Jornal PANROTAS - Edição 846 - Fevereiro/2009

Page 1


Q Fitur2009

Paraa agência, empresasaéreas aumentaram tarifas em 36,15% de janeiro a novembro de 2008. Falta de concorrência seria uma das causas

Sindicato dizque "cálculos estão errados e estudo é maldoso. Agência quer levar crédito poruma queda de tarifas quejá iria ocorrer esteano"

Página
JOSE MÁRCIO MOLLO
Página

artur@panrotas.com.br

Mundo Agaxtur

A operadora Agaxtur. da família Leone, prepara seu 1^ Mundo Agaxtur, uma feira, seguidadefesta,queacontecedia 11 de março, no Expo Barra Funda, na capital paulista. A meta, segundo Andréa Leone, vice-presidente de Marketing da empresa, é receber mil agentesde viagens detodoo Estado (haverá ônibussaindode Americana, Campinas, Jundiaí, São Josédos Campos, Santos, Sorocaba e Taubaté), que poderão conhecerasnovidadesdosexpositoresdas 13h às 19h. Em seguida,no Vilia Country, que fica ao lado do Expo Barra Funda, epertenceaomesmodono, haverá umafestaparaos que participaram doevento.

Entre osdestaquesdo primeiro Mundo Agaxtur, quetemcomo objetivo mostraradiversidadedeprodutosdaoperadorae aproximaraindamaisa empresa dosagentesdeviagens, estarão o lançamento do Pelé Cruise,que será feitono Mediterrâneo, datemporadadeinvernopara Bariloche, dos programas paraOrlando,edemuitasoutrasnovidades.Saiba maisem www.agaxtur.com.br.

AZUL —Opresidenteda Azul, PedroJanot,acompanhadodeseusdiretores, estáfazendoumaverdadeiracaravanaporconsolidadorasdeSãoPaulo.Na Rextur, por exemplo,fezumapalestraduranteumcafédamanhãparacercade50agentes deviagensclientesda consolidadora. O objetivo éapresentarosprodutosea filosofia daempresa.Duascomissáriasdemonstraramoinovadorserviçodebordo(nalinha pegueQuantoquiser)e Janot enfatizouaqualidadedoatendimentoabordoeemterra. A Azul jáanunciouseumaisnovovoo.entreCampinase Recife, eaguarda autorização paraFortaleza,BelémeManaus. Janot eequipeforamrecebidospelopresidenteda Rextur. GoiaciGuimarães,ediretoresdaempresa.

Orlando na Europa

CLONES Goiaci Guimarães ganhou almoço-surpresa emsua fazenda, em Tautí (SP), no dia deseu aniversáho. Na hora do "parabéns pra você" os amigos colocaram uma máscara com acarade Goiaci {idéia de Ana

da

quese divertiu coma brincadeira (você adivinha quemestánafoto? Dica: doisda Flytour edoisda Rextur). O presidente da Rextur também recebeu a visita do neto Leo (filho de Luciano). Osoutrosdoisnetosestavamnapraia.Emtempo:Goiaciparoumesmodefumardepoisde40diasdeférias

cvc em Angra

AS 10 NOTAS MAIS LIDAS DO PORTAL PANROTAS m (De 29/1 a 4/2)

1-Azulvai anunciar cinco novas rotas amanhã -em29/1

2- Americana Jet Biue chega à América doSul-em 30/1

n Sérgio Luppi, gerente gerai do Meliá Angra (RJ), e Glsele Torrano, gerente deVendas, estiveram na semana passada na diretoria de VendasdaCVC,no Paraiso, em São Paulo, para agradecer a parceria que começou no Natal passado ese estendeu por todo o mês dejaneiro.Forammaisde3,6mil pernoites vendidos pelaCVCno resort deAngradosReis, em cerca de35dias,ehouve época emque maisdametadedoresortestava ocupada por passageiros CVC.Osdoisforam recebidos pelo diretor comercial edeVendas Internacionais, CleytonArmelin,epela gerente geraldo comercial nacional, Deborah Popitz. Na foto, Sérgio e Glsele com Cleyton, Deborah e Manuela Rodrigues, assistente de Deborah

3-Azuldizter criado novo mercado para Salvador -em 3/2

4 - Veja fotos do primeiro dia do Lactte - em 2/2

5-Vejafotosda reunião do Favecc com Webjete Azul -em29/1

6-Fitur:vejafotosdequemcirculapelo estande doBrasil-em29/1

7-Marcos Rossi emociona públiconoalmoçodaTravelport-em 3/2

8- Conheça o novo website daERA- em 2/2

9-Veja fotos do último diadaFitur dedicada ao trade - em 31/1

10 -Azul aguarda autorização para Manaus e Belém - em 2/2

Treinamento

O Orlando CVBe alguns parceiros, como a Universal Orlando, aBusch Entertainment ea Pegasus, estiveram presentes na BTL, em Lisboa, e na Fitur, em Madri, divulgando as novidades para 2009, EmLisboa, chegaram a realizar um evento no Hard Rock Café. Na foto,da esquerda para a direita, estão Ana Gonzales, do Arabian Nights, Marcos Barros, da Universal Orlando, Suzana Fernandes, da operadora portuguesa Terra Brasil, Fernanda Vanetta, da Pegasus, Johanna Russo, do Orlando CVB, e Claudia r^enezes, também da Pegasus e mãe de Fernanda I

•A OceanAir promoveu nodia 30 dejaneiro,na sede da empresa, em São Paulo, um treinamento para consultores de empresas associadas ao Fórum das Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais (Favecc). O diretor executivo da aérea, Renato Pascowítch, eo presidente do fórum, Francisco Leme daSilva, abriram o encontro, que foi apresentado por Renato Aranha e Pedro Sorrentino, ambos da área comercial da companhia. "Encontros como esse são muito importantes, pois os nossos consultores precisam conhecer o produto que vendem; o cliente é exigente", disse Silva. "Também é uma forma de fortalecer nossa parceria com a OceanAir", enfatizou o presidente do Favecc. "Esse éo primeiro treinamento e deveremos promover outros", afirmou Pascowitch. "Capacitação é uma palavra-chave daOceanAir",completouodiretorexecutivodaaérea I

•A Jet Biue, americana fundada por David Neeleman, chegou à América do Sul, com um voo Nova York-Orlando-Bogotá. Ou seja, já está fazendo fronteira com a terra da AzuL

•AElAl, que começa a voar para oBrasil em maio, está procurando com todo o rigor, um gerente de Aeroporto, com base em São Paulo. Interessados devem enviar currículo, em inglês, para Bezalel Kettner, bezalelke@elaI.co.ii.

Colaborou Cláudio Schãpochnlk

MUNDO
Maria Donato,
Imaginadora),

A entrevista com o presidente do Fórum de Secretários e são de Turismo. Ou seja, tem bagagem. Édo ramo. Sabe o que diz. Com oforta lecimento do fórum, na fase pós-ministério, já que oMTur chamou o Fomatur para assumir várias responsabilidades, outros nomes tão bons começaram a mostrar a que vieram: VirgínioLoureiro levouo know/-how baiano para Alago as, Erica Drumond praticamente pro fissionalizoua pasta em Minas Gerais, mostrando uma visão de resultados, como em toda empresa, o jovem Sil vio Costa Filho despertou o adormeci do turismo pernambucano, e Estados

Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), Bismarcí< Maia, que trazemos na página 08 desta edição, coloca em evidência mudanças no papel dos se cretários de Turismo ea forma como eles são vistos e encarados pelos go vernos federale estaduais e pela indús tria. Muitas dessas mudanças devemse à criação do Ministério do Turismo edopróprio Fomatur (quatro anos an tes, vale ressaltar), pois foram criadas regras e instâncias de relacionamento, queforçam algumas mudanças. Mas sem vontade política(do govemo edo secretário) e sem ferramentas (dinhei roe autonomia, principalmente), uma secretaria de Turismo estará fadada a continuar no segundo ou terceiro esca lão dos Estados.

Muitojá mudou, mas muito também tem de ser mudado ainda. Vemos nas feiras internacionais de turismo e nos eventos peloBrasil quem são os ma duros no turismo e quem são os "mais perdidosquecegoemtiroteio",quem sabe onde investire quem "atira para todos os lados", quem se cerca de pro fissionais capacitados e quem privilegia "apadrinhados", quem produzmaterial de qualidade (na forma, no conteúdo e na distribuição) e quem gasta a verba de folhetos e anúncios pulverizando em "projetos que caem do céu". Os bons exemplos, que já existiam antes da criação do MTur, é bom afirmar, se multiplicaram com o incentivo de Walfrido dos Mares Quia e do fórum de se cretários.

O secretário de Turismo antes de toda essa organização, antes de o turismo ter um ministério (queira ou não a oposição, isso dá mais prestígio ere conhecimento ao setor), antes dessa indústria dar passos mais largos no País (independentemente de quan tos turistas estrangeiros recebe, uma discussão já ultrapassada), dependia de si mesmo e de sua afinidade com o governador para se sobressair, para deixar um legado. Foi assim na Bahia, por exemplo. Por mais genial que seja Paulo Gauda^i (e ele é), a Bahia não conseguiria chegar «ide chegou se a cada troca de govemo mudasse a políüca de turismo. Foio que ocorreu na cidade doRiode Janeiro (poisno Es tadoaindaéprecisomuitomaisdo que foifeitoaté agora), com cada secretário que assumia tentando imprimira sua marca e criar um plano de mariceting e promoção infalível. Com isso,a Cidade Maravilhosa recebeu dezenas de novos adjetivosa cada campanha, sendo que a mais consistente, aRio Incomparável, já completou p>elo menos uma década.

Ser secretário de Turismo era quase um prêmio de consolação. Nuncaera visto como deprimeiro escalão. Não eravisto com importância pelotrade. Não tomava decisões no Estado, com exceções.

Hoje, vejamos o exemplo dopróprio Bismarck Maia, secretário de Turismo do Ceará: eleviveua fase de implanta çãodoFomatur, como diretordaEmbratur, nofim do mandato de Caio Luiz deCarvalho,eainda passou peloCon gressoNacional, como deputado fede ral, F>articipando da criação daComis

antes inexistentes no turismo, como o Acre, Rauí e mesmo o Distrito Federal, passaram a olhar o setor com outros olhos. Como conseqüência são vistos também de outra forma. Têm mais prestígio, trazem mais resultados. Hoje p>ode-se dizer que não háumelo fraco no Fomatur, poishá um alinha mento de todos os secretários e uma políticabemdefinida(que não significa sópedirdinheirodo govemo). Noco meço do MTur, tinha Estado que não sabia gastar suas verbas oficiais. Ago ra, muitos passos foram dados, mas que ninguém seiluda,aindahámuito a ser feito. Como diz Bismarck Maia,

o secretário de Turismo tem de ter di nheiro e autonomia, vontade política e estar conectado da promoção ao sane amento básico. E isso ainda não existe em todo oPaís,longe disso até. Maso caminho já está bem andado. Em tempo: quando sefala em pro moção e gestão turística, a Bahia éumgrande referencial. É natural, portanto, que depois da mudança de governo no Estado os olhos do trade analisem com mais rigor a nova gestão. Depois de arrumar a casa e implantar idéias mais alinha das com a política federal (o gover nador Jaques Wagner édoPTejá

foi ministro de Lula), e tendo sido até acusada de querer reinventar a roda, a Bahia está com um proje to consistente na rua, eo secretário Domingos Leonelliea presidente da Bahiatursa, Emília Silva, prometem surpreender este ano, com ações criativas, com dinheiro para investir, com novos atrativos, afinidade com as diretrizes federais e vontade polí tica, como vimos nas negociações com aAir Europa, Ibéria e Iberoworld. Como se vê, o jogo agora é de gente grande. Quem não quiser jogar, melhor brincar de outra coisa. Turismo é coisa séria.

Verão, sol, férias ecarnaval.Tudoficamais gostoso em10xsem entrada esemjuros. Câmbio fixo de R$ 2,19 eas melhores promoções para você curtir a viagem dosseus sonhos.

Minicruzeíros

3.4 eS noites

Visitando ilhabela, Búzios,PortoBeloe íiha Grande

Rumo ao Nordeste 6,7e8 noites

Visitando Salvador, Recife, Maceió e IHtéta

Rumoà Argentina eUruguai 7e8 noites

Visitando Buenos Aires (c/ pernoite)e Punta dei £ste

SEMENTRADAESEM JUROS EM REAIS

PIANO FAMILIAR 4 PESSOAS DAMESMAFAMÍLIA PAGAM3LEITOSESERÃO ACOMODADOS EM DUASCARINES DUPLAS

CONSULTEOUTRASOPÇÕES PARASUASFÉRIAS.

