguiu sensibilizar o poder público. Da presença de um representante do Ministério do Turismo no Fórum Abremar, dentro do Cruise Day, surgiu uma câmara de discussão para as questões relacionadas aos cruzeiros maritimos no âmbito do MTur.
"A solução de nossas principais reivindicações passa diretamente pelo poder público. Precisamos da consolidação de uma legislação única para o setor, de carga tributária mais equalízada ede melhorias de infra-estrutura", diz Nascimento. "Hoje nossos passageiros descem junto com as cargas na maioria dos portos. A infra-estrutura para passageiros nos portos brasileiros está mais do que defasada". Vale lembrar que a Abremar surgiu a partir de questionamentos de Resort Brasil, com quem tem travado aquecidos debates.
SEGMENTO - Gastronomia e hotelaria
ANODE CRIAÇÃO - 1988
PRESIDENTE - Nelson de Abreu Pinto (foto)
NÚMERO DEASSOCIADOS-Possuiparceiros, não associados. Tem como parceiros o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo, a Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo, ea Confederação Nacional do Turismo, que ele quer constituir juridicamente, como contraponto à CNC, mas que ainda não conseguiu
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Não informado
MENSALIDADE - Não tem
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS -Comsuas parceiras, trabalha pelo fomento do turismo nos âmbitos estadual e nacional, na qualificação da mão-de-obra especializada nas áreas de gastronomia, hospedagem e turismo.
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Não informado CONVÊNIOS/ACORDOS COMO MTÜR -Nãoinformado
EVENTOS - Congresso Intemacional de Gastronomia, Hospedagem e Turismo (Cihat) ea Feira de Serviços de Turismo, Gastronomia, Hospedagem e Turismo
DATA DA PRÓXIMA ELEIÇÃO -Não informado
SITE - www.abresi.com.br
continua na página 14
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ADIBRA - ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE PARQUES DE DIVERSÕES NO BRASIL
SEGMENTO - Parques de diversões
CRIAÇÃO -1989
PRESIDENTE - Célio Borges (foto)
EMPRESA DO PRESIDENTE - Moreno's Park e
Yupie Park (itinerantes)
NÜMERO DE ASSOCIADOS - 100
TOTAL DE EMPRESAS NO SETORAproximadamente 500
MENSALIDADE - Varia entre R$ 80 aR$ 500, segundo o porte da empresa
REPRESENTATIVIDADE -O setor tem faturamento deR$ 450 milhões anuais e responde por 10.046 empregos diretos, atendendo público que soma 30 milhões de visitantes ao ano. Os parques associados à Adibra representam 20% da oferta, mas respondem por 80% da visitação
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS - Acesso a clipping semanal com as principais notícias do setor; site com áreas exclusivas com informações, eventos e treinamentos gratuitos; troca de
experiências com seus pares em eventos e fóruns; apoio à visitação de feiras internacionais; oferta de manuais técnicos gratuitos
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Diminuição dos impostos de importação; aumento da representatividade da categoria perante a sociedade e dentro da cadeia turística; criação de legislação específica para parques de diversão e áreas de lazer; criação de normas técnicas junto à ABNT (em andamento)
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜRAcordos pontuais para treinamentos e ações específicas
EVENTOS - Encontros sobre Segurança em Parques de Diversão, anual; Workshop Adibra, bianual, com temas variados; Prêmio Catavento, anual, de reconhecimento a melhores práticas do setor
PRÓXIMA ELEIÇÃO - Novembro de2008
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ANSEDITUR - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SECRETÁRIOS
E DIRIGENTES DE TURISMO DAS CAPITAIS
SEGMENTO - Municípios
CRIAÇÃO - Janeiro de2007
PRESIDENTE - Marco Antonio Castello Branco (foto)
ÓRGÃODE ATUAÇÃO DO PRESIDENTE -SPTuris
{São Paulo)
NÜMERO DE ASSOCIADOS - 27
TOTAL DE MUNICÍPIOS QÜE PODERÃO SE ASSOCIAR - 65 (o objetivo é reunir os 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico no País, dentro do Plano Nacional de Turismo)
MENSALIDADE - Prefeituras das capitais contribuem com anuidade
REPRESENTATIVIDADE - Atualmente, 41,5% dos 65 destinos indutores integram a associação BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS -Representação
e articulação das políticas de desenvolvimento do turismo das capitais com sustentabílidade; fazer a interlocução das políticas de turismo das capitais; integrar ações dos conselhos municipais
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES/OBJETIVOS -
Desenvolver programas de geração de emprego e renda; integrar o setor governamental ea iniciativa privada; desenvolver atividades de treinamento, capacitação e atualização profissional; organizar um sistema de informação e tecnologia entre as capitais; promover o voluntariado
CONVÊNIOS/ACORDOS COM MTüR -Não
EVENTOS - Não
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BITO - BRAZILIAN INCOMING TRAVEL ORGANIZATION
SEGMENTO - Turismo receptivo internacional
CRIAÇÃO - 1981
PRESIDENTE - Roberto Dultra
EMPRESA DO PRESIDENTE - GB Internacional {porte médio)
NÚMERO DE ASSOCIADOS -68,emtrêscategorias
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Entre 60 e 80 agências de receptivo internacional, ou seja, com faturamento majoritariamente oriundo do segmento, segundo estimativa da associação
MENSALIDADE-R$80 para agências eR$ 300 para hotéis afiliados
REPRESENTATIVIDADE - Mais da metade das agências brasileiras especializadas em receptivo internacional integram a associação, que tem seu presidente também no comando doRioCVB; forte representatividade no Rio de Janeiro, em Salvador e Foz do Iguaçu, além de amplo reconhecimento no Ministério do Turismo, especialmente na Embratur
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-ParticipaçãonoDBS,evento anual realizado pela entidade; ambiente de debates e discussões, com troca de experiências; forte atuação junto a entidades governamentais, a secretarias de Turismo ea outras associações do setor
PRINCIPAIS METAS - Aumentar a abrangência da Bito, tornando-a efetivamente nacional (hoje muito forte noRio de Janeiro); trabalhar junto ao governo federal no intuito de sensibilizar para a importância do aumento do orçamento da Embratur para promoção do Brasil nos principais mercados emissores internacionais; trabalho constante de conscientização do poder público sobre a importância do receptivo internacional na entrada de divisas no País; desburocratização ou eliminação de vistos para turistas estrangeiros
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR- Caravana Internacional, com Embratur, durante a realização do DBS. Valor aproximado de R$ 600 mil
EVENTOS - DBS (Destination Brazil Showcase), anual, noRio de Janeiro
PRÓXIMA ELEIÇÃO -Novembrode2008
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"II continuação da página 14
ENTREVISTA
ROBERTO DULTRA, PRESIDENTE DA BITO
Driblaratimidezéo desafio doBrasil, segundo aBito. No País eno Exterior. Para o presidente da entidade, Roberto Dultra,falta organização às agências de receptivo internacional dos mercados domésticos, exceção feita ao Riode Janeiro, sede daBito. "Sentimos que foradoRiode Janeiro essas agências ainda são tímidas, com exceção de Salvador eFozdo Iguaçu, a organização é mínima", diz. No Exterior, essa timidez é numérica. "Como a Embratur pode divulgar o Brasil nos Estados Unidos, com um orçamento de CJS$ 6milhões,contrapaísesqueinvestem ÜS$ 60 milhões? Nossa verba é muito tímída." No ano passado, o número de chegadas internacionais de visitantes estrangeiros caiu no País, em relação a 2006. Neste ano, registra-se crescimento a cada mês. Tímido, porém. "Fomos atropelados pelacrise internacional que prejudica oBrasilhápelo menos três anos. O crescimento que temos registrado está mais baseado na oportunidade que se configurou na América doSul,um destinolivrede desastres naturaisou ações terroristas,ebarato,quenoresultadodostrabalhos",diz."Tantoque vemos isso nos números do Peru eda Argentina, também", compara. "Não quero tirar o mérito da Embratur, mas faltaverba para a promoção internacional doBrasiLEclaroqueé importante quea agência láfora tenha um especialista em vender Brasil, para quando for procurada pelo passageiro, mas é mais importante fomentar ointeressedessepassageiropeloPaís",defende."Éprecisogerardemanda."
Se a "timidez" ainda interfere na organização do mercado doméstico e aparece no volume do orçamento brasileiro para promoção internacional, jádeixade ser um problema dentro doMinistériodo Turismo. Segundo Dultra, desde a criação doMTur, seu primeiro titular, o ex-ministro Mares Guia, compreendeu rapidamente o papel das agências de receptivo internacional como setor que atrai divisas para o País. "Desde então, nossa interiocução ficou mais fácil. Éumapenaqueosistema político brasileiro acabepor Impedir os trabalhos continuados, por razões políticas. Maso importante é que vamos avançando."
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SEGMENTO - Operadoras turísticas
CRIAÇÃO -1986,como Cobrat. Em1989surgecomo Braztoa
PRESIDENTE - José Eduardo Barbosa
EMPRESADO PRESIDENTE - Flot, de médio porte, com oferta nacional e internacional, além de participante de grande número de pools
NÚMERODE ASSOCIADOS -71
TOTALDE EMPRESAS NO SETOR - Cerca de85 que cumpram, atualmente, as determinações do Estatuto da entidade. Maiores ausências; Tam Viagens e as principais empresas doRio
MENSALIDADE - Jóia de ingresso deR$3mil, parceláveis. Mensalidade de R$ 450e participação emcadaediçãodo Encontro Comercial, que inclui montagem do estande, porR$ 3.960
REPRESENTATIVIDADE -Asassociadassãoresponsáveispelavenda de85%dospacotesnacionaise internacionais (estimativa daentidade)e representam, com exclusividade, maisde 200 produtos entre companhias marítimas, redes hoteleiras, locadoras, empresas aéreas, cartões de assistência internacional, escolas de idiomas e passes de trem, entre outros
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS - Ambiente de negócios entre os operadores, com observação das dificuldades e projetos bem-sucedidos entre eles; ações de publicidade junto aos consumidores; formatação de ferramenta on-line para uso exclusivo das operadoras associadas; eventos realizados pela entidade
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Questõestributáriasefiscal,com destaque parao ISS cobradopelasprefeituras,nointentode redução das alíquotas; ampliação daofertade mão-de-obra qualificada: aumento da utilizaçãode serviços tecnológicos pelas agências deviagens
CONVÊNIOS/ACORDOS COMO MTÜR - Caravana BrasilNacionale Internacional; Excelência em Turismo; Benchmarking em Turismo, todos também com apoio do Sebrae
EVENTOS- Encontro Comercial, duas edições anuais, em São Paulo(6 e7de novembro, o próximo); Encontros Comerciais Regionais, anuais, no primeiro semestre
PRÓXIMA ELEIÇÃO - Maio de2009
SITE - www.braztoa.com.br
ENTREVISTA
JOSÉ EDUARDO BARBOSA, PRESIDENTE DABRAZTOA
Nos quase 20 anos de atividades como Braztoa, a entidade tem agora seu maior número de associados.
As71 empresas que a integram mostram representatividade nacional, driblando o questionamento sobre a representatividade da associação, que no começo da década exibia em seu quadro empresas com atuação quase que exclusiva noeixo Rio-São Paulo-e predominância absoluta do segundo. A abrangência nacional deu-se nosdois sentidos, segundo o presidente da entidade, José Eduardo Barbosa, que anteriormente ocupou diferentes cargos na diretoria da Braztoa. "Nossa expansão ocorre tanto por meio do convite da Braztoa, em busca de associados com nosso perfil, quanto por solicitação das operadoras, que querem fazer parte da entidade", explica. Desde a criação do Ministério do Turismo, em 2003, a entidade é uma das que trabalham mais perto do órgão. Tem papel fundamental na execução e operação de programas como oVai Brasile possibilitou a criação doViajaMais-MelhorIdade,de incentivo a viagens para aposentados. Também é parceira doMTur em programas como o Benchamarking e nas Caravanas BrasilNacional e Internacional. A proximidade deve-se à afinidade política do ex-presidente, José Zuquim, com lideranças do governo federal. "Temos ainda muitas ações em parceria com os destinos turísticos, com as secretarias estaduais e municipais, como o trabalho formatado coma Estrada Real,emMinasGerais,eo programa Minas de Ouro", conta Barbosa. Embora comemore a aprovação da Lei Geral do Turismo - "um avanço, apesar de não atender completamente o desejo do setor", nas palavras de Barbosa a entidade segue naluta por uma carga tributária mais leve e pela Inclusão de mão-de-obra capacitada nas empresas. Outra das bandeiras da entidade é o incentivo para que as associadas trabalhem também com o turismo receptivo, oferecido porum número pequeno de operadoras Braztoa. "O turismo doméstico é uma prioridade para oMTuras operadoras Braztoa podem terum papel importante no fortalecimento do setor", diz.
CBCVBCONFEDERAÇÃO
BRASILEIRA DE CONVENTION& VISITORS BUREAU
SEGMENTO - Convention & visitors bureaux
CRIAÇÃO -Em1999os CVBs organizam-se em um fórum; em 2003 o fórum transforma-se em federação, com 37 CVBs; em 2006 surge a confederação, reunindo oito federações estaduais
PRESIDENTE - João Luiz dos Santos Moreira {foto)
EMPRESA DO PRESIDENTESó trabalha na Confederação NÚMERODE ASSOCIADOSOito federações estaduais que reúnem 70 CVBs
TOTAL DE CVBS NOPAÍS108
MENSAUDADE-Varia
conforme o porte ea maturidade do CVB
REPRESENTATIVIDADE -
Desde sua criação, a entidade jágeriuemtornodeR$ 140 milhões em projetos de desenvolvimento do turismo
brasileiro
BENEFÍCIOS PARA
ASSOCIADOS - Qualificação, representatividade junto ao Governo Federal e outras entidades do Conselho Nacional do Turismo; facilidade para participar de feiras nacionais e internacionais em estande cooperado com aCBCVB
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES
- Qualificação do setor; capacitação; representatividade na captação de projetos e recursos para os destinos que representam CONVÊNIOS/ACORDOSCOM
O MTÜR - Dimensionamento econômico do setor de eventos no Brasil; Escritório Brasileiro de Turismo no Exterior; comercialização de feiras internacionais; competitividade dos CVBs; Brasil Showcase; Semana Nacional dos Eventos; Banco Brasileiro de Eventos; Plataforma de Eventos; Referência de Destinos
Brasileiros em Turismo de Negócios e Eventos; Turismo
Sustentável e Infância
EVENTOS - Semana Nacional dos Eventos (3a5 de dezembro, em São Paulo), realizada de forma Integrada pela Confederação, a Abeoc, a Abraccef, a Ampro ea Clbrafe; Congresso Brasileiro de Convention & Visitors Bureaux
PRÓXIMA ELEIÇÃO -2010
SITE - www.cbcvb.org.br
FAVECC - FÓRUM DAS AGÊNCIAS ESPECIALIZADAS EM CONTAS COMERCIAIS
SEGMENTO - Viagens corporativas CRIAÇÃO -19deagostode1994
PRESIDENTE - Francisco Leme da Silva {foto)
EMPRESA DO PRESIDENTE - Jet Stream {médio porte)
NÚMERO DE ASSOCIADOS - 25
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Dados da pesquisa setorial realizada pela Abav e Sebrae indicam que milhares de agências brasileiras atuam no segmento, embora o Favecc considere que apenas suas associadas estão posicionadas como agências especializadas em contas comerciais
MENSALIDADE -R$ 700
REPRESENTATIVIDADE -O volume de negócios dos associados foi de R$ 4,4 bilhões no ano passado, quando responderam por 33% do volume aéreo emitido no Brasil e 67% do mercado nacional de viagens de negócios. Empregavam 3.699 profissionais em 130 filiais
.hospedagem categoria MIDCLASS.
e 367 postos de serviços em 2007 BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOSCompartilhamento de análises de tendências de mercado, acesso a ferramentas de aplicação prática do conhecimento acumulado, resultando em vantagens competitivas, como os canais de atendimento direto que muitos fornecedores mantêm com as agências Favecc
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Profissionalização e conduta ética são as principais bandeiras; proporcionar ganhos de eficiência e eficácia à gestão de processos, com a devida certificação dos recursos humanos, tecnológicos e produtos recomendados às corporações que demandam viagens
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR-Não
EVENTOS - Partnership, anual
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continuaçãodapágina 171
FOHB - FÓRUM DE OPERADORES HOTELEIROS NO BRASIL
SEGMENTO - Hotelaria
CRIAÇÃO -Fevereirode2003
PRESIDENTE - Rafael Guaspari
EMPRESA DO PRESIDENTE - Atlantica Hotéis International (grande porte)
NÚMERO DE ASSOCIADOS - 27
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Com a entrada recente das redes Solare e Arco, o presidente acredita que não existam muitas operadores no País com operfil das associadas
MENSALIDADE-As operadoras pagam proporcionalmente, segundo o número de apartamentos
REPRESENTATIVIDADE - Os associados somam 509 hotéis e cerca de 85 mil apartamentos, respondendo por 64%do PIB hoteleirodoPaísecompatrimônio estimado emR$12
bilhões
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS - Ambiente de discussão dos negócios, com comitês que trabalham em avanços para o conjunto em setores como recursos humanos (capacitação on-line, remuneração etc); responsabilidade social (exigência de documento para ingresso nos hotéis de menores de idade); tecnologia (acordos com empresas prestadores de serviços); comercial (motivação das equipes de vendas e relacionamento com outras entidades do setor); contabilidade e controladoria e manutenção
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Redução dacarga tributária; classificação da hotelaria como atividade exportadora, com diferenciação na tributação; adequação da legislação da capital paulista, que não concede mais alvarás para flats, condo-hotéls e apart-hotéis
CONVÊNIOS/ACORDOSCOMO MTÜR - Não EVENTOS - Não
PRÓXIMA ELEIÇÃO -Dezembrode2008
SITE - www.fohb.com.br
ENTREVISTA-
RAFAEL GUASPARI, PRESIDENTE DO FOHB
o ambiente de discussões proporcionado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) éa principal vantagem proporcionada pela entidade, segundo seu presidente, Rafael Guaspari. Organizadas em comitês, as discussões privilegiam as práticas de cada operadora hoteleira, os problemas enfrentados e também as contribuições da iniciativa privada para o desenvolvimento social. "Temos discussões comerciais, mas principalmente relacionadas à motivação das equipes de vendas", conta Guaspari. "Priorizamos os trabalhos de tecnologia, recursos humanos e responsabilidade social. Nossos hotéis só hospedam menores de idade que apresentem documento de identidade comprovandoarelaçãocomosparentes,porexemplo.Éanossa contribuição no combate à exploração sexual infantil", explica. Segundo Guaspari, que deve ser candidato à reeleição no Fohb, programada para dezembro próximo, uma das bandeiras da atual diretoria éa capacitação da mãode-obra. "Acredito que a maior carência que existe hoje no Brasil éde educação. Preparar nossos colaboradores é um trabalho de resultados não apenas para a hotelaria, mas para a sociedade, üm trabalho que pode ser feito individualmente pelas operadoras, mas que realizado em conjunto dentro do fórum consegue resultados mais expressivos."
