Jornal PANROTAS - Edição 839 - Dezembro/2008

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Roteiro Picasso

Tasso paulistano

Com a presença de vários amigos, personalidades e muita emoção. Assim foi a entrega do título de cidadão paulistano ao vice-presidente daSão Paulo Turismo, Tasso Gadzanis, na Câmara de Vereadores de São Paulo. Sua aceitação foi unânime. Isso porque o projeto de lei que sugeriu a homenagem foi aprovado portodosos55 vereadores da casa. "A prova de como Gadzanis é querido e tem seu trabalho reconhecido foi que ele obteve unanimidade em uma votação que pede apenas maioria simples. Precisava de28votos,teve55",disseovereador Abou Anní, presidente da Comissão de Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia da Câmara, autor da homenagem. "Hoje, maisquebrasileiro,soupaulistano.Aos70anos, posso dizer queestou completo", ressaltou Gadzanis, queé cidadão brasileiro há muitos anose especialista em cultura afro.

Fórum PANROTAS 2009

• Luiz Âmbar, vice-presidenteregionalInternacionaldoSabre,renovoua participação da empresa como patrocinador do Fórum PANROTAS 2009. A sétima edição evento, que acontecerá nosdias17e18de março de 2009 em São Paulo, terá muitas novidades. "Ter o Sabre no vamente conosco é motivo de orgulho e só temos a agrade cer por apoios que viabilizam a realização, pelo sétimo ano, deste grande evento, que é parte do calendário de nosso setor", afirma Gulllermo Alcorta. GUILLERMO ALCORTA E LUIZ AMBAR

DO sul da França, na Província Provence-Alpes-Côte d'Azur, ganhou um roteiro temático ligado à vida do artista espanholPabloPicasso(1881-1973).Trata-sedo Itinerário PicassonaProvenceeCóte d'Azur. Motivos: eleviveuem várias cidades e vilarejos e morreu na região —na cidade de Mougins —e,em 2009, haverá duas grandes exposições deseus trabalhos em Aix-em-Provence e Antibes ea abertura do Castelo Vauvenargues, onde viveu e trabalhou. No próximo mês, será lançado umsite específico darota. A Maison deIa France organizou, em São Paulo, uma apresentação com Béatrice di Vita, MIchel Fraisset e Olívler Delia Sudda, executivos deturismo, respectivamente, de Antibes,deAix-en-ProvenceedaProvínciaProvence-AlpesCôte d'A2ur. Segundo Brice Massimo Cicconettl, da área de Comunicação eMarketingdaMaison,seis operadoras paulistas vão comercializar oroteiro:TeresaPerez,Designer, Nascimento, Latitude,Nob Hill eBonVoyage.•

Sudda, Béatricee Fraisset com Emmanue) Marcinkowski, da Maison deIa France

AS 10 NOTAS MAIS LIDAS DO PORTAL PANROTAS

(De 4/12 a 10/12)

1- Conheça amalhadaAzul, que estréia nodia15-em 4/12

2-Testamosovôoda Azul; leiaagorano JPdigital -em5/12

3-Azul começa avender passagens apartirdas20h-em 5/12

4 - Webjet atrasa chegada deBoeingsequernovasrotas-em 8/12

5-ChiekoAokirecebeFaveccemsuacasa;vejafotos-em 4/12

6-AbavNacionalécontra fim do faturamento noshotéis-em 10/12

7-FestadaCostaBravafoicheiadeemoções;vejafotos-em5/12

8- CVC manteráofertadeseisnaviosem 2009/2010 -em 8/12

9-Golbaixaaindamaisastarifasparaalta temporada -em 4/11

10 - Royal Caribbean inicia construção denovonavio-em 5/12

•O empresário Mario Bruni, proprietário da Conquest

Operadora Turística, na Bahia, assumiu a presidência do Salvador Convention Bureau, substituindo o hoteleiro

Cícero Sena. Também foram empossados os empresários Paulo Dias (gerente geral

Quiz italiano com Luana Piovani

•AAssociação Brasil-Itália deTourOperadores(Abito),formadapor Vivere, European, Visa Turismo, CTC, Raidho e New Line,ea Entidade NacionalItalianade Turismo (Enit),em parceria com aAlitaliaeHertz, promoveram noiníciodo mês o workshop "Itália para toda avida".Maisde 100agentesdeviagensparticiparamdoevento,realizadodurantejantarno CircoloItaliano,emSãoPaulo.Houvea apresentação dequatroroteirospelo paíse das duas empresas apoiadoras e,logo após, aatrizLuanaPiovani comandou umquiz com os agentes, que receberam vários prêmios. B

LuanaPiovaniposoucom osagentesdeviagens

l_ Fernanda Morici Longobarda (á direita), daEnit,com EIvira de Tommaso e I Roberto Nedelci, respectivamente. ' presidente e vice-presidente da Abito

Temáticas definidas

•AmatrizdoCentrodeTurismoAlemão(D2T)jádefiniuosdois temas que serão promovidos mundialmente no próximo ano:os20 anos da queda do Muro de Berlim e os 90 anos da escola artística Bauhaus, fundada em Weímar.Para anunciá-los à imprensa, a diretora doDZT para a América do Sul, Adriana Martins, realizou um evento no Clube Berlim, em São Paulo. Segundo Adriana, este anofoi"muitopositivo" para o DZT. O número de pernoites de brasileiros na Alemanha de janeiro a setembro de 2008 foide 321.184 -um aumento de9,2%queno mesmo períododoano passado. "Esperamos fecharoano com um crescimento de7%em relação ao ano passado." •

iVieta batida

•OdiretorregionaldeVendaseMarketingparaItáliaeMediterrâneo Central, Mario Chessa, a diretora regional de Vendas da Starwood Brasil, Cristina Nersessian, esua equipe promoveram um jantar no restaurante Porto Rubayat, em São Paulo,com diversos agentes de viagens e operadores. Motivo: promover as quase 30 unidades da rede norteamericana naItáliae outros países da região, como Malta e Croácia, além de estreitar o relacionamento. Na mesma ocasião, Cristina disse ao Jornal PANROTAS quea meta de vendas do escritório brasileiro para 2008 foi batidano mês passado. "Registramos ovalordeÜS$12 milhões", disse Cristina. Valedizerque esse número refere-se apenas a grupos -reserva paga deno mínimo dez quartos. "Desse total. ÜS$3 milhões foram das nossas unidades no Brasil e ÜS$ 9 milhões dos hotéis no Exterior", comemorou a executiva.

Sofia Peluso e Mario Chessa (Starwood Itália) comAnaPaula Calvão e Cristina Nersessian (Stanwood Brasil)

do Pestana Bahia e gerente comercial da Pestana na América Latina), Aldo Campos (diretor da Malbec Bebidas e consultor do Zank Hotel) e José Sampaio (diretor da Interiink Organizadora de Eventos).

• Começaram as demissões

nas operadoras de São Paulo por causa da crise internacional. Como as vendas em outubro e novembro caíram muito e o dólar já bateu osR$ 2,50, as empresas estão cortando o que chamam de "gordura", gerada com o boom de viagens internacionais do início do ano.

Colaboraram Cláudio Schapochnik eFabiolaBemfeito

Entidades ageis e unidas...

Humm, quer dizer... não é bem assim. Pelo menos não

éoque mostram alguns fatos re centes. Enquanto muitos alardeiam união, agilidade e integração com o governo, o trade sofre há anos com os mesmos problemas, os mesmos discursos, as mesmas desculpas. E tendo por trás, mesmo não decla radamente, questões como vaida de, afinidade política, falta de visão ampla de mercado...

Éperfeitamentelegítimoquea Abav, por exemplo, seja contrária ao fim do faturamento de diárias hoteleiras. Deduzimos que a enti dade estudou o tema sob a ótica de seus associados e avaliou que não é uma realidade favorável à maioria deles. Assim como são legítimos os estudos de outras entidades no sentido contrário. Ótimo. Mas de pois deum ano de discussões so bre o tema, sem posicionamento da entidade, é complicado a Abav Nacional chegar 20 dias antes do inicio do fim do faturamento edi zer que é contra, pois é prejudicial aos pequenos agentes. Só agora a Abav descobriu isso? Ou só agora a Abav resolveu debater esse tema?

Qualquer que seja a explicação é uma demora inaceitável para uma entidade da importância e do porte da Abav. Isso quando dois presi dentes regionais, Luiz Strauss, da Abav-RJ, e Edmar Buli, da AbavSP, são também membros e direto res do Favecc, entidade a favor do fim do faturamento e que compa receu às reuniões sobre o assunto. Edmar, Strauss e Kaká nunca se fa laram sobre o tema? A Abav estava esperando ser consultada? Mas se o assunto é importante ea entidade contrária, não deveria ter se mani festado antes? De qualquer forma, a posição tardia (mas legítima, re petimos) da Abav caiu como uma bomba na propalada união das en tidades. Sobraram farpas para tudo que é lado.

Voltamos a constatar que é excessi vo o número de entidades no setor e que a Abav deveria estar lideran-

IPHONE

A Iam lançou a versão beta da plataforma móvel para iPhone, da Appie, que pode ser acessado pelo www.tam.com.br/iphone. O website tem layout similar ao site v/ww.tam.com.br.

NOVA SEDE o Grupo Forma Turismo inaugurou noúltimodia 10 a nova sede da empresa, que fica no bairro de Moema, na capital paulista, o escritório ocupa 700 m® de um prédio localizado na avenida Chibarás, n- 521. A unidade abriga, além da operadora, aloja Forma Family. Tel.: (11) 5053-2800

do algumas discus sões e ações, que acabam ficando na mão de outras as sociações, mais setorizadas. Tudo bem de os debates começarem no setorial, afinal, são os especialistas, mas a Abav não estar inserida no debate final é, no mínimo, como di ria aquele cantor da década de 80, "muito estranho".

Outro assunto que daqui a pouco completa bodas de longa duração éo embate entre cruzeiros marí timos e hotéis, e vice-e-versa. O

governo já assumiu que demorou a fazer o prometido estudo sobre o setor marítimo e ajudar a resolver a situação. Tomara que não passe de 2009 esse posicionamento, pois até agora o Ministério do Turismo ainda não mostrou uma visão cla ra sobre o tema e chegaremos em 2009/2010 a mais de 500 mil cruzeirístas.

Chega a ser absurdo, também, ver mos dois segmentos tão importan tes para o turismo de qualquer país (hotelaria e transporte marítimo) entrando em atrito dessa forma.

O turismo tem de ser visto como um todo e as decisões, legislações e ações têm de garantir a saúde das partes, mas não isolá-las ou defendê-las com leis absurdas. O mesmo vale para ofim do fatura mento. O que será melhor para o setor? Quem está pronto para essa realidade? Essas são as perguntas e não saber o que a Abav acha, o que o Favecc estima, o que o Fohb gostaria que fosse... Isso sólevaa discussões. Pontos de vista diferen tes sempre existirão, mas o turismo não pode sofrer com eles, tem de haver um bem comum, um acordo entre tantas entidades para que os bate-bocas não respinguem nas decisões e leis. Para que a vaidade deseropaida criança não sufoque o bom trabalho. Navio falando mal de hotel e hotel falando mal de navio não vai resol ver nada. Favecc falando mal da Abav e vlce-e-versa idem. Só en fraquece o próprio setor, que vive da soma de segmentos fortes. E quanto mais diverso foro turismo brasileiro, melhor. E quanto mais ágile unido, também.

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JORNAL PANROTAS

DESTINOS

FABIOLA BEMFEITO

16 a 22 de dezembro de 2008

Marcada para começar em 1^ de janeiro de 2009, iniciativa perde força com posição da entidade nacional

Abav reativa polêmica sobre fim do faturamento das diárias

Amjnçiado em 1de julho para co;^eçar eta 1®dejaneirode2009,com seis meses de antecedência, o fim do faturamento nas diárias hoteleiras, es timulado especialmente por entidades ligadas ao segmento corporativo, en tre elas ABQev, Favecc, Fohb eTMC Brasil,ganhouumnovoepolêmico capítulo, ainda que atrasado. A 20 dias do anunciado início do novo sistema, a AbavNacionalresolveuse manifestar, enviando uma carta ao presidente da Fórum de Operadores Hoteleirosdo Brasil (Fohb), Rafael Guaspari, esclare cendo a posição da entidade - contra a novidade.

Assinadapelo presidente CarlosAlber toAmorimFerreira,a correspondência, publicada no Plantão de fioticias do fbrtãl PANROTAS, caiu como uma bomba no mercado e recebeu manifestações calorosas por parte de agentes eenti dades. Emumadelas,o ex-presidente do Favecc, Mauro Schwartzmann, da CostaBrava,de Campinas, considerou a pjosição do presidente Kaká, da Abav, "lamentável" edissequea associação estava na contramão da lógica, da mo dernidade, eda economia para agentes deviagens. "Difícil deacreditarnoque estamos tendo no texto do presidente daAbav!Pioraindaédizerquenãofoi consultado", disse Schwartzmann. Modia seguinte, o presidente da AbavPA,Ruy Martini, queconcorreuàpre

sidência da Abav Nacional na última eleiçãodaentidadeemoposiçãoao atual presidente, enviou correspondên ciaao dirigente da associação onde questionou o fato de a Abav ter sido re presentada pelaAbav-SPnas negocia ções. "Se o senhor não deu à Abav-SP delegação para representá-lo, deverá cobrarda mesma aresponsabilidade por ação lesivaa todo o Sistema Abav", disse Martir\i.

A confusão ficaporcontadofatodeo presidentedaAbav-SP, EdmarBull, que também é um dos atuantes associados doFavecc,terparticipadodoprocesso esido entendido como representante

legítimo da entidade, o que Ferreira, da Abav Nacional, diz não ter acontecido. "AAbavnão participou dasnegocia ções", garante. O vice-presidente da Abav Nacional, Juarez CintraFilho,rea firmou a posição da entidade e saiu em defesa de Kaká. "A diretoria da Abav Nacional,queé formada por agentes de viagens do Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil, em reunião realizadadia8,decidiu,porunanimi dade, encaminhar a correspondência em discussão ao Fohb. Com isto,fica claro ser essa a posição da Abav Na cional,e não uma posição isolada do presidente Kaká.Emtempo;oFohb jamais fez qualquer consulta à Abav Nacional sobre este assunto", afirmou ele em comentário também no Portal PATiROTAS.

Maria Vivianne Gandelhman, da Brasitalia e com anos de atuação no conse lhodaentidadeemSãoPaulo,elogiou o posicionamento e"a corajosa atitude do presidente da Abav-CN ao defender a posição contráriadas agências corpo rativas em proldos pequenos e médios agentes de viagens". Já Luis Valxj, as sociado da Abav, membro do Favecc edoComitêdeTecnologiada ABGev, aliou-se ao coro de críticas á Abav. "Realmente lamentável. Uma decisão tomada em conjunto por sete entida des (Fohb, ABIH Nacional, Abav-SP, ABGev, Favecc, Sindetur e TMC Bra sil),vemaser questionada poucos dias antes desuaefetiva implantação. Fal

tou,no mínimo, senso de oportunidade, presidente Kaká...", escreveu Vabo.