Voce e MSC
MSC OPERA MSC SINTONIA

Lactte promove 4^ edição em clima de otimismo

Oportunidade, criatividadee sinergia foramas palavras-chave do encontro, quereuniu 768profissionais

o inicio|^^o 4® Encontro Latino^mertcanoçjâe Viagens Corporativas (laette)* realizado em conjunto pela ABGev eaNBTA,foi marcado pela apresentação do balanço do seg mento de viagens corporativas em 2008, com base na terceira pesquisa Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas (lEVC), promovida e atualizada anualmente com grandes corporações e que são cruzadas com dados do Favecc, do Fohb, da TMC Brasil eda própria ABGev. Incluindo os prestadores de serviços que atuam nos setores de hospeda gem, transporte aéreo e locação de automóveis, o mercado obteve um fa turamento total deR$ 17,46 bilhões, representando aumento de 6,78% sobre 2007, ano em que a receita do setor ficou em R$ 16,33 bilhões. Considerando oefeitomultipicador,a movimentação do segmento totalizou R$33,01bilhões, alcançando cresci mento de6,8% sobre 2007, quando o setor registrou RS 30,9 bilhões. Na análise individualdos segmentos, o setor aéreo registrou umavaria ção positiva na receita, também em 2008, alcançando R$ 9,15 bilhões, o que representa 52,44% dototal gera do pelas viagens corporativas, contra R$8,58bilhões alcançados em2007. Já os serviços de hospedagem, que representam 35,73% da receita, tota lizaramR$6,24bilhões, superando osR$5,42bide2007.Aslocações de automóveis representaram 5,61% do faturamento com uma receita de R$979,7milhões,contraR$885,7 milhões registrados do exercício an terior.

Estimulados ou não pelos números positivos da pesquisa, os profissionais que participaram desta quarta edição - 768 na contagem oficialda entidade, e25% dos quais gestores de viagens.

VOLTAAOGRANOHYATTSAOPAULOAGRADOU PARTICIPANTES E EXPOSITORES

segundo a mesma fonte evitaram a palavra crise. Entre os apresenta dores das sessões e painelistas, as palavras de ordem foram oportunida de, criatividade e sinergia, apontadas como antídoto contra o cenário que preferiram chamar de "turbulência".

As exceções foram os dirigentes da congênere norte-americana NBTA, Kevin Maguire (presidente) e Míchael Lyons (vice-presidente), que embora tenham destacado muito a impor tância do fortalecimento da parceria com a ABGev, selado durante o con gresso da entidade no ano passado, apresentaram-se menos otimistas em relação aofuturoda indústria, considerando os impactos diretos do cenário econômico sobreas viagens corporativas.

Durante a apresentação dos indica dores, o vice-presidente daNBTA, Ai\íchael Lyons, que é também vicepresidente de eventos corporativos e serviços de viagens do HSBC, disse estimar queo cenário ao longo de 2009 se manterá muito próximo do que ocorreu em 2008, quando o seg mento de viagens corporativas norteamericano foi fortemente abalado. Os impactos, segundo o executivo, foram diretamente sentidos em reduções no número de colaboradores das corpo rações eno volume de viagens, de programas de incentivo e de eventos, muitos chegando a ser cancelados mesmo depois de programados. Já para o presidente da entidade, Kevin Maguire, que gerencia ode partamento de viagens de atletas da Universidade do Texas em Austin, in

dependentemente da duração da "tur bulência", os impactos quaisquer que sejam as dimensões mudarão definitivamente o cenário do setor. "Se antes as corporações aprovavam a viagem de 20 executivos, podem estar hoje reduzindo esse número a dois,emumfuturo próximo estabele cer quatro ou seis, mas jamais volta rão a 20", prevê Maguire. A entidade, que tem seu congresso anual mar cado para o período de 23 a 26 de agosto, em San Diego, na Califórnia, Já prevê uma redução de pelo menos 15% no número de participantes.

OSOTIMISTAS

Para a presidente daABGev,Viviânne Martins, no entanto, os números desta edição superaram as expecta tivas.O volume de inscritos, segundo a dirigente, foram uma comprovação de que, mais do que nunca, o setor precisa de informação e atualização para encontrar soluções para rever ter o quadro, ainda que ele aponte para um cenário menos próspero. A opinião é compartilhada pelos parti cipantes ouvidos pela reportagem da PANROTAS, que foi, mais uma vez,o media partner oficial do Lactte. Kathia Schmidt Moreira, gestora da Abijcsud (Associação Brasileira da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias),destacouaimportân cia do evento, não apenas pelo con teúdo do programa, como pela opor tunidade que oferece aos que atuam na cadeia produtiva do segmento de retomarem contato logo no princípio de um novo ano, assim como pela

antecipação de tendências, estimu lada pela participação internacio nal. Esse último quesito também foi apontado pelo diretor comercial da Royal Palm Hotéis, Ricardo Aly, que destacou, especialmente, o conteúdo da sessão "Gestão de eventos em presariais no século 21", que este ano inaugurou a categoria de nível sênior, com sessões ministradas em inglês e com vagas limitadas, em cada um dos quatro grandes temas propostos - Procurement e Finanças (PF), Tec nologia em Viagens (TE), Tendências da Indústria (ID) e Gestão Estratégica de Eventos (MM), este último inserido pela primeira vez na programação, que totalizou 16 sessões educacio nais, reuniu 14 empresas expositores e 20 patrocinadores e apoíadores. Sobre essa sessão, uma ressalva foi feita pelo gestor de viagens da Phílips do Brasil, José Francisco Vieira da Silva, ao destacar que alguns pales trantes internacionais pareciam não estar totalmente familiarizados com o nível de qualificação dos profissionais brasileiros, abordando temas como o Average Ticket Price (ATP), por exemplo, como se fosse um indicador ainda desconhecido por aqui, com o que concordou o gestor da Nec, Cel so Toshio Saíto.

O rüvel das palestras e painéis tam bém foi destacado por André Webber, gerente de Marketing da Tour House, uma das empresas expositoras. De acordo com Webber, inserir cases de sucesso migram as soluções apresen tadas do campo teórico para o prático. Para o presidente da Abav Sáo Paulo i-' r. "* h

e diretor da Copastur, Edmar Buli, "o evento se profissionaliza a cada ano" e disse játer garantido sua participa ção na edição de 2010, marcada para o periodo de 1a3 de março. Oskar Kedor, diretor daMobility, elogiou o formato do evento, especialmente a área de exposições, cujo atendimento era comandado por membros da equi pe das empresas (incluindo gerentes e diretores) e não por modelos, como acontece com freqüência em feiras e exposições", lembra Kedor, destacan do que vai inspirar-se no modelo para concluir a formatação da Expo Renta Car 2009 que lealizará no ptóximo dia 2de julho, no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo. Avoltaao Grand Hyatt São Paulo embora não esteja confirmada para a quinta edição também foi aprovada por participantes e expositores. Para o diretor de Marketing e Vendas da rede, Silvio Araújo, "foi uma ótima oportu nidade para que os profissionais do setor corporativo pudessem conferir as recentes mudanças implementadas na configuração do espaço". Na próxima semana, o Jornal PAN ROTAS trará a cobertura completa da quarta edição do Lactte, dentro do especial PAtiROTAS Corporativo. continua na página 05 German RailPass a partir de € 129,-

Se for para a Europa, voe com a Ibéria. A companhia aérea com omaior número de vôos narota SAO/MAD/SAO, RIO/MAD/RIO e agora também com a rota SSA/MAD/SSA. Nossos vôos levam você até Madrie de Madri para as principais cidades da Europa (conexões imediatas), Oriente Médio e África. Todasasnossasrotasematé5xsem juros.

Vlvlânne Martinse Kevin Magulre; Lactte 2009 marcou fortalecimento da parceriaentreABGeve NBTA

ASSISTÊNCIA VIAGEM

continuaçãodapágina04\

Com 14 expositores -Aka Hotéis, Alatur,Argo IT, BCDTravei,Benner,HRQ, IBM, Maringá Turismo, Qatar, Reserve, Sabre,Travelport,Travelsaverse ÜATP

-o Trade & Technology Showcase Ex change, workshop de tecnologia reali zado durante os intervalos das sessões educacionais doLactte,foio espaço dedicado aos participantes do evento que estavam em busca de conhecimen to em tecnologia. Apesar do foco da exposição também ser educacional, já que os estandes foram montados como miriiauditorios afim de proporcionar um ambiente para pequenas apresentações, o workshop transformou-se em um es paço de relacionamento, networking e assuntos comerciais. A maioria dos ex positores reservou uma novidade para levar ao Lactte, seja essa uma nova versão da ferramenta de selfbooking, um novo sistema de gerenciamento de eventos ou mesmo um aprimoramento dos produtos já existentes. As empresas de TI, como a Benner Solution, IBMe Reserve, dividiram espaço com as gran des agências de viagens corporativas, como aAlatur, Maringá, BCDeHRG. Sabre e Travelport também levaram suas mais recentes atualizações. Ou tro destaque foia CIATP, que desde o primeiro Lactte participa do encontro. Apesar de não terem foco em serviços ou ferramentas de tecnologia, duas empresas aproveitaram o espaço eo público para divulgar seus produtos: Aka Hotéis e Qatar.

SEGURANÇA

o destaque este ano ficou por conta de uma ferramenta de segurança que serve como monitor geográfico de viagens. Mo Sabre, essa ferramenta chama-se T3DS (Traveler Security and DataSuite), que pormeiodeum mapa mundi toma possível rastrear cada um dos executivos da empresa que esteja em viagem corporativa. Além disso, o sistema identifica as regiões que pos suem situações de riscos, como con flitos, desastres climáticos ou guerras. O sistema também auxiliano cumpri mento das políticas de viagens. "Se em uma empresa não há autorização para ter mais dedez executivos viajando no mesmo dia para um certo lugar,o pró prio sistema acusará a irregularidade no momento da tentativa da reserva aérea", explicou a gerente de Marke tingdo Sabre, Mõnica Alves. Seguindo o mesmo conceito, a

DAY ÜSE

Os hotéis Caesar Park e Caesar Business, localizados ao lado do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, oferecem agora o pacote Day Use para quem permanecer no hotel por um período igualouinferiora oito horas seguidas. O benefício não inclui café da manhã, eo período da hospedagem é entre 7h e21h. As tarifas incluem estacionamento eo transfer in/ out para o aeroporto - saídas a cada 20 minutos, entre 6h e meia-noite. Mais informações e reservas pelo toli-free 0800-557275, d

Novas tecnologias tocam segurança eeventos

HRG também apresentou durante o workshop uma ferramenta semelhante que está integrada em seu sistema de gerenciamento de viagens corporati vas, que inclui todos os outros proces sos necessários desde o momento da reserva e pagamento até o operacional e relatórios. MaBCDTravei,o gerencia dor de segurança identifica problemas de nevasca em aeroportos, regiões com epidemias, entre outros. "Caso o sistema acuse algum problema nos ae roportos é possível enviar pelo próprio sistema um aviso ao celular do viajan te", explicou o diretor daBCDTraveino Brasil, Carlos Pinheiro.

EVENTOS

Outro destaque foram as ferramentas

voltadas ao gerenciamento de even tos. A Alatur, por exemplo, levou ao workshop oETMS, sistema que admi nistra todos os passos de um evento, desde a arquitetura do encontro epla nejamento estratégico, até inscrições, reservas de hospedagem e transporte para participantes e controle de orça mento. A Benner Solution, que é espe cializa em ferramentas de selfbooking, também acaba de lançar um produto voltado aos organizadores de eventos. Totalmente on-line, o sistema integra os operacionais do evento com os trâ mites de viagens.

Azul diz que Brasil tem potencial para 00 milhões deviajantes

"Perguntei pra mulher do pão de queijo se o movimento aumentou depois que aAzul cínegou. Ela riue comemorou.... 'nem me fale, moço! Agora tem fila aqui'.... Evai ter mais, pessoal". Foi assim que David Nee leman inicioua palestra para agen tes de viagens do interior do Estado, realizada na sede da Ancoradouro, em Campinas. Ele vem fazendo uma série de visitas e palestras a consolidadoras e agências de viagens, em um íour de force para disseminar a

dos Campos, precedeu o executivo na palestra contando um pouco da vida de Neeleman, considerado um dos empresários mais influentes do mundo. "Ele foi agente de viagens... Viram só??", destacou Cintra. Muito simpático, alegre e otimista - bem ao ritmo brasileiro -o norte-americano, que nasceu no Brasil, revolucionou al guns conceitos da aviação mundial e levou a Jet Blue a ser conhecida como a "queridinha dos americanos", dáo seu recado de forma direta.

Asuaoperadorado

Juarez CintraNetoe Juarez CintraFilho recebem David Neeleman e Pedro Janot. daAzul

Citou as concorrentes Tam e Gol, mos trou o gráfico das malhas aéreas das duas empresas - praticamente idênti cas -e avisou: "o Brasil tem 50 milhões de viajantes aéreos, mas capacidade para atender 150 milhões. Vamos criar demandas, há passageiros para todos. Ea Azul vai crescer muito, disse.

NOVOMERCADO

Exemplo, segundo ele, éa movi mentação de Campinas para Salva dor, que tinha média de 36 passagei ros por dia. "Até o final de fevereiro teremos 450", vaticinou o criador da Azul. Destacou também que oAe roporto Internacional de Viracopos contava com 19 voos, sendo 11 da Tam e oito da Qol. "Daqui a uma se mana teremos 16, somente da Azul", afirmou.