FORNATUR - FÓRUM NACIONAL DOS SECRETÁRIOS
E DIRIGENTES ESTADUAISDE TURISMO
SEGMENTO - Poder público CRIAÇÃO - 7denovembrode2000
PRESIDENTE - Bismarck Maia (foto)
ESTADO DO PRESIDENTE - Secretaria de Turismo do Ceará
NÜMERO DE ASSOCIADOS - 26 Estados mais o Distrito Federal BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-IntegrarossecretáriosedirigentesdeTurismoemtornode temas relevantes, incorporando demandas estaduais e constituindo blocode expressão políticoe técnico
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Malha aéreanacionaleinternacional,comrevisãodosacordosbilaterais; incentivos à aviação regional; manutenção de aeroportos; atenção aos parques nacionais; preparativos para a Copade2014; programas dequalificação; alinhamento das ações de promoção doturismobrasileironoPaíse no Exterior
EVENTOS-Três reuniões anuais fixas(Brasília, São PauloeRiode Janeiro) e reuniões extraordinárias PRÓXIMA ELEIÇÃO - Março de2009
SITE - www.fornatur.com.br
SEGMENTO - Aviação CRIAÇÃO -1959
PRESIDEMTE - Alfredo Rodríguez (foto)
EMPRESA NA QÜAL O PRESIDENTE ATÜA - Foi por 40 anos diretor geral da Aerolineas Argentinas no Brasil
NÚMERO DE ASSOCIADOS39 empresas aéreas
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - 39
MENSALIDADE -R$ 160 REPRESENTATIVIDADE100%
BENEFÍCIOS PARA
ASSOCIADOSRepresentação junto aos órgãos governamentais, com destaque para as autoridades aeronáuticas brasileiras (Anac, Conac, Comando da Aeronáutica e Ministério da Defesa) e autoridades aeroportuárias, por meio da Infraero
PRINCIPAIS
REIVINDICAÇÕES -Soluções para deficiências na prestação dos serviços aeroportuários; atualização da Portaria 676 da Anac (Condições Gerais de Transporte); padronização das normas referentes ã franquia de bagagem; reajuste regular de adicionais de cobrança como segurança e combustível; assessoria jurídica
CONVÊNIOS/ACORDOS COM O MTÜR - Não
EVENTOS - Duas assembléias gerais ao ano
PRÓXIMA ELEIÇÃODezembro de 2009
SITE - Em formatação
continua na página 20 Pausa para o cafél Business Center ABAV PANROTi PANROTAS
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continuação da página 18\
TMC BRASIL - ASSOCIAÇÃO das empresas administradoras de
SEGMENTO-Viagens corporativas
CRIAÇÃO -2005
PRESIDENTE - Nelson Spielmann
EMPRESA DO PRESIDENTE - HRQ
NÚMERO DEASSOCIADOS- Sete
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Sem estimativa
MENSALIDADE -R$1mil
REPRESENTATIVIDADE- Os associados venderam R$ 3,1bilhõesem 2007 eR$1,6bilhãonosprimeirosseis meses deste ano
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS -Fortalecimento comercial,com aumento dopoderde negociação com fornecedores de cada associado
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Retornodas companhias aéreas Tame Qol para osGDSs; posicionamentoéticodomercado.Aentidade prepara uma cartilha para os fornecedores com as diretrizes alinhadas dos sete associados e que poderá determinar a ampliaçãodoquadrodemembrosdaentidade;renovação constante da administração da entidade
CONVÊNIOS/ACORDOS COM O MTÜR -Não
EVENTOS - Prêmio Best In Class, anual
PRÓXIMA ELEIÇÃO - Dezembro de2008
SITE - www.tmcbrasil.com.br
ENTREVISTA
NELSON SPIELMANN. PRESIDENTE DA TMC BRASIL
viagens de negócios do
brasil
DeumadissidênciadoFavecc,surgiua TMC Brasil,em2005.As cincoagênciasquederamorigemàentidadesomavamnaépoca três mil colaboradores diretos. Hoje, duasnovasagências integram o grupo, quetemno volume de vendas seu maior poder.No ano passado,foramR$3,1bilhõese,no primeiro semestredesteano, assete agências TMC venderam R$1,6bilhão (proporcionalmente, bemmaisqueo Favecc, jáquetemapenassete associados). Para opresidentedogrupo,NelsonSpielmann,ampliaroquadrode associadoséum objetivo, desdequeos novos membros sigam o posicionamento existente entre os associados. "Estamos indo paraoquartoanode vida eé interessante vercomonesse período conseguimos um alinhamento bastante forte entreos associados", diz. "Há intenção de crescer, mas sem perder esse alinhamento, que nos dá um grande poder de negociação comfornecedores,fortalecendoaentidade",justifica. O mercado deve conferir em breve mostras desse fortalecimento. Segundo Spielmann, a companhia aérea Tam poderá voltar para os GDSs. "Essa é uma de nossas demandas. Mantivemos reuniões com os executivos da Tam e da Gol, porque é necessário que as empresas voltem a trabalhar com os GDSs", conta. "As companhias cresceram muito, especialmente a Tam, no internacional, eo trabalho por meio dos portais è muito mais difícil. Precisamos da agilidade dos GDSs." Segundo o presidente da TMC, o retorno da Tam deverá ser visto em breve, uma vez que a companhia já sinalizou de forma positiva. "A Gol ainda está em fase de estudos", conta Spielmann, creditando a conquista ao trabalho realizado pela associação.
TMG- TRAVEL MANAGERS GROUP
SEGMENTO- Viagens corporativas
CRIAÇÃO -Outubrode2005
PRESIDENTE - Possui três coordenadores substituídos anualmente: AnaMaria Modesto, Luiz Carlos Costa (foto)e José Francisco da Silva
EMPRESA DOS COORDENADORES - Ana Maria (Embraer); LuizCarlos (Bradesco); José Francisco (Philips)
NÓMERO DE ASSOCIADOS -25
TOTAL DE PROFISSIONAIS NO SETOR - Em expansão, mas sem estimativas
MENSAUDADE - Não há
REPRESENTATIVIDADE - Defende a manutenção do número de participantes atual,semqueo aumento deprofissionaisnogrupo,quenãogosta deser visto como entidade, um dos motivos da discordância coma ABGev, ultrapasse o total de30, considerada quantidade desejávelparaboa produtividade dasreuniões
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS - Ambiente de discussão de melhores práticas e troca de informações: benchmarking
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Debatidas nos grupos de trabalho, que tratam de questões comooreembolsodebilhetesaéreos,aadequaçãodofaturamentodasredeshoteleirassegundoa necessidade das empresas; oenviodiretoderelatóriosdas companhias aéreas paraosclientes,e não apenas para as TMCs
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR-Não
EVENTOS - Reuniões mensaisereuniãoanual,emdezembro,quandosãotraçadasdiretrizesparao ano seguinte
PRÓXIMA
ELEIÇÃO - Em dezembro há renovação dos três coordenadores do grupo
SITE - Não tem
UBRAFE - UNIÃO BRASILEIRA DOS PROMOTORES DE FEIRAS
SEGMENTO - Feiras e eventos
CRIAÇÃO -1986
PRESIDENTE - Jorge Alvesde
Souza (foto)
EMPRESA EM QüE O
PRESIDENTE ATÜA - Grupo
Couromoda
NÚMERODE ASSOCIADOS43, em seis categorias
TOTAL DE EMPRESAS NO
SETOR - Não informado
MENSALIDADE -R$ 1,3 mil
REPRESENTATIVIDADE -
Neste ano, as 159 feiras da übrafe têm perspectiva de reunir 34 mil empresas expositoras, commais de2,2milhõesde m^ em área de exposição emaisde5,2milhõesde visitantes. Segundo a übrafe, o setor movimenta cerca deR$3,4bilhões no País, sendo R$ 1 bilhão somentenalocaçãodeáreaspara exposições e maisR$1bilhãoemserviçosnospavilhões
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-Nãoinformado
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Nãoinformado
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR-Não
EVENTOS - Encontro Nacional dos Associados da übrafe, realizado em dezembro, durante a Semana Nacional dos Eventos
PRÓXIMA ELEIÇÃO -Em 2010
SITE- www.ubrafe.org.br
CNC - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO
SEGMENTO - Sindical
CRIAÇÃO -4desetembrode 1945
PRESIDENTE-Antonio José Domingos deOliveira Santos (foto) (noConselhodeTurismo,OswaldoTrigueirosJr.)
NÚMERODE ASSOCIADOS -34 federações que somam 925 sindicatos
REPRESENTATIVIDADE - Os 925 sindicatos que integram as 34 federações membros daCNCreúnem quase cincomilhões de estabelecimentos, que empregam diretamente mais de25 milhões de funcionários e respondem por 40%do PIB doPaís
BENEFÍCIOS - Representação juntoaospoderesExecutivo, Legislativo eJudiciário,nosplanosinstitucional,com acompanhamento datramitaçãodasproposiçõesnoCongresso Nacional; responsável pela emissão deCertificadosdeOrigem para produtos constantes dos acordos da Aladi e Mercosul; administração do sistema Sesc-Senac, que beneficia20milhõesdebrasileiros anualmente; organização do Sistema Confederativoda Representação Sindicaldo Comércio; celebrarconvençõesoucontratoscoletivosdetrabalho;promoveearticulacontatos, tanto para missões comerciais brasileiras no Exterior quanto para estrangeiras em visita ao País
REIVINDICAÇÕES - Defesa do direito de propriedade, da livre iniciativa, da economia de mercado e do Estado Democrático de Direito; defesados princípios de liberdade paraexercero comércio, lealdadena concorrência eéticano desempenho da atividade profissional; preservação e consolidação da unidade nacionalcomo desenvolvimento harmônicodocomércioemtodasasregiõesdoPaís;oBrasilabertoao comércio internacional e Integrado à economia mundial
PRÓXIMA ELEIÇÃO - 2010
SITE - www.cnc.com.br
FENACTUR - federação nacional DO TURISMO
SEGMENTO - Sindicatos patronais
CRIAÇÃO -8demarçode1990, com dez sindicatos
PRESIDENTE - Michel Tuma Ness {foto)
NÚMERO DE ASSOCIADOS - 25 sindicatos. O maior de todos, o
SIndetur-SP, não é associado
TOTAL DE EMPRESAS NO
SETOR - Cerca de 12 mil
MENSALIDADE - Repasse de 15% da contribuição sindical, realizado pela Caixa Econômica Federal uma vez ao ano
REPRESENTATIVIDADE - Os sindicatos associados agregam mais de 12mil agências de viagens no País
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS - Assessoria jurídica; negociação com fornecedores; interlocução com órgãos governamentais
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES -Comissionamentode3%sobreataxa deembarqueda Infraero, recolhidapelasagências;revisãodoartigo27 daLeiGeraldoTurismo,quetratada responsabilidade das agências de viagens
CONVÊNIOS/ACORDOS COMOMTÜR-Não
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ENTREVISTA
NORTON LENHART, PRESIDENTE DA GAMARA BRASILEIRA DETURISMODACNC
Passadas as comemorações pelaaprovaçãodaLeiGeraldoTurismo (LGT), a ConfederaçãoNacionaldoComérciodeBens,ServiçoseTurismo (CNC) tem muitotrabalhopelafrente.BoapartedeleacargodopresidentedaCâmara Brasileira de Turismo da Confederação, Norton Lenhart, que prepara para breveapublicaçãoda LGT emversãocomentada."Serãocomentárioscom enfoqueempresarial,mostrandoaimportânciadeseter, enfim, ummarco regulatório", dizo presidente. Consciente das muitas queixas que segmentos do turismo manifestam emrelaçãoaotextoaprovadoda LGT, Lenhartécategórico:"umalei ampla como essa requer leis compiementares." Para ele, agora começa o trabalho em relação a cada um dos pontos questionados pelos segmentos -das agências, em relação à responsabilidade solidária, da hotelaria, com o segmento reconhecido como produto de exportação, de muitos dos intermediários, em relação à bitributação nocasodas comissões etc. "Agora temosdenosmovimentaremproldasleiscompiementares",ressalta. Lenhart destacaaíumdos principais trabalhos da CNC dentrodo turismo, lembrando quenaCâmarada Confederação têm assentos os representantes de mais de20 entidades do setor. "O Conselho do Turismo da CNC foi o primeiro órgão do setor privado a discutir o turismo", completa Lenhart, que defende a atuação desta edo Conselho Nacional do Turismo, presidido pelo ministro Luiz Barretto como os ambiente ideais para as discussões das demandas do setor. "No CNT, presidimos ainda a Câmara de Legislação, mostrando assim um trabalho uniforme, com a mesma orientação." Além de trabalhar nasleis compiementares à LGT, o presidente da Câmara Brasileira de Turismo aponta outras prioridades como a questão da flexibilização dos vistos. "Trabalhamos com a realidade. Sabemos queserá Impossível remover a reciprocidade neste momento, então tivemos de fazer um trabalho muito grande para conscientizar nosso empresariado de que embora não tenhamos o fim da reciprocidade, podemos ter uma flexibilização", explica. "É nisso que estamos trabalhando junto ao Itamaraty, solicitando queos vistos possam ser concedidos pela Internet", diz. E lembra: "o maior desafio que tivemos na Câmara foi aprender a trabalhar juntos. Agora, vamos resolvendo os problemas."
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continuaçào da página 21
FNHRBS - FEDERAÇÃO NACIONAL DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES
SEGMENTO - Sindicatos de empresas de turismo CRIAÇÃO -23desetembrode1955,comnovesindicatos
PRESIDENTE - Norton Lenhart (foto)
EMPRESA DO PRESIDENTE - Restaurante Chopp Stübel (há 40 anos em Porto Alegre)
NÚMERO DE ASSOCIADOS -61 sindicatos
TOTAL DE EMPRESAS NO SETOR - Sem estimativa
MENSALIDADE - Sindicatos pagam anuidade e parcela da arrecadação da contribuição sindical
REPRESENTATIVIDADE - Os sindicatos associados contam com mais de 1,2 milhão de empresas afiliadas dentro de um setor que emprega, diretamente, oito milhões de pessoas
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS-Assessoriasjurídica, sindical, financeira e de imprensa; representação nacional junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; tem diretoria na Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo; integra o sistema Sesc-Senac; ocupa a vice-presidência no Conselho Empresarial da
Organização Mundial do Turismo (OMT)
PRINCIPAIS
REIVINDICAÇÕES -
Aprimorar a qualificação dos serviços prestados pelas empresas
CONVÊNIOS/ACORDOS
COM O MTÜR - Qualifica Brasil, de capacitação, e Diagnóstico da Federação, de estudos e pesquisas
EVENTOS - Três reuniões anuais do Conselho de Representantes eé apoiadora do Conotel
PRÓXIMA ELEIÇÃO - 2010
SITE - www.fnhrbs.com.br
Toma-se
Sindicato Patronal dos Transportes
Aéreos em 1938 e, finalmente, Sindicato das Empresas Aéreas em 5 de dezembro de 1941
PRESIDENTE - José Márcio
Monsão Mollo {foto)
EMPRESA DO PRESIDENTE -Vieira,Molloe Schegerin
Advogados
NÚMERO DEASSOCIADOS- 31, sendo 15 empresas nacionais e16 estrangeiras
TOTAL DE EMPRESAS NO
SETOR - Segundo a Anac, operam atualmente no Brasil19 empresas aéreas nacionais de vôos regulares. Alistade transportadoras intemacionais de vôos regulares é de 52 empresas
MENSALIDADE -Varia segundo a oferta de assentos das empresas REPRESENTATIVIDADE - Grande, principalmente politicamente, participando de gaipos de trabalho dentro do Ministério da Defesa e com atuação próxima da Anac BENEFÍaOS PARA ASSOCIADOS - Atuação perante as autoridades administrativas e judiciárias visando aos interesses gerais das empresas aeroviárias e das entidades que executam serviços conexos ou afins da aviação comercial; celebra convenções coletivas de trabalho; colabora com o Estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo e solução dos problemas que se relacionem com a aviação comercial e seus serviços complementares; contribui com todos que participjem da categoria representada, nos termos das respectivas disposições legais, além de eleger ou designar representantes da resfjectiva categoria; estabeleceu grup)OS de trabalho dentro do sindicato para atender melhor os interesses dos associados, como a Câmara de Compensação, a Comissão de Segurança de Vôo, Comitê de Tráfego Aéreo e Comitê de Fatores Humanos, entre outros
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Revisão e atualização do marco regulador do setor; redução da carga tributária; criação de nova fórmulado preço do Gl\V CONVÊNIOS/ACORDOS COM O MTCIR - Participa de grupos de trabalhos do Ministério da Defesa, Anac, Infraero e Decea e de comissões de investigação de acidentes aeronáuticos EVENTOS-Não
PRÓXIMA EUaÇÃO -7de março de 2010
SITE - www.snea.com.br
ESPECIAL ENTIDADES
I \\continuaçào da página 22
PELO BRASIL
Continental,oBrasiltemrealidadestàodiversasquantosuacultura.Sena gastronomiaenossotaquesaparecepartedasdiferençasculturais,nos indicadores econômicos e sociais estão as diferenças mais concretas. Realidades tãodiversasfazemcomqueas demandas dosqueviveme trabalham nosmuitos "Brasis"sejamdistintas.Noturismo,essasdiferençasquesetransformamem atrativosparaasviagensdomésticasaparecemtambémna regionalização da organização do turismo. Desde1982,por exemplo, asagênciasde viagens do interiordo Estado de São Paulo organizaram-se em associação própria,aAviesp, para representar interesses queemparte diferiam domercadodacapital paulista queera(oué?)o foco da Abav do Estado. Apenas 25 agências participaram da fundação daentidade,hojecommaisde300 associados.
Em1997,aregiãode Ribeirão Preto,no interior deSãoPaulo,umadasmais ricasdo Estado, criousuaprópria organização. NasciaaAvirrp, representando as agências de viagens da região, hoje commaisde80 associadas e organizadora deumafeiraanualquereuniu3,5milparticipantesnesteano,quando realizou a primeira edição do Fórum Avirrp.
Mas nãoéapenaso Estado maisricoda federação quequer defender demandaslocais. ONordeste realiza há 17 anoso principal eventodeturismodaregião,a BNTM, criada pela Fundação Comissão de Turismo Integrado do Nordeste. A comissão reúne os noveEstadosdaregiãocomo objetivo específico depromoveroturismodo Nordeste.
acima dos interesses de cada um dos Estados. O esforço tem o reconhecimento do Ministério doTurismo,queéparceiroda Fundação CTl-NE emaçõescomoo Programa de Desenvolvimento da Produção Artesanal Associada ao Turismo. QuemtambémapostanaforçadapromoçãoconjuntaéaAssociaçãodas Prefeituras de Cidades Estâncias do Estado de São Paulo, criada em 1985 com 37 cidades equehojereúne67 municípios, divididos emestâncias balneárias, hidrominerais, climáticasouturisticas.Nainiciativaprivada,háexemplostantonoNortequanto noSuldoPaísdotrabalhoregional. Cima dasmaistradicionaisassociaçõesdo Rio Grande doSuléa üniâo Gaúcha de Operadoras e Representantes deTurismo (ügart), parceira da Braztoa emeventosna região. No Nordeste, foi criadanoano passado a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo do Norte e Nordeste (Abranete), como objetivo de"aumentara representatividade juntoa parceiros comerciaisedescentralizaromonopólioatualdoturismoregional,nacionale internacional", segundocartadopresidentedaentidade,Jean Poradzki. OCentro-Oestenãoficaforadosregionalismosassociativos.Depoisdacriaçãoda Associação Brasiliense dasAgênciasde Viagens de Turismo Receptivo, aAbare,em 2005,foiavezdestaunir-se. Juntou-se asuascongêneresdoMatoGrosso,Mato GrossodoSuleGoiásecrioua Federação deTurismoReceptivodoBrasilCentral, em2006.Tantona iniciativa privadaquantonopoder público, amáximadeque"a uniãofazaforça"pareceimperar,sejanoâmbitolocalounonacional.
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conlinuação da página 23
ARTUR LUIZ ANDRADE H
Pontos fortes e pontos fracos
A união é benéfica e significa organização, representatividade, força política, visibilidade, benefícios para empresas de todos os portes (da capacitação ao contato com fornecedores, de ganhos da classe à participação em eventos), articulação e voz para falar com o governo. Encarada com seriedade, dedicação (ea figura de um presidente ou diretor contratado é fundamental neste item), lisura e visando aos interesses dos associados, uma associação de classe ou entidade pode desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento do setor, independentemente de governos e governantes.
Aliás, no turismo nota-se uma alternância de poder das entidades, quando o assunto éa relação com o governo. Na gestão tucana, a Fenactur ea Abav faziam o papel que hoje é da Confederação de CVBs eda Braztoa, porexemplo.Éclaroquea criação do Ministério do Turismo eo fortalecimento do Conselho Nacional de Turismo ajudaram a descentralizar as parcerias e decisões, mas é evidente que há mais afinidades com algumas entidades.
A maioria das associações evoluiu com o tempo, mas não tão rapidamente como o mercado. A imagem que se tem é que estão todas sobre bases muito tradicionais, difíceis de serem mudadas. O que é bom, pois mostra solidez, que ajuda com que uma mudança aceita tenha mais chances de ser de real importância e nào por causa de modismos. Mas também ruim, pois há demora nas mudanças, mesmo as consideradas de real importância. Eno mundo de hoje, agilidade e rapidez são necessidades
11 Acredito que há um excesso de entidades no turismo, o que acaba deixando o segmento um pouco desordenado \\
Carlos AlbertoAmorim Ferreira, presidentedaAbavNacional 11 Tem gentequeme chama de pessimista, mas é que poucos setores da economia sào prejudicados como a hotelaria de lazer pelo dólar desvalorizado \I
Alexandre Zubaran, presidentedaResortsBrasil
3,4
AAbav Nacional representa cerca de mil agências de viagens do País
Os associados do Fohb respondem por do PIB hoteleiro brasileiro
No primeiro semestre deste ano. as sete agências
TMC venderam
de empresas e também de entidades. A quantidade de associações é um ponto questionável no Brasil. Em alguns casos, como na hotelaria, conseguiu-se que as quatro principais entidades (ABIH, FNHRBS, Resorts Brasile Fohb) trabalhassem juntas de fato, o que não impede ações isoladas de cada associação para seus segmentos. Nas demais, é mais discurso e marketing que qualquer coisa. A situação beira a inimizade no setor de viagens corporativas. ATMCBrasil nasceu de uma cisão (e briga feia) com o Favecc, mas já há sinalização dequeo diálogo está voltando. Éver para crer. Já entre ABQev e TMQ (esta dissidência da primeira), não há diálogo. O setor corporativo, do ponto de vista do cliente, éo menos organizado eo mais novo também. Os associados esbarram nas políticas das empresas que representam, que tolhem muito sua participação e posicionamento. Talvez ainda não tenham acordado para o quão importante é essa união. Ainda nào há um grupo que represente parcela expressiva dos consumidores corporativos, e os fornecedores eTMCs acabam tendo de se dividir em vários eventos e ações. Na semana passada, por exemplo, a diretoria daGol teve de realizar duas vezes a mesma apresentação para um mesmo público, de entidades diferentes: ABGev e TMG.
