Jornal PANROTAS - Edição 842 - Janeiro/2009

artur<3)panrotas.com.br

Diretor da Turkish

Henrique Meirelles confirmado

Em temposde indefinição naeconomiaporcontadacrise internacional, oFórum PANROTAS - Tendências do Turismo 2009terácomoumde seus palestrantes opresidentedo Banco Central, Henrique Meirelles. O"donodachavedo cofre", como é conhecido no setor econômico, faráuma palestraemquefalarádastendênciaseanalisará,paraos participantes doevento,a economia nacionaleinternacional. Em suasétimaedição,o Fórum PANROTAS acontecenosdias 17e18demarçonoCentro Fecomercio de Eventos, emSão Paulo.As inscrições já estão abertas epodem ser feitasno endereço www.panrotas.com.br/forum ouclicandonobannerà esquerda doPlantãodeNotíciasdoPortal PANROTAS.

O patrocínio doeventoéda Confederação Nacional do Co mércio de Bens, Serviçose Turismo-CNC, CVC, Movida, Noah Festas,Sabre, Secretaria deTurismodeAlagoase Secretaria de Turismo da Bahia/Bahiatursa.

REVEILLON NO PESTANA RIO: Alfredo Lopes (ABIH-RJ). Nito Sérgio Fefix (Turisrio), Aírton PereiraeoministroLuizBarretto (MTur), MárciaLins(secretáriaestadualde Turismo) e Paulo Senise (Rio CVB)

•A operação daTurkishnoBrasil começa aganharforma.Coma nomeação dodiretorqueseráresponsávelpela companhia aérea noPaís,a empresa não apenas confirmaoiníciodosvoos como jáplaneja expansão de freqüências. O executivo Atagun Kutluyuksel(foto)éodiretorBrasildaTurkishAirlines. Kutluyuksel esteve em São Paulonofinalde 2008,emsua segunda visitaaoPaís,e comemorou osresultadosdaviagem."RecebemosaprimeiraautorizaçãodaAnac, que nosformaliza como companhia aérea apta aabrir escritório noBrasile contratar frincionários", explicouodiretor. "Vamos abrir o escritório em fevereiro e começar a voar em 29de março", disse. "As vendas de bilhetes começam em fevereiro",confirmou.Naprimeirafaseda operação, a companhia terádoisvoos semanais narota Istambul-Dakar-São Paulo.Mais informações nowww.thy.com.• V^a mais na PANROTAS www.panrotas.com.br/tv

Nova agência

Promoção

Os 100 primeiros a assinarem o Jornal PANROTAS apartir dasegunda-feira,12,ganharãoumainscriçãográtisparao Fórum PANROTAS. A assinatura anualdoJPéR$387,en quantoo investimento para participar do evento fica em R$ 330 (assinantes dos produtos PANROTAS) e R$ 360 (nãoassinantes)-valoresespeciais válidos até20de janeiro. Para assinar comestacondição,os interessados devementrarem contatocomo departamento de Assinaturas da PANROTAS pelo tel. (11) 2764-4816, informando ocódigodapromoção, queé JPFP09.

Israel - turismo,

voo direto e guerra

De acordo com a diretora do Escritório do Ministério de Turismo de Israel no Brasil, Cleo Icowicz, os confrontos entre Israel ea Palestina não influenciam no turismo ao destino, já que a guerra é centralizada na Faixa de Gaza. "Os destinos mais procurados são Jerusalém, Galiléía, Haifa eoMar Morto, sempre na região norte do pais. Os turistas não precisam se preocupar, pois estes destinos são afastados da guerra. A Faixa de Gaza é bem isolada", explica.Oconflito matou, atéo fechamento desta notaa, mais de635e feriu2,9mil pessoas em Gaza, além de nove israelenses. A executiva revela aindaquenãoforam registrados cancelamentos de viagens paraodestino. "Entramos em contatos com algumas operadoras e agências ea situação continua a mesma", acrescentou. Além disso, nenhuma companhia aérea sofre com os conflitos e continuam operando normalmente. "Com os voos diretosdaElAl para SãoPauloem2009,ofluxodeturistasbrasileirostende a aumentar nospróximos meses", disse.OvoodaElAlentre São Pauloe TelAviv, previstopara começar apartirdeabril.Osdetalhesserão apresentados ao trade esta semana, no Rioe em São Paulo. Israelregistrou,deacordocomCleo,em2008,umaumentode61%no fluxo de turistas brasileiros em relação a 2007. Foram 30 milno ano passado. A expectativaécrescerpelomenos20%.Opaísrecebecercadetrêsmilhõesde visitantes porano. B

• Bastante conhecida do trade e com passagem por várias operadoras, Leila Sznelwar (foto) acaba de abrir sua própria agência de viagens. Com sede em São Paulo,a5 Elementos Viagense Turismo é especialista em lugares sagrados, como Cuzco e Macchu Pichu, Pirâmides do Egito e até mesmo Alto Paraíso, no Planalto Central brasileiro, e também em antigomobilismo, nome dado ao segmento de carros antigos. Segundo ela, são muitos os eventos, em todo o mundo, que sedu zemos apaixonados pelo tema, entrefeiras, concursos e até eventos para compra e venda de peças. Quem quiser falar com aLeila pode achá-la nos tels. (11) 4485-5234 / 7130-9537 oupelo e-mail leila@5elementosturismo. com.br. I

AS 10 NOTASMAISLIDASDOPORTAL PANROTAS (De 1/1 a 7/1)

1-Veja que aéreas já têm SAC com 0800 -em 7/1

2- Qrupo Lufthansa compra empresa brasileira - em 6/1

3-Azul vende bilhetes até 36% mais baratos que ônibus - em 7/1

4-Alitalia escolhe grupo Air France-KLM - em 5/1

5- Rextur eAzul iniciam promoção para emissores - em 5/1

6- Quem mais apareceu na capa do Jornal PANROTAS?- em 2/1

7- David Neeleman visita headquarters da Advance - em 7/1

8-Policiajá investiga agências que lesaram clientes - em 6/1

9- Agendamento em consulado americano caí para 3 dias - em 6/1

10 - Casal nos EGA recebe primeiro jato Phenom 100 - em 2/1

Sinal da crise ou das reformas feitas pelos consulados dos EUA no Brasil? Talvez os dois. O fato é que a espera para entrevista de pedido de visto em São Paulo, Brasília e Recife caiu para apenas dois dias. NoRio,o prazo éde 22 dias.

David Neeleman fundador e presidente do conselho de

administração daAzul Unhas Aéreas tirou um dia na semana passada para visitar consolidadores do centro de São Paulo. Foi estreitar relacionamentos e fazer o que talvez nenhum presidente de empresa nacional tenha feito antes, apesar de já terem recebido agentes e consolidadores em suas sedes. • Megociação quese

Ponto a ponto

arrastava há alguns meses, o fim da sociedade do grupoÁguiaeda Gapnet na consolidadora Gap One, do Rio, ocorreu nos últimos dias de 2008. A Gap One deixa de existir e em seu lugar fica a filial carioca da Gapnet. Ainda nãose sabe seoÁguia decidirá abrir seu negócio própio no segmento da consolidação. p Colaboraram Fabíoia Bemfeito e Matjori Schroeder

No verão, aBahiaé muHo mais eoBrasilé mais baiano. Na Bahia, o so! aquece o litoral e muda acordas cidades quese preparam para atender, cada vez melhor, os turistas. Uma grande festa que agita ainda mais o turismo do estado. Ehá quem diga que^ na Bahia, essa festa nunca acaba. Épor que o baiano pulsa o verão o ano todo. Além do sol edas praias^ a Bahia é cultura, história, natureza, alegria e festa. Aliás, muita festa. A Bahia é muito nrtais verãa

CARNAVAL DA BAHIA. Amaior festa popular do mundo.

Blocos de Trio

Blocos Afro

Blocos de Samba Camarotes

Música Eletrônica Folião Pipoca

ESPICHA VERÃO. Muita música e arte depois do carnaval.

BAHIA ÉMUITO MAIS. Diversos destinos e opções turísticas para você.

^la 24 Horas: Palco flutuante

JORNAL PANROTAS

EDITORIAL ARTUR LUIZ ANDRADE artur@panrotas.com.br

Armas de guerra

Ou instrumentos de batalha. É disso que quem enfrenta uma

lutaprecisa.Éissoquequalquerin dústria necessita para vencer uma crise. Armas para convencer o con sumidor a continuar comprando, para superar os índices econômicos adver sos e tornar o produto mais acessivel aos compradores (que também estão no meio da crise), para tomarem suas empresas mais eficientes, para serem mais criativos, para continuarem pro duzindo.

Énomeio dessa novacrise,econô mica, mundial, mais forte para uns, menos sentida para outros, que po demos observar os verdadeiros líde res, os reais estrategistas, o papel de verdade de governos, ministérios, en tidades, associações, diretores, presi dentes, donos de empresas. Por exemplo, números. Dados. Infor mação.Énessemomento,aexem plo do que faza CJS Travei Association (novo nome da TIA), que todos precisam de estudos e estatísticas. A entidade acaba de encomendar um estudo para mostrar o impacto da participação em eventos e dos treinamentos (ambos modelos que requerem viagens) nos negócios das empresas. Isso porque na hora da revisão de orçamentos de 2009

PAN NOTAS

PB NA EÜROPA

pela centésima vez, viagens são sempre um dos itens mais sacrificados. Ou tros estudos, outras ações estão na ampla, extensa e Incompleta (por que sempre há mais a fazer e eles sabem disso) lista da associação, que, nos Estados Unidos, tomou as rédeas do turismo, já que o governo resolveu acabar com seu "ministério" do Turismo anos atrás. Lobby com o novo governo (a grande esperança mundial chamada Barack Obama) e facilidades para a entrada de turistas estrangeiros estão entre as prioridades da ÜS Travei. Outro que se mexeu foi o Egito, que, em meio à crise e os con flitos no Oriente Médio, reagiu rapida mente e lançou pacote de incentivo à industria turística. Por aqui, o governo brasileiro também ofez, mas só para o setor automobilístico. Por quê?