Falou sobre a filosofia da companhia que prioriza o atendimento ao "clien te"e não ao passageiro, o serviço de bordo - "todos podem pegar o quan

to quiserem e muitos estranham isso", os equipa mentos Embraer - "o melhor avião do mundo" - sem a famigerada pol trona do meio.

Pedro Janot, pre sidente da empresa também relatou casos coletados nas muitas horas vo adas desde o início dos voos da com panhia, em 15de dezembro. A importância de Campinas é sempre muito lembrada pela equipe daAzul Linhas Aéreas. "Queríamos mesmo começar no Santos Dumont, mas Viracopos é ótimo", disse, a uma platéia atenta de agentes de viagens para os quais ter o aeroporto de Campinas, com voos diretos e pre ços competitivos, como opção aos passageiros cansados de Cumbica, e aos novos clientes, era praticamente um sonho de consumo.

AntônioAméricoeJoaquimDomingosOliveira, daAzul,ladeiamAtdano Benetton Filtio, daMonte Alegre(SP),dePiracicaba(SP)

O destaque aos agentes de viagens também não podería faltar; "Sa bemos que precisamos de vocês. Oitenta por cento do mercado bra sileiro é atendido pelos agentes, por tanto, nos ajudem", disse. A palestra foi um sucesso a ponto de a maioria considerar David Neeleman o princi pal trunfo de sua companhia. "Se ele estivesse à porta de cada avião no final do voo, a Azul seria, em pou co tempo a maior aérea do mundo! E além disso, vamos lembrar; que dono de companhia aérea já esteve no interior para falar conosco?", des tacou um deles.

LComissária de bordo daAzul entre Aldano BenettonFilho,daMonteAlegre,eAntônio Américo, daAzul

Totalmente remodelado, o site de pacotes e promoções doshotéis Caesar estáaindamaisfácil de consultar. Com apenas alguns cliques, você pode reservar desde nossas promoções de núpcias até um final de semana em família. Desfrute do conforto, modernidade e conveniência queositeoferecepara organizar suapróxima viagem.

Marcelo Rolim, da Invicta, deCampinas(SP),e UbiratãFerreira,daBaliTur, também deCampinas(SP)

RafaeleDaniel Biancareli, da Sonho Real, deCampinaseAmericana(SP),comRenata Zaguis, da Adriana Turismo, de Campinas (SP)

SílviaCintraeRosângela Ricci, da Ancoradouro,comHenriquePorto, daCiadoPorto,deCampinas(SP)

Pedro Janot, Wiliiam Penco (Aviesp) David Neeleman e Juarez Cintra
Interior de São Paulo.
Fernando Gaona Jr e Marlos Benedini da Ancoradouro
SilviaCmtra,da Ancoradouro, com Antônio Américo
Leonardo Coutinho, Roberto Garbim e Anthony Bringhente,daAncoradouro
Juarez Neto, da Ancoradouro, comjovensempresáriosdeCampinas Leonardo Cobucci. Eduardo Cobucci Jr,e Fernando Tiziano
Guilherme

política

ANTQNIQ ROBERTO ROCHA H especial parao Jornal PANROTAS

Bismarck Maia mostra avanços do Fornatur edo papel dossecretários de Turismo nos últimos anos

"Turismo se faz com infraestrutura, não só com promoções"

3ente do Fórum Nacional

Secretários e Dirigentes Estadu ais deTurismo(Fornatur)porduas gestões consecutivas - 2007/2008 e 2008/2009 —, Bismarck Maia, se cretário de Turismo do Ceará, garan te que não é candidato à reeleição. "Quero coordenar todo o processo da eleição, acompanhar tudo bem de perto, mas meu nome está fora do pleito. Já cumpri minha missão", garante. Segundo ele,ofuturo presi dente da entidade, que tomará pos se em março, deverá ser da região Sul, ou ainda da Sudeste. A próxima reunião do Fornatur será durante o Workshop daCVC, esta semana (dia 11), em São Paulo. "Nunca combi namos nada, não oficializamos, mas naturalmente aconteceu um rodízio de presidentes de todas as regiões do Brasil. Só falta alguém do Sul. Porém, precisamos ver se haverá, realmente, consenso e representatlvidade. Tem que ser alguém mui to comprometido com as metas do fórum. Caso contrário, o rodízio não será viável", observa.

OBJETIVOS COMUNS

o Fornatur foi criado em 1999 com o incentivo do próprio Bismarck Maia, na época diretor de Economia e Fo mento da Embratur e posteriormente ativo deputado federal em defesa do turismo. "Não agüentava mais rece ber visita de secretários de Turismo pedindo verbas, era preciso uma en tidade para agregá-los, que as fizesse falar a mesma língua e assumir res ponsabilidades", disse. O órgão teve Sérgio Ricardo de Almeida, que era. na época, presidente da Turisrio (RJ), como primeiro presidente. O segun dofoi Adenauer Góes, que presidia a Paratur (PA). Depois veio Marcelo Safadi, então secretário de Turismo de Goiás, até que, em 2007, Maia as sumiu a presidência da entidade. Nos últimos dois anos, o Fornatur ("não gosto desse nome", reclama ele) vem se reunindo com mais fre qüência. Segundo o presidente, a mé dia de encontros está em uma reunião por mês. A maior parte delas acontece em Brasília, por ser um local central e alvo dos encaminhamentos posterio res às discussões. Porém, lembra ele, também houve reuniões nos eventos mais expressivos e concorridos do ca lendário do turismo nacional, como o Congresso daAbav,noRiode Janeiro, o Workshop daCVC, em São Paulo, e, recentemente, a Feira Internacional do Turismo da Amazônia, em Belém. Isso aproxima ainda mais os secretários das diversas realidades do País, do trade e do governo federal. Aos dez anos, o Fornatur se consolida como uma força política importante e prova que o papel do secretário de Turismo mu dou. E claro que ainda há Estados que não se engajaram devidamente, cujas secretarias ainda não têm verba sufi ciente e não estão integradas às de

mais secretarias estaduais. Mas quem acreditou e apostou no turismo, quem soube nomear os secretários certos e mudar a forma de encarar o turismo na estrutura estadual de governo já está colhendo bons frutos.

INTERFACE COM

SETOR PRIVADO

"O importante não é apenas o núme ro de reuniões do fórum, mas a pauta dos encontros. Nós não nos reunimos para tentar tirar dinheiro do Ministé riodo Turismo. Não estamos lá para reivindicar,fato comum em algumas reuniões de entidades de classe. Nós somos a estância estadual do MTur. Nós traçamos, isto sim, as interfaces com o setor privado. E mais: nesses últimos dois anos, os dois ministros do Turismo, Marta Suplicy eLuiz Barretto, participaram das reuniões. Eles não aparecem lá rapidamente, posam para as fotos e saem logo de pois. Eles participam das discussões, nos ouvem. Pela manhã eà tarde", ressalta Bismarck Maia, mostrando como a forma de ver os secretários também mudou no governo fedaral. Entre outras vantagens, observa ainda o presidente do Fornatur, as reuniões da entidade servem para despertar vocações e atitudes nos secretários e presidentes de órgãos estaduais. "Fica sempre a mensagem da necessidade deseter autonomia edese promover uma inserção intersetorial de gestão. Se não houver determinação e poder polí tico para mexer com outros segmen tos, como obras, saneamento, meio ambiente e tantos outros, o gestor de turismo fica enfraquecido. Não custa lembrar: turismo se faz com infraestru tura, não só com promoções", alerta. Maia sempre cobra dos associados, durante as reuniões, a necessidade do turismo ter secretarias específicas, ao contrário de apenas empresas estadu ais ou pastas acumuladas com Espor te, Lazer e Cultura. "Eu não entendo, por exemplo, como oRiode Janeiro, um dos principais destinos turísticos do mundo, tem uma Secretaria de Tu rismo que abrange outros segmentos. É inadmissível", enfatiza.Omesmo vale para São Paulo, que não tem uma secretaria exclusiva para o turismo.

CONQUISTAS

Entreasprincipais ações desua gestão, o presidente do Fornatur cita as comis sões que encaminharam reivindicações aos órgãos competentes. ÍJm exemplo éa questão da malha aérea regional, objeto de discussão de uma das reuni ões. "Fizemos um plano estratégico e encaminhamos o projeto ao Ministério do Turismo, à Anac eà Infraero", obser va. Outras ações, segundo o presidente do Fornatur, foram voltadas para a eter na discussão meio ambiente x turismo. "Conseguimos que dois parques nacio nais, no Acre e em Tocantins, fossem liberados para visitação turística. São ações pontuais", comemora.

Pingue-pongue

PANROTASl— AlémdoCeará,ondeaSecretariade Turismo conseguiu se integrar a outras secretarias e ganhar peso político, que outros Estados o senhor destaca que conseguiram entrar nessa nova era das pastas de Turismo?

^B~BÍSMARCK MAIAI— Há muitos exemplos e lembrando de cabeça posso citar Pernambuco, Piauí e Minas Gerais. O mais importante é que a Secretaria de Turismo não seja de segundo ou terceiro escalão. Tem de ter autonomia política e dinheiro. O turismo é intersetorial.

I JP— Opapei do secretário também muda com essa nooa visão.

I MAIA Claro. Ele passa a ter a postura de articulador estadual das políticas de turismo. Éelequem fala como Ministério do Turismo, éelequemtocaas principais ações. Turismo não ésó participar de feiras no Exterior, requer debates internos, saber do saneamento, dos aeroportos e ter poder de decisão nisso.

IJP Eo Fornatur também se fortaleceu com essas mudanças...

MAIA— Nossa união com oMTur está bem maior. Nosso papel não é só o de pedir dinheiro, como era no passado. Somos atores da política pública estadual. Me orgulho muito dessa mudança do Fornatur.

Fórum atuou na nova formatação do Prodetur

A principal ação do Fornatur apon tada pelo presidente da entidade, Bismarck Maia, diz respeito ao Pro detur, que "estava sem rumo há quatro anos." "O Prodetur-NE parou completamente em 2004 e 2005, por gestão inadequada do Ministério do Turismo, que centralizou tudo eficou responsável até mesmo por questões pertinentes ao Banco do Nordeste. O MTur dizia até o que o Estado tinha que fazer. Quem conseguiu desbu rocratizar o Prodetur foi a ministra MartaSuplicy, sensível aumpleitodo Fornatur. A partir daí, surgiu até mes mo uma nova formatação e nasceu o Prodetur Nacional, que hoje abrange mais de 20 Estados", observa. Maia tem uma relação estreita com o Prodetur. Ele participou da história do programa. "Há 15 anos o governador de Sergipe, João Alves, foi ao BID, em Washington (EGA), atrás de recursos para o plano urbanístico de Aracaju. O presidente doBID, Henrique Iglesias, sugeriu a ele que fosse criado, no Nordeste do Brasil, um programa de captação de recursos no valor de

ÜSS 1bilhão,com contrapartidas es taduais", lembra o Secretário. O presidente da entidade diz ainda que João Alves voltou animado de Washington. O governador de Sergi pe conversou com outros governado res do Nordeste e com secretários de Turismo da região, e assim nasceu o Prodetur Nordeste, responsável por novos aeroportos, nova malha viária e preservação de patrimônios histó ricos. "Participei de todo o processo, pois de 1991 a 1995 fui diretor da antiga Emcetur (Empresa Cearen se de Turismo). Em dezembro de 1994 o então presidente da Repú blica, Itamar Franco, eo governador do Ceará, Ciro Gomes, assinaram o Prodetur Nordeste, que trouxe novos horizontes para o turismo da região", orgulha-se.

Com o Fornatur estruturado e os secretários com nova mentalidade, função e exemplos a serem segui dos, Maia considera que esses dez anos encerram um ciclo e que a en tidade e as

estão prontas para novos saltos.

pílulas

EXAGEROS MIDIÁTICOS

Nos últimos dias, situações envolvendo passageiros de cruzeiros exibiram a face perversa da mídia, estampada em exageros sensacionalistas, Umsurtode gastroenterite registrado em um navio, segundo o laudo do Laboratório Central da Bahia, foi causado por virose iniciada poragentes exteriores, não tendo origem em alimentos e bebidas, ao contrário do divulgado. Nooutrocaso,umasenhorade74 anos sofreu um problema cardíaco, masa mídia culpou o cruzeiro. Já uma portadora de distrofia muscular degenerativa veio a falecer, porém o cruzeiro em que viajava acabou no banco de acusação. E mais um caso,

EM DOBRO

Nas viagens realizadas entre janeiro e março deste ano, as pequenas e médias empresas cadastradas no programa

Voyageur Rewards, da Air France, ganham o dobro de pontos em bilhetes emitidos no Brasil. Com uma viagem entre São Paulo e Paris, o cliente ganharia cerca de 600 pontos em classe econômica, mas com o novo formato serão acumulados 1,2 mil pontos. As emissões devem ser feitas até 31 de março de 2009. Além disso, os funcionários da empresa participante acumulam pontos neste programa e simultaneamente no programa de milhagens para pessoas físicas da Air France e da KLM, oFlying Blue.