A descoberta de que os eventos podem render um bom dinheiro para a entidade fez proliferar não apenas as feiras e workshops mas também o número de associações (e eventos). Abrir mão de uma receita tão boa é também um dos motivos para que se continue a ter muitas associações.
O mercado irá regular isso? Com certeza. Mas enquanto o evento pagar as contas anuais da entidade, tudo continuará como antes. Háde se destacar, ainda, as figuras que agem como se fossem donas de algumas entidades. Culpa do setor, que não reage, dos associados, que não participam, e dos grandes empresários, que não se interessam em presidir e liderar sua classe. Diretorias, conselhos e consultores acabam agindo como meros figurantes das decisões de apenas um rei. Como ninguém é perfeito (e sozinho, em uma entidade, édifícil construir algo mais duradouro), dificilmente a entidade crescerá, nesse período, o suficiente para acompanhar o mercado, onde as leis são reais e reino só existe, de fachada, na Inglaterra.
Por fim, a falta de números e estatísticas deixa em suspense a representatividade da maioria das entidades, do ponto de vista comercial. "Temos os melhores, os principais e os que vendem mais" éo principal argumento. Provar é outra história.
As entidades de classe são um importante playeráo turismo nacional e mundial. Ea tendência é, assim como com seus associados, a profissionalização.
A transparência (que deixa a desejar em muitos casos), a clareza para saber quando eo que mudar (e isso pode significar recuar, voltar atrás, olhar mais para o passado e não necessariamente romper com o que éfeito hoje) ea participação dos associados éo que fazem e continuarão a fazer a diferença. Independentemente de governos, preferências, panelinhas e cenários econômicos e comerciais.
FRASES
artur@panrotas.com.br
11 Nãoquerotiraromérito da Embratur, mas falta verba para a promoção internacional do Brasil\\
Roberto Dultra, presidenteda Brazilian Incoming Travei Organization \\A infra-estrutura para passageiros nos portos brasileiros está mais do que defasada \\
Eduardo Nascimento, presidente daAbremar
II Unam-se. Ainda que seja para brigar, unam-se 11
Domitlla Barrios, bolivianaque comandou umadas principais greves da Bolívia, em 1978
II Algumas empresas ainda enxergam nas agências eTMCs seus principais clientes. Isso tem quemudar 11
Alberto Martins. secretário executivo daABGev
11 Hoje, asnovas ferramentas de tecnologia podem redefinir o modo como fazemos negócios 11
José Eduardo Barbosa, presidentedaBraztoa
rcastro@panrotas.com.br
espera
A Unidas terá um estande de
11 Aaviaçãonacional viveu uma crise com a quebra da Varige a Tam ea Gol ainda não podem absorver esse mercado, especialmente no internacional. Precisamos de facilidades para empresas estrangeiras 11 Álvaro BezerradeMello, presidenteda ABIH 11 Tem gentequepensa que nos reunimos para definir tarifas\\
Rafael Guaspari, presidentedoFohb
Nos próximos dias 6e7, a Braztoa comemora
do seu encontro comercial
O crescimento da Tap nas vendas das agências de viagens portuguesas atingiu os em setembro
OF ado
Sabre cria área de desenvolvimento de produtos no Brasi
O SabreBavel Network, em sua jsca par^^ltar a oferecer um concompleto aos agentes de viagens, já que há alguns anos os vôos domésticos de Tam e Gol não estão no GDS, anunciou a aquisição da unidade de negócios da Voxel Soluções em Informática, empresa com mais de dez anos de experiência em tecnologia para o mercado de turismo. AVoxeljá desen volveu trabalhos customizados para ou em parceria com empresas como üol, Flytour, Submarino Viagens ePAN ROTAS, entre outras, e agora, com a aquisição pelo Sabre de sua unidade de viagens, passará a desenvolver soluções e ferramentas para todos os clientes Sabre. Éa primeira vezqueoSabre adquire uma outra empresa na América Latinae também a primeira vez que terá uma área de desenvolvimento no País, criando produtos e ferramentas para agências de viagens com a experiência de uma empresa local.
"Em uma semana de crise mundial, isso provao compromisso ea aposta do Sabre no mercado brasileiro. Queremos devolver às agências de viagens o seu foco em vender turismo, pois desde a saída de Tam e Gol do conteúdo dos QDSs, elas tiveram de gastar muito tempo edinheiro com o desenvolvimento de tecnologia", disse o vice-presidente do Sabre para oBrasile América Latina, Luiz Âmbar {/bto).
Já na Feira da Abav, algumas dessas fer
ramentas e produtos, apartirdo conheci mento e experiência da Voxel, somada à expertise globaldo Sabre, poderão ser testadas, no estande do GDS. üm desk top brasileiro com conteúdo daTame daGol, totalmente gráfico, em ambiente web, ferramentas para a agência cor porativa e para seu cliente, que poderá ver todo o conteúdo e fazer reservas via intemet, estão entre as novidades.
DIRETOR
A empresa Voxel continua existindo, mas sem sua unidade de viagens. Luiz Vieira, um dos sócios da Voxel, passa a ser diretor de Desenvolvimento de Software do Sabre Travei Network e leva com ele 25 programadores, especialistas em desenvolvimento para o mercado de turismo. Todos os clientes de turismo daVoxel passam a ser atendidos pelo Sabre, mesmo que conectados a outros GDSs. "É umsalto qualitativa paraoSabre e suas agências, que vão ter um produto mais abrangente, eficiente e com expertise local. Poderíamos ter terceirizado esse serviço, mas acre ditamos no Brasil. Tem quem esteja terceirizando, mas sabemos que não éa mesma coisa. Colocamos a marca Sabre e garantimos o padrão. Serão lançados produtos Sabre eoLuizVieira vai poder agora ter essa abrangência de mercado. Lançar soluções para o mercado e não mais apenas para um
T cliente", explica Âmbar.
"A fragmentação do conteúdo aéreo no Brasil representa um constante desalio nofluxode trabalho de agên cias e corporações", declarou Jay Jones, VP sênior do Sabre, Divisão da América Latina. "O Sabre está focado em disponibilizar a nossos clientes os melhores resultados em procurement de viagens, e estávamos buscando a oportunidade certa para oferecer uma plataforma totalmente nova de recursos para o desktop de agências e corpora ções -e encontramos"
"Isso significa muito mais do que ofere cer outro desktop para os clientes no Brasil que agregue conteúdo do GDS e não-GDS. Trata-se da Integração total da tecnologia da Voxel Soluções em Informática com as soluções líderes do Sabre para o desktop de agências e corporações. Estes irão se beneficiar com as amplas opções de ferramentas de eficiência do fiuxo de trabalho e de gerenciamento de clientes - com acesso direto ao conteúdo de que pre cisam" concluiu Jones.
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Bariloche inicia ações para se vender o aao todo
fimde semana muy calíente Iraças à tradicional hospitalidade dos Miermanos edos temas discutidosno primeiro Colóquio com Operadores doBrasil em Bariloche. O colóquio (ou debate) é um fórum de discussões com a finalidade de trocar idéias com operadores e agentes já tradicionais em vendas de pacotes de inverno. A expectativa como evento éde que oBrasil,enfim,se torne um grande emissor nas outras estações do ano também, como os europeus e ameri canos que enchem a cidade no verão. Para isso,à delegação brasileira foram feitas apresentações dos passeios, opções de lazer e infra-estrutura. Esportes e atividades como golfe, parapente, rafting, trekking, caminha das, escaladas, rapei, tirolesa, zorb (grandes bolasde plástico quedes cem as montanhas com uma pessoa dentro), caiaque, salto em cachoeiras, mountain bike e pesca foram ampla mente mostrados em belos vídeos de divulgação pelos empresários.
A delegação brasileira foi representa da pelas operadoras Agaxtur, Calços, CVC,Fenix,Freeway,FunViagens, Interpoint, Nascimento, Rio Express, Tam Viagens, TGK, Tourlines, Travei Expert, Trip, Turismo Andino e Urbi etOrbi,pela empresa aéreaTam,que levou o grupo em seu vôo direto, eo secretário da embaixada brasileira na Argentina, Leonardo Enge.
Da parte local,fizeram parte operado res, agentes, receptivos, hoteleiros, o se cretário de Turismo, Daniel Qonzáiez, o prefeito de Bariloche, Marcelo Cascón, o vice-presidente da Câmara de Turismo, Héctor Bartseris, eosecretário Municipal de Turismo, Daniel Qonzáiez.
Onovovôo regular e direto daTam, com duas freqüências semanais ligan do São Pauloa Bariloche, foio grande incentivo para o encontro. A delegação brasileira foi levada a alguns passeios como a apresentação de Noé Inui, o fenomenal violinista de Bruxelas de apenas 23 anos, que tocou seu Stradivarius com a Or questra Sinfônica de Neuquén na 15® edição da Semana Musical Liao Llao, seguindo-se deum jantar no hotel. No domingo, antes do churrasco em um espaço á margem do rio Manso, a atividade foio rafting, que foi muitíssi mo elogiado. Éumpasseiode (JS$ 70 eo cenário é realmente fantástico. O evento se encerrou comum jantar noHotel Vllla Huinid, que, como em todas as outras refeições, ofereceu pratos deliciosos e quantidades fartas de excelentes vinhos.
a coLÚc^ura
Antes do jantar final,jáno Hotel Villa Huinid, houve o encontro final entre argentinos e brasileiros. O trade local
delegação à vontade para que fossem dadas as opiniões, que fossem feitas críticas construtivas, a fimde que uma 'lição de casa' fosse feita pelo empresariado e autoridades locais. Os brasileiros começaram sugerindo uma Bariloche mais lim pa e logo chegaram ao assunto do Cruzeiro doLago.O tema já tinha sido debatido no primeiro diae se seguiu, pois é um passeio caro e que é vendido para passageiros mais exigentes. Existe um reconhecimento por parte do público da qualidade do cruzeiro quevaidoChile para a Argentina eda crítica ao que saida Argentina para oChile.Foi pedida uma melhora rápida na infra-estru tura, pois acreditam que, se demorar, ficará difícil recuperar a Imagem eo prestígio depois. Foidito, também, que há hotéis de luxo com ótimas instalações, mas que faltam hotéis três estrelas com qualidade proporcional. A neve tam bém foi tema, afinalos passageiros que vão a Bariloche esquiar, náo
querem ficar na cidade se não tiver o atrativo. O esquiador de Bariloche hojeé formado mais porfamíliase iniciantes que esportistas. Alejandro Toro, diretor da Turismo Andino, operadora carioca, disse que produto eles (os empresários de Bariloche) têm e só depende deles. "Fizemoshojeumrafting maravilhoso, mas nunca vimos, até hoje, um folheto sequer."
As operadoras gostaram das atividades "deverão"e martelaram noquesitoin vestimento publicitário. "Massificamos destinos.Trabalhamoscomgovernos e turismos locais, que são parceiros nahoradeinvestirem publicidade. Colocamos15mil passageiros aqui no inverno e investimos sozinhos em publicidade. Há destinos como Aruba ou Cancun que investem até (JS$ 400 milpara receberem cincomil passagei ros",alertouMichaelBarkoczy,diretor comercial internacional da CVC. Carios Capistrano, diretor operacional daCal ços completou: "Gastamos entre CJS$ 30 e 40 mil em divulgação do destino,
sem ajuda local, apesar de conversas anteriores terem deixado a impressão dequehaveriaaajudajáem2008." Astarifas também são importantes para o sucesso da comercialixação foradoinverno.Foipedidoquenáo haja aumentos eque,sepossível,haja tarifas melhores. Os cariocas defendem uma conexão melhornovôo,commenoshorasque as cinco atuais. De todos os assuntos, o que mais trouxe apreensão, não depende de nenhuma dos dois lados a solução: acrise internacional e cotação do dólar.
Nofinal, todos ficaram satisfeitos com as reuniões, uma atitude elogiada do trade local, preocupado em ouvir seus principais difusores. A opinião do lado canarinho éde que as soluções são sim plesea expectativa dequeseapliquem logoparaqueBarilochese consagre um destino para oanointeiroejustifiqueo vôo regular.
Participantesatentosàs
PÍLULAS PITACOS
FINALMENTE PARECE ter chegado o calor. Fiquei imaginando que o aquecimento global só estava ocorrendono Hemisfério Norte, porque aqui no Sul o que houve foi um esfriamento global, ede doer.
TAMBÉM OTEMPO passou e não percebi. Acho que foi influência da crise. Busquei entender, mas acho que é uma missão impossível. Nunca vitantoseconomistas afirmarem que nãoestavamentendendocomocom tanto remédio acrise mesmo assim continua, ou continuava, porque com a chegada do sol a do calor chegaram tambémasnotícias alvissareiras. Até quando? Será que a bolha de hipotecas teria chegado ao montante das injeções aplicadas no mundo todo. Ea desconfiança no sistema é tão grande assim? Difícil de acreditar, mas enfim...De qualquer forma o remédio aplicado foi bom.
MAS SEI QUE O TURISMO
parou. Alguns pensam que as crises e pacotes são a solução para o turismo nacional. O turismo nacional, eem particular o êxito dos resorts, está mais para animação do que para crise do dólar. Veja o caso do Breezes e dos demais hotéis de Sauípe (BA). Um vai muito bem obrigado, masos
outros...Que tristeza. Sósevendermes mona "bacia das almas" ou procurar por bons administradores.
O NORDESTE ESTÁ perdendo o interesse dos portugueses e dos espanhóis. Tudo isso porque deixaram de agir. Os hoteleiros eas autoridades poderiam ser mais criativos e buscarem alternativas para atrair os visitantes e manter por mais tempo os turistas que lá aportam. Estão faltando alternati vas. Existem lanchas para pesca? Ou mesmo para passeios? Variedades de esportes aquáticos, jogos e shows?
Então, tem muito o que criar para que o tempo passe rápido, deixando saudades.
PENSAR QUE AALTAdodótar é alavanca para o turismo interno me transporta à década de 70, quando foi implantado o depósito compul sório para viagens internacionais e proibida a remessas de pagamentos por serviços no Exterior. Parecia ser a grande solução, mas foi o contrário.
K/lario Henrique Simonsen, na época, o autor das medidas, foi premiado por mim como o maior incentivador da Disneyworld, pois ao deixar milhares de crianças sem poder ir à Disney acabou frustrando osonhodosque podiam e dos que não tinham condições de rea-
Eduardo Nascimento
evnascimento@nascimento.com.br
lizar tal sonho. Resultado: anos depois foi a avalanche de crianças em viagens desacompanhadas ao "mundo mágico". Eaqui vai um conselho aos hoteleiros. Não contemcomacrise,criemenão culpem a concorrência pelos seus fracassos.
ENTRAMOS NO período depro paganda eleitoral para o segundo tumo. Será que teremos que ouvir baixarias em vez de propostas viáveis. Éum triste espetáculo ouvir acusações de caráter pessoal. Um balanço de gestões vai tá, mas ficar tentando desmoralizar o adversário não dá para agüentar.
EALEI SECA? Será que vamos permanecer nessa de islâmicos? Todo mundo aplaude sem entrar no cerne da questão. Beber com moderação nãoé ficar bêbado, mas bebida com moderação não passa no teste.
JÁ NÃO CHEGOU A hora de reverastaxasde combustível das companhias aéreas? Afinal, as taxas foram criadascomo barril aUS$140. Eagora, que está a US$ 80?
ATÉ QUE enfim vamos dar um jeito nos atendimentos dos call centers.Já tinha passado da hora.
PAI\I NOTAS
i CRUZEIRO DO PELE
i Foi lançado, em Madri, o Cruzeiro Pelé - Sabordo Brasil. A iniciativa do j empresário decasasde show no Brasil, Alejandro Figueroa (Grupo i Olympia), constitui-se emum cruzeiro temático do Brasil queterácomo ! atração principal a presença do ex-jogador e ícone do futebol mundial, i Pelé. O roteiro será feito • no navio Costa Serena, ;com capacidade para mais !de 3,7 mil passageiros, e passará por cidades da !Itália. Croácia e Grécia. ; A comercialização e 1 promoção do cruzeiro i no Brasil estarão sob i responsabilidade da j Olympia Cruzeiros. I empresa do Grupo : Olympia de entretenimento. ;O cruzeiro do Pelé : acontecerá de 28 de junho :a5dejulho de 2009. A I programação serátoda I baseada em temas do i Brasil, como a música ea i gastronomia. Shows com i nomesdamúsicapopular brasileira comoAlexandrePires, Toqulnho IeGrupo Sereno acontecerão no decorrer da viagem. Há ainda a I expectativa de reunir grandesnomesdo futebol brasileiro, alémde ^convidados vips.Nelson Mandela. líder sul-africano. eopresidenteda I Uefa. Michel Platini, estão entre as possíveis presenças. Os valores eo ^ detalhamento do roteiro estão no site www.pelecruise.com.
TARIFAS ORLANDO
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Evento acontece em 17 de novembro, no Royal Paim Plaza Resort, em Campinas
Líderes do trade confirmam participação no 1-Seminárioda Aviesp
ins dos mais importantes lí' deres w indústria turística nacional ja contwftaram presença no 1 ° Semi nário Aviesp para Profissionais de Turismo, que a associação promoverá em 17 de novembro, noRoyal Palm PlazaResort, em Campinas, das 12h às 21h. O evento tem como meta promover no interior do Estado de São Paulo o debate de temas pertinentes à atividade dos agentes de viagens e contribuir para que o relacionamento entre agentes e fornecedores seja ampliado. AAviesp está organizando transporte rodoviário a partir das principais cidades da região. A as sociação em breve divulgará todos os itinerários.
O formato do evento se constituirá em diferentes painéis de debates, divididospor segmentos. No painel
de hotelaria, já estão confirmados
Antônio Dias {Royal Palm Hotéis & Resorts), Annie Morrissey (Atlantica Hotéis International) e Alexandre Zubaran (Associação Brasileira de Resorts e Sauipe SA). Já no debate das consolidadoras os nomes con firmados são: Juarez Cintra(Grupo Ancoradouro) e Qoiaci Guimarães (Rextur). Deusa Rodrigues, diretora da Designer Tours, será uma das painelistas da apresentação que abordará as operadoras de turismo. Renê Hermann (Costa Cruzeiros) e Adrian ürsilli (MSC) encontram-se no painel de cruzeiros marítimos.
FAÇA PERGUNTAS
NositedaAviesp (www.aviesp.org. br) os interessados podem conhecer um pouco mais de cada um dos
painelistas confirmados, e também enviar perguntas para qualquer um dos cinco painéis que acontecerão no evento. As questões serão respon didas durante o encontro. "É uma ótima oportunidade para o agente de viagens, já que o evento reunirá líderesde empresas dos príncipais segmentos da cadeia produtiva do turismo, que evidenciarão temas diversos", explica o presidente da Aviesp, Wiiliam Périco. Para inscrever-se basta acessar o site www.aviesp.org.br e preencher a ficha.O seminário é gratuito para as sociados Aviesp. O valor da inscrição paranão associados éR$50paraum participante,R$70paraduas pessoas eR$90paratrês participantes.
O evento tem patrocínio da Ancora douro Turismo, CVC, Calços Brasil
WILLIAM PÉRICO
O
será oRoyalPalmPlaza Resort Campinas.
POR QUÊ
"Chegouanossavez...AAviesppro moverá um evento que contempla propostas específicas voltadas às ferramentas mais Importantes ao exercício das profissões na atuali dade. o 1® Seminário Aviesp para Profissionais de Turismo abrirá espaço à capacitação, com a discussão de temas pertinentes ao cotidiano dos agentes, possi-
PROGRAMAÇÃO
• 12h - 13h: Almoço de boasvindas
• 13hlO - 13h25: Apresentação "A Nova Aviesp" o presidente da Aviesp, Wiiliam Périco,eo vice-presidente daenti dade, MarceloMatera, apresentam os planos da entidade
IShSO - 14h30: Painel com as companhias aéreas
• 14h35 - 15h35: Painel com os
bilitando ainda que se desenvolva o relacionamento entre agentes e alguns dos principais fornecedores do trade turístico nacional", diz o presidente da Aviesp, Wiiliam Périco.
Segundo ele, trata-se de "uma oportunidade única, já que eventos similares e, deste porte, ocorrem nas capitais, distanto geografica mente de nossas sedes e, princi palmente, longe dos anseios dos agentes de viagens do interior do Estado, que vivem uma realidade profissional diferente. Será um momento de reflexão".
consolidadores
15h40 - 16h40: Painel com a hotelaria
• 16h45-17hl5; Intervalo para café e relacionamento
17h20 - 18h20; Painel com os operadores
18h25 - 19h25: Painel com cru zeiros marítimos
• 19h30 - 21 hOO: Coquetel e sorteio de prêmios
outubro
36>CongressodaAbav e Feira das Américas
Fórum Comercial
Brasii-Jordãnia
45^ ediçãodo TTG Incontrí - Itáiia
7» Roadshow do Brasil na Itália
Seminário de Vendas
MSC Cruzeiros
Curso de Gestão
Empresarial-Abeta
Local: Riocentro, Rio de Janeiro informações: www.feiradasamericas.com.br
Local: Hotel Renaissance, São Paulo Informações: (11) 3147-4071
Local'. Rimini, Itália Informações: www.ttgitalia.com, www.brazlltour.com/brasilnelwork ou dtlin@embratur.gov.br.