BANCAR O CRÉDITO

Em meio à polêmica, o presidente da Abav Nacional reafirmou o fato de a entidade não ter sido consultada com relação ao fim do faturamento das diárias. "Depois daFeira das Améri cas noRio, quando, como parte do congresso, o Fohb respondeu consul tas dos agentes sobre o tema, come çamos a constatar que os profissio nais não eram tão favoráveis assim á mudança", explicou Kaká. Segundo ele, isso ficou ainda mais claro na reunião de diretoria da Abav, ocor rida semana passada. "Resolvemos então nos manifestar publicamente". De acordo com o executivo, muitas agências menores que atendem pe quenas empresas terão dificuldades com ofimdo faturamento. "A agência não pode deixar de prestar o serviço ou perder oclientee,em empresa peque na, cartão de crédito corporativo ainda não é uma realidade", argumentou o presidente da Abav Nacional. Ele es clarece, no entanto, que acha que essa questão será resolvida pelo mercado. "Não vamos entrar na justiça nem nada disso. Éo mercado que vai dizer quando eseo faturamento vai,defato, acabar. Seria preciso, no mínimo, um pouco mais de tempo", entende. No meio de tudo isso, as entidades cor porativas argumentam que há um pon-

DEMAISENTIDADESSE POSICIONAM

Apoucomaisdeduas semanas doprazodeterminado saraofimdofaturamentodasdiárias,dirigentesdo avecc, Fohb eTMCBrasil, com apoioda ABQev, reunirampertode400profissionais,entre í/aue/ mãnager^, agentes e outros representantes do setor de Turismo no ístanplaza Intemational, nacapitalpaulista,parauma apresentação emtomodo tema "Meiosde pagamentos de hotelaria; conheçaosbenefíciose mudanças para2009". Ho encontro,osdirigentesFranciscoLemedaSilva(Favecc), Seiscffi Spielmann (TMC Brasil) ePauloBispo(Fohb)representando opresidenteRafaelGuaspari- reFJercutiram as declarações do presidente daAbavNacional, Carios Mberto Amorim Ferreira, e seu vice, Juarez Cintra. Desconhecemosasrazõesquelevamopresidenteda ^bav Nacionalasemanifestarcontrárioaumamedidaque áé adotada em todo o mundo. O modelo foi discutido ao ongodosúltimos meses eestáprontoparaserimplantado, iradativamente,jáapartirdospróximos 15 dias",afirmao 'residentedaTMCBrasil,NelsonSpielmann. 'arao presidente do conselho do Fohb, Roland de Bonadona, fimdo feturamento é um movimento defirútivo, um caminho :m volta,já adotado em muitos países e cc»n beiefícios e

vantagens para toda a cadeia do turismo. Bonadona também sedizpegodesurpresacomaposiçãodaAbavNacional. "Aentidadeparticipoudomovimentoeseupresidente esteveem algumas dasreuniões",afirmou,oqueoFohb comprova com a apresentação da carta que convoca -via e-mail endereçado ao presid^ite Kaká-aentidadease juntar às demais -ABIH,ABQev,TMC, Favecc, SindettJr, eao próprioFohb-naformulaçãodeapoioconjuntoàmedida. Assim como arespostadeKaká, agradecendo oconvitee comunicando suaimpossibilidadedecomparecer. Igualmente surpreso sedisseopresidentedoFavecc, Francisco LemedaSilva. "Estamos apenas cumprindo a determinaçãodoprópriopresidenteda Abav, queno ijltimo congresso nacionaldaentidade propôs aos associados uma reflexãosobreotema:"Osnegócios mudaram, evocê?Nós acreditamos na mudança". Eestamosfazendoa nossa parte", disse Francisco Leme.O presidente daAbav-SP, Edmar Buli ;V; - embora neste evento representando o Favecc - não se isentou de manifestar seu apioio ao fim do faturamento. "É o f. fim do risco para as agências de viagens, especialmente as | pequenas, quese tomarão mais competitivas no mercado", i cc^Iui. (Fátima Gatoeiro) |

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to favorável paraos pequenos agentes nofimdo faturamento, umavezque elas não precisariam mais bancar o crédito para as empresas até recet>er o pagamento. Por outro lado,há agentes que se preocupam em, com ofim do faturamento, deixar de receber sua co missão que, até o momento, costuma já ser descontada antes do pagamento dos hotéis.

ATRASADA

A polêmica está longe de terminar. Se a posição da Abav é legitima, e isso ninguém questiona, no mínimo elaveio atrasada, já que o anúncio do suposto fim do faturamento aconteceu há mais de cinco meses. üm ponto é certo. As coisas vão acon tecer no seu devido tempo, no ritmo do mercado. Lutar contra issojá se mos

trou, também em outros temas, bas tante ineficiente. A mudança no comis sionamento das aéreas, pxjr exemplo,é um bom exemplo. Mesmo com ações na Justiça e toda aluta das entidades para reverter o quadro, a realidade se mostrou diferente ea comissão dimi nuiu.Maso mercado foi se adequando. Algumas empresas, como Tame Gol, inclusive negociaram um meio termo entre o corte de10%ou9% para 6%, mesmo que vários anos depois. Outracoisacertaé que o fim dofatura mento, no que depender das entidades corporativas eda maioria das grandes redes hoteleiras, vai começar em 1 ®de janeiro, mesmo sem a adesão de todos. Outrobom exemplo dequeo assun to está longe de terminar foi ilustrado pela posição de duas redes associadas aoFohb,umadaslideresdo processo que dará fimao faturamento. Enquan to a Rede Bourbon enviou comunicado oficialnoqual apoiava ofimdofatu ramento de diárias, a Rede Windsor de Hotéis também enviou comunicado, porém contra a novidade. Na mesma semana. Ambos são associados ao Fohb.

TREND:OMERCADOPRECISADEMAISTEMPO

Com mais de mil hotéis em seu diretório e aproximada mente cinco mil agentes de viagens, a Trend Operado ra tem, como uma de suas especialidades, a venda de hotéis e resorts para peque nas e médias agências de viagens. Para Daniel Santos (foto), diretor da empresa, a decisão de acabar com o fim do faturamento foi ex tremamente precipitada. "A Trend ainda está em busca de soluções, especialmente tecnológicas, que,ao mesmo tempo emque não atrapalhem os negócios eo bom andamento do mercado, não preju diquem os pequenos e médios agentes de viagens, clientes daTrend.Sob esse aspecto, concordamos com o presidente daAbavNacional.O tempo para a solução disso foi muito curto", endossou. Santos lembraaindaque,alémdas agências que podem aderir ouadiar a adesão aofimdo faturamento, haverá diferenças também noposicio namento das redes hoteleiras. "Especialmente as redes menores, mesmo associadas ao Fohb que, para não perder clientes, não vão entrar de cara", continuou o executivo. Ele lembra ainda que, dentro das próprias redes, os estabelecimentos poderão adotar políticas de cobranças diferencia das. "Os hotéis têm características especificas que, muitas vezes, não se adequarão à novidade", afirma.Parailustrar,cita,por exemplo, um caso emquedois estabelecimentos deuma mesma rede estejam situados em bairros de poder aquisitivo diferentes, "üm hotel no centro de São Paulo, por exemplo, com clientes de empresas menores, pode nãoaderir.Por outro lado, um empreendimento da mesma rede localizado em um bairro eminentemente empresarial, com muitas multinacionais, pode preferira novidade, como demonstra a tendência", explicou. "Não somos contra a medida, entendemos inclusive que haverá menos risco para as agências, menos gasto de papel, burocracia ou erros a partir dofimdo faturamento, porém não achamos que a mudança deve ser tão radical", disse Daniel Santos, sem negar ou confirmar, ainda, se a Trend vai bancar o faturamento para as agências. "O processo será parecido com ofim do faturamento dos extras".

CARLOSALBERTOAMORIMFERREIRA
FranciscoLemedaSilva(Favecc), Nelson Spielmann (TMC Brasil), eRolandde Bonadona (Fohb)

II São3,8mil apartamentos na beira do mar concorrendo com os hotéis e que, sequer, gastam na queima de fogos do Ano Nouo | ÁlvaroBezerradeMello. presidente da ABIH Nacional,emaudiência sobre os cruzeirosmarítimosna Câmara dosDeputados,semana passada emBrasíila

11 Podemos ficar abalados se, nos próximos três meses, os turistas não viajarem para nossas cidades. Santa Catarina precisa dos turistas no verão \|

Leonel Psvan, vice-govemadordeSanta Catarina, em coietívade imprensacoma finalidade deestimularosturistasa continuar indoparaoEstado

PAM NOTAS

SPA UOCCITANE

Anote na agenda; na terçafeira,16,o Spa LOccitane inicia operação no Bourbon Atibaia. A novidade integra o plano de ação de Crístia Cunha, gerente de Marketing da Rede Bourbon, para a temporada de verão. As medidas incluíram a contratação de Francisco ! Calvo, gerente geral, e Silvia ; Hernandez, gerente de Vendas. I Luiz Daniel Guijarro, gerente I gera) de Vendas, diz que a meta é posicionar o Bourbon Atibaia como resort em mercados fora do Estado de São Paulo, entre eles Rio de Janeiro e Minas Gerais em função, principalmente, da grande facilidade de chegada destes Estados por meio do aeroporto de Guarulhos.

BAR BRAHMA

Um dos bares mais tradicionais da capital paulista, o Bar Brahma contará com um cruzeiro temático a bordo do navio Island Escape, da Sun & Sea. O Cruzeiro Bar Brahma saíra do Porto de Santos, em São Paulo, no dia 13 de fevereiro com destino a Búzios, no Rio de Janeiro. Serão três noites de précarnaval, com shows diversos.

Passes de Trens na Europa

Eurail Global Pass

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German RailPass

BritRail Pass - Swiss Pass e muitos outros.

rcastro@panrotas.com.br

11 Nãoqueremos afundar os nauios de cruzeiros, mas precisamos de uma legislação só para eles\\

Aiexanúre Zubaran, presidenteda Saulpe S.A.. duranteaudiênciapública sobrecruzeirosna Câmara dosDeputados, em Brasília

11 A questão éseo Rio ganha ou perde com a união do tráfego dos dois aeroportos e, sob todas as óticas da Anac, o Rio ganha 11

Solange Vieira, presidenteda Anac, reforçando o posicionamento doórgão em relação à aberturado aeroporto Santos Dumont para operaçõesalémdaponteaérea

11 Setemgente fazendo duas cabines pelo preço de um e congelando o dólar abaixo de R$2é porque o mercado está além da capacidade. E um (nauios) não pode detonar o outro (hotéis). É preciso regra. ||

Valter Patríani. presidenteda CVC. dandosuaopiniãonadiscussão Que ocorreu na Câmara dos Deputados, em Brasília, sobreos cruzeiros marítimos

11 Hospitalidade é muito maisque vestir funcionários com smoking 11

Ronaldo Albertíno. diretorgeraida Hotelaria Brasil, duranteanúncio danovamarca daempresa,intituladaPraticis,quevaiatuarnosegmento l^esidencial comServiços

11 O fim dofaturamentoé de interesse de algumas entidades e empresas do mercado corporativo, o que não sobrepõe os interesses da grande maioria - os agentes de viagens de todo o País - que poderão ser prejudicados. Além disso, nem tudo que é bom para outros países, é bom para o Brasil

Carlos Alberto Amorim Ferreira, presidentedaAbav Nacional, emcartaao presidentedo Fohb. Rafael Guaspari, salientando gue aentidadeécontra ofimdo faturamento das diárias de hotéis,

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JORNAL PANROTAS

DESTINOS

GABRIEL GUIRÃOn

Projeto que começou em 2005 recebe turistas de todo mundo RiodeJaneiro,RJ

Conheça o FavelaReceptiva, no Rio de Janeiro

^Voçê já ouviu falar em hospedag^lci domiciliaremfavelas? isto exis te, sim. O projeto Favela Receptiva, deserívolvido por Eneida MariaPires dos Santos noRiode janeiro, recebe turistas - principalmente estrangei ros - para vivenciar o dia-a-dia da comunidade de Vila Canoas, no bair rode São Conrado. "Aidéia surgiu em 2005 para ajudar a desenvolver a comunidade e hoje turistas de todo o mundo vêm conhecer a nossa rea lidade". disse Eneida. Longedotrá ficoe das milícias, a arquitetura da região encanta quem passa por ali. São mais de três mil pessoas e cer ca de 500 moradias. O contraste de cores, formas e traços está, diaria mente, presente na comunidade. Em Vila Canoas é assim; de um lado da rua a favela, do outro as mansões e, onde termina a comunidade, começa o Gávea Qolf Club. Aliás, foram os proprietários do espaço para prá tica de golfe que doaram parte do seu terreno para a construção das casas de seus funcionários. Assim a comunidade teve origem, porém, além dos colaboradores, hoje Cano as é formada por pessoas de todo o Brasil. Além do território, o clube de golfe doou um reservatório para captação e armazenamento da água das chuvas. O nome Vila Canoas se deve ao Rio Canoas, que corta are gião.Épossívelouvirobarulhodo rio, vindo da cachoeira local e que passa por praticamente toda a co munidade.

DIVERSIDADE

Atualmente, Vila Canoas recebe cer cade40 visitantes pordia, impul-

takstour operadora

A ANFITRIA MARIA MENDONÇA DE OLIVEIRA

sionados pelo Favela Receptiva e, também, pelo projeto Favela Tour, responsável pelo transporte dos es trangeiros que querem conhecer um pouco das favelas do Rio de Janeiro. "Já recebi turista de todo o mundo, menos os brasileiros. Com o passar do tempo, a comunicação com os estrangeiros ficafácil porque a gente vai se conhecendo, mesmo eu não falando inglês", disse a anfitriã Maria Mendonça de Oliveira. Cerca de 90% dosturistasquevisitamaregião, segundo ela, são estrangeiros. "Eu quero ficar com a família, e conhecer avida típica noBrasil.Não procuro

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Copacabana e nem quero saber do estresse na cidade. Eu gosto desta vida. Eu gosto de falar com a família, de tomar café da manhã com a Maria, e as pessoas são muito legais", disse, em inglês, o turista alemão Joackim Thum, que ficou hospedado nafave lapor 15 dias. As acomodações pos suem infra-estrutura similar em todas as unidades: roupa de cama e banho, chuveiro com água quente, televi são, rádio, cozinha completa à disposição do hóspede, ventilador e internet. "Eu gosto de receber turistas porque gosto

de conversar com pessoas diferen tes", revela a anfitriã Rosa Sandana, que, livrede preconceitos, diz que sua casa é aberta a gente de todas as tribos. Durante a hospedagem, os turistas podem escolher passeios como tour pela cidade, vôo livre-um dos es portes mais procurados na região visita á Pedra da Gávea, à Pedra Bonita e ao Parque Nacional da Tijuca, durante o dia. "O vôo livre é considerado um esporte de 'arrua ceiros' na Suíça, minha terra natal.

Aqui no Brasil ele é uma arte porque conseguimos mostrar todo oRio de Janeiro do alto", disse o instrutor de vôo livre Max Kãlin, ressaltando que a maioria de seus clientes também é estrangeira. Já par quem procura uma atividade mais cult, o Gávea Golf Club fica a 15 minutos de ca minhada da comunidade. Para os aventureiros, existe um passeio no turno para a Pedra da Gávea e Pedra Bonita, opção ideal para quem quer curtir a cidade toda iluminada e ver o nascer do sol na manhã seguinte.

Cima boa pedida para a noite são as casas de shows eo ensaio da escola de samba da Rocinha. O almo ço eo jantar na comu-

nidade

o luxuoso Fashion Mal) está a 20 mi nutos de caminhada pela praia ou a cinco minutos de carro.

O COMEÇO

Os primeiros turistas chegaram na comunidade há três anos, no car naval. O projeto começou com apenas quatro residências e três anfitriões, hospedando dez turistas por dia. No ano seguinte, a capaci dade operacional do projeto subiu para 30 turistas por dia, acolhidos por dez anfitriões, também recebi dos no carnaval. Em 2007, com o apoio da prefeitura do Rio de Janei ro,o Favela Receptiva foi creden ciado como um dos três meios de hospedagem domiciliar dos Jogos Panamericanos e recebeu 60 tu ristas divididos entre 20 anfitriões. Com o crescimento do projeto, o Favela Receptiva iniciou a capa citação dos anfitriões, por meio do curso de Gestão de Pequenos Meios de Hospedagem, promovido pela ABIH-RJ eo Sebrae-RJ. No total, dez anfitriões foram capacitados. Além disso, foram elaborados for mulários e controles de satisfação do cliente. Atualmente, apenas qua tro moradias recebem os visitantes. "O curso foi super importante para sabermos como devemos receber os turistas", disse o anfitrião Mar cos Vinícius Mendonça Oliveira. No sobe e desce do morro, encon tramos um artista que pinta quadros com uma facilidade enorme. Nem parece que ele tem mais de dois metros de altura. "Durante dezes seis anos fiz curso de artes plásticas e depois comecei a participar de exposições. Ganhei muitos prêmios e hoje eu tenho quadros expostos em Nova York, Itália, Espanha, In glaterra, Alemanha. Japão, China, Arábia, Turquia, Suécia e França", disse o pintor criado e nascido em Vila Canoas, Antonio Luiz da Silva, o Tonicão. Ele disse, ainda, que seu pai foi um dos primeiros moradores da região. "Eu mesmo nasci aqui na comunidade, de parteira", acres centou. Não esqueça de recomendar ao pas sageiro que leve na viagem: calçado para caminhadas, roupas leves, ca saco para as caminhadas noturnas e roupa para troca no topo, cantil com água, boné, filtro solar e repelente. Para conhecer mais sobre o projeto acesse www.favetareceptiva.com.

O Jornal PANROTAS uiãjou a convite da Gole do Favela Receptiva Veja mais na PANROTAS www.panrotas.com.br/tv

OUTRA ANFITRIA, ROSASANDAtlA

Segundo aAbavNacional, Vf /f das agências de viagens brasileiras são micro ou pequenas empresas

Ias da Starwood Hotéis

O Escritório Global de Vendas da Starwood Hotéis no Brasil vendeu cerca de em reservas este ano

rcastro@panrotas.com.br

uâ 13 milhões

O novo escritório da Forma Turismo, localizado no bairro de Moema, na capital paulista, tem

O turismo em Santa Catarina corresponde a do PIB do Estado

7%

PAN NOTAS

A WEB CHECK-IN

A OceanAir acaba de introduzir um novo serviço nos aeroportos de Congonhas (SP) e Santos

Dumont(RJ),oWeb Check-ln, destinado a viajantes adultos sem bagagem ou apenas com bagagem de mão. 0novo sistema permite ao passageiro que efetue o próprio check-ln e imprima o cartão de embarque antecipadamente. O cartão deve ser apresentado ao funcionário no balcão da empresa, localizadojunto ao acesso do embarque/ raio X, até 40 minutos antes do vôo, junto comum documento deidentidade.