Já dissemos aqui que falta ao Brasil uma entidade maior, não que se so breponha às demais, mas que una e que negocie, reivindique, aja pelas demais, não nas questões especificas de cada setor (comissão de agências, faturamento de diárias, reajuste de salários de aeroviários, modernização de parques hoteleiros, construção de novos portos etcetc etc), mas em temas macros que levem e ajudem, do ponto de vista e atuação da inicia-

o Estado da Paraíba começa 2009 reforçando as ações promocionais nos mercados europeus, com participação nas feiras de Lisboa (BTL)e Madri (Fitur), que acontecem neste mês de janeiro e princípio de fevereiro. Segundo a presidente da Empresa Paraibana deTurismo(PBTur), Cléa Cordeiro Rodrigues, apesar da crise econômica mundial, que tem afetado o turismo internacional, a Paraíba não pode deixar de estar presente nos eventos no Exterior, tendo em vista a redução da oferta de turistas. Temos que participar, porque o número de pessoas é menor e temos mais trabalho para brigarporeles", enfatizou a executiva, acrescentando ser "fundamental que a divulgação dos destinos seja permanente".

takstour operadora

07 noifes ífe no Tíloti toxesorf We

• Welcome Drínk ^ /

• Café da

tiva privada, no desenvolvimento da indústria (promoção do País no Exte rior, promoção interna, utilização ra cional de verbas públicas, lobby com o governo federal, revisão e sugestão de mudanças em legislações ultrapas sadas, lobby com parlamentares, ca pacitação etcetc etc). Mas enquanto isso não chega, seé que umdia che gará, que as entidades munam seus associados de dados e fen'amentas (para onde seguir?, como ser mais produtivo?, como cortar custos de forma eficaz e eficiente?, o que o con sumidor deseja comprar?, quais os produtos mais desejados?, como me promover na internet?, como mais bem gerir meu negócio?), que os go vernos encomendem pesquisas e pe çam ajuda de seus pares nas pastas econômicas (chega de apenas divul-

pílulas

QUE TODOS TENHAM TIDO umNatalfelize comemorado em grande estiío a passagem do ano que se inicia. Somemos os nossos votos para afastar o fantasma da crise, Pudemos sentir, nas compras de Natal, que muita gente mandou acrise pafa o espaço. Faltou muito estoque para os presentes. Quem apostou na retração do consumo ficou a ver navios. Os que arriscaram, venderam amaisnão poder. De cadadez produtos procurados, cinco já estavam esgotados até cinco dias antes do Natal. Aguardemos as pesquisas para conferir.

AS ELEIÇÕES FICARAM

PARA TRÁS. Eos cofres municipais e estaduais parecem ctieios. Mas é hora de indagar: será que alguém arquitetou um plano de obras para gerar empregos e melhorar avidados cidadãos? Aqueles queo fizeram, por lavor se apresentem.

O AMBIENTE GERAL éde saturação. Nunca os congestionamentos estiveram tão intensos,nuncaasestradas loram tão lotadas. Masobras alternativas, essas ainda não apareceram.

É CURIOSO OBSERVAR que, na rota para diminuir os estragos da crise, umadas indústrias mais apoiadas foi a automobilística. Ganhou, até, uma redução de impostos. De onde emerge a dúvida: andar para onde? Equando? DEstado agradece a desova dos veículos dos pátios. Afinal a compra gera impostos no ato, mantém empregos, produz outros impostos e taxas para Estados e municípios. O paradoxo é que

gar o que sequer, pois é hora de uma transparência que ajudará milhares de empresários que fizerame fazem o turismo desse País), que o turismo saiba pedir e seja ouvido. O governo federal já avaliou os des tinos brasileiros eviu que há muito a ser feito ("passamos raspando", chegou adizera ex-ministra Marta Suplicy), principalmente em promo ção, marketing, material promocional e infraestrutura. Há muito a ser feito também em outros setores, além do receptivo, e não apenas pelos gover nos. Por todos. Juntos e com ferra mentas. Ou os empresários mais uma vez remarão sozinhos em mais uma crise, distanciando-se de governos, comprovando que nessas horas as associações de classe não agregam ou ajudam. Fazer a diferença será

PITACOS

esse esforço de alavancagem não gera disposição de abrir avenidas ou construirestradas.O consumidor? Ah, quesedaneo consumidor e fique horas parado no trânsito das cidades ou durma nas estradas.

ÉBOM RECORDAR QUE A Rio-Santos já completou 23anos,a Imigrantes, pista norte, outros 30, ea sul seis anos.Quantosveículosforam colocados no mercado paulista nestes anos? Vergonha.

FICAMOS MUITO

ADMIRADOS como discurso do presidente Lula. Que, sem nenhum tropeço, deu um bom recado às amigas eaos amigos, deixando os companheiros de lado. Recado certo, nadosecertaenahoracerta.Até quando será tão otimista?

OBARRILDEPETRÓLEO

continua em queda. Jáestáem U$ 35. Pode colocar emriscoo nosso pré-sal, mas não importa. As reservas ficarão preservadas. Enquanto isso, as empresas aéreas nem se tocaram e continuam cobrando taxas que incluem asde combustível, agora disfarçadas. Éo Brasil das velhas curvas,

EA NOSSA GASOLINA?

As autoridades também esqueceram de atualizar os preços nos postos decombustível,OBrasiltema gasolina mais cara do mundo. Até a Argentina, que ainda não saiu do imbroglio financeiro vende o litro a R$ 1ea Super R$ 1,45. Enquanto nós pagamos cada vez mais, o petróleo custa cada vez menos. Mais interessante ésaberqueamesma

www. LufthansaCC.com

fundamental nessa crise de confiança e crédito que passeia pelo mundo. E transparência nessa hora também será de extrema importância. Ma quiar números, índices, resultados não dará esperança ou otimismo às empresas, aos empresários. Apenas os confundirá ainda mais. E quando ele descobrir que nadou na direção errada, todos nós pagaremos. Trade, funcionários, passageiros. Estamos todos juntos em uma crise, que pode nem ser tão grave e estar mesmo repleta de bons negócios e oportunidades (já que o foco maior está no primeiro mundo). Masal guém precisa nos ajudar aver tudo isso melhor. Alguém se habilita?

Eduardo Nascimento evnascimento@nascimento.com.br

Petrobras exporta para a Argentina gasolina a R$ 0,65 o litro. Eo presidente da Petrobras diz que não vai reduzir o preço. Qual seráa razão? Não dá para entender esses mistérios.

EO MAIS GOZADO é o avíso que dão àqueles que vivem em cidades próximas a fronteiras, de que a gasolina argentina estraga os motores. Será que estamos fabricando carroscommotores diferentes parao consumo interno e para exportar?

ENQUANTO ISSO, no país dos tributos edos juros, é oportuno fazer umas continhas... Um Gol 3p está saindo por volta dos R$30 mil. Lá, custa R$ 15 mil. Um Nissan Frontier custa por lá R$ 50 mil e, aqui, está por volta dos R$ 100 mil.

PARA COMBATER O desemprego, propiciar a circulação de riqueza e ativar o consumo, vários países reduziram os juros a quase 0%, Jánós, brasileiros, nosdamosao luxo de manter galhardamente a faixa Selic em13,5%aoano,

E AINDA QUEREM aumentar onúmerodevereadores.Sómesmo usando o termo tãodo gosto do presidente Lula: "é de lascar".

NÃO ENTENDO POR QUE temostantos legisladores, quer municipais, estaduais ou federais. Só para multiplicar o arsenal de leis? Ah, talvez sejaporissoque, agora, sóse faz lei proibindo coisas, Mas lei que autorize os norte-americanos a vir ao Brasil sem visto. Isto elesnão conseguem.

ALUGUELDE CARROS

A cidade de NovaYork, nos Estados Unidos, recebeu em 2008 cerca de 4 "7 milhões de turistas, gerando uma receita total de

bilhões

A campanha Brasil Vendo Melhor distribuirá, em janeiro, mais de 900 prêmios aos agentes de viagens que mais venderem pacotes para destinos brasileiros

rcastro@panrotas.com.br

O Parque Nacional do Iguaçu (PR) alcançou, em 2008, um recorde histórico de visitação. A unidade de conservação 5i 53f. Vi milhão devisitantes- VIVIV

70 mil cruzeirlstas. Este éo número que Maceió (AL) espera receber na temporada 2008/2009, que se estende até março

O estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, recebeu em 13.394

Noúltimodia4,a Tam atingiua marca recorde de 112.568 passageiros transportados em umúnicodia

O Santos e liGJIâOlOIlVííflllOfloivISItOfSbUIWll fechou 2008 com 71 congressos e eventos realizados na região recebeu supenor ao registrado em 2007

Nem as fortes chuvas que atingiram

Santa Catarina abalaram o turismo em BíImÉAd GMbOlH. A cidade do litoral catarinense registrou crescimento de

no fluxo de turistas em 2008 2

Caiu para mm dias o tempo de espera para entrevista de pedido de visto americano nos consulados em Brasília, Recife e São Paulo

A festa de IÉMHH em São Paulo reuniu cerca de 2A milhões de pessoas; já no Rio de Janeiro, a multidão totalizou perto de 2 milhões

Sorria: com a Multiprêmios Localiza, suas reservas se transformam em dinheiro direto na sua conta.

oca e-se te se

ras; 0800!

II É um momento para usar a criatividade, onde a equipe de vendas tem de bolar estratégias para não perder o cliente em um momento comoesse 11

11 Eaindaquerem aumentar o número de vereadores. Só mesmo usando o termo tão do gosto do presidente Lula: éde lascar \|

Eduardo Nascimento, em sua coluna Pílulas e Pitacos

11 A ministra Dilma é um nome capaz de atender a qualquer cargo. Tem também uma sensibilidade social muitogrande\\

José Alencar, vice-presidente daRepública

FRASES

rcastro@panrotas.com.br

11 Agências sem registros não podem intermediar vendas de outros. Eé preciso ficar claro para os consumidores que agentes não são formadores de preços, portanto nào podem oferecer promoções e facilidades mirabolantes. Isso é indício de que está vendendo o quenàoexiste\\

João Zisman, presidenteda At)av-DE Odirigentesuspendeuorecessodefinalde anodaentidadeparaatenderosconsumidoreslesadosem Brasília pela agSncla Impacto Turismo. Atéa última terça-feira (dia 6), maisde80pessoasestiveramnadelegaciaacusandoaempresa de estelionato

11 Queremos que o révelllon da Bahia dispute com o do Rio de Janeiro e de outros destinos tradicionais 11

Domingos Leonelli, secretário de Turismo da Bahia. Além dostrêsportõesdeentrada doEstado- Salvador, IlhéusePortoSeguroogovernodaBahia promoveufestasde révelllon nosmunicípiosdeLençóise Andaraf. na ChapadaDiamantina

11 Temos de explicar às famílias por que elas podem continuar viajando de férias, mesmo com o temor de que possam perder seus empregos j| Roger Dow. presidentedaUSTraveiAssoclation.Emmeioàatual crise,aprimeiraprevisãodaentidadeédequedaentre 2%e6%emtodosos segmentos daindústriaturística americanaesteano,incluindoviagensde lazer, a negócioseoreceptivointernacional.

11 Alémdetarifas excelentes, os passageiros vão ter a experiência Azul, conhecerão nossos serviços e voltarão a voar conosco, com certeza j |

Pedro Janot, pnsidente daAzulUnhas Aémas Brasileiras.A companhia lançouumapromoçãodedezmilbilhetes quegaranteestaremmaisbaratosqueaspassagensde ônibusparaostrechosequivalentes

II (José) Serra faz deconta que o colega (Aécio Neves) nào concorre com ele pela legenda para ser candidato a presidenteem 2010 \\

José Dirceu. ex-ministro,emseu blog 11 Queremos aleisim, mas tem que ter equilíbrio, tanto para o fisco como para os agentes e da mesma forma em relaçào aos consumidores]

Witiiam Périco, presidenteda Aviesp, liderandoacampanha "Diga NÃO ao veto"

II Aschuvasquedestruíram parte do Vale Europeu em Santa Catarina, no final de 2008, nào afetaram o turismo litorâneo do Estado 11

Valdir Walendowsky. presidente da Santur De acordo comoexecutivo,o número deturistasque visitaram aregiãonesseperíodosuperouas expectativasdosórgãosoficiaisdeTurismocatarinenses

dezembro turistas

Aly, diretorde Vendas da RoyalPaim Hotéis

m JORNAL PANROTAS

CRUZEIROS marítimos

RENÊCASTRO H Santos(SP)

Operadoraconvidou agentesdeSãoPaulo paraconheceremo transatlântico

Soberano é uma das novidades da CVC nessa temocrada

io com o espirito brasileiro. Este up>al argumento do presidente íradora, Vafter Patriani, para faiar das caract«isticas que diferenciam o Soberano, transatlântico da pyimantur que visitouoBrasilpelaprimeiravez em novemtoü eserá comercializado f)ela operadora atéatempxjradade 2011.