Local: Bari, Lecce. Palermo e Catania (Sicilia), Itália Informações: www.braziltour.com/ brasilnetwork ou dtlin@embratur.gov.br.
Local: Auditório Travei Ace. São Paulo Informações: www.msccruzeiros.com.br
Local: Prefeitura de Socorro, Socorro (SP) Informações: www.aventurasegura.org.br
NOTAS
=
SELF-DRIVE
O diretor da Mobiiity, Oskar I Kedor (foto), organizou o 3 ; iançamento oficiai demaisduas ^ opções deroteirosdo programa z Seif Drive. Desta vez, os destinosescoihidos foram as regiões Z ; central © 'este da Europa. O i evento aconteceu, neste mês,em São Pauio, e reuniu agentes I de viagens eos parceiros do i ; programa Hertz, Avis, Travei ^ ; Ace, Slxt, Luftliansa Swiss e i ; Elite.O executivo preparou i umapaiestracomointuitode ^ j mostrar todos os atrativos da I região. Cidades como Budapeste, ; na Hungria: Bratisiava, na ^ Eslováquia; e Praga, na i República Tcfieca, foramrepresentadas por fotos tiradas I por Kedor e sua família. Durante i a apresentação, os agentesreceberam também dicas sobre i como alugar um carro fora i , doPaís,ea Importância de ^ ter uma carteira de motorista i internacional. i
AGENDA
Confira agenda completa no www.panrotas.com.br
novembro
Curso Fee Academia deViagens Corporativas Flt Argentina
Icca Congress& Exiiibition Brasil Cup- * Profissionais da Turismo
ÁustriaCulturae Paladar
ao*' Encontro Braztoa
CongressodaAss.das Carreiras Universitárias em Turismo e Hotelaria
Todosos produtos
Local: Tryp Hlgienópolis, São Paulo Informações: www.academladeviagens. com.brou (11)3424-7075
Local: Buenos Aires, Argentina | Informações: www.fit.org.ar |
Local: Victoria, Canadá Informações: www,ccaworld.com/dbs/ congress2008 -tlfcííii "Rio dé'Janeiro Informações: ymw-polnteventos.conVbrasllcupG
Local: Sofitel Riode Janeiro (Riode Janeiro - 3/11) eTheView Bar (Sào Paulo-4/11) lnformações:(n) 5181-5701 congress2008
Local: Centro de Convenções Frei Caneca. São Paulo |jtformaçôes:www.braztoa.com.br
Locai: Centro Municipal de Eventos Adamastor, Guarulhos (SP) Informações: www.aesedta.com/alcuth
DESTINOS
Idéia éatrair fluxo contínuo de visitantes paraa região jüAZEiRo. BAHIA n ^e JuazBiro, no vale do rio São Francisco
Enoturismo éo mais novo produto turístico da Baíiia
ABahianãopáradeinventareserein ventar. Por razões como essas, o Estado segue sendo inspiração para destinos brasileiros quando o tema éo turismo feitodeformaprofissionale com quali dade. Paraosquejáse acostumaram aos produtos ligadosasolepraia,arica história, a literatura e as raízes brasileiras que vêm fazendo a fama do destino há muitos anos, a Bahia surpreende mais uma vez.E acaba de lançar uma novi dade, dessa vez voltada para ointeriordo Estado, mais precisamente na bacia do rio São Francisco, a 500 km de Salvador. Tendo como essência os... vinhos. Isso mesmo, o enoturismo, pormeiodo Roteiro do Vinho Nordestino, éa nova aposta daBahiae tem tudo para ser mais um produto de sucesso. Muita gente não sabe, mas o Estado, na fronteira com Pernambuco, reúne o segundo maior pólo produtor de vinhos doPaís, atrás apenas doVale dos Vinhedos, noRio Grande doSul.Aprincipal característica das bebidas porlá produzidas éoalto teor de açúcar, provocado pela exposição ao solpor mais de três mil horas por ano.E claro que a Bahia não iria assistir a isso sem tirar proveito em prol da atividade turística.
Todo esse apoio ao desenvolvimento do setor que marca o turismo baiano pôde
FAZENDA OURO VERDE
SANTANA DO SOBRADO
DIVISA PERNAMBUCO
ser mais uma vez constatado no lança mento, semana passada, por rúnguém menos que o governador do Estado, Jaques Wagner,donovo receptivo da Fazenda Ouro Verde,no município de Casa Mova,a 62 km de Juazeiro e de propriedade das vinícolas Mioloe Lovara. Ele foio anfitrião do evento ao lado do secretário de Turismo da Bahia, IDomingos Leonelli,eda presidente da Bahiatursa, Emilia Salvador Silva.
R$30 MILHÕES
Para apresentar mais essa opção de roteiro turístico, o Govemo do Estado, a Secretaria de Turismo ea Bahiatursa fretaramumaviãodaWebjetparalevar convidados a conhecer o novo produto. O vôo foi de Salvador a Petrolina, de onde os visitantes, entre eles até mesmo orei tor da CJniversidade do Estado da Bahia (CJneb), LourisvaldoValentimdaSilva, em mais uma amostra da união dos diversos setores do turismo baiano, seguiram de ônibus para avinícola, que ganhou uma nova cantina com equipamentos classificados entre os mais modernos do mundo, salas de degustação, lojas de produtos associados aovinhoevisi tação às parreiras com guias explicando todas as fases da produção da bebida. Foram investidos no complexo desde
2001, quando MioloeLovara adquiriram a Fazenda Ouro Verde,R$ 30 milhões. Osvinhosfinos, produzidos com pro cessos de alta tecnologia são o Reserve Cabemet Sauvignon/Shiraz, oShiraz, oDry Muscat eo Late Harvest e os espumantes Moscatel, Brute Demi-sec, elaborados em autoclaves. Há ainda o Brandy Osborne, envelhecido pelo sistema de solera, tradicionalmente usado na Espanha.
INTERIORIZAÇÃO
Também foi apresentada uma nova linha turística rodoviária ligando a capital baiana a Juazeiro em ônibus de turismo, que servirá de alternativa ao trajeto aéreo. Bom para os turistas, que têm várias opções para usufruir a novidade, e para os segmentos que compõem a cadela produtiva do turismo baiano.
"O roteiro do vinho trará alternati vas econômicas para o turismo em geral e, especificamente, para a co munidade do 'Velho Chico'", afirmou o governador Jaques Wagner, no lan çamento. Já o secretário de Turismo, Domingos Leonelli, ressaltou que todos os agentes de uma extensa ca deia produtiva serão beneficiados com o aumento do fluxo de visitantes. "O enoturismo éo primeiro passo para que a região de Juazeiro se tome um importante pólo no desenvolvimen to turístico do Estado, consolidando assim a meta de interiorização do turismo", ressaltou.
A presidente da Bahiatursa, Emília Silva, lembrou que a região doVale do São Francisco é reconhecida por possuir bons hotéis, o que, com a novidade, deve ficar ainda melhor. Segundo ela, oVale dos Vinhedos, no sul do País, recebe cerca de 130 mil turistas por ano. "Aqui faremos a
mesma coisa", garante a executiva.
ROTADOVINHO
Com a ampliação da Fazenda/Viní cola, os visitantes são convidados a passear pelos belos vinhedos, conhecer o processo de produção e envelhecimento dos vinhos, fazer cursos de degustação e, claro, provar e comprar os produtos. Eurico Benedettl, sócio-proprietário da Vinícola Lo vara, integrante daMioloWine Group, atentou os visitantes também para a beleza da região. "Todas as atrações já existentes unidas à vocação de produtor de vinhos finos tomam o local um ponto turístico para o brasileiro e para os estrangeiros", disse o execu tivo, que recebeu os visitantes para a Inauguração das novidades ao lado de Adriano A\iolo, diretor-superintendente doMioloWine Group.
Na ocasião, Benedetti lembrou que a ampliação da vinícola, inicialmente de 50 para 150 hectares e, poste riormente, para 400 hectares até 2012, permitirá uma produção de dez milhões delitrosporano, entre vinhos, espumantes e brandies, com a geração de 300 novos empregos. Do total produzido, 40% será destinado ao mercado internacional, que tem re conhecido os vinhos do "Velho Chico" com medalhas de ouro e prata. Os fãs, garantem os sócios, vão da República Tcheca à Alemanha, passando até mesmo pela França.
Por isso, se alguém resiste àidéiade ver no Roteiro do Vinho Nordestino um bom produto, é bom ter em mente que há multo a Bahia é um Estado vence dor e uma referência no que diz res peito ao desenvolvimento turístico. Já sobre os vinhos, basta lembrar que a Califórnia, nos Estados CJnIdos, recon hecida pela qualidade de sua bebida,
tem também clima quente e árido. Como a região liderada por Juazeiro e Casa Nova. Que ninguém duvide então que, sob as bênçãos das águas do rio São Francisco, essa é mais uma aposta que tem tudo para dar certo.
E como tudo na Bahia termina ou começa em música, com o enotur ismo não poderia ser diferente. Zelito Miranda, cantor de forró e artista local,usasua "baianidade" parare sumir o que significa de fato vivenciar os vinhos na Bahia. E faz Isso multo bem,tendocriadoum jlngle parao novoproduto.Emritmoderepente,
AdrianoMioloserve espumante ao governador daBahia, Jaques Wagner
Turismo: os negócios mudaram. E vocêP
Renonçit e alinhamento estratágico. Um novo cIclo se instalou ea reavaliação exige posicionamento estratégico. Étempo de mudanças empresariais. Nesta hora da verdade, todos os players do setor turístico refletem sobre os fundamentos em que se baseiam suas atividades. Qual o volume dos negócios? Quais os parâmetros da empresa.?
Como fica o poder de negociação entre as partes.? Aética empresarial? Adefesa cruzada? Aestrutura atual de atendimento ea demanda do mercado? São fatores causais da transição que comprovadamente se instalou. Discussões para anunciar tendências visando a antecipação de ações empresariais; difusão de conhecimento; experiência compartilhada; esses serão os enfoques que o 36° Congresso ABAV trará para avaliação e reorientação nas atividades das Agências de Viagens. Oportunidade única para participar de debates, em bases sólidas, sobre pontos de vistas fundamentados por diversos especialistas.
Agente de Viagens: tome a iniciativa deestar presente. Riocentro- Pavilhão 5
Z1 OUT abertira ima Inauguração ddsalade ísiprensa Homenagem ao Empreendedor Beto Carrero TERÇA-FEIRA Destaque
Legislação - Decifrando a Lei Geral doTurismo Pul* WtolHiM. consultor jurídico da ABAV Nova prática de cobrança doshot^s Revisão de Processos nttfSTM: UM! *t 12MS - Auditório Principal • Pavilhão ^ n MOTIVAÇÃO EREALIZAÇÃO EXCELÊNCIA EM RESULTADOS Palestrante: Itmrnai ConHjrometimentQ, Estratègiã, Formação deEquipe. Inspiração. Liderança, Metas, Motivação, Sucesso. Superação, Tomada de Decisões, Trabalho em Equipe.
ISkN is llfeM ABAV 2008- FEIRA DAS AMÉRICAS 2°Dia de Negocios - Entrada pelo Pavilhão 2 Opte pelo tema desuapreferência. Os seminários sèosimultâneos
MftNiSimB-Mezanlno U Cobrança de serviços -Ahora daverdadeRiscos e vantagens da prática (FEE) - Palestrante: N 2* RODADA IIRA DÚVIDAS" Consulte como participar - Meianino - Pavilhão; Câmbio - Atuação dasAgências de Turismo emmoeda estrangeira Legislação - Decifrando a Lei Geral doTurismo Nrit WliiWMii. consultorjurídicoda ABAV Nova prática de cobrança doshotéis tevisào de Processos NlEtIlfcIttISisItMt -AuditórioPrincipal -Pavilhão; n TECNOLOGIA PARA AGÊNCIAS DE VIAGENS •APRÓXIMA FRONTEIRA Palestrante: I NlESIUniMÉt Palestrante: l Gestão nasAgências de Viagens is llktl ABAV 200B - FEIRA DAS AMÉRICAS 3° Dia de Negócios Entrada peloPavilhão 2 .Consultea Programação.
PROGRAMAS DEINCENTIVO MTUR • Como repensar os canais eaforçadevendas dasAgências de Viagens
• Financiamento e Promoção de Investimentos noTurisino iMts ÊÊÊtÊÊB IUB ItM. Consulte a Programação.
•FORNATUR-Fórum dos Secretários • ABAV - Reuniáo Conselho Nacional •Sábadodia 2VI0- 9h30- HotelIntercontínemal
CNTUR -àconfirmar -SEBRAE-á confirmar
.Consulte a program^âo.
Sala de Imprensa - Pavilhão 3- Mezanlno
Mudanças Cllmétlcas eo Turismo: quais as conseqüências e riscos paraosetor-à confirmar
Correios: Marketing Direto e Mídia Posttf: Estratégias Eficazes deComunicação, Prospecção e Retacíonameirto paraoSetordeTurismo - ã confirmar
• Informa^ sobre vistos •áconfirmar
Brasíllature Braztoa lançam projeto
em São Paulo
jg de Tur^[io), em parceira com a Braztoa, lançou o projeto "Brasília: muito mais do que você imagina", com o intuito de promover o turis mo de lazer na região. "Neste ano, nós conversaremos com operadores para formatar como podemos ven der Brasília, por isso nos juntamos com o Eduardo Barbosa [presidente da Braztoa]. Já em 2009 focaremos em agências e muita capacitação", disse o diretor de Marketing e Megócios da Brasiliatur, Ivan Valadares. "Nós divulgaremos durante a feira da Braztoa as nossas metas e objeti vos para o ano que vem, em relação ao número de turistas que vão viajar para Brasília", acrescentou Barbo sa. Serão investidos cerca de R$ 20 milhões entre capacitações e divul gação do projeto, que conta tam bém com o apoio do Ministério do Turismo e da CJNB. O orçamento da Brasiliatur é de R$ 65 milhões nes
ote ano e para o próximo deve ser mantido. Após o lançamento membros da Braztoa e da Brasilia tur se reuniram com 30 operadores e14 empre sários, com objetivo de apresentar Brasília. Em 2009, a campanha será focada em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia, Goi ás e até mesmo em Brasília. Já no Exterior, os países serão Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Argenti na, Chile e Estados ünidos. "Além disso, teremos roteiros integrados com Goiás e vamos trabalhar com oViajaMais Melhor Idade eoViaja Mais Jovem", disse Ivan. Os quatro primeiros roteiros que serão traba lhados são: Brasília Patrimônio Cul tural da Humanidade, Brasília em Athos, Brasília-Pirenópolis e Brasí-
HAR POLÍTICO
Rogério Tonatto, vice-presidente do Brasília CVB egerentede OperaçõeseNovosNegóciosda Naoum Hotéis, Kérima Martins Parreira,gerentedePlanejamentodaGoiásTur.eYoshihiro Karashima, presidentedaAssociação Brasiliense das Agências deTurismoReceptivo(Abare),EduardoBarbosa,presidenteda Braztoa,eIvanValadares,diretordeMarketingeNegóciosda Brasiliatur
lia-Chapada dos Veadeiros. "Além dos roteiros culturais, focaremos no ecoturismo. Pirenópolis será uma das grandes beneficiadas com este programa", projetou. De acordo com Valadares, o intuito da capital federal é levar, também, congressos para o destino. Para o vice-presidente do Brasília CVBe gerente de Operações e Novos Ne gócios da Naoum Hotéis, Rogério Tonatto, a hotelaria também vai se beneficiar com o projeto.
com Otávio Leite deputadofederal E-maíl; gabinete@otavioleite.com.br
Abav 2008: a festa do turismo
Verdade seja dita e justiça seja feita,a Feiras das Américas - Abav 2008 constitui-se no maior e mais fértil laboratório do nosso turismo. Trata-se de uma especialíssima oportunidade para construção e fortalecimento de propostas em prol dessa cadeia produtiva que envolve vários segmentos da economia. Talvez pelo fato de o agente de viagens ser ofio condutor de diversas dessas atividades envolvidas pelo turismo, a Abav tem essa característica única de reunir todo mundo eo mundo todo em um único espaço-o Riocentro. É um grande guarda-chuva que abriga companhias aéreas, operadores, hoteleiros, locadoras de automóveis, receptivos, realizadores de eventos e, junto com eles, todas as associações empresariais importantes.
O evento traz sempre relevantes assuntos políticos à mesa, apesar do tema deste ano "Os negócios mudaram. E você?" ter um evidente apelo para os negócios, que é quem paga a conta. AAbav 2008 será o momento certo de ouvir e ser ouvido, articular com os parlamentares, mobilizar os poderes públicos, reconhecer e cobrar. Obviamente, além dos agentes de viagens, que são os anfitriões, terão lugares garantidos nessa mesa ogoverno, as companhias aéreas, os serviços em geral e os parlamentares. Os negócios podem pagar a conta, mas éapolítica que vai viabilizar várias das questões-chave que darão fundos aos cheques, ouna ausência daboapolítica: inviabilizá-las.
MAIS ASSENTOS
o cardápio será farto. Com a perspectiva da realização da Copa do Mundo em 2014, surgem algumas discussões prementes: a necessidade de mais vôos para o Brasil é uma delas. A falta
de assentos nas rotas internacionais para o País éumnó para o receptivo internacional. Uma proposta que pode ganhar corpo e substância éa possibilidade de companhias aéreas de bandeira brasileira receberam aportes de parceiros estrangeiros, até o limite de 49% do capital total. Quando participei da CPI do Apagáo Aéreo, tomei a iniciativa de indagar aos presidentes da Tam e da Gola opinião de ambos sobre essa possibilidade. De pronto, revelaram-se de acordo. Vale refletir sobre a idéia de que tal aporte deva ser exclusivamente direcionado para o incremento de ativos-fins (aeronaves propriamente ditas). Seria mais que conveniente que esse tema decolasse.
TOM JOBIM AFINADO
Ejá que ao Congresso ea Feira das Américas - Abav 2008 são no Rio de Janeiro, a questão da infra-estrutura aeroportuária também precisa ganhar espaço. O Aeroporto Tom Jobim (Galeão) eo Viracopos, em Campinas (SP), caminham para um modelo de terceirização que está em estudo na Anac e no BNDES. Mas o nosso Galeão tem pressa e precisa de reformas urgentes. A licitação do terminal de passageiro número dois saiu, mas falta definição quanto ao Terminal 1. Prosseguiremos atentos e vigilantes. Um levantamento que fiz na Câmara mostrou que oTom Jobim recebeu o equivalente a pouco mais de um terço dos recursos para Investimentos destinados ao Hercílio Luz, em Florianópolis, que tem um fluxo de passageiros cinco vezes menor. Quem sabe ao ir para a Abav 2008 e passar pelo Galeão, a Anac eo Ministério da Defesa não se sensibilizam e apressem as coisas.
Crise
SOBRE TURISMO 4
Jeanine Pires presidente daEmbratur
e oportunidade
Como Oturismo será afetado pela criseque abala o mundo nas últimas semanas? Esta tem sido pergunta recorrente para o nosso setor, que ganha cada dia mais importância nas economias dos países e,ao mesmo tempo, é afetado por fatores alheios ao mercado turístico propriamente dito - câmbio, infra-estrutura, política de vistos, por exemplo. O cenário ainda é nebuloso para afirmar seo turismo será afetado ede que forma.
Mas gostaria de dividir com vocês algumas idéias e preocupações, e refletir sobre as oportunidades que podem surgir dessa situação tão difícil.
No momento em que escrevo esta coluna, a maioria dos analistas aponta que o dólar não voltará aos patamares do primeiro semestre deste ano.Seo câmbio se estabilizar entre R$1,90 e R$ 2, podemos ter uma situação que favoreça o turismo de estrangeiros no país no médio prazo. Produtos e serviços mais baratos são sempre um atrativo na decisão de viagens.
Por outro lado, a instabilidade leva a uma reflexão. Vejo com entusiasmo as recentes declarações do presidente Lula, que quer discutir a possibilidade devários países pararem deusaro dólar como forma de garantir o intercâmbio entre assuas economias. Brasil e Argentina já abriram as portas para que empresas usem moedas dos dois países para pagar por exportações e importações. Para o turismo receptivo brasileiro, este seria um grande ganho -ea experiência com os argentinos, nosso principal contingente de turistas estrangeiros, pode serum bom ensaio.
Como ainda é cedo para avaliar as repercussões da crise nos países desenvolvidos, é difícil mensurar como o emissivo da Europa e Estados Unidos vai se comportar. Pode ser que fiaja um incremento das viagens de curta distância ede menor permanência, principalmente das intra-regionais. Quem fioje planeja uma viagem de 20 dias para a América do Sul pode optar por uma opção mais próxima e mais barata. Túdo dependerá dos desdobramentos dacriseno próximo ano.
