Ela queria umcasamento informal enada tradicional. Ele queriasócasar.O resultado foi umafestaanimadae emocionante, que provou quenão importa aformaesimoconteúdo.Falamosdocasamentode Marjori Schroeder, repórterda PANROTAS, como namorado de infância, Thiago Aguiar. Afesta teve até bateria da escola de samba Rosas de Ouro. A cerimônia teve como um dos pontos altos a benção realizada pelas duas mães. Marjori retorna ao trabalho dia 11 de março, depois de lua-de-mel na Austrália, África do Sul e Mauritius. Inspirou-seno Explore South África...
Heloísa e Darci Daemoçãopara Prass, Ana Maria adescontração: Donato, Artur Luiz Marjorinãoresistiu
Andrade, Maria aobatuqueda izabel Reigada e Rosas de Ouro e Guíilermo Alcorta arriscou alguns foram dar um movimentos na abraçodeboa percussão sorte aos noivos
•A gerente doTurismoda Argentina (Inprotur) para a América Latina. Marcela Cuesta, está às voltas com os preparativos para a Semana Argentina em São Paulo, série de eventos que acontece na capital paulista, de 16 a 22 de março. A presença da presidente Cristina Kirschner é dada como certa. Haverá ainda um workshop de turismo, no Intercontinental São Paulo {dia 20). A semana trará ao Brasil uma missão comercial, que se reunirá com brasileiros na Fiesp, e ainda terá uma ação no Shopping Eldorado, com distribuição de brindes e folhetos e show de tango. •
artur@panrotas.com.br
Tradutora
• Cristina Alcântara, que trabalha no Turismo Espanhol no Brasil, é também tradutora de inglês e espanhol. Seu primeiro livro traduzido já está nas livrarias brasileiras, pela Larousse do Brasil. Éo livro MeuBebê,deDesmond Morris, que custa R$99e tem 192 páginas. O subtítulo explica tudo: A incrível capacidade de evoluir tanto em tão pouco tempo. O e-mail de Cristina è cristina.alcantara@gmail.com. •
<De 5/2 a 11/2)
1 -Azul voará para Fortaleza, Manaus, Navegantes eRJ- em 10/2
2-Webjetfaz promoção exclusiva para agências - em 5/2
3-Veja fotos do Workshop CVC 2009 - em 11/2
4- Falece o veterano agente Carlos Ponti (SP)- em 6/2
6- Repórter da PANROTAS se casa em São Paulo - em 8/2
7- "Brasil terá mais rotas com OceanAir", diz Avianca - em 6/2
8-Veja mais fotos do Workshop CVC 20090 - em 11/2
9- Saiba mais sobre as novas rotas da Azul- em 10/2
10 -MSC trará Melody, exclusivo para o Nordeste, este ano - em 6/2
Tam na CVC
•AdiretoriadaTam compareceu em peso aoWorkshop
CVC: David Barioni Neto, Paulo Castello Branco. Klaus KUhnast e seus principais gerentes estavam lá. ACVCé cliente Top 5da companhia aérea. Ea única operadora no Brasil a conseguir fretar tamanha quantidade de aeronaves. Recentemente o pool de operadoras que se uniu para fretar aviões da Tam se desfez, devido à baixa venda, o que fortalece aCVC. Em tempo: para mostrar que sua parceira éa Tam e que a Webjet é independente dentro do grupo, Barioní foi chamado ao palco na abertura do evento, mas Wagner Ferreira, presidente daWebjet, não. Representando a holding CVC estavam Guilherme, Luiia e Gustavo Pauius, João Fernando Vassão e, claro, Valter Patriani.B
Braztoa
Nova malha
•A Webjet, aliás, começa a mostrar a que veio apenas 30 dias após a chegada de Wagner Ferreira, Davidson Botelho, Armando Lucente, Marcelo Rodrigues e cia. Ferreira já definiu os novos voos da empresa, previstos para março: cinco voos diários entre o Rio de Janeiro e Brasília, um voo QuarulhosCuritiba-Porto Alegre, um RioSalvador adicional (hoje são dois) e um Brasilia-Saivador. |
Os hoteleiros que participaram do Workshop CVC estavam rindo á toa com a atual temporada de verão. Alexandre Zubaran, da Resorts Brasil, chegou a dizer que éa melhor para o segmento em dez anos.
•O Encontro das Oportunidades Financeiras foio tema escolhido pela Braztoa para seu Encontro Comercial do primeiro semestre do ano, marcado para os dias 26 e 27 de março. Não houve mundança no espaço, que segue no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, porém em área maior, com a inclusão deum andar adicional. O quinto andar passará a concentrar a área de exposição, igualmente dividida entre os 72 associados Braztoa, que com isso também ganharão mais espaço para atendimento do público, incluindo uma sala reservada para reuniões pré-agendadas. Já no quarto piso, se desenvolverão as atividades paralelas, como o Fórum Braztoa, pela manhã, as capacitações de destinos - cinco já estão confirmadas (Bahia, Minas Gerais, República Tcheca, Peru e Colômbia) - os encontros de negócios (Braztoa, MTure Sebrae), o seminário Vai Brasil ea festa de encerramento.
A experiência de eliminar todo o material impresso no ano passado, segundo o presidente da Braztoa, José Eduardo Barbosa, não se repetirá este ano, porque não obteve 100% de aprovação nem do público nem dos expositores.
Ponto a ponto
A expectativa agora é para depois do carnaval...
• Cima brigasaudávelcomeçou dentro da CVC. Antes vendendo exclusivamente Europamundo, agora aCVC trabalha com a Special Toursea Condor, do
Grupo Orizonia.Por outro lado, a Europamundo deixa de ser exclusiva daCVCe passa a trabalhar com outras operadoras. Uma delas será a operadora de Aroldo Schultz, que troxe a Europamundo parao Brasil. Éa invasão espanhola... de novo. ^ Colaborarou Fátima Gatoeiro
Barioni daabraço afetuoso em Pauius
Frases soltas
Ou uma nova série de sinceros pensamentos imperfeitos.
Não é nada, não é nada... não é nada naesmo.
Quer conhecer alguém de verdade? Dêlhepoder.Nem que seja uma nesga. Nem que todo poder seja uma ilusão.
Quer conhecer alguém realmente? Dê-lhe poder e lhe tire tudo o que tem. Como 'a necessidade fazo sapo pular', esse alguém poderá chegar à lua. Bom seria se ficasse por lá.
Alguns comentários do Portal PAN ROTAS sobre o crescimento da CVC revelam que ainda há os que não es tão preparados para uma indústria turística plena e forte. Na maioria das indústrias os grandes convivem com os pequenos. Na maioria delas, os pequenos em algum momento se beneficiam dos grandes, seja ven dendo algo para eles, comprando algo deles (que têm preços melho res) para revender, fazendo parce rias com eles, sendo comprados por eles ou aderindo totalmente a eles. Muitas vezes, sim, o grande acaba com o pequeno. Seja pelo volume, peía tecnologia ou por "n" moti vos. Dizer que o Brasil não pode ter uma grande rede de operadoras é absurdo. E achar que essa rede só venderá para agentes ou somente para o público final é não entender da cadeia turística. Ou do mundo empresarial. Há quem sobreviva, feliz, vendendo CVCe apenas CVC. Há quem sobreviva, feliz, vendendo CVCe tantas outras empresas. Há quem sobreviva, feliz, não venden doCVC. Mas há os que acham que o mercado tem de ser reservado, protegido... Esse tempo já acabou, ouaVarig ainda existiria. Podemos estar sendo enganados, mas as associações de agências de viagens na Espanha, Portugal e Estados Gnidos mostram que as agências menores não acabaram. E mais gigantes que es tes países têm ê impossível imaginar. Como conviver com eles? Como devo rá-los? Como não f>erder o rumo das coisas e ser engolidos por eles? Muitos já sabem as respostas. Muitos nem se importam em buscá-las. Só querem reclamar e se recusam a mudar. Será que os melhores tempos são sempre os passados? Será que Darwin estava errado e não existe evolução? Alguns morrem pelo ca minho, alguns desenvolvem carac terísticas vencedoras.
Os maiores concorrentes das gran des redes de supermercados (gigan tes mesmo..-daquelas que se pula rem chegam à lua) são os mercados de bairro, as vendinhas, as padarias mais guarnecidas e variadas. Será que só os grandes têm vez? Será que tantos que compram naCVC, na Tam,na Flytour, na Submarino Via gens (já uma grande do setor) estão equivocados? Será que em pleno sé culo 21 (para alguns ofim do mun do) basta estar em um canal? A Globo sempre será bombardeada e adorada. A CNN também. Hoje
são os Estados Uni dos, amanhã será a China (ejáo foram Portugal, Espanha, Inglaterra, Alemanha e até o Iraque, quando ainda eraa Mesopotâmia...).
Mas criticar efalar mal fazparte.Éaté saudável. Que todos continuem felizes e vendendo, com ou contra a CVC.
Mas sem tapar os olhos para as mu danças, as conquistas, os investimen tos. O15® Workshop CVC não deixa dúvidas por que aCVCé lider. E por que há espaço para todos, nas suas devidas proporções. Enquanto Deus ou o universo ou o acaso deixarem.
Só critica e se incomoda com a vai
dade, quem também tem vaidade. Os que não têm (é possível isso?) nem ligam. Mas esses são muito poucos.
A falta de informação clara, a desu nião dos setores do turismo, o cres cimento desordenado, o não posi cionamento, a negação à mudança (por exemplo o "esse cargo é meu, ninguém tasca, eu vi primeiro"), o excesso de bajulação a governos, imprensa, autoridades, independen te de competência ou qualidade, amigos, poderosos e até inimigos, a falta de visão do todo deixam nos sos líderes deixando a desejar como líderes.
Os donos da verdade, incluindo nós, que achamos que sabemos algo, não são donos da verdade. Mas a soma das verdades de cada um, nos aproxima da impossível verdade. E talvez consigamos voltar da luae cair de pé e não em posições com prometedoras.
Há sim muita noticia ruim chegan do desnecessariamente a nossos ouvidos. Notícias boas precisam ser plantadas e regadas. Mas não podemos negar os fatos ruins de nossas vidas, empresas, entidades. Precisamos nos preparar, sabendo que o povo quer sangue. Sabendo
que sempre seremos vidraça. Que muitos quererão nos deixar isola dos para sempre na lua. Precisa mos estar prontos para a guerra. E para a paz.
Não há perseguidos ou perseguido res. Há ignorantes e aspirantes a sá bios. Dizem que os ignorantes erram menos e os sábios estão potencial mente mais propensos aos erros e às injustiças. Dizem muita besteira. Mas pequenez é pequenez em qualquer lugar do mundo edo planeta.
Cada cabeça uma sentença. E que em 2009 todo mundo vença.
rPewPrEÇOTDiaszDE^f
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] ATÉ 29 DE MARÇO DE 2009 [ESTADIAS]
JORNAL PANROTAS EVENTOS
Temascomomarketingdedestinos,vendason-lineeresponsabilidade solidária também serão abordados
Pelé e Solange Vieira sãoduas das presenças do Fórum PANROTAS
Quand ito sefalade tudo que o zonquistar com a realização )14; quando I7municípios se reinventam e desenvolvem planos, muitas vezes mirabolantes, para con quistar uma vaga entre as 12 cidadessede a serem escolhidas pela Fifa para receberem os jogos do mundial de fute bol; quando oRiode Janeiro, depois de sediar o Pan 2007, se mobiliza para ver se dessa vez emplaca uma olimpíada, ade 2016; quando se pensa em todo o proveito que o turismo tirará não ap>enas pelo vai-e-vem de turistas e delegações, mas principalmente pelos ganhos em infra-estrutura urbana que ficarão para as cidades depois que os eventos pas sarem, pode-se dizer que o momento é mais do que adequado para desfrutar do conhecimento e experiência do rei Pelé quanto a esses assuntos. Pois ele estará no Fóaim PANROTAS - Tendências do Turismo 2009, que acontece nos dias 17e18 de março no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo. Pelé receberá uma home nagem do setor e poderá compartilhar com o trade como vé a realização da Copa de 2014 no Brasil, como utiliza sua imagem para promover o Pais e como tem atuado para ajudar a trazer
os Jogos de 2016.
Em sua sétima edição, o Fórum PAN ROTAS tomou-se referência, sendo re conhecido como o principal fórum de debates da indústria turística no País. A perspectiva éa de reunir mais de 1,2 mil pessoas, entre líderes empresariais e políticos, formadores de opinião e executivos dos mais diversos segmen tos que compõem a atividade.
SOLANGEFALA
Em geral, reservada quanto às apa rições profissionais, a presidente da Anac, Solange Vieira,falarápelaprimei ra vez ao mercado turístico brasileiro no Fórum PANROTAS.A dirigente aborda ráa atuação da Anac em 2009, os refle xos na aviação comercial e os direitos do consumidor.
Também participarão do Fórum os presidentes das seis maiores compa nhias aéreas nacionais. Constantino de Oliveira Jr., da Gol, David Barioni Neto, da Tam, Pedro Janot, da Azul, German Efromovich, da OceanAir, José Mario Caprioli, daTrip,e Wagner Ferreira, da Wfebjet, estarão em um debate sobre as perspectivas do setor aéreo nodia ante rior ã palestra de Solange. Como está, de fato, o atual momento
da aviação nacional; se o apagão aéreo foi definitivamente solucionado ou que ajustes precisam ser feitos para supor tar o crescimento dos próximos anos; ou como ficam a liberação das tarifas, a abertura ea privatização de aeropor tos, são temas que certamente surgirão nesta edição 2009. O presidente do Banco Central, Hen rique Meirelles, vai analisar a econo mia brasileira e mundial. As tendên cias da empregabilidade estarão na pauta do headhunter Robert Wong,
que falará sobre como selecionar pessoas e expandir a empregabilida de; e de Oscar Motomura, da Amana-Key e especialista em estratégia empresarial, que abordará a ges tão de pessoas em tempos de crise.
DESTAQUE NA INTERNET
Marca, preço ou tecnologia? O que faz a diferença nas vendas on-line?E como garantira segurança de quem vendee de quem compra? Questões como essa serão debatidas por alguns dos maio res experts do segmento, de empresas como Google,Buscapé,ClearSale,FControl e Sabre Travei Network. E como ter sucesso na promoção e ven dade um destino em um mercado onde cada vez mais locais surgem ou se con sagram? Para abordar o tema, vemao Pais a norte-americana Cathleen Johnson, vice-presidente da Edelman, maior agência derelaçõespúblicasdomundo, que falaráde mariíeting de destinos e as melhorespráticasmundiaisebrasileiras aoladoda presidente da Embratur, Jeanine Pires. Há muito mais ea progra mação completa pode ser vistanowww. panrotas.com.br/forum.
APOIO
O Fórum PANROTAS 2009 tem o apoiodoMinistériodoTurismo,CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens,Serviços e Turismo), Secreta riade Turismo de Alagoas, Secretaria do Turismo da Bahia/Bahiatursa, São Paulo CVB,Gol,CVC, Iberostar, Redecard,TapPortugal, Sabre TraveiNe twork, Movida, Assist Card, American Airiines, Edelman e Noah Festas.
SERVIÇO
Fórum PANROTAS - Tendências do Turismo 2009
• Dias: 17e18de março de 2009, das 9h às 17h Local: Centro Fecomercio de Eventos (SP)
• Inscrições: www.panrotas.com. br/forum informações: fórum® panrotas.com.br ou pelo tel. (11) 2764-4854
DICAS DO RIO
Isabel Barttiolomeu is3beib@attglobal.net
DOMBRI EDO, RRESISTÍVEL
início dos anos 90, a culinária japonesa se tornou uma unanimidade no Brasil. Era fashion ira restaurantes aponeses. NoRio,pelo menos, os bons e badalados eram comandados por nipônicos. Depois que a comida se popularizou, os ocidentais já dominam a arquitetura dos 'pratos.
A culinária se espalhou por todo oBrasil, portanto, hoje pode-se iraum excelente restaurante japonês na Bahia, no Maranhão, noRio Grande do Sul, em São Paulo (berço da gastronomia), que a comida é de boa qualidade, mantendo a estética dos pratos.
Aprecio ao máximo esta
culinária, já escrevi isto uma outra vez. Entretanto, quanto mais conheço restaurantes japoneses, mais me surpreendo, tamanha a constante evolução apresentada. Para mostrar a surpresa da semana, falarei sobre o Dombri Edo que existe hánove anos, no Hotel Everest, em Ipanema, que nasceu de um sonho literal mesmo de um dos donos. Ao despertar pelamanhã,Raquel foi atéo local onde havia outra atividade e contou o seu sonho aoantigodono.O resto da história, vale a pena você ir até láeouvirda própria. Tenhoa impressão de que é necessário talvez uns seis dias para provar tudoe descansar no sétimo. Pois as opções, embora derivadas de arroz, peixe, wassabi, diferenciando a arquitetura e o tempero, chega a nos fazer perguntar se aquela comidaé realmente japonesa. Masé.O restaurante primapelahigiene em todos os aspectos. E me surpreendeu os Oshiborotoalhinhas em formato de pastilhas onde se coloca água quente, que depois se torna descartável.
ENTRADAS
• Domburis - tigelas de arroz.
com vários componentes, por exemplo; camarões à mllanesa com molho tentsuyu e ovos.
A tigela é bem farta, portanto, não peça mais de uma, para provar outras coisas. Há outras modalidades desta entrada. A origemdo nome Dombrivem deste prato.EEdoéoantigonomedo Japão, no período do Xogunato.
• Espeto de berinjela, de cebola - são convidativas
• Berinjela chinesa - esta
é algo diferente, pois ao olhar não se percebe que é berinjela, apenas no paladar simultaneamente apimentado e adocicado
• Tempurinha acompanhando a sopa de missoshiru
• Karaague de frangopequenos pedaços de frango bem temperados e empanados, salpicados com cebolinha
• Sashimi hotsashimi de atumfatias de atum levemente marinado nomolho especial a base deshoyu vinagre,óleodegergelim,alhoe pimenta japonesa. Bem temperado e diferente
BEBIDA
Cerveja Sapporo e Erdinger (alemã) feita de trigoou
"Caipisake", alémde outras bebidas e sucos.