A bordo do navio, que atracou no porto de Santos (SP) pjara receber avisitade jornalistas e cerca de 700 agentes de São Paulo e do interior do Estado, Pa triani comemorou a nova parceria da empresa e negou que vender cruzeiros seja fácil, mesmo com o bom momen to que o setor atravessa (ou atraves sava até setembro passado). Paraele, as dificuldades continuam as mesmas em qualquer pacote vendido pela CVC. Trabalhamos para afamília média brasi leiraeos cruzeiros caíram nas graças dos turistas, mas uma coisa eu posso garan tir: dá o mesmo trabalho vender 2,8 mil bilhetes por semana para o Soberano e emitir 40 passagens de ônibus p>ara Foz do [guaçu, como fazíamos há 40 anos", lembrou ele, com muito bom humor. Por outro lado,o presidente da opera dora destacou que a empresa teve seu melhor novembro em faturamento com cruzeiros da história. "Saímos do escri-

tório todos os dias com cerca de 400 cabines vendidas. Hoje, os navios repre sentam 15% das vendas da empresa", citouValterPatriani.O princip>al argu mento de venda do dirigente éo sistema ali inclusive, onde o consumo de comi dae bebidas (alcoólicas ou não), não é cobrado à parte. Afilosofiaé aplicada em todos os navios da frota CVC. Ao comentar sobre as expectativas, Patriani se diz otimista com a venda de pacotes para o transatlântico, e com pleta afirmando que vêo Soberano como um navio com a cara do Brasil, fator esse que, segundo ele,falta nos cruzeiros brasileiros. "Nós temos que explorar nossa diversidade, nossa cul tura. FYecisamos passar odiaadiado Brasil para o navio", acredita. Comple tando o raciocínio, Patriani salientou que pretende instalarlojasde artesa nato em todos os navios da operada, além de destacar que apenas músicos brasileiros se apresentam nos cruzeiros da empresa. "Que, diga-se de passa gem, são muito melhores do que os estrangeiros", opinou.

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PAN NOTAS

ABIH-SC

Empossada noúltimodia1®, anovadiretoriaeleitadaABIH-SCjáteve uma primeira reunião de trabalho. A pauta do encontro versou sobre temas como a temporada de verão, a crise econômica e seus possíveis reflexos no turismo. Já como resultados deste primeiro encontro, a entidade decidiu elaborar um documento com orientação aos associados contendo opções de estratégias preventivas contra acrise.Na mesma ocasião foi aprovada a realização deumplano estratégico de trabalho para anova gestão, tendo comofocoa qualificação demãodeobra.O presidente da entidade, João Moritz, foiindicadocomo representante juntoao Conselho Estadual de Turismo. Também foram discutidos projetos atuais e futuros como o Encontro Catarinense de Hoteleiros (Encatho 2009) e as campanhas promocionais,comoaque será promovidaem parceria comaEmbratur, voltada aos mercados argentino, uruguaio, chileno e paraguaio.

ERIC DAVAILLE, OA PULLMANTUR, E VALTER PATRIANI,DA

VISTA DAPISCINA SOBERANO, LOCALIZADA N014° ANDAR

Asuite principal do Soberano, intitulada

Royal

cr cCe-òíLi^Cr cte^ 'tcrcLcr tcc^òó^í^^ CÍ^Í^^CfV^i^ i^ip^CrÍ^4^ OCrfV\^ C^L XS)Ltti^íp^^Lo' ^^edC-Vlí.

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JORNAL PANROTAS

CRUZEIROS marítimos

GABRIEL GUIRÃpn SplendouroftheSeas

Splendour of the Seas firma-se como sucesso no Brasi

Navio éumadas apostas da Royal Caribbeanparaa movimentada temporada brasileira

|ur ofthe Seas, /a! Caribbean, c^tíeí^ta-^^brindo escritório próprio no Brasil e até láé representada no País pela Sun & Sea, partiu do porto de Santos, em São Paulo, com destino a Búzios, no Rio de Janeiro, e Ilhabela, no litoral norte de São de Paulo, em 16 de dezembro, inaugurando assim a tem porada 2008/2009 no Bra sil.Foia viagem também para alguns convidados que ainda não conheciam o navio, já um sucesso consolidado em mares nacionais. "Este navio é referência entre os agentes de viagens por sua grandeza e seu requinte. O Splendour veio aoBrasilpela primeira vezem2001e retoma com grandes expectativas", disse o ex-diretor deMarke tingdaSun&SeaeagoradiretordaRoyalnoBra sil, Ricardo Amaral. Além disso, o diretor da Sun & Sea, Dado Nascimaito, revelou que os agentes de viagens que comercializarem o Splendour terão um bônus. "Alémda comissão, que varia entre 10% e 15%, oagenteganhará ÜS$ 50porpaxcomercia lizado", disse, ressaltando que para um navio ser lucrativoele deve operar entre 85%e90%de ocu paçãomédia.OdólartambémestácongeladoaR$ 1,99 (para os pacotes) eéválido para as saídas até 25defevereiro."A ocupação idealdeumnavioéde 106% noBrasil.Isto não representa uma demanda excessiva, porque nós computámos cabine cheia com duas pessoas e existem alojamentos que com portam até quatro pessoas", completou Amaral. A viagem a bordo deste navio inclui algumas fa cilidades como, por exemplo, o parcelamento em cinco vezes e em reais dos gastos a bordo em suas saídas para toda a temporada brasileira 2008/2009 (o câmbio édefinidoem cada cruzeiro). "Quere mos proporcionar cada vezmaisfacilidadesao mercado brasileiro", disse Ricardo Amaral.

INFRAESTRUTURA

De acordo com Dado Nascimento, a tripulação atual do navio conta com 25% a 30% de brasileiros.

sendo o outro montante dividido entre outras 60 nacionalidades. "Existem muitos filipinos atuando poraqui também. Eles trabalham muito bem", dis se o executivo. A Sun & Sea contrata anualmente 1,5mil pessoas para trabalhar em seus cruzeiros. Os executivos aproveitaram a viagem para falar sobre os entraves e dificuldades que o mercado de cruzeiros enfrentam no Brasil. Em relação às chuvas que afetaram o porto deItajaí, em Santa Catarina, Amaral e Nascimento disseram que as paradas serão transferidas para Porto Belo. "Em situações como essa nós vemos afaltadeinfraestrutura dos portos brasileiros. Muitos navios de carga deixaram de sair deláehoje representam umprejuízo para Santa Catarina. Além disso, an tesde deixarmos o porto de Santos, eu contei 20 navios de carga parados. Os governantes devem ter consciência que os cruzeiros pjodem gerar mui ta renda para os destinos eque precisamos dees paço, mesmo com os navios de carga porperto", criticou Ricardo Amaral.

VISlON

Mesmo com as dificuldades a serem superadas, a Royal Caribbean traráparaa temporada de cnjzeiros 2009-2010 do Brasil a estréia do Vision of the Seas, com 20 saídas do porto de Santos, detrês ouquatronoites.Aoladodo Splendour ofthe Seas, onavio representa a aposta daRoyalno mercado brasileiro. "OBrasilé um destino de grande atratividadeparaturistasdetodoomundo.Opúblico

i APRENDIZ A BORDO

'•SKpostando emummaisumcruzeiro temático, a Royal Caribbean,emparceriacomoempresário RobertoJustus,ea Rede Record de Televisão, lançaramo cruzeiro doprograma Aprendiz 6, -^ue teráumepisódioabordodo Splendour oftheSeas.O roteiro inclui palestrascomoCEOdo ^Grupo Nev/scomm,presidenteda Y&R eapresentadordoprograma,Roberto Justus, edovicepresidente deEstratégiae Inovação da Y&R e conselheiro doprograma, Walter Longo. IZom saídasdeSantos,aviagemdequatrodias(20a23demarçode2009)teráparadas #m BúzioseIlhabela.Deacordocom Justus, ocruzeiroserápara atender opedidodefãsdo programa. "Vamos gravarumdosepisódiosderecompensa,queéquandoumadasequipesé >|)remiada com uma viagem inesquecível", disse. •>|Mém disso, será sorteado um jantar com o apresentador do programa e acontecerá uma i^inãmica cujo prêmio seráum estágio detrês meses na Y&R. Justus também fará uma noite de Autógrafos.

PARANAOSEPERDERDENTRODONAVIO, EM FRENTE AOS ELEVADORES EXISTEM INFORMAÇÕES PARA OS TURISTAS

nacional também tem mostrado inter^se cada vez maior no turismo maritímo", disse Nascimento. Somente com o Splendour a capacidade depas sageiroséde38mil.Contudo,comachegada do Vision, este montante será de 80 mil.O navio tem capacidade para 2.076 hóspedes econta com uma estrutura queintegra parede de escalada, piscina coberta, quatrojacuzzis, academia espa, pistadecooper,mini campx) degolfe,bares temá ticos, cassinos, centro de convenções, teatro para 800 pessoas, perfumaria,lojaseclubeparacrian ças. Serão 902 cabines, sendo que40%dassuítes externas possuem varandas. OVision chegará ao Brasil após temporada na Europa, com roteiros curtos pelaEscandinávia.Onavioterá também saídas de Santo Domingo,naRepúblicaDominica na, com destino ao Caribe Sul.Alémdo Splendour, aSun & Seacontanesta temporada comoIsland Escape eoRadianceofthe Seas (ueja matéria na página08),emsuaprimeiratemporadanaAméri cadoSul,eo Mariner, que passará peloBrasil. O Jornal PANROTAS uiajou a conoite da Sun & Seã/Royat Caribbean Veja mais na PANROTAS www.panrotas.com.br/tv

CASSINO DONAVIO

Um navio cheio de diferenciais

Assiméo Radiance oftheSeas,da Royal Caribbean,que está no Brasil pelaprimeiravez

"OWadiance B um dos navios mais V|Dvadore»la frota da Royal Caríbbe^ff^iâí^fê sendoumgrande sucesso da temporada de cruzeiros 2008/2009", diz Dado. Nascimento, diretor geral da Sun & Sea, represen tante exclusivo da Royal Caribbean no Brasil. A reportagem do Jornal PAPiROTAS foi conferir e atestou que se trata de um navio repleto de dife renciais e que está pela primeira vez fazendo roteiros pelo Brasil ea Amé rica do Sui.