O que o Brasil tem de vantagem para enfrentar essa situação? Primeiro, nosso visitantb europeu ou norte-americano tem, emsua maioria, renda média-alta ou alta, esão pessoas menos afetadas que a média. Segundo, em termos de custo, com a alta do dólar, podemos nos tornar mais competitivos, como mencionei.
Saber olhar paraas nuvens e enxergar ondeestãoos poucos raios desolé fundamental. Nesse caso,nossa luz estána promoção focada, no estreitamento das relações comas cadeias de distribuição, no conhecimento dos mercados para ajuste na estratégia (que pode exigir, em determinados momentos, mais reforço em vôos charteres, por exemplo).
Está em destinar mais atenção e investimentos para determinados nichos, como o turismo de eventos. A pesquisa feita pela FGV, aindaem curso, mostra que cidades e empresas ainda têm muito o que oferecer aeste turista diferenciado, que tem gasto médio três vezes superior ao turista de lazer.
E está, sobretudo, em fortalecer o turismo interno, quepode fazer o mercado ganhar musculatura ese qualificar parao receptivo internacional ainda melhor.
' Mais peruanos— Búzios, Cabo Frio e Arraial do Cabo, no Rio, mereceram bela matéria nojornalperuanoLaRepública,umdos principais dopaís.Areportagemfoifrutodepress trip promovida peloprogramadeRelações Públicas da Embratur. OPerufoiopaísquemaiscresceunaemissãodeturistasparao Brasil em2007erecebeu nasegunda,dia20.o lançamento da campanha publicitária mundial de promoção do turismo brasileiro -comapresençadoministro Luiz Barretto.
DE JANEIRO A SETEMBRO, 448932 turistas estrangeiros visitaram o Parque NacionaldeFozdo Iguaçu.
IMPORTANTE termômetro da entrada de visitantes Internacionais no País, as Cataratas foram visitadas este ano por 4,2% mais estrangeiros do que o mesmo período de 2007 (jan/set).
OS NÚMEROS COMPROVAM ointeresse dos japoneses pelo segmento deecoturismo:13.339 turistas japoneses visitaramFozdoIguaçunosnoveprimeiros meses deste ano;40,3%a mais do que o mesmo período de 2007.
* Fonte: Ibanna/Embratur
E'mails para a coluna: conversando@embratur.gov.br
Acee Abav-SP
Agências estarão protegidas em casos de demanda por danos materiais, corporais emorais n MARJQRISCHROEDER
lançam seguro para responsabilidade civil
ParM^, éur do tu&mo bre
; um marco na indústria brasileiro". Esta foia definição dopresidenteda Abav-SP, Edmar Büll, referindo-se ao lança mento do novo seguro de viagens dedicado à responsabilidade civil dasagênciasdeviagens.Aempre saquedesenhouoproduto foi a AceSeguradora,especializadana elaboraçãodeseguros"personali zados",ouseja, definidos deacordo coma necessidade dos segurados. O lançamento do seguro foi possível por meio de uma parceria da Ace Seguradora, da Interface Corretora edaAbav-SP. que seráa primeira entidade a divutgar o produto junto aos seus a»50clados.
A adquirir o seguro estará protegida em casos de demanda dos clientes por danos materiais, corporais emorais."Se for algum caso que entre a respon sabilidade de terceiros (fornecedo-
res)ea demanda for para trâmite judicial,cabeaojuizdeterminar qua! éa responsabilidade decada umadas partes. Oqueforatribuído à agência será coberto peloseguro daAce", explicou o presidente da Ace no Brasil, Marcos Couto, com
pletandoquecasooclienteganhe oprocesso,osegurotambémcobre os custos com honorários de advo cacia, entre outros.
O novo seguro abrange ainda acordos extrajudiciais. "Sefor con veniente um acordo extrajudicial
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NOVO SITE DA ABAV-SP
=ntrou no aro novo site da Abav-SP. A página www.abavsp.com.br foi redesenhada para atender o consumidor fina! que busca uma agência de viagens etambém oferecer maisserviçosparaasempresasasso ciadas. Para o viajante, o foco das informações do site está baseado na importância de contratar serviços e comprar produtos de agências "abavianas". Há ainda uma ferramenta debuscaparaqueo usuário encontre a agência que mais ihe convém. Jáos associados poderão consultar a relação das parcerias quea Abav-SP fechou nos últimos anos, como éo caso da assinada com a Universidade Mackenzie. a Golden Cross.oSistemaAmatSoluçõesde Crédito e,maisrecente mente, com a Interface Corretora.
ou atribuída à agência a culpa pelo erro,aapólicedo seguro cobreos danos. No entanto, nestes casos, ficaa critério da Ace julgar de quem éa responsabilidade", explicou Couto. Os acordos extrajudiciais também podem valer nos casos em queaagênciaidentificadeimediato a responsabilidade doerro.
VALORES
A tabela de valores do seguro, com as faixas de cobertura definidas, será apresentada na Feira das Américas Abav 2008, no Rio de janeiro. A definição dos valores vai depender do faturamento da agência edonívelderiscodone gócio.Apesardenâoteratabela oficial, foi apresentado durante o lançamento do produto, em São Paulo, um exefnplo de valor, üm
seguro quetenha cobertura de R$50aR$100mil.por exemplo, podecustarà agência entre R$ 600 aR$ 800 porano. "Apesar de ser mais um custo para a agência, nâo atingeefetivamenteos resultados da empresa. Isso porque, hojejá se gasta maiscom reembolsos e acordos do que se gastaria com o pagamento deumseguro",explica Büll. "Este produto segura, acima de tudo, o patrimônio da agência. Dependendo dovalordaindeni zação determinada pelo juiz, uma pequenaoumédiaagênciapode até falir", completou. O seguro vai ser comercializado pela Interface Corretora e os asso ciados da Abav-SP terão condições especiais, quepodem chegar aaté 40% de desconto, de acordo com o presidente da Ace.
Inscrições abertas!
^ Data: 17 de novembro (segunda-feira)
Local; Royal Palm Plaza Resort Campinas -SP
Horário: 12h às 21h
Realização
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Juarez Cintra Presidente da Ancoradouro cvc
Antônio Dias Diretor Royal Palm Hotéis &Resorts
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Prepare-se para uma nova concepção do Encontro Comercial Braztoa.
Sua 30° edição, comemorativa, vai estar repleta de surpresas e muita modernidade Conheça, em primeira mão, as novidades resultantes da potencialização do uso da tecnologia e da mobilidade das informações na negociação de produtos e serviços turísticos.
Oagente que domina a tecnologia vai estar pronto para o amanhã. Eo amanhã acontecerá nos dias 6e7 de novembro de 2008, durante o 30° Encontro Comercial Braztoa. Não perca!
Inscreva-se no 30° Encontro Comercial Braztoa e assegure a sua participação no futuro do turismo.
6e7 de novembro de 2008 dasl2hàsl9h
CentrodeConvenções Frei Caneca-São Paulo informações e inscrições: f
Edição I- 21 a 27 dc outubro de 2008
Conheça os presidentes estaduais da Abav
SAIBA O QUE
PENSAM OS
DIRIGENTES
E COMO
TRABALHAM
PARA SE
ADAPTAR ÀS MUDANÇAS
DO MERCADO
Felipe Niemeyer
Falamos comos27presidentesdasAbavs regionais parasaberoquepensam esses líderes sobreomercado,comoatuamequeatitudes esperamda Abav Nacional parao fortalecimento da categoria. Afinados como discurso da Abav Nacional, todosos dirigentes seguemo mesmo pensamento emrelaçãoàimportânciadaprofissionalizaçãodosetor.Nolevantamento,épossível identificar a necessidade dos empresáriosporformasalternativasdereceitaeaexpectativapordirecionamentos (principalmente daAbav Nacional) nesse sentido. Um dos objetivos das entrevistas comos dirigentes foi levantar detalhesdecomose comportam osnegóciosem cada praça,suas particularidades,e saber comoasAbavstêmtrabalhadoparase adaptar -e adaptar os seus associados -às constantes mudanças do mercado.AAbav Nacional incentiva a adoção deumnovomodelode gestão empresarial, inclusive naadministraçãodasprópriasentidades, mais profissional equalificado,que agregue valoresaosserviços prestados, tantopelasregionaisquantopelaspróprias associadas. De formageral,todosentendemaqualificaçãocomo fator fundamental. Algumasregionaisjá seguem esse direcionamento, outrasaindanão. O posicionamento político da Abav Nacional também foi amplamente avaliado. Na opinião geral, aentidadetemcomeçado um trabalho de articulação política, masprecisase organizar melhor nesse sentido. OspresidentesdeAbavs politicamente ativas, comoéocasodasde Goiás, Rio de Janeiro, Ceará, São Paulo, Maranhão e Bahia, acreditam quea Abav Nacional deve atuar de forma mais próxima das regionais paratrabalharumaarticulação descentralizada emaisampla.
Outros assuntosque dividiram opiniões foram aquestãodapermanênciadaFeiradas Américas no Rio ea separação docongresso. Háquem defenda afixaçãodoevento- independentemente do endereço -eháquem pregue a realização deformaitinerante.Da mesma forma acontece como congresso. A capacidade estruturaldeoutros Estados para receberem afeira,alémdoRioe São Paulo, é uma das dúvidas principais.
Abav-AC Abav-AL Abav-AM Abav-AP Abav-BA
Presidente; José Raimundo da Silva Morais
Empresa: Morais Tur (agência receptiva)
Movimento: não foi divulgado
Associados: 11(emum universo de 45agências)
IIO presidente da Abav-AC, José Raimundo da Silva Morais, acredita que o grande desafio dos agentes de viagens é consolidar o seu novo papel de consultor de viagens que detém conhecimento global sobre o setor. "Os agentes são os planejadores dos sonhos dos clientes", afirma. Nesse sen tido, segundo Morais, a Abav tem o papel fundamental de consolidar seus associados de acordo com as exigências do mercado. "Aenti dade deve trabalhar para a afirma ção do agente como profissional, não só na esfera trabalhista e teórica, mas também nas relações comerciais", disse. O dirigente defende a realização da Feira das Américas de forma itinerante, "dando oportunidade para a pro moção de outros destinos". Para ele, uma separação do congresso e da feira poderia enfraquecer os dois eventos.
Presidente:
Carlos Palmeira Vilianova
Empresa:
SystemTours (agênciaexportativa com foco em cursosno Exterior)
Movimento: não foi divulgado Associados:42(emum universo de 121agências)
IIOpresidente da Abav-AL, Carlos Palmeira Vilianova, enxerga uma administração mais eficiente das Abavs como aúnica saída para a entidade sobreviver como segmento econômico. Segundo ele,o agente de viagens perdeu credibilidade por conta da própria falta de profis sionalização dosetor."Éimpor tante sensibilizar a classe que este cenário pode ser uma oportunidade para o profissional se capacitar", disse Vilianova.Paraodirigente,há uma tendência de crescimento da atividade e muitas possibilidades de negócios. Sobre a permanência da Feira das Américas noRio, ele acredita que ainda seja necessário um estudo mais aprofundado, em bora haja insatisfação da entidade em relação ao apoio oferecido pelo setor fluminense. Em relação ao congresso, o dirigente acha que ele não deve ser separado da feira."Um fortalece o outro", finaliza.
Presidente:
JorgeHaddad
Abrahão
Empresa:
Tucunaré
Turismo
(operadora)
Movimento:R$4milhõesanuais
Associados:79(emum universo de 129agências)
IIAAbav-AM já trabalha a ad ministração da entidade como uma empresa, antes mesmo disso se tornar um direcionamento da Abav Nacional, segundo o presidente da regional, Jorge Haddad Abrahão. "Essa diretriz não é uma novi dade para nós. Temos reuniões para traçar metas e uma diretoria ativa. Também contamos com um lado financeiro confortável e não dependemos necessariamente da Abav Nacional para sobreviver", disse. De acordo com Abrahão, a Abav-AM cobra tudo que é feito em benefício do associado, "mas também oferece tudo de que os abavianos precisam", no sentido de promover capacitação, profis sionalização do setor e amparo legal aos associados. O dirigente acredita que a Feira das Américas deva ser fixa, mas que oRio de Janeiro precisa ajudar mais na realização do evento.
Presidente: Rosângela Augusto Chagasde Lima
Empresa:
Guaratur(agência emissiva,receptiva e realizadora de eventos)
Movimento: R$380mil mensais
Associados:32(emum universo de 85agências)
II Baseada no conceito de que a união faz a força, a presidente da Abav-AP, Rosângela Augusto Chagas de Lima, acredita que "as regionais devem se unir em busca de maior representatividade". Segundo Rosângela, "as Abavs regionais devem atuar junto às instituições go vernamentais e ao empresariado, para que o próprio associado possa se beneficiar desse rela cionamento, buscando novas alternativas para gerar renda", afirma a dirigente. Rosângela acredita que a Feira da Abav deve sair do Rio de Janeiro. Para ela, os custos do evento na capital fluminense são altos e uma mudança de local poderia mobilizar mais a participação dos agentes. "O custo em São Paulo, por exemplo, é melhor e a participação fica mais fácil por conta dos acessos", avalia.
Presidente: Pedro Costa Empresa: Alameda
Turismo (operadora)
Movimento: nãofoidivulgado
Associados: 272(emum universo de 500agências)
IIAAbav-BA se orgulha de ter par ticipaçãoativa nas questões políticas que definem os rumos da atividade. Segundo o presidente da entidade, Pedro Costa, esse trabalho de ar ticulaçãopolíticatemsidoincentivado pelaAbavNacionaljunto às regionais. De acordo com Costa, os agentes precisam entender que eles são os maiores distribuidores dos produtos de turismo e que têm um papel fundamental no fortalecimento dos próprios destinos como produtos turísticos. Outra frente de trabalho das Abavs regionais e,inclusive,daAbav Nacional, segundo odirigente,deve ser o fortalecimento do relacionamento com os prestadores de sen/iços. "É necessário intensificar ações que fortaleçam a entidade conro sistema e que promovam oturismonoPaís",diz. Sobre o evento Abav, ele éa favor de que afeira vá para outrolocal, "mas que o destino ofereça estoitura física para sediar um evento deste porte". [ continuã na página 02 \||[| j |
Presidente:
Colombo Cialdini
Empresa:
Jordan Tur (agência emissiva e de inter câmbiocultural)
Movimento: R$3
milhões anuais
Associados: 96(emum universo de 300agências)
IIOpresidente da Abav-CE, Co lombo Cialdini, concorda com a estratégia da Abav Nacional em encarar a administração da as sociação como um negócio que deve gerar receita para a entidade. Na opinião do dirigente, a Abav Nacional começou esse trabalho de direcionamento, mas ainda não há ações específicas nesse sentido. Para ele, uma mudança de postura em nível nacional ainda esbarra em limitações de algumas regionais "que não têm alternativas de ge ração de renda, pois não contam com sede própria e têm problemas de fluxo de caixa". "A entidade tem uma participação cada vez maior no âmbito político, mas deve trabalhar mais com as regionais, para que essa articulação seja feitadeforma mais descentralizada, fora do eixo Rio-São Paulo", avalia. Para odiri gente, aFeiradaAbav poderia ser itinerante, mas destaca que oRio tem apelo de venda internacional.
Presidente: João Eduardoi Zizman
Empresa: Wingtour (agência emissiva e receptiva)
Movimento: R$400 mil mensais
Associados: 127 (emumuniversode 600 agências)
II Segundo o presidente da AbavDF, João Eduardo Zizman, a enti dade trabalha atualmente com foco no estímulo ao associativismo e na realização de um trabalho conjunto no sentido de auxiliar e orientar o agente de viagens a mudar operfil das suas empresas. Em relação ao posicionamento político da entidade, Zizman acredita que a Abav tem re cuperado o seu papel como líder nas câmaras setoriais e na discussão do turismo nacional, mas ainda "faltaà entidade recuperar o seu papel como liderança política junto aopróprio associado". Em relação ã Feira das Américas, Zizman acredita que vale a pena a experiência de mudar. "A Abav-DF, inclusive, está trabalhando para trazer afeira para Brasíliaem 2010, quando é comemorado o cinqüentenário da cidade. Seria emblemático para o destino e para o próprioevento", disse ele, que acha que o congresso não deveria ser separado da feira.
Presidente:
Deni Almeida da Conceição
Empresa:
Rosa-
tur(agência exportativae emissiva)
Movimento:R$1,9milhãoanuais
Associados: 110(emum universo de 300agências)
IIA Abav-ES quer se adequar ao novo momento do setor, que busca qualificação e novas formas de rentabilidade. "Enxergamos isso como benefício que poderá ajudar o associado a progredir e ter mais possibilidades de gerar negócios", afirma. Conceição elogia o trabalho político que vem sendo desenvolvido pela Abav Nacional e considera importante o lobby junto ao Congresso. "Se tivéssemos essa representação daAbavemBrasília há mais tempo, provavelmente não teríamos os gargalos daLeiGeraldo Turismo",avalia. Conceição acredita que, para aFeira da Abavficarno Rio de Janeiro, ainda é necessário reduzir custos em relação ao Riocentro eà hotelaria. Ele defende a separação da feirado congresso, por considerar queos eventos têm objetivos diferentes "Umé técnico e outro comercial, fy/lais cedo ou mais tarde essa separação deve acontecer", disse.
Presidente: Carlos Alberto Andrade
Empresa: GloboTur (operadora)
Movimento: R$600mil mensais
Associados: 66(emum universo de 180agências)
II Conhecimento éa palavra-chave paraaprofissionalizaçãodosetor,na opiniãodo presidente daAbav-GO, Carlos AlbertoAndrade. Segundo ele,o agente de viagens precisa necessaria mente ser um fedlitador na venda de via gense"vendersen/iços efetivamente", oferecendo diferenciais como agilidade, confortoe segurança aocliente.De acordo com Andrade, a Abav-GO está buscando parcerias com empresas consolidadas, exatamente paraoferecer uma estnjturação maiorao associado, nosentidodeentrelaçarconhecimentos. Outra frente de trabalho da Abav-GO é aarticulação política. "Vamosdaruma nova HDupagem para a entidade em nível regional, fortalecendoconvênios paraaparte ten^stre ecriandouma nova política para atender os pleitos do setor de forma mais agressiva", disse. Andrade considera que a Abav deva realizar um rodízio entre os Estados pararealizaraFeira das Américas,"paradar condições de todo o País se promover".
Abav-MG Abav-MS Abav-MT Abav-PA
Presidente: José MauríciOi de Miranda
Gomes
Empresa: ^ ABC Viagens ' (operadora) íi
Movimento: R$10milhões anuais
Associados: 300(emumuniverso de 800)
IIAAbav-MG, segundo seu presi dente José Maurício de Miranda
Gomes, éum exemplo de estadual que tem trabalhado a administração da entidade seguindo o direciona mento da própria Abav Nacional, que éo de rentabilizar as associações para gerar mais benefícios aos seus associados. 'Temos fontes alternati vas de receita, fora a mensalidade, que nos permitem trabalhar dessa forma", acrescenta. "Algumas ações nos permitiram aumentar em quase 200% a receita da entidade", afirma, lembrando que com esse novofoco a Abav-MG conseguiu aumentar em 20% o seu quadro de associados emum ano. Sobre a mudança da feirae sua separação do congresso, acredita que seja difícil encontrar umlocal que comporte afeirado tamanho que está, mas pensa ser preciso avaliar "se vale a pena mudar um formato de sucesso ou se devem adaptar o congresso para que ele seja estimulado".
Presidente: Ney Gonçalves
Empresa: Impacto
Operadora (operadora íSí' receptiva especializada emecoturismo)
Movimento:R$400mil mensais
Associados:58(emumuniversode95 agências)
IIO presidente da Abav-MS, Ney Gonçalves, defende um trabalho conjunto de toda a as sociação na troca de experiên cias construtivas e instrutivas para os associados. Depois da capacitação, o segundo passo nesse processo segundo o dirigente, éa conscientização do agente e do consumidor da importância do serviço prestado. "O agente hoje não pode mais ter apenas o co nhecimento básico, ele deve ser especializado, ter noções de consultoria, administrativas e contábeis, para gerir o seu negócio de forma eficiente". Sobre a separação da feira e do congresso, o presidente acredita que ainda deva ser feito um estudo a respeito. "Chegamos a um ponto de profissionalismo do evento que não dá mais para falar com o coração", disse.
Presidente:
Roberto Ornellas de Almeida
Empresa:
Terra Turismo
(agênciacor porativa)
Movimento:R$ 600 mil mensais
Associados:50(emum universo de 150 agências)
M
A Abav-MT quer captar mais associados, mas, para Isso, preci sa, segundo o presidente, Rober to Ornellas de Almeida, mostrar que a entidade tem benefícios a oferecer aos agentes de viagens da região. "A maioria dos agentes se relaciona diretamente com o consolidador e ainda não encara a associação como um benefício. Muitos também não enxergam a atuação política da Abav", afirma o presidente. "O mercado ainda não está preparado para esta mudança, que foi muito brusca". Ornellas defende que a Feira das Américas seja itine rante "para dar oportunidade a outros destinos", mas que é "necessário ter estrutura física para suportar a feira", acrescenta. Ele não aconselha a separação do congresso da feira, "porque isso poderia reduzir a possibilidade de se participar dos dois".