ASSENTO

o novo serviço pode ser utilizado para qualquer destino coberto pela malha aérea da companhia, sempre que o embarque partir de Congonhas ou Santos Dumont. Além de imprimiro cartão de embarque, disponível no site www/.oceanair.com.br, o passageiro cadastrado no serviçodoWebCheck-lnpoderá ij escolher o assento que desejar H e também acumular pontos no h —i Programa Amigo.A previsão é zl de que nos próximos meses a H empresa estenda o benefício para outros aeroportos doPaís. "

Hotéis na Europa

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A Hotelaria Brasil teve um superávit de em 2008

Esse foio valor do investimento que o Aeroporto Internacional de São Luís/Marechal Cunha Machado, em Manaus, destinou para a reforma da pista de pouso e decolagem

A Qualitours fechará 2008 com crescimento de vendas na ordem de

1 5^%>, valor inferior aos 25% registrados no ano passado

O volume de negócios do MercureHotel SP Paulista cresceu

entre janeiro e novembro de 2008

ATam realizou uma festa em Miami (EUA) para comemorar os 10 anos do primeirovôo da empresa para os Estados Unidos

OPERADCDRA

consultoria, assessoría & inteligência em business travei

MTur vai regulamentar turismo marítimo

Necessidadede regulamentação é urgente, a fim denão prejudicar desenvolvimento nem de cruzeiros nem de hotéis

brig^ntre a hotelaria eoscrujiros m^lymos foi pararnoCon gresso Macional, em Brasília. Em audiência púbiica organizada pela Comissão Turismo e Desporto da Câmara Federal, na semana passa da, o presidente da Associação Bra sileira de Representantes de Cruzei ros Marítimos (Abremar), Eduardo Nascimento, eo da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran, trocaram opini ões acaloradas durante mais de três horas de debate.

Pressionado pela necessidade de am pliar a entrada de turistas internacio nais e,ao mesmo tempo, com res ponsabilidade de manter o equilíbrio do mercado, o secretário nacional de Políticas de Turismo do MTur, Airton Pereira, escutou mais efalou pouco, mas saiu da audiência com a certeza da urgência de uma regulamentação específica para o setor. No entanto, deu a entender que oMTur não colo cará amarras para o crescimento do turismo marítimo, apesar da gritaria geral dos hoteleiros.

"A regulamentação não pode ser um enfrentamento entre as duas ativi dades, não pode ser um limitador, estipular só obrigações", afirmou. Segundo ele, oMTur deverá adotar a mesma estratégia utilizada durante o desenvolvimento da Lei Geral do Tu rismo (LGT)e encaminhará "imedia tamente" um esboço de regulamen tação para avaliação do mercado e posteríormente análise do Congres-

HOTELARIA:

"CRISE ASSIMÉTRICA"

A hotelariadeixou claro que quer urgência na solução para uma con corrência que chegou a ser acusada de dumping por Zubaran, por conta dos baixos preços praticados pelos navios que praticam a cabotagem na costa brasileira. "E impossível com petir com a indústria marítima com essa estrutura de custos infinitamen

te menor que a dos hotéis e resorts. A carga tributária deles é muito menor.

O setor está sofrendo um choque as simétrico e só queremos ter a chance de competir deigual para igual."

Para ele,é injusto que os cruzeiros marítimos cheguem no País justa mente no período de alta tempora da para disputar mercado com os resorts. "Sofremos muito com a sazonalidade, que é uma característica do mercado nacional ena época alta, quando surge a oportunidade do se tor se fortalecer, os navios chegam fazendo cabotagem. Nosso objetivo não é afundar navio, mas brígar por uma legislação mais adequada."

"Nos grandes eventos, os hotéis do Rio competem com 3,8 mil cabines, com vista privilegiada do mar e da praia de Copacabana, mas somos nós que pagamos a queima de fogos.

Émuito difícil lotarhotelassim",lem brou o presidente da Associação Bra sileirada Indústria de Hotéis (ABIH), Álvaro Bezerra deMello. Apesar dedirigira maior operadora nacional de cruzeiros marítimos, o presidente da CVC, Valter Patriani, fez coro com os hoteleiros e criticou o crescimento desordenado da ofer ta de navios. Segundo ele, a queda nos preços oferecidos pelo mercado é prova do excesso de oferta. "Esta mos oferecendo o câmbio a C1S$ 1,99 eestá difícil vender. Éporqueoferta mos além da capacidade. Não élógi co que o crescimento de um ocorra prejudicando o outro", afirmou.

MAIS TURISTAS

ESTRANGEIROS

o presidente da Abremar se muniu de um arsenal de números para defender o turismo náutico. Vampré sustentou suas argumentações na experiên cia vivenciada pelo Caribe - destino disputado pelos cruzeiros marítimos.

Ele lembrou que essa polêmica entre hotéis e cruzeiros também aconteceu por lá antes da consolidação dain

dústria marítima.

"Fizeram uma campanha contra os navios, mas depois perceberam que os navios promoviam o destino, que são uma propaganda viva do destino. É comum o passageiro voltar araper manecer mais dias", disse o dirigen te. Gma das soluções, segundo ele, e que é muito difundida no Caribe são os day-use. "Os hotéis têm condições especiais para os passageiros e, com isso, estimulam os visitantes a fica rem no hotel nos dia de sua estada no destino", explicou. Porém, ele afirma que no Brasil isso não pegou. "Existe uma grande dificuldade de negociar contratos."

Somente este ano, os navios recebe ram 500 mil passageiros, dos quais 75 mil eram turistas estrangeiros.

"Esse número eqüivale a 500 vôos charters", disse, respondendo às criticas de que o exemplo do Caribe não se aplicaria ao Brasil por leva rem norte-americanos para o País e permanecerem por lá durante todo o

Para o deputado Otávio Leite, esse número ainda não é suficiente eo MTur precisa estudar um mecanismo para que os navios cheguem no Bra sil com mais turistas internacionais. "Esses turistas poderiam vir para o Brasil de avião, usar hotéis e embar car nos cruzeiros. Talvez seja uma solução", concluiu.

A deputada Lidice da Mata, autora do requerimento que resultou na au diência, também deixou a reunião convencida de que o governo preci sa intervir para resolver a questão. "Não há como entregar uma ativi dade econômica na mão invisível do mercado.Éprecisoquehajaamão reguladora. Quem pensava diferen te, está revendo, especialmente com essa crise". Segundo ela, os dois se tores, hotéis e cruzeiros, devem ga nhar, porém, quem mais precisa lu crar éo turismo eo desenvolvimento dos destinos.

SOBRE TURISM BSínf'

Jeanine Pires presidenteda Embratur

Antes daviagem

o mundo em que vivemos hoje não éo mesmo de ontem, e certamente amanhã estará ainda mais diferente. Convivemos todososdiascom novas questõesdesreguiamentação, surgimento de novas tecnologias e novas mídias, aumento do poder dos consumidores, preocupações ambientais. E, mais recentemente, a crise econômica que ainda não permite vislumbrar um cenário claro emtodosos setores.

Neste mundo em transformação, adaptar rapidamente nossas estratégias às novas situações é essencial. Chama a atenção de forma especial as mudanças no hábito de consumo dos viajantes. Em recente evento realizado em Pisa, na Itália, que contou com a participação da Embratur, o World Travei Monitor 3,[i\esen[ou estudo sobre as principais tendências dos grandes países emissores do mundo. E uma que já se tornou realidade éa grande importância da Internet como fonte de informações sobre destinos e produtos turísticos.

Tomando a Europa como exemplo -já que esse continente lança tendências no mundo em termos de consumo de produtos turísticos são 55% dos viajantes internacionais que usam Intemet para busca de informações e reservas. O número de reservas on-line chegaa 41 %, Na busca de informações, as principais fontes são; Internet (47%), agências de viagens (23%), amigos e parentes (19%) e guias (8%).

Ou seja, terseu produto ou destino exposto na web deforma criativa, diferenciada, com todas as informações importantes para o turista potencial torna-se prioridade número um para quem quer ser competitivo no mercado internacional.

Outra informação importante: mais de 60% dos europeus optam por pacotes, ou montam oseu próprio, usando predominantemente reservas on-line.

Este poder do consumidor, que hoje opta Inclusive por customizar suas viagens, deve também guiar nossas ações. Em um período de desaceleração econômica, atendência é que as pessoas busquem melhor relação custo x benefício nasua viagem -assim, preço e qualidade são levados em conta com o mesmo peso e importância.

Ou seja, a qualidade do produto ou serviço que oferecemos tem desercompetitiva com as outras milhares de ofertas que esse turista encontra no mercado mundial.

Quando se trata de um destino de longa distância, como éo caso do Brasil, essas premissas valem mais ainda, já que as viagens são programadas com antecedência, eo viajante busca segurança em relação a todos os aspectos que as envolvem.

Preocupar-se com o "antes" daviagem-marketing renovado, informações dirigidas, canais amigáveis para reservas e informações - tornou-se parte essencial para o sucesso da cadeia turística, O durante a viagem - como recebemos, com que qualidade de serviços e produtos - permanece como o outro grande desafio que precisamos enfrentar todos os dias.

Assim, pode-se dizer que o amanhã está acontecendo hoje, A idéia de que "no futuro" a internei teria papel fundamental nas viagens não é mais idéia, tornou-se realidade. A Embratur, em suas campanhas publicitárias, já faz um esforço para direcionar investimentos para essas novas mídias e está preparando um novo portal promocional do Brasil. Mais do que nunca, parcerias reais com a iniciativa privada são essenciais para o sucesso da promoção internacional do Brasil.

SESSÃO AVENTURA

0prêmiorecebidopeloBrasilcomomelhor inomundialdeaventurapara2009,concedido ^la respeitada revista National Geographic, já i^rcute na Imprensa internacional e rende frutos o turismo brasileiro.

0jornalargentino Clarín noticiou, comdestaque, premiaçãoe divulgou osprincipaisdestinos

brasileirosdeaventura: Amazônia: Chapada Diamantina: Chapadados Veadeiros; Chapadados Guimarães: Estrada Real;FernandodeNoronha; Florianópolis; Fozdo Iguaçu; Mata Atlântica; Jaiapão Serras Gaúchas; Lençóis MaranhensesePantanal

d ados da semana

O NUMERO DE assentos semanais disponíveis em vôos internacionais regulares no mês de novembro éde 147.438.

O TOTAL DE freqüências semanais é de 740 vôos internacionais regulares.

COM OS NOVOS VÔOS da Delta eda American Airlines, com início em novembro, o número de assentos semanais em vôos do Brasil para os Estados Unidos sobe para 35.534.

E-mails para a coluna: conversando@enibratur.gov.br

Vater Patriani, Alexandre Zubaran, Aírton Pereira, dep. Marcelo Teixeira, Jorge Mello, da Docas do Estado do Rio, Álvaro Bezerra, João Quirino e Eduardo Nascimento
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IQ JORNAL PANROTAS

EVENTOS

RENÊ AFFONSO DE CASTRO D E MARJORt SCHROEDER

OministrodoTurismo,LuizBarretto, destaca importânciadoseventoscorporativosparao crescimentodoturismodenegóciosnoBrasil

O futuro do setor em discussão na 2- Semana Nacional dos Eventos

:iativa da Associação Bra sileira Empresas de Eventos '(Abeccj^Associação Brasileirade Centros de Convenções e Feiras (Abraccef), üniâo Brasileira dos Promotores de Feiras (übrafe). As sociação de Marketing Promocional (Ampro) e Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux (CBCVB) de realizar um evento em conjunto ganhou prestígio logo na segunda edição. Durante ato sole ne de abertura, realizado no último dia 3, no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, destacou a importância do setor para o cres cimento do turismo no Brasil e rei terou a apoio do ministério à realiza ção do evento. "Nosso trabalho não é feito somente com foco no lazer. 0 setor de eventos é muito impor tante para o País. Para se ter uma idéia, São Paulo éa oitava cidade na captação de eventos internacio nais", citou Barretto, que aproveitou para falar sobre os investimentos do governo no setor. Nos últimos cinco anos, foram investidos cerca de R$ 1 bilhão no mercado de eventos, se gundo o ministro.

Crise financeira mundial e Copa do Mundo noBrasil foram os temas que tiveram mais destaque durante a Semana Nacional dos Eventos. An tes de finalizar seu pronunciamento, Luiz Barretto afirmou que a realiza ção da Copa no País será "a opor tunidade do século para o turismo brasileiro". O ministr , bastante oti mista, reconheceu os desafios que o Brasil terá para preparar uma infraestrutura de acordo com as exigên cias da Fifa, mas se diz confiante na

criatividade do setor. "A Copa do Mundo de 2014 vai acelerar obras que demorariam décadas para se rem finalizadas", reafirmou.

NOVOS RUMOS

Poucas horas antes, durante co letiva de imprensa, Elza Tsmouri afirmou que o foco principal da ini ciativa éo ser humano no setor de incentivo e eventos. Para a executi va, éa hora do setor se reinventar.

"Estamos aqui para discutir o futuro do nosso mercado. Muito se fala em crise econômica, mas precisamos buscar alternativas para que esse momento não abale o nosso meio", afirmou ela. Já a presidente da Abraccef, Margareth Pizzato, prefe riu adotar um discurso de otimismo para o ano que vem. "Acredito que 2009/2010 será um período muito importante para o Brasil. Temos um projeto para a construção de 13 no vos centros de convenções de mé dio e grande portes", revelou. "Sem falar na descentralização que esta mos vivendo no mercado de even tos. Hoje, além de São Paulo eRio, temos Goiânia (GO), Curitiba (PR) e Manaus (AM) como cidades que estão despontando como alternati vas para receber grandes eventos", completou a executiva.

PLENÁRIAS

o auditório Elis Regina no Anhembi foio local escolhido para a realiza ção das sessões plenárias. Apri meira pauta discutiu o "panorama internacional do mercado de even tos". O encontro reuniu o consultor Paulo Gaudenzi, que foio media dor das palestras de Paul Valee, da

Destination Marketing Association International (DMAI), e Andrés Valderrama, da Associação de Feiras Internacionais da América (Afida). Para o executivo da DMAI, que aproveitou o momento para contar algumas experiências vivenciadas à frente do Vancouver Convention, no Canadá, há cinco verdades so bre os CVBs: recursos limitados e constante busca por parceiros; a relação entre oCVBeo mercado, que precisa ser intensificada; a res ponsabilidade com os investimentos da entidade; a consciência de que a política tem influência na dire triz das ações de um convention; e a falta de normas que cerca o se tor. Entre as tendências apontadas como fatores determinantes para o futuro do mercado, Valee apontou a globalização, o surgimento de no vos destinos pelo mundo, custos e a recessão mundial.

O mediador do debate, Paulo Gau denzi, destacou que há uma preocu pação na manutenção do mercado. "Não podemos nos esquecer da im portância do setor na vida daspes soas. Os eventos realizam sonhos, geram negócios, potencializam

A EFICACIA DO INCENTIVO

Dentro da programação da 2a Semana Nacional dos Eventos, bi a realizado o 3' Encontro Brasileiro das Empresas de ncentivo (Ebei). Além de promover seminários e palestras bcadas nos profissionais que atuam com marketing promocional e de incentivo, o encontro também foi um espaço aberto para debates. Durante a palestra "Como são formados os profissionais de incentivo", por exemplo, foram abordados não apenas os temas ligados à formação acadêmica dos profissionais do setor como também a real eficácia das campanhas de incentivo nas estratégias das empresas.

Emporlum, Cláudio Mello (áesquerda), tol mediador do debate, comRenatoAvanzieGilmarCaldeira

Dentro da gama geral do marketing de incentivo, o setor de viagens tem grande importância. Os cases apresentados 3or empresa, como a Telefônica, mostram que premiar colaboradores com experiências de viagens não apenas são marcantes na memória do funcionário como geram envolvimento emocional entre pessoas físicae jurídica. "O peso emocional é tão grande dentro de uma viagem de ncentivo. que, atualmente, o momento de premiação oude homenagens durante a viagem são tão importantes quanto a escolha do destino", definiu o diretor da Top Service, Gilmar Caldeira. utro ponto colocado por Caldeira foio motivo de se realizar uma viagem de incentivo. "Marketing de incentivo ^stá ligado diretamente á performance. Isso nãoquer dizer quesóse faz viagem para premiar metasde vendas. A produtividade éo quesito principal, seja financeira ou não", explicou Caldeira. O outro palestrante do debate, o diretor da Pie, Renato Avanzi, defendeu a tese de que campanhas de incentivo não apenas geram resultados durante o período em que está vigorando, como rende frutos posteriores. "O colaborador é motivado a fazer melhor tendo em vista o prêmio. No entanto, depois de incorporada essa maneira de fazer, dificilmente o colaborador muda sua postura, ou seja, mesmo se futuramente nào houver outras campanhas, a prática continuará", concluiu Avanzi.