REFORMA

Depois de dois clubes tradicionais do Recife (Madeira do Rosarinho e Bela Vista) serem reformados, por meio dos projetos O Fuçador e Turismo na Comunidade, o Clube das Pás foi entregue totalmente requalificado pelo prefeito da cidade, João da Costa. A reforma recebeu investimentos de R$ 122,7 mil, em uma parceria entre a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, o Centro Brasileiro de Reciclagem e Capacitação Profissional (Cercap), Fundação Gilberto Freyre, trade turístico e patrocinadores.

NOVA MÁQÜINA

ATam incorporou um novo Airbus A321à frota, que chegou de Hamburgo, na Alemanha.

Com 220 assentos, a aeronave ligará Porto Alegre (RS) a Recife (PE) com escala em São Paulo (Guarulhos), em dois voos diários.

a morte de uma professora por conta de uma hepatite autoimune, conforme a Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, amplia a carga de denúncias.

Avítima apresentou um quadro de vômitosediarréia.Conclusãoda mídia antes do laudo que comprovou a hepatite: intoxicação por alimentos do cruzeiro.

ATIRANDO A ESMO

Quando a imprensa atira a esmo, semsaberondeestáoalvo,deixade lado sua responsabilidade social. Em todososepisódiosque culminaram com mortes, as investigações e exames técnicos de alimentos eágua apresentaram resultados negativos. É assim que a imprensa acaba corroendo sua credibilidade.

Eduardo Nascimento evnascimento@nascimento.com.br

GOVERNO VERSUS

BRASIL

Para mim a Anac éo governo, pois as agências têm diretorias escolhidas por ele. Assim vemos o governo defendendoumatesecontráriaao próprio Brasil e contra as aéreas que defendemoEstado.Curiosonão? Poisé,as entidades declassedo turismo, seteao todo, como forma de defender o Brasil, enviaram um oficio à então ministra, mostrando os perigos para o País da liberação das tarifas internacionais, cuja audiência pública ocorrerá no próximo dia 11 em Brasília, O governo oua Anac - por meio desua bela presidente defende o contrário, Para a agência seria melhor que fossem liberadas; seriaavoltaaos

bons tempos do turismo internacional, Ea balança que se "exploda". Mas temos de pensar em nosso País, que necessita receber maisturistasdoque exportar. Curiosa também a posição das entidades, defendendo oPaís em detrimento dos empresários, mas anteso dever doqueo prazer. Sãomaisdedez argumentos que incluem a sentença: a liberdadetarifária-traduzidaem desregulamentação- permitirá distorções incorrigíveis, provocando danos irreversíveisao mercado e consequentemente para a sociedade, Poderão as empresas brasileiras concorrer comas estrangeiras com estecusto Brasil? Todos sabem que nunca. Esperaremos paraver.

CRIME DE USURA

Aprendi desde criança que usura era crime. Emprestar dinheiro a juros, além de crime é uma vergonha. O Congresso chegou a aprovar uma lei inócua tabelando osjurosa 1%aomês.Já faz tempo e nasceu morta. Mas parece que acoisa mudou e ninguém faz nada. Até o presidente da República acusa (viram o Lula reclamando) e nada. Taxa Selic a11,75%a.a.eo crédito pessoal nos píncaros de até 200% a.a. Será usura? Será crime?

O 'NTERCONTINENTAU

Ter algo paratodosnãoéapenasumaquestãode inteligência. Éumaquestãode sucesso.

Sevocê GStá procurando luxo oua melhor oíerta para seus clientes, nós temos o hotel certo no destino escolhido.

IHG éo maior grupo hoteleiro do mundo em nümero de apartamentos com mais de 600.000 emseus mais de 4.100 hotéis emquase 100 países e territórios ao redor do mundo; na América Latina, sãomaisde 160 destinos para atendê-lo. Nos empenhamos em proporcionar valor consistente e qualidade de serviço em todos os nossos hotéisparagarantirque nossos clientessintam-se bem-vindos ese hospedem novamente conosco. Para reservas, acesseonossogrupodemarcasatravésdoidentificador 6C (6C = IC + CP*IN + HI + YZ YO) ouvisitewww,ihg.com/poitugues.

Intercontinental Hotéis Group INTERCONTINENTAL CòdigOiIC www.intercontinentaLcom

ftQWNE PLAZA S

A Universal AirTravei Plan (UATP) movimentou no ano passado

SlIlJbi

bilhões

Euraíl Global Pass a partir de Países € 330,-

rcastro@panrotas.com.br

Aprogramação do Carnaval Multicultural 2009 de Recife (PE) 1 www. LufthansaCC.com em transações de vendas com apenas 35 funcionários espalhados pelo mundo

O número de brasileiros que visitaram a República Dominicana cresceu 17,46% no ano passado, em relação a 2007, alcançando exatas 14.609 visitas

A Lan encerrou o ano passado com o faturamento de US$ 4,53 bilhões, um aumento de 28,6% em relação a2007, que d. US$ 3,52 bilhões havia sido

11 Só falta esse voo com a Europa [mais precisamente para Lisboa, em Portugal] para que o Amazonas possa despontar de vez no cenário turístico internacional ||

Oreni Braga.

presidenteda Amãzonastur. .4dirigentevisitou a Rtur2009, emMadri,naEspanha,epleiteou juntooexecutivosdaTapeTamuma possível ligaçãoentreacapital amazonense eaEuropa

110 Rio cumpriu p&feitamente todas as etapas da vistoria dos representantes da Fifa jj

Ricardo Teixeira.

presidenteda CBFedocomitêorganizadorda Copade 2014. Adecisão sobre ascidadessede daCopadoMundode 2014 aconteceem 19e20demarço

terá \m manifestações artísticas entre os dias 20 e 25 24

Hong Kong recebeu mais de 29.5 „,i milhões de turistas em 2008. Desses, pouco mais de

43

eram brasileiros

A Infraero comprou novas ambulâncias, sendo 1 veículos usados para transporte e seis do tipo UTI, com serviços médicos de emergência

30

Acapital baiana já conta com W VOOS internacionais por semana

A hidrelétrica de Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu, alcançou a marca de

FRASES

\\O mundo mudou muito, e vai continuar mudando a passos largos e nós precisamos mudar também 11

Carlos Alberto Amorim Ferreira. presidente daAbav Nacional, que esteve presente na Fitur 2009.em Madri, na Espaniia, embuscadenovosmodelosparaarealização da Feira das Américas 11 No Brasil, parece que todo mundo espe ra passar o carnaval para começar a agir. E em meio a essa dormência social, o governo federal anun ciou um inacreditável e brutal bloqueio dos

Carnaval últimos lugares!!!

rcastro@panrotas.com.br investimentos públicos. Coube justamente ao Ministério do Turismo a sangria maior. Sim plesmente 95% do total aprovado pelo Con gresso. Sobra algo?\\

Otávio Leite. deputadofederalemembrodaComissão deTurismoeDesportoda Câmara dos Deputados.Paraoparlamentar,serápreciso muitamobilizaçãoparaanularerevertera declaraçãodeóbitoprenunciadapeloministro doPlanejamento,PauloBernardo

I\oihar o futuro dos eventos é olhar o futuro das companhias\\

Ricardo Ferreira. diretorda Alatur, durante apresentação do painel 'Gestão de eventos empresariais no século 21no último diado Lactte 2009. realizado em São Paulo

PAN NOTAS

GRÜPO SÜED S

lio meio de pagamento faturado força os hotéis a fazerem o papel do banco, e isso é muito arriscado e prejudicial paraosetor\|

Gustavo Syilos. diretordeVendasdaAccor Hospitality, na apresentaçãodopainel "Revolucionando o Pagamentoem Hotéis". durantea4-edição do Lactte

WNinguém previa que o mercado brasileiro crescesse tanto \\ Mário Machado presidenteadjuntodo Turismo de Lisboa, em Portugal, destacandodadosdaTapQueates tamque48%dos passageiros transportados nasrotasentreosdois países sãobrasileirose têm Lisboa como destino.

IISabemos que precisamos dos agentes. Oitenta por cento do mercado brasileiro é atendido pelos agentes, portanto,nosajudem ||

Oavid Neeleman. presidente doConselhodaAzul. Nasemanapassada,odirigentepalestrou paraagentesdeviagenscampineirosnasede da Ancoradouro

11 Todos nós,homens casados, sabemos o peso que a mulher tem em nossa casa. Sabemos a força que a mulher tem\\

Presidente Lula. sobre sua candidata àsucessão do seu governo, Dilma Rousseff

o Hotel Sued's Plaza, em Porto Seguro (BA), abriu a temporada com uma estrutura de serviços, que ocupa quase a metade dos 100 metros de praia na frente da qual está situada a unidade. "O espaço, mais exclusivo, reformulou o conceito de barraca de praia, conciliando prestação de serviço e novos espaços diferenciados para o hóspede", explica o gerente comercial do grupo, Bruno Tamaki. De acordo com o gerente, alémdo restaurante com capacidade para atender diariamente 600 pessoas, amplo deque de madeira com mesas, umnovo bar e novos banheiros, há dois espaços de relaxamento com almofadas. "Essa estrutura oferece bastante conforto e uma vista belíssima. Nela também oferecemos todos os serviços necessários para a organização de eventos corporativos", completa Bruno.

Já o spa, mais voltado à qualidade de vida, tem saunas seca ea vapor, hidromassagem para seis pessoas, salas de massagem comofurô, espaço de relaxamento eum salão de beleza. A expansão vai seguir por 2009, com a inclusão de oito novas suítes especialmente decoradas para lua-de-mel e datas especiais, ea modernização de outras oito unidades da categoria máster. Atualmente ohotel opera com 117 apartamentos, divididos em três categorias de acomodação. AlémdoHotel Sued's Plaza, localizado na Praia de Taperapuan, oGrupo Sued's administra oPorto Seguro Praia Hotelcom149 apartamentos na Praia de Guruípe. Para fortalecer ainda maisa parceria com o mercado, o Grupo Sued's vai aproveitar sua participação no 15® Workshop CVC que acontece nos próximos dias 11e 12 no Expo Center Norte, em São Paulo, para premiar agentes de viagens que mais se destacaram em vendas nas categorias melhor vendedor, melhor agência de viagens, melhor atendimento à agência e melhor loja CVC. Os três melhores colocados em cada uma das categorias, em número de passageiros comercializados, receberão um smartphone (terceiros colocados), um televisor de 22 polegadas (segundos colocados), enquanto que aos primeiros colocados será reservado um prêmio surpresa.

Painel questionará o que faz a diferença para ter sucesso nesta área e alertará para a segurança

Fórum PANROTAS revela segredos

das vendas on-line

O Fórt^ PANROTAS, em sua ksétima e^âo, segueatradiçãode

jatefôtémas atuais e fundamentais para o dia a dia do setor. Por isso, alguns dos maiores experts em tec nologia do Pais estarão juntos no painel "Vendas on-line: marca, preço ou tecnologia? O que faza diferença. Como atuar com segurança".

Estão confirmados Jorge Dib, dire tor de Negócios do Google Brasil; Romero Rodrigues, presidente do Buscapè, maior site de buscas e comparação de preços da América Latina; Pedro Chiamulera, presiden te da ClearSale, empresa pioneira na prevenção de perdas na venda dire ta com clientes como Submarino e Americanas.com: René Abe, diretor geraldaF-Control, solução líderde mercado em administração e de tecção de fraudes em vendas pela Internet e televendas, eLuiz Vieira, diretor de Tecnologia do Sabre Tra vei Network.

DIREITOSEDESTINOS

Outros temas que estarão em pau ta são "Direitos do consumidor e os serviços de turismo. De quem éa culpa?", queteráa presença dode putado federal. Celso Russomanno, eaLei Geral do Turismo, que con tará com a participação de diversos parlamentares, entre eles os depu tados Otávio Leite e Lidice da Mata. Marketing dos destinos será aborda do pela vice-presidente executiva da Edelman, conglomerado multinacio nalde comunicação, Cathleen Johnson, e pela presidente da Embratur, Jeanine Pires.

O presidente da Webjet, Wagner Fer reira, também já confirmou presença no painel que reunirá os presidentes das seis maiores empresas aéreas nacionais.

O Fórum PANROTAS acontece nos dias 17 e18de março no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no www.panrotas.com.br/ fórum, onde também podem ser ob-

Hotéis na Europa

Reserve agora mesmo !!! a partir de 9 por pessoa em apto. duplo Confirmação Imediata

tidos mais detalhes sobre o evento. O Fórum PANROTAS 2009 tem apoio do Ministério do Turismo, CNC (Con federação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), Secreta ria de Turismo de Alagoas, Secretaria do Turismo da Bahia/Bahiatursa, São Paulo CVB,Gol,CVC, Iberostar, Redecard, Tap Portugal, Sabre Travei Ne twork, Assist Card, Movida, American Airlines, Edelman e Noah Festas.