Presidente:
Ana Carolina Dias Medeiros
Empresa: Taguatur (receptivo, emissivo e organizadora deeventos)
Movimento: atéRS600mil mensais
Associados:34(emum universo de 100agências)
II Para a presidente da Abav-MA,
Ana Carolina Dias Medeiros, tra balhar no sentido de buscar sempre benefícios a todos os associados é a "tendência da entidade, especial mente no que puder servir como melhoria para avidado empresário, em termos de tributação, legislação e qualificação para que a empresa se mantenha no mercado", disse. Para ela,o agente terá sempre o papel de consultor e deve estar capaci tado para exercer essa função. "Não temos um produto físico nas mãos. Somos consultores de vendas es pecializados em vender sonhos". Ela destaca a importância da Feira das Américas permanecer em endereço fixo, "para dar estabilidade a com pradores e fornecedorfet rnas oRio deve entender melhor a impoi^^ncia eo tamanho da feira" ressalta. Para ela,o congresso não deve ser sepa rado da feira, porque isso geraria mais custos e poderia prejudicar um dos dois eventos.
Presidente: Ruy MartinI
Empresa: Uirapuru Turismo (agência emissora corporativa)
Movimento:R$4,8milhõesanuais
Associados:70(emum universo de 150 agências)
IIO presidente da regional do Pará, Ruy Martini, acredita que a Abav está promovendo uma mudança de rumo na entidade como sistema e que para isso é necessário haver uma unidade nacional. Para ele, só com treina mento e sensibilização será pos sível atingir o resultado. A atitude, no entanto, ele diz, deve partir da Abav Nacional. O dirigente acredi ta que aAbav precisa reforçar sua atuação política. "A Abav ainda não conseguiu agrupar todos os segmentos para trabalhar de ma neira politicamente efetiva. A Abav sozinha, em termos econômicos, émuitofrágil.Em relação à Feira das Américas, Martini defende a saída do evento do Rio de Janeiro, mas ressalta que apenas São Paulo teria capacidade de sediar um evento desse porte. Sobre a separação do evento, a opinião de Martini é de que o congresso poderia esvaziar sem afeira.
Presidente:
Luiz Felix de Lucena
Empresa: Passport
Viagense
Turismo
(agência emissiva, operadora)
Movimento:R$100milmensais
Associados:46(emum universo de 100 agências)
II Segundo o presidente da AbavPB,Luiz Felix de Lucena, aregional ainda sofre com a falta de recursos e tem buscado formas alternativas paragerarreceitaparaaentidade, foraa contribuição da AbavNacional. "As pequenas regionais precisam fazer malabarismo para se manter. De acordo com Lucena, entre as ini ciativas desenvolvidas pela Abav-PB estão um trabalho focado na capta ção denovos associados, auxílioju rídicoe formação de convênios com empresas privadas e,inclusive,insti tuiçõesde ensino - para formação equalificaçãodosetor. Segundo o presidente, se afeiradaAbav tivesse de sair doRio, apenas São Paulo comportaria o evento. "Se afeira não saiu doRio ainda é porque está arrecadando bem", afirma. Ele diz ainda ser válido pensar em separar o congresso dafeira, mas que uma atitude dessas deve ser tomada "com os pés nochão", para que nenhum dos eventos seja prejudicado. continua na página 03
Abav-PE
Presidente: Jorge Sales
Empresa:
Hot LineTur (agênciae cooperativa)
Movimento: nãofoidivulgado
Associados: 180 (emumuniverso de350agências)
II Na opinião do presidente da Abav-PE, Jorge Sales, a busca pelo profissionalismo deve ser o foco de trabalho da Abav e de todas as suas regionais. Para ele, essa éa única forma de o setor superar a concorrência cada vez mais acir rada. "As entidades devem trabalhar com profissionalismo, para que as próprias associadas tenham opor tunidade de aumentar seus lucros", disse. Segundo Sales, aAbavNa cional tem mostrado serviço nesse sentido, incentivando a participação em cursos, seminários ea rea lização de mostras. "Maso agente ainda precisa entender a sua função como consultor de vendas e buscar atualização", ressalta. Sales de fende a mufíança da Feira da Abav paraowfos destinos para estimular uiTia participação mais efetiva do setor. Para ele, o congresso deve ser separado da feira, uma vez que os públicos são diferentes, assim como os objetivos dos eventos.
Abav-PI
Presidentes.
Luiz Mamede de Castro
Empresa: Miracel Turis
mo(operadora, agênciaemissiva etransportadoraterrestre)
Movimento: R$1,5 milhão mensais
Associados:32(emumuniversode 55agências)
II Buscar novas alternativas de serviços para se manter no mer cado éa sugestão do presidente da Abav-PI, Luiz Mamede de Castro. Segundo ele, "quem não buscar novas formas de rentabilidade dificilmente terá bons resultados nofuturo". Mamede destaca que, com a aprovação da Lei Geral do Turismo,o setor deverá se organizar melhor. Para ele, a Abav tem uma atuação política ativa, mas ainda não participa muito das decisões governamentais. "A Abav tem uma participação como órgão consultivo, mas poderia ter uma presença mais efetiva em relação às questões políticas", afirma. O dirigente de fende que a Feira das Américas passe a ser itinerante, contanto que onovo destino tenha capacidade física para receber o evento. Ma mede também não vê prejuízo na separação da feirado congresso, que, ele crê, poderiam ser trabalha dos de formas diferentes.
Presidente: Antonio Azevedo
Empresa:
Eventtour (agência especializada emeventos)
Movimento:nãofoidivulgado
Associados: 185 (emumuniversode 1,2milagências)
II Segundo Antonio Azevedo, encarar a administração da enti dade como um negócio sempre foia orientação da diretoria da Abav-PR. "Estamos sempre atentos à capacitação de forma focada para gerar oportunidade
Abav-PR de negócios para os nossos associados", afirma. "Costumo dizer que, se uma associação não for útil para seus asso ciados ela não tem utilidade", acrescenta. Para Azevedo, é fundamental entender a ne cessidade de se trabalhar com uma gestão eficaz", avalia. Sobre o Congresso e Feira das Américas, Azevedo compartilha da opinião da Nacional de que o evento deve ser encarado como um verdadeiro negócio. Ele acha que a realização da feira deve ser alternada com outros destinos, mas não de forma itinerante. Para ele, no entanto, é prematuro falar em separação da feira do congresso, uma vez que um complementa o outro.
Abav-RJ
Presidente: Luiz Strauss deCampos
Empresa: Promo- w tional Travei (agência corporativa, organizadora de eventos edereceptivo)
Movimento:R$80milhõesanuais
Associados:580(emumuniversode 1,2milagências)
A Abav-RJ se orgulha de ter uma gestão administrativa e financeira equilibrada. Segundo o presidente da entidade, Luiz Strauss de Campos, a profissionalização administrativa pregada pelaAbavemnívelnacional,
já acontece efetivamente noRio de Janeiro. Ele destaca a dinamização dos serviços oferecidos pela regional como os cursos, a sede própria da empresa - que pode ser utilizada pelos associados para a realização de eventos -, os serviços de agendamento de visto,o programa de afinidade da entidade, assessoria jurídica eum conselho de ética ativo. Para o dirigente a atuação política da Abav tem avançado bastante e a entidade está trabalhando efetiva mente em cima dos pleitos do setor. O presidente defende a permanência da Feira das Américas no Rio de Janeiro. De acordo com ele, a cidade é estrategicamente colocada eoprin cipal portão de entrada do País, além de ser um dos poucos destinos com a estrutura física necessária.
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Presidente:
Ana Carolina de Melo Costa
Empresa: Suniine Turismo {agênciaemissiva nacionaleinternacional)
IVIovimento: não foi divulgado
Associados:68(emumuniversode 120 agências)
IIA presidente da Abav-RN, Ana Carolina de Melo Costa, é enfática na sua avaliação sobre o futuro dos agentes: "Só vai so breviver quem souber trabalhar dentro dos novos conceitos de mercado". "E cita, como exem plo, o caso do contrato que está sendo firmado com as casas de câmbio em nível nacional e que vai remunerar as agências", destaca. Ana Carolina defende que a Feira das Américas volte a ser itinerante "em Estados que tenham capacidade de receber o evento". Mas não defende uma separação do congresso da feira, que ela crê, "traria mais custos e despesas".
Presidente: Alessandro Macedo
Empresa: Viatour (agência emissiva)
Movimento:R$ 9 milhões anuais
Associados:42(emum universo de 80agências)
IIAAbav-RO é um exemplo de regional que já trabalha um modelo de gestão empresarial que só agora começa a ser difundido pela Abav em nível nacional, segundo o dirigente, Alessandro Macedo. "Não dá mais para depender de uma únicafonte de receita (no caso, a quantia que é des tinada pela Abav Nacional às suas regionais). As Abavs devem criar pernas próprias e caminhar de forma independente financeiramente."Não somos coitadinhos", disse. Naopi nião de Macedo, a permanência da feiranoRio depende de estudo. Sobre a separação do congresso, no entanto, acredita que pode estimular a participação de quem não se sente motivado air ao Rio.
Abav-SC
Presidente: Eduardo Loch
Empresa:AdturLufthansaCityCenter(agência emissiva)
Movimento: R$400mil mensais
Presidente: Shirley Brito Empresa: Anaconda Tours(agência emissiva) ' Movimento: IJIiJÍIIÉífí nãofoidivulgado
Associados:14(emumuniversode 30agências)
II Embora pequena, a Abav-RR já trabalha para se adequar às novas exigências domercado,comoafimnaa presidentedaentidade,ShirleyBritaDe acordo com Shirley, as ações envolvem, airKia, programas de capacitação. "E para isso,aAbav-RR está buscando parcerias com órgãos como o Sistema Desc/Sebrae/Senac", afirma. Outra ação no mesmo sentidoéumtrabalho coma Fundação deTurismodeBoa Vistaparaa captação deeventos.Shir leyacreditaqueaFeira das Américas poderia ser em outra cidade, "embora apenas São Paulo tenha capacidade estnjtural para recebê-la",explica.Para elao congresso deve permanecer junto da feirapor uma questão de custo para o agente de viagens.
II Opresidente da Abav-SC, Edu ardo Loch, acredita em um futuro promissor para o setor. "O mercado de turismo está pulverizado e isso criou uma necessidade de profis sionalização que estamos buscando atender", acrescenta. Segundo
Associados:200(emumuniversode900agências)Loch,é exatamente desta forma
Presidente: Carmen Corrêa Marun
Empresa: MC Turismo
(operadora : emissivae receptiva)
Movimento:R$600milmensais
Associados:170(emum universo de 500agências)
IIApresidente da Abav Rio Grande doSul, Carmen Corrêa Marun,diz que "oobjetivoprincipal da associação não deve ser ofim lucrativo, mas éimpor tante terreceita para fazer as ações necessárias para o setor. Em relação à atuação políticadaAbavNacional, Carmen considera que a entidade tem conquistado representatividade cada vezmaior, mas ressalta aimportância de que cada regional também tenha a sua representatividade política. Em relaçãoà mudança delocal da Feira das Américas, ela defende que deve haver um estudo técnico antes de se tomar qualquer atitude, mas acredita que o congresso não deva ser sepa rado da feitapor uma questão de custo de locomoção.
que aAbav também deve encarar a Feira das Américas. "Muitos Esta dos já demonstraram interesse em sediar o evento com incentivos bem interessantes, e se oRio realmente quer manter a feira na cidade, deve ser mais parceiro e entender a importância do evento", afirma.
Presidente: Alberto Balbino
Empresa:
Balbitour (agên cia emissiva)
Movimento:
R$1,3 milhão anuais
Associados:34(emumuniversode 60agências)
II Segundo o dirigente da AbavSE,AlbertoBalbino,oprincipalfoco da Abav tem sido o de mostrar aos agentes de viagens a importância de ser associado e, aos consumidores, a segurança de comprar em uma agên cia abaviana. "A concorrência existe eo agente deve necessariamente tornar-se mais profissional para obter melhores resultados", acrescenta. Sobre a Feira das Américas, Balbino acredita que, apenas oRioe São Paulo tenham capacidade estrutural para recebê-la, porisso sugere que haja uma alternância entre os desti nos. Para ele, oRio está caro e ainda falta um trabalho mais efetivo do trade edo governo local que justifique sua permanência na cidade.
Em relação ao trabalho político da entidade, Eduardo Loch afirma que está sendo desenvolvido um bom trabalho em níveis nacional e estadual. "A Abav deve ser o nosso principal instrumento para a descen tralização das políticas públicas do turismo nacional", disse.
Abav-SP Abav-TO
Presidente: Edmar Buli
Empresa: Copastur Viagense Turismo (agência corporativa)
Movimento:R$90milhõesanuais
Associados: 635(emum universo de três mil agênciasemSão Paulo)
A Abav-SP foca o seu trabalho na profissionalização eno treinamen to, segundo seu presidente, Edmar Buli, eo esforço está concentrado em gerar conhecimento aos as sociados e funcionários a respeito do funcionamento da própria en tidade como sistema. De acordo como dirigente, aAbav Nacional também pretende mostrar aos seus associados que a associação tem voz ativa nas decisões políticas definidas para o setor e que são de interesse da categoria. "Esse éum movimento novo,do qual aAbavSP faz parte. Buli prefere não fazer polêmica sobre a permanência da feira da Abav no Rio. "Este é um assunto que deve ser avaliado com base em critérios técnicos, sem balrrlsmos", afirma, completando que a questão da separação do congresso da feira também merece ser estudada e baseada em pes quisas mercadológicas.
Presidente: Cristiano de Queiróz Rodrigues
Empresa: TopViagens e Turismo (operadora)
Movimento;não foi divulgado
Associados: 12 (emum universo de 17 agênciasno Tocantins)
IIOpresidente da Abav-TO, Cris tiano de Queiróz Rodrigues, ainda não vê a Abav trabalhando com foco na rentabilidade, mas acredita que este seja um caminho inevi tável, uma vez que a concorrência obriga o setor a buscar novas formas de gerar receita. No caso de Tocantins, Rodrigues afirma que a associação esta tentando mostrar aos agentes de viagens os benefícios de serem associados, e tem procurado trabalhar aqualifica ção dos profissionais do setor por melo de parcerias com entidades governamentais. Na opinião de Rodrigues, aFeira das Américas deve ser fixa, como qualquer outro grande evento mundial,"atépela questão financeira", independen temente de ser no Rio ou em outro destino, e que o congresso deve ser Itinerante, separado da feira, "para dar oportunidade deIntegra ção com outros destinos".
DEPOIS DA
UNIFICAÇÃO COMA
VARIG, DIRETORIA
COMANDADA
POR EDUARDO
BERNARDES
CONTA COM 152
PROFISSIONAIS
Artur Luiz Andrade
Já há cerca de um mês as equipes comerciais da Goie da Varig trabaiham de forma unificada, agora sob o nome único daGol, empresa que também é dona da marca Varig, usada em quatro rotas Internacionais na América do Sul(Buenos Aires, Bogotá, Santiago eCaracas).com88 profissio nais sua área de vendas, agora a ool conta com 152, sob o comando de Eduardo Bernardes Neto. Temos assim uma estrutura adequada ao tamanho da empresa", disse Ber nardes, em entrevista exclusiva ao Jornai PANROTAS.
Para coordenar toda essa equipe, o diretor comercial criou três no vas gerências estratégicas, cujos ^'•tulares foram promovidos da estrutura anterior.
BRASIL
A gerência comercial Brasil, sob ocomandodeÉricoCestarolli, cuida das vendas em todo o País, atendendo a todos os segmentos junto aos agentes de viagens e clientes. Cestarolli conta sete gerentes comerciais regionais: Danielle Cavalcanti (Nordeste), Enio Quadros (Norte), Guilherme Fussi (Centro-Oeste), Roberta Lage (Sudeste, exceto São Paulo), Roberto Wagner (Sul), baseado em Porto Alegre, que fica em São Paulo, Rodnei Corrêa (São Paulo capital) e Rosa Maria Michelin (São Paulo -Interior).Aidéiade Bernardes é transferir a maioria desses gerentes para cidades em suas áreas de atuação.
NEGÓCIOS
A segunda gerência criada porEdu ardo Bernardes éaGeraldeNegó cios, que ficou com Renato Melo. "Essa gerência cria as soluções e ferramentas, as políticas para cada segmento, tudo para que a gerên ciado Érico possavender bem", explica Bernardes. Melo tem três co ordenadores: Carolina Gaete, para Grandes Contas, Fernanda Cecco, para Feiras, Congressos e Eventos, e Oscar Tejada, para Operadoras e Agências. Renato Melo está interinamente acumulando duas gerências (Negócios Corporativos
FábioMader,ÉricoCestarolli,CláudiodosAnjos,
Rodnei Corrêa, Rosa Maria Michelin. Roberta Lage, Érico Cestarolli e Guilherme Fussi eTurismoe Fretamentos), que terão ocupantes saídos da equipe comer cial,embreve.Aindana gerência GeraldeNegócios,háum gerente de Lojas, Sérgio Valentim.
INTERNACIONAL
Fábio Nader éo gerente comercial Internacional da Gol, baseado em São Paulo. Estará focado na venda realizada fora do País. Tem dois gerentes internacionais: Dirk Graetz, que cuida de Colômbia, Venezuela, PerueChile,eDiegoHeijej, argen tino, que atende Uruguai, Paraguai, Argentina eBolívia.
Além dessas gerências, há outras, diretamente ligadas a Eduardo Bernardes: a gerência comercial on-line, com Cláudio dos Anjos, a gerência de Administração de Vendas, com Paula Mariano, e
a gerência de Atendimento e Treinamento, com Roberta Chueke. Bernardes conta ainda com dois assessores, Sérgio Rego, para inteligência de mercado,e Vitor Shida, para projetos.
A base de tudo isso, claro, são os executivos deVendas,que, segundo o diretor, têm grande autonomia para decidir e que resolvem amaio ria dos problemas com os clientes. Segundo odiretordaGol,hoje 60% do movimento da companhia vem do corporativo, por isso, na semana passada a empresa reuniu-se com a ABGev e oTMG, para explicar as novidades de malha e produtos, como o serviço da Ponte Aérea ea entrada no Smiles.Trinta porcento das vendas vêm do lazer e 10% de outros segmentos, como saúde e visita a familiares.
Vice-presidente de lUlarketing e Serviços -TarcísioGargioni j Diretor comercial- Eduardo Bernardes Neto
I Assessores - Sérgio Rego e Vitor Shida
i Gerente comercial On-line -CláudiodosAnjos
I Gerentede Administração de Vendas - Paula Mariano
i Gerente de Atendimento e Treinamento - Roberta Chueke
.BRASIL
^Gerente comercialBrasil - Érico Cestarolli
1 Gerentesregionais- Danielle Cavalcanti (Nordeste), Enio Quadros I (Norte), Guilherme Fussi (Centro-Oeste). Roberta Lage (Sudeste, Sexceto São Paulo), Roberto Wagner (Sul), Rodnei Corrêa (São Paulo capital) e Rosa Maria Michelin (São Paulo interior) '^1 ;NEGÓCIOS
IGerente comercial geral de Negócios - Renato Melo
I Gerente de Lojas - Sérgio Valentim
I Coordenadores - Carolina Gaete (Grandes Contas), Fernanda Cecco (Feiíras. Congressos e Eventos) e Oscar Tejada (Operadoras e Agências)
INTERNACIONAL
Gerente comercial Internacional - Fábio Mader
Icerentes regionais - Dirk Graetz (Colômbia, Venezuela, Peru e Chile) |e Diego Heijej (Uruguai, Paraguai, Argentina e Bolívia)
IIo hotel Tropical Salvador, na Bahia, contratou CLWRTON LANGARO para assumir a gerência geral do hotel. O executivo conta com 20 anos de experiência ejá passou pelo Jurerê Beach Viliage Hotel& Resort (SC) e em hotéis da Rede Bristol de Londrina (PR) 6 Florianópolis (SC), entre outros empreendimentos.
II VICTOR MANJARRES, que era diretor Ibero-América da Sandals & Beaches Resorts, deixou a rede caribenha no início do mês. "Decidi dedicar-me a desen volver minha empresa, a PR-Latin América, que atua na área de assesoria comercial internacio nal e representações", explicou MANJARRES, completando que a PR já tem um grande cliente, mas não revelou o nome. O email do executivo é vmanjarres® pr-latinamerica.com.
IIApartir do próximo mês, a Vila Galé Hotéis terá um novo diretor de Operações para oBrasil.Oexe cutivo escolhido se chama v^SÉ ANTÔNIO BASTOS e está na rede portuguesa desde 2002.
II
I O executivo ALEX MELO assume a direção geral do Iberostar Grand Amazon, navio que fazcru zeiros de luxo por rios amazônicos durante todo o ano, em subsituição a ANDRÉ PENNA. ALEXMELO está no Grupo Iberostar desde 2005, quando foi contratado como gerente geral do setor de entreteni mento do complexo de resorts da rede em Cancun, no México. No ano passado assumiu como diretor adjunto do Iberostar Copacabana, de onde saiu, no final de 2007, para assumir o mesmo cargo no Iberostar Hacienda Dominicus, na República Dominicana.