SOBREMESA
Após este banquete será difícil, dependendo da pessoa, provar uma sobremesa. Mas peça um tempura de sorvete. Não custa nada, nem vai fazer ninguém ganhar uns gramas amais.
• Tempura de sorvete - servido com geléia de morango Dicas; Não peça tudo de uma vez. Solicite aos poucos as entradas e aprecie o colorido apresentado.
Fora tudo isto. há uma concentração grande de atores e atrizes globais freqüentadores do restaurante. Tudoisto pode ser comprovado no quadro de fotografiana parede. Valea pena, pois são atores e atrizes famosos.
Não perca!
HOTEL EVEREST
Endereço: rua Prudente de Moraes,1.117
Ipanema -Riode Janeiro
Tel: (21) 2525-2200 -ramal
324
Site: www.dombriedo.com.br
Horário: segunda a quintafeira, das 12h àOh
Sexta e sábado - de 12h à 0h30
Domingo - de 13h às 23h
Capacidade: 30 pessoas
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m JORNAL PANROTAS
RENÉ CASTRO BOGOTÁ, COLÔMBIA
Líder na Colômbia, companhia tem apenasumarotacomoPaís,masplaneja expansão pormeiodaOceanAir
Avíanca quer mostrar força também no Brasi
Dona de 60% do mercado domés tico da Colômbia, a Avianca enfrenta dificuldades para ingressar noBrasil. Com uma freqüência diária entre São Paulo (GRÜ)e Bogotá, varian do entre altos e baixos nos níveis de ocupação, a empresa se viu obrigada a adiar oplanode expansão planejado para o Pais. A alternativa encontrada peloGrupo Sinergy Aerospace (con trolador da aérea) foi investir no mer cado brasileiro por meio da OceanAir, que ocupa atualmente cerca de 3% do fluxode passageiros.
"Temos interesse em operar umvoo direto doRiode Janeiro para Bogo tá, mas o mercado está se portando de uma maneira que direcionou nos sas ações no sentido de melhorar a qualidade darota que já operamos", justificou o presidente da Avianca, Fábio Villegas.
Segundo ele,a primeira providência a ser tomada éo aumento de freqüên cia dos voos operados pela OceanAir, além da criação de rotas se o aero porto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, for reaberto. "Mão temos interesse, neste momento, de ser o maior do Brasil, mas sim o melhor. Por isso estamos dando preferência para o fortalecimento das rotas que já ope
ramos", endossou o diretor gerai da OceanAir, Renato Pascowitch, que diz estar "trabalhando ohoje", preferindo ser claro sobre um possível aumento defrotada empresa após o anúncio da chegada de mais oito aeronaves para a parceira colombiana. "Todas elas vão para a Avianca", afirmou ele, sem prolongar o assunto.
EQUILÍBRIO
A cautela dos dirigentes tem explica ção: crise financeira mundial. "Cla ro que a instabilidade criada afetou a demanda, assim como as tarifas caíram consideravelmente, mas, por outro lado, os custos também fica ram menores, ou seja, ainda há um equilíbrio. Esperamos crescer este ano, mas em números menores", avaliou Fábio Villegas, que disse que a ocupação da empresa estava crescendo de 15% a 20% ao mês, mas houve uma queda na taxa nos últimos meses por conta das incer tezas causadas pelas turbulências na economia.
Ofatoé que a OceanAir vaidisponi bilizar novos horários a partir 16 de março para as rotas entre São Pau lo- Campo Grande, Campo GrandeCuiabá, Porto Velho-Cuiabá e RecifeBelo Horizonte (Confins).
DOZENOVOS AIRBUS CHEGARAOAINDAESTE ANG
Com 14 aeronaves nafrota (13 em operação), a companhia brasileira se reestruturou e reduziu o atendimento de37para23 cidades, o que resultou em um aumento na ocupação média, fixadoemtornode75%no segundo semestre de 2008. "As mudanças de rota foram pequenas, o que queremos é tornar a malha mais densa paranão ficarmos vulneráveis", explicou Pas cowitch.Outra ação, planejada para o segundo semestre, éa unificação dos programas de fidelidade Amigo (Oce anAir) e Avianca Plus. A expectativa é de que haja um crescimento da aérea brasileira em torno de 5% este ano.
Confira algumas novidades da Avianca e da OceanAir
BALANÇO POSITIVO
A Avianca transportou nove milhões de passageiros em 2008 -o que re presenta um crescimento de 9% em relação a 2007. Outro dado positivo para a companhia foio incremen tode 4,9% na ocupação geral dos voos domésticos e internacionais. O mercado colombiano é um dos responsáveis pelos bons resultados da empresa. Cerca de 60% do fluxo doméstico do pais é atendido pela Avianca, enquanto a demanda inter nacional chega a 50%. Segundo pes quisas, 85% dos passageiros estão satisfeitos com o serviço oferecido nasrotasdomésticas.índicepareci do nos voos internacionais, que re gistraram 86,6%.
ENCOMENDAS
o ano passado foi realmente muito positivo para a Avianca. Além dos diversos números favoráveis, a com panhia aumentou a frota para 62 avi ões com a chegada de dois A-330, quatro A-319 e dois A-320. Para os próximos meses estão programadas as chegadas de nove A-320 e três A-330. Em 2010, com o compro misso assumido pela Boeing para a entrega de 12 B-787 Dreamiiner, a aérea abrirá rotas de grande alcan ce. A meta da empresa é ter mais 74 aeronaves até 2018.
CONEXÃO FUTURO
Este éo nome do projeto de imple mentação de uma aliança global de sistema que a empresa está estudan do. Com investimentos de ÜS$ 70 milhões, a Avianca quer unificar to dos os trechos operados por meio de uma programação Amadeus. Ainda não há data definida para o anúncio da novidade.
TV DIÁRIA A BORDO
Um conteúdo especial da emissora colombiana RCN já está disponível em todas as rotas da companhia. A pro gramação tem noticias diárias, nove lase esportes. Existe a possibilidade de que novas parcerias sejam feitas para ampliar o conteúdo a bordo. En tre as empresas cogitadas para aten der a aeréa está a CNIH Internacional.
NOVASEDE
A Avianca comemorará 90 anos em casa nova. A nova sede da empresa ficará pronta em abrile terá cinco mil metros quadrados, divididos em dez andares. Com capacidade para abri gar três mil funcionários, a constru ção do novo prédio foi impulsionada peio fatode que o atual espaço éalu gado dos antigos donos da aérea.
O Jornal PANROTAS ulajou a convite da OceanAir e Aulanca
Nova sededa Avianca eoi Bogotá. Aolado, Fábio Villegas, presidente dacia.colombiana,como
VIAGEM
II FELIPE NIEMEYER Saivãdor. BA
MSC terá temporada ainda maior no Brasi
: esta em contagem regressipara lt maior temporadadetodos bs tempo® J10 Pais. Em 2009/2010, a empresa trará seis navios para o Brasil (incluindo o Melody, que fi cará exclusivo para operações no Mordeste) evai operar cruzeiros du rante oito meses (contra seis meses e meio nesta temporada). O Musica eo Orchestra ficarão baseados em Santos (SP). ORio de Janeiro, que já contava com um navio exclusivo, agora terá dois, o Opera eoLirica. O Armonia ficará baseado em Bue nos Aires.
Serão 330 mil leitos para o mercado sul-americano, 437 escalas (contra 251 nessa temporada), 918 milvi sitas (contra 488 mil), e geração de receita na ordem de ÜS$ 91,8 mi lhões (contra (JS$ 48,8 milhões em 2008/2009). O objetivo da MSCno Brasil é crescer de forma sustentá vel para desenvolver novos destinos eo mercado de cruzeiros em si. "E quem sabe, a partir daí, possamos chegar com navios na costa brasilei-
ra durante todo o ano", disse o diretor comercial da MSC no Brasil. Adrian CJrsilli. Ainda de acordo com ele, se fosse contabilizado hojeo share das empresas de cruzeiros operando no Brasil, a MSC deteria 50%.
10X SEM JUROS A companhia está apostando no
Nordeste brasileiro na temporada de 2009/2010. A empresa, que destacou um navio exclusivo para a região, no caso oMSC Melody, acredita que o mercado deva cres cer 350% em número de hóspedes na próxima temporada conside rando os seis navios da empresa. O MSC Melody fará roteiros por
Mexicana agora com voos no Brasil.
Apresentamos nosso novo vôo direto a Cidade do México, com o melhor horário e um excelente serviço de bordo.
Empresa traráseis-e não cinco - navios em 2009/2010. E aposta no Nordeste,que ganhará uma embarcação exclusiva,o MSC Melody
FUSARO E URSILLI LADEIAM
Salvador, Maceió, Recife, Cabede lo (PB), e Fortaleza.
O Melody ficará operando noMor deste por cinco meses (serão 113 dias de operações), de novembro a março de 2010. Serão ofertados 30 mil leitos. Mo total, serão 184 escalas em portos da região, sen do 60 em Salvador, com previsão de 124 mil visitas. "Mais de ÜS$ 12 milhões serão gastos nas cida
des do Nordeste durante as esca las ea empresa espera o embar que de mais de 46 mil hóspedes nordestinos", disse. A MSC vai manter as condições de pagamento - com parcela mento em dez vezes sem juros e o segundo acompanhante grátis - apenas para o Melody durante contínua na págins 08
São Paulo - México
vôo Saída Chegada Dias
1688 13:10 19:00 Seg,Ter.Qui.Sex,Sáb
México - São Paulo
Vôo Saída Chegada Dias
1689 22:50 11:30 Seg.Qua,Qui,SGX.Dom
Adrian Ursillí, diretorcomerciaida MSC paraoBrasil,ocomandantedoMusica.
Edi Guerreiro, supervisor comercial da MSC, e Enzo Fortunato, diretor de Cruzeiro do Musica
JORNAL PANROTAS
conünuaçào da página 07
toda a próxima temporada. A em presa ainda está avaliando a políti ca comercial que será adotada para os outros produtos. A reservas para o MSC Melody já estão abertas ehá condições especiais de lançamento. Para dar apoio comercial e opera cional a este aumento expressivo na demanda do Nordeste, a MSC abriu um escritório próprio em Salvador, que ficará sob o comando de Waldir Munhoz, que era executivo de Con tas e cuidava de todas as representa ções no País. O escritório fica na av. Professor Magalhães Neto 1752, 7® andar, cj. 709/710, em Pituba. Além disso, a empresa estará pro movendo charteres que trarão a Salvador cerca de 220 europeus por semana para os cruzeiros do Melody. Os voos serão realizados com Boeing 767. "A iniciativa é da MSC, por acreditar no Brasil como mercado e como destino para cru zeiros. Serào 3,6 mil europeus em barcando de Salvador", afirmou o diretor geral daMSC cruzeiros para a América Latina, Roberto Fusaro.
Segundo Adrian ürsilli, "o Nordes te éo Caribe brasileiro ea MSC quer explorar esse potencial. Com a vinda do Melody exclusivamente para o Nordeste, trazemos a região para o primeiro plano no merca do de cruzeiros", disse. Ainda de acordo com ele, a MSC estará in vestindo em promoção e mídia na região para estimular a demanda.
CRESCIMENTO
A empresa conta atualmente com uma frota de nove navios e chegará a 2010 com 11 embarcações. Os dois já estão em construção: o Splendida, que chega em julho deste ano, eo Magnífica, gêmeo do Fantasia. Até lá,a empresa espera estar trans portando 1,2 milhão de pessoas e oferecendo 26,7 milleitos(hoje são 22mil).A empresa deverá crescer seis vezes em número de leitos des de 2003 e dez vezes em capacidade. Em sete anos, a MSC aumentou 42 vezes o número de passageiros em barcados no Brasil.
O Jornal PANROTAS viajou a convite da MSC Cruzeiros
Márcia, Edmundo e HelenaMello, todos da Teto Turismo Elaine Mesquita, da Gradual Turismo, e Débora Gonçalves, da Pontal Turismo
Edi Guerreiro, supervisor comercial,e BrunoGarrido,daáreade Promoção e Vendas, ambos daMSC
Carla Passos, da Porto daBarraTurismo, Vandevilson Almeida, da Daniel BoooneViagens,e Walter Dória, da Multirotas
Virgínia Falcão, daSem Fronteiras Turismo, Carlos Henrique Freitas daFreitasTurismo,eAndréGuimarães,daTraveitoTravei
André eManuel Corrêa, comLuizEdmundoPinheiro,todos da Turismo Pinheiro
De janeiro a novembro de 2008, o Brasil enviou turistas para os Estados Unidos. A expectativa é de que o Pais volte aos Top 5 entre os mercados emissores para os EUA
profissionais inscreveram-se para oLactte 2009, contra 837 na edição do ano ousado. Aexpectativa de OFn de crescimento não se
rcastro@panrotas.com.br
Subiupara,comoanúnciodoMelody,o númerodenaviosqueaMSCtrará para aAméricado Sul na temporada 2009/2010 (além dele vêm o MSC Orchestra, Lirica, Musica, Opera e Armonia). Eles somam mais de H. leitos
dosnegóciosdaAccor Hospitality no Brasil, ou
JORNAL PANROTAS fQ
AOperação Feliz 2009daAnac emitiu 4 multas para aGol/Varig, 5para a Tam e6 para Infraero
assentos por voo seria a garantia pedida pelaAir Europa para continuar com seus voos para o Nordeste do Brasil
78% éaocupação prévia da hotelaria carioca para o carnaval 2009
room nights, vieram de reservas via internet, incluindo as feitas pelos hospedes eporagentes deviagens.NaFrança esse percentual passa dos aviões éa expectativa de frota da Azul para este ano confirmou
PAN NOTAS
PROMOÇÃO
Quem adquirir uma assistência integraldaTraveiAce até 28de fevereiro terá 50% de desconto na compra de outros produtos para familiares.Anovidadefaz partedeuma campanha nacional de incentivo da empresa. A promoção éválida para viagens nacionais e internacionais. Mais informações pelo site www. travelace.com.br.
NOVA SEDE
A Avipam está de endereço novo em São Paulo. A agência ocupa agora quatro andares de um prédio naav. Paulista (n® 352,13® andar). Uma das novidades do novo escritório são as duas salas de treinamentos com capacidade para até 15 pessoas cada, sendo uma delas para cursos on-líne. Já o Departamento de Eventos Corporativos ganhou um andar para acomodar os consultores especializados e postos de atendimento de alguns fornecedores preferenciais. Mais informações pelo tel. (11) 3372-0909
CONGRESSO
A delegação do Estado de São Paulo do Skal, composta por membros das cidades de Santos e Campinas, estará no Ceará entre 18 e22 de março para a realização do 39® Congresso Nacional da entidade. Os interessados podem consultar a organização para mais informações sobre pacotes para o evento pelotel. (11) 3258-7893, oupelo site w/w/w/.skalsp.com.br. -t
512CONOTEL Ei
A ABIH Nacional definiu o tema central do51® Conotel, que z; será realizado no Centro de h Convenções Sul América, no n:: Rio de Janeiro, de 17 a 19 de agosto."Conjuntura Econômica e —; a Hotelaria Brasileira" éa questão ^ escolhida pela entidade presidida por Álvaro Bezerra de Mello ^ que,emreunião semana passada durante o Workshop CVC,— mostrou que já está atenta aos bloqueios para a Copa de 2014.
Hospedagem
categoria Sup^lor
Metropolllan -Brasília
'
RENÊ CASTRO I!
Azul anuncia voos oara
Fortaleza (CE), Manaus (AM), Navegantes (SC) e Rio de Janeiro (Galeão) foram confirmadas semana passada
Agora é oficial. Depois de muita especulação sobre os possíveis no vos destinos da Azul, os diretores da companhia convocaram uma coleti va de imprensa no último dia 10, no hotel Renaissance, na capital pau lista, para detalhar as novas opera ções da empresa, que começam a partir do dia 18 com um novo voo para Recife, já anunciado no come ço do mês.
A rota que liga Viracopos à capital pernambucana terá um voo notur no partindo às 22h, e chegando a Recifeàs 2hl5 (hora local).Oca minho inverso acontece às 2h05. Em 12 de março acontece a inau guração de uma nova freqüência (diurna), que partirá de Campinas às 9h55, com chegada prevista para às 13hl0. A volta acontece 30 minutos depois, chegando ao interior de São Paulo às 16h55. Já a linha Campinas-Fortaleza (no turna), com inicio previsto para 16 de março, terá saída diária de Vi racopos às 22hl0, com chegada à capital cearense às 2h40 (horá rio local). De Fortaleza para Cam pinas, o horário de decolagem é 2hlO, com chegada a Campinas às 5h40. A partir de 1® de abril, os passageiros poderão voar de dia, partindo de Campinas às 9h30 com chegada a Fortaleza às 13h. Ou partindo de Fortaleza às 13h30, chegando a Campinas às 17h.
Ainda sem datas confirmadas, o des tino Manaus será operado em mar ço e sairá de Campinas às 22h50 e com chegada a capital do Amazonas à lh35 (horáriolocal). De Manaus, o voo decola à lh05, com chegada em Campinas às 5h50 diariamente. A ligação entre Campinas eNave gantes (SC) será feita em três ho rários, com voos às 6h20, lOhOS e 17h55. De Navegantes para Vira copos, os aviões decolam às 7h50, 14h45, 19h05. O tempo estimado
de voo é de uma hora e dez minutos e os passageiros poderão fazer tam bém arotaPorto Alegre-Navegantes, com conexão em Campinas. Sem muitos detalhes, a operação com o Galeão, no Rio de Janeiro, terá início em 1= de abril, com ape nas uma freqüência diária, já que ainda existe a expectativa de aber tura do Santos Dumont, principal alvo da empresa no Estado. Aliás, a reabertura do aeroporto, ou até mesmo uma possível autorização para aAzul operar em Congonhas (São Paulo), não vão alterar aim portância do hub criado em Campi nas, assegura o diretor de Marketing da companhia, Gianfranco Beting. "Viracopos continuará tendo a mes ma importância, independente das novas rotas que podemos criar", ne gando a especulação de que alguns voos pudessem ser repassados para outros aeroportos.