HosP® dagemCategon

S E R VIÇ

Fórum PAriROTAS

Tendências do Turismo 2009

Data: 17 e 18 de março

• Local: Centro Fecomercio de Eventos, SP

Inscrições: www.panrotas.com.br/forum

• Irtformações: fbrum€^7anrotas.com.br oupelotel. (11) 2764-4854

ROMERO RODRIGUES (BUSCAPE)
JORGE DIB GOOGLE)
CATHLEEN JOHNSON (EDELMAN)

brasilia@panrotas.com.br

Testamos a coaPERADCJ da Embratur em Lisboa e Madri

Estandes do Brasil na BTL e Fitu

EM PDRTUGAL

em Lisboa, o estande do disparado, o melhor entre destiras. O Brasil tinha um estan te com Jbnceito. moderno, amplo, bonito e representativo. As principais críticas ao espaço {que nunca irá agradar a todos) foram em relação às baias das empresas cooperadas {os executivos eram escondidos por figuras cenográficas de "brasileiros comuns") eàfaltade monitores para incentivar os visitantes a explorarem o estande. Poucos usaram as estações

NA ESPANHA

Fiter, o estande do cooperado do ^wâcapitaneado pela Embratur, tinha oSbro do tamanho dodaBTL, ^ pertam^l^ em função da importância e grandeza do evento. Era o primeiro a ser visto ao entrar no Pavilhão das Américas (o8,no total a Fitur ocupava 12 pavilhões) onde também estavam Estados Unidos,Méxicoe Argentina, por exemplo. Estivesse o visitante vin dode outros pavilhões ou da entrada principal. Isso era conseqüência não apenas da boa localização do estande, mas também de seu lay-out amplo, clean e impactante. O novo modelo, que estreou naWTM de Londres, em novembro, se mos trou bastante funcional, convidativo e profissional, servindo também como um estímulo para que potenciais par ticipantes não acostumados ao nosso mercado se sentissem interessados em entrar, visitá-lo, entender um pouco do Brasil e mesmo fechar negócios. Ao contrário de alguns corredores da Fitur, menos cheios este ano em função da crise, o cooperado doBrasil foi um sucesso. Vivia lotado, todos os dias do evento, muito em função por também funcionar como um ponto de

multimídia e muitos gostavam do que viam, mas não sabiam o que estavam vendo. Por exemplo, os diversos frutos secos decorando o ambiente do bar (que tal legendas para os mesmos? CJm português chegou a me perguntar o que havia emum pote - reconheci a mamona), o artesanato (que tal iden tificar a origem?) e mesmo a bossa nova (o cantor contratado era fraco e não havia um folheto explicando o que havia sido eo que ainda éo movimento).

encontro de todos os brasileiros que estavam no evento. O que tem seus pontos positivos e negativos também, porque nem todos somam. A exemplo daBTL, alguns poucos fornecedores reclamaram da locali zação de suas baias, porém, menos em função das figuras dos "brasileiros comuns" - provavelmente o tamanho do estande fez com que esse não fosse exatamente um problema -, mas do fato de alguns fornecedores do coope rado serem mais fáceis de acessar do que outros. Isso porque algumas baias eram facilmente alcançáveis para quem vinha dos corredores. Outros fi cavam mais escondidos e só eram vis tos pelos visitantes que entrassem no estande. Mas nem todos reclamaram e a grande maioria se mostrou satisfeita com os bons negócios na feira.

O lay-out era convidativo, mesas facilitavam as reuniões, bancos mais altos eram apropriados aos momentos de networking, pufes e chaise-longues ofereciam conforto a quem queria usar os monitores e os fones para ver ofil me de promoção do Brasil. Esse item, porém, ficou bem escondido e sua posição acabava intimidando quem.

A internet sem fio funcionou muito bem, o manual de vendas distribuído aos profissionais é excelente e muito útil, a qualidade da montagem do estande era muito boa, havia bons petiscos e bebidas (faltou guaraná, claro), o ambiente era muito agradá veleo Brasil foi muito bem represen tado. O slogan (Brasil Sensacional) é simples e retrata bem nosso Pais. Também é melhor que muitos dos concorrentes. Correções podem e devem ser feitas, para melhorar o

eventualmente, quisesse assistir ao material. Também não ficava muito clara a possibilidade de que se poderia gravar ofilmeem um pen drive elevar, o que cá entre nós é uma ótima idéia e precisa ser mais bem divulgada. O pessoal do estande foi sempre muito gentil, a área de depósito funcionou bem, mas acabou pequena para a quantidade de usuários. Os cabides e araras para pendurar os casacos, lotados, são sempre uma boa idéia no inverno europeu.

CJma salinha, que era uma espécie de pequeno auditório, acabou funcionan do como um ponto onde jornalistas do Brasiledefora levavam seus laptops para trabalhar. O espaço era muito simpático e me fez pensar se não valia à pena ter uma pequena sala de imprensa dentro do estande - mas isso certamente é advogar em causa própria. O auditório acabou não sen do muito usado, mas a idéia de tê-lo é boa, pois os destinos e produtos podem precisar para alguma apre sentação.

üma pena foia internet sem fio que não funcionou, ao contrário da BTL. Tivemos de nos alternar com os dois

conceito, mas a nossa apresentação é muito boa. A destacar, ainda, a presença de Jeanine Pires, presidente da Embratur, em todos os dias do evento para profissionais. Dá mais credibilidade aos objetivos do Pais. Além dos cooperados (houve menos executivos e empresários que em ou

cabos disponíveis nesse auditório. Esse talvez tenha sido o único senão. Também achei que faltou um pouco de música, mas a verdade é que ela estava lá, mas o barulho dos brasileiros no estande atrapalhava que a mesma fosse ouvida.

O conceito de curvas do estande, pro vavelmente inspiradas em Miemeyer, combinou bem com a grande foto de Tom Jobim para ilustrar a bossa nova. Achei interessante, ainda, que os vários destinos estivessem bem con-

tam bém os famosos agregados, que não gastam com estande, mas não saem do espaço do Brasil. Faz parte.

a cor

templados nos tótens de sinalização, parte da campanha Brasil Sensacio nal!, que funciona muito bem e não privilegia ninguém, dando bem a idéia da diversidade brasileira. Eo café brasileiro, servido aos visitan tes, claro, caía perfeito nofrio europeu e nunca sobrava na bandeja. O resulta do da eficiência do estande ficou clara com o prêmio recebido da Fitur, que considerou o estande do cooperado do Brasil um dos Top3 entre os países na feira. O critério para Julgamento considera o profissionalismo, a comu nicação/promoção eo design.

NOTA: 9

de Trens

Bar com artesanato brasileiro
iiii NOTA: B
CancEiTa'MaDERNa e clean

Veja quem participa do Fórum PANROTAS. Você não pode ficar de fora!

E PAINELISTAS CONFIRMADOS

Cathleen Johnson, vice-presidente executiva da Edelman

Celso Russomanno, deputado federai e representante da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor na Câmara dos Deputados

Henrique Meirelles, presidente do Banco Central Luiz Vieirâ, diretor de Tecnologia doSabre Networks

Oscar Motomura, Grupo Amana-Key

Pedro Chiamulera, presidente da ClearSale

René Abe, diretor gerai da F-Control

Robert Wongj um dos mais prestigiados headhunters do Brasil

Parte da receita de ingressos k

MASTCH confunarivo

EVENTOS

FABfOLABEMFCITQ • Encontro teveboicoteseumacerteza:obommomentoparaprofissionais brasileiros realizarem negócios promissores

Madrí, Espanha

Fitur 2009 sinaliza 2010 favoráve para exportativo internaciona

Foi uma Fitur atípica. Para o bem para o mal. Durante os três dias fedicados ao trade, uma das maio res feiras de turismo do mundo, a Fitur, de Madri, este ano em sua 29® edição, viveu momentos bastante complicados. Foi a primeira edição após o início da crise econômica internacional. Como conseqüência, um boicote inédito, de cerca de 20 grandes operadoras espanholas, somou-se á ausência da principal companhia aérea do país, a Ibéria. Nos dois casos, operadoras e com panhia alegavam o mesmo: o alto preço do metro quadrado dos estandes na feira. E decidiram protestar. Ninguém poderia saber o que virou especulação nas rodas de discus são locais. Será que as empresas teriam protestado se o mundoparticularmente a Europa - não es tivesse em meio à tão falada crise internacional. Será que a decisão em bloco teria sido tomada caso não fosse uma das prioridades das empresas economizarem seus budgets em 2009? Não dá para dizer. Sabe-se apenas que quem esteve lá, pelo menos na opinião dos ope radores brasileiros, teve a chance de fazer muitos -e bons - negócios,

AENTRADADAFITURNOPRIMEIRODIAMOSTRAOINTERESSESEMPREGRANDEPELAFEIRA

ao que tudo indica. "Havia algo de diferente nesta edição da Fitur. As reuniões foram mais demoradas, em geral levavam cerca de uma hora", disse Bárbara Picolo, geren te de Produto Internacional da CVC. Segundo ela, porém, isso aconte ceu não porque os fornecedores tinham mais tempo em função de um eventual número menor de par ticipantes. "Eles estavam mais in teressados em fechar o negócio. O que antes poderia ser apenas um inicio de negociação, em muitos casos evoluiu para uma definição.

Os interlocutores das empresas já chamavam seus executivos que, de alguma forma, precisavam partici par. E saíamos com acordos fecha dos contou animada a executiva. Ela engrossou o coro de um grupo de profissionais que disseram ter feito ótimos negócios em Madri. Em meio à crise que atinge princi palmente os países desenvolvidos, mercados como o Brasil podem ser estratégicos para destinos de todo o mundo. Por isso, a chance de obter bons preços e negociações diferen ciadas.

EL ALETURKISH

Mauricio Alexandre, da RCA, foi requisitado pelo diretor Rodolpho Gerstner para ira Fitur pela primeira vez. Segundo o profissional, a opera dora não participa do evento todos os anos. Mas talvez, por perceber as tendências, decidiu fazê-lo em 2009. E os resultados também fo ram favoráveis. Maurício Alexandre explica que foi uma oportunidade e tanto para negociar, por exemplo, com países como a Turquia e seus vizinhos afimde aproveitar a che gada, em 29 de março, do novo voo da Turkish Ariines na rota IstambulDakar-Sáo Paulo. O mesmo aconte ceu com a israelense ElAl que em maio começa sua freqüência para o País. "Eles estavam muito receptivos ao nosso mercado", comemorou.

"A Fitur foi muito importante espe cialmente para novos contatos e destinos", disse o diretor comercial Internacional da CVC, Michael Bar koczy.Isso porque, segundo ele,a CVCjá possui seus contatos com as operadoras espanholas que dei xaram deir á feira, e que são rea lizados durante todo o ano. "Não precisamos da Fitur para negociar com estas. Falta maior seria de no vos contatos", afirmou. Ele e Barba ra também disseram que o momento estava muito favorável para investir em novos mercados e que este é um bommomentoparaÁsiae África. Essa também foia constatação de Carlos Dezen, diretor da Senator Lufthansa City Center, que não costuma iràFitur, mas apostou nesta edição.

foi 13%menor queadoanoanterior

Nunca toi tâo fácil alugar um carro novinfio, aeni complicações, Ligue pra gente e conheça uma locadora de automóveis diferente. Alugarum carro conosco é descomplicado, rápido e acessível.

Mictiael Barkoczy e Bárbara Picolo. da CVC

FEIRASNAALEMANHA

continuação da página 14

OS 727 estandes da feira ocuparam 87.520 metros quadrados de área útile aproximadamente 200 milme tros quadrados de área total. Apesar dos números grandiosos, no entanto, eles viveram uma anun ciada queda. Na edição passada, a melhor da história da Fitur e que havia crescido 11,5% em relação a 2007, fato que torna uma compa ração ainda mais complicada, par ticiparam nada menos que 13.530 empresas, que ocuparam espaço superior a 100 mil metros quadra dos de área útil.

Isto torna esta edição 2009 13% me nor em área ocupada e18% menor em total de empresas expositores. O total de profissionais no evento ainda não havia sido divulgado até o fechamento desta edição, mas a previsão era de uma queda apro ximada de 10% em relação ao ano passado. Isso podia ser compro vado pelos corredores mais largos e espaços vazios em alguns pavi lhões. Que, no entando, estiveram bem movimentados, especialmente no segundo e terceiro dias dedica dos ao trade na feira.

A verdade que ficou ainda mais cla ra nessa Fitur é que no Brasil, acri se está longe de ser sentida como na Europa. Nãoà toa, dois dos maiores grupos turísticos europeus ficaram de fora da edição com es tandes próprios -Qlobalia, que reú ne entre outros Viajes Ecuador, Air Europa eTravelplan, e Orizonia, em cujo guarda-chuva estão a Iberojet e a Turavla na divisão de operadoras, a Viajes Ibéria (seu braço agência de viagens), a aérea Iberoworld ea Iberocruceros.

RECONQUISTA

Com tantos gigantes envolvidos no suposto boicote à Fitur, havia quem questionasse se o problema era so mente a crise ou o próprio modelo da feira. Afinal, o que teria feito es ses grupos optarem por não ter estande? Será que apenas o preço do metroquadrado?Àsperguntas,ain da sem repostas, a diretora da Fitur, Ana Larranaga, afirmou como prova de quem conhece seu segmento: "é preciso trabalhar para reconquistar todos". CJma amostra de que a de cisão dos conglomerados pode não ter sido motivada, apenas, pela cri se internacional. E mais um ponto para pensar sobre a saturação dos eventos a que o mercado tanto se refere.