A gerente de Vendas doWindsor Barra, TATIANA RENATO, foi promovida e passa a responder pela gerência comercial da rede carioca de hotéis. TATIANA já atua na cadeia há nove anos, onde começou como executiva de Contas. Já RICARDO PARRA, exSofitel Rio, assume a supervisão comercial do Winsor Barra. A rede conta com oito hotéis na cidade e terá mais dois até 2010.
II GUSTAVO ARRAIS éo novo diretor presidente doCircuitoTurís tico Serras Verdes (CTSV), uma associação ligada diretamente à Secretaria de Turismo de Minas Gerais e que reúne 16 cidades do suldo Estado. O novo presi dente assume com quatro anos de experiência como diretor da Associação de Hotéis e Pousadas de Monte Verde (AHPMV), cargo
PANRÜ'iASgente
gabriel @panrotas. com. br
A partir deste número, transferimos a seção Apareça, hámaisdecinco anos publicada noGuia PANROTAS, para o caderno PANROTAS Gente, lançado nesta semana eque passa aintegraroconteúdoespecialdo Jornal PANROTAS
quecontinuaráocupando.Mais| informações sobreo circuito nosite| www.serrasverdes.com.br. ! í
O Sabre Travei Network anun- ! ciouna semana passada a aquisição da unidade de negócios de viagens da Voxel Soluçõesem Informática, | empresa com mais de dez anos de experiência em tecnologia para o mercado de turismo. A empresa continua existindo, mas sem sua unidade de viagens. LUIZ VIEIRA, um dos sócios, passa a ser diretor de Desenvolvimento de Software do Sabre Travei Network e leva com ele 25 programadores, especialistas em desenvolvimento para o mercado de turismo.
II ANA PAULA AZEVEDO SOARES, que era gerente de Key Accounts Corporativas da Accor Hospitality, deixou a rede francesa e está na GP Marketing como diretora de Vendas. Antes da Accor, entre outras empresas, ANA PAULA tam bém trabalhou no Mantra Resort, de Punta dei Este (Uruguai), enoMaksoud Plaza, de São Paulo. Anote os contatos de ANAPAULA; tel. (11) 3081-8818 e-mail anapaula® gpmarkting.com.br.
IIO gerente regional de Vendas da rede gaúcha Plaza Hotéis, EULER VIEIRA, contratou no mês
passado umanova executiva de| Contas. A profissional se chama VANESSA DELBONl, responsável pelos segmentos Corporativo e de Eventos. VANESSA entrou no lugar de MÓNICA LEVY, queretornou para a BlueTree Hotéis. Oescritório lideradoporVieira- que atende o Estado de São Paulo e fica na rua da Consolação, 293, sala 12, nacapital paulista - tem ainda a executiva de Contas MARÍLIA ZÁZZERADE MELO, que atua no setor deLazer. Contatos de VANESSA DELBONl são tel.(11) 3138-3490 e e-mail vanessa.delboni@plazahoteis.com.br.
|j ATropical Hotéis &Resorts tem uma nova profissional para dirigiro departamento de Recursos Humanos. Ela se chama CRISTINA TELLES, tem 40 anos, é natural doRio de Janeiro e possui grande vivência nas áreas educacional (cargos acadêmicos e executivos) e de hospitalidade.
Como parte do programa Uni versidade Atlantica, CAROLINA ABRAÃO assume interinamente a coordenação do departamento co mercialdoQualityHotel Fortaleza, onde trabalha desde 2003. Ela ficará na função pelos próximos seis meses, período em que TATIANA CAPISTRANO, titular do cargo, estará em licença-maternidade.
IIARede Estanplaza acaba de anunciar a contratação do executivo CÉLIO MARTINEZ comogerente do departamento de Marketing. Graduado em Publicidade e Pro paganda pela Faculdade Belas Artes de São Paulo e com MBA em Marketing de Serviços pela Fundação Getúlio Vargas, MARTI NEZ passou pelo Hotel Dynamics (RCl Division Corporate), onde foi responsável pelo desenvolvimento de planos de comunicação para os produtos Club Premium (Caesar Park) eHilton Class das unidades Morumbi (SP) e Belém (PA). Anote os novos contatos do executivo;Tel.: (11) 3059-3293 ramal 207 e celio. martinez@estanplaza.com.br
II LUIZ C^LOS_roGAÇA
éo novo gerente de Vendas do Caesar Park Ipanema, noRio de Janeiro. FOGAÇA assume o posto que erade Dolores Pihei-a que deve anunciar nova casa em biw/g. q executivo jáfoidiretorde Vendas t. Marketingdo Caesar ParkFortale za,e gerente deVendasdoGrupo Posadas na América Latina para o México. Os contatos de FOGAÇA são Tel.;(21) 2525-2525 e e-mail.i luiz.fogaca@caesar-park.com.
IIA Asociación Internacional de Feiras de América (Afida) concedeu ao diretor da União Brasileira dos Promotores de feiras (Ubrafe), ARMANDO CAMPOS MELLO,o cargo de Diretor Principal 2, responsável pelo gerenciamento de investigação e informação daatividadefeirística na América Latina. A nomeação vigorará até 2010.
II PATRÍCIA CORRÊA desligouse da gerência geral do Paradise Resort Golf Viliage. PATRÍCIA entrou no empreendimento, lo calizado em Mogi das Cruzes (SP),há mais de três anos, ainda quando o resort estava sob admi nistração da BlueTree. A executiva também foi gerente geral do Blue Tree Anália Franco, em São Paulo. De acordo com o sócio-diretor da HM Consultoria, empresa que está na direção do empreendimento, SÉRGIOASSIS,umnovonome deverá ser anunciado em breve.
II Após 19 meses trabalhando no Grupo Águia. LUIZ KALLUT deixa a empresa para tocar projetos pessoais. SANDRO MELLOfica na supervisão do centro emissor do grupo. Os contatos de KALLUT são pelos tels. (21) 2527-4131 e (21) 9413-9228 ee-mailluiz.kallut® yahoo.com.br.
II Desde o último dia 15, SANDRA VELOSO não é mais gerente d« Vendas da Lan em São Paulo, cargo que ocupou durante dO's anos, e deixoua companhia aérea. "Salien tomeuorgulhoemterparticipado do time da Lan, uma empresa de valoressólidos,que presta serviços dequalidadecomprovadaedispõe de atendimento qualificado aos seus clientes", afirma SANDRA. Oe-maildaprofissionalésandraveloso@uol.com.br.
II MARCOS FIGUEIRA (exOthon)éonovo representante da Rede Plaza de Hotéis Resorts & Spas para oRiode Janeiro. Os contatos de FIGUEIRA são (21) 9948-7431 e representanterj® plazahoteis.com.br.
IIO turismo espanhol tem nova diretora noBrasil.BELÉN GONZÁLEZ assume neste mês as funções de cônsul deTurismoe diretora do Centro de Turismo Es panhol noBrasil, em substituição aTERESA ORTIZ, que retornou a Madri após três anos noBrasil.
A Duo Turismo, de São Paulo, conta com uma nova executiva de Contas no seu quadro de colabora dores. Trata-se deVlVIAN ROMEO, que será responsável pelo setor comercial da empresa. Sua experiên cia inclui passagens por empresas como: Crowne Plaza, Club Med e Weego Turismo.OsitedaDuoTu rismo é www.duoturismo.com.br.
SUPLEMENTO ESPECIAL PANROTAS k 1, 1 i:
Conheça a diversidade do destino, que concorre um lugar entre as Sete Maravilhas Naturais do Planeta
PANROTAS destinos
Cidade
destaca-se
por seu lado
natural e pela
infra-estrutura de eventos
Suplemento Especial PANROTAS Foz do Iguaçu
Tez <((7
onde a natureza ea urbanidade se respeitam
A mistura do português com o espanhol falado na Argentina e no Paraguai cria uma terceira língua, que vira trilha sonora para quem visita Foz do Iguaçu. A cidade, localizada no oeste do Paraná e que faz fronteira com os dois países, transformou-se em um dos principais destinos turísticos do Brasil e do mundo, graças à exuberância das Ca taratas do Iguaçu, o espetáculo das águas tombado pela Unesco como Patrimônio Natural da Hu manidade e que agora concorrem ao título de uma das Sete Mara vilhas Naturais do Planeta. Turis tas brasileiros e estrangeiros (a cidade é uma das campeãs no ranking de visitantes do Exterior) chegam todos os dias à cidade para descobrir os encantos e fascínios que o local oferece, com muita infra-estrutura, atra ções e, principalmente, respeito à natureza.
As famosas quedas d'água que transformaram a cidade para naense em um destino mundial são apenas um dos cartõespostais da região. O Parque Na cional do Iguaçu, que abriga as Cataratas, éum santuário ecológi co em que o turista encontra um rico ecossistema, com espécies raras da fauna e da flora brasilei ras, onde o ecoturismo eo turismo de aventura são um convite Irre sistível em meio à paisagem. Há opções para todos os níveis, de crianças aos representantes da melhor idade, sempre privilegian do o contato com a narureza.
gastronomia é um ponto forte para captar o
trilhas
de
Espetáculo tombado pela Unesco, as Cataratas do Iguaçu estão muito perto de ganhar um lugar entre as Sete Maravilhas Naturais do Planeta
Mas os atrativos aos visitantes es tão apenas começando. O cenário encantador proporcionado pela riqueza da natureza se mistura à urbanidade de uma cidade cos mopolita, construída por repre sentantes de diversas etnias que se fixaramemFozdo Iguaçu. Uma mesquita árabe eum templo budista convivem em total harmo nia religiosa e arquitetônica.
O turismo de negócios eo de lazer também são "parceiros" na cidade, graças à rica gastrono mia eaum complexo hoteleiro de padrão internacional, com alguns dos hotéis e resorts mais luxuo sos do Brasil, e espaços para eventos e convenções bastante diversificados e flexíveis.
E neste cenário, o homem tam bém deu sua contribuição àci dade, com a construção da Usina de Itaipu. Considerada uma das sete maravilhas da engenharia moderna, Itaipu ganhou o status de maior hidrelétrica do mundo em geração de energia.
São estas e outras atrações que estimulam avisita freqüente de per sonagens ilustres à cidade, como o cineasta Francis Ford Coppola, já considerado um habitué naregião, o ex-presidente dos Estados Uni dos Bill Cllnton eo ex-primeiro ministro britânico Tony Blair.
Faça como eles, descubra as belezas de Foz do Iguaçu e reco mende a seus clientes. A experiên cia será única e inesquecível.
Venha para Foz do Iguaçu.
Passe suas férias em um dos destinos mais incríveis do mundo. Na fronteira de três países, Foz do Iguaçu tem tudo para fazer de suaviagemuma experiência inesquecível. As Cataratas doIguaçu, amaiorusina hidrelétrica domundoem geração de energia, os melhores roteiros de ecoaventura, compras e muito mais. Arrume as malas e faça deFozdoIguaçuseupróximo destino.
A natureza
mostra a
sua força e exuberância
Suplemento Especial PANROTAS Fozdo Iguaçu
Presenciar o espetáculo do maior conjunto de quedas d'água do planeta, as Cataratas do Iguaçu, é uma emoção impossível de se descrever. São 275 saltos que se lançam de elevadas escarpas de basalto, esculpidas há 120 milhões de anos, e se transformam em um show diário para os visitantes.
Este cenário majestoso éa alma do Parque Nacional do Iguaçu, umfrágil ecossistema que abriga várias espécies da florae da fau na ameaçadas de extinção.
Atração de dupla nacionalidade, as Cataratas estão cravadas na fron teira doBrasil com a Argentina e atraem todos os anos mais de dois milhões de visitantes. Belas e impo nentes, as Cataratas são formadas por quedas com até 83 metros de altura,cujo ponto de maior vazão é a famosa "Garganta doDiabo".
A riqueza biológica nolocalé outro motivo de encanto. De
Cataratas do Iguaçu
Horário: todos os dias, das 9h às 17h. No verão, das 9h às 18h
Contato: 9 www.cataratasdoiguacu.com.br > cataratas@cataratasdoiguacu.com.br >(45) 3521-4400
de encanto e emoção
qualquer um dos locais de visi tação dos saltos, é possível acompanhar a coreografia das "papanás", espécie de borboleta que colore a bruma branca que envolve orio Iguaçu. Outros mo radores ilustres do parque são os simpáticos quatis, que intera gem com os visitantes em busca de alimento.
Mas éa variedade e diversidade de saltos, em forma de ferra dura, com 2,7 mil metros de ex tensão - 800 metros no Brasil e 1,9 mil metros na Argentina -
que atrai todos os olhares neste cenário. Seja do lado brasileiro, seja do lado argentino, a visão é inesquecível. Apesar do maior número de saltos estar na Argen tina, é em Foz do Iguaçu que se tem a melhor vista panorâmica das quedas. De qualquer forma, estando na cidade paranaense, é muito fácil e cômodo visitar o outro lado, em um belo passeio de uma manhã ou tarde.
As Cataratas se formam nas águas dorio Iguaçu, que nasce a menos de 100 quilômetros do
Oceano Atlântico e cruza todo o Estado do Paraná na direção do interior do continente até desaguar norio Paraná, já na fronteira com o Paraguai.
As Cataratas se formam no km 910 do Iguaçu, quando orio se derrama em mais de 1,2 mil me tros de largura, as águas fluem celeremente e se lançam sobre uma fenda tectônica. A água golpeia as rochas com tamanha força que o ruído produzido é quase ensur decedor. Impossível não se mo lhar. E não se emocionar.
f A-r^we 'HíU.icnfi.l
do Iguaçu, modelo para o Brasil
Visitante
integra-se à natureza e aplaude
iniciativas
O Parque Nacionaldo Iguaçu é a unidade de conservação mais visitada do Brasil, recebendo anual mente cerca de dois milhões de turistas brasileiros e estrangeiros. A exploração do turismo na região é considerada referência para outras unidades de conservação brasilei ras pelo Instituto Chico Mendes.
Com uma ampla infra-estrutura para receber os turistas, as aves, mamíferos e répteis conseguem manter sua rotina sem se preocupar com os olhares curiosos dos visi tantes. Os equipamentos existentes no parque foram dispostos de forma a minimizar os impactos ambientais da visitação, mas permitir que turis tas contemplem a riqueza da fauna e da flora do local.
Tombado pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade, em 1986, o segundo parque nacio nal mais antigo doBrasil,eo maior fora da Amazônia, estende-se por uma área de 185 mil hectares do lado brasileiro e 67 mil hectares do lado argentino.
O valor ambiental ea beleza das paisagens dessa unidade decon servação fazem dela um patrimônio sem fronteiras.O parque é consi derado uma das últimas reservas florestais de mata atlântica do Brasil ea maior reserva de floresta pluvial subtropical do mundo.
O Parque Nacionaldo Iguaçu abriga em seu território espécies raras da fauna e da flora. São milhares de animais,muitos deles ameaçados de extinção, como a onça-pintada eo jacaré-de-papo-amarelo, eal gumas espécies de aves bastante raras, como a jacutinga, o gavião harpia eo papagaío-de-peito-roxo. A flora também é bastante diversi ficada. Há espécies que chegam a
Recanto Park Hotel oie\ Ç^onhnenia #
Suplemento Especial PANROTAS Fozdo Iguaçu
Suplemento
Especial
PANROTAS
Foz do Iguaçu
Restaurante Porto Canoa (abaixo), Hotel das Cataratas (ao lado) e os adoráveis quatís que habitam a região (acima)
atingir30 metros de altura, como a timbaúva, o cedro, a peroba e os ipês, além de orquídeas e bromólias, que podem ser observadas em trilhas na mata.
Tudo isso está disponível para visi tação, emuma das estruturas de parque nacional mais organizadas do mundo. Crianças, adolescentes, adultos e seniores conseguem pas sar odiano parque aprendendo, interagindo com a natureza (em trilhas, passeios de barco, na obser vação deanimais, caminhadas, es portes radicais), se divertindoe ten do orgulho de todo esse patrimônio brasileiro (emundial).
Jiuciu
nas Cataratas
A magia dalua cheia iluminando as Cataratas doIguaçu, cenário cuida dosamente esculpido pela natureza, éuma atração imperdível para os visitantes. Quem vaiaFoz, deve reservar uma noite para acompanhar o Luau das Cataratas. Alémdo visual de cinema, o jantar no restau rante Porto Canoas é uma oportunidade única para provar as iguarias da região e ainda fazer uma caminhada na passarela para contemplar os saltos iluminados pela lua. Contato:
Luau nas Cataratas
Dois lados, vistas
complementares e diferentes
sensações
AA máxima de que "tudo na vida depende do ângulo em que você olha" se aplica muito bem às Cataratas do Iguaçu. Ou Iguazú. Não é apenas a grafia que muda para quem visita as Cataratas brasileiras e argentinas. Orioe os saltos são os mesmos, mas as sensações são bastante diver sas para quem contempla o es petáculo das águas a partir das margens brasileira e argentina.
Enquanto as trilhas em território brasileiro se destacam pela inebriante vista panorâmica, é na Argentina que o visitante pode ficar a poucos metros de uma in finidade de saltos, como o maior de todos, a Garganta do Diabo. A margem esquerda do Iguaçu ar gentina tem passarelas acima e abaixo das Cataratas. Na trilha in ferior, o salto Bossetti é dono das atenções, ao oferecer uma ducha natural irresistível nos dias mais quentes, no verão.
O caminho superior, por sua vez, encanta pela água que chega lentamente e se lança incontível do alto dorio. Obrigatória é uma passagem pelo mirante do salto San Martín, jánofim da trilha. Apreciar o salto San Martín, aliás, éprivilégio exclusivo de quem visita as Cataratas argentinas. Na ilha de mesmo nome, apenas os barcos argentinos podem aportar. Lá,um caminho leva os viajantes até um mirante posicionado quase ao lado da segunda maior queda do Iguaçu em volume de água. E a criançada ainda se diverte com o passeio de trem, que leva aos principais mirantes. Os quatis também são abundantes do lado argentino das Cataratas.
Cataratas dei Iguazú
Localização: av.Victoria Aguirre, 66. Puerto Iguazú - Missiones
Horário: das 8h às 18h (segundas-feiras apartir das 13h)
Contato: &wwv\/.iguazuargentina.com [! (54-3757) 420-722 e 420-382 PAflQÍIflHo \/Or^^ a Hensul oferece um vôo
A Helisul vem operando com turismo, principalmente nas cidades de Foz do Iguaçu eRio de Janeiro. EmFozdoIguaçu, possui dois helipontos: NoMangar da Helisulepróximoá entrada do Parque Nacionaldo Iguaçu. NoRio, tem um heliponto construído pela própria empresa noMorro da Urca, através de contrato firmado comaCia. Caminho Aéreo Pão de Açúcar, noMorrodo Corcovado e outro na Lagoa Rodrigo de Freitas.
Helisul Táxi Aéreo Ltda. Rodovia das Cataratas, Km 16,5 - Foz do Iguaçu (PR) Fone (45) 3529.7474 Fax (45) 3529.6165 Sitewww.helisul.com e-mailhelisul@helisul.com
Aprenda e se divirta com pássaros e espécies belos, curiosos e muiticoloridos
Suplemento
Especial
PANROTAS Foz do Iguaçu
J^^rque- <(^-5 /VVe5,
espetáculo de cores e sons
O Parque das Aves, vizinho ao Parque Nacional do Iguaçu, é uma atração para os amantes do ecoturismo. A cantoria das mais de 900 aves de 150 espécies, oriundas de diversas partes do mundo, éum espetáculo de sons e cores para os visitantes.
Os animais estão espalhados em uma área de 16,5 hectares, sendo quatro deles reservados exclusivamente aos viveiros.
Os mais sociáveis são os tucanos, que fazem vôos rasantes e cos tumam brincar nos braços e om bros dos visitantes, atraídos por brincos e botões. A área restante é destinada à proteção ambiental. Trilhas por entre as matas escon
dem viveiros integrados à floresta. Todos os animais expostos no Parque das Aves são oriundos de zoológicos, criadores autorizados pelo Ibama ou centros de reabili tação. Além das aves, há também jacarés, jibóias, sagüis e borbole tas, todos em áreas que imitam seus ambientes naturais, sem telas ou vidro. Risos e bocas aber tas com tanta beleza e atos e fatos curiosos são comuns na imperdível visita ao Parques das Aves.
O parque, localizado a oito quilômetros do centro de Foz do Iguaçu, também possui progra mas de reprodução em cativeiro, de educação ambiental e visitas com orientação de biólogos.
Parque das
aves
c Localização: avenida das Cataratas, km 17
& Horário: todos os dias, das 8h30 às 17h30
C Contato: www.parquedasaves.com.br
^ (45) 3529-8282
Os tucanos são os mais sociáveis, entre as 900 aves de 150 diferentes e belas espécies
Tqz, ci\'j)ití\'l
do turismo de aventura
Para todos os níveis e com a natureza mais próxima do que nunca
Fozdo Iguaçu éo lugar perfeito para quem gosta de entrar de cabeça em aventuras que afloram emoções e colocam os nervos à prova. O palco principal para as atrações radicais éo Parque Nacional do Iguaçu. A riqueza natural da região, associada ao empreendedorlsmo turístico, está transformando Foz do Iguaçu em um dos mais completos destinos para os adeptos do ecoturismo e do turismo de aventura.