O Radiance ficarána região até ofi nal de abril efaz roteiros mais longos, com paradas pelos deslumbrantes destinos no sul de nosso continente, com destaque para a Patagônia. No Brasil, também chegará ao Rio de Janeiro, Salvador e Ilhéus. Por fazer roteiros maiores e pelo padrão que oferece, é um navio voltado para um público mais requintado (classes Ae

B), principalmente casais e famílias, já que as opções gastronômicas são fantásticas, há áreas muito charmo sas, como a excelente piscina cober ta e aquecida, e uma ampla área e programação para a criançada.

Ao todo, o Radiance cumpre dez sa ídas na região, duas de Santos e as restantes de outros portos na Améri

ca do Sul. A Sun & Sea tem os paco tes com aéreo incluso. No carnaval, o navio sai de Buenos Aires em 15 de fevereiro e passa por Itajaí, Vitória e fica três noites no Rio de Janeiro, oferecendo a oportunidade de os hóspedes apreciarem o desfile das escolas de samba eo carnaval de rua da Cidade Maravilhosa.

A presença do Radiance of the Seas no Brasil mostra a aposta ea confian ça da Royal Caribbean no mercado. Em julho, a companhia abre escritó rio próprio no País. sob os cuidados

de Ricardo Amaral, agora já ex-Sun & Sea. Para a temporada 2009/2010 da Royal Caribbean, além do Splendour of the Seas, a companhia tra rá o Vision of the Seas. O Radian ce nào está previsto para voltar em 2009/2010, portanto, a grande chance de explorar a América do Sul a bordo do navio é esta.

ECOLÓGICO

o Radiance of the Seas foio primei ro navio da frota daRoyal Caribbean a ter como primeira fonte de energia a eletricidade gerada p>or turbinas a vapor ea gás, o que possibilita are dução de poluentes em 98%.Alémde moderno eágil,o navio tem diversos diferenciais, como mesas de bilhar com mecanismos especiais capazes de ajustar automática e imediata mente a posição do jogo, conforme o movimento da embarcação, um su cesso entre os passageiros, de todas as idades (ficano Colony Club, em estilo inglês); elevadores panorâmi cos voltados para o mar; atrium de vidro com nove andares de altura (re

FICHA TÉCNICA: RADIANCE OF THE SEAS

Ano: inaugurado em fevereiro de 2001

• Tonelagem: 90mil toneladas Cabines: 1.055

• Capacidade: 2.501 hóspedes Tripulação: 900

• Preços a partir de: (JS$ 860

• Duração dos roteiros: 13,14, 15 e 16 noites

• Embarque e desembarque: Santos, Buenos Aires

e Valparaíso

• Temporada: 23/11/2008 a 26/04/2009

almente impressionan te) e uma piscina co berta e aquecida muito bem decorada (em estilo africano e com teto retrátil). A piscina externa também é am pla e tem até toboágua para a criançada. Cassino, variedade de restaurantes (como o italiano Portofino eo Chops Grille), parede de escalada, spa, clu bes infantil e juvenil, bares e lounges temá ticos, cassino interna cional, lojas e cabines espaçosas e confor táveis completam os serviços do Radiance, inaugurado em 2001.

O Jornal PANROTAS

viajou a cortoUe da Sun & Sea e Royal Caribbean

V^a mais na

B

IPANROTAS >.panffHas.con».br/tv

ELEVADORES

1i BANCO^ DE DADOS UÜ

PORTOS VISITADOS:

Argentina: Buenos Aires, üshuaia, Puerto Madryn

• Chile: Cape Horn, Punta Arenas, Puerto Montt, La Serena, Valparaíso

• ürugual: Punta dei Elste; Montevideo

• Brasil: Imbituba, Porto Belo, Santos, llhabela, Búzios, Rio de Janeiro, Salvador, Ilhéus

• Público-alvo: AeB, casais e familías

Velocidade: 25 nós Site: www.sunsea.com.br ou www.royaIcaribbean.com.br

PAM NOTAS

DELTA

Começa nodia21de maio a mais nova operação da Deita Air Unes no Brasii: o voo direto entre São Paulo (GRU)eLos Angeles, nos Estados Unidos, com três freqüências semanais deambososdestinos. Confira os horários de cada n serviço: ovooDL-233 parte z deLos Angeles às 21he— chega em Guarulhos às 13h20, às terças, quintas z eaos domingos; jáo voo DL-234 ^ (que estreia nodia22demaio), parte de Guaruihos às 22h25 e z chega em Los Angeles às 7h30, às segundas, quartas e sextas. Z

PLANALTO

Depois de trabalhar por 18 anos na Rextur, de São Paulo, Emílio CarlosTalpo deixou a empresa e desde o mês passado está na Voetur Consoiidadora, de Brasília. Ele assumiu a gerência comercial da empresa no mês passado. Anote os contatos do profissional: tel. (61) 2106-6421 e e-mail emiliot@voetur.com.br.

JANTARES REQUINTADO E PAREDE DE ESCALADA; ABAIXO, O NAVIO CHEGA A USHUAIA

ISABEL BARTHOLOMEU -PIRAPORA,MG ESPECIALPARAO JORNAL PANROTAS

Experimentamos o reveillon NO Vapor Benjamim Ouimarães

Para ser guardado na memória

sceber o convite da Paradiso ipara conhecer o Vapor BenMamim ^imarães, noréveillon,fui pesquisar sobre o que era o vapor na essência.

Algumas fontes de pesquisa como o material cedido peta agência, o Google, naturalmente, mais uma terceira opção: entrevistar pessoas. Selecionei 11 pessoas de meu relacionamento, de poder aquisitivo alto, e que viajam para lugares exóticos, praticam ecoturismo e gostam do tipo de ambiente que ova por oferece. Qual foia minha surpresa? Apenas uma pessoa conhecia, pois o avô fizera o passeio há muitos anos. E mesmo agora pós-viagem ao me perguntarem o que fiz durante o ano novo, menciono o extraordinário pas seio que fiz.Eo que tenho ouvido até agora?: "Munca ouvifalar. Não sabia nem que orio São Francisco nascia em Minas. Rrapora conheço da música de Elis Regina" (sic). Isto quando não trocam o nome por Piraponga. OVapor, que pertence à Prefeitura de Pirapora, éa única embarcação com título de tombamento pelo Instituto Es tadual do Patrimônio Histórico e ArtísticodeMinasGerais(lepha). Fabricado em 1913, no Estado do Mississippi, Estados Gnidos, já navegou pelos rios Amazonas e Mississippi, além do São Francisco. Voltou a navegar, dep>ois de minuciosa vistoria técnica pelas autoridades, em outubro de 2007.

Possui 12 cabines gra ciosas, com camas beliches e sempre um quadro na parede com uma frase do escritor

PGuimarães Rosa. Tem capacidade para transportar 140 passageiros e usa lenha {de reflorestamento) como combustível. E totalmente seguro. Seu trajeto é Pirapora-São RomãoPirapora, que compreende 400km. Mas antes de começar a navegar, um city tour por Pirapora é bem interes sante. Veja também alguns destaques dos destinos pelo caminho.

Pirapora

E muito charmosa, de onde se avista o rio São Francisco. Na praça principal, cabines telefônicas em formato de peixe fazem jus ao nome da cidade, que quer dizer o salto do peixe. Lá pode se participar de provas de rafting, assim como bicicross, para o que oferece a quinta maior pista da América Latina.

A fundação da família Diniz Dumont é outro destaque, com o projeto "Bor dando o Brasil", que já ilustrou livros de Ziraldo, Jorge Amado e capa de CD de Maria Bethânia. O bombom de baru (o viagra do sertão), um tipo de amendoim que s6 dáno Cerrado, possui valor medici nal contra diabetes e osteoporose e vale a pena ex perimentar. A Associação dos Carranqueiros,

do rio São Francisco, também merece uma visita. A associação aceita enco mendas e envia para oBrasil todo. Orio São Francisco, que tem estado na midia com alguma freqüência, por causa da polêmica de sua pos sível (ou impossível) transposição, nasce na Serra da Canastra. Tem 2,7 mil km de extensão, atravessa o Estado da Bahia, fazendo divisa ao norte com Pernambuco, bem como constituindo a divisa natural dos Estados de Sergipe e Alagoas. Por fim, deságua no Oceano Atlântico, na região Nordeste.

Barra

Da GUAICUI

Guaicui quer dizer índias velhas eé onde ocorre o encontro do rio das Velhas com o São Francisco ou "Velho Chico", um dos pontos mais fotografados da viagem. Há ruínas da Igreja da Pedra inacabada, cons truída por escravos do século 17 (Igreja de Bom Jesus de Matozinhos), onde de forma anormal cresceu uma

As CABINES, DECORADAS COM FRASES DE GUIMARÃES RDSa; COMLINIOADC À ESPERA DD VAPDR

enorme gameleira de cima para baixo, além do museu de imagens sacras. Quem leu um dos mais importantes romances da literatura brasileira, Grande Sertão Veredas, de Guimarães Rosa, de 1956, lembrará de Riobaldo declarando seu amor por Diadorim em Guaicui.

IBIAI

Tem uma população de sete mil habitantes e uma bonita praia que somente aparece na época da seca (de abril a outubro) e uma praça muito charmosa.

Cachoeira

DQ Mante:iga

Distrito de Buritizeiro, foi palco de violentas batalhas entre fugitivos da justiça brasileira e da portuguesa. Foi porto de escoamento de ouro. üma cidade repleta de lindas borboletas e povo muito gentil e hospitaleiro.

SÃO Romão Eo destino final do percurso, antes de voltar a Pirapora. Dá para fazer passeios em um pequeno barco de apoio e dar voltas em tomo do vapor, apreciando todo seu movimento. Além do enorme tamarindeiro de 400 anos, você pode ter contato com as crianças do Progra ma de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), que vem sendo satisfatório para os participantes. Crianças que aprovei tam ao máximo o que o programa lhes oferece. E as lavadeiras de São Romào praticam umritualao lavarem roupas noVelhoChico.Geralmertteelas escolhem um diada semana, separam as roupas sujas, levam paraabeirado rio, preparam o sabão e começam a esfregar as peças, Oritual só termina quando a correnteza leva o sabão e toda a sujeira das roupas.

IMPRESSÕES

Fazer um cruzeiro fluvial pelo São Francisco noVapor Guimarães é uma experiência incrível. Você consegue se desligar por seis dias, pois o contato

Sua ferramenta on-line para vender

Pecas da Associacád de Carranoueiros

Crianças do Prqbrama DE ERRADICAÇÃO OO Trabalhei Intantil

de Trens na Europa

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(11) 5094-9494

com o celular é difícil. Observar o entar decer no sertão éalgoinédito, sentar-se nos sofás eler,ou mesmo jogar con versa fora, enquanto se sente a brisa, ver macacos em bando pulando de galho em galho, degustando seu café da manhã, são prazeres corriqueiros no vapor, mas não é uma rotina fácil, pelo menos para quem mora na cidade grande e está acostumado ao ritmo intenso e estressante do dia a dia. O vapor não causa enjoos, não ba lança eé bastante aconchegante.