Masofatoé que a Fitur está longe de ter um modelo falido. Com seus

II BANCO DE DADOS

o GIGANTISMO DA FITÜR EM NÚMEROS

• Edição; 29°

• Pavilhões utilizados: 12 Estandes: 727

• Empresas exposltoras: 11.137

• Área útil: 87.520 m^

•Área total: 200 mil

Países: 170

• Total de participantes (profissionais): cerca de150mil

números grandiosos e uma interna cionalização de50%de sua feira,o evento segue sendo um fenômeno entre seus similares mundiais de tu rismo. Este ano, além de todos os países que já participavam, novos se juntaram, como Bósnia-Herzegovina, Gabão, Filipinas, Camboja, Botsuana e Mianmar (ex- Birmânia). Também voltaram alguns países que estavam ausentes há alguns anos, como Quê nia, Geórgia e Moçambique. Como se vê. todos países de fora do mundo desenvolvido, o que é ab solutamente ilustrativo sobre onde a crise chegou primeiro e onde as fichas estão sendo apostadas. Por isso ouvia-se pelos corredores da Fitur a observação de que este era um evento em que teriam vez os no vos destinos - ou os menos tradicio nais. Ponto para o Brasil.

AFitur sempre foiuma referência para aAbav, Ea busca poridéias,novos caminhos e modelos denegócios esteve entreasprioridadesdo presidentedaAbavNacional,CarlosAlberto Amorim Ferreira, na Fitur, além de promover mais uma edição da Feira das Américas, a ser realizada pelaAbav,em outubro, noRiode Janeiro.

"O mundo mudou muito, evai continuar mudando a passos largosenós precisamos mudar também", afirma ele.O executivo, porém, disse que ainda ;não foi definido um novo modelo para afeira r-^a Abav. Sabe-se que uma das possibilidades Í"eria contratar empresas especializadas para a xecução de atividades como comercialização promoção, comaAbav permanecendo no "jçomando e direcionamento total do evento.

Pacote 5 noites

^ windsor Barra BarradaTijuca Windsor Plaza Copacabana R$ 3.435,00 R$ 3.665,00 ^

Pacote 4 noites

Windsor Guanabara Centro R$ 1.360,00

Preço total do pacote para casal; Café da Manhã incluído nas diárias; Acrescentar 10% de taxa de serviço e5% de ISS; Tarifas comissionadas em 10% para agências de viagens; Camisa Carnavalesca Windsor

Windsof Asturias Clnelãndia R$ 1.200,00

O presidente da Abav Nacional. Carlos Alberto Amorim Ferreira, eodiretor parlamentar, João Quirino
conLinua na página 16

continuação dapágina 15 \

iViesmo com menos empresasna feira, participantes do cooperado doBrasilficaram bastante satisfeitos

Embratur agrada com

workshoperecebe prêmio da Fitur

era realmente um ano para às menos tradicionais oupaí3esenvolvimento naFiture que este cenário poderia privilegiar oBra sil,a Embratur parece ter acertado em cheio no investimento e no modelo de negócio. Ao contrário de alguns corre dores vaziosemais largos nafeira,o estande do cooperado doBrasil esteve movimentado o tempo todo. Coman dado pela presidente do instituto, Je anine Pires, que não ficou no evento todososdias,contoucoma presença, pela primeira vez na Fitur, do minis trodoTurismo,Luiz Barretto, que se disse impressionado com o que viu. Nototal,maisde60 empresas parti ciparam do cooperado doBrasil, que somava um total de 796 m^, e era um dos primeiros estandes a serem vistos por quem entrasse no Pavilhão das Américas. Eo resultado foi favorável. Alémdos elogios dos participantes do cooperado, dos visitantes brasileiros e internacionais, agradou também aos organizadores do evento. Isso porque a Embratur recebeu daFituro prêmio de um dos três melhores estandes dafeiranacategoria"países".Ojúri convidado para avaliar os estandes escolhe trés por categoria levando em conta parâmetros como profissionalis mo (estande adaptado paraas neces sidades do marketing e dos produtos), comunicação/promoção e design. Os

ApresidentedaEmbratur,JeaninePires,eoministrodoTurismo,LuizBarretto

outros que receberam a mesma dis tinção do Brasil foram o México ea Guatemala, o que ressalta aforçada América Latina nessa 29® edição.

WORKSHOP

Mesmo com a diminuição no número de empresas participantes, osbrasilei ros do cooperado estavam muito sa tisfeitos com o evento. Segundo eles, não houve diminuição no número de visitantes. "Para nós está muito bom, como todos os anos", afirmou Marisa Marrocos, gerente de Promoção Turís

ticada São PauloTurismo,da capital paulista. O mesmo tom teve o vicepresidente daAbav Macional epresi dente do Grupo Ancoradouro, Juarez Cintra Filho: "comercialmente o even to está excelente". OutrainiciativadaEmbraturqueagra douos participantes foia realização de um workshop em parceria com Bito (Associação Brasileira do Turismo Receptivo Internacional) eas compa nhias áreas TapeTam,doisdiasan tesda abertura daFitur.Oobjetivofoi aproximar os cooperados brasileiros

Designdopremiadoestandedocooperadodo Brasil

dos operadores e agentes espanhóis. "Semos grandes operadores nafeira, euteriade contar com uma agen da externa muito mais cheia. Com o workshop, issonãofoi preciso e pude tirar todo o proveito da Fitur", afir mou Daniel L. Guijarro, gerente ge ral de Vendas da Bourbon Hotéis & Resorts. Em sua opinião, este é um evento que a Embratur deve reali zar sempre antes de grandes feiras como aFitur, pois potencializa seu aproveitamento.

Cerca de 230 pessoas participaram do

workshop. Segundo Fernanda Hummel, doEBTna Espanha, essaéapri meira vez que é realizado um evento às vésperas daFitur."Foi uma boa estra tégia, pois possibilitou o contato mais personalizado entre os co-expositores brasileiros e os profissionais do merca do espanhol", afirmou a executiva. A presidente do instituto, Jeanine Pires, disse que a iniciativa foi uma forma de os compradores da capital espanhola dedicarem mais tempo ao Brasil,po dendo tirar suas dúvidas e verem as novidades em primeira mão.

Argentina realiza ação promocional inovadora

A Argentina mostrou durante aFi tur 2009 que está disposta a inovar quando o tema éa promoção turísti cadopaís. Consciente dequea gas tronomia, cada vez mais, é parte da identidade culturaldeuma região e ponto forte a agregar valor na divul gação deum destino, o pais levou, de forma não convencional, sua co mida para dentro dafeira, fugindo da tradicional oferta de tira-gostos típi cos nos estandes ou das noites e se manas gastronômicas nos hotéis nas proximidades de um grande evento. O país criou o projeto Acam -Alta Cocina Argentina al Mundo. Por meio dele, a Secretaria de Turismo da Nação Argentina (equivalente local do MTur)ea Federação Hote leira Gastronômica da República Ar gentina (Fehgra) montaram o Res taurante Argentina em pleno centro de convenções Feria de Madrid. Com 180 lugares e situado em um pavilhão independente do estande do pais, a novidade possibilitou que as iguarias típicas pudessem ser sa boreadas tanto por visitantes quanto pelos expositores de uma das maio res feiras de turismo do mundo. A iniciativa teve investimento de aproximadamente 80mil euros por

parte da Secretaria de Turismo e compôs uma agenda que seguirá usando a gastronomia efetivamen te como esforço para se divulgar o país. "Eles entenderam que era preciso investir de forma inovadora neste segmento como suporte para a promoção e captação de turistas e novos mercados", contou Jorge J. Busquets, da Fehgra. "Daqui, a novidade segue para a Qalícia, em um evento em Santiago da Com-

da Fehgra

postela, e ainda vamos para a ITB de Berlim e WTM em Londres". Elediz ainda queo objetivo ées tender a ação para países latinoamericanos, como Brasil e México. "É bem diferente deum evento gastronômico em um hotel, mes mo durante uma feira, por exem plo. Para lá as pessoas têm deir. Aquinafeira elas já estão e pode mos atingir quem nada tem a ver com o destino", afirmou o con

PartedoespaçodoRestaurante Argentina, monlado naFitur

sultor, que disse que a maioria do público durante aFitur, que lotou o restaurante nos dias dedicados a profissionais, foi formada por espa nhóis, mas também compareceram tailandeses, japoneses, peruanos, mexicanos, entre muitos outros. No total, sete chefs foram da Argen tina para Madri afim de levar o gos to do pais à Fitur. üm dos grandes desafios éa capacidade de montar um restaurante de qualidade, com

comidas típicas e que estimulem o interesse pelo destino, em cerca de cinco dias, prazo de montagem das feiras. Também não é fácil convocar os trabalhadores locais e envolvêlosna gastronomia típica e hábitos do pais promovido. Pelo resultado daFitur, porém, pode-se dizer que a Argentina conseguiu.

O Jornal PANROTAS uiajou a convite da Fitur e da Tap, com assistênciã internacional Travei Ace

BRASI
Os setechefs que vieram do país com Marcelo Quiroga e Jorge Busquets,

FL A fihfíf;

Fitur 2009 - Madri

GuillermoAlcorta,da PANROTAS, eMan,filha dosr. Lúcio, proprietário deumdosmais tradicionais e badalados restaurantes deMadri,oCasa Lúcio

O presidente da Abav-RJ, Luiz Strauss, com Maurinei Pereira dos Santos e Fábio deOliveiraFerreira, ambos daWeblink

1

Orlando Giglio, da Iberostar, eopresidenteda AbavNacional.CarlosAlbertoAmorimFerreira, com a filha Isabela

MarcosAlmeida,daBisTurismo,ManoMasagao Neto, daConseg Turismo, e Mario Bruni, presidente do CVB deSalvadorediretordaConquestOperadora

Ricardo Gachido, daAtlantica Hotéis, eL.Daniel Guiiarro,daBourbon Hotéis &Resorts

Paraná unido:AntônioAzevedo,daAbavno Parana com Guilherme Laurino, gerente comercial do Complexo Turístico Itaipu eumdoscoordenadores da promoção de Foz do Iguaçu

O secretário executivodoMinistériodas Relações Institucionais, Mareio Favilia, comFlaviaMattos,da Embratur, logoapósoanúnciodo prêmio da Fitur paraoesíandedo Brasil

JuarezCintra Filho, vice-presidente daAbavNacionale presidente do Grupo Ancoradouro, comapresidente daEmbratur,JeaninePires,quefará palestranaaberturadoEncontro Ancoradouro 2009

José LuizVianada Cunha, diretordeTurismodeLazer e Incentivo da

JoséSales Filho, daTam,osecretáriode Tunsmo doParana CelsodeSouzaCaron,eopresidentedoConselhode Administração da CVC, Guilherme Pauius

ApresidentedaBahiatursa, Emilia Silva, eo conterrâneo e presidente da Abav-BA, PedroCostaque,comobom t)aiano nãolargouo sobretudo

Carlos Dezen, da Senator Turismo Lufthansa CityCenter que,deMadri seguiuparaa Alemanha

OministroLuizBarretto,o secretário de Turismodo Maranhão, João Martins,eo presidentedaBraztoa,JoséEduardoBarbosa

OTurismodeSão Paulo, com Mansa Marrocos e Tasso Gadzanis, daSP Turis,eKeüaMoreira,do SPCVB

O secretário executivo da Setur-Pt, Tome Franca, Valeria Gordtlho, doHotelArmação (Portode Galinhas-PE), Manuela Cilia, do JornalMetro,MarcosTelore,diretorcomercial da Empetur, e Sérgio Paraíso,daPontes Hotéis & Resorts

JoséRobertoPereira,daTam,RuiAlves,daGapnet,Mana Mercedes Pazmifio, daBuschEntertainment,eMarcosPaesda Barros,daUniversal

Abreutur, como diretorpresidenteda Trend, José

O presidente da CVC Operadora, Valter Patriani, com Milson dos Anjos, do Hotel Parqueda Costeira (Natal-RN), e Luis GarciaCodrón,diretorgeraldaEuropamundo

NortonLenhart,presidentedaFederaçao NacionaldeHotéis, Restaurantes, Bares eSimilares,como secretário deTurismo dePorto Alegre, Luiz FernandoMoraes

O secretário deTurismodeAlagoas, Virginio Loureiro, com Abraham Jaime Peczenik, daTours Brasil

Embratur como ministro Luiz Barretto
Ricardo Aly, da Royal Paim Hotéis e Resorts, e MauricioAlexandre,daRCA
Luiz Tonicha,gerentegeralda
Anjos
Guillermo Alcorta, Luiz daGama Mór, VPexecutivodaTap,PauloTorrese Dora Avnaim, queagora vivem na Inglaterra ecomandamaStudy Journeys, eRicardo Aly, daRoyal PaIm Noteis&Resorts