Grupo NAIPI
TURISMO & EVEHTOS
Sifiií me tem s smntia úos mlÊres aegóeiús.
Nossos Sorviços
ReceptivosPrivativose Regulares •ReservadeHotéis, Shows e Espetàcuios •TrasladoseExcursões Programas deEco-aventuraeIncentivo•Organizaçãode Jantares Temáticos Transporte: Ônibus, Micro-õnibus, Vans, Carros Executivos eJeeps 4x4 • Guias Bilingües
Suplemento
Especial
PANROTAS
Fozdo Iguaçu
O Macuco Safari reserva fortes emoções
o passeio de aventura mais consagrado deFozdoIguaçuéoMacuco Sa fari, uma ousada navegação pelorioIguaçu.Ligeiros botes infláveis rasgam as corredeiras rio acima para levar os turistas a menos de cinco metros das quedas das Cataratas doIguaçu- nas cachoeiras menos caudalosas é pos sível até passar por debaixo delas, para encanto dos turistas, que saem de almalavadae sentem na pele a energia desse paraíso. Vendo as quedas de baixo,épossívelsentirtodoo seu esplendor eforça.
É recomendado paratodasas idades eo piloto seguea orientação do grupo em relação à quantidade de água que todos querem sentir. Aosair, a vontade éirde novo. Ede novo. É um dos melhores passeiosdo turismo brasileiro. Eum dos mais profissionais.
Macuco Safari
• Localização: rodovia das Cataratas, km25 - Parque Nacional do Iguaçu
• Horário: de segunda a sexta das 8h às 17h, com saídas a cada dez minutos
m Duração: t De1 h45 a duas horas
t Crianças até seis anos não pagam tarifa
Crianças de sete a 12 anos pagam meiatarifa
C Contato: l www.macucosafari.com.br
^ (45) 3574-4244
Esportes radicais nas Cataratas
A cidade de Foz do Iguaçu éo destino perfeito para os adeptos dos es portes de aventura. O visitante do Parque Nacional do Iguaçu encontra atividades para crianças e adultos, sempre com o acompanhamento de profissionais capacitados. Todo o equipamento possui certificação internacional.
O Cânion Iguaçu permite a prática de arvorismo com tírolesa, rafting nas corredeiras doRio Iguaçu, rapei a 55 metros de altura e escalada nos paredões de rocha tendo como pano de fundo as Cataratas.
Escaladas e rapei
• Localização: campo de Desafios Cânion Iguaçu
• Horário: todos os dias, das 9h às 17h
® Contato: i www.campodedesafios.com.br reservas@campodedesafios.com.br
^ (45) 3529-6040
Campo de Desafios Cânion Iguaçu
0 Localização: rodovia das Cataratas, km 27,5. Próximo ao Hotel das Cataratas)
Horário: todos os dias, das 9h às 17h
• Duração: estimada em 45 minutos
• Contato: i www.campodedesafios.com.br
í reservas@campodedesafios.com.br
F (45) 3529-6040
Triihas revelam a riqueza da biodiversidade
O Parque Nacional do Iguaçu abriga trilhas ecológicas que permitem ao visitante contemplar a naturezaexuberante da região em meio à mata nativa. Os passeios são feitos em caminhadas, de bicicleta ou carros elétricos, e ainda incluem navegações ao redor de ilhas dorio Iguaçu habitadas por espécies encontradas somente nesta região.
As opções de passeio do Macuco Aventura com tempos diferenciados são alternativas para quem busca relaxamento no contato com a natu reza ou deseja conhecer o lugar em todos os seus detalhes.
Trilhas Ecológicas
Localização: Macuco Safári
!• Horário: todos os dias, das8hàs 17h
Contato: P www.macucosafari.com.br
^ comercial@macucosafari.com.br
^ (45) 3574-4244
uma das maravilhas da engenharia moderna
Visita impressiona, ensina e apresenta variedade ao visitante
Circuito Especial
# Saída: Centro de Recepção de Visitantes
# Horário: de segunda-feira a sábado às 8h, 8h30, 9h30, 10h, 14h, 14h30, 15h30e16h
# Duração: estimada em duas horas
Contato: ' www.itaipu.gov.br p ctireservas@pti.org.br 0800-645-4645
IraFozdo Iguaçu e não visitar
Itaipu Binacional é como conhe cer oRio de Janeiro sem pôr os pés no Cristo Redentor. Vista por quase 14 milhões de pessoas de todos os continentes desde sua in auguração, a maior hidrelétrica do mundo em produção de energia é atração obrigatória para quem es colhe a cidade como destino.
Considerada uma das maravilhas da engenharia moderna, Itaipu encanta pelas suas dimensões monumentais. Para se ter uma idéia, o volume de concreto usa do na obra serviria para construir 210 estádios como o Maracanã (RJ), enquanto oferroeo aço utilizados seriam suficientes para erguer 380 torres EiffeI (Paris).
Só assim orio Paraná, um dos mais caudalosos do mundo, pôde ser domado e aproveitado para a geração de energia, muita ener gia. Itaipu fornece sozinha 20% da eletricidade consumida no Brasil e abastece 96% do con sumo paraguaio.
A água é represada por uma bar ragem com 196 metros de altura, o equivalente aum prédio de 65 andares. Este paredão de con creto suporta um lago com 170 Km de comprimento que se es tende de Foz do Iguaçu até Mato Grosso do Sul. O imenso volume de água resulta em um dos mais
belos espetáculos que a hidrelé trica oferece, que éa abertura do vertedouro.
Circuito
Especiai
permite incursão ao interior da usina
Disponíveis 365 dias por ano, os passeios organizados por Itaipu levam os turistas até o coração dausina.Épossívelposarpara uma foto ao lado do eixo de uma turbina em movimento.
A visitação à hidrelétrica édivi dida em dois tipos de passeio: a Visita Panorâmica, que oferece uma visão externa da usina e do vertedouro, eo Circuito Es pecial, mais completo. O Circui to Especial permite ao turista conhecer o interior da barragem, desbravar o antigo leito do rio Paraná e caminhar pelo alto do paredão de concreto, de onde se tem uma vista privilegiada do reservatório.
Já no chamado Edifício de Produção, o visitante percorre uma enorme galeria onde estão perfiladas as tampas das uni dades geradoras. Mas é de fora que a grandiosidade fica mesmo evidente. Quem tem a sorte
Suplemento
Especial
PANROTAS
Fozdo Iguaçu
acompanhar o escoamento da água pelo vertedouro assiste a um espetáculo inesquecível, um dilúvio de vazão equivalente a 40 Cataratas do Iguaçu.
Visita Panorâmica
# Saída: Centro de Recepção de Visitantes
# Horário: de segunda-feira a sábado às 8h,9h, lOh, 14h, 15h, e15h30
® Duração: estimada em uma hora
® Contato: ^ www.itaipu.gov.br »ctireservas@pti.org.br 9 0800-645-4645
Animais são atração
no Refúgio Biológico
Bem perto de itaipu está loca lizado o Refúgio BiológicoBela Vista, uma unidade de proteção ambiental criada nos anos 70 para receber milhares de animais "desalojados" pela construção da usina. Olocalé aberto à visitação de turistas, que têm a oportuni dade de percorrer trilhas em meio à mata e ver de perto, em viveiros, animais como a onça-pintada, o macaco-prego eo gambá, nativos da região do reservatório.
Refúgio Biológico Bela Vista
i) Localização: rua Teresina, 62-VilaCNova
© Saída: Centro de Recepção de Visitantes
O Horário: segunda-feira ede quarta a domingo, às 8h30, 9h30, lohao, 14he15h
m Duração: estimada em três horas, comumahoraemeiade caminhada em trilhas
€ Contato: > reservas@complexoitaipu.tur.br
í refugiobiologlco@itaipu.gov.br
» 0800-645-4645 /(45) 3520-5642
Ecomuseu conta a história de Italpu e região
O Ecomuseu usa muita interatividade para contar ahistória da região, desde as ocupações humanas mais primitivas até a atualidade, pas sando pela construção da usina. Dentrodoroteiro estão atrações como os espaços temáticos de água e energia, onde crianças e adultos par ticipam de oficinas. O museu lança mão da tecnologia e usa cenários fiéis ao passado, além de maquetes e totens eletrônicos.
Ecomuseu
e Localização: avenida Tancredo Neves, 6.001
€• Horário: domingo,14h às 17h30 edeterça-feiraa sábado das 8h30às 11h30edas14hàs17h30
Duração: tempo livre
Contato: í www.itaipu.gov.br í ctireservas@pti.org.br > 0800-645-4645
IlUmínSClS, hidrelétrica fica ainda maior
Difícil imaginar, mas Itaipu parece ser ainda maior nas noites em que a usina é iluminada por uma infinidade de refletores e luminárias. Uma tri lha sonora envolvente embala em perfeita sincronia o acendimento das luzes. Na escuridão, toma forma um colossal paredão de concreto. O espetáculo ganha ainda mais charme nas noites delua cheia. O visitante acompanha a Iluminação da barragem no mesmo mirante central de onde se pode verà distância o funcionamento de Itaipu durante odia.
Iluminação da barragem
• Saída: Centro de Recepção de Visitantes
• Horário: sextas-feiras e sábados às 20h30 {21h30 no horário de verão)
Duração: 15 minutos
• Contato: »www.itaipu.gov.br I ctíreservas® pti.org.br & 0800-645-4645
Canal da Piracema, oeiodavida
O Canal da Piracema simboliza os cuidados ea preocupação de Itaipu com o meio ambiente. Uma seqüência de corredeiras e lagoas permite que os peixes migratórios superem o desnível da barragem e consigam subir oRio Paraná na época da reprodução. O espaço também éuti lizado para a prática de esportes. As raias do Canal Itaipu abrigam competições nacionais e internacionais de canoagem.
oj)^r(\-íso
visto do alto
Passeio de helicóptero é imperdível e oferece uma visão única das atrações
De tão grandes e numerosas, é praticamente impossível fotogra far as Cataratas do Iguaçu em sua totalidade. A única forma de registrar sua imensidão édoalto, em sobrevôos panorâmicos rea lizados em helicópteros. O turista aprecia os saltos na altura de 500 pés (ou 450 metros), entre as nu vens ea bruma formada pelo im pacto da água nas pedras.
AiASentes
Os VÔOS panorâmicos partem das imediações do Centro de Recep ção de Visitantes do Parque Na cional do Iguaçu ea duração é de dez minutos. Épossíveltambém sobrevoar a Usina de Italpu eo Marco das Três Fronteiras.
HelisulTáxI
Aéreo
• Localização: BR 469 (Rodovia das Cataratas) -km 16,5
© Horário; das 9h às 18h O Contato: s» www.helisul.com »atendimento@helisul.com >(45)3529-7474
no cassinos fazem sucesso na fronteira
Quem vaiaFozdo Iguaçu encontra restaurantes de padrão Internacional e uma vida noturna agitada. O destaque ficapor conta dos cassinos, proi bidos noBrasil mas em plena atividade na Argentina eno Paraguai.
Os cassinos da fronteira reproduzem o glamour dos grandes centros de jogos de Las Vegas, AtlanticCityedo Principado de Mônaco, com seus elegantes crupiês e salões espelhados, iluminados e climatizados.
O tu perfeito partir às compras •^//
Argentina e Paraguai atraem brasileiros com muita variedade
o comércio diversificado da fronteira continua a fazer de Fozdo Iguaçu o destino de compras mais procurado doBrasil.As cidades de Ciudad dei Este, no Paraguai, e Puerto Iguazú, na Argen tina, agradam milhares de visitantes que acabam seduzidos por preços tentadores e lançamentos ainda inéditos no País.
o Paraguai abriga as melhores ofertas em produ tos de informática, eletro-eletrônicos e perfumaria. As lojas concentram-se dentro de shoppings que abrigam uma infini dade de ofertas. Na hora de ir às compras, carregue preferencialmente dólares e cartões de crédito. E evite comprar de vendedores ambulan tes. o comércio paraguaio hojeé bastante organizado e oferece con forto aos visitantes. Esqueça aquela imagem do passado, de tumulto e comércio muito popular. A cidade oferece muitas opções, shoppings e vendedores que conhecem o gosto dos brasileiros. O acesso é pela tradicional Ponte da Amizade.
AArgentinaéolugarde quem deseja renovaro guarda-roupa pessoal ou da família toda. As ruas do centro de Puerto Iguazú estão repletas de lojas que trabalham com casacos e jaquetas de couro, além de blusas, sobretudos e paletós delã, cashmere emicrofibra,tudocom qualidade e variedade.
ODutyFreeShop,nafronteiradeBrasileArgentina, reúne o que háde melhorno mundo em bebidas, artigos esportivos eperfumaria,tudo sem im postos. Oferece inúmeras facilidades aos visitantes. Informe-se nos hotéis.
30 dezembro 2008 a 02 janeiro 2009
•jaiitarcs itMiiálicos c/ bebidas e músicaao vivo; Noite de Reveillon c/ I5uffel especial, Beliidas nacionais e importadas, cascata de camarão. Show pirotécnico, musica ao vi\(). atra^'ões circenses e muito mais.
Rua Manencio Martins. 108 - Centro S^SS.vl.SO - Fo/ do liíuai^u -Paraná Tel/Fa\: -hSS (4S) 35.^3.2124 turranceCfl^lurrancehoiti.coni.hr ToliFi-ee: OSOO (wS 212-4 UAuv.turniiicehotel.com.hr mm
Suplemento
Especial PANROTAS
Fozdo Iguaçu
eclética, para todos os gostos
O churrasco
é famoso
na tríplice fronteira,
assinn como os vinhos
variedade gastronômica reserva agradáveis surpresas a quem visi taFozdo Iguaçu. O ecletismo cul tural e étnico faz da fronteira uma das regiões mais cosmopolitas do mundo e contribui para essa grande diversidade culinária.Na
Argentina, a atração são os res taurantes que servem o legítimo churrasco argentino e as adegas que oferecem uma incrível varie dade de vinhos. No vizinho Para guai, uma boa pedida é o restau rante do shopping Monaiisa, de padrão internacional, que serve bebidas como ovinho pelo mesmo preço praticado por sua adega.
Turisfyie rum-l movimenta municípios lindeiros
Fozdo Iguaçu ô a porta de en> trada para um universo de ar puro, aventura, emoçfio e reen contro com a tradição do campo. O roteiro do turismo rural nos municípios lindeiros ao lago de Italpu reúne atrações de sete ci dades e Inclui atividades como a pesca esportiva, caminhadas na mata. cavalgadas e programas para quem busca multatranqüili dade, como aprender a ordenhar uma vaca e moer o próprio café no monjolo.
A energia para os passeios é garantida pela comida típica pre parada em fogões à lenha e pe los cafés coloniais que colocam à mesa vinho artesanal e frutas colhidas dopé, enquanto adi versão fica por conta das modas de violae das danças trazidas pelos colonizadores.
Vote nas
Depois de eleger o Cristo Redentor como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, chegou a hora de o Brasil se mobilizar para fazer das Cataratas do Iguaçu uma das Sete Maravilhas da Natureza. É preciso votar desde já e trazer esse título para o Brasil, o que, com certeza, aumentará ainda mais a visitação de estrangeiros no destino e no País. Mais visitantes trarão mais empregos, mais desenvolvimento, mais riquezas. E mais fãs de nosso Brasil tão diverso e repleto de belezas naturais, como as Cataratas do Iguaçu. Vote pela internet, no site da Fundação New Seven Wonders (www. newsevenwonders.com).
Pie M ú te-is
Suplemento Especial PANROTAS Fozdo Iguaçu
HOSPEDAGEM -OshotéisdeFozdoIguaçu oferecem acomodações dasmaisdiversascategoriasecom muito conforto. Háderesortsahotéis executivos,muitoscom atrações em suas instalações,etodosmuitopróxi mosdoqueháde melhor nacidade.AavenidadasCatarataséo principal eixo de acesso à maioria das atrações.
OQUELEVAR-Roupasconfortáveisetênis,protetorsolar,bonée óculos escuros, agasalhos eroupaimpermeável, bolsas extrasparaas comprasnospaíses vizinhos, ecartuchoextraparaas máquinas digitais, poisa quantidade defotosseráimensa.Eesqueçaadieta,poisagastro nomiadeFozeas opções de restaurantes são excelentes.
ACESSO-O Aeroporto Internacional deFozrecebevôosdas principais ci dadesdoPaís,algumasviaSão Paulo, eo visitante tambémpodeusaros aeroportos dospaíses vizinhos. QuemmoranoSulpode optar pelo acesso rodoviário, e aproveitar paraconhecerosarredoresda cidade. As principais operadoras doPaís oferecem roteiros epacotes variados paraFozdo Iguaçu.
QUANTO TEMPO FICAR - Para aproveitar todas as atrações, relaxar, se divertir epesquisarbemas compras, o indicado éumaestadadequa trooucinconoites.Um pacote deuma semana, comvisita aos arredores, será ainda mais completo.
ÉPOCA DOANO-AstemperaturasemFozdoIguaçu são maisame nas, mas ofriodoinvernoéotípicodosuldoPaís. Quer sentir calorou aproveitar asvantagensdas estações maisfriasideaisparaaboagastro nomiae as compras? Ocenário será exuberante efantásticooanotodo. Preste atenção apenas para épocas demulta seca.
MOEDA - Apesar depisarem terra de três países navisitaaFozdo Iguaçu,orealé bastante aceitoemtodososlugares.Nãohá necessidade de fazer câmbio.
DOCUMENTOS -ORG (carteira deidentidade)originaléexigido para cruzar as fronteiras.Eo documento nãopodetersidoexpedidohámais de dez anos. Para entrar no cassino também é necessário apresentar documento.
PRIMEIRA VEZ- Prepare-se (ou prepare seu cliente)paraumasur presa. Todos acham que Fozdo Iguaçu resume-se à visita às Cataratas. Em primeiro lugar,a"visita às Cataratas" é bem mais impressionante e mais variada do que se imagina. Passa-se umdiainteirono Parque Na cional do Iguaçu (com estrutura muito boa, que inclui transporte interno em ônibus modernos, restaurantes, hotel, atrações e contato organizado e consciente coma natureza) e pode-se voltarnodia seguinte para fazer mais coisas. O espetáculo das Cataratas impressiona eé impossível não querer apreciar mais.Em segundo lugar. Fozdo Iguaçu éum destino di versificado,com atrações que vão das Cataratas ao cassino argentino, da gastronomia às compras, do Parque das Avesao passeio de helicóptero, de Itaipu às reservas naturais. Foz também éum destino com amplos cen tros de eventos e convenções (independentes ou em hotéis), que, aliados às atrações locais, tornam imbatíveis quaisquer propostas de eventos na cidade. Em terceiro lugar, cada um descobre sua própria Fozdo Iguaçu e as atrações com as quais mais se identifica. Com a natureza não adianta ditar regras; ela cativa cada um de forma diferente.
RETORNO AFOZ-AviagemderetornoaFozdoIguaçununca será a mesma. Nenhum espetáculo da natureza éigual ao outro. Sempre have ráalgo diferente, novo, algum elemento surpresa. Também haverá novos ângulos e experiências. Não dá para repetir uma emoção ao ver as que das d'água, as espécies do Parque das Avesou ainda ao fazer o Macuco Safári. Sempre haverá uma nova emoção, tanto porque a natureza muda e se recicla, quanto porque o visitante também já estará diferente em rela ção àprimeiravisita.EemFozdo Iguaçu, a cada temporada há uma novi dade, uma inauguração, melhorias ea evolução naturaldeum destino tão dinâmico. Já foia Foz? Então, surpreenda-se novamente. PÚBLICO-ALVO - Sim, Foz éo local ideal para os amantes da nature za, dos esportes de aventura e dos animais. Mas não apenas eles. A variedade do destino atraifamíliascom crianças (e elas adoram o destino, acreditem, poiséum verdadeiro parque de diversões natural), casais em lua-de-mel ou mais maduros, grupos de amigos de todas as idades e, claro, executivos e participantes de eventos e viagens de incentivo. Informações: www.fozdoiguacudestinodomundo.com.br e www.votecataratas.com
Presidente: José Guillermo Alcorta
DiretoradeMarketing; Heloísa Prass
Diretor administrativo: Ricardo Jun Itl Tsugawa
Editor-chefe: Artur Luiz Andrade (arturepanrotaa.com.br)
Fotosetextos:Divulgaçãoe PANROTAS
Coordenação: AliceIsshikide Rezende
Tratamento de imagens: Wagner Felip
Diagramaçâo: Graph-in Comunicação
Pré-impressão: Eduardo A.Oliveira
Gerente de Produção: Newton dos Santoe
Gerente administrativa de Vendas: Karina Kamogawa
Executivo de Contas: Marcos Arruda
Tel.: (11) 2764-4800 - Site: www.panrotas.com.br
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