Caso haja navegação à noite, o sono não é perturbado, pois a movimen tação é tranqüila. Navegar durante a noite, sob o reflexo da lua no Velho Chico é algo indescritível. O silêncio ea escuridão predominam na embar cação, sob a direção do comandante Cassiano José de Castro, de 78 anos, que com ternura e experiência, faz questão que todos tenham este senti mento para sempre na memória.

A gastronomia a bordo só pode ser de outro mundo! Peixes da região como surubim, pacu e dourado são enlouquecedores, assim como a moqueca de surubim. Mas também tem a galinha caipira eo leitão assado, tudo fresco e preparado no dia.

CJma pequena lembrança: doce mi neiro não é sò de leite, eo vapor nos apresenta opções de laranja da terra, de banana, pudim, manjar com calda de goiaba, entre outras delicias. Caso algum leitor nada conheça a respeito do vapor, ou tenha escutado vagamente, vejamos se por meio desta matéria seja possível perceber a notável e sensível experiência que o Vapor Benjamim Guimarães pode lhe proporcionar. Entretanto, a experiên cia in loco, éa melhor de todas. Não perca, pois será inesquecível!

Em cada cidade ribeirinha que ovapor aporta, há sempre moradores espe rando pelos visitantes. Chova ou faça

17 e 18 de MARÇO

CENTRO FECOMERCIO DE EVENTOS

SÃO PAULO

sol, relampeje ou tenham ventos fortes, lá estarão sempre a ternura, a pureza e a esperança de dias melhores. Eno inte rior dovapor, para sempre a lembrança daqueles rostos tão puros e singelos que nada pedem. Apenas esperam para ou viro apito do Benjamim Guimarães. "A lembrança davidada gente se guarda em trechos diversos", Guimarães Rosa.

SERVIÇOS

Mais ínformaçoes

• Paradiso Turismo: iTel: (11) 3258-4722 iFax: (11) 3231-2158

ISite: www.paradisoturismo.com.br

I E-mail: ricardo@paradiso-turismo.com.br

• Prefeitura de Pirapora; ISite: www.pirapora.mg.gov.br

• Associação dos Carranqueiros: ITel.: (38) 9982-0706

O Jornal PANROTAS uiãjou a conuite da Paradiso Turismo

Confadereção Nacional do Comérdo d* Bans, Serviços eTurismo

• Como chegar

IO Aeroporto deConfinséo ponto de partida para quem vai de avião - Pirapora fica no norte de Minas Gerais, distante 330 km por via terrestre. A estrada éa BR-040. IHá um confortável ônibus á espera e no caminho o delicioso restaurante chamado Leite ao pé da vaca. Tanto naida quanto na vinda a parada é obrigatória.

• Saídas programadas para 2009 I CARNAVAL 22 de fevereiro domingo I SEMANA SANTA 07 de abril terça-feira

I CORPüS CHRISTI 06de junho sábado

IFÉRIAS 21 de julho terça-feira

ISEMANADACRIANÇA 20 de outubro terça-feira

I RÉVEILLON 27de dezembro domingo IO pacote éde seis dias/ cinco noites. O vapor pode ser exclusivo para eventos. Em junho haverá um evento fechado.

Illl NOTA: 1 • N OAH

S e, à, t a a, Ssbre Travei Network.

doTurttme ALAGOAS

rentacar

A bibante qameleira barra Guaicui

tpanha "Diga não ao veto", 2la Aviesp, ganhou reforço Fonsider^sl na primeira semana de Janeiro: o"ao deputado federalGui lherme Campos Jr, (Dem-SP). A as sociação reuniu parte de sua diretoria, agentes de viagens e lideranças re gionais no hotel Tryp Campinas, para a entrega de um ofício endereçado à Mesa da Câmara, com a solicitação de agilização e aprovação de três pro posições já em trâmite em Brasília e que são de suma importância para a atuação dos agentes no País. O documento pede apoio para a apro vação doProjetode L^i 5.120/2001, que regulamenta a atividade das agên cias de viagens: para a rejeição aos vetos da presidência da República so bre aLei Federai 11.771/08, transfor mado noPL 3.118/08, para que seja alterada a questão sobre a responsa bilidade civil das agências de viagens perante os consumidores e corrigida a forma de incidência de impostos sobre a atividade de agenciamento, determi nando que o faturamento do agente 4

de viagens esteja vinculado à sua co missão e não ao total dos serviços en volvidos; e para a efetivação de ações concretas visando modificar o atual teor daLei Complementar 123/2006, uma vez que as alterações introduzi das peloExecutivo,viadaLC 128 de 19/12/08, representam aumento real da ordem de 33,34% na carga tributá ria das agências.

Durante a explanação das reivindi cações, o presidente da entidade, William Périco, alertou que a união é a única forma de a categoria conquis tar seus direitos por lei. "Sabemos que formamos uma categoria que gera muita renda, mas que até hoje traba lha de forma desordenada. Este éo momento de alterarmos esta situação.

A mudança da tabela de contribuição três para a quatro gera um aumento de carga tributária que muitos não te rão condições de arcar", pontificou.

RESPONSABILIDADECIVIL

Ainda sobre a Lei Geral do Turismo, Périco destacou que o veto ao artigo

Documento oficial foi entregue pelo presidentedaentidadeaodeputado federal Guilherme CamposJr.,do DEM-SP

46 criou uma bitributação, corwiderando-se que a agência deve pagar os impostos sobre o faturamento, o que não deve ocorrer,poisa agência deve ser responsabilizada somente pelo va lor relativo à comissão. "Queremos a lei sim, mas tem de ter equilíbrio, tanto para o fisco como para os agentes e os consumidores", frisou.

O presidente da Aviesp salientou tam bém a questão da responsabilidade civil, veto ao artigo 27 daLGT. "Nos interessa assumir a responsabilida de objetiva sobre a intermediação da venda. Problemas operacionais de vem ser arcados pelos responsáveis. Não podemos ser solidários p>ela exe cução dos fornecedores", frisou."Hoje na Europa e em outros continentes, o agente é responsável pelo valor que apurou e não sobre todos os serviços contratados", complementou.

O deputado Guilherme Campos Jr.re conheceu a legitimidade daluta da ca tegoria ese prontificou aseroeloen treos agentes de viagens dointeriore a Câmara. Ele propôs inúmeras ações que serão desenvolvidas na próxima etapa da campanha, como a criação de um comitê que siga a Brasília para visitas aos parlamentares.

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CÓPIADOOFÍCIO ENTREGUE AODEPUTADO

Ofício na 001/2009

Mesa Diretora da Câmara dos Deputados Brasílía-DF

Nobres Deputados, A Aüiesp, entidaderepresentantedasagênciasdeviagensdo Int&ior doEstado de São Paulo e associados em várias cidades dos Estados de Minas Gerais e Paraná,quer ula dopresente manifestoconclamaratençãodevossassenhorias a assuntos de grande interessedenossotãoimportantesegmento,quegerami lharesdeempregosdiretoseindiretos, Ementando atividades cxmercíais que, sobo ponto devistaeconômico, são das mais importantes deste Pais. Acompanhamos atentamente ProjetosdeLei que têmrelação direta comnosso setor e ante a substancial alteração em nosso ordenamentoJurídlcxi. cujas pro posiçõesestãoem andamento, reputamosindispensáveladoção das seguintes diretrizes:

1) Aprovaçãoem plenário doPL 5.120/200} nostermosdoparecerdoDepu tado Otávio Leite, recentemente provado pela Corrtíssão de Turismo. Otexto hodierr\amente ^rmatado trará, ã luzdodireito, regramento necessário ao bom funcionamentodas atividades das agências de turismo, corrigindoiacuna ainda existente em nossa legislação;

2)RejeiçãodosvetosdoPoder Ex&:utivo sobreoPL 3.118A^. transformadona LeiFederal11.771/08,objetivando ccmgir errohistóricown relação à responsa.bilidadecivildasagênciasde viager\s peranteosconsunüdores,poisda fcrma como aprovado, estes prestadores de serviços respondem objetivamente peta integral responsabilidade nos serviços interm&iiãdos, quandoseu rendimento líquido não uíírapassa adécimapartedos valores efetivamente recebidos; 3) Ações concretas visando modificar oatualteordaLei Complementar 123/2006, uma oez queas alterações introduzidas peto Executivo, viadaLC 128de 19/12/08,ouseja, no encerramento de 2008, mormenteartigo 18§5°-B, representam aumentorealdaordemde 33,34% nacarga tributária dasagências deturismo,já tão exacerbada nosúltimosanos; Assim, asagênciasde turismo do Interior doEstadodeSãoPaulovêm Requerer a ixjssas excelências, queenveredem esforços nosentidode a<xlerar a prova çãodascitadas proposições juntoaseuspares legislativos, fazendo valera voz dosagentesde viagens, profissionais que contribuem diariamente parao cresci mento de nosso Brasil.

Atenciosamente,

Fernando Siloa Santos

Delegado -RibeirãoPreto

Roselene F. Pinheiro

Tesoureira

ACAMPANHA

A campanha "Diga não ao veto", foi deflagrada pela Aviesp no úl timo dia 18 de dezembro, com o objetivo deunir os agentes de viagens do interior de São Paulo, por meio de uma ação que refor ce a luta do deputado Otávio Lei te contra os vetos presidenciais à Lei Geral do Turismo, sancionada pelo presidente Lula. Em 20 dias, contabiliza cerca de 50 mil e-mails enviados aos par lamentares, mesmo considerando-se o período de festas. Para a campanha, a associação enviou correspondência aos agentes com modelo de carta e disponibilizou um endereço de e-mail (www.diganaoaoveto.com.br) que copia todos os parlamentares gerando milhares de mensagens aos mes mos.