Snea contesta estudo divulgado pela Anac

A guerra, se não está declarada (e achamos que está), evidenciou-se. A Agência Macional de Aviação Civil (Anac) divulgou estudo mos trando que de janeiro a novembro de 2008 as passagens aéreas domésticas subiram 36,15% noPaís. Seria a primeira alta desde 2005 e,de acordo com a agência, as tarifas cobradas volta ram ao patamar de 2002. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) rebateu com veemência e, depois deter entrado na justiça contra a Anac na questão da liberação de tarifas internacionais, preparou estudo para mostrar que os cálculos da Anac estão equivocados. Para a Anac, houve alta de tarifas sim e isso se riafrutoda"faltade concorrência no setor", já que mais de90%do mercado está nas mãos de TameGol.A agência considerou a variação do yield médio (indicador da aviação que relacio nao preço médio pago por quilômetro voado) como forma de cálculo para este estudo. De acordo como Snea, porém,a agência não computou as tarifas corporativas easde agên cias de viagens, deixoudelado as conexões eos programas de fidelidade, e só calculou as tarifas cheias, esquecendo-se também das cortesias. "O estudo daAnacémuitosuperficial.Estapes quisa foi maldosa. A fórmula usada e os índices

não são aplicados por nenhuma empresa aérea do mundo", alfinetou o presidente do Snea, José Mareio Mollo (foto). "Mão se calcula oyield so mente entre Congonhas e Brasília, como eles fizeram. CJm vôo destes, por exemplo, vemde Porto Alegre e pode terminar em Fortaleza. Eles simplesmente calcularam atarifa cheia pelos quilômetros do trecho voado", disse um técni co contratado pelo Snea para realizar a pesqui sa, mas que pediu para manter sua identidade emsigilo.O executivo revela, ainda, que Gole Tam são empresas de capital aberto e qualquer investidor pode ter acesso a estes dados para comprovar que a Anac está sendo equivocada (ver em www.voegol.com.br/ri e www.tam.com. br/ri).Alémdisso,o estudo do Snea aponta que a análise econômica de um setor deve ser cal culada por custos, preços, oferta e demanda que devem ser abordados simultaneamente. Os custos da indústria do transporte aéreo são compostos por17 categorias (uejaa tabela 7).

Pode-se observar que parte destes custos está indexada ao dólar americano. São eles o câm bio,a depreciação eos seguros de equipamen tos de vôo. Os outros variam em função dainfla ção doreal. Destacam-se, dentre as categorias expostas, encargos com pessoal e combustível.

Sindicato apresenta falhas nos cálculos e critica posicionamento da agência, que apontou um suposto aumento de tarifas em 2008

que estão correlacionados com dissídio coletivo e com a variação do preço dobarrilde petróleo, respectivamente. Contudo, a análise do custo (CASK) pode ser compreendida pelo cálculo: custo total (que éa soma dos 17 itens da tabela 1)divididopelo número de assentos oferecidos vezes a distância percorrida em quilômetros. Durante o período analisado, houve pequena variação deste índice da indústria, principalmen tede 2007 para 2008, onde passou deR$ 0,17 paraR$ 0,19, conformeexpostonográfico!. Vale ressaltar que,noano passado, obarrildepe tróleo alcançou preços recordes, fazendo com que o combustível de aviação apresentasse participa ção nos custos de40%eoyield também mostra uma variação diferente do apresentado pela Anac, argumenta o Snea. No começo do ano passado o preço do querosene de aviação teve queda de 16,76%.Em 2008, o querosene chegou asubir 35% até julho, mas fechouoanocom queda de 3,71%. "Isto era uma tendência do mercado. Entre este ano eo próximo, as tarifas vão cair e não ape nas p>ela entrada daAzulno mercado, mas simpor uma conseqüência da economia. Se o combus tívelvoltarasubir,osprejuízos serão para todas empresas e os preços podem subir", acrescentou o técnico. De acordo com o posicionamento do

Snea,aAnacquerlevaroscréditosporumaque da prevista e esperada pelas companhias aéreas para os próximos anos. Nota-se, pelo estudo, que oyield médio corrigidodiminuiu significaüvamente,passandodeR$ 0,31 em2002,paraR$0,26 de janeiro a setembro de 2008. Seriainveridíco, portanto, que estejamos em patamares de 2002 {ueja os gráficos 2e3).Pelo estudo daAnac,de janeiro a novembro de 2008, oíndiceteria ficado emR$ 0,61, contra R$ 0,63 de 2002. Parajustificara questão dafaltade concorrên cia, a Anac citou o fim da Transbrasil em 2003 e o acordo de compartílhamento de vôos da Tam com aVarig, que teriam feito com queastarifas aumentassem 16,68% (yielddeR$0,73)emrela ção a 2002.0 Snea fez ainda um estudo, usando os parâmetros da Anac, com os quais não con corda, por estarem imcompletos e distantes da realidade da aviação, e mesmo assim encontrou resultados diferentes dos apontados pelaAnac {ueJa tabelas 2.daAnac, e3, do Snea).

TRADE

o presidente da Abav-SP, Edmar Buli, tambén não concorda com a pesquisa da Anac. "Não está correto afirmar que houve aumento no valor das tarifas aéreas. Apolíticatarifáriadoyielddaavia ção comercial, adotada noBrasileno Exterior, determina a variação do valor médio do bilhete aéreo na exata proporção da irrevogável lei de mercado. Ouseja,daofertaeda procura. Redu zira rentabilidade das empresas não é saudável e pode comprometer a competitividade nacional das empresas de bandeira no cenário intemacional", complementa. De acordo com o executívo, a tendência éo consumidor, cada vez mais, recorrer às agências de viagens devidamente capacitadas para oferecer serviços profissionais de consultoria e garantir o atendimento das necessidades com a indicação das melhores altematívas de viagens. O presidente do Favecc, Francisco Leme, tam bém aposta que as orientações das agências de viagens são indispensáveis para que uma empresa não tenha prejuízo devido aos preços dos bilhetes aéreos. "Os mercados corporati vos, que compreendem a demanda por viagens como investimento indispensável, encontram nas agências de viagens especializadas orien tação e força de negociação para manter sua competitividade no cenário de recessão finan ceira internacional", comentou.

Nóstemos V as notícias.

PANROTAS

Edição7-10a 16 defevereirode2009

Estados Unidos passam Europa em numero de voos para o Brasi í ERMÔMETRO

Conheça os indicadores ilgados ao turismo brasileiro e mundial, como tráfego aéreo internacional e doméstico, oferta de assentos, capacidade dos aeroportos e taxa de ocupação hoteleira

Pesquisa da TMG mede impacto da crise no setor corporativo

Capacitar é preciso, deixar de crescer não é preciso

Tem-se dito tanto sobre a im portância da capacitação das pessoas; necessidades, resulta dos, investimentos, humanização do ambiente de trabalho, mas o que realmente iremos fazer para isso acontecer?

Neste momento de retração, juntamente com eventos e mar keting,a capacitação é uma das primeiras estratégias a serem cortadas. Claro que o treinamen to pode esperar mais um pouco. Claro que aquele curso que es távamos fazendo pode esperar o próximo semestre para terminar mos, mas o que fazer com a mo tivação das pessoas que veem oportunidades no aprendizado e reciclagem irem embora?

Pode-se até dizer que agora é hora de darmos as mãos e passarmos por isso juntos. Mas acredito que agora éa hora de nos prepararmos para enfrentarmos os desafios do futuropróximo,e só podemos con

seguir algo com resultados lána frente, se nos prepararmos agora.

O momento atual também passa pela reavaliação dos programas de capacitação e investimentos em treinamentos, eépor isso que as áreas de Recursos Humanos e Treinamento devem estar alinhadas a este momento e readequar seus programas. Devem continuartreinando,pois serão os funcionários mais preparados que trarão os resultados esperados e que fôrão a empresa sairou passar bempelacrise.

Devemos avaliar o que cada ação em capacitação poderá trazer de beneficio para a empresa, peque nas empresas, como a maioria das agências de viagens, porexemplo. Como escolher o curso mais ade quado para cada pessoa daminha equipe? Lembramos também que os gestores dessas pequenas em presas são também os mesmos gestores da área de Recursos Hu manos e Treinamento.

Que é importante capacitar, já sa bemos. Mas como avaliar?Éim portante identificar quais são as principais necessidades ou'defi ciências' na empresa e como um curso externo,porexemplo, poderia melhorar aquela pessoa ou aquela área, que precisa trazer resultados. Feitoisso,é imperativo buscar no mercado quem poderia solucionar esta necessidade, que é uma das maiores dificuldades que temos. Há várias empresas especializadas e entidades de classe com programas excelentes de capacitação.

COMO MEDIR

O RETORNO?

Mas a grande dúvida que temos ainda é saber como medir o resul tado do investimento que fazemos em treinamentos. Como medir o que aquele funcionário que ficou horas ou dias em um curso vai beneficiar a empresa em que trabalha? Na verdade o resultado da empresa

passa peloresultadodequemfazo curso. Eé esta pessoa que primeira mente vai crescer com o aprendiza do. Éelaquem carregará todaa im portância eéoprimeiro beneficiado pelotreinamento.Partedaí,ainda, minha incompreensão do porque há tanta relutância em pessoas não quererem participar de treinamen tos,jáquequem ganha primeiroé quem se capacita. Mas,o que a empresa tem de fazercoma capacitação adquirida porquemfezum curso? Hávárias formas de não perdermos oinves timento. Uma das mais utilizadas é tornar quem fezo curso umco nhecedor ouum especialista na matéria. Éelequem vai multiplicar internamente o conhecimento ad quirido. Éelequem vai treinar os demais naquele assunto e, para fazer isso, este multiplicador vaiter de estudar e pesquisar mais ainda sobre o tema. Outra estratégia deste "felizardo",écriarum projeto ouum

tendência em CAPACITAÇÃO r Júlio Verna, diretor da Qualitas Travei Partner E-mail: jvema® qualitastp.com.br

programa de implantação do que foi aprendido, trazendo resultado direto do investimento. Para tudo isso acontecer, os ges tores das empresas têm de ter em mente o que realmente querem e comoimplantaroaprendizado.Vai daí a necessidade dos gestores, tembém, esfarem em constente processo de capacitação, oquenão émuito comum, principalmente nas agências de viagens. Mas se passar pela mente dos ges tores das empresas, que investeme treinam constentemente, que,devi doàalfa rofatividade, o funcionário treinado possa não ficarna empre sa, levandoo conhecimento para outra,digoqueémelhorteralguém bem treinado por pouco tempo do que ter alguém mal treinado durante muito tempo, e fazendo a empresa perder seus clientes.

AVIAÇÃO

COMPARANDO-SE

JANEIRO DE2008 COM JANEIRO DE2009, ESSES

DESTINOS TIVERAM

MENOS FREQUENCIAS

Artur Luiz Andrade

Levantamento feito pelo De

partamento Técnico da PANROTAS mostra que de janeiro de 2008 a janeiro de 2009 o número de voos internacionais

semanais saindo do Brasil mantevese estável na média geral.Eram 910 ligações para oExteriorpor semana em janeiro de 2008 e foram 915 em janeiro deste ano. Asprinci pais mudanças foram o aumento de freqüências para os Estados Unidos, fruto do início de voos da American Airlines e Delta no Nor deste eno Amazonas, ea queda para a Europa (as companhias cortaram mais voos que na baixa temporada anterior) ea África. Em número de voos, a América do Norte já supera a Europa, mas não em número de assentos.

Para a América Latina, em janeiro de 2008 havia 457 voos semanais e 70.514 assentos a partir do Brasil, representando 50,22% dos voos internacionais e 39,1% dos assentos. Em janeiro passado foram 465 voos e 72.404 assentos, o suficiente para chegar a 50,82% do total de voos e 39,66% da ca pacidade ofertada no País.

Recordista de voos, Buenos Ai res ainda conseguiu aumento de freqüências semanais: de201 para 213. A paraguaia Ciudad dei Este tinha21 voos semanais e caiu para apenas sete. Lima subiu de 28 para 35 ea Cidade do Panamá de 24 para 30. Já Santiago, no Chile, per deu voos:tinha67ecaiu para 52.

EUROPA

A Europa sofreu uma queda na quantidadedevoos.Éépocade baixa temporada, mas como a com paração é entre períodos iguais, isso mostra que as companhias tiveram de cortar mais voos que o normal, o que prova o desaquecimento para o continente europeu. ATap, por exemplo, cortou várias freqüências que nunca havia cor tado em uma baixa estação, mas promete retomá-las na alta. Já a AIr Europa cancelou a ligação com o Rio de Janeiro e anunciou que tam bém sairá de Salvador, em março.

Ainda na conta de 2008 havia os voos da Varig,já sob administração da Gol.Por causa da saída daVarig, por exemplo, os voos de Frankfurt caíram de 28 para 14 semanais.

A Europa tinha 246 ligações sema nais em janeiro do ano passado

^ África eEuropa perdem

em janeiro deste ano foram 205. A participação no total de voos internacionais do Brasil caiu de 27,03% para 22,4% ea de assen tos de 35,52% para 29,57%, o que aproximou a Europa ainda mais dos números americanos. Por cidades, perderam voos Frank furt, Londres, Madri (caiu de 43 para 29),Milão, Munique, Paris e Porto. Ganharam ligações com o Brasil Lisboa e Roma.