SOMA O CEO e presidente do Conselho da Azul, Davíd Neeleman, concentrou o discurso na idéia de que a com panhia chegou para somar, não der rubar a concorrência. Para o exe cutivo, o mercado brasileiro pode ser três vezes maior do que é hoje. "Quanto mais fáciléo voo, mais viajantes aparecem e esse éo nosso objetivo", completou ele. Para o presidente da empresa, Pedro Janot, o rápido crescimento da Azul é reflexo da atenção que se está dando aos clientes. "Embarquei em 1,2milvoos com clientes para cap tar o que era necessário mudar ou melhorar no nosso trabalho. Isso é que faz chegar dezenas de cartas dos passageiros elogiando os nos sos serviços", contou ele.
EXPANSÃO
Nas próximas semanas, duas no vas aeronaves Embraer 195 entram
FÓRUM PANRCJTAS
TENDÊNCIAS 00 TURISMO 2009
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E
em operação para atender as no vas rotas anunciadas, totalizando sete aviões na frota da companhia.
A expectativa é encerrar o primei ro semestre do ano com 12 aviões. "Nosso plano de expansão prevê a aquisição de 76 aeronaves mode lo Embraer. Estamos trabalhando para fechar este ano com 14 ou 16 aviões. No ano que vem, teremos um equipamento novo por mês", informou Gianfranco Beting, justifi cando a escolha do modelo nacio nal."A Embraer tem um serviço de alto nivel, mas nunca encontrou espaço para crescer no País e nós abrimos essa possibilidade para que o consumidor experiente um produ to100% nacional", completou ele.
Passes de
Trens na Europa
Eurail Global Pass
Select Pass - Italy Pass
German RailPass
BritRail Pass - Swiss Pass e muitos outros.
* CoW®*® a f.
Após dez semanas de operação, aAzul contabilizou ocupação em torno de60%no voos em janeiro - número que deve alcançar índice muito superior em fevereiro, segun do os dirigentes fator que moti vou Beting a valorizar o começo da companhia. "Posso comprovar que começamos cinco, seis vezes me lhor que as concorrentes. Consegui mos alinhar o melhor serviço com o melhor preço. A azul, definitivamen te, decolou", valorizou o diretor de Marketing da empresa.
SÃO PAULÜ-CAMPINAS DE ÔNIBUS
A partir de Campinas, a companhia de David Neeleman voa para dez cidades brasileiras eutiliza linhas de ônibus para fazera ligação da capital paulista com o aeroporto de Viracopos. Ao todo são 18 ônibus pordia que saem dos shoppings Villa Lobos, em São Paulo, e Tamboré, em Barueri. Por enquanto, o transfer é gratuito, mas háa previsão deuma "cobrança mínima" a partir do dia 28, segundo Neeleman. "Estamos estudando essa possibilidade. Talvezseja cobrado apenas o trecho devolta,ouseja,de Campinas para São Paulo",afirmouele. Apesar das opiniões contrárias, Pedro Janot continua como discurso dequeaviageméumavariável constante, ao contrário do trajeto para os aeroportos da capital, que dependem muito mais do trânsito, já complicado, da cidade.
PAN NOTAS
SOLARE
OGrupoSolare,administradorhoteleironasregiõesdoNorteeNordeste, vai abrir no próximo dia 2um escritório comercial em São Paulo. Alexandre Daunis será o gerente comercial."A empresa já trabalhou antes com representante, mas não deu certo. Por isso que estou com essa missão de estar mais próximo do maior polo emissor do País e atender com mais foco os nossos clientes",afirma Daunis, que,por enquanto, pode ser contatado pelo e-mail éo aiexandre@gruposolare.com.br.
o CEO
PRESIDENTE DO CONSELHO OA AZUL, DAVID NEELEMAN, ASSISTIDO PELO DIRETOR I MARKETING, GIANFRANCO BETING, EO PRESIDENTE DA COMPANHIA, PEDRO JANOT
CLÁUDIO SCHAPQCHNIK
Qantas celebra resultados dovoo BUE-Sydney
E O escritório da aérea australiana noBrasil deve encerrar ano fiscal com vendas deUS$ 32 milhões
O diretor comercial Brasil da Qan tasAirways, Diógenes Toloni{foto), comemora os resultados dos primei ros dois meses de operação da rota Buenos Aires-Sydney, que começou em 24 de novembro de 2008. "A análise que faço do período éa me lhorpossível: temos umataxamé diade ocupação de80%",dizToloni em entrevista exclusiva ao Jornal PANROTAS. O voo é realizado três vezes por semana em um Boeing 747-400ER da empresa. Ma outra rota da América doSul para a Aus trália, que é operada em code-share com a Lan seis vezes por semanaa partir de Santiago, noChile, com avião da empresa chilena os resul tados também são animadores. "Arotaapartirda capital argentina é a mais curta paraobrasileiroiràAus trália; e vale lembrar que o voo édi reto,ao contrário do que saidoChile, quefaz escala emAuckland,na Mova Zelândia", enfatiza Toloni. "O brasilei ro tem uma ampla oferta de voos de várias cidades para Buenos Aires." Segundo odiretor, com uma perfor mance dessa na rota, a matriz "anali sa expandir a operação em um breve futuro". E, ainda nesse contexto, a Qantas, assegura o executivo, "es tuda a realização de um code-share
com uma empresa brasilei ra". Ele diz ainda que até junho, "o nosso 747 vai estar configurado em qua tro classes, incluindo a Premium Economy".
Na rota chilena, onde a Lan opera comoAirbusA-340, a Qantas tem 50% dos as sentos. "A ocupação total do avião vai muito bem, em torno dos 98%." Nes sas duas rotas com nove freqüências semanais, des de o Chile ea Argentina, "o mercado brasileiro soma 52% da ocupação". Em relação aos nichos de mercado, os três maiores da Qan tas no Brasil são o estudantil (desde cursos deinglêsaté pós-graduação), com 39%, operadores de turismo com 18%, e corporativo com 10%.
Eo crescimento da empresa no País também se reflete nos números da receita. "No ano fiscal de 2005-06 faturamos USS 12 milhões; depois US$ 18milhões (2006-07) eÜS$ 23 milhões (2007-08). Para este ano fiscal (2008-09), nossa expec tativa é fechar com vendas de US$ 32 milhões", estima o diretor. "No BSP Brasil, apenas 2%é Oceania, ou seja, há muito para crescermos."
Neste ano, Toloni e sua equipe vão focar também os mercados indiano e asiático. "Sydney é um excelente hub para diversas cidades que aten demos nesses dois destinos", diz o diretor.Ele garante que,a partir de julho,a Qantas vaipublicarnosGDS "tarifas interessantes" para várias cidades. "O Grupo Qantas. além da Qantas Airways, é dono d.e, outras empresas aéreas e podemos usá-las para essas rotas também."
A Qantas possui escritório próprio no Brasil há cerca de dois anos - antes ficava dentro do escritório da British. "Acreditamos muito no mercado brasileiro; damos passos lentos, po rém sólidos", finaliza Toloni.
VOO SYDNEY-BÜENOS AIRES: QF-0I7, segunda, quarta e sábado, saiàs lOhSO e chega às 1 Ih; duração: 12h
CONFIGURAÇÃO: 14poltronasnaprimeira,64na executiva e 265 na econômica
OFERTA DE ASSENTOS POR SEMANA: 1.029
o BOEING 747-400ER QUEFAZOVOO ENTRE AS DUAS CIDADES
DISTÂNCIA: 11.789 quilômetros
Fonte: Qanlas Airways
COMPANHIA ADQUIRE 28 AIRBUS A-380
A Qantas Airways também investe bilhões de dólares na ampliação dafrota, que hoje soma 188 unidades - desse total, por exemplo, há 34Boeing747. Segundo odiretorcomercial Brasil,Diógenes Toloni, a empresa comprou 28 unidades doAirbus A-380 e 58 do Boeing 787 Dreamliner. Em relação aos jatos daAirbus,doisjáforam entregues eestãoem operação: umvoadeSydney para Londres(Reino (Jnido), via Cingapura, e o outro une Meibourne aLos Angeles (Estados Unidos) - direto. Ambos estão configurados da seguinte forma:450poltronasdivididasem14na primeira, 72na executiva, 32na econômica premium e 332 na econômica. Segundo o gerente gerai
assisiance
asuaassistênciaemviagem
LA AGENCIA DE VIAIES
ARCEINTriNAV
DESTINOS
A beleza sem fim de San IVIartín de Los Andes
Acidade neuquina representa uma opção memorável para as férias na Argentina, com algumas das paisagens mais deslumbrantes do país
^rtín de los Andes oferece a ^ possibMade decombinarmontanhae «U^iipédmo de uma aparência impres sionante. A oferta é muito variada e para todos os gostos. Com um entorno natural privilegiado, tendo à sua volta o Parque Macional Lanín, circuitos turísti cos atraentes ede qualidade se somam a uma completa infraestmtura de ser viços, que atende a todas as demandas dos que escolhem aregiãopara suas férias.Ovisitantepode usufhiir dos jardins ornamentais, da conservada arquitetura, das praças, dos edifícios históricos e dos museus.
Na praça principal, onde se destacam as araucárias centenárias, ficam tam bémos artesãos locais,ondeprodu
tores independentes vendem frutas exóticas, doces, flores secas e outros produtos. Quanto à gastronomia, a localidade conta com as tradicionais casas de parriilas - onde se pode sa borear cordeiros e cabritos assados -, além de numerosos restaurantes de alta cozinha internacional. No que dizrespeitoàspraias,asdo lago Lácar são as mais visitadas tanto pelosturistasquantoosmoradoresque decidem sairdarotina. Raya Catritre éobalneáriomaispróximodacidade, situado à margem esquerda do lago. Édefácilacessotantodecarrocomo por transporte público e também para quem prefere irde bicicleta ou cami nhando.
Trata-se de uma ampla ebelabaía cer cada porumfrondoso bosque de es pécies variadas de árvores. Conta com áreadecamping,restaurantee opções para a prática de esportes náuticos.
PRAIASEBOSQUES
Outro dos balneários preferidos pelos veranistas é Playa Quila Qui na,de areias finase rodeadas por bosques de carvalhos, entre outras. Ideal para as atividades aquáticas, conta com um restaurante e pontos de venda de artesanatos pertencen tes à comunidade curruhuinca. A praia de Yuco está a 30 km da cida deeé acessada pelarota provincial 48, que leva até a fronteira com o
Chile. Trata-se deum pequeno bal neário com praias, área de camping ea seccional da guarda florestal dos parques nacionais. Doladodas montanhas, nãose pode deixar de fazer o circuito "ün dia, siete lagos" (CJm dia,SeteLagos),queper corre o caminho que une San Martín delosAndesà Vilia La Angostura.
0 itinerário começa narota 234 e em poucos quilômetros jáépossivel contemplar a deslumbrante Cordilhei ra dos Andes. A5Km, encontra-se a entrada do balneário Catritre, e mais 1Kmpelarota provincial 108 conduz à VilIa QuilaQuina,umapousadaque merece um capítulo à parte. Continuando a subida, chega-se
a Chapelco. Faz-se, então, uma escala obrigatória no mirante dei Pil Pil, onde é possível ainda se surpreender com a vista do lago Lácar e das montanhas Vizcacha, Sabana e Colorado. Posteriormente, o circuito inclui o mirante do Arroyo Partido, da lagoa Fria, dos lagos Machónico e Hermoso ede seu centro urbano, o Parque NacionalNahuelHuapi,olago Falkner eorio que se o conecta com o lagoViliarino,os lagos Escondido, PichiTraful, Correntoso, Espejo Chi coe, ainda, o deslumbrante lago Nahuel Huapie Villa La Angostura, onde acaba o fascinante roteiro. Maisinformações:www.smandes.gov.ar
Tucumán faz campanha de estímulo ao turismo sustentáve
Un grupodeclownsconvocavisitantesemoradoresase conscientizarem sobrea importância dese preservar os destinos
Comumasimpática campanha conscientização, o Ente Tucumán TurSSt^í^TT) visa incentivar os visi tantes e moradores a preservar aspai sagens e os destinos turísticos. A me dida,doPlanodeTurismo 2008/2011, consiste em um modelo original me diantea contração deumgrupode
atores para interagir com o público e transmitir os conceitos sobre os quais se sustenta a campanha.
A iniciativa está sendo realizada nos grandes destinosturísticosdaprovín cia, entre eles Tafi dei Valle, San Pedro de Colalao eElCadillal.A abordagem que é feita aos destinatários da cam
panha consiste emuma apresentação deum time de cloivns que sugerem desfrutar da estadia e das paisagens, manter limpos os lugares visitados, tratar muito bem os turistas e respeitar as normas e hábitos gerais de convi vência social. A ação já começa bemsucedida com o alto-astral dos cloivns na entrega dos brindes, adesivos e camisetas aos que colaboram com o desenvolvimento do destino.
Por outro lado, o presidente doETT, Bernardo Racedo Aragón, foi convida do pela Comuna de Colalao dei Valle e pelo Instituto Interdisciplinar deEs tudos Andinos (Interdea) a conhecer o complexo arqueológico El Pichao, recentemente liberado.
O dirigente realizou uma visita de talhada pelo lugar, considerado um dos sítios mais importantes da cultura diaguita ese disse surpreendentemen
te satisfeito com o que viu."Olocal conta com enorme potencial turístico, pois possui não só um grande valor paisagístico, como também cultural e histórico, sem falar no charme do povoado, com ruas e construções que preservam sua identidade", afirmou Racedo Aragón.
O presidente doETTjá acertou con Adan Díaz, de Colalao dei Valle, uhna reunião para analizar as posibilidades e potencial do produto.
•México: mexico@ladevi.com Estados Unidos: usaladevi @ ladevi.com Web site: www.ladevi.travel • wwwidestin0s.travel • www.viajando.cl
turismo UNINIIX»;' ICOMÍMiyí
O HAR POLÍTICO
com Otávio Leite deputadofederal
E-maii: türismo@otavioleite,com.br
O carnaval ea
ressaca
o carnaval vai fechar com chave de ouro uma temporada positiva parao turismo brasileiro. Acrise internacional se revelou, enfim, uma grande oportunidade paraosdestinos nacionais, comojá havia previsto o ministro Luiz Barretto. Defatoademandasemanteve forte -um crescimento de 10% nos vôos domésticos eum aumento anunciadodeumpoucomaisde20%nas operações de pacotes nacionais.Nossa preocupação será a ressaca depoisdaquartafeira de cinzas.
Quando acabar a temporada de férias é que veremos o quanto o mercado está blindado contra os efeitos dessa crise financeira mundial.Atéentão,muitas das viagens realizadas nesta temporada jáestavamplanejadasepagasantesda recessão equem deixou paraa última hora, na dúvida seo Brasil iaounãoser afetado por ela,optoupelasviagensmaiscurtasemaismodestasdoque apostar nodólarinstável.
Oproblemaéquejá começamos oanocomcontingenciamento de recursos em todos os ministérios. NoMTur, os investimentos previstos em projetos de infraestrutura, que correspondem a 80% dovolumetotalde recursos da pasta, foram cortados pela metade. Eas emendas parlamentares tambémsofrem ameaças. Ogoverno prometeuma flexibilização nesse arrocho,maséevidenteque colocou as barbas demolho.Seprefeiturase demais beneficiários dessas emendas não derem uma de passistas e começarem a se mexer rapidinho, entoandoa marchinha do"medáum dinheiro af, correm o risco de ver a banda passar.
MESTRES DO ENREDO
No Congresso, quem vai dar otomdo enredo será oPMDB.E nas ; duas casas. O partido da base governista assumiu a presidência das mesas, mas nem o senador José Sarney e nem o deputado Michel Temer têm tradição no campo do turismo. O primeiro formou suas bases nas áreas da educação e cultura; o segundo, segurança públicae academia jurídica.Sarney,inclusive, foi presidente da Repúblicanotempoemqueturismonãotinhaministériopróprio. Se isso.aprincípio, pode parecer uma desvantagem, poroutro ponto de vista se mostra um terreno fértil para conquistá-los. Ou seja, não havendo predisposição contrária ao tema, significa dizer que "a causa doturismo" poderá comovê-los. Valedizerqueo nosso modelo parlamentar-administrativo étambémpresidencialista(ambostêm muitas prerrogativas regimentais). Logo, se os presidentes estiverem do nosso lado: um tanto melhor.
Temer criou uma comissão, composta por 17 deputados para desenvolver propostas e ajudara indústriaeocomércioa superarem acrise.O deputado AlbanoFranco, ex-presidente da Comissão de Turismoe Desporto (CTD),fará parte deste grupoe carrega a missão de colocar o turismo nessa pauta por intermédio de duas propostas: aflexibilização dos vistosea inclusão das empresas de receptivo na lista das exportadoras brasileiras.
OFórum PANROTAS, que será realizado em São Paulo,de17a18 de março, terá uma grande contribuição adar neste sentido. É uma excelenteoportunidade, pós-ressaca carnavalesca, paraomercado pleitear medidas práticas quecontribuampara acabar com suas asfixias tributárias, empecilhos burocráticos, legais, que entravam o crescimento do setor e impossibilitam a geração de novos empregos. Eisumapalavraquedá samba nogoverno, capaz deabrir portas - principalmente a dos cofres públicos.
BLOCOS NA RUA
Depoisdaeleição das presidências das mesas no Congresso, os blocospartidários saem em campo parapleitearem as lideranças nas comissões. Pela composição deforças,na Câmara, a disputa pela CTD deve ficar ente Marcelo Teixeira (PR-CE) eValadares Filho (PSB-SE).MasatéonomedeLídicedaMata (PSB-BA) já foi cogitado.Nessaquedadebraço,oPSBpodelevaramelhor. No senado, oPSDB está pleiteando, novamente, a presidência da Comissão de Desenvolvimento Regional eTurismo.Por enquanto a brigamesmoestá,nasduas casas, pelas comissões demaiorpeso: Justiça e Economia.