Marcelo Gomes Matera Vice-presidente

WlUiam José Périco Presidente

Modelo da carta

"Prezados pariamentares, Alinhada com osprojetosde L-el n®s 5120/2001 ePL 3.118/2008, a agênci® deviagens"coloqueaquionomede suá" agência", representada pelaAssociaçãò dos Agentes deViagens Independen tes do Interior do Estado de São Paulo (Aviesp)solicitaqueo senhor dêvozà nossa classe, que hojeédos mais impor tantes segmentos da economia brasilei ra, apoiando iniciativa parlamentar que visa derrubar os vetos presidenciais à Ld Geraldo Turisnno, Lei Federal 11.771 /08 e aprovar o texto finaldaLei que regu lamentará as atividades das agências de turismo no Brasil. Atenciosamente, Nome do proprietário •Nome da agência" ^ m

WILLIAM PÉRICO ASSINA O OFfCIQ OBSERVADO PELO DEPUTADO GUILHERME CAMPOS JR.,

E MARCELO MATERA E FERMANDO SILVA SANTOS,AMBOSDA DIRETORIA DAAVIESP

RBfi^MAÇAO DO EVENTO

SEGUNDA. 02 DE FEVEREIRO TERÇA, 03 DE FEVEREIRO

9h-17h

Credenciamento

11h-12hl5

ProgramaEducacional Exclusivo para Gestores de Viagens Patrocinadopor VISA

12h30-14h30 Palestra de Abertura 8c Almoço Patrocinadopor VA.RIG

14h45-16h Trade &Technology Exchange Showcase Patrocinado por Benner solucion

16h15-17h30 SessõesEducacionais (4)

19h-21h30 CoqueteldeAbertura Local; Museu do Futebol Oferecidopor

turísmo» www.spturis.com

7h-16h Credenciamento

8h-10h Palestra Principal &CafédaManhã H WT

10hT5-11h30 Sessões Educacionais (4)

11h45-13h Trade &Technology Exchange Showcase Patrocinadopor Benner soluc on

13h15-15h Palestra Principal 8: Almoço Patrocinadopor Travelport'^

15h15-16h15 Trade 8: Technology Exchange Showcase Patrocinadopor Benner soluLion

16h30-17h45 SessõesEducacionais(4]

7h-10h Credenciamento

8h-10h15

9h-10hl5

Sessões Educacionais maisprocuradasnos 2primeirosdias (2]

10h30-11h45

Sessões Educacionais (4) 12h-14h

JORNAL

brasilia@panrotas.com.br

Golpe de agências leva Abav a pedir regulamentação já

Abav-DF questiona ação de fiscalização do l\/linlstério do Turismo; mercado de Brasília está abalado

o mercado de turismo de Brasília foi abalado, às portas da alta tempo rada turística, com um golpe prati cado por duas agências de viagens: aMix Turismo ea Impacto Turismo - essa última atuando de forma irre gular, sem registro no Ministério de Turismo. O caso colocou em alerta a Abav-DF, que suspendeu seu re cesso para prestar informações aos consumidores, apesar de ambas as empresas não fazerem parte do quadro de associados da entidade. E também a Abav Nacional, que vê na regulamentação da atividade das agências a solução para esses es cândalos, que deixam o consumidor e todo o setor prejudicados. Preocupado com a repercussão ne gativa que casos como esses pro vocam no mercado, o presidente da Abav-DF. João Zisman (foto), exigiu mais rigor do Ministério do Turismo no cadastramento e fiscalização das empresas. Enquanto o coordena dor geral dos Serviços Turísticos do MTur, Ricardo Moesch, afirmava que o cadastramento era facultativo até a sanção da Lei Geral do Turismo no ano passado, Zisman lembrou que desde março de 2005. após a publi cação do decreto 5.406, o referido registro tornou-se obrigatório para fins de fiscalização.

"O ministério tinha a obrigação legal de fiscalizar o mercado e não fez. A LGT entrou em vigor e continuamos sem fiscalização. Além de não ter

mos nossa profissão regu lamentada, ainda sofremos com a ação de empresas irregulares que denigrem nossa imagem, enlame ando o setor, prejudicando nossos negócios, porfalta de ação do poder público", afirmou.

Moesch afirma que oMTur está trabalhando para re gularizar o setor e impedir ocorrências como essa. "A criação de uma Lei Geral do Turismo, entre outras ações realizadas desde que oMTurfoi criado, em 2003, teve como finalidade regularizar o setor. Impedir esse tipo de prática ilegal tem sido uma das nossas finalidades".

O presidente da Abav-DF ressaltou ainda que empre sas como a Impacto, de Brasília, que não tinha cadastro no órgão, não po dem ser classificadas como agências de turismo. "São agências falsas. Não podem, em hipótese nenhuma, atuar no mercado, nem muito me nos fechar qualquer tipo de acordo comercial".

MAIS RIGOR

AMix Turismo tinha registro e atua va há 11 anos no mercado sem qual quer ocorrência ejá tinha até sido associada à regional da Associação

Reforço para a regulamentação

Os golpes tomaram proporção na cional e empresas com nomes se melhantes ou homônimas das que aplicaram os golpes estão enfrentan do problemas com clientes e tendo quese explicar ao mercado, üm dos casos éoda Impacto Operadora de Ecoturismo, de Mato Grosso do Sul, do presidente daAbav-MS,NeyGon çalves.

"Não é possível mensurar os prejuí zosque podemos ter, mas quando a notícia foi divulgada recebi diversos e-mails e telefonemas de clientes perguntando se tínhamos algumali gação com a Impacto Turismo, em presa que aplicou o golpe em Bra sília", afirmou Gonçalves, que vai processar aImpactodacapitalfede ral judicialmente, por perdas e danos materiais e morais e criminalmente por falsificação de documentos.

"Estamos no mercado desde 1992 e, desde 2004, lutamos para registrar o nome da empresa para evitar esse

tipo de problema. Masa burocracia é muito grande e acaba por nos dei xará mercê de pessoas de má fé", acrescentou.

O presidente daAbav Nacional, Car los Alberto Amorim Ferreira -o Kaká -, disseque chegou o momento de o mercado estudar sistemas de autoproteção, como já acorre em outros setores do comercio. "Não é saudá vel para a cadeia produtiva do turis mo e principalmente para os agentes. Quem paga a conta é sempre quem trabalha corretamente", afirmou.

Os últimos acontecimentos, segundo ele, também reforçam a necessidade urgente da regulamentação daativi dade, em pauta no Congresso Nacio nalháseteanos. "É preciso definir bem o papel da agência, regulamen tar,para cobrar e fiscalizar. É preciso ter critérios para que empresas pos sam ser designadas) como agências de viagem", finaliza, pedindo "regu lamentação já".

Brasileira de Agência de Viagens (Abav-DF). Foi retirada dos quadros da associação há quatro meses por inadimplência. Acredita-se que as duas agências - Impacto eMix-te nham lesado mais 400 passageiros, vendendo pacotes que não existiam e até emitindo bilhetes falsos. Maisdo que fiscalização, Zisman quer que oMTur estabeleça critérios técnicos mais rígidos para aprovar o cadastramento. Além disso, na ava liação do presidente da Abav-DF, o Cadastur precisaria ter mecanismos semelhantes aos do Sistema de Ca dastramento Unificado de Fornece dores, utilizado pelo governo nas li citações públicas, onde as empresas

renovam sua situação a cada período. "É preciso ter uma fiscalização. Se o poder público não tem como fazer, a Abav-DF vai buscar formas legais de ajudar. Casos como esses prejudicam demais a credibilidade do merca do."

Para ele, o problema ocasionado pelas duas empresas só reforça a necessidade de aprova ção urgente deleis que regulamentem a ativida de de agente de viagens - que está há sete anos tramitando no Congresso Nacional -e imponham regras mais rígidas para a entrada de novas agên cias no mercado. Zisman também ressaltou a importância dos fornecedores se certificarem da idoneidade das em presas comquemfecham acordos comerciais. "Agências sem registros não podem intermediar vendas de outros. Eé preciso ficar claro para os consumidores que agentes não são formadores de preços, portan to, não podem oferecer promoções e facilidades mirabolantes. Isso é indíciode que está vendendo o que não existe", afirmou o presidente da Abav-DF. "A relação com o consu midor com seu agente tem que ser estabelecida em outras bases: a da confiança e qualidade do serviço prestado", acrescentou.

Kaká: mercado precisade sistemas de autoproteçao

õs temos as notícias.

PANROTAS tendências e tecnologia

Edição 6-13a19de janeiro de2009

Setor de eventos em hotéis

EXECUTIVOS DE REDES E UNIDADES

PREFEREM USAR AS PALAVRAS CAUTELA E

OTIMISMO (NO LUGAR DE CANCELAMENTOS E PESSIMISMO)

FRENTE AO CENÁRIO ECONÔMICO

INTERNACIONAL

Cláudio Schapochnik

Apesar

do atual cenário de crise econômica mundial, 3nde as empresas reava liam investimentos e planos devido à falta ou dificuldade de se obter crédito, executivos do setor hoteleiro ouvidospela reportagem do Jornal PANROTAS sãounânimesempelo menos um ponto: não há lugar para o pessimismo quando o assunto é o segmento de eventos. Nesse mo mento. ainda nebuloso,pois todos aguardam a posse do presidente eleito dos Estados Unidos. Barack Obama. nodia 20, para saber as primeiras ações que ele farána economia dopaís, gerentes edire tores alternam o discurso usando as palavras "otimismo" e "cautela". Outra unanimidade constatada por eles é que cancelamentos ocorreram, sim, mas em um número muito reduzido. Ouseja, apesar doatual panorama o mercado segue bem,obrigado.E muitosdelesderamoseguintecon selho: que a equipe de vendas use a criatividade.

A reportagem ouviuo gerente de Eventos da Bourbon Hotéis & Resorts, Júlio Teixeira, que recebe muitos eventos no Paraná e em São Paulo; o diretor comercial da Royal Paim Hotéis &Resorts,que tem três unidades em Campinas (SP),Ricardo Aly; ogerentegeral do Paradise Resort Golf Viliage, localizado emMogi das Cruzes (SP),Jaime Oliveira; odiretorgeral doSerranoResortConvenções& Spa, de Gramado (RS), Baltazar Saldanha:ogerentede Marketing da Pontes Hotéis& Resorts, com três unidadesemPernambuco,Sérgio Paraíso;odiretorcomercialadjunto doCostãodoSantinhoResort&Spa, em Florianópolis(SC),RafaelPires;

ea diretora de Vendas da Windsor Hotéis, que atua fortemente na área de eventos noRiode Janeiro, Rosângela Gonçalves. Teixeira, da Bourbon, dizquenosme ses deoutubroenovembro"algumas empresas pisaram nofreioe adiaram os eventos e houve um ou outro caso de cancelamento". Segundo o gerente de Eventos, no momento "sentimosumaretraçãoemfunção dos adiamentos que ocorreram no finaldo ano passado, mas nenhuma das empresas fez cancelamentos". Apartir de abril, acredita ele, haverá uma retomada no setor.

Oexecutivoda rede paranaense exemplifica o cenário com três uni dades- BourbonAtibaia Spa Resort, no interior de São Paulo, Bourbon Cataratas Convention Resort, em FozdoIguaçu,eBourbonConven tionIbirapuera,nacapitalpaulista. Oresortde Atibaia, queinaugurou recentemente o Espaço São Paulo, com dois mil metros quadrados de área, eohotel paulistano têm situações semelhantes: esta nãoé uma época deeventos-oprimeiro por receber mais hóspedes a lazer nestes meses eo segundo, que, pela localização epelo calendário, não faz muitos eventos nessas datas. "Em Foz,por causa do acesso, quase sempre aéreo, o planejamento é feito com muita antecedência e, a partir de abril, vamos receber grandes eventos."

Na avaliação de Oliveira,do Para dise Resort Golf Viliage, ocenário é semelhante ao apontado porJúlio Teixeira,da Rede Bourbon. "Logo no início dessa crise, sentimos um refluxo, mas não houve um único cancelamento, e sim, adiamentos. Os e)^utivos das empresas ainda estão analisando o momento para verem qualdireçãoaeconomiavaiseguir, sobretudo após a posse deBarack Obama", afirma o gerente geral. "Agoraéumperíodoforteparaolazer noresort,por causa das férias, mas já temos diversassolicitaçõesapartirde março", completa oexecutivo.