Feira,realizadaem conjuntoporentidades do mercado de eventos, contou este ano com o apoiodo MTur

emoções e proporcionam novas ex periências. Temos de valorizar isso", completou ele.

Para compartilhar as reflexões so bre o futuro do segmento de feiras, Andrés Valderrama destacou alguns elementos que julga determinantes para o futuro do mercado. Entre eies, as condições de segurança e estabilidade política dos países.

"Bogotá (na Colômbia], por exem plo, é mais segura do que São Pau lo, segundo dados levantados por entidades internacionais, porém, há uma sensação de segurança muito maior no Brasil do que na Colôm bia. Precisamos analisar por esse lado também", afirmou Valderrama.

O executivo encerrou sua apresen tação questionando os convidados sobre qual a importância das feiras para as cidades. "Isso é que vai de terminar o futuro do nosso negócio", finalizou ele.

O segundo painel da Semana Na cional dos Eventos reuniu represen tantes das associações organizado ras do evento, mediadas em mesa redonda pelo diretor de Turismo de Negócios e Eventos da Embratur, Marcelo Pedroso. Armando Campos Mello, da übrafe, abriu a plenária dizendo que o mercado de even tos precisa melhorar seus números

ea participação do governo nesse processo é fundamental para que as ferramentas indutoras do setor tenham efeito na hora da organiza ção de feiras de negócios. "Há tem pos o Brasil não vêa construção de um grande centro de convenções. O Anhembi, por exemplo, comple tará 40 anos e está com o mesmo tamanho", lamentou. "Por outro lado, temos o apoio do Ministério do Turismo que chegou para ordenar a atividade do setor, e isso é de suma importância para o nosso desenvol vimento", completou Mello. Apresentando um conteúdo volta do para a tecnologia como fator de mudanças no mercado, a presidente da Abeoc, Simone Saccoman, des tacou que a crise econômica "tem muito marketing", e que se o mer cado se deixar levar, pode se pre judicar. "Nós temos a vantagem de ser experts em crise, portanto, vejo esse momento como uma oportuni dade que surge para o setor", ana lisou ela.

Saccoman encerrou seu raciocínio concluindo que o mercado de even tos é novo e está crescendo muito, mas precisa agilizar seu processo de desenvolvimento. "Agora é que es tamos ganhando visibilidade. O que precisamos fazer é sair do discurso e partir para a prática, mas falando a mesma língua", finalizou.

3^ CONGRESSO BRASILEIRODECVBs

A Semana Nacional dos Eventos também foi oportunidade para a realiza ção do 3= Congresso Brasileiro de Convention &Vistors Bureaux. Encabe çado pela CBCVB, a organização do evento trouxeaoBrasil profissionais internacionais que apresentaram cases de sucesso. Também foi anunciada a formatação de pesquisa liderada pela CBCVBe que está sob responsa bilidade da Intelly. O levantamento, promovido em diversas cidades bra sileiras, quer chegar aos reais números de eventos realizados e que estão dentro do porte do ranking da Icca. O objetivo é apresentar todos os anos um número mais fidedigno para a entidade internacional. "Estar no topo do ranking da Icca dá visibilidade aoPaísenos coloca ainda mais compe titivos na captação de novos encontros. No entanto, hoje ainda há muitos acontecimentos de grande porte que são realizados pelo Brasil, mas não são registrados nos bancos de dados da instituição", explicou o presidente da CBCVB, João Moreira. De acordo com Paula Manozzo, da Intelly, o fator que dificultaa padronização dos trabalhos está ligado diretamente à estrutura dos CVBspeloPaís."Nem sempre o órgão tem uma sede edire toria estruturada, o que dificultao acesso e contato com os organizadores dos eventos", afirmou Paula, que estima apresentar a base de dados jáno primeiro semestre de 2009. "Hoje temos cerca de dois mil eventos para serem avaliados, sendo que 300 deles já estão no banco de dados com todas as informações apuradas", explicou.

Odiretorda
JoãoLuizMoreira (CBCVB), ArmandoCamposMello (Ubrafe), Elza Tsmouri (Ampro), Margareth Pizzatto (Abraccef) e Daniel Reis (Abeoc)

ASSISTÊNCIA VIAGEM

Simone Lara substitui Darlene Mello buscandoparceriasestratégicascomempresasdosetor

PANROTAS tem novo comando no Rio de Janeiro

simone Laraéa nova representan te comercial da PANROTAS no Rio de Janeiro e assume o comando da filial carioca no lugar de Darlene Mello que, após 23 anos deum bem-sucedido tra balho conjunto, em que, além de estar à frente do escritório do Rio, também atuou na área comercial, ela passa a se dedicar exclusivamente à sua empre sa, aMídia & Marketing Comunicação.

Simone é formada em Turismo pela Faculdade Newton Paiva (MQ), tem F>ós-graduaçâo em Admir\istração Ho teleira eMBA em Administração Estra tégica. Mineirade Rracema e autora do livro marketing eVendasna Hotelaria (Editora Futura), Simone acumula pas sagens por diversos hotéis.

Já foi diretora de Vendas do Sheraton RioHotel & Towers, gerente de Vendas do Belo Horizonte Othon Palace, além

PAN NOTAS

O

MAIS ILUMINADO

A cidade de São Paulo, que nos últimos anos vem investindo bastante afim de se promover como um dos grandes destinos natalinos do Brasil, garante para 2008 o maior e mais

Iluminado Natal de sua história. Novidades não faltam, como conta o presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho, que mais uma vez comanda o show em parceria com a Fecomercio. Com investimentos totais de R$ 5 milhões, uma das novidades éo uso de projetores de alta resolução.

ATÉ2H

A cidade também conta com uma das maiores árvores de Natal do País, que ficará acesa diariamente até 2hno Parque do Ibírapuera. Além disso, pontos estratégicos da cidade, como o Teatro Municipal eo Masp, integram oCircuito Luzes. A Fonte Multimídia do Ibírapuera também tem programação especial de Natal, com apresentações às 20h30 e às 21h10.

SILENT DISCO

Outra novidade do Natal Iluminado fica bem no meio da mais famosa avenida da cidade, a Paulista. Mais precisamente no Parque Trianon, que também está com bela decoração de Natal e onde foi instalada uma inusitada Sílent Disco, espécie de "balada silenciosa" que fica por lá até oNatal.Há pista de dança, gelo seco, porém a música só é percebida por quem coloca um fone exclusivo, distribuído nolocal gratuitamente. Istoé, todos dançam ao som de umDJ holandês, que está lá, eles vêem, mas escutam somente pelo fone. Mais informações nowww. cidadedesaopaulo.com/natal.

de somar passagens pelo Gran Meliá Caracas, na Venezuela, Caesar Park Fortaleza (CE), e Gran Meliá São Paulo (ex-WTC). Em 2005 ela abriu a empre sa Season Turismo Marketing e Espor te, uma agência de viagens e operado ra de turismo esportivo no Brasil.

NAVITRINE

Simone assume o posto com o desafio de desenvolver novas parcerias estra tégicas com empresas dosetor. "Estou animada. Vejo grandes oportunidades no mercado do Rio de Janeiro. Há mui

ta coisa a se fazer.ORio, inclusive, tem de aparecer mais", afirma.

Já o repórter Felipe ÍSiemeyer eafo

tógrafa Mariuce Balbino continuam à frente da Redação da PANROTAS na Cidade Maravilhosa.

SERVIÇO

PANROTAS Rio de Janeiro

•Comercial: (21) 2529-2415/ 8873-2415

E-mail: simone@panrotas.com.br

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Guiltiermo Alcorta, presidente da PANROTAS, 8 Simone Lara

Operadores conhecem produtos de Hong Kong e Macau

Vista noturna do skyline deHong Kong,do quarto do Intercontinental Grand Stanforú. que lica na península de Kowloon, que, com a ilha de HK formam o centro principal do destino

n

o grupode operadores e anfitriões em frente

àsruínasdaigrejade

São Paulo, em Macau; Jefferson, Sokan, Eduardo. l\/larcos, Marina,Felipe.Magda. Rosana, Marco. Paschoal, Ana lUlaria eisabela Trabuco, do Turismo de Macau

Grupodenoveprofissionais viajou peia Air Canadaeaindase atualizou doisdiasem Toronto e Niagara

Que uma voítinha ao outro lado rriundo, com uma parada rápi da em Toronto? Convite feito pelo Turismo de Hong Kong e Toronto e pela Air Canada e aceito por Eduar do Barbosa, da Flot, e presidente da Braztoa, Sokan Kato, da Cliina Tours, Jefferson Santos, da Princess Travei, Ana Maria Berto, da MMTGapnet, Magda Nassar, daSoftTravei, Felipe Dias, da Master, Paschoal Fortunato, daTia Augusta Turismo, Marco Ferraz, da Monark, Carolina Maia, do Brasilturis, e Artur Luiz Andrade, da PANROTAS. A hospedagem em Toronto foino hotel Royal York,da rede Fairmont, e em Hong Kong no Intercontinental Grand Stanford, uma das quatro unidades IHG na cidade. Marcos Mellofoio representante da rede Intercontinental na viagem, que também contou com Marina Barros (Turismo de Hong Kong e Toronto) e Rosana Carvalho, gerente de Vendas da Air Canada.

A maioria dos operadores não co nhecia Hong Kong e Macau (outro destino visitado durante um dia de passeio) ea viagem, mesmo que rá

pida para a distância percorrida (dois dias voando, dois dias em Toronto e tres dias em Hong Kong e um em Macau), foi bastante proveitosa e es clarecedora. A avaliação do grupo foi muito positiva.

MEIOTERMO

Hong Kongéo encontro do Orien te(e toda a tradição chinesa) com o Ocidente (foram 150 anos de dominio britânico). Ou seja, há estra nhamento, mas não tanto. A baía de Victoria, cartão-postal da cidade, se destaca exatamente por seus prédios altíssimos (como o do Banco daChi na) eo contraste com as montanhas, o que traz certa semelhança com o Rio de Janeiro, sem as favelas nos morros, claro. Há templos budistas, mas eles são discretos e se integram à paisagem bastante ocidental, com conjuntos de edifícios residenciais gigantescos, capazes de enlouquecer qualquer síndico.

Além dos templos, o lado oriental aparece nos costumes e na gastro nomia. Entrega-se o cartão de visitas com as duas mãos, bebe-se muito

Sua ferramenta on-line para vender

chá, há uma série de superstições (com o número quatro, por exemplo, considerado ruim), mas é mesmo na gastronomia que a China aparece com tudo. Metade do grupo embar cou na viagem gastronômica. A ou tra metade mexia mais nos pratos do que comia, mas houve verdadeiros banquetes de altíssima qualidade e pôde-se saborear muitas das igua rias imperdiveis da China. Segundo Jefferson Santos, da Princess Travei, realmente a comida éa principal reclamação dos turistas, que estra nham os pratos e acabam enjoando de "comida chinesa todo dia".

Hong Kong é mesmo o portão deen trada para o Oriente eo vôo daAir Canada uma das melhores ligações. São dez horas de São Paulo a Toron to e depois mais 15 até Hong Kong. sem escalas, com o B777. Vaie a pena investir na business class da companhia: moderna e confortável, é equipada com poltronas-cabines (ou cápsulas), que ficam completa mente na horizontal. Tem até cromoterapia a bordo. Aprovadíssimo. Em janeiro, aguarde nossa matéria especial sobre Hong Kong, Macau e Toronto, no PAI^ROTAS Destinos.

NÚMEROS

Hong Kong recebe 28 milhões de turistas estrangeiros por ano (mes mo número de Macau), sendo que metade vem da própria China, o que também ocorre com a ex-colônia portuguesa. Para os ocidentais que visitam as cidades, elas se enfeitam para oMataieo Ano Novo do Oci dente, mesmo com 90% da popula

ção budista ou taoista. Em Macau, onde o português ainda existe, ape sar do fim do domínio de Portugal (desde 1999), alguns dizeres estão em nossa língua. Mas a tendência é acabar, com o dominio do cantonês (falado em Macau e Hong Kong) e do mandarim (falado na China). A média de pernoites em Hong Kong é de 2,8 noites, com gasto de seis mil dólares deHKpordia(ÜS$1vale cerca de 7,7 dólares deHK). Em Ma cau é muito comum a visita de um dia só (de barco a partir de Hong Kong ou cruzando a fronteira com a Chi na). A chegada da Disneyland Hong Kong, na tradicional ilha de Lantau, onde se tem a impressão de estar na China ou Hong Kongde anos atrás, ajudou na melhoria de infra-estrutura, inclusive na ligação com o aeroporto, via estradas e até um teleférico. Honk Kong tem 149 hotéis, com 55,7 mil quartos, e Macau 32 hotéiscassinos (fora os hotéis normais), com 20 mil,ejáé uma Las Vegas do Oriente. Quando a Cotai Strip, onde fica o The Venetían, ficar pronta, a posição de maior centro de jogos do mundo estará consolidada eo par que hoteleiro chegará a 40 mil apar tamentos. Já Hong Kong em 2012 terá 216 hotéis e 67,7 mil quartos.

Saiba mais sobre Hong Kong eMa cau com os operadores convidados. Mas já fica a dica: vale esticar avia gem para outros destinos da região (a própria China, Vietnã, Tailân dia...), pois encarar os longos vôos merece uma estada terrestre maior, de cerca de duas semanas. E apro veita-se para conhecer bem a bela e surpreendente região.

O .Jornal PANROTAS viajou a convite do Turismode Hong Konge Macau, daAir Canada e do IHG, com proteção Travei Ace j continua na página 13 \\\j|[|

PAN NOTAS

90% DE OCUPAÇÃO

ACVC promete para janeiro mais detalhes sobre os dois navios que substituirão o Mistral 6 o Celebration, que serão operados pela Ibero Cruzeiros, na temporada 2009/2010. São eles o CVC Dream eo CVC Majestade (nomes que serão utilizados pela operadora no mercado brasileiro), com capacidades para 1,7 miledois mil passageiros, respectivamente. Segundo o presidente da CVC, Valter Patriani, a operadora manterá a oferta de seis navios noBrasilna próxima temporada ea estimativa é de uma taxa de ocupação de 90%.

TRENS

O diretor comercial da Serra Verde Express - concessionária dos trens turísticos do Paraná Adonai Arruda Filho, participou do seminário A Ferrovia na América Latina: o futuro é hoje, promovido pela Associación Latinoamericana de Ferrocarriles (ALAF), na Cidade do México. O seminário abordou assuntos como a criação da entidade mundial de trens turísticos The International Association Heritage And Tourist Trans and Trams (TINHATT), que será homologada em outubro de 2009 na Austrália. "Coma criação da TINHATT poderemos nos unir em campanhas publicitárias e captação de recursos com apoio governamental", disse Adonai.

coní/fiuação

PASSES DETREM

FLAshes

Visita a Hong Kong eMacau

Jefíerson, MarcosMello,Barbosa,MarcoFerraz, Sokan KatoeFelipeDias,emLantau

BrendaPoon,doTurismo deHongKong,Marina eSokan,eDerek Yuen.daoperadora dereceptivoOverseas Express

RENTABILIDADE

A Qualitours recebeu no Porto do Rio cerca de 25 agentes de viagens para apresentar onavio Insígnia, da Oceania Cruises. Segundo o gerente de vendas da Qualitours, Ted Gonçalves, apesar de as vendas para a temporada estarem seguindo bem, a crise afetou o resultado da empresa, que deve fechar 2008 com crescimento abaixo do esperado, naordemde 15%. Na temporada passada o crescimento nas vendas foi de 25%. "O movimento de vendas ficou estabilizado agora, mastivemosmuitos cancelamentos", disse Gonçalves. Paradriblaro momento de incerteza por conta da crise econômica mundial, a estratégia daQualitourséfocarapromoçãodosprodutosquedãomais rentabilidade para a empresa.