"Balanço é muito positivo, pois o hóspede fica encantadocomainfraestruturaeosserviçosque oferecemos", avalia ogerentegeral
Sofitel Jequitimar (SP) conriDleta dois
juarujá Jequitimar, locafaia de Pemambuco e que I Grupo Silvio Santos, ce lebrou dois anos de operação nodia 27 de dezembro. "O balanço é muito positivopois, neste período, vimos ocorrer uma grande aceitação por parte do hóspede tanto alazer como a trabalho", avalia o gerente geral do resort, João Carlos Pollak. "O cliente fica encantado com a infraestrutura eos serviços que oferecemos", com pletaoexecutivo,nocargodesdea pré-aberturadaunidadedeluxo.O hotel ocupa umterrenode77mil metros quadrados, dos quais 40mil metros quadrados são de área cons truída. Há301 apartamentos e suítes divididos em seis categorias e ampla oferta de lazer, esporte eo primeiro LeSpadoPaís-marcaexclusivada Sofitel para o segmento. Nestes dois anos o hotel recebeu mais de75mil hóspedes. Cerca de 90% desse público, assegura o ge rentegeral,éde brasileiros - sobre tudo paulistas dacapitaledointerior. "E observamos o crescimento do pú blico internacional, como de turistas dos Estados ünidos, do Reino ünido eda França", diz ele. "Todos esses
números são o reconhecimento de um trabalho realizado com exce lência, voltado para atender aos hóspedes da melhor maneira pos sível, sempre priorizando oluxo,a sofisticação ea atenção aos detalhes - elementos característicos da rede Sofitel."
Na área de Eventos, desde a abertu ra também, já foram realizados mais de 350 eventos corporativos, con tabilizaa gerente deVendas,Ana Paula Volpon.O espaço é formado por 16 salas, arena externa e espa ço para exposições -aotodosão mais de oito mil metros quadrados disponíveis para eventos. "Asem presas nosprocurampor saber que oferecemos toda a estrutura neces sária para eventos, aliada aolazer,
àsbelezasquesóum resort nolito ralpodedisporeaosdiferenciaisda marca Sofitel." Pollak destaca a localização do ho tel,que, diferentemente de outras praiasdo Quarujá, nãotemaquele "paredão"deedifíciosemfrenteao mar,o restaurante gastronômico Les Épices,comandadopelochef Marc Le Cornec, onde ocorre o festival Harmonia dos Sabores, na terceira edição neste verão, o shopping ane xo Villa Jequitimar, com várias lojas, serviços e opções gastronômicas, e, também nesta temporada, a tercei ra edição do projeto Canto proMar -quetraz diversas bandas, grupos e cantores para showsna arena do hotel. Mais informações no site www. sofiteljequitimar.com.br.
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JORNAL PANROTAS
GoiaciAlves Guimarães
épresidentedaRextur eex-presidenteda Abav Nacional
tplor emais seuera quesejaacríninguém abre mào do sonho. Isso é ' tãosérioque, mesmo o mais tiranodos governantes sabe que tudo se pode usurpar do ser humano. Até a liber dade.Mas nunca osonho.Nocoração do pouo a chama do sonho se mantém acesa. Éissoque,com certeza, fazdoturismo uma indústria capaz de sobreuiuer aos mais intensos terremotos. Viagem náo é um produto de consumo como ouíro qualquer.Viajarésonhar:étirarospés do chão, rumo ao entretenimento, ao lazer e ao encontro da diversão. Mas tambémviajarélevarosnegóciospara além-fronteiras, crescer,prosperar.As sim nos revelam os números, fantásti cos,contabilizados pelas agências es pecializadas em viagens corporativas. Estudoscientíficosquerespeitamo nmior rigor, realizadoporprofissio nais da CIniversidade de São Paulo, mostram a crescente importância socioeconómica do segmento. Em 2006, de acxirdo com os Indicadores EconômicosdeViagensCorporativas, ^ram movimentados R$ 33,01 bilhões - quase 70% das receitas geradas pela indústria de viagens noPais. Mais do que isso,o segmento business travei gerou 481.778 empregos diretosein diretos, cumprindo o papel socialque cabe a qualquer setor econômico mini mamente comprometido com o bemestarsocial. O crescimento fi:)i de 6,78% sobre 2007.
Nãosepodenegar,porém,queacrise
do sistema financeiro internacional é grave, séria. Sem exagero, um verda deiroterremoto.Graçasã prudência da autoridade monetária e, com certeza, também, ao fato de nunca termos tido o bastante para esbaryar, oBrasilestá longedo epicentro. Mas,mesmoaqui, os tremores são visíveis.Tale qual acontece nos abalos sísmicos, as coisas se deslocam, diante dos nossos olhos, independentemente da nossa vontade. O consumo encolhe,a poupança é compubiva... Maso sonho está lá...É o que nos dizem os números. Mas,adespeitodeconfiarnavocação das pessoas e das empresas para oso nho,muitonos pr&xupa a ausência depolíticas públicas queestimulem a sustentação deum setor vital para a &x>nomia do F^aís. Para que se preserve osonho,destavez,háque preservar não apenas a saúde das empresas que conyMem a cadeia de negócios -os agentes de viagens, meios de trans porte e hospedagem. As corporações de grande, médioe pequeno porte,dos mais variados ramos, e que recorrem àconsultoriade agências de viagerjs esp&:ializadas em contas comerciais, temem a perda de competitividade, se tiverem de reduzir as visitas a clientes e petrceiros, no Brasil ou no Exterior Atéaqui,muitomaisporesforçopró priodoque por resultado depolítica públicas, a indúsüia deviagens che gou longe.Masa gravidade domo mento acorjselha que, /ína/meníe, se implanteo decantado modelodepar
ceria público-privada (PPP), mediante adoção de quatro medidas decurto, médio e longo prazos.
Primeira: revisãoimediatadacarga tributária, resguardados os direitos trabalhistas adquiridos, coma adoção de medideis que, de fato, reduzam os impostos que incidem sobre os produ tose serviços dedicados às viagens de negócios.
Segunda: adoção deumapolíticade fomento à kirmação e ao eficaz trei namento de recursos humanos, pa ralelamente a medidas de incentivo ã capacitação técnica e atualização profissional, compatível com as reais necessidades do setor.
Terceira: uma políticadecréditodi ferenciado,emrespeitoao porte das empresas, incluindo ações capazes de estimular o empreendedorismo social mente responsável.
Quarta: reconhecimento legal das ati vidades de agencíamento e operações turísticcis, com a aprovação, na ínte gra,doProjetodeLei rf 5.120, eque, naformacomoestáredigido,protege os cor)sumidores sem penalizar as agências.
Não são medidas defácil implantação, todos sabemos. Cada uma delas esbar ra na burocracia, no vício de modelos de gestão desgastados e, principalmen te, algun\as podemferirinteressespolí ticos, algur^s inconfessáveis. O conjun to delas demanda investimento. Talvez alto.Mas... quanto valeo sonho? O meu. senhores, não tem preço. Ho coraçôo da \?ila Capivari. unj novo conci^ito çán
Local: Parque do Ibirapuera (SP) e Mercure Hotel BH Lourdes (BH) Informações: www.belta.org.br :Ta'^ - m
Local; Rio de Janeiro Informações: www.polnteventos.com/volleycup
Locai: Atlanta, Estados Unidos Informações: www.tia.org/industrymeet/traveicom/ index.htmi
FÓRUM PANROTAS TENDÊNCIAS DO TURISMD ^ 2009
MARKETING DE DESTINO E AS MELHORES PRÁTICAS BRASILEIRAS
Jeanine PireSj jeanme rireSj : ^ presidente da Embratur
Cathleen Johnson, vice-presidente da Edelman
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FEIRASNAALEMANHA
ABIH, Fornatur, Anseditur, CTI-Sul e Confederação de CVBs realizam reuniões e encontros durante evento
Autoridades e entidades prestigiam Workshop CVC
anos, o Workshop CVCjá comS|rta como evento de gente jrande (^'a Encarte Especial com oito páginas, nesta edição). Tanto que, além da organização, tamanho (600 expositores e 12 mil visitantes) e representatividade de produtos e destinos (houve muita comparação com a Feira da Abav), o evento já atrai autoridades e reuniões parale las comparáveis, mais uma vez, à Feira das Américas. Já na abertura estavam o ministro do Turismo, Luiz Barretto, dois governadores Teotônio VilelaFilho,de Alagoas, e Jaques Wagner, da Bahia —,o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o vice-governador do Rio Grande do Norte, Iberè Ferreira da Souza, o mi nistro de Turismo da Argentina, En rique Meyer, praticamente todos os presidentes de entidades (Abremar, Abav, Braztoa, Resorts Brasil, ABIH, Confederação de CVB, FNHRBS, Fornatur, CTl-NE, CTI-Sul, entre ou tras), diretores e gerentes de empre sas expositoras, praticamente todos os secretários de Turismo estaduais e muitos municipais, além de jorna listas dos mais diversos veículos. Além da programação oficial {coleti va de imprensa, desfile de modas com os novos uniformes da operadora, abertura com autoridades), o evento atraiu uma programação paralela de peso, incluindo as reuniões do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), da CTl-Sul, Associação Nacional de Secretários e Dirigentes de Turismo das Capitais e dos Destinos Indutores (Anseditur), ABIH Nacional e Con federação Brasileira de Convention andVisitorsBureaux (CBCVB), que lançou o Instituto Marketing Destino (ÍMD). Estava prevista uma reunião da CTl-NE, que foi cancelada oficial mente porfaltade pauta. Masapar-
te política falou mais alto ea noticia de que já estava certo que Bismarck Maia, que deixa a presidência do For natur em março, iria assumir a CTlNE, hoje com Virgínio Loureiro, não agradou a todos e ainda haverá com posições de bastidores até a eleição no início de março.
FORNATUR A 48" Reunião Ordinária do Fornatur, realizada durante o 15® Workshop CVC, na semana passada, foi mais política do que técnica. A reunião foi aberta com o discurso do ministro do Turismo, Luiz Barretto, que aprovei tou a ocasião para parabenizar os se cretários estaduais de Turismo que, segundo ele, estão adotando novos modelos de gestão, com foco em questões estruturais. Barretto tam bém falou sobre a Copa doMundode 2014 e disse que o evento pode trazer a união de alguns destinos turísticos.
"Cuiabá e Campo Grande, Goiânia e Brasília, Belém e Manaus... Essas cidades não vão disputar sedes, mas se unir em tomo da Copa. Todas sai rão ganhando com o evento."
Sobre a queda no orçamento do tu rismo para este ano, prevista e an tecipada pelo presidente Lula, Luiz Barretto se disse "otimista" deque
0 ministro de Turismo,Luiz Barretto.eo secretário de Turismo do Ceará epresidentedo Fornatur. Bismarck Maia
terá as verbas de promoção edi vulgação, assim como a destinada aobras. "É um congelamento tem porário. Vamos reverter o quadro", comentou.
Ainda segundo o ministro, os três mil convênios em andamento por todo o Brasil no setor de turismo não foram alterados. "Até mesmo as emendas dos deputados de oposição estão mantidas", disse ele. O secretário na cional de Políticas de Turismo, Aírton Pereira, tambéu enveredou por ações governamentais, enalteceu atos do governo Lulano setor e, por fim, pediu aos secretários e dirigentes estaduais de turismo presentes à as sembléia do Fornatur que participem de dois importantes eventos nospróxi mos dois meses. De 11 a 13 de março, em Brasília, reunião dos interlocutores do Programa de Regionalização doMi nistério do Turismo. Nos dias 7e8 de abril, também em Brasília, no Espaço 21, encontro dos 65 destinos turisticos indutores doPaís. Segundo AírtonPe reira,épossível que o presidente Lula participe deste evento.
Já o diretor da Embratur, Marcelo Pedroso, abordou na reunião do Fornatur a questão da verba descentralizada de promoção internacional para este ano. O tema interessa diretamente a todos
NildeBrun.eossecretáriosestaduaisdeTurismodoRS.HeitorGularte.edoPR.CelsoCaron os secretários. Já que éa partir de re gras preestabelecidas edo conheci mento do orçamento federal disponível que os titulares das pastas estaduais de turismo podem programar o marketing de seus destinos no Exterior. O presidente do Fomatur. Bismarck Maia, que presidiu sua penúltima reu nião á frente da entidade, anunciou a data do próximo encontro: 27 de mar ço, que cai em uma sexta-feira. Elepe diu que a reunião fosse em Fortaleza, sua cidade, para que todos pudessem aproveitar ofinalde semana. O even to marcará a saída dele ea eleição do novo presidente do Fomatur, que de verá ser da região Sul, seguindo um rodíziode presidentes que não foi acor dado, mas aconteceu naturalmente, segundo o próprio Bismarck. O secre tário de Turismo do Ceará agora quer presidir a CTI-NE, sucedendo \^irgínio Loureiro, atual presidente.
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Álvaro Bezerra deMello, presidenteda ABIH
Acesso, destinos epromoção
Achave da nossa estratégia de promoção internacionai éa diversidade que o Brasil oferece aosturistas detodo o mundo. Esse valor estápresente nas nessas campanhas publicitárias no Exterior, orienta o trabalho com a imprensa feito peias agências de relações públicas eéo que buscamos apresentar aos operadores e agentes de viagens nos mercados, para que, a cada dia, novos destinos e produtos brasileiros passem aser oferecidos nos principais países emissores. Um apoio essencial para essa estratégia se transformar em comercialização éa existência de uma malha aéreadiversificada, jáque mais de70% dos nossos turistas estrangeiros chegam ao Brasil deavião. Os avanços que conseguimos nos últimos anosnessaáreanos permitem estar, hoje, emum novo patamar. No caso da Europa, o grande salto se deu com a diversificação dos portões de entrada iniciada com os voos da Tap e hoje com outras ofertas. Com a abertura de voos para Brasília e Belo Horizonte surgiu uma grande possibilidade deexploração de roteiros diferenciados, para destinos do Centro-Oeste (o patrimônio de Brasília, os pontos de ecoturismo e turismo deaventura de Goiás e Mato Grosso) e para os produtos diferenciados oferecidos em Minas (que vão decidades históricas, centros de gastronomia até destinos deesporte e aventura). Lisboa transformou-se em um hub importante para muitas cidades européias. Hoje, se um francês quiser visitar o Ceará, por exemplo, eie não necessita mais irão Rio ou a São Paulo: ele fará uma rápida conexão em Lisboa e seguirá para seu destino final. Com a ligação de Lisboa com países escandinavos e Rússia, mais possibilidades se abrem de exploração de novos mercados. No mercado norte-americano, o grande avanço se deu com a ampliação do acordo bilateral, que permitiu a abertura de rotas para o Nordeste e Belo Horizonte e aumentou as freqüências para Manaus e Rio de Janeiro. As saídas hoje são feitas de onze cidades americanas, tanto na Costa Leste quanto na Costa Oeste -o que também é essencial em um país de dimensões continentais como os EUA. Na América do Sul, os voos da Argentina se estendem a Belo Horizonte, Salvador e Recife, chegam a Cabo Frio ea Brasília - além dos tradicionais. Rio, São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre. Ganhamos novos voos do Peru, que tem se destacado como um mercado emissor importante para o Brasil.
Seuma das questões essenciais para o receptivo internacional é garantir as condições de chegada, o outro grande desafio éo que oturista encontra no Brasil como opção de produto. Por isso, o grande esforço que faremos junto aotrade intemacional durante 2009 será divulgar novos roteiros e produtos, todos formatados para o público internacional, que otimizam a viagem a partir dos diversos portões deentrada e saída, econvidamovisitanteaconhecermaisdestinosdurantesuaestadianoBrasil.
Esses novos roteiros, fruto de um extenso trabalho de meses em todos os Estados brasileiros, serão um instrumento chave para divulgar - para o trade ea para a imprensa, principalmente -a grande diversidade de opções que nosso país tem aoferecer.
ENCANTOSDEMINAS
Ojornal espanhol El País publicou be| reportagem que mostrou da modernidatÃ-. da Igrejada Pampulha, em Qeio Horizonte, aobarrocodascidadeshistóricasde Ourq Preto.TiraúenteseCongonhas, Além da história, beleza e arquitetura^, amatériaelogiaa diversidade da gastronomiamineira.
As cidades históricas de Minas Gerais estamparamaprimeirafaseda campania: publicitária Brasil Sensacional na Espan^i
Barroco d« •Migroyoro
rer-sS~J=í
d ados da semana
CONEXÃO eficiente àinternet (76%), um quarto tranqüilo (56%), boascondiçõesdetransporte (54%) e localização central (52%). Estes são ositensimprescindíveis para os turistas asiáticos, europeus e norte-amercianos que viajama negócios.
PARA 08 executivos, os melhores indicadores de um bomserviçohoteleirosãoa flexibilidade pararealizar mudanças (68%), check-in echeck-outeficientes (64%) erápidasoluçãode problemas.
A PESQUISA, realizada peloTheEconomistInteIligenceUnit, revelaqueem2009asviagematrabalho serão reduzidas,maiscurtas ebaratas. Eficiência eserviços adequados contammaispontosdoque a oferta de serviços extras.