AMÉRICA DO NORTE

Com a oferta maior para os Estados Unidos e com o dólar ainda mais favorável que o euro, é normal uma maior procura pelos destinos americanos. Segundo as operado ras credenciadas por Wait Dlsney World, como a Agaxtur eaCVC, o movimento para os EUA cresceu em relação a janeiro de 2008. Em janeiro do ano passado, havia

175 voos semanais para a Améri ca do Norte (incluindo o México), totalizando 37.693 assentos ou 20,9% da capacidade. Este ano o número de voos subiu para 221, graças aos novos serviços das americanas, da Tam, que iniciou, por exemplo, Rio-Nova Yorke São Paulo-Orlando, e da Mexicana.

O número de assentos pulou para 49.365, ajudado também por aviões maiores, como na Air Canada, e frequencias sazonais, como da Continental e American.

As ligações com a América do Norte aumentaram seu share na oferta total de 20,9% para 27,04%, apenas dois pontos percentuais distantes da oferta para a Europa (no ano passado essa diferença era de 15 pontos percentuais).

Atlanta subiu de 18 voos semanais

para 27, Cancun ganhou dois, Houston dobrou a oferta de sete para 14, Los Angeles ganhou três ligações com o Brasil, o México caiu de 19 para 12 semanais, Miami teve incremento de 61 para 82 voos, NovaYork/JFK adicionou quatro ligações (ficou com 32), Orlando ganhou sete e Toronto aumentou a capacidade de 1.477 assentos para 2.443.

ÁFRICA EÁSIA

A África tambémperdeuvoosde janeiro a janeiro. Eram 20 em janeiro de 2008 e foram 14 este ano. Culpa da queda nas ligações da TACV e da SAA. JáaÁsia sofreu aperda dos voos da Air China para Pequim. Tinha 12e caiu para dez, pois a Emirates aumentou uma freqüência em seu total semanal.

São Paulo tem 65,29% da capacidade

Em janeiro doano passado, São Paulo/Guarulhos tinha 67,19% da oferta deassentos internacionais a partir do Brasil. Este ano, esse índice teveumapequenaqueda,chegandoa 65,29%. O número devoossemanaiscaiude 581 para572.Ou seja,a pulverização devoospelo Brasil aindaé muito pequenaeomercadoestámesmoconcentradoemSão Paulo. O Rio deJaneirovememsegundo lugar, com 156 voos semanais e 16,71% daofertade assentos. Porto Alegre tem4,69%, Salvador 2,47%, Manaus 2%,BeloHorizonte 1,46%, Recife1,38%e Fortaleza 1,11%. Acapitalfederalpossui apenas 1,48% dos assentos de voos internacionais saindo do Brasil.

TECNOLOGIA

A FRT, empresa com sede no Paraná, desenvolveu uma tec nologia para auxiliaro comércio a identificar cartões de crédito e débito falsos, assim como cédu las.dereal, dólar eeuro. Segundo dados do Banco Central, cerca de 23 mil notas falsas são recolhidas mensalmente, somente no Estado de São Paulo, que responde por 40% dototal de cédulas manipu ladas em todo o Brasil. A tecnologia também avalia fraudes em códigos de segurança de ingressos, vale-refeição e documentos. A identificação é feitaportarja magnética eraio ultravioleta.O equipamento mede menos de oito centímetros, pesa cerca de cinqüenta e cinco gra mas e custa R$ 69. De acordo com a empresa, no ano passado, no período dejaneiroa maio, 165.774 cédulas falsificadas foram retiradas de circulação em todoopaís,66,3% delas deR$ 50 e 10,84% de R$10.

INDICADORES

A São Paulo Turismo (SP Turis) lançou noúltimodia4 as publi cações "Indicadores e Pesquisas do Turismo na Cidade de São Paulo 2008" e "Dimensionamento e Caracterização da De manda TurísticanoMunicípiode São Paulo", esta realizada em parceria com aRipe. Ambos os estudos integram o Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, novo nú cleo de pesquisas da São Paulo Turismo, e trazem informações sobre operfildo turista, moti vação da viagem, avaliação da cidade por parte dos visitantes, os principais índices da ativi dade turística na capital paulista desde 2004, levantamentos rea lizados durante grandes feiras e eventos, dados sobre fluxo aéreo, entre outros.

DEMANDA AÉREA

De olho na demanda crescente de operações de jatos executivos de grande porte,o empresário DiegoBriguentiinaugurouno mês passado noAeroporto Campo de Amarais,em Campinas, nointe rior paulista, a Nest Aviation,um novo conceito em hangaragem. O espaço, de 1,6 mil rr^ emais 1.986 m2 de pátio,é destinado a modelos como Falcon 7X e Gulfstream 550,efoi orçado em R$5 milhões. "Os aeroportos da capital estão saturados, eAma raisfoi uma opção adequada ao negócio que estamos lançando no mercado, pioneiro noBrasil", afirma Briguenti.

Fonte

CORPORATIVAS

DADOS FORAM

COLETADOS EM JANEIRO

ENTRE EMPRESAS DE GRANDE PORTE

FILIADAS AO GRUPO

Fátima Gatoeiro

OTravei Managers Group

(TMG), coordenado por Kathia Schmidt Moreira, da Abíjcsud (Associação Brasileira da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias), José Francisco VieiradaSilva, da PhilipsdoBrasil, e SImone Nogueira,da Mckinsey, e composto por membros de 25 outras grandes corporações, realizou uma pesquisa emjaneiro deste ano para mediro comportamento da indústria frente ao cenário de incertezas no campo econômico.

Segundo Kathia Moreira, a pes quisa indicou como as empresas estão buscando compreender o cenário atual, que avaliação fazem das possibilidades de redução de custos e como e onde estão utili zando a criatividade para buscar opções que minimizem os impactos da crise, sempre tendo como base suas políticas individuais de gestão de viagens.

No primeiro item, de acordo com Kathia, a pesquisa identificou qualo plano de redução e como a empresa pretende adaptar sua política de viagens à estratégia frente à crise. Entre as possi bilidades de redução de custos, a maioria das respostas apontaram que as alternativas passarão pela renegociação com fornecedores e pela busca de mercados mais competitivos para a realização de eventos. No campo da criatividade, o uso de tecnologia ea quebra de paradigmas foram os itens mais freqüentemente apontados. "Nesse período de crise não po demos ser pessimistas nem otimis tas. Devemos nos manter realistas, e buscar com consistência soluções que minimizem todos os impactos do período", dizKathia.

MUDANÇA DE CENÁRIO

Em outubro do ano passado, pes quisa semelhante encampada pela ABGev, apontava que entre umuni verso de 51 gestores entrevistados, 62% ainda não tinham previsão de redução de gastos. Na atualização dos dados feita pelo TMG, 56,25% já tiveram solicitações mandatórias para reduzir seus custos em via gens e eventos, entre 11 e 20% e algumas até a índices próximos de 50%. Na pesquisa anterior, 66% das empresas não tinham

esauisa da TMG aponta impacto da crise no setor de viagens no Brasil

Houveumameta estabelecida para o percentual de redução de despesas de viagens/eventos?

sequer uma meta estabelecida de redução. Entre as medidas para alcançar essa redução, 12% apostam na antecipação de férias para os colaboradores e 25% con firmaram que pode, inclusive, haver demissões. "Já fomos notificados em dezembro de que deveríamos reduzir em pelo menos 20% os custos com o departamento de

viagens", dizKathia. destacando a experiência de sua própria corpo ração, recomendação que deverá ser mantida ao longo de 2009. Questionados sobre a expectativa da duração do plano de redução, 50% entendem que ele se manterá por pelo menos os seis primeiros meses do ano, e 14% estendem o prazo para 12 meses.

Kathia Schmildl Moreira,uma das coordenadoras doTraveiManagers Group

Artur Salvador Netoe Leonardo R. Maccagnano TRAFEGO

à . r.

PeloPreçO7Dias/de4 J

Convide seus clientes atiraremumas férias no WaltDisney World Resortaomesmotempoemque aproveitam estaoferta espetacular: Aproveite 4.E receba mais 3 Grátis!

Para estadias até 15 de agosto de2009,os seus clientes podem estender as suas férias dequatro noites para sete noites semnenhum custo.

Comacompradeum Pacote Mapaàsua Maneira dequatro noites, que incluem estadia emum Hotel Resort Disney e entradas paraos Parques Temáticos do Walt Disney World Resort,* seus clientes receberão 3noites extrascomentradas completamente grátis!

seosseus clientes compramestaofertapara \ estadiasaté29demarçode2009,também| receberãoum C^rriio dt Compra-s Disney no| valordeUS$200parausarduranteasua estadia.** /

Esta ofena se aplica atodasas categorias dos Hotéis Resort Disney.

Local: Expo Barra Funda Informações: www.agaxtur.com.br

Local: Berlim, Alemanha Informações: www.itb-berlm,de

Local: Minascentro, Belo Horizonte InFormações: www,promoveeventosgo,com.br

Local: Centro Fecomercio de Eventos, São Pauio Informações: www.panrotas.com,br/forum

Local: Royal Paim Fiaza Resort, Campinas (SP) Informações: (11) 3158-0062

Local: Rorianópolis Informações: www,abratgls.com.br/lglta

Local: Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo Infonnaçôes: www.braztoa.com.br

Brasil CupVolIeyball (cias aéreas, controladores de

f Resori

Nordest

Catoeiro (fatima@panrotas.com,br) Reporlagens: Cláudio Schapochnik, íteíjori Schroeder, RenêAffonsodeCastro, GabrielCuirâo (estaglano;, e Felipeliiemeyer(RJ) Fológralos; Emerson deSouzae Martuce Balbino

Colaboradores: Nordeste - Antonlo Roberto Rocha (arrocha@samnel,com,b[) Psrani-Dayse ReginaFerreira (dayseferrelraSuoi,com.br)

6ERENTE DEPROJETOS ESPECIAIS FabiolaBemfeito(fabiola@panrotas.com.br)

MARKETING Oeranto.- Maríancia C. AlCOrta (malcorta@panrotas,com.br)

Assistentes: Samanta CaleB, Erica Venturiro e Monica Naomi Tsugawa

Marketing Digital: SandraGonçalves

PRODUÇÃO

CoordBnaçio: Alice1.Rezende (alice@panrotas,com.br)

Gerente de Produçio: Newton dos Santos (newton@pBnrotas.com.br)

OlsgramaçSü: Juarez Estevane Penha Campregher

Tratamento de Imagens: Rudney Soares

eWagner Fellp

Prá-lmpressio:EduardoA.Oliveira

Projeto Gráfico: Craph-ln Comunicações

COMERCIAL

Gerente Administrativa te Vendai: Karína

Kamogawa (karina@panrotBS.com,br)

Eieculivos: MarcosArruda (marcos@pann3tas.com.br)

Prisciila Ponce (príscilla@panrotas.com.br)

Ricardo SIdaras (rsidarasSpannstas.com.br)

Rogério dosSantos(rDgerio@pann3tas,cam.br)

TaisBallesterodeMoura (taisêpanrotas. com.br)

Assistentes: Pammeiia Alavaski (pamela@panrotas. com.br)

Nathilla Falcão (anuncíos^panrocas.com.br)

EXECUTIVO SÊNIOR DE RP

AntonloJorgeFilho Oorge@panrotas.com.br)

FALECONOSCO Matriz:Avenida Jabaquara, 1761-Saúde

SáoPaulo-Cep: 04045-901

Tel.: (11)2764-4800(TroncoChave)

Fax;(ll)2276-1602

BrasiBa: Flavlo Th>mbleri(new.cast@panrotas.com.tv)

New Cast F^ibücidade Ltda

SRTVS QD 701- BL k- Sala 624

Ed. Embassy Tower-Cep: 70340-908

Tel:(61) 3224-9565

Rio de Janeiro: Smone Lara (sblara@seasonsporttour.coin)

Seasw TurismoeMarketinge Esportes Ltda RuaMarquêsdeSàoVicente,124/507

bloco 03

Cep:22451-040-RiodeJaneiro/RJ

Te!: (21) 2529-2415 / 8873-2415

ASSINATURAS

Chefede Assinaturas: \^derez Wallner (valderez@panrotas,com,br)

O Jornal PAfiROTAS é vendido somente porassinatura.Paraassinar,ligueno (11) 2764-4816

ou acesse o site www.panrotas,com.br

Assinatura anual:R$387

Impresso na Us GráRca e autora Ltda. (Cuarulhos/SP)

PELÉ S CRUISE Sabor Brasil^

A programação temática promete contagiar de alegria o Mediterrâneo. Afinal não há quem resista à deliciosa COMBINAÇÃO DE FEIJOADA, CAIPIRINHAE FUTEBOL.

Sereno

:ão temática promete contagiar de alegria

Exposição de PEÇAS DO MUSEU Pelé. f

7^ yy^ Toquinho

Alexandre Pires

Uma realização:

PELES CRUISE

Tel.: 11 3081 2530 / 3083 4646 www. olympiacruzeiros. com. br

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.