EXPRESSIVO

ATrend Operadora promoveu, também na capital fluminense, um evento para premiar os seus principais parceiros. A operadora comemora crescimento expressivo nas vendas neste ano, na ordem de 90% só no mercado fluminense, com destaque parao segmento corporativo. Participaram do evento no HotelOK,no centro da cidade, cerca de40 agentes de viagens. Foram reconhecidas cinco operadoras que mais venderam ecinco agências que se destacaram nos segmentos Nacional, Internacional, Centraldo Carro, Seguro de Viagens eEventos.Na ocasião, odiretordaTrendRio, Alexander Balardjischvillí, dissequearegiãoéo segundo maiormercado paraaTrend, seendo responsável por 10% dototal das vendas nacionais da empresa.

estressados operadores(masodólarnão

Com a benção do Buda de bronze, Jefferson Santos. Rosana Carvalho.AnaMariaBerto,Marina Barros, Paschoal Fortunato, Magda Nassare Eduardo Barbosa
Eduardo Barbosa e Jefferson Santos, no Victoria'sPeak,emHongKong
Magda e Marina emum mercado popularem Tai O, na ilha de Lantau (Magda nãolargoua Coca Zero) Marcos Melloe Marco Ferraz, em Macau
Ana Maria Berto ficou expertnadançadosleques Auladetai-chiparaacalmaros
H Marco Ferraz
Trabuco,do Turismo de Macau
Rosana,MarinaeMarcos,anfitriõesdogrupo

JORNAL PANROTAS

OPERADORAS

CLÁUDIO SCHAPL^HNIKn

Aembarcação Ciudad deIa Fe, quefazopasseiopeloslagos andinos

Agaxtur relança

"Produto é versátil, pois pode começar pelo Chile ou pela Argentina", ressaltao presidente da operadora, Aldo Leone Filho

travessia dos lagosandinos

|xtur relançou na semana

São Paulo, um dos pro/endidos no País nas dé cadas de 1980 e 1990: a travessia dos lagos andinos. São os pacotes Lagos Andinos Vip, com uma saída de Santiago (Chile), de oito noites, e uma saída de Bariloche (Argentina), de sete noites. O aéreo é com a Tam. "Agora totalmente repaginados, os pacotes têm hotéis modernos, saídas garantidas, um guia exclusivo duran te a travessia ea possibilidade de o turista brasileiro, acostumado com a região no inverno, conhecer as bele zas da Patagônia no verão", afirmou, com exclusividade ao Jornal PAN ROTAS,o presidente da Agaxtur, Aldo Leone Filho.Eleeos parceiros do novo produto fizeramumtrei namento para os colaboradores da operadora e agentes de viagens. Segundo Aldinho, os pacotes são versáteis. "O turista pode começar

pela Argentina e voltar pelo Chilee vice-versa e, além, disso, facilitamos o pagamento em dez vezes sem ju ros nos cartões Visa, Amex e Mastercard", destacou o presidente da

Agaxtur. "O ponto altoda programa ção éo cruzeiro pelos lagos andinos, com duração de cerca de 12 horas, que recomeçou em setembro após ficar quatro meses parado", disse

Nascimento apostai firme no Canadá

"Sempre vendemos esse destino, mas agora vamos ofertá-locommaisagressividadeao mercado", disse asupervisorada operadora, Simone Araújo

J destino Canadá estáem |to luüar em nossas vendaspara lerion^amos trabalhar para que seja o segundo", afirmou a supervi sora de Produtos Estados Unidos e Canadá da Nascimento Turismo, Si mone Araújo. Foi esse o tom dolan çamento de vários produtos daquele país, realizado no início do mês na matriz da operadora, em São Paulo. "Sempre vendemos esse destino, mas agora vamos ofertá-lo com mais di namismo e agressividade", enfatizou Simone. A Nascimento realizou uma apresentação com a operadora em parceria com a Incentours Canadá.

Seu diretor, o brasileiro Alfredo Rost, exibiu um vídeo com as atrações turísticas dos principais destinos do país, especialmente nas cida des de Toronto, Ottawa, Montreal e Vancouver, além das estações de esqui como Whistler eMontremblant. "Com paisagens maravilhosas, o Canadá é um país seguro e com uma população simpática", des tacou Rost. "Além de roteiros individu ais, temos pacotes fly&drive. Os irmãos Alfredo e Werner Rost.da Incentours Canada, ladeiamSimoneAraújo eCleiton Feijó. da Nascimento Turismo

Pablo Silveyra, da Turisur, empresa argentina que detém a concessão do passeio.

"Bariloche no verão reserva várias surpresas para os brasileiros que a

conhecem no inverno", afirmou Mar garita Stuke, da Agaxtur Bariloche. "Dá para fazer cavalgadas, passeios e esportes de aventura, como rafting", completou Margarita. Nositeda operadora (vww.agaxtur. com.br), os agentes podem ver o descritivo completo dos dois paco tes, com as opções de saídas, hotéis e preços.

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www.

a série Collection - roteiros com ho téisde luxo e,por exemplo, passeios de helicóptero e balão -, cruzeiros, trem nas Montanhas Rochosas e extensões ao Alasca, nos Estados Clnidos", ressaltou Simone. Segundo ela, para essa nova fase de venda de Canadá, a Nascimento tem apoio da Air Canada, Delta, Continental e American, Rocky Mountaineer eVia Rail (ferrovia canadense), entre ou tros fornecedores. "Ea parceria com a Incentours, que oferece ótimos ser viços há muitos anos."

Depois da matriz, também serão fei tos treinamentos para a equipe da Nascimento nas filiais de Sorocaba, Santos e do Rio de Janeiro e nas lo jas da avenida República do Líbano e da praça Panamericana, ambas na capital paulista. Confira os produtos no www.nascimento.com.br.

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MADONNA

Os primeiros 750 agentes que emitirem bilhetes de primeira classe e executiva da Tam ganharão ingressos para os shows da cantora Madonna em São Paulo. A promoção é válida até o próximo dia 19 e somente para a emissão depassagens de ida e volta. Para destinos da América do Sul, a cada dois bilhetes vendidos em executiva dá o direito aum par de ingressos para o show; já para os Estados UnidoseEuropa,o agente pode adquirir um par ingressos a cada bilhete emitido na primeira classe e executiva.

Bordenave Martin e Pablo Siiveyra (Turlsur), Aldo Leone Filho (Agaxtur), MatíasCarrère G. (TCS Turlsmo-Cfiile), Margarita Stuke (Agaxtur Bariloche), Hugo de Barba (Cacique Inacayal), Cláudio Roccatagfiata (Vilia Huintd Resort &Spa}e Mariano Albanese (Crans Montana Hotel), nasededaoperadora
ROCKY MOUNTAINEER, QUEPERCORREA REGIÃO DAS MONTANHAS ROCHOSAS: PRODUTO ESTÁ NOS PACOTES DA EMPRESA

CUUDIO SCHAPOCHNIK fl

Rede Aman anuncia chsQada ao Brasil

unidade em Mangaratiba (RJ), que vai custar US$ 70 milhões 8 deve abrir no final de 2010

^ Arri^ Resorts, com sede em igapLir^^l9 unidades emope ração, fincoua bandeira noBrasil. Conhecida em todo o mundo pelo afto padrão de serviços eluxodas instalações, a rede vai adminis trar um resort com 30 bangalôs de cerca de 100 m^ napraiada Paciência, em Mangaratiba, na Costa Verde fluminense. A incor poração éda PEl Ltda,queinves te um total de ÍJS$ 70 milhões no empreendimento. As obras devem começar no terceiro trimestre de 2009 ea abertura está prevista para ofinalde 2010. O anúncio da chegada da rede ocorreu durante entrevista coletiva no Hotel Emiliano, em São Paulo. Participaram os sócios-diretores da PB, os irmãos Desmond e DerekPinto, indianos de Qoa que foram criados noBra sil.eo fundador e dono da Aman Resorts, Adrian Zecha.Háainda outro projeto em andamento noPaís, nolitoralde Alagoas, com outro grupoincorporador. "Escolhemos o Pais na hora certa", disse Desmond que, junto com oirmão Derek, édonodeoutra unidade Aman em Turks & Caicos, no Caribe. "Demanda sempre houve, mas faltavaum produto àaltura", completou ele."Pen samos em trazer a marca para o Brasil há cinco anos e há dois anos começamos a procurar um lugar entre as duas maiores cidades brasileiras, o que acabamos en contrando entre os hotéis Club Med e Portobello", recor dou Derek. Outro fator que colaborou para a chegada da Aman foio crescimento do número de hóspedes daqui. Segundo Zecha, o mercado latino-americano que freqüenta os resorts da rede vem crescendo nos úl timos cinco anos. "Em 2003, os hóspedes dessa re gião somavam menos de1%ehoje chegam a quase 4% com uma tendência de crescimento, ea maioria é doMéxicoedoBrasil",explicouo fundador da Aman - palavra que significa "paz" em sânscrito antigo. "Nosso maior destaque éo serviço extremamente personalizado, queremos que o hóspjede tenha uma verdadeira experiência." Europa(40%)eAmérica do Norte (22%) são os maiores mercados da rede. Há também os hóspedes assim chamados por Zecha de "amanjunkies" -algo como fãsdaredehoteleira. "São

O FUNDADOR EDONODAAMANRESORTS,ADRIANZECHA,ENTREOS INCORPORADORES DO RESORT DESMOND (>Í ESQUERDA) E DEREK PINTO

204mil pessoas que sempre perguntam 'onde seráa próximaabertura?'",explicouofundador,queéindoné sio."Eles freqüentam pelo menos duas vezesporanoas nossas unidades."

CARADEBRASIL

A unidade ainda não tem nome e será construída em um terreno de 77 hectares, sendo que 39 hectares se rão mantidos como área de preservação. O projeto, sengundo os incorporadores, terá ainda faixade praia de 300 metros, spa, fitness center, dois restaurantes, clube de praia, piscinas, recepção e biblioteca. "Alo calização dos 30 bangalôs, que serão comercializa dos, foi escolhida a dedo", destacou Derek. "Jamais passamos de50 habitações, sejam suítes, bangalôs ou villas". enfatizou Zecha.

Quanto à decoração, não haverá referência a outros países. "As pessoas que virão ao nosso resort querem conhecer o Brasil e sua cultura, não a cultura de outro país ou região. Na gastronomia, aí, sim, promovere mos a fusão das culinárias brasileira e asiática." As diárias nas unidades Aman não têm nenhuma refeição incluída. "Neste ano, a média mundial de nossas tarifas alcança cerca de (JS$ 900", contou Zecha. "Nosso produto não é barato." Ele disse ain da gostaria deter unidades em mais dois lugares que admira muito no Brasil: Amazônia e Pantanal. Mais informações no vww.amanresorts.com.

Passaredo quer crescer 250% em 2009

Empresa aumentafrotacomjatos Embraer eapostano desenvolvimento da aviação comercial no Brasil

A Passaredo Unhas Aéreas espera crescer 250% em 2009. Para isso, a compa nhia acertou contrato para arrendamento operacional de dois jatos modelo ERJ 145, da Embraer, dando iní cio a uma política de inves timentos que prevê triplicar o faturamento da empresa e mais do que dobrar a quan tidade de passageiros trans portados já no ano que vem. A companhia prevê ainda a incorporação de mais três aeronaves do mesmo modelo até o fim de 2009. O contrato de arrendamento das cinco aeronaves vai demandar investimento total de cerca de CiS$ 75 milhões, entre leasing, contratos de manutenção e trei namentos. A operação deve gerar 220 empregos diretos. Os dois primeiros equi pamentos jádevem começar aser usados noprimeiro trimestre de 2009. Acom panhia ainda não definiuem que rotas os jatos serão utilizados, mas, segundo o presidente da empresa, comandante José Luiz Felício Filho, a intenção é aumentar freqüências nos destinos emquejá opera e buscar novos mercados. "As seis aero naves EMB 120 Brasília devem continuar servindo às rotas já existentes e também deverão atender novos mercados despro vidos de ligações aéreas", disse. Segundo o comandante, a crise financei ra internacional não interfere nos projetos

COMANDANTE JOSÉ LUIS FELÍCIO FILHO.PRESIDENTEDA COMPANHIA de crescimento da empresa para os pró ximos anos. "O mercado de aviação re gional deve continuar em crescimento. A Passaredo acredita no Brasil e aposta no futuro da aviação regional, que represen ta apenas 2%da indústria, enquanto na Europa e América do Norte este mesmo mercado chega a20%", ressalta. Epara marcar onovo momento da empre sa também foi criada uma nova logomarca pela agência Commgroup. As formas da nova marca sugerem asas longilíneas, que traduzem o momento da empresa de voar em novos horizontes. Em relação às cores, a intenção foicriarumafácil assimilação da identidade, fazendo referência àluz do amanhecer que invade as aeronaves na decolagem. "A evolução da marca reflete a maturidade da companhia eo cuidado emreforçarosvaloresna identidade vi sual", disse Rodrigo Faustino, publicitário responsável pela criação danovidade.

ssAneoo

A PASSAREDO TAMBÉM GANHOU NOVALOGOMARCA

JORNAL PANROTAS

HOTELARIA

CLÁUDIO SCHAPOCHNIKn

"E apartirde2009, estaremos muito maispróximosdotrade", enfatizou Álvaro Valeriani,devoltaà hotelaria noPaís

Brasil terá mais Quatro resorts Txai

test Tur Brasil Desenílvimeko ImobiliárioTurísti co S.A., jBpprietària da marca Txai Resorts, bandeira brasileira de hotelaria de experiência de classe internacional, tem gran des planos para a formação de uma rede no Pais. Dentro dessa estratégia, a empresa contra tou o uruguaio Álvaro Valeria ni(foto),que assumiu o cargo de diretor executivo de Vendas e Marketing. Valeriani conhece bem o mercado eo trade na cionais. pois trabalhou por qua se quatro anos no Qrand Hyatt São Paulo e nas redes Explora, doChile,e Aman, de Cingapura. O executivo recebeu a reportagem do Jornal PAI^ROTAS para a sua primeira entrevista, realizada no Bar des Arts, na capital paulista. Valeriani, que esteve na se mana passada participando da ILTM, a maior feira de turismo de luxo do mundo, em Cannes (França), falou sobre seu retorno aoPaís,ospla nos de expansão da Txai Resorts, a criação de uma nova marca hote leiraea relação com os agentes de viagens e operadores. "Fiz muitas amizades por aqui, o Brasil é lindo e estou muito entusiasmado com esse desafio na Txai", afirmou o diretor. "(Jm dos aspectos mais interessan tes desse meu trabalho é que pra ticamente começo do zero. Estou muito feliz com isso", diz. Como objetivos de sua gestão, Va leriani destaca maior aproximação com as agências de viagens e opera-

TEST DR

dores no Brasil ea abertura de mer cados internacionais. "Acreditamos no potencial da Txai Resorts como uma marca única no País", afirma.

EXPANSÃO

Sobre planos de expansão, Valeriani antecipa que aA Invest Tur preten de replicar a bandeira Txai em di ferentes localidades do País, apro veitando o potencial da marca. "Em linha com o plano de expansão pre visto na formação da Invest Tur, a companhia assinou quatro acordos definitivos de administração hote leira para a implantação de empre endimentos hoteleiros e residenciais sob as bandeiras Txai Residence ou Txai Vilas, que serão construídos no mesmo padrão do Txai Itacaré, ou seja, com 40 bangalôs (Txai Sal vador serão 40 apartamentos), spa

e outras facilidades, por meio dos seguintes projetos e localidades: Pontal do Camaragibe - localizado em Passos de Camaragibe (AL), é composto por 1,58 milhão de m^. Nesta área será desenvolvido não só um projeto hoteleiro em conjun to com as respectivas residências sob a bandeira Txai, como também dois outros projetos sob a bandeira tailandesa Six Senses. Com isso, considerando apenas o projeto a ser administrado pela Txai, teremos um investimento total de R$ 109 milhões, sendo R$ 18 milhões eR$ 91 milhões para o projeto hoteleiro e residencial, respectivamente; Txai Paraty - localizado em Paraty (RJ), é composto por 480 mil m^ de área eficaa quatro quilômetros do centro da cidade. Meste projeto estão pre vistos investimentos totais de R$ 50

milhões, sendo R$ 18 mi lhões destinados ao projeto hoteleiro eR$ 32 milhões ao empreendimento imobi liário; Txai Santa Catarina - situado no município de Governador Celso Ramos, formado por uma área 662 mil m^ e situado na Ponta dos Ganchos. Estão previs tos investimentos da ordem deR$59 milhões, sendo R$ 20 milhões destinados ao projeto hoteleiro eR$ 39 milhões ao empreendi mento imobiliário; Txai Sal vador -é formado por uma área de 9 mil m^ e situado próximo à praça 2 de Ju lho. Neste estão previstos in vestimentos totais deRS52 milhões, sendo R$ 20 milhões destinados ao eRS32 milhões ao empreendimento imobiliário. Como este será o primei ro projeto urbano, não terá bangalôs e sim apartamentos.

NOVA MARCA

A Invest Tur também vai lançar a nova marca Bõná, que significa "no vidade" na língua kaxinawás, tribo indígena do Acre, de onde o nome Txai também se originou. "A nova marca seguirá os mesmos padrões de qualidade e responsabilidade sócio-ambiental da Txai, porém referese ao segmento "butique superior", o que é equivalente a um padrão qua tro ou cinco estrelas, enquanto Txai é considerado um padrão cinco ou seis estrelas.