FRASES
rcastro@panrotas.com.br
11 Posso comprovar que começamos cinco, seis vezes melhor que as concorrentes. Conseguimos alinhar o melhor serviço com o melhor preço. A azul, definitivamente, decolou II
Gianfranco Beting, diretorde Maáeting daempres
11 Já podemosver que o poder aquisitivo não é tào elevado, Já que todos os hotéis de três e quatro estrelas estão lotados e ainda existem vagas nos estabelecimentos mais caro 11
Alexandre Sampaio. presidentedo SindIRio, sobreo movimerito paraocarnavalnaCidadeMaravilhosa. O número de turistas domésticos aumentou eo deestrangeiroscaiu.Nofimdoano,25% dos turistas eram estrangeiros, percentual que costumava ser de 40%
11 Nenhum caso de óbito, conforme se pode constatar pelas investigações e laudos produzidos por órgãos oficiais de controle e laboratórios especializados, tais como Instituto Médico Legal de São Sebastião, Hospital Santa Inês/SC, Secretaria Estadual de Saúde-SP, Laboratório Central da Bahia, teve relação, direta ou indireta, com a qualidade dos produtos e serviços oferecidos nos navios, incluindo atendimento médico 11
Eduardo Nascimento, presidenteda Abremar, emcomunicadoaos agentes de viagens (verpágina 22)
E-mails para a coluna: conversando@embratur.gov.br
II É evidente que o governo precisa ter mais cautela por conta da crise internacional, mas acreditamos que ao longo do ano, todos os recursos serão liberados, porque grande parte dos projetos hoje tocados pelo MTur são em infraestrutura, que se reverte em empregos e benefícios permanentes para os municípios, o que é uma prioridade do governo 11
Mário Moysés, secretário executivo do Ministério do Turismo
11 Êum estudo maldosol I
José Márcio Mollo, presidentedo Sindicato Nacional dasEmpresas Aeroviárias (Snea).sobrea divulgação, pela Anac, dedadosquemostrariamgue ascompanhias aéreas nacionais, dejaneiroanovembrode2008. aumentaram as tarifas em 36%
11 Aliberaçãoda maneira proposta pela Anac significaria por em gravíssimo risco as aéreas brasileiras, um prejuízo que pode ser irreparável para o País e paraos brasileirosW o mesmo Snea. agoraem comunicado sobrea liberação tarifária para destinos Internacionais, fora da América do Sul,quejáseencontrasemrestrições
II Fiquei muito triste porque estão abusando da minha inteligência.
Pensam que o povo é marionete, vaca de presépio. Posso perder minha postura, mas não perco minha dignidade, meu caráter\I
Presidente Lula. noencontrocomosnovosprefeitos,criticado porparteda imprensa comoumevento eleltoreiro
FÓRUM rANROTAS % U Wni NHIAf) no IlIRISMU 2009 x.
VENDAS ON-LINE; MARCA, PREÇO OU TECNOLOGIA? O QUE FAZ A DIFERENÇA. COMO ATUAR COM SEGURANÇA.
E mnis Podro Chlamulora, presidente da CiearSale, Ron6 Abe ditolor da F-Control. Luiz Vieira, diretor do Sabre Faça já sua inscrição Acesse www.panrotas.com.br/forum Viajando com Lufthansa
Romero Rodrigues, presidente do Buscapé
Jorge Dib, diretordo Googie Brasil
Jeanine Pires presidentedaEmbratur
CVC APRESENTA TRUNFOS PARA UM 2009 VENCEDOR
• MAIS DE 12 MIL VENDEDORES
• CENTENAS DE PRODUTOS, INCLUINDO OS
LANÇAMENTOS"MUNDO
PARA BRASILEIROS" E "MEU BRASIL BRASILEIRO"
• MUITAS FERRAMENTAS, COMO O PORTAL DO AGENTE, FOLHETERIA, A UNIVERSIDADE CVC E OS FINANCIAMENTOS
[CREDIBILIDADE, SEGURANÇA E O PRESTÍGIO DA MARCA, QUE COMPLETA 37 ANOS
Os hotéis mais vendidos em 2008
Hotel Esmeralda Praia (Natal)
Parque da Costeira (Natal)
Bosque do Porto (Porto Seguro)
Ocean Palace (Natal)
Sued's Plaza (Porto Seguro)
Iberostar Bahia (Salvador)
Praiamar (Natal)
Marupiara (Porto de Galinhas)
Porto Seguro Praia (Porto Seguro)
- Pontamar Hotel (Fortaleza)
Os expositores
126 secretarias e órgãos oficiais de turismo nacional
119 secretarias e órgãos oficiais de turismo internacional
120 redes hoteleiras
12 estações fotográficas com quatro artistas famosos (Cauã Reymond, Danielle Winits, Gisele Itié e Carmo Dalla Vecchia)
119 companhias aéreas
140 empresas de tours e receptivos
121 expositores de serviços gerais, entre veículos de comunicação, seguradoras e outros e mais de 400 estandes de hotéis e pousadas de todo o mundo
Produzido pela PANROTAS Editora
Visite o hot site www.panrotas.com.brAworkshopcvc
O 15- WorkshopCVCmostrou que puloua adolescência 6 entrou direto na fase adulta. Foram 12.090 inscritos, 582 expositores, 141 reuniões na bolsa de negócios e um ambiente bastante profissional, que impressionou expositores e compradores. Do ministro do Turismo, Luiz Barretto, ao governador da Bahia, Jaques Wagner, da hotelaria nacional às operadoras espanholas, dos Estados brasileiros aos 30 países participantes, da Tam, grande parceira aérea, aos receptivos em todo o País, todos foram contaminados pelo empreendedorismo da maior operadora da América Latina. "Obrigado por continuarem investindo no Brasil", disse o ministro. "O ano vai ser bom, vamos crescer 15% pelo menos", completou Valter Patriani, presidente da operadora.
o ministro do Turismo, Luiz Barretto, com Velter Patriani, e Guilherme Pauius
CENÁRIO 2009 MAIS PRODUTOS NA PRATELEIRA
Essa éa ferramenta da OVO para fazer a empresa e os agentes venderem mais
Apesar do cenário econômico mundial
instável, o otimismo vai conduzir os negócios em 2009, até porque, até feve reiro, as vendas da operadora estão 17% maiores que em 2008, Essa foia principal
mensagem transmitida peio presidente do Conselho de Administração do Grupo CVC, Guilherme Pauius, e pelo presidente da CVC Operadora, Valter Patriani, na abertura sole ne do 15° Workshop CVC - Cores e Sabores
EVENTO GRANDIOSO
Os propnos números do workshop com provam que não há cenário nebuloso á frente: houve um aumento de 20% no número de expositores. "Recebemos cerca de 600 fornecedores, sendo 80% nacionais e 20% internacionais, com destaque para os países do Cone Sul, em especial a Argentina", afirma Pauius, Todo o Brasil estava representado no evento, mostrando que a força da marca faz a diferença, especialmente em momentos em que o passageiro está mais pensativo em sua escolha, Para atingir a meta de crescimento para este ano. os dois executivos enfatizaram o reforço na distribuição. Atualmente com 306 lojas em todo o País, aCVC quer fechar 2009 com uma rede de distribuição de "quase 500 pontos-de-venda", revela Pauius. Faltam agências nas grandes ruas
MEU BRASIL BRASILEIRO
de comércio, por exemplo,"disse Patriani, O presidente da operadora afirmou ainda que uma agência deve ser igual a uma loja de roupas: "tem de ter uma vitrine linda e den tro muitas ofertas," Além das lojas próprias, a CVC trabalha com uma rede de milhares de agências de viagens em todo o Brasil, que ganham dinheiro com os produtos da operadora, "Temos escala, portanto preços acessíveis, temos financiamento em dez vezes sem juros, temos variedade, credi bilidade, segurança e produtos novos com sen/iço, com atenção ao passageiro, E isso oferecemos aos agentes com ferramentas modernas e atendimento personalizado de nossa equipe pelo País, Agradecemos aos agentes de viagens pelo sucesso do evento, pelo sucesso de vendas e estamos a seu lado montando todas essas novidades", disse Valter Patriani,
Uma das grandes apostas de venda da CVC este ano será o programa "MeuBrasil Brasileiro", "O brasileiro vê a neve pela televisão em São Joaquim, na serra cata rinense, por exemplo, e quer irlá, mas não há pacotes eé essa a nossa proposta: levar o turista a destinos diferentes e exóticos a que ele ainda não pode chegar por meio de pacotes", explica Patriani, usando também como exemplos olitoral paulista, a serra fluminense, o roteiro da borracha no Acre.
Segundo o executivo, o programa terá, a principio. 20 roteiros no lançamento. A idéia é ampliar esse número. "Essas rotas vão partir das cinco regiões do País e serão com um máximo de 20 passageiros por ônibus. Por exemplo, o destino península de Maraú. na Bahia, será feitoapartir de Ilhéus",finaliza. O ministro do Turismo,Luiz Barretto. presente ã abertura do Workshop CVC, agradeceu ao empreendedorismo da CVC. que investe e acredita noBrasil neste momento de instabilidade mundial, "Estamos cautelosos, mas otimistas", disse o ministro. O governador da Bahia, Jaques Wagner, concordou e agradeceu àCVCe aos agentes de viagens pelo sucesso da temporada no Estado, O prefeito Gilberto Kassab, de São Paulo, eo governador de Alagoas, Teotônio VilelaFilho, também prestigiaram a abertura do evento.
do Brasil e do Mundo, realizado nos dias 11 e12 de fevereiro noExpo Center Norte, em São Paulo. "Em outubro de 2008, quando a crise começou, reunimos os líderes da CVCe, entre outras atitudes, passamos a encarar o cenário como de oportunidades e adotamos duas palavras-chave: trabalho e otimismo", recorda Pauius, Segundo o presidente do Grupo CVC,a em presa cresceu 29% em faturamento e 25% no número de passageiros transportados (1,7 milhão) em 2008 em relação ao ano anterior. Eo share ficou dividido da seguinte forma: 65% nacional e 35% internacional. "Para este ano, nossa metaéacrescer 15% em faturamento e passageiros." De acordo com Patriani, "no crescimento de 17% até agora, 40% das vendas totais são dos fretamentos. "Somos a maior fretadora de aviões do mundo; nesta temporada temos cerca de 140 voes por semana," Por que então apostar em crise, quando há produtos adequados á demanda dos passageiros nesse momento?
PACOTES
OWorkshopCVCfoiprovadisso. Os agentes de viagens de todo oBrasil compareceram em peso em busca das novidades, dos pro dutos e das oportunidades de venda. Os ho teleiros de Norte a Sul comemoraram os altos índices de ocupação no verão, na que vem sendo considerada a melhor alta temporada em dez anos. Mesmo o internacional, que acusou sinais de retração devido à chegada da baixa temporada para a Europa, deve reagir depois do carnaval (início da altano continente europeu), poisa cotação do dólar está estávei ea CVC está colocando mais produtos na prateleira, com a diferenciação dos guias saindo do Brasil com os grupos (nos programas O Mundo para Brasileiros, um dos destaques do evento), "Há uma ditadura aqui que diz que o brasi leirosó deve viajaraoExterior se falaringlês e 99% dos brasileiros não falam o idioma fluente. Entendo que éa operadora, por meio de guias, que deve saber o idioma local,e os nossos guias prestam uma assistência impecável. O turista tem é que se divertir."
Ainda relativizando a crise, Patriani disse que o brasileiro - "que, de um modo geral, gosta de viajar por conta própria" - nesse momento opta por viajar comprando pacotes, "Em uma viagem por conta própria, ele tem de pagar á vista ouno cartão, mas tem no máximo 30 dias, Temos planos em dez vezes sem juros e agora lançamos planos em 18 vezes com juros pequenininhos", explica o executivo. O pacote virou solução contra a crise, pois é mais barato, dá mais comodidade e segurança e permite acesso a destinos hoje só acessados por produtos individuais e mais caros.
ARMAS CONTRA A CRISE
- \Pacotes, pois são mais baratos e estão mais Jvariados este ano na CVC com os programas "Mundo para Brasileiros", no internacional, e"Meu Brasil Brasileiro", no nacional. Todos com a atenção do guia brasileiro desde oinício do roteiro.
2)
Financiamento em dez vezes sem juros ou até 18 vezes com juros pequenos.
O \A solidez e tradição da marca CVC, que O ^transportou 1,7 milhão de passageiros no ano passado e que já há 37 anos opera no mercado brasileiro.
4)
A qualidade do produto turístico brasileiro ea facilidade de acesso a qualquer destino. \Amaioria dos brasileiros viaja com seu próprio O Jcarro e aluga casasou faz reserva de hotel por conta própria. Ou seja, há um campo enorme para os agentes de viagens atuarem. Precisam, no entanto, ir até o cliente, oferecer os produtos e estarem disponíveis quando o passageiro procurar opções para viajar."Há muitas agências de viagens em prédios", dizValterPatriani.
MARKETING
A mudança no slogan das campanhas publicitárias de 2009 da CVC,maior anunciante do turismobrasileiro,já sinaliza a direçãoqueo mercado deve seguir:Paratodosonhoexiste uma CVC. É, segundoJoãoFernandoVassão (foto), diretor de Marketing, umavariaçãosobreoslogananterior(Para Todo mundo existeumaCVC), que focava na variedade de produtos e públicos da empresa, emostra que a operadora está apostando emmuitos bons momentos para 2009.A viagemcomosonhonãoénovidade,masreforçá-laeusá-la emum memento como esse, ajuda a dar uma visãopositiva dosetoredoato de viajar.Nas peças publicitáriasemjornais e revistas haverá cenas de turistas em diversos destinos, mas já sonhando com sua próximaviagem, ACVC manterá o mesmo volume de publicidade que no ano passado, com foco em jornais, revistas eInternet."A internet hojeéum canal de busca de informações e v^os dobrar nossos investimentos nessa área", afirma Vassão. Ele acredita que nessa busca do passageiro, seja on-line ou off-line, a força da marca CVCfaza diferença e nisso as campanhas ajudam tanto a rede CVC como as agências que vendem CVC, Um índice bastante positivo da CVC em 2008 foi que, em uma pesquisa realizada com os clientes da empresa, 94% disseram que queriam viajar de novo com a operadora. Um índice altíssimo, que garante um 2009 promissor.
Guilherme. Gustavo e Luiza PauiusabremafeiracomoministroLuizBarretto.o governador daBahia, Jaques Wagner eo presidente do Fomatur. Bismarck Maia
BOLSA DE NEGOCIOS AMPLIA AREA
ACVC montou a Bolsa de Negócios, que negocia com as agências geralmente grupos para destinos nacionais e internacionais e cruzeiros, pelo sexto ano consecutivo. Em relação à edição anterior, a área foi ampliada e mais agências de outros Estados foram atendidas e fizeram negócios - ao contrário das outras bolsas, onde 95% dos atendimen tos foram de agências paulistas. "Pelo histórico, de fato, a bolsa gera ótimos negócios para aCVCe para as agências", comemora o gerente regional de Vendas e líder da bolsa, Ramon Lamas (na foto ao lado agachado, com a equipe que o ajudou).
Nesta edição houve oito mesas de negociação -no ano passado foram cinco. "Foram agendadas previamente, na hora em que o agente se inscreve para o w/orkshop, 96reuni ões, 48 em cada dia. Mas o agente que não marcou encontro também pôde ser atendido", afirma Lamas. Em relação aos destinos mais vendidos tradicionalmente, ele conta que são os circuitos europeus. Disney e Bariloche. No nacional, as maiores vendas ocorrem para Maceió, Porto de Galinhas e Porto Seguro.
Valter Patriani. Guilherme rauius e nichard Andreazza. com os representantes daCVCe agentes deviagensnoAmapá
Brunoe José Carlos TamaKT do Sueds,dePortoSeguro CBA)
Da rede Windsor. do Rio:
e Psuio Castello Branco, vice-presidente comeiclal daTam
$,^liAnie Morrissey.
Guillermo Alcorta, da PANROTAS e Guilherme Pauius. da CVC
Johan Tyren, diretorda Oiizonia Corporaclon. eMilton Sanches, diretor da CVC Cruzeinss
DannyGuimarães, do VisltBrítaín. comAngelaLucena e Cristina Alcântara,do Tunsmo da Espanha
Tinia Brizolla e Isabel Bamasque. do Ministério do Turismo
AtiloMedeiros. Valdir Walendowsl^, presidente da Santur, e Maria CláudiaEvangelista, do CVB
jíSitme
Hd. secreta de KtfttnCerais. ePaul presidente
VIAGENS NACIONAIS
PROGRAMA "MEU BRASIL BRASILEIRO " PROMETE MAIS SAÍDAS RODOVIÁRIAS
Destinos pouco explorados ganharão espaço no novo projeto
Previsto para estrear no próximo mês, o programa "Meu Brasil Brasileiro" está em fase final de planejamento e abrirá a possibilidade para que os clientes explorem destinos pouco aproveitados, mas de muito valor cultural e ecológico. Entre os exemplos estão a Península de Maraú ea Chapada Diamantina, ambos na Bahia, ou até mesmo as serras fluminenses, fugindo do tradicional turismo de sol e mar.
"Este será o nosso principal projeto este ano. O desafio, pelo menos no começo, será o volume de passageiros, já que trabalha mos com modelos em forma de excursão", considerou o diretor comercial e de Vendas Nacional da OVO, Cleyton Armelin(foto). Uma das estratégias para acelerar ofluxode pas sageiros éa criação de 120 bases de apoio para melhorar o mapeamento das regiões do
CRESCIMENTO
A crise financeira mundial se transformou em oportunidade para o turismo nacional, definitivamente, A prova disso foio aumento de 28% no número de passageiros embarcados pela empresa no ano passado, o que resultou em 36% no aumento de faturamento para o departamento. Para 2009, a operadora espera crescimento de, no mínimo, 15%.
PROMOÇÃO
Outra novidade foio anúncio do Promo Online, tarifário web para fornecedores. Com lançamento previsto para depois do carnaval, a ação possibilita aos parceiros da operadora divulgarem descontos de nomínimo 15% —, que são revertidos automaticamente para os pacotes. "Estamos muito otimistas com o Promo Online. A divulgação do projeto começou há poucos dias, mas já sentimos uma boa resposta dos nossos fornecedores", comemorou Armelin
CVC CRUZEIROS
1• Porto Seguro 2• Natal 3- Fortaleza 4- Maceió 5- Porto de Galinhas
País,comoobjetivo de identificaroperfil de turista de cada Estado.