CRIATIVIDADE

Segundo Ricardo Aly, daRoyal PaIm Hotéis &Resorts,cujocarro-chefe na área deEventoséoresortRoyal PaIm Plaza, uma das formas dos ho téisnãoficaremnoprejuízono setor "éusaracriatividade,ondeaequipe de vendas temdebolar estratégias para não perder o cliente em ummo mento como esse". Dono de uma das maiores áreas para eventos dentro dehoteldoPaís,oRoyalPaIm Plaza, deacordocom Aly, "teveumbom 2008, mas poderia tersido melhor em comparação com o ano anterior". Ele acredita que, depois docarnaval, as empresas vão voltar a fazer even tos. 'Temos delembrarque, para o setor,2009 será preocupante, pois hámuitosferiadosprolongados." Já olazer, pode se beneficiar.

MERCADO FATURAMENTO

MENOR

Rosângela Gonçalves, da Windsor Hotéis, do Rio de Janeiro, concorda com Aly."Emum momento como esse, em um ano de muita luta, como se configura 2009,os departamentos comerciais têm de ser mais criati voseflexíveis,pois as verbas para eventos das empresas serão mais enxutas", afirma a diretora de Ven das. "As equipes de vendas têm de estar muito bem preparadas. Cerca de 40% de nossos negócios em Eventos são gerados peloescritório doRioe60% das outras praças, sendo que desse total 45% vem da capital paulista." Segundo ela. a crise "ainda não repercutiu na rede, ainda mais neste mês e para fevereiro, pois éum período tradicionalmente fraco em eventos". E forte para o lazer na Ci dade Maravilhosa.Para Rosângela, o calendário de eventos para este ano "está muito bom, com vários de grande porte -já pagos -, principal mente para ocorrerem no Windsor BarraHotel& Congressos".

Na região Nordeste, Paraíso, da Rede Pontes - que reúne oMarHo teleo Atlante Plaza, em Recife, eo Summerville Beach Resort, na praia de MuroAlto-diz que houve um crescimento de 25% no número de eventos das unidades dacapital em 2008 em comparação a 2007. "Mas não no faturamento, que foide7%, 8%.Por quê? Porque as empresas diminuíram a duração dos eventos; constatamos uma queda de 3,4 dias para 2,5 dias nessas duas unidades; no Summerville não houve alteração, eamédiacontinuadequatrodias." Justamente é essa readequação que Paraíso vêno cenário da Rede Pontes em relação às empresas. "Não tivemos cancelamentos, mas, sim, readequações. Acreditotambém que os executivos estão aguardando a posse de Barack Obama para vero que ofuturo presidente dos Estados Unidosvaifazer.Nos preocupa, sim, éo segundo semestre, visto que as decisões são tomadas nes semestre." O gerente de Marketing está otimista e credita parte desse sentimento à sua equipe em Recifee São Paulo. 'Temos uma política agressiva de captação de eventos, que é realizada pelos nossos colaboradores." Na região Sul, Saldanha, do Ser rano, está otimista."No ano passado, quebramos todos os recordes, foi um ano extraordinário;e agora em 2009, posso tegarantir: não sentimos impacto nessa área de Eventos", as segura odiretorgeraldo resort e da GJPAdministração Hoteleira-braço hoteleirodoGrupoCVC."Noúltimo trimestre de 2007 - período onde as empresas definem os eventos do ano seguinte -, nossas equipes em Gramado, PortoAlegree São Paulo captaram 41 eventos para 2008; e, no mesmo período do ano passado, fechamos 38 eventos para 2009",diz Saldanha. Valeressaltarque esses eventos são realizados em oito dos 12 meses do ano. Pires,do Costão doSantinho, aaedita queo mercado deeventos"nempio rou e nem melhorou". O diretor com ercialadjuntodoresort assegura que no último trimestre só houve um can celamentodeuma empresa - "foi de última horaepor causa dascondições climáticas". Ele aguarda passar o período de férias, onde oforteéolazer noCostão,eacreditequeosnegócios serão retomados apartirdemarçoe abril. "Estamos otimistas, mas com cautela", finaliza o executivo.

Em sentido horário, área de eventos do Bourbon Atibaia, Baltazar Saldantia, Rosângela Gonçalves. Sérgio Paraíso e Jaime Oliveira

MERCADO

Cautela é palavra de ordem para operadoras

COM A REDUÇÃO DAS

VENDAS NO FINAL DE 2008, EMPRESÁRIOS

ELABORAM METAS

MENOS AGRESSIVAS

PARA O NOVO ANO

Marjori Schroeder

ttO' o; jG osnúmerosde2008

.forem mantidos neste ano, já será um bom re sultado".A afirmação é unânime en tre os maiores operadores de turismo doBrasil. Parte importante na cadeia de distribuição do setor, as operado ras sentiram os Impactos iniciais da crise econômica mundial ejá olham o futuro com mais cautela. Para muitos empresários, outubrode2008 será sempre lembrado como oInicio de um período de receios e dúvidas. Com o cenário mundial de crise e, principalmente, coma variação do câmbio do dólar no Brasil, as vendas nos pacotes que, até então, estavam indo de vento em popa, pararam em outubro, ficaram lentas em novembro e, surpreendentemente, tiveram uma retomada em dezembro. Como a expectativa de crescimento das ope radoras para 2008 estava variando entre 40%e50%,o que foi possível perceber é que no balanço anualnão houvequedas,masocrescimento foi menor do que o esperado. As perdas aconteceram basicamente entre ou tubro e dezembro, variando de 20% a40%de redução no faturamento noperíodo.Porém,odólarvariouna mesma proporção, compensando o fôturamento em reais.

NaNew üne, por exemplo, que tem sede emCuritibaefiliaispeloBrasil, outubro e novembro apresentaram faturamento em dólar 26% menor quando comparado com os mesmos meses de 2007. "Por outro lado, o faturamento em realfoi maior que em 2007, levando em consideração a valorização dodólar", completou o diretorda operadora, PauloFinger. Na Queensberry, a redução das vendas acarretou uma queda de 40% de faturamento no período.

Este mesmo índice foi verificado na Nascimento Turismo, de acordo com o diretor da empresa, Plínio Nascimento. A Intercontinental, de Vitória, também sentiu redução significativa nas vendas no último trimestre, mas não foi motivo para números negativos. "Conseguimos crescer mesmo assim 26% no trimes tre se comparado comos últimos três meses de 2007', afirmou odiretor da Intercontinental Operadora, Edson Ruy. "Foi umperíododepânico.Nin guémsabiaoque poderiaacontecer", completou Ruy."A valorização do dólarnãoéo grande problema, mas a sensação de instabilidade sim", disse Nascimento.

ANO BOM, APESAR DE TUDO

Os tempos difíceis que marcaram os três últimos meses do ano para as operadoras foram mesmo de oscilações. NaAgaxtur,aprincipal queda foi relacionada às vendas dos destinos da América doSul, mas, por outro lado, os pacotes para a Disney não sofreram redução na procura. "No final, acabamos crescendo os 25% que tínhamos previsto para 2008", disse. ANew Une também conseguiu superar a meta e apre sentou crescimento de 45% no balanço anual. A Nascimento foi outra que fechou o ano em alta, com crescimento de 20% nos 12 meses. "Não atingimos os 48%de incremento que esperávamos, mas consideramos os 20% satisfatórios tendo emvistaa queda dofinaldo ano", explicou Nascimento. As estratégias para vencer este período de instabilidade foramdiver sas. Focar os esforços nos roteiros e produtos nacionais foia solução encontrada pormuitos.No caso da Intercontinental,porexemplo,além disso facilitaro pagamento em dez vezes sem juros para pacotes eo congelamento dodólarforam estra tégias certeiras. "As renegociações com fornecedores foram essenciais paraasatitudesemergenclals",disse Ruy. A Queensberry também contou com as renegociações para amenizar os efeitos da crise em outubro. "Não buscamos ser mais baratos, só ofe recemos tarifas bem negociadas, pois tivemos abertura junto aos fornecedores", afirma o diretor da operadora, Martin Jensen.

OLHANDO PARA FRENTE

Apesarda necessidade dobalanço doano,as operadoras não querem ficar olhando paratrás."Éhorade olharparafrentee seguir", disse Aldo Leone Filho. Seguindoa mesma linha de pensamento está PlínioNasci mento."Agora estamos trabalhando forteparafecharoscontratosdos pacotesde julho", disse. Já naNew Line, as metas ainda não foram traçadas, o que deve acontecer ainda neste mês. mas as promoções paraatemporadadomeiodoano começaram cedo. "Para aquecer

as vendas para aDisneyemjulho deste ano, lançamos promoções em dezembro que já resultaram em um bomfluxo de vendas", disse Finger. De acordo com Edson Ruy.já em dezembro foipossível perceber que está havendo uma retomada gra dativa. "Acabou o pânico de perder o emprego e de se assustar com o instabilidade", acredita Ruy Mesmo com o otimismo e trabalho in tenso, a expectativa não éde crescer. Os operadores acreditam que só será possívelfazerumaavaliação mais concisa de como será o ano em meados demarço. 'Temos de espe rar para ver como será amovimenta çãoatémarço.Tambéméimportante que haja uma definição de como ogovernobrasileirovaienfrentara variaçãodocâmbio.Hojeaindanão se sabe qualéa estratégia doPaís", desabafou Martin Jensen.

A paciência para esperar uma definição das estratégias doBrasil contra a crise também promDgou a definiçãodosplanosde metas daIn tercontinental Operadora. De acordo com Edson Ruy,o planejamento ficoupara este mês."Masjá sabe mosquevamoscontinuarInvestindo no doméstico e renegociando boas condições para o internacionar, explicou. Plínio Nascimento, que temo seu negócio baseado quase que 80%nosroteirosinternacionais, tambémprometedar seqüência aos projetosnodoméstico."Onegócio é investir no nacional e também naqueles destinosinternacionaisque vivem do turismo receptivo norteamericano. Caribe, por exemplo, está vazio sem os americanos eé uma ótíma oportunidade para se ter condições aindamelhoresparaos brasileiros", definiu. NaAgaxtur,amotivação para este ano está ainda maior com os pla nosparaos pacotes nacionais.A empresa, depois demuitos anos, voltou a oferecer fretamentos com aTamna temporada e quer dar continuidade ao projeto durante o ano todo. Além disso, Aldo Leone está confiante com as vendas para Copa doMundode 2010. "Temos multo trabalho pela frente para ficar pensando no passado", resume o empresário.

Apesar da uniformidade nos discursos dos empresários dosetorquando oassuntoécrise,areaçãodecadaumadas empresas apresentaca racterísticas distintas. Isso tomaproporçõesaindamaioresquandoestamos falando de CVC. O presidente da maior operadora do Pais, Valter Patriani, reconhece quehácrisenas finanças mundiais equeo Brasil está vulnerável aos prejuízos, mas confirma quena CVC acrisenão foi motivo dedor decabeça. 'Tivemos um ano muito bom. Estamos transpirando leite de rosasdetanta alegria", disse Patriani. Grandeparteda responsabilidade dessa alegria estáno perfil daempresa,quetem65%doseu movimento baseadonas viagens domésticas. "A temporada de final deanoparanós jáé fraca para as vendas internacionais naturalmente. O verão édo Brasil eoNordeste está lotado", comemora opresidentedaCVCOperadora.De acordocomele,oqueaconteceuapartirdeoutubro foi uma"pequena confusão comocâmbio",quelevou passageiros areprogramarem suas viagens, masnãoa desistirem. "Hoje, viajar é item de primeira necessidade. Afamília quepode viajar nas férias não vai ficar emcasacomos filhos por causa do medo da crise", afirmou.