Experimentamos o novo serviço DE BORDO DA GOL

GABRIEL GUIRÃO

da Gol entre CGHe SDU

iPor^^aérea São Paulo-Rio. Em pamos ás8h40para experimeno Bistrô da Ponte, novo serviço de bordo daGol que é servido, desde novembro, para os passageiros que viajam entre os aeroportos de Con gonhas, em São Paulo, eo Santos Dumont, no Rio de Janeiro. No café da manhã, oferecido das 5h às 9h, os passageiros contam com bagels feitos de massa de pão de diversos sabores (salgados e doces), acom panhados de cream cheese e/ou geléia. Para completar, as bebidas são bem variadas. Quem utilizou o serviço antigo, apenas com a pos sibilidade de desfrutar uma barra de cereal e hoje viaja com uma bela re

feição, não precisa mais se preocu par em tomar café da manhã antes de embarcar. O serviço é muito bom, completo e apropriado para o tempo de duração dovôoda ponte aérea Rio-São Paulo. Na volta, o check-in foi às 19hl0 eo võo decolou às 20h. Sentado ao meu lado um executivo comentou: "Hoje eu nem almocei! Será que vai ter alguma coisa de bom?". Respondi que experimen taria, também, pela primeira vez, o novo serviço de bordo e não sabia o que vinha pela frente. A partir das 17h, aGol oferece refeições típicas das nações que influenciaram a gastronomia brasileira, denominada Sabores do Mundo. São homena-

De manhã* a TAROE QU A NOITE, A QUALIDADE DAS REFEIÇÕES ÉÓTIMA

geados: Itália, com suas massas; o Japão, com o yakisoba; a França, famosa por suas quiches; o Líbano, com seu arroz com lentilha: e Portu gal, com pratos a base de bacalhau. Os pratos típicos brasileiros não fi caram de fora, sendo representados por escondidinho, mini-feijoada e tapioca. O grande destaque é para a sexta-feira, que trará hambúrguer de picanha para fechar a semana. O nosso vôo foi contemplado com uma massa italiana! Muito boa e não tinha gosto de cozinha industrial. O exe cutivo ao meu lado não falou mais

nada. De boca cheia e repetindo a refeição, não dava pra falar muito mesmo. Logo pousamos. Antes de sair do avião, o executivo ainda me cutucou e disse: "pode falar bem que até eu aprovei o novo serviço!". Nem precisava dizer. Além disso, das 9h às 17h, o serviço traz pães de queijo e, dependendo do ciclo de refeições, uma ampla variedade de sanduíches frios. Infelizmente, não experimentamos este.

Anac faz balanço de um ano sob a gestão

\• Presidente da agência diz, no entanto, que fluxo de passageiros em de Soange Vieira 2009 deve ser menor do que esperado, em função da crise mundial

A diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apresentou um balanço das ações e resultados do órgão regulador após um ano sobo comando de Solange Vieira (/bto). A presidente não p>oupou números e es tatísticas para mostrar que a aviação nãoémaisum problema para oBrasil e que a agência obteve conquistas im portantes para o setor.

Solange lembrou que assumiu o man dato e montou uma nova diretoria du rante o periodo do caos aéreo, com o desafio de melhorar o sistema brasi leiro.De acordo com ela, as principais preocupações nanova gestão foram segurança ea qualidade dos serviços prestados aos usuários. A dirigente não poupou números e estatísticas para mostrar que a aviação não é mais um problemaparaoBrasil."Osacidentes aéreos cairam 18%, os índices de atra sos de vôos acima de 30 minutos estão razoáveis, na faixa de 13% desde o ter ceiro trimestre - contra 28% no mesmo periododoano passado -,eonívelde cancelamento de vôos caiu de 7,3% no terceiro trimestre de 2007, para 2,6% este ano", infomiou.

Entre as ações destacadas como con quistas pela diretoria da Anac estão: o incentivo à concorrência, com alibe ração das tarifas intemacionais para a América doSul, Europa e Estados

ÍJnidos; anovaregrade slots paraCon gonhas e outros aeroportos saturados; a retirada de diversas restrições não ligadas à segurança em aeroportos: a certificação de três novas empresas paraotransporteaéreoregular (Flex, Azule Beta): 100% das inspeções pre vistas em aeroportos foram cumpridas até 30 de novembro; foram concedidos sete certificações operacionais de ae roportosqueagoratemopadrãoOaci (Guarulhos, Galeão,Recife,Brasília, Manaus, Belém e Porto Alegre).

Solange Vieira informou ainda que as projeções de crescimento dofluxode passageiros noBrasilno ano deverão ser menores que o esperado, em fun ção da crise econômica mundial. A Anac, que esperava um crescimen tonofluxode passageiros para 2009 de8%, agora trabalha com umau

mento de apenas 3%. Já este ano o setor fechará com incremento de 7%. Já o diretor da Anac, Ronaldo Seroa da Motta, destacou ainda avanços im portantes para o desenvolvimento da aviação comercial brasileira em nível mundial, como a negociação de15 acordos bilaterais, o aumento do nú mero de vôos entre o Brasil e Estados Unidos, a ampliação da liberação do quadro derotas com direitosdetrá fegoempontosalémdos ECIA, Reino CJnido eÁfricadoSul,assim como o desbloqueio do acesso de operado ras brasileiras às rotas para o Oriente. "Também conseguimos a liberação de rotas regionais com o üruguai, Chile ePeru,e avanços na integração da América do Sul no Acordo de Forta leza com Paraguai, Chilee üruguai", concluiu.

Polêmica no Santos Dumont (RJ)

A possível abertura do Aeroporto San tos Dumont, no Riode Janeiro, para operações além da ponte aérea tem provocado calorosos debates envol vendo o trade carioca, o governo flumi nense ea Anac. O governo do Estado faz questão de deixar claro que adire trizé focar a revitalização do Galeão e lutar para que as restrições de uso do Santos Dumont sejam mantidas. Já a Anac defende a flexibilização na utiliza ção do equipamento.

Segundo os secretários de Transpor tes, de Desenvolvimento, e de Turismo do Estado, Julío Lopes, Júlio Bueno eMárciaUns. respectivamente, uma possível abertura do Santos Dumont acarretaria no esvaziamento do Ga leão uma vez que a conectividade para outras cidades, principalmente em relação aos vôos internacionais, seria prejudicada. A presidente da Anac, Solange Vieira, admitiu que pode ha ver uma redução do número de vôos no Galeão em função da abertura do Santos Dumont. "Mas não o suficiente para prejudicar o desempenho do aero porto", afirmou.

Segundo Solange, o Santos Dumont vai reforçar sua característica para vôos tipicamente de negócios e incen tivar novas ligações que hoje não são realizadas a partir do Galeão, "dando a oportunidade para outras empresas do mercado se desenvolverem".

A Anac procurou mostrar com números e estatísticas que a abertura do Santos Dumont não trará prejuízos, já que todo o processo será controlado efiscaliza do pela agência reguladora para esti mular a concorrência saudável e evitar

que o equipamento seja operado com capacidade excedente. Aindade acor do com a dirigente, após o fechamento do Santos Dumont, em 2004, o tráfego aéreo na cidade cresceu 36% (tráfego combinado entre os dois aeroportos), contra a média nacional de 55%. "A questão é se oRio ganha ou perde com a união do tráfego dos dois aeroportos, e sob todas as óticas da Anac, oRio ganha", disse. Em coro, representantes do governo, do setor eda iniciativa privada discor daram da Anac e disseram não confiar nos números apresentados, reforçando oapoioà estratégia do governo doRio. Representantes daAir France edaTap presentes a um debate promovido pelo governo doRio sobre autilizaçãodos equipamentos, rechaçaram a proposta da Anac. Segundo Antônio Assunção, da Air France, a Anac está equivocada em relação aos números apresenta dos. "A Air France aumentou sua co nectividade ea ocupação. Não houve incremento no número de vôos, mas dobramos nossa capacidade. Planeja mos inclusive colocar mais um vôo no Rio de Janeiro", disse. Ainda de acor

Tarifas Ali Inciusive*, Pré-pagamento das Locações e Comissões Antecipadas para suas reservas na América Latina.

Condições validas para locações nos países;

Argentina • Equador

Bolívia • Paraguai

Chile • Peru

Colômbia • Uruguai

do com ele, "se o Santos Dumont for reaberto, todas as companhias aéreas deverão rever suas estratégias". "Aco nectividade do Galeão é fundamental paraas intemacionais. No caso daAír France, 30% do tráfego de passageiros é de conexão no Galeão", afirmou. Presente no mesmo debate, o diretor da agência reguladora,RonaldoSe roa da Motta, disse que usa números para provar uma teoria, mas que se o governo não acredita em estatísticas, seria melhor encerrar o debate. "Apre sentamos argumentos técnicos, mas seo próprio governo não entende isso, nãovaleapenausaro tempo sendo repetitivo", disse. "Olhem bem e vejam se vocês não estão aumentando um problema. Não estamos propondo ne nhum absurdo", disse. A presidente da entidade explicou que "a proposta faz parte da própria lei que criou a agência ea obrigação da Anac é implementar o que foi determinado pelo Congresso".

A consulta pública para o tema se guia até esta terça-feira, 16,no site da Anac (wvAV.anac.gov.br)ea agência espera que até fevereiro a situação já esteja definida.

Vai com yoce

FELIP:; NIEMEYER

vera@panrotas.com.br

Ancoradouro inaugura sede própria

Os diret<»es da Ancoradouro inauraram a sede própria da empresa em Bauru, no interior paulista. Jua rez e Sílvia Cintra, Juarez Neto eRo sângela Ricci,ao lado do gerente da filial, Rubel Koch, receberam cerca de 100 convidados entre agentes de viagens da cidade e de Lençóis Pau lista, Botucatu, Avaré, BirigQi, AraÇatuba, Presidente Prudente. Barra Bonita e Pederneiras.

A nova sede da empresa na cidade possui 190 m^, área que permite a duplicação do número de profissio nais e equipamentos. "Sempre tra balhamos com previsões otimistas. Esperamos crescer muito ainda na cidade", diz Juarez Cintra, presiden teda empresa. A aposta étãosig nificativa que em março do próximo ano o escritório contará também com uma filial da Ancoradouro Via gens, a operadora do grupo. Anova sede situa-se no comple-

cionais, quanto internacionais",

A Ancoradouro Ribeirão Preto também ganhará sede própria em 2010. O novo escritório terá 500 m^ e ocupará um andar. "A Ancoradouro RAQ completará 20 anos em junho de 2009", lembra Cintra. A Ancoradouro, com sede

Campinas,

xo Metro >olitan, no bairro Jardim Estoril, um dos mais novos e bada lados endereços da cidade. Conta hoje com duas torres, que abrigam a área Business, integrada por salas comerciais; e, a outra torre, do Metropolitan Hotel, da rede Howard Johnson, inaugurado no último dia

Rubel Kocti (Ancoradouro Baufu) comosdiretoresda empresa:JuarezNeto,RosângelaRicci,SílviaeJuarezCintra 22, com 166 apartamen tos, eo Mall, com lojas de alto padrão. Cintra ainda destaca que o fato de a Ancoradouro completar 20 anos de Bauru em março de 2009 tem um sabor muito especial, já que se trata da empresa de turismo que há mais tempo atua na cidade. "Sempre acreditamos nesta região, investi

mos e trabalhamos ininterruptamen te para chegarmos até aqui. E isso muito nos honra", salienta. Rubel Koch, gerente da filial, desta ca que a empresa atravessa a crise mundial sem qualquer sobressalto. "Fecharemos o ano com crescimento de vendas. Trabalhos com grupos no quais já temos tradição, tanto para na-

José dos Campos.

Ancoradouro Bauru

•RuaLuso Brasileiro, 44, cj. 207

Complexo Metropolitan

• Tel (14) 3201-3900

Costa Brava festeja

20 anos

Eventofoi emocionante, com muitosamigos, parceiros e colaboradores

dos 20 anos da Costa Brajas grandes agências do terior tf^São Paulo, náo deixou ninguém parado. Cerca de 500 pes soas lotaram a boate Apò, badalada casa noturna de Campinas, para uma noite memorável. Foram mui tas performances, sempre ligadas ao segmento de atuação da agên cia, o corporativo: inúmeros sor teios e muitos abraços emocionados dos convidados/amigos da família Schwartzmann. "Lembro dos tantos amigos conquis tados neste período, dentro e fora do Brasil; muitos que nem estão mais entre nós, outros, cada vez mais pró ximos. Pessoas que acreditaram em um trabalho, uma idéia. Este túnel do tempo me faz perceber que tudo valeu muito a pena", disse Mauro

ASchwartzmann, que comanda a em presa. "Maurão" , como os amigos o cha mam, destacou a participação da família nesta trajetória de sucessoda "dona Ju (a esposa Juliana) que trabalha 24 horas por dia", da filha Marina -a única que optou por outra área (recentemente concluiu o curso de direito) e dos filhos Rubens - que está na empresa há mais tempo -e Carlos, que também se dedica à Cos ta Brava eà Brava3, organizadora de eventos que, em um ano de atuação, já é sucesso. Brinde especial coube à sua equipe, "recheada de excelentes profissio nais": Regina Yabiku, Rita Pasqualottie Wilson Torniziello "Vamos juntos para os próximos 20 anos"), brindou Schwartzmann. Juliana e Mauro Schwartzmann, entre os filhos Rubens,Marina e Carlos

interior de São Paulo.
Anthony Bringheme (Ancoradouro Ribeirão Preto),Roberto Garbim (Ancoradouro Campinas) eJuarezNeto
frisa.
em
ainda possui filiai em São

"I Com o fim de mais um ano letivo e i^hares de formandos lançados no mercado de trabalho, a carreira do bacharel em Turismo é questionada por quem, em teoria ou na prática, entende que ainda há desafios a se rem transpostos, a começar pelo real entendimento da função no organo grama de empresas e autarquias que integram o setor.

Preocupada com a questão, a aluna Juliane Passeri elegeu o tema para produzir o seu trabalho de conclusão de curso de graduação em Turismo na Eca-ÜSP, tendo como base o uni verso de egressos do próprio curso da instituição, formados entre 1975 e 2008.

A pesquisa começa por revelar que em 1994 existiam 29 cursos supe riores de Turismo no Brasil, a maior parte ministrada por estabelecimen tos privados ou universidades novas.

O primeiro boom da atividade acon tece em meados da década de 90, quando a oferta de cursos começa a proliferar por todo o Pais, sob a chancela do Ministério da Educação.

A pesquisa aponta, ainda, como rnola propulsora dessa explosão a implantação da Política Macional de Turismo {1996 - 1999), que de fendia a qualificação do profissional ligado tanto ao turismo como aos serviços, do planejamento à operacionalização.

Dados do MEC utilizados na pesquisa revelam que há hoje no Pais 543 cur sos superiores de Turismo no Brasil29na região Norte, 116 na Nordeste,

PAN NOTAS

INCENTIVO

Somente para profissionais de turismo

Alunos edocentes apontam perspectivas deuma áreaquejá foi considerada a carreira do futuro

Graduação em turismo

Para onde vão os bacharéis?

248 na Sudeste, 58 na Centro-oeste e 92 na Sul. Dos 248 cursos que se encontram na região Sudeste, 51 são ofertados na capital paulista.

NA PRÁTICA

"Neste ano completamos 38 anos desde a criação do primeiro curso de graduação em Turismo noBrasil, e não temos nada a comemorar. E imoral o que o Ministério da Educa ção tem feito com uma área tão pro missora e que defende temas como a sustentabilidade, a indústria sem chaminés, a paz entre os povos, e muitos outros sobre os quais poderiamos passar horas descrevendo, mas que apenas um número nosfará refletir sobre o tema. Há mais de 800 cursos de Turismo e de Hotelaria es palhados pelo território nacional", afir ma Márcio Bensuaschi, mantenedor do portal de turismo cientifico www. turismologia.com.br e que colheu o dado noo site www.educacaosuperior. inep.gov.br.

Ainda de acordo com o turismólogo, ao buscar por instituições de ensino em Belo Horizonte, ele encontrou uma portaria Mec/Sesu que autoriza um curso a distância de bacharela do em Turismo e Hotelaria com a duração de quatro anos com matrí culas abertas para dois mil alunos. "Ou seja, um curso de bacharelado que só necessita de um computador ligado à internet para transformar al guém em turismógolo", declara.