"Vamos aliar o divertimento da excursão com a exclusividade de pacotes desti nados aum só tipo de cliente", afirmou ele, antecipando que estão acontecendo boas negociações com resorts para a via bilização do projeto em várias partes do Brasil. A primeira fase do programa terá 20 roteiros terrestres com saídas semanais garantidas e operações regionalizadas. Posteriormente serão acrescentadas mais 16 localidades, fechando o planejamento anual da campanha.
Outro diferencial é que os roteiros podem ser vendidos em qualquer localidade, com a opção de incluir trecho aéreo ou adaptar o início da viagem rodoviária na cidade desejada.
HOTÉIS CORPORATIVOS
Nem todo mundo sabe ainda, mas aOVO vem investindo na venda de hotelaria corpo rativa, Éo projeto Banda B, comoéchamado internamente, quegeroubonsresultados no ano passado. A exploração de localidades não turísticas rendeu o cadastro de mais de 1,3mil hotéis no banco de dados da empresa. Atualmente, aOVO conta com quase cinco mi! fornecedores, entre restaurantes, companhia aéreas, receptivos, entre outros. Desse número, cerca de 4,6 mil são hotéis.
11 - Costa do Sauípe 12-Foz do Iguaçu 13-Praia do Forte 14-João Pessoa 15-Aracaju 1- Bahia 10 - Santa Catarina 2- Rio Grande do Norte 11 - Goiás
6•SãoPaulo- Surpresa; cresceu 44% 16 - Caldas Novas
7- Salvador 17 • Curitiba
8- Serras Gaúchas 18 - Florianópolis
9-Rio de Janeiro 19-Ilhéus 10 - Recife 20 Balneário Camboriú 3- Ceará
Pernambuco 5- Alagoas
6- São Paulo 7- Rio Grande do Sul 8- Paraná 9- Rio de Janeiro
12 - Minas Gerais
13 - Paraíba
14 - Sergipe
15 - Brasília
16- Maranhão
- Rondônia
- Piauí
Amapá
- Acre
- Tocantins
17-Amazonas 18-Mato Grosso do Sul 27-Roraima
A CVC Cruzeiros parte esta semana para o Caribe e para a Europa em busca de dois novos navios para compor afrota da operadora na temporada 2009/2010, quando quer manter a mesma oferta de leitos da atuai temporada, colaborando, segundo Valter Patriani, presidente da ope radora, para um crescimento sustentável do segmento, A escolha dos novos navios será feita pelos diretores da CVC Cruzeiros, Milton Sanches e Rodolfo Szabo. "Não pos so dar detalhes, mas vamos buscar essas novidades no Caribe e na Europa", afirmou Szabo. A intenção é selecionar navios que sejam parecidos com aatualfrota da CVC. "O cruzeirista brasileiro gosta de um am biente descontraído, com piscinas, bares, shows, e outras opções de diversão, Esse
éoperfil que estamos procurando", explicou Sanches. Por outro lado, os transatlânticos Sobe rano, Imperatriz, NewPacific (retornando depois de uma reforma) eZenith estão confirmados para a 2009/2010. O novo tarifá rio para o setor também foi divulgado e repetirá a política de desconto de 10% e gratuidade para terceiro passageiro de mesma cabine. Os benefícios são válidos somente para vendas antecipadas.
TUDO INCLUÍDO
Outro projeto que continua éo sistema ali inclusive, que completou três anos. Para Ro dolfo Szabo. a liberação de comida e bebida no cruzeiro "é interessante, porque passa tranqüilidade para o passageiro". Antecipan do-se aos boatos de que o sistema gera um possível abuso por parte dos cruzeiristas, MiltonSanches argumentou que a operadora nunca teve problemas com excesso de bebi da a bordo, efoi além: "Quando se tem tudo incluso, o passageiro não tem a necessidade de beber até oúltimo gole, pelo contrário, o que acontece é que se cria uma interação maior entre as pessoas, o movimento no
navio fica sem hora para acabar, eé isso que queremos, que o cliente aproveite os serviços oferecidos ahora que quiser", completou ele, endossado por Szabo. "As notícias ruins dos últimos tempos geraram dúvida até em quem já tinha comprado o cruzeiro, mas o quadro está se revertendo e acredito que o mercado ainda tem espaço para crescer até chegar a uma estabilidade", avaliou ele.
BALANÇO
Com cerca de 145mil viagens vendidas, o departamento Marítimo da CVC está prestes a bater os 180 mil pacotes previstos para esta temporada. Mesmo com a queda de vendas em fevereiro, Szabo está otimista com a movimentação do mercado. "Tivemos um dezembro e janeiro muito bons, mas a alta do dotar causou uma redução de 20% nas vendas deste mês. Mesmo assim, a tendên cia é alcançar nossas metas para operíodo", confiou o diretor
VENDENDO NAVIOS DA CVC CRUZEIROS
•O sistema tudo incluído oferece mais comodidade aos passageiros, que conseguem desfrutar uma das melhores partes de uma viagem de cruzeiro: a gastronomia ea freqüên cia social de bares e lounges
Os navios da CVC são descontraí dos, ricos em animação e atividades, e com doses certas de glamour
•Há facilidades de pagamento, variedade de embarcações e roteiros
(aCVCfoi pioneira em colocar um navio exclusivo para o Nordeste e outro baseado noRio de Janeiro), ambientes adaptados ao gosto do brasileiro e toques internacionais que tornam a viagem inesquecível
•O custo-beneficio de um cruzeiro é outro ponto forte do produto
Rodolfo Szabo, Milton Sanches e Orlando Palheres
Mustafá Dias. da CVC Nordeste, Sllvk) Costa Filho, secretáno de Turismo de Pernambuco, o ator Murilo Rosa. Robinson Pacheco, organizador da Paixão de Cristo pernambucana,
VIAGENS INTERNACIONAIS
íí MUNDO
PARA BRASILEIROS" E DESTAQUE NO EXTERIOR
Segundo
odiretor Michael Barkoczy, roteirosna índia efretamentos para Flórida, Caribe e Cone Sul também são "estrelas" da área m
A área Internacional da CVC, liderada pelo
diretor comercial e de Vendas Michael Barkoczy, fez dois grandes lançamentos no workshop da operadora: oito novos roteiros do consagrado programa "Mundo para Brasileiros" eos roteiros paraa índia. O inter nacional, afirma Barkoczy, representou 255 mil passageiros embarcados em 2008 eum share de 35% no total da operadora.
"Estamos satisfeitos com esse workshop, onde os agentes de viagens conheceram nossas novidades, fornecedores e tarifas. Acredito que este ano vamos alcançar a meta estabelecida pela presidência da empresa, que é de crescer 15%", analisa o
NO COLO
"O conceito do"Mundo para Brasileiros" desse programa é 'carregar o cliente nocolo',poisele estará emum ônibus da CVC, só com passageiros da operadora - máximo de 40 pessoas -, com guias brasileiros superespecializados que falam fluentemente outros idiomas, e onde podemos escolher a hotelaria eincluir as principais refeições, itens que emumroteiro regular não é possível." O diretor destacouaindadois roteiros daíndia-que marca a estreia do país no diretório da CVC.Háo"As Coresda índia", de 11 dias,eoquecombinaestecom Dubai, sendo seis noites naíndiae três noitesemDubai. Ambos têm o aéreo com a Emirates.
UNDO PARABRASILEIHUS
diretor.O número de expositores interna cionais (200) aumentou 20% em relação ao vi/orkshop do ano passado. Os agentes puderam conhecer, também, mais de 20 guias internacionais da empresa e levar os diversos tarifários.
Em relação ao "Mundo para Brasileiros", que existe há quatro anos, Barkoczy está animado."Éumprogramaquetemdado
muito certo e por isso resolvemos ampliá-lo neste ano. com o lançamento de oito novos roteiros, todos na Europa", afirma odiretor. Somente nesses oito itinerários, a CVC es pera levar 16 mil brasileiros ao longo do ano.
As saídas são entre 12 dias e 20 dias.
FRETAMENTOS
As viagens em voos fretados são tradicionais na CVC. "Teremos uma oferta de cerca de 22mil lugares somente em julho, eaTaméa nossa grande parceira nessa atividade", diz Barkoczy.A operadora tem saídas para o Caribe (Punta Cana, na República Dominicana, eSint Maarten - quatro voos para cada destino), os Estados Unidos (Miami- dez voos)e ConeSui (Bariloche e Buenos Aires, na Argentina, e Santiago, noChile). "Aruba, no Caribe, e Cancun. noMéxico, são saídas em voos regulares com as aéreas parceiras, respectivamente. Copa e Avianca e Aeromexico e Mexicana", explica o gerente Marcelo Paolillo. Em relação aos fretamentos para Miami,o gerente João Torisco conta que nos dez voos há 2.310 assentos disponíveis. "As saídas são somente de Guarulhos, eo pacote é de 12 noites em Orlando. Podemos vender o pacote ou só o aéreo." O gerente está otimista; "em 2008 o aproveitamento foi de 100% e este esperamos, sim. repetir o movimento". Há ainda bloqueios para o destino em voos regulares desde Salvador. Recife, Fortaleza e Manaus.
NOVAS OPERADORAS
ACVC, que antes trabalhava apenas com a Europamundo (e depois com a Quail), abriu o leque de operadoras espanholas de quem compra produtos e serviços na Europa. A Special Toursea Condor (do grupo Orizonia) são as novas parceiras e estiveram no Workshop CVC, A Condor éa operadora responsável pelo novo projeto da CVC."Mundo para Brasileiros", que ganhou caderno especial distribuído no evento. Já a Special Tours, que atua há 30 anos noBrasil, começa a trabalhar com aCVCe está ani
mada com a parceria. A operadora transporta 200 mil latino-americanos para a Europa poranoeoBrasilévisto como um mercado emergente, e dos que mais crescem.
Segundo Gustavo Hahn, que cuida desses programas naCVC,a operadora está abrindo o leque de opções, respeitando as parcerias já existentes (como a Europamundo), para oferecer sempre mais e melhores opções aos passageiros. A Special ea Europamundo também ganharam catálogos especiais que foram distribuídos.
AGENTES
CONHECEM ÔNIBUS
DA OPERADORA
No workshop havia dois ônibus da CVC posicionados cada um de um lado da entrada -um para 42 passageiros e um para 46 passageiros. Ambos foram fabricados no ano passado e estavam abertos para a visitação dos agentes de viagens. "Recebemos muitas visitas dos agentes, e as perguntas mais comuns eram sobre dados técnicos do veículo", disse uma das auxiliares da CVC.
CVC APRESENTA NOVA COLEÇÃO DE UNIFORMES
Antes da abertura solene, aCVC mostrou aos convidados a nova coleção de uniformes dos colabora dores da empresa - cerca de quatro mil profissionais diretos e indiretos no Brasil e Exterior. Há 43 novos modelos de roupas. Para exibir parte da coleção, a operadora promoveu um desfile, onde foram mostrados 28 looks, sendo 14 masculinos e 14 femininos.
Em todas as peças, feitas com tecidos leves e frescos, predominam as cores
da CVC (amarelo e azul) eo branco, além da logomarca oficial- discreta. O desenho das roupas é bem moderno ehá modelos para todos os tipos de clima, desde a bermuda com tênis para o verão até calça comprida com moleton, jaqueta e cachecol para ofrio. Segundo aCVC.o novo visual começa a ser implantado gradativamente, a partir do próximo mês, para vend edores e supervisores de lojas, equipes de receptivo e guias turísticos em mais de 300 cidades do Brasil e do Exterior.
ALMOÇO
O Estado do Amazonas foio patrocinador do almoço de abertura do workshop e levou um grupo de boibumbá para saudar os participantes. A presidente da Amazonastur, Oreni Braga, deu as boas-vindas e ressaltou os diferenciais do Estado, que deve sediar uma das etapas da Copa do Mundo de 2014.
CauãReymond, Danielle Winits, Gisele Itié eCarmo Dalla
foram os artistas contratados pela CVC para tirarem fotos com os agentesdeviagenseexpositores. Murilo Rosatambém apareceu, no estande da Paixão deCristo pernambucana, eo cantor Falcão esteve no espaço do Beach Park.
Patriani com Lucisna FiMino e Maiu Pereira,
Da rede Bourbon, Margareth Sas. Denis Galblati, Fernanda Restino, Judlth Hidsigo. Maria Elenilda Morala e Pedro Olivefra
Danielle Winits. com Anderson Munize Carlos Souza, da CVC
ísni com Marta Gomes, da CVCdo Shopping Center Norte<SP)
O deputado CCB federal Marcelo Teixeira. Vafter Petriani, Biseu Barros Marina Park, Regis Medeiros, da ABIH-CE, e Fernando Paulo, da CVC
Cauã Reymond, o Hall^ de A Favorita
BALTAZAR SALDANHA QUER20 HOTÉIS ATÉ FINAL DE 2C
Empresa hoteleira do Grupo CVC cresceu 33% em 2008
O diretor da GJP Administração Hoteleira, que pertence ao Grupo CVC. Baltazar Saldanha (foto), está só sorrisos. Motivo: o desempenho da empresa em 2008 e os planos de ampliação do diretório, com a aquisição ouo gerenciamento de mais unidades; a meta é ter 20 hotéis até o final de 2010 "No ano passado, nossa meta era crescer, no total, 15%, e fechamos com 33% de crescimento, ou seja, alcançamos uma expressiva marca", comemora Saldanha. Segundo sua análise, essa performance vemno "reboque" da participação do mer cado doméstico no share daCVC, que foi de65%em2008. Para este ano,oobjetivo é crescer 15%.
Baltazar Saldanha diz que a GJP vai"re formar profundamente" o Marupiara (PE)e vaiconstruiroHotelSerrano,no complexo onde já operam o flat eo resort Serrano, em Gramado (RS).Em relação aohotel pernam bucano, "vamosrevitaiizá-lo completamente e não o fecharemos, pois areforma, que deve começar entremaioejunho, será por etapas". "Posso garantir aos agentes de viagens que eles, aofinal das obras, vão encontrar um produto muito superior." Em Gramado, o futuro Hotel Serrano terá 80 apartamentos. "Deveremos iniciar as obras no segundo semestre, ea previsão de conclusão éde15 meses." A construção, ele assegura, "não afetará em nada aop eração do flate do resort".
DO AGENTE GANHA DIVERSAS FACILIDADES
Entram as aéreas GoleWebjete, até ofinal do ano, assegura gerente, todo o conteúdo pode ser consultado via celular
O Portal do Agente da CVC vai disponibili zar para os agentes de viagens, apartir do próximo mês,maisduasnovascompanhias aéreas: aGoleaWebjet.HojesóaTam figura no sistema. O gerente regionaldeVendas, OrestesBuzato,revelaaindaqueoutras novi dades estarão noportalatéofinaldoano.
"Emuma mesma tela.nopróximo mês, o agente de viagens vaiter as tarifas, vera disponibilidade e conseguir fazera reserva ea confirmação dos voos da Tam,Gole Webjet", conta. O agente também pode fazer a reserva e ver a disponibilidade de todos os hotéis com que a operadora trabalha em
todoomundo."A reserva dehotéisé relativamente nova, lançamos em novembro de2008,eo agente aprovou onovo serviço."
Para este ano, acrescenta Buzato,oPortaldo Agente vai oferecer vendas conjugadas -"falta essa opção ejá estamos desenvolvendo para oferecêla ainda neste semestre" -eo conteúdo integralviacelular com acesso à Internet, "Essa facilidadeficaparaofinaldo ano", estima ogerente.
Segundo Buzato,hámais de 8,3mii agências cadastradas noPortaldo Agente, que entrou noar há dois anos. Para se cadastrar e usar o sistema, o interessado deve falarcoma filial da CVC mais próxima,cujo colaborador vai informar iodosos trâmites. É imprescindível tero Cadastur, do MTur. Alémde aéreo ehotel,oportal vende, entreoutros produtos e serviços, pacotes nacionais e internacionais, cruzeiros eBrasilFácil."O agente ganha agilidade, temtudoon-line24 horas pordiaea operação éfácile rápida," O site é www.agentescvc,com.br.
Segundo ogerente de Recursos Huma nos, Aírton Camargo, a Universidade CVCvai lançar no decorrer deste ano mais de 16 novos treinamentos de destinos. Além dos lançamentos, Camargo adianta que os mais de 30 existentes vão ganhar um upgrade que vai dar mais argumentos de vendas para quem assisti-los. Neste ano, a universidade completa três anos de atividades - treinamentos para os agentes de viagens e os colaboradores da operadora. Camargo diz que a série de treinamentos de destinos vai ter mais de 16 novos lu gares. "Já gravamos as imagens e estão em processo de edição os seguintes des
tinos:Ilhéus,ItacaréeCostadoSauipe (BA), Dubai,EgitoeLasVegas (Estados Unidos)",revelao gerente. "Ainda lançaremos Cuba/Varadero, Florianópolis, Camburi, Curitiba,Minas Gerais, Bonito, Pantanal, Manaus,EspíritoSanto,Perueoutros", completa ele. Outra novidade apontada por Camargo está doformatodo treinamento. "Vamos ouvirosconsumidoreseos agentes/vendedores das agências e transformá-los em argumentos de vendas, ou seja. vamos incremen taros treinamentos já realizados", adiantou Camargo. Segundo ele, já está sendo editada umaversão-piloto,"Deveremoslançá-laainda neste semestre."
Desde a fundação da universidade, conta o gerente, 35mil alunos se inscreveram e33 mil matrículas foram efetivadas. "Háum grupo de 500 agentes de viagens que, assim que lançamos umnovo treina mento de destino, se inscreve rapidamente para fazer o curso. Nós os chamamos carinhosamente de tietes." O site da universidade é www.universidadecvc.com, br.