Os planos da CVC para 2008 eram de crescer 17%. Deacordo com Patria ni, o incremento chegoua25%.Apesardasatisfaçãocomos resultados, a CVC tevequeserenderaalgumasdecisões emergenciais no final do ano,comoo congelamento dodólarparaassaídasdos navios. "Foi um sucessode vendas, porque alémdodólarcongelado onossosistemade ali inclusiveabordogarantiu aos passageiros quenãotivessem surpresas nos gastos durantea viagem", explicou.

Paraesteano,o plano écrescerainda mais. "Achamos queé possível aumentar ofaturamentoem 12%", anunciou. Para isso,a empresa acredita na antecipação da compra. Neste mês,já lançamos os tarifários nodo méstico até fevereirode 2010. No internacional, também já temos valores publicados atéo final doano.Paraa temporada de navios 2009/2010. o plano éde trazer seis embarcações, masapenasquatroestão confirmadas: Soberano, Imperatriz,ZenithePacific.

Edson Ruy, da Intercontinental

Plínio Nascimento, da Nascimento Turismo

Martin Jensen, da Queensberry

'EstafDos transpirando leite de rosas de alegria diz Valter Patriani

Na New Une. faturamento em real subiu, conta Paulo Finger

Aldo Leone Fiino. da Agaxtur

ABGev analisa

índices salariais de gestores no Brasi

SÂO PAULO

LIDERA O RANKING

EINDÚSTRIA

FARMACÊUTICA ÉA

MAIS BEM PAGA

Fátima Gatoeiro

Uma pesquisa promovida

pela Associação Brasilei rade Gestores de Viagens Corporativas (ABGev) com 83 profissionais associados, em todo o Brasil, revela que São Paulo éo Estado que oferece os melhores salários e que os mais altos níveis de remuneração estão na indústria farmacêutica. Atrás desta estão as indústrias automobilística, química e de telecomunicações. O dado curioso da pesquisa, no entanto, atribui a São Paulo a lide-

CONFIRA os RESULTADOS:

rança também entre os Estados que oferecem os pisos mais baixos - na faixa de R$ 80 mil anuais (incluindo benefícios) - igualmente distribuídos entre as indústrias de telecomunicações e automobilís tica, onde se incluíram 46% dos entrevistados. Apenas 10% do universo da pesquisa revelou gan har mais de R$ 180 mil anuais (o teto) 50% atuando em São Paulo. Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul vêm na seqüência, empregando, cada um, 12,5% dos gestores en trevistados, mesma faixaem que estão - curiosamente, conside-

rando as economias díspares - os Esta dos do Ceará e Rio Grande do Norte. A pesquisa indicou também o grau de instrução dos profis sionais e que formação acadêmica é mais predomi nante, o índice de satisfação com o plano de carreira, salário e benefícios oferecidos por suas corporações, eo que entendem como requisitos necessários para ume possível promoção de cargo e/ou remuneração.

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No estudo global: "Muito além docontrolede custos: a agenda de viagens dodiretorfinanceiro", realizado em parceria com o instituto CFO Europe Research - uma divisão da CFO Publishing, do grupo The Economist-, a Amadeus revela os resultados de uma pesquisa promovida com 120 executivos financeiros na Europa, Estados Unidos, Ásiae Pacífico,em diferentes segmen tos de mercado. De acordo com o estudo, menos de 40% desses CFOs {chieffinancial officei) es tão satisfeitos com os níveis de economia proporcionados pelas políticasde viagens corporativas em suas empresas, e acham que a área de gestão de viagens não desempenha todo seu potencial. Na opinião dos executivos res ponsáveis pelo setor financeiro das empresas, os gestores de viagens precisam equilibrar a qualidade de serviços e os gastos, negociando melhor os custos dos fornecedores, e enxergar commaiseficiênciaarelaçãodo centro de custos com os demais orçamentos da empresa. Além disso, acreditam que os gestores de viagens poderiamfocarmais em tecnologias capazes de ga rantir a produtividade dos fun cionários em trânsito e sistemas deTI integrados. Outros dados revelamque cerca dedois terços dos entrevistados enxergam as ferramentas deselfbookingede geração automática derelatóriosde despesas como de médio e alto potencial de economia: 71% dos executivos acreditam queémuitoimportante integrar tecnologia de viagens com sistemas de gerenciamento de gastos -no entanto, somente 18% de suas empresas têm esses sistemas realmente inte grados - três em cada quatro CFOsachamqueos gestores de viagens deveriam melhorar orela cionamentocomosprovedores, sendo que a pesquisa mostrou alta insatisfação em relação a este ponto. O relatório também aponta que mais de 50% dos executivos ainda não estão con vencidos sobre os benefícios das "viagens verdes".

GESTORES NORTE-

AMERICANOS E

BRASILEIROS APONTAM

ALGUMAS ALTERNATIVAS

Fátima Gatoeiro

Assim como fez aentidade

dos gestores de viagens corporativas National Business Travei Association (NBTA) nos Estados Unidos, a ABGev também ouviu seus associados noBrasil para saber onde as corporações estão buscando soluções para reduzir seus gastos coma realização de eventos e viagens de negócios, enquanto as reais dimensões da crise ainda são uma interrogação.

Tomando por base os resultados da pesquisa norte-americana, que revelam que 2009trará para o setor corporativo aumentos entre5%e8%

Segmento busca soluções

nos gastos comviagens, domésticas e internacionais, a ABGev constatou também noBrasil que este éoitem que merecerá maiorcontrolefinan ceiropor parte das corporações. Dos 51 entrevistados, entre os meses de outubro e novembro passados -ime diatamente posteriores a setembro, quando acrise norte-americana foi deflagrada - 62% revelaram játerre cebido instruções para diminuírem na faixa entre 11% e 30% o inves timento em viagens corporativas ea realização de eventos. Desse total, 24% estabeleceram um prazo de 12 meses para a adoção das medidas de contenção e outros 14% anteciparam a estimativa para um período de seis meses. Para a maioria dos entrevistados, no entanto - no Brasil e também nos Estados Unidos -, mais do que conter as despesas nestes depar tamentos, será necessário restrin gir algumas normas na política de viagens das corporações.

Os

gráficos aseguirtrazemos principais resultadosdaspesquisas promovidascom associados da NBTA e da ABGev

PROJEÇÕES DA NBTA PARA 2009

SEGMENTODENEGÓCIOS

Tarifas aéreas

Hotéis

Locação de autos

Média de aumento de custos

*/ís novastaxasimpostaspelascompanhias aéreas podem acrescentar 5%deaumento nas projeções de custos para o setor aéreo

Fonte: NBTA CURVA DE AJUSTE NA DEMANDA DE SUPRIMENTOS

Cortes r>a capacidade

1 Reduzir viagens não-essenciais

2 Reduzir o número de

enquanto outras vão reduzir.

Para a maioria das companhias, as medidas de contenção de custos Já estão sendo implementadas ouno processo de implementação

Fonte: NBTA

• Teleconferência: incremento foi reportado por75% dos entrevistados

j 1

• Vídeo-teleconferência; também foi apontado crescimento, de acordo com ^ 57% dos entrevistados ^ I 32% indicaram crescimento acima de 5%

• Telepresença: essa éa tecnologia maisdispendiosae foi apontadapor apenas 14% dos entrevistados I9%notaramcrescimentona utilização da telepresença emtornode5% I5%reportaramincrementoentre5%e 10%

•Atecnologiasubstituiasviagens?81%dos travei managersachamque sim,masoutros20%entendemque essa tecnologiaémaiscomplementar do que substitutiva

Fonte: NBTA

ALÉM DA REDUÇÃO NOS GASTOS COM VIAGENS E/OU EVENTOS CORPORATIVOS, SUA EMPRESA ADOTOUALGUMA OUTRA MEDIDA DE CAUTELA PARA RESISTIR Ã CRISE?

• Implantação do departamento degestãode viagens para unificação de informações e melhor poderde negociação, gerando redução depessoas.

• Redução de quadro.

• Redução e otimização dedespesasemtodasasáreas. Não foram tomadas medidas extremas, como demissões ou férias coletivas.

•Estamoscentralizando nossas viagensem classe econômica. Casos extremos estão sendo avaliados.

• Sim! Alterou algumasnormasna política de viagens, tornando-amaisres tritiva.

• Negativo. A restrição é válida apenaspara viagens internacionais nãoessenciais e enquanto duraracrisecambial.

•Sim. Demissões estão ocorrendo desde julho/08,devidoà queda dopreço das commodities.

Férias coletivas.

Unhas

Aerolineas 0800-7073313

Aeroméxico 0800-7716535

Air Canada 0800-7709250

Air France 0800-8887000

Alitalia 0800-7702344

American 0800-7747789

Avianca 0800-8918668

Azul 0800-7021053

British 0800-8912732

Continental 0800-8912889

Emirates 0800-7702130

Gol 0800-7040465

Ibéria 0800-8912804

JaI 0800-7712100

KLM 0800-8887000

Korean 0800-6060777

Lan 0800-7610062

Lufthansa 0800-7710027

OceanAir 0800-2866543

Pantanal 0800-7703970

SAA 0800-7711030

0800-8912873 Varig 0800-7040465 Webjet 0800-7231234 Fonte:

Houston/G. Bush lntercont'1. (lAH)

Phoenix Sky Harbor lnt'l. (PHX)

Charlotle/Douglas InfJ. (CLT)

Philadelphia International (PHL)

DetroitMetro Wayne Co.(DTW)

John F. Kennedy lnt'l. (JFK) Minneapolis-St. Paullnt'1. (MSP) Newark

(LGA)

Miami International (MIA)

San Francisco lnt'1. (SFO)

Memphis International (MEM)

Orlando International (MCO)

Seattie Tacoma lnt'1. (SEA)

Covington/Cincinnati lnt'1.(CVG) Ft. Lauderdale/Holiywood (FLL)

Honoluiu International (HNL)

Chicago Midway (MDW)

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Baltimore-Washington lnt'l. (BWI)

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Local: China Lake, São Paulo Informações: (11)3159-0763

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Colaboradores: Nordeste - Antonio Roberto Rocha (arrocha@samnet.com.br)

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RicardoSidaras (rsid3ras@panrotas.com.br) Rogério dosSantos (rogeno@panrotas.comJ)r)

TaisBallestero (tais@panrotas.com.br) Assistentes: PammellaAlavasld(pameIa@panrotas. com.br)

Nathália Falcão (anuncios@panrotas.com.br)

EXECUTIVO SÊNIOR DERP Antonio Jorge FBho (Jorge@panrotas.com.br)

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