"Muitos cursos estão encerrando suas atividades, mas para cada

conWnua na página 20

A Alamo Rent a Car lançou seu programa de incentivo anual para agentes de viagens e operadores latino-americanos edo Caribe. Entre de dezembro deste ano e março de 2009, quatro agentes serão premiados -umpor mès -com uma viagem ao México para duas pessoas. O prêmio inclui duas passagens aéreas, uma semana de hospedagem cortesia do RCI naRivieraMaya,um veículo, além de ingressos para o parque ecoarqueológico Xcaret. Para participar, os interessados devem registrar cada reserva de veículo com a Alamo no alamo.worldmedia.net, site desenvolvido especialmente para a campanha. As reservas podem ser feitasportelefone,GDS, e-mail, alamo.com,ta.alamo.comoutour.alamo. com, antes de registrá-las no site promocional. Serão válidas as reservas efetuadas pelo agente e utilizadas peloclienteapartirdoiníciodo concurso até31demarçode2009 para viagens nos Estados Unidos, Canadá, México,Argentina,Aruba,Antígua, Bahamas, Chile, Costa Rica, Curaçao, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Porto Rico, República Dominicana, St. Barthelemy eSt. Martin.

CONVENÇÃO

A Bourbon Hotéis & Resorts realizou no Bourbon Ibirapuera e Bourbon Atibaia Spa Resort, respectivamente, a Convenção Anual de Vendas 2009. Como tema "Mudanças: Equilíbrio eAtitude.Você está preparado?", o evento reuniu cerca de70 participantes, incluindo a área comercial, gerências corporativas e gerências gerais. "Este ano,a convenção ganhou ainda mais força porque discutimos as mudanças recentes no mercado, como ofimdo faturamento, que entrará em vigor a partir de1 ®de janeiro", completou o gerente geral de Vendas, Daniel Guijarro.

CéliaMariade l^oraes Dias,professoradoutoradoDepartamento Relações Públicas, Propaganda e Turismo da ECA-USP

Quemquersossegoquer Avis: nossos carrossão novos e nossos preçossoo muito bons, paro você passear ou viajar com tranqüilidade e sem complicações.

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Marcelo Vilela de Almeida, presidenteda AB6tur-SP

16 a 22 de dezembro de 2008

EU JORNAL PANROTAS

continuação da página 19 curso de bacharelado fechado por falta de alunos, dois novos cursos de tecnologia se abrem, possibilitan do maiores lucros às instituições", completa. "Não consigo imaginar quantos profissionais temos hojeno mercado, apenas vivenciei em mi nha passagem pela universidade que muitos abandonaram o curso, alguns estão cursando a segunda titulação, outros sobrevivendo com os baixos

salários ou ainda desempregados. Está muito claro que faltam fxjliticas públicas que venham regulamentar a profissão, garantir graduações de qualidade e estimular a contração de turismólogos", conclui.

OPINIÃO DAABBTUR

"Infelizmente não temos esta tísticas sobre a questão da empregabilidade do bacharel em Turismo mas sabemos, pelas informações que recebemos de nossos ex-alunos, de associa dos da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do Es tado de São Paulo (ABBTur) e de contatos nas empresas, que onívelde conhecimento que o mercado de trabalho tem sobre este profissional é bem maior atualmente - nota-se, por exem plo, que é relativamente grande a oferta de vagas de estágios que chegam às universidades {que, por vezes, não são inte gralmente aproveitadas por limi tações dos próprios estudantes, referentes a conhecimento de idiomas, por exemplo). E vale lembrar, ainda, que muitos des tes estudantes acabam sendo efetivados nestas organizações - chegando, em alguns casos, a cargos de destacada impor tância", afirma o presidente da ABBTur-SP, Marcelo Vilela de Almeida.

De acordo com Almeida, há inúmeros exemplos deprofis sionais em posições de desta que, tanto no Brasil como no Exterior, em empresas privadas das mais diversas áreas, marcadamente entre agências de turismo, meios de hospedagem, organizado res de eventos, companhias aéreas, consultorias e empresas de entrete nimento. "Incluem-se ai empresas que não são consideradas turísticas, mas que têm departamentos relacio nados com eventos ou com hospe dagem (na hotelaria hospitalar, por exemplo). Alémdisso,o poder pú-

Ssbre

O NOAH eo SABRE renovam sua parceria com o Fórum PANROTAS 2009

17 e 18 de MARÇO

FÓRUM

blico também tem reconhecido a im portância do bacharel em Turismo, o que pode ser comprovado pela presença de vários profissionais com esta formação no Ministério do Tu rismo, na Embratur, nas secretarias estaduais e em vários órgãos muni cipais de Turismo e Lazer do Estado edo País", completa, lembrando que alguns destes organismos, inclusive, já começam a exigir a formação em Turismo nos concursos públicos.

Ainda de acordo com o dirigente da ABBTur, outra área que também tem atraído os bacharéis éo terceiro se tor. "Entidades ambientalistas, sin dicatos e associações que possuem departamentos de viagens elazer, por exemplo, já enxergam a presen ça do bacharel em Turismo em equi pes multidisciplinares como requi sito para o sucesso de suas ações", pontua.

Para Almeida, no entanto, ainda há muito espaço a ser conquistado pelo bacharel, o que, ele entende, deve acontecer "à medida em que se melhore a formação - não apenas profissional, mas de base tambémde forma a se propiciar a aquisição de competências que garantam não apenas uma formação para o merca do, que é importante, evidentemen te, mas, acima de tudo, para a socie

dade - na qual o mercado se insere -, cada vez mais critica, exigente e, pelo menos em parte, preocupada com valores éticos, ambientais e so ciais", conclui.

OQUEDIZEMOSDOCENTES

"Sou da primeira turma do Curso de Turismo da ECA-ÜSP, iniciada em 1973, o primeiro curso de Turismo em universidade pública do País. Neste ano de 2008 o curso comple ta 35 anos", afirma Célia Maria de Moraes Dias, professora doutora do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da ECA-ÜSP, orientadora do trabalho de conclu são de curso de Juliane Passeri. "Éramos,no início, pouquíssimos, pois o ingresso no ciclo básico de comunicações fazia muitos dos alu nos migrarem para outros cursos, como Jornalismo. Hoje o curso tem carreira própria e os 30 alunos que entram pela Fuvest, anualmente, competem numa relação candidato/ vaga que vem oscilando entre 73,2/ vaga (o pico mais alto, em 1997) até 18,5/vaga (relação deste ano, de 2008). Embora um tanto cruel, por deixar muitos fora da universidade, essa seleção nos traz alunos mui to bem preparados, geralmente em escolas particulares, ea maior par-

Alexandre Biz, professordoDepartamentode

Turismo da Universidade Federal do Paraná

te deles com fiuència em mais uma língua, geralmente o inglês. O que se tem, então, é que os alunos do curso, em sua maioria, são aprovei tados pelo mercado, em estágios, ou empregos, já durante a graduação", informa a professora, destacando que do grupo de alunos do primeiro ano, todos trabalham. "O mercado de trabalho do turismólogo vem crescendo anualmente em virtude da profissionalização do mer cado turístico brasileiro, os reflexos das ações do Ministério do Turismo e p>ela amplitude do campo de atuação do mesmo. Resultado: estamos ven cendo aos poucos algumas resistên cias na contratação por parte do setor público e privado", aponta Alexandre Augusto Biz, professor do Departa mento de Turismo da Universidade Federal do Paraná, que, no entanto, destaca três motivos de resistência: o turismo ainda é um objeto de estudo recente noBrasil. Como conseqüên-

PAN NOTAS

HOTEiS ON-LINE

cia, ainda não é visto como um pro jeto de desenvolvimento estratégico de um município, Estado ou nação; houve uma expansão exagerada dos cursos superiores de uma maneira geral, incluindo os cursos de Turismo e Hotelaria a partir de 1997 até 2005. Muitos desses não dispunham de uma estrutura curricular ideal, bem como de um corpo docente com experiên cia acadêmica e principalmente de mercado, formando profissionais não aptos, na sua grande maioria, para exercerem níveis gerenciais e dire tivos. Importante ressaltar que isto também ocorreu em outros cursos, como por exemplo, as ações que a OAB vem realizando com o MEC para fechar alguns cursos de Direito; a visão distorcida por parte de alguns empresários do mercado turístico quanto ao papel do turismólogo -a formação não é técnica, e sim geren cial. A formação técnica vem sendo suprida pelo Senac/Senai e Cefets. Para a professora Sílvia Regina Ca bral, coordenadora do curso de Turis mo e Hotelaria da Univali, de Santa Catarina, o cenário melhorou nos últimos cinco anos. De acordo com a professora, entre 65% e 70% dos alunos que partem para o estágio obrigatório, retornam empregados, especialmente em meios de hospeda gem. Outros setores com bons níveis de empregabilidade, segundo ela, são os de consultoria, organizadores de eventos, planejamento, marketing, os cruzeiros marítimos e as autarquias públicas. O curso da (Jnvali tem 16 anos e forma anualmente entre 120 e 140 bacharéis em Turismo.

MERCÜRE E NOVOTEL ENTREGAM PRÊMIO

As bandeiras Mercure e Novotel, da Accor Hospitality, homenagearam seus principais clientes corporativos. Por meio de uma premiação para agências de viagens etravei managers, as redes agradeceram a fidelidade e parceria destas empresas durante 2008. Este éo segundo ano que acontece a premiação denominada "Parceiros". Nesta edição, o evento aconteceu em 12 cidades brasileiras, somando pouco mais de 100 homenageados. Receberam a homenagem de melhores parceiros em São Paulo, as seguintes empresas; Accenture, Alatur, Alcatel-Lucent, Ambev, Avipam, Bradesco, Bunge Fertilizante, Camargo Corrêa, Carison Wagonlit Travei, Cinemateca Brasileira, Flytour/Amex, Ford, Fundação Brava, IBM, Instituto Internacional de Ciências Sociais, Isa Cteep, KPMG, Price Water Mouse Coopers, Scania, Stora Enso, T4F, Unimed Paulistana e Votorantim.

SilviaCabral, coordenadora do curso de Turismo eHotelariadaUnivali
Fonte: Univali
Janaina Araújo, daCamargoCorria,eOscar Brandão, do Meruure Vila Olímpia

Realizada acadadoisanos, Feira Internacional de Turismo da Amazônia marcou o lançamento do programa Viva-o-Pará, de incentivo ao turismo doméstico

Roteiro combinado e lançamento de campaníia são destaques da4-Fita,em Belém

gvernadoraAna Júlia Carepa ao lado da presidente de Paratur, Jnn Pontes, a quarta edição da Feira Internacional de Turismo da Amazônia (Fita),a primeira de sua gestão, já que o evento acontece uma veza cada dois anos. A edição deste ano éaprimeira realizada no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, inaugurado hà menos de um ano, na capital paraense.

Realizado de 4a7de dezembro, o even to,queé aberto aopúblico, recebeu per tode18milvisitantes, segundo balanço preliminardagerentedeMarketingda Paratur, Jacqueline Alves.Aprogra mação organizada pela Paratur para o público profissional englobou um ciclodepalestras,workshops, mesasredondas eumabolsade negócios, enquanto para o público final, além da exposição e comercialização de artesanato e produtos da agricultura familiar, houve apresentações cultu rais diárias.

A rodada de negócios movimentou 112 empresas, entre operadores e hoteleiros de13 países: Alemanha, Holanda, láiia, França, Estados tini dos, Rússia, Japão, Bélgica, Peru, Esparíha, Escandinávia, Suriname e Portugal. Depois do encerramento da íeira, as delegações estrangeiras co nheceramos atrativos do Marajó, Ta pajós eXingu.

A temática da quarta ediçãofoi desen volvida em tomo do tema Turismo e a Sustentabilidade na Amazônia, en volvendo os sete Estados do Norte do Brasil-Acre,Amazonas,Amapá,Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins -e os nove países Pan-amazônicos -Brasil, Bolívia, Colômbia,Peru,Equador, Ve nezuela, Guiana, Suriname e Guiana

Francesa. "A questão ambiental es teve presente nas palestras e oficinas dafeira, possibilitando aos que lidam direta ou indiretamente com a ativida de turística, bem como ao público em geral,a tomada da consciência quan toà responsabilidade de todos para a preservação sôcio-ambiental da re gião amazônica", afirma Ann.

PRODUTO TURÍSTICO

COMBINADO

Na área da exposição, uma das novi dades desta quarta edição daFitafoi a criação do Produto Turístico Com binado Amazônia (PTCA) envolvendo destinos dos países Pan-amazônicosBrasil,Bolívia.Colômbia,Peru,Equa dor, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa - oferta que, dentro doBrasil, abrange os sete Estados doNorte-Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Dareuniãopromovidaentrerepresen tantes de destinaçôes que participa ram desta edição, os Estados do Ama pá, Amazonas, Pará, noBrasil, em conjunto com o Suriname ea Guiana Francesa, pode surgiro primeiro Pro duto Turístico Combinado Amazônia.

De acordo coma presidente daPa ratur, Ann Pontes, o projeto teve boa aceitação por parte dos operadores.

Ainda de acordo com ela, durante a apresentação, o Tocantins também manifestou-se interessadoepodeser o quarto Estado brasileiro agregado ao produto.

VIVA-O-PARÁ o grande lançamento dafeira,no entanto, foioanúncioda campanha Viva-o-Pará, viabilizada com a adesão doBancodaAmazônia como opri-

meiro agente financeirodo programa desenvolvido pela Paratur com base no projeto ViajaMais,do Ministério do Turismo. De acordo como gerente deNe gócios da Paratur, Deoclécio Jr., a primeira fase da campanha prevê a inserção de meios de hospedagem, restaurantes, bares e operadoras de viagem em 11 municípios conside rados prioritários dentro da campa nha-Belém,Altamira, Bragança, Marapani, Marabá, Tucuruí, Soure, Salvaterra, Salinópolis, Santarém e Maracaná que, uma vez cadastra dos, firmamo compromisso deofe recer pelo menos 30% de desconto em seus produtos e serviços durante os períodos de baixa temporada aos portadores do cartão que será emi tido pelo Banco da Amazônia. "O objetivoda campanha é fomentar

FITA. FEIRA iniTERNAGIONAl DE TURISMO DA AMAZÔNIA

uvisMo EvumimaiiudmknauwiOm* IMEUIUÚNU

Abertura da quartaedição da Fita

a inclusão social por meio do turis mo", explica Deoclécio, que destaca vantagens também para o pequeno e médio empresário, que além de mais movimento em períodos de baixa oferta de turistas (o incremento es timado éde15%) poderá pleitear li nhas de crédito junto às instituições financeiras parceiras.

De acordo com Deoclécio Jr., o Banco da Amazônia éoprimeiroaformali zar a parceria, mas não será o único.

"Outros parceiros serão agregados, incluindo companhias aéreas em um

segundo momento. Aidéia, segundo o gerente, é estender o mais possível tanto os benefícios quanto o núme ro de beneficiados. Estão no foco da campanha paraenses com renda entre trê e dez salários mínimos.

O cartão de descontos do Banco da Amazônia vai partir da sua própria base de clientes. "Estimamos emitir cerca de25mil cartões nessaprimeira fase", disse o presidente do Banco da Amazônia, Abdias Jr. O Jornal PANROTAS ulajou a convite da Fita

Fornatur formaliza estrutura executiva na última reunião do ano

E Embratur anuncia novo modelo jurídico para 2009

presiMnte do Fórum Nacioscretários e Dirigentes de Turismo (Fornatur), Bismarck Maia, aproveitou a Fita para realizar, na capital paraen se, a sua 47^ reunião, a última de 2008. Durante a reunião, o minis trodo Turismo, Luiz Barretto, e os secretários Aírton Pereira e Fre derico Costa falaram sobre o lan çamento das novas campanhas publicitárias doMTure as regras do Prodetur Nacional, respectiva mente. Eo ministro aproveitou a ocasião para fazer a apresenta ção formal de Mário Augusto Lo pes Moysés como novo secretário executivo do MTur, cargo que ele próprio ocupou na gestão de Mar ta Suplicy.

A presidente da Embratur, Jea-

nine Pires, focou sua participa ção na apresentação das regras e prazos para entrega dos planos de trabalho dos Estados que plei teiam verba descentralizada para a promoção internacional, e no anúncio do novo modelo jurídico que será adotado pela Embratur em 2009.

Com a mudança, Marcelo Pedroso passa a acumular a diretoria de Turismo de Negócios e Eventos, que já exerce, com a de Produtos e Destinos, recém-incorporada pelo instituto; José Luiz da Cunha passa a responder pela diretoria de Mercados Internacionais, en quanto Walter Vasconcelos segue como diretor de Marketing, eLuiz Silveira Rangel à frente do De partamento de Administração e

Finanças. "Dentro da cadeia de valores, o novo modelo jurídico de trabalho na Embratur foi de senvolvido com base em três pon tos fundamentais; o que promove mos, como promovemos e onde promovemos", explicou Pedroso.