OS HOTÉIS GJP
Serrano Resort (372 quartos) e Alpen Haus (105 quartos) —Gramado-RS
Marupiara (130 quartos) Porto de Galinhas-PE Hotel Sete Coqueiros (100 quartos) Maceió-AL Yak Hotel (80 quartos) Natal-RN Costa Brasilis (122 quartos) Santo André-BA
Iguassu Golf Resort (75 quartos) —Fozdo Iguaçu-PR
PASSES DETREM
brasilia@panrotas.com.br
Anac prepara terreno para liberação tarifária
Diretores da Air France-KLM eda Azul defendem posiçãoda agência; Snea reafirma que empresas nacionaispoderãoquebrar
Dentro de mais dois meses a Agên cia rSacional de Aviação Civil (Anac) espera soltar uma nova resolução que vai definir a liberação dos preços das passagens internacionais. Apesar dos esforços do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), que conseguiu comum mandado dese gurança suspender amedida, antes marcada para entrar emvigorem 1= dejaneirodesteano.osdirigentesda agência se mantiveram firmesnopro pósitodepossibilitara concorrência nos voos internacionais com origem no Brasil.
Para evitar mais demoras com brigas judiciais,aAnactratouderealizarno último dia 11 a audiência pública que faltavaequefoioálibi usado pelo Snea para conseguir a suspensão. Apesardeouvirumaenxurradade críticas durante a sessão, realizada na sede da agência emBrasília,o diretor da Anac, Marcelo Guaranys, não demonstrou nenhuma intenção de protelar a decisão ou aprofundar as discussões. Quando perguntado se iria acatar algumas das sugestões apresentadas, elefoi enfático aores ponder que a Anac poderia reduzir o prazo para que a resolução entrasse emvigor para atender às reivindica ções dos órgãos de defesa do consu midor.
"Responderemos a todas as questões colocadas na audiência em relatório, que será apresentado ao colegiado. Inclusive vamos reavaliar o prazo para que a resolução entre em vigor, já que todos os representantes dos consumidores foram unânimes em ressaltar o descumprimento daleide livre concorrência e que já esperaram tempo demais para que as empresas brasileiras se adaptassem a essa rea lidade", afirmou, logo após o término da audiência.
Apesar de insatisfeito com o mode loda audiência realizada pela Anac, is2HBP0@nm~
o presidente do Snea, José Mareio Mollo, teve de admitir que o sindica to "dificilmente" poderá questionar a nova resolução. "Como não podíamos questionar o conteúdo da primeira, fomos na forma, mas com a realiza ção desta audiência, ficarádifícil uma nova ação", comentou.
PRÓS,CONTRASE
MEIASVERDADES
Para a Anac a liberação vai permitir que empresas maiseficientesconsi gam repassar para o consumidor seus ganhos, possibilitando promoções e reduções no preço datarifa.Em seu favor,a agência tem ainda o desequilí briode preços entreoqueé praticado nos voosde origem nacional einter nacional, cálculo que o Snea contesta. "Se elas conseguem ser competitivas lá fora, vão conseguir fazer a mesma coisa aqui. A liberdade vai permitir uma maior convergência desses pre ços", argumentou Guaranys. Em manifesto distribuído pelo Snea, o sindicato aponta como principal vilão da faltade competitividade das com panhias aéreas nacionais oalto preço do combustível nacional. Pelas contas do Snea, os custos operacionais das brasileiras representam uma desvan tagem em relação às internacionais de62%, dos quais 40% estão relacio nados ao abastecimento das aerona ves. "A livre concorrência com as in ternacionais vai provocar a saída das nacionais do mercado de longo curso.
Elas não vão agüentar", decretou.
Para a Anac, o preço de combustível não é desculpa: "os custos comcom bustível e aeroportos que elas pagam aqui são os mesmos que as interna cionais pagam quando estão em solo brasileiro", defendeu Guaranys, ques tionando o relatório do Snea.
"A Anac se utiliza dessas meias-verdades para defender suas teorias. O peso dos combustíveis é muito maior
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para as
DISCUSSÕES ACALORADAS
A audiência iniciou, pontualmente, às lOh, sem a presença da presidente da Anac, Solange Vieira, que estava em São Paulo em um encontro sobre hellpontos. No entanto, a intenção de manter longe a presidência e de deixar a diretoria de fora da coorde nação dos trabalhos foide, segundo seus lideres, manter o nível técnico do debate e desestímular discussões acaloradas. O modelo ficou amarra do a uma apresentação de motivos da Anac bastante didática feita pelo assessor da presidência, Ronaldo da Motta, e posteriormente os inscritos tinham apenas cinco minutos para realizar suas colocações.
Mesmo com essa estratégia, a audi ência teve momentos tensos. Os âni mos se acirraram quando a diretora da Air France/KLM, Isabelle Birem, foi para o púlpito defender a libera ção das tarifas e chegou a chamar de mentiroso os que utilizavam como argumento para defender a regulação dos preços o recebimento pelas com panhias internacionais de subven ções de seus governos. "Quem fala isso está mentindo oué ignorante", disse, provocando discussões com Allemander Pereira Filho, ex-diretor daAnac, que durante a audiência de fendeu, ferrenhamente, a proteção às empresas aérea nacionais.
Apesar de ter sido interrompida di versas vezes por manifestações da platéia que suscitaram intervenções da mesa, Isabelle apresentou dados comparativos entre os custos das empresas nacionais eosdaAF/KLM, que em alguns pontos como salários, chegam aser desfavoráveis para a companhia internacional, conside rando a valorização do euro frente ao real. Outros pontos como carga tribu-
MARCELO GUARANYS, DA ANAC
tária e encargos sociais se mostraram semelhantes à média estabelecida no Brasil.
"Não consigo entender como os brasileiros pagam entre 30%e50% a mais pelas mesmas passagens in ternacionais que vendemos láfora.
Acho que estamos esquecendo de quem faz viver nossas empresas: o cliente", disse, arrancando aplausos de muitos presentes.
MOMENTO
Entre os que defenderam a manuten ção do controle sobre os preços, um argumento foi unânime: o momento para a liberação não êo mais pro pício. "Esta não éahoradeoBrasil entrar em uma roleta-russa", afirmou ex-presidente do Snea ehoje consul tor Qeorge Ermakoff (RPK Consulto ria Econômica).
Para ele, as análises da Anac têm um erro temporal. "Elas se baseiam numa curva de três anos, que foito talmente satisfatória para o mercado, por conta da ausência da Varig." Se gundo o consultor, o custo Brasil não foi levado em conta ea decisão foi unilateral e totalmente contrária ao que está sendo feitono mundo em tempos de crise. "Os países estão preocupados em defender suas em presas, seus empregos. As nacionais tiveram perdas de market share ea Anac deveria estar trabalhando para recuperar os empregos perdidos e não fazendo uma exposição de meias verdades."
DESEMPREGO
Preocupada com a possibilidade da medida provocar desempregos em massa, a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários acusou a agência de omitir informações sobre a realidade do setor. "Se abrem os céus, depois de três ou quatro me ses, quando tiverem conquistado o
oJOSÉ MÁRCIO MOLLO, DO SNEA
mercado e acabado com as nossas empresas, as internacionais voltarão a cobrar mais pelas passagens." Os órgãos de defesa do consumidor se apoiaram no principio dalivre con corrência garantida pela Constituição Federal. Para o Instituto Brasileiro de Políticas de Direitos do Consumidor, o Brasil já tem leis demais protegendo as empresas nacionais - são as úni cas que podem operar no mercado doméstico ea freqüência dos voos internacionais (ASAs) ainda é limita daa50% do volume total. "Se o pro blema das nacionais fosse regulação de preços, aVarig não teria falido", afirmou Paulo Roberto Khouri, diretor da entidade. A supervisora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Laura Schertel Mendes, considerou ilegal a prática de piso nas tarifas aéreas. "Não exis te nenhuma explicação para que isso exista. Essa regulação só protege em presas ineficientes e impede o acesso do consumidor a esse serviço."
AZUL
Entre os representantes das compa nhias aéreas nacionais, uma voz foi dissonante: a do diretor de Relações Institucionais da Azul Linhas Aéreas, Adalberto Febeliano. Segundo ele, aAzul tem intenção de futuramente disputar o mercado internacional e, quando isso acontecer, prefere que seja em um sistema de liberdade ta rifária. "Todas as restrições impedem inovações. A estrutura de custos da Azul no mercado doméstico só é pos sível porque existe a liberdade tarifá ria no Brasil."
O presidente do Snea minimizou a participação na audiência efoiirôni co. "Isso é disputa pelo mercado do méstico. Não acredito que aAzul en tre no mercado internacional", disse.
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nacionais que operam aqui no mercado doméstico", disse Mollo.
isenções para a 32® Feira de furisfim da Aviesp estarão abertas, exclusi^Biente, pelo site da asso ciação (www.aviesp.org.br), a partir do próximo dia16.O evento acon tecerá dias 24 e 25 de abril, no hotel Monte Real,emÁguasde Lindóia. Associados podem inscrever até seis representantes e, não associados, até quatro. "A participação do agente é fundamentaL A feira gerará muitas oportunidades de conhecimento e reciclagem. Por isso é tão importan te que os funcionários das agências participem", explica William Périco, presidente da Aviesp, destacando, ainda, a oportunidade dada pela feira ao profissional de efetivar e até mes mo ampliar o relacionamento com os dirigentes de companhias aéreas, operadoras, redes hoteleiras, empre sas de transporte marítimo e terres tre, locadoras de automóveis, cartões
de assistência, entre muitos outros segmentos que integram o trade. Os pré-requisitos para a inscrição são: ser agente de viagens e apresen tar registro da agência no Cadastur.
A Aviesp poderá recusar a inscrição da agência sobre a qual recaiam comprovadas denúncias de conduta comercial, üma novidade é que no ato da inscrição o agente de viagens poderá responder uma pesquisa da Aviesp, cujo resultado delineará um raio-X do interior, região que tanto in teressa ao trade em geral, por cons tituir-se no segundo pólo emissor de turistas do País. Os agentes de via gens, associados ou não, que respon derem à pesquisa e comparecerem à feira, concorrerão a um notebook.
AS NOVIDADES
Para comemorar os 20 anos de re alização do Aviestur, a32® Feira de
Turismo da Aviesp reserva uma série de novidades, que reafirmam a proposta da diretoria de revitalizar a associação ea própria fei ra, classificada como a mais profissional do País, em fun ção da qualidade e das possibilida des de relacionamento que propor ciona.
As alterações, iniciadas na edição 2008 do Aviestur, serão ampliadas nesta feira. "Na verdade, a repagi nação do Aviestur tornou-se mais do que necessária diante da mudança do cenário nacional e mundial nes tes 20 anos. Quando lançamos o evento, o mercado nos apresentava poucas possibilidades. Neste perío do, o número de eventos quintuplicou", analisa William Périco. Por isso, a diretoria da Aviesp pen sou um evento muito mais dinâmico,
com expositores que efetivamente fa zem parte do cotidiano dos agentes.
TEMATIZAÇÃO
üma das ações inovadoras será a tematização do evento. "O destino tema da32® Feira da Aviesp será enfocado de todas as formas possí veis, com detalhamento de informa ções aos agentes como rotas aéreas, opções de hospedagens, serviços, equipamentos turísticos e/ou even tos, circuitos específicos. Enfim toda a infra-estrutura e logística indispen sável à recepção de turistas de lazer de negócios", explica.
INFORMATIZAÇÃO
A feira contará com secretaria total mente informatizada, que funcionará no Ponto do Encontro nos dois dias de evento, o que evitará a alternância do local de entrada e saída do Pavi lhão de Exposições.
LANCHONETE
A lanchonete situada no corredor en tre os salões AeB funcionará de ou traforma, com mais opções depetis cos, para quem não tem tempo para refeições durante o evento ou mesmo para quem quiser um reforço entre as refeições.
Empresas aéreas retornamaoevento
As companhias aéreas retornaram com toda força à Feira da Aviesp. "Éuma forma de demonstrarem agradecimento aos agentes, que sempre são tão parceiros deste segmento", avalia o presidente da entidade, William Périco. Já estão garantidas as participações de Aerolineas Argentinas, American Airlines, Gol, Passaredo, Tam, Tap eTrip.
üm acordo selado entre os presidentes William Périco e Eduar do Barbosa, da Aviesp e da Braztoa, unificou a organização e coordenação das caravanas de agentes de viagens do interior para a próxima edição do Encontro Comercial Braztoa, que acontece nos dias 26 e27 de março, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, ea32® Feira de Turismo daAviesp, queocorredias24e25de abril, no hotel Monte Real, emÁguas de Lindóia.
A expectativa éde que essa ação em parceria se fortaleça e seja expandida para as próximas edições. "A Braztoa é nossa parceira, a relação entre os operadores eos agentes do interior pode ser ampliada ea Aviesp éa entidade capaz de mobilizar e levar um grande número de profissionais do interior do Estado para o evento de São Paulo", diz Périco, lembrando o apoio que a própria Aviesp ganhará da Braztoa em seu evento. A Aviesp ficará responsável por pelo menos dez roteiros, que compreendem as cidades de Franca, Santos. Campinas, Ribei rão Preto, São José do Rio Preto, Presidente F*rudente, Marilia e Bauru, entre outras. Ao todo, a entidade levará ao evento mais de 300 profissionais.
O Encontro Comercial Braztoa, em sua 31 ®edição, apresentará uma série de novidades, entre elas o aumento de espaço no Frei Caneca. As inscrições estão abertas por meio do endereço www. braztoa.com.br. Na Aviesp o endereço é www.aviesp.org.br Vejanoboxao lado a relação dos participantes confirmados até o momento.
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MAIS ALGUNS DOS PALESTRANTES E PAINEUSTAS
Alex Canziani, deputado federale integrante da Comissão de Turismo e Desporto
Celso Russomanno, deputado federale representante da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor na Câmara
Constantino de Oliveira Júnior, presidente daGol
David Barionl, presidente da Iam
German Efromovich, presidente daOceanAir
Henrique Meireiies, presidentedoBancoCentral
José Mário Caprioiii, presidente daTrip
Lídice da IVIata, deputada federal
Oscar IVIotomura, Grupo Amana-Key
Otávio Leite, integrante da Comissão de Turismo e Desporto
Pedro Janot, presidente da Azul
RobertWong, um dos mais prestigiados headhunters do Brasil
Wagner Ferreira, presidente da Webjet
DESTINOS
ANTONIQ ROBERTO ROCHA H especial parao Jornal PANROTAS
Secretário, que também preside o Fornatur, defende nova relação entrepoder público eempresários
Bismarck Maia adota novas estrategias para o Ceará
"(Jma secretaria de Turismo não pode se limitaradistribuirpanfleto, de praia limpa, nem mandar seus técnicos à Europa para fechar par ceria com vOo charter, muito menos manter um departamento de Capta ção de Eventos. Issoé papel daini ciativa privada. O Estado tem, isto sim, que criar o ambiente favorável, a infraestrutura básica, e não bancar tudo. As unidades executoras depo líticas públicas precisam estar den tro do turismo, interligadas. Há muita preocupação em participar de feiras de turismo. Tudo bem, mas se não houver saneamento básico não tem por que vender o destino." O secretário de Turismo do Ceará, Bismarck Maia, defende com vee mência uma nova relação entre o poder público eos empresários do setor. Para ele, os governos precisam ser menos centralizadores e mais participativos. Já o empresariado, em sua visão, não pode cobrar ações
governamentais impertinentes. Atu ando em cargos públicos desde 1991 -foi diretor de órgão estadual de turismo eda Embratur, deputado federal e agora secretário Bismar ckMaia lembra que no Ceará houve uma época, não muito distante, onde promover turismo era preparar For taleza para a alta estação. "A visão dos empresários era a se guinte: as duas altas temporadas têm de ser excelentes, pois garantem a rentabilidade para o ano todo. Era incrívelafaltadefoco.O governo sófazia propaganda nos meses que antecediam a alta estação. Eram as chamadas balas de canhão. Ouseja: campanhas publicitárias em junho e em novembro, para garantir as temporadas. Fortaleza se maquiava para o verão e para Julho. O negócio era lotar os hotéis e os restaurantes. Depois, nada mais acontecia", co menta. Hojea realidade é outra, segundo
TRES RESORTS E 20 POUSADAS DE CHARME
O Ceará temtrês grandes projetos de resorts: Aquiraz Riviera, em Aquiraz; Vila Galé, em Cumbuco; e Fazenda
Paria Canoé, em Fortím. Bismarck Maia concorda que trarão divisas e incremento ao turismo cearense, po rém, se mostra mais entusiasmado com o surgimento de novas pousa das de charme, para as quais será lançado, em março, um fundo de financiamento, oFinactur, que prevê recursos do tesouro estadual e cujo agente financeiro será o Banco do Nordeste.
"A viabilização de um resort às vezes leva mais de dez anos. A contrapar tida do Estado é cara. Inclui acesso e infraestrutura. Ehá muitos proble mas ambientais. Ofuturo hóspede, no caso, fica dentro do resort, não
interage com a população. Ele bota apulseiraeficanohotel.Não gasta fora, não vaiaumforró, não compra artesanato nalojinha mais simples. Já o hóspede da pousada de charme também tem tratamento vip, mas sai,dilui seus gastos. A pousada de charme qualifica o destino". O secretário explica que aidEiado Finactur, que também atenderá á re cuperação de f>ousadas já existentes, é implicar no surgimento de20 novas pousadas de charme no Ceará, em dois anos. O montante total dispo nível deverá ser da ordem deR$ 40 milhões. O empresário terá 15 anos para pagar o empréstimo, diz ele, e se após cinco anos quiser saldar adi vida terá 50% de abatimento. "É um indutor", reforça Bismarck.
ele.As boas ocupações se diluem ao longo do ano. "Tivemos uma baixa em maio e em Junho, como todo o Nordeste, mas de julho para cá o fluxo turístico em Fortaleza, como em quase todo o Ceará, tem sido muito bom. Nessa alta estação nem se fala... Deveremos registrar incre mento de 9,4% em relação ao verão de 2008." No ano passado, o Ceará teve ainda de acordo com o secre tário, o maior orçamento entre os Estados doBrasil para divulgação e promoções: R$25 milhões. A verba será, no mínimo, igual este ano, ga rante. A estratégia de utilização dos recursos, porém, segundo ele, obe decem a critérios rigidos e seletivos.
"FOMOS CRIATIVOS"
"Precisávamos aumentar a renda per capta do visitante, dai fizemos um cronograma de promoção nos principais veículos nacionais. In vestimos no seguro-sol, que gerou um marketing fabuloso. Gtilizamos bem a mídia das salas de cinema e dos aeroportos, que dão retorno. No Exterior, na época da Olimpíada, fi zemos uma campanha do Ceará no
O SECRETARÍO BISMARCK MAIA
canal Eurosport, vendendo pratica mente o nosso vento, que permite a prática de esportes como surfe, kitesurfe e windsurfe. Enfim, tivemos recursos efomoscriativos", assegu ra Bismarck.
Ainda segundo o secretário, outros critérios seguidos à risca na hora de escolher o melhor caminho promo cional para o Ceará incluíram uma análise mais detalhada dos apoios a voos charteres internacionais, as sim como a definição da política de captação de eventos. Opróprio Bismarck extinguiu esse departa mento quando chegou á Secretaria de Turismo do Ceará, sob alegação de que "captar eventos não é função
do poder público, mas da iniciativa privada". Sobre a questão dos char teres, eleé taxativo: "Não podemos apoiar umvoo charter que vende uma semana em Fortaleza a 350 euros nos mercados de Portugal ena Itália. Esses passageiros podem vir para cá em busca de turismo sexual e esse visitante não nos interessa. É melhorfazer parcerias comaTap,a TACV, ouaDelia,quevoamregular mente para Fortaleza. Atualmente, por exemplo, estamos de olho em mercados como Varsóvia,Helsinque e Moscou, já que aTap terá voos destes destinos para Lisboaa partir do meio do ano. Esses turistas, sim, interessam ao Ceará.
Secretaria atua na consolidação de quatro projetos
Os principais referenciais da Secre taria de Turismo do Ceará atualmen te incluem a consolidação de quatro projetos: Centro Multiuso de Feiras, Aeroporto de Aracati, Aquário do Ceará e Caminho de Assis, além da recuperação e duplicação de diver sas rodovias. Como diz o secretário Bismarck Maia, "turismo se faz com infraestrutura". O Aquário do Ceará, naPraiade Iracema, será o primeiro equipamento a ser inaugurado. Já tem até data marcada: 31 de Julho. Deverá sero maior doBrasilno seg mento, segundo o secretário, e terá uma concepção arquitetônica mo derna, além de atrações interativas com tecnologia de ponta.
O Aeroporto de Aracati, ressalta, será outra grande obra, com inves timento deR$ 22 milhões, viabi lizado com recursos do tesouro e do Ministério do Turismo. Também deverá estar pronto ainda este ano, segundo Bismarck, com terminal de passageiros diferenciado epis ta de 1,8 mil metros por 30 metros de largura, que suporta pouso e decolagem do B737. Vai atender ao litoral suldo Ceará, principal mente Canoa Quebrada, que per tence ao município de Aracati eé o principal polo turístico da região. Ainda segundo o secretário, olito ral norte também terá seu portão de entrada no próximo ano, Já que Jericoacoara ganhará um aeropor to internacional, com pista de 2,1 mil metros por 45 metros de lar gura e investimento de cerca deR$ 30 nriilhões.
Uí
DCENTROMULTIUSODEFEIRAS SERA OUTRO
INVESTIMENTO PARA REFORÇAR OS EVENTOS
CENTROMULTIUSO
o Centro Multiuso de Feiras é ou tro grande investimento, porém só deverá estar concluído no final do próximo ano. Com projeto arquite tônico inspirado em aspectos típi cos da paisagem cearense, como as falésias eo bordado das rendeiras, o empreendimento será erguido próximo ao atual Centro de Con venções. Bismarck comenta que serão 206 mil m^, dos quais 185 mil m^ de área construída, oque pos sibilitará seis eventos simultâneos, e mais 21,4 mil m^ de área verde.
Ainda segundo ele, serão constru ídos dois pavilhões, com área de carga e descarga entre eles, além de heliponto e estacionamento para 2,5 mil veículos. A obra está orçada emR$180milhões,provenientes do Governo Federal, BID e Tesouro do Estado.
MALHA VIÁRIA
A duplicação ea construção de no vas rodovias é outra bandeira da Se cretaria de Turismo do Ceará. O tre cho Aquiraz-Beberíbe, por exemplo, que integra a CE-040, considerada
uma das rodovias mais importantes do Estado, teve 44 quilômetros dupli cados, a um custo deR$74 milhões, segundo Maia, dos quais R$ 40 mi lhões do Ministério do Turismo eR$ 34 milhões do governo do Ceará. Já o trecho Beberibe-Aracati, tam bém pertencente à CE-040, prevê mais 63 quilômetros de duplicação, com orçamento em torno de R$ 90 milhões, ainda de acordo com o se cretário. A serra cearense, comenta, também está inserida no contexto de melhoria da malha rodoviária do Estado. Os 110 quilômetros deFor taleza a Canindé não serão apenas melhorados, segundo o secretário, e sim integrarão um grande projeto, "Caminhos de Assis", voltado para o conforto dos romeiros. A estrutura de apoio prevê hotéis, dormitórios, restaurantes, lanchonetes e orató rios ao longo do percurso. "Tudo com sinalização própria, voltada para a devoção. O turismo religioso não pode ser esquecido", enfatiza Bismarck Mala.
Ações de promoção conjuntas com o governo contribuíram para incremento do fluxo de turistas para o Ceará
PARQUES TEMÁTICOS
Lfelipeniemeyer, Aquiraz, CE
Beach Park inaugura atr e bate recordes
o Beach Park inaugurou noúlti mo dia 8a sua mais nova atração, o Ramubrinká - forma regional daex pressão "vamos brincar" que con sumiu investimentos na ordem de RS 7 milhões. O complexo turístico (que também envolve dois resorts, o mais novo deles oAcqua, aberto em 2008) inicia 2009 batendo todos os recor des de ocupação, como resultado de um trabalho de promoção intenso re alizado em parceria com o governo do Ceará.
Segundo o diretor geral do parque. Murilo Pascoal, o Ramubrinká éa maior atração já instalada no Beach Park nos seus 23 anos de história. Voltado para afamília,o brinquedo é composto porsete toboáguas de diferentes formas, tamanhos e velo cidades, uma torre de 24 metros de altura e uma piscina de 500 mil litros. O governador doCeará,CidGomes, o secretário estadual de Turismo, Bismarck Maia, oprefeitodeAquiraz, Edson Sá, sócios e diretores do Beach
Park, além de personalidades do tradede turismo e convidados vips par ticiparam doevento.De acordo com Pascoal, a Intenção do Beach Park é inaugurar uma nova grande atração a cada dois ou três anos. "Tivemos a melhor temporada deto das. Sóem janeiro recebemos 96mil visitantes no parque. Isso representa um incremento de 25% em relação ajaneiro2008", afirmou. Em 2008 o faturamento da empresa cresceu 30%.
fk NOVA ATRAÇÃO TEM SET£ TOBOÁGUAS DE DIFERENTES TAMANHOS E VELOCIDADES
Pascoal atribui o crescimento às ma ciças ações de mídia e promoção realizadas noano passado, incluindo as parcerias com o governo estadu al, tanto no mercado nacional, quan to no internacional. O planejamento para 2008 prevêa continuidade das ações de promoção em parceria, que se mostraram vantajosas paraosdois lados, ea inauguração do novo centro de convenções do complexo, com qua tro salas e capacidade para 500 pes soas. O investimento no espaço deve giraremtornodedoisatrêsmilhões dereaisevai dobrar a capacidade do Beach Park para realizar eventos.
COLHENDO OS FRUTOS o governodoCearáestácolhendoos frutos deste intenso trabalho de promo ção dodestinorealizado durante todoo ano de 2008. Segundo o secretário de Turismodo Estado, Bismarck Mala, R$ 25 milhões foram investidos em ações depromoção(sendoR$12milhões só em mídia) nos mercados nacional e internacional. Em todos os eventos o Beach Park participou. A estratégia fez o fluxo turistico na Estado ala vancar nesta temporada, registrando crescimento de 8% a cada mês em relação a 2007. "A previsão defe char 2008 com 12% de crescimento foi superada", disse Maia.
FLAsh es Inauguração Ramubrinká
De acordo com o governador doEs tado, Cid Gomes, o Ceará tem duas vocações naturais:afruticulturaeo turismo. "Sabemos a necessidade de investir em infra-estrutura para consoli dar o destino e viabilizar investimentos privados",disse.OgovernodoCeará está promovendo investimentos nesse sentido.
OmunicípiodeAquiraz (onde está o complexo BeachPark)foiinseridono Prodetur e receberá verbas para urba nização. Vejana página 20 entrevista com Bismarck Maia sobre os avanços do turismo do Ceará.
O Jornal PANROTAS uiajou a convite do Beach Park
JOÃO GENTIL. SÓCIO-FUNDADOR 00 PARQUE, OGOVERNADOR DO CEARÁ, CID GOMES, O SECRETÁRIO DE TURISMO DO ESTADO, BISMARCK MAIA, EEDIMILTON SOARES, SÓCIO DO BEACH PARK, COM ORAMUBRINKÁ AO FUNDO
O casal Murilo
Violeta Pascoal,ea filha Clara Humberto
BismarckMaia, secretário deTurismodoCeará, Eüniillon Soares, o governador do Ceará, Cid Gomes, comos filhos Rodrigo e Mateus, além de João GentileMurilo Pascoal
COMUNICADOAOSAGENTESDE VIAGENS
A VERDADE S03RE 05 CRUZEIROS marítimos
Como você certamente acompanhou, nas últimas semanas, alguns veículos de comunicação - integrantes da mídia massiva e não da mídia turística - veicularam matérias espetaculosas sobre os Cruzeiros Marítimos, abordando casos com passageiros, de maneira parcial e sem atentarem para as características de cada evento. Em respeito a você e aos milhares de usuários brasileiros que, a cada temporada, se motivam a adquirir pacotes de Cruzeiros, pedimos especial atenção para os esclarecimentos que fazemos, a seguir:
1 Queremos enfatizar que as ocorrências com passageiros são, sem dúvida, lamentáveis sob todos os aspectos. As empresas de Cruzeiros Marítimos se solidarizam com a dor de familiares e amigos das pessoas envolvidas nos incidentes. Mas é nosso dever, a bem da verdade, informar que estamos falando de casos específicos. Já esclarecidos e para os quais há manifestações iniciais das autoridades competentes isentando de responsabilidade as empresas envolvidas.
2 NENHUM CASO DE ÓBITO - repetimos, nenhum caso de óbito -, conforme se pode constatar pelas investigações e laudos produzidos por órgãos ofíciais de controle e laboratórios especializados, tais como InstitutoMédicoLegal de São Sebastião, Hospital Santa Inês/SC, Secretaria Estadual de Saúde-SP, Laboratório Central da Bahia, teve relação, direta ou indireta, com a qualidade dos produtos e serviços oferecidos nos navios, incluindo atendimento médico.
3 De fato, pelos laudos oficiais divulgados, os casos de óbito apontam asfixia por aspiração de líquido; enfarte/ acidente vascular cerebral; meningite e hepatite autoimune; enquanto o caso de surto de gastroenterite, registrado em um Cruzeiro, foi causado por ação de norovírus, de origem externa, não tendo sido constatado qualquer problema relativo a alimentos ou á água do navio.
4 Na temporada deste ano, calcula-se que cerca de 500 mil brasileiros participarão dos Cruzeiros. Como profissional especializado que é,o amigo bem o sabe que cerca de 20 milhões de passageiros, no mundo inteiro, utilizam os Cruzeiros Marítimos, dos quais 14 milhões são exigentes consumidores norte-americanos e4 milhões, não menos exigentes, são europeus. Esse público, pela preferência, atesta os conceitos de segurança, conforto, comodidade e presteza dos Cruzeiros Marítimos. Pesquisa feita pela FIPE/USP atesta um índice de satisfação dos usuários brasileiros, que chega a94%.
5 Quanto às normas gerais aplicadas aos navios, a ABREMAR enfatiza que os Cruzeiros Marítimos que chegam ao Brasil obedecem a rígidas regras, controles e imposições, determinadas por organismos internacionais, como o International Maritime Organization (IMO), com sede em Londres, que mantém um programa de controle médico e sanitário dirigido a passageiros de navios.
6 Além das rígidas normas internacionais, os Cruzeiros no Brasil se regulam por normas e resoluções trabalhistas e tributárias e estão submetidos a controles de vários órgãos, como ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Polícia Federal, ANTAQ (Agência Nacional de Transporte Aquaviário), Alfândegas e Receita Federal. Os navios se obrigam a controles muito mais exigentes e rígidos que quaisquer outros estabelecimentos.
7AAgência Nacional de Vigilância Sanitária faz inspeções em navios de Cruzeiros, desde quando a embarcação entra em território nacional até sua saída do País, fiscalizando anormalidades clínicas, condições de todos os serviços; efetuando reínspeções para verificação do cumprimento de medidas sanitárias e das equipes consideradas indispensáveis para garantir a segurança da operação; e comunicando imediatamente, quando se faz necessário, à autoridade sanitária do destino da escala qualquer suspeita ou evidência de evento de saúde pública. Os controles, este ano, foram redobrados por meio do Ofício n°. 05/2009, exarado em 27 de janeiro último pela ANVISA.
8AABREMAR sugere que as situações ocorridas sejam avaliadas na dimensão que realmente têm, evitando-se, dessa forma, a divulgação de informações não apuradas ou parcialmente apuradas, sem o mínimo respaldo na verdade dos fatos. Lamenta que, além de não contribuírem para esclarecer, turvam a imagem de um setor que gera riqueza para o País e, pela qualidade dos serviços, conquista, a cada temporada, um maior número de clientes.
9 Diante desses fatos, solicitamos ao profissional especializado no setor que, dentro de suas possibilidades e com essa moldura informativa, faça chegar aos seus leitores a verdade sobre os eventos ocorridos nos Cruzeiros Marítimos.
ABREMAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REPRESENTANTES DE EMPRESAS MARÍTIMAS
Sâo Paulo, 9 de fevereiro de 2009
Eduardo Nascimento
Presidente
Lactte 2009 Otimismo e conhecimento para combater a crise
W'!W»*íi
presidente eCEOda Comerstone Informatíon Systems, - Mat Orrego,no almoço-palesti^ de abertura daquartaedição
Hildemar Brasil
do Departamento de Economia da USP
PROGRAMAÇÃO
no Lactte foi considerado bom diante do momento atual
PROMOVIDO EM MEIO AUMCENÁRIODE
ECONOMIA TURBULENTA.
EVENTOTEVE AUDIÊNCIA
ACIMA DA ESTIMADA
PELA ORGANIZAÇÃO
Entre mensagens de otimis
moeum programa repleto de informações, a 4-edição do Encontro Latino-americano de Viagens Corporativas eTecnologia, oLactte, terminou com saldo posi tivo para a Associação Brasileira de Gestores de Viagens Corporativas (ABGev)eaNational Business Tra vei Association (NBTA), parceiros na organização do evento. A audiência de768profissionais(contra837no ano passado) foiaprova de que a crise pode, sim, ser encarada como
A presidente da ABGev, Viviânne Martins, abriu o 4® Lactte, realizado em parceria com aNBTA, presidida por Kevin Maguire
um momento de oportunidade, palavra repetida à exaustão pelos painelistas e apresentadores das 16 sessões educacionais que, não por acaso, tiveram pela primeiravez um tema dedicado à gestão estraté gicade eventos. Outra mudança foi
a incorporação de uma categoria de nível sênior para as sessões, apre sentadas em inglês e com número limitadode vagas, destacada pelos participantes como aprincipalInova ção desta edição. Terminado o evento sul-americano,
Coquetel de abertura
teve muito samba e futebo
SÃO PAULO TURISMO
REALIZOU A CONFRATERNIZAÇÃO
NO NOVO MUSEU DO FUTEBOL NO PACAEMBU
Após um dia repleto de ativi dades no Grand Hyatt, os participantes da edição 2009 do Encontro Latino-americano de Viagens Corporativas eTecnologia (Lactte)tiverama oportunidade de desfrutar deum coquetel de aber tura diferenciado.
Assim como fezno ano passado, aABGev, em parceria com a São Paulo Turismo, uniuo mercado para desfrutar deuma atração culturalda
cidade de São Paulo. Desta vez, o palco escolhido foio Museu doFu tebol, situado dentro do Estádio Mu nicipal Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como Pacaembu. No intervalo entre a solenidade de abertura eo encerramento, que
contou com a apresentação da es cola de samba Vai-Vai, os convida dos puderam conhecer um pouco mais sobre a história do futebol em um cenário inovador, high-tech e bem diferente do que se espera de um museu. Umgol de placa.
Como sempre acontece no meio da programação do Lactte,!
ABGev e NBTA conferiram também nesta edição uma premiação aos patrocinadores, em reconhecimento ao suporte que dão ao evento, muitos desde oprimeiro encontro.
Nafoto,Viviânne l\Aartins. presidente da ABGev,eKevin Maguire, presidente da NBTA. ao lado dos homenageados do ano: Alexandre Pinto (Via Landauto), Arnaldo Biasques (Itaú), Dayse di Marco (CarIson WagonlitTravei), Fernando Vasconcellos (Kontik), Rui Ih^anuel Oliveira (Meliá), Reginaldo Albuquerque (Tour House), e Perecival Jatobá (Visa), em pé; Erico Cestaroli (Gol). Christophe Didier (Delia Air Lines) e Carl Emberson (Grand Hyatt SP), agachados.
ofoco da ABGev, segundo apresi dente Viviânne Martins, volta-se agora para o41- congresso que a parceira norte-americana NBTA pro moverá em San Diego,naCalifórnia, entre os dias 23e26de agosto, com a expectativa de ampliar a delegação
brasileira, representada por cerca de 100 profissionais na