RENOVAÇÃO NO FORNATUR

A reunião também marcou-se por formalizar a nova estrutura exe cutiva do Fornatur, que por meio de um convênio com o MTur ea Confederação Nacional de CVBs, passa a ter, formalmente consti-

tuída, uma secretaria executiva e assessorias para os departamen tos de Comunicação, Jurídico e Contábil e Técnico. À frente da secretaria executiva permanece Marcos Pompeu, que está no car go desde as gestões de Adenauer Góes (Pará) e Marcelo Safadi (Goiás).

A nova fase foi marcada pela en trega de um pin, já desenvolvido pela assessoria de Comunicação do Fornatur - responsável tam bém pela renovação e alimen tação do site -a todos os pre sentes, incluindo o ministro Luiz Barretto, Jeanine Pires, os secre tários eo superintendente regio nal da Infraero na região Norte, Washington Santana, que tam bém acompanhou a pauta.

O Hangar, novo centro de feiras de Belém
BISMARCK MAIA. LUIZ BARRETTO E ANN PONTES

Nós^temos

PANROTASsente

RICARDO AMARA COMANDARÁESCRITÓRIO DA ROYAL CARIBBEAN NOBRAS

EX-EXECUTIVO DA COSTA E DA SUN & SEA, ELE DÁ UM PASSO IMPORTANTE NA

CARREIRA E MOSTRA O INTERESSE DA COMPANHIA MARÍTIMA NO PAÍS

O diretor de Marl<eting

da Sun & Sea, Ricardo Amaral (fofo), foio nome escolhido pela Royal Caribbean para comandar o primeiro escritório regional da empresa na América Latina, responsável por todas as atividades comerciais e operacionais das marcas Royal Caribbean International, Celebrity Cruises e Azamara Crulses no País. Ele assume o cargo oficialmenteno dia02dejaneiro, quando começa a trabalhar na composição da equipe e escolha da sede, que será em São Pauloetem abertura prevista para julhode2009.

Ricardo Amaral está no segmento de cruzeiros marítimos há 17 anos, nove deles à frente da diretoria de MarketingeVendas da Sun& Sea Representações. Ingressou na atividade em 1991, na extinta Oremar, mas a construção da carreira se deu nos sete anos que permaneceu na Costa Cruzeiros. "Sem dúvida esse tempo de mercado e as experiências acumuladas garantiram uma base sólida para enfrentar esta nova etapa. Éummomento extremamente promissor, mas igualmente desafiador para a

indústria de cruzeiros no País", afirma Amaral, que é graduado em hotelaria pelas Faculdades Integradas Hebraico Brasileiras Renascença, mestre emturismo pelaUniversidade de São Paulo (USP), onde atualmente finaliza seu doutorado na área. Ele atua também como professor há 14 anos em diversas instituições de ensino superior, incluindo as Faculdades de Turismo e Hotelaria do Senac-SP eo MBA em Turismo na USP,eé autor dolivro Cruzeiros Marítimos, referência para estudos na área.

De acordo com o novo diretor da Royal no Brasil, aindaemjaneiro serão anunciados os primeiros nomes da sua equipe.Amaraldiz, ainda,quea saída daSun& Sea foi bastante tranqüilaeamigável, eque as bases de negociação do término do contrato foram bastante satisfatórias para ambos oslados.

TRANSIÇÃO

Em comunicado oficial enca minhado à equipe da Sun & Sea, o vice-presidente sênior InternacionaldoRoyal Caribbean, Michael Bayley, comenta a

contratação deRicardoAmaral e não poupa elogios ao executivo, que construiusólida can'eira nesse segmento. "Estamos orgulhosos por contar comtalprofissional paranosajudaraorganizar nossa operação noPaís.Ricardoéum exemplo de sucesso em nosso mercado e estabeleceu um longo relacionamento de trabalho e parceriacoma Royal Caribbean", afirma Bayley. "Agradecemos a toda a equipe da Sun & Sea por seu extraordinário serviço nos últimos 21 anos, que sob a direção de Eduardo Nascimento e seu filho Dado Nascimento, soube colocar o nome das empresas nomaisaltonível.Foi feitoum excelente trabalho que ajudou a desenvolver o segmento de cruzeiros em todo o Brasil", completa Bayley. "Será uma transição muito tranqüila, especialmente porque o comando da empresa estará acargode Ricardo Amaral, que esteve conosco nos últimos sete anos e conhece como ninguém esse mercado. A negociação foi bastante satisfatória para a Sun & Sea, quecontinuarávendendo Royal Caribbeaneemcondições

especiaisaté 2010. Apartirdaí,o mercado sinalizará qualo melhor caminhoa seguir", endossou Dado Nascimento, diretor da Sun & Sea e bastante amigodeAmaral.

OUTRO MODELO

Segundo Ricardo Amaral, a negociação, que jávinhaem andamento há cerca de um ano, foi concretizada no início deste mês. "O modelo de representação já não sustentava o volume de investimento que aRoyal Caribbean prevê para oBrasil, tidopelaempresacomoumdos mercados estratégicos", explica o especialista em cruzeiros, lembrando que o mesmo ocorreu há cerca deum ano em Cingapura, na Austrália há três meses, e está prestesaacontecertambémem Xangai. "A Royal Caribbeanestá

determinada em seu projeto de expansão internacionalecomeçou pelos mercados mais emergentes", informa Amaral, destacando que osnegóciosdaempresaforada América doNorte, que há algum temporepresentavam apenas 8%, devem chegar a40%em2009, tendo oBrasil como uma das molas propulsoras desse crescimento. Na implantação das operações no Brasil, segundo o novo diretor da empresa, a Royal Caribbean vai destinar mais de US$ 1 milhão, investimento quepode contemplar, inclusive, joint-venturecomoutras empresas eatécomogovernona melhoria da infra-estrutura aeroportuária. "O mercado brasileiro é 40 vezes superior aode qualquer outro país da América do Sul",diz ele, que em sua novafunção responderá diretamente a Michael Bayley.

Dado Nascimento fala sobre a Sun & Sea

Mesmo com o término do contrato de representação a partir de02de janeiro de 2009, a Sun &Sea tem garantida a exclusividade na venda dos navios da Royal Caribbean até 2010. Segundo o diretor da empresa. Dado Nascimento (foto), dessa data em diante, no entanto, a empresa pode se transformar em central de cruzeiros, passando a comercializar todas as marcas, ou optar por buscar uma nova representação, tanto entre empresas que ainda não operam no País quanto nas que, eventualmente - segundo Dado - não estejam satisfeitas com a parceria atual. Até lá, de acordo com ele, nada mudará na estrutura da Sun &Sea, incluindo a equipe, à exceção da diretoria de Marketing que, por enquanto, será acumulada por ele mesmo. "A Royal Caribbean já havia manifestado intenção de atuar de forma independente há cerca de um ano. A dúvida era apenas em que momento isso aconteceria, ea crise econômica norte-americana acabou por acelerar a decisão", afirma Dado, que entende a iniciativa como política estratégica, uma vez que ampliando as operações internacionais, a empresa ficará menos dependente do mercado norte-americano, onde a ocupação caiu perto de 50% na última temporada.

Fátima Gatoeiro

•I JEFERSON MUNHOZdeixoua gerência-geral da Accor j-iospítality e assumiu a direção comercial do Club MednoBrasil, cargo que se mantinha em aberto desde a saída de SYLVIA LEIMANN, em setembro pas sado. JEFERSON MUNHOZ ficará baseado em São Paulo e também integrará o Comitê de Direção do ClubMednaAméricaLatina, que é comandado porJANYCK DAUDET.

IIO CEO da Amerícan Airlines, GERARD^RPEY,_foi nomeado presidente do board da Oneword, aliança que integra as companhias British, Cathay Padfic, Rnnair, Ibéria, American, l_an, JaI, Malév Hungarian Airlines, Qantas e Royal JordanIan.O executivo substitui GEOFF DIXON, da Qantas, que estava no cargo há dois anos. Na Amerícan desde 1982,GERARDARPEY começou como analista financeiroe chegou a ocupar cargos na diretoria de Opera ções, Finanças e Planejamento.

II Após trabalhar sete anos no Conrad Punta dei Este Resort & Casino, na área de Relações Públi cas, e na revista Caras, MARCOS GROLERO acaba de abrir uma agência especializada em eventos, produção e assessoría de imprensa no balneário uruguaio. A empresa 'evao seu nome.Mais informações no ai.te www.marcosgrolero.com.

A NCL Corporation Ltd., que controla a Norwegian Cruise Line (NCL), anunciou mudanças no quadro de executivos da com panhia. KEVIN SHEEHAN, então presidente e chief financialofficer, foipromovidoaocargodeCEO. O atual CEO da empresa de navegação, COLIN VEITCH,vai ocupar uma cadeira no Conselho deAdministração.E ANDY STUART foi apontado como o novo vicepresidente executivo global de Vendas e Serviços aoCliente.

II NELSON MOREIRA assumiu a gerência de Vendas do Tlvoli Ecoresort Praia do Forte, nolitoral norte da Bahia.FormadoemTurismopelaUni versidade Anhembi-Morumbi(SP)e com pós-graduação em Gestão de NegóciospelaFecap(SP), MOREI RAtemlonga experiênda emhote laria.Ele começou sua carreira em 1996,no então Deville Aeroporto - depois São PauloAirportMarriott HotelemGuarulhos,e chega à rede Tivoli. Contatos peloe-mail nelson.moreira@tlvolihotels.com.

A Amadeus ITGroup anuncia DAVID V. JONES como novo presidente eCEO da empresa apartir de janeiro de2009. JONES dirige as operações comerciais globais da companhia desde 1992 e tem trabalhado lado a lado comJOSÉ ANTONIO TAZÓN, atualCEO,que passa apresidente do Conselho de Diretores.

gabriel@panrotas.com.br

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São Paulo, localizado na Vila Nova Conceição (zona sulda cidade), tem um novo gerente de Ope rações. Ele se chama EDUARDO YOSHIMOTO. Com formação em Administração de Empresas pela FEA-USP e Hotelaria pelo Senac, YOSHIMOTO trabalhou nos hotéis Renaissance, em São Paulo, Sugadaira Sunshine Hotel Ryokan Kuwatakan, no Japão, e acaba de retornar do JW Marriott Quito,no Equador, onde ficou por dois anos e meio.

IIOgaúcho

LUIZ CARLOS FOGAÇA assumiu ocargode gerente de Vendas eMarketingdo Caesar Park Rio de Janeiro - Ipanema. Eleé em formadoem Relações Públicas, foi diretordeMarketinge Vendas do então Caesar Park Fortaleza (atual GranMarquise)e gerenciou as ven das para América doSul dos hotéis I^Mesta Americana e Acqua noMéxico. Quando morou nos Estados Unidos, FOGAÇA graduou-se no MBA da Universidade deMaryland.

II LEANDRO FREITAS éo novo gerente de Vendas doQuality Suites Macaé, no Rio de Janeiro. FREITAS veio de São Paulo, onde atuou no Quality Suites Congonhas, ambos administrados pela AtJantica Hotéis. ERILTON JÚNIOR, que ocupava o cargo em Macaé, foi promovido a gerente regional de Vendas Centro-

Oeste. O e-mail de cc^to de RBítas é vendas.csm@atlanticahotels.com.br.

II JOAQUIM DOMINGOS OLiVEIRA, que trabalhava no Favecc, recebeu um convite do gerente comercial da Azul Linhas Aéreas, ANTÔNIO AMÉRICO, parainte grar a sua equipe na companhia aérea. O presidente do Favecc, FRANCISCO LEME DA SILVA ainda não escolheu quem substi tuirá o profissional no fórum.

IOSão Paulo Airport Marriott Hotel, em Guarulhos, promoveu três colaboradores no mês pas sado. CÍNTIABUZIAN assumiu a gerência de Hospedagem. Ela está na unidade desde dezembro de 2000, onde começou sua car reira como nutricionista. JUSSARA DA SILVEIRA éanova gerente de Alimentos e Bebidas. A profissional está no hotel desde outubro de 2005, como gerente de Eventos. E, como coordenadora de Eventos, a unidade conta agora com SIMONE NAOMl USHIRO, na rede Marriott desde agosto de 2002.

I Depois de dois anos na Fundação instituto de Pesquisas Econômicas da USP (Fipe-USP) e dois anos no Fórum dos Opera dores Hoteleiros doBrasil (Fohb), KLAUS LUDEMAN deixou ofórum. Ele está na Plaza Inn Hotéis como gerente de Projetos.

II Em reunião ocorrida no final do mês passado, a diretoria do Consórcio Turístico Intermunicipal doCircuito das Águas Paulista elegeu quem vai liderar a enti dade em 2009. No lugar do atual presidente PAULO ROBERTO DELLA GUARDIA SCACHETTI, também prefeito de Serra Negra, foi eleito HAMILTON BERNARDES JÚNIOR (foto), prefeito reeleito de PEDREIRA.

IAMaster Turismo, com sede em Belo Horizonte (MG), anunciou que MARCOS ALMEIDA éonovo gerente comercial da área corpora tiva da empresa. Com 20 anos de experiência, o profissional acumula passagens pela Itapemirim Turismo e Maringá Turismo, além de ter atu ado na BBTur nos últimos 12 anos como gerente comercial do Rio Grande doSul, gerente comercial nacional em Brasília e gerente geral de Minas Gerais.

• MARCIA SKAF foi promovida a gerente de Vendas Norte e Nordeste da Delta Air Lines. A executiva cuidará dos mercados das novas bases, em Manaus, Fortaleza e Recife. Há 13 anos na aviação e oito na área de vendas. Márcia havia sido promovida na empresa há um ano e melo e exercia a função de gerente de Contas Especiais. Ela se reportará diretamente ao diretor Luiz Teixeira. Tel.:(11) 2172-7700.

EDUARDO MELLO não tra balha mais na rede Travei Inn, onde atuava como gerente comercial. O profissional já trabalhou em diver sas redes e hotéis, como Copa cabana Palace, Renaissance São Paulo, Accor Hospitality e Grupo Posadas, e agora busca um novo desafio profissional. Anote os con tatos dele: celular (11) 8175-7742, e-mall: olem2002@terra.com.br e site www.cveduardomelo.com.

Após 23 anos na Queensberry, a gerente de Vendas da filialdoRio deJaneiro, DIANA PRUDÉNCIO, deixa a empresa para buscar novos desafios. O e-mail de contato de DIANA PRUDÉNCIO é diana.p® uol.com.br. O escritório do Rio ficará sob a supervisão do diretor comercia! da operadora, MARCO LOURENÇO, baseado em São Paulo. O telefone do escritório na capital paulista é (11) 3217-7100.

II OSWALDO MENESES 1oi pro movido a gerente operacional do Eco Resort de Angra, noRiode Janeiro, integrando a equipe de MARCOLACERDA, gerente geral do empreendimento. MENESES, que era o gerente deLazerdo resort fluminense, acumula passagens pelo ClubMed-tendo passado por países como Espanha, Haiti, Marrocos, Israel,México, Bulgária entre outros -, Pousada do Rio Quente, Costa do Sauípe enohotel Transamérica, na Ilha de Comandatuba, na Bahia. Os contatos de MENESES são: omeneses@ecoresortdeangra. com.br (e-mail) e telefone (24) 3379-2800

II RODRIGO NAPOLI não faz mais parte da equipe do Grand Hyatí São Paulo. O profissional foi contratado pelo gerente geral do Sofitel São Paulo, WALTER STRUB,e será onovo gerente de Vendas do hotel.

IIALuxtravel contratou EDUAR DO SILVEIRA e TATIANE MANZALLI para atuar na central de atendimento. Anote os contatos: eduardo@luxtravel.com.br e tatiane.manzalli @ luxtravel.com.br.

IIARede Tropical continua in vestindo em novos colaboradores. A última contratação ocorreu no mês passado, com a admissão de RENATA DA MOTTA, que chega para ocupar o cargo de gerente de Contas da equipe de São Paulo. MOTTA terá como parcei ras mais quatro gerentes plenas: ANDRÉIA NASCIMENTO, IZILDA PENIDO, PATRÍCIA ALONSO e VANESSA AGENCIO. A equipe é liderada pela gerente regional de Vendas, GIANE DOS SANTOS LEONARDO MATTOS. O site da rede é www.redetropical.com.br.

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COMERCIAL

GareUe Administratín te Vandas: Karina Kamogawa (karlna@panroias.com.br)

Execultvu: I4arcos Arruda (marcosSpanrotas.com.br)

PrisciUa Ponce (prisclilaSpanrotas.com.br) Ricardo Sidaras (rsidaras^anrotss.com.br) RogérioCaetanodosSantos (rogeríoepanrotas. com.bf)

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EXECUTIVO SÊNIOR DE RP AntonioJorge FDho (jorge@panroias.com.br)

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Matriz:Avenida Jabaquara, 1761-Saúde

SáoPaulo- Cep: 04043-901 Tel.: (11) 2764.4800 (TroncoChave) Fax;(n) 2276-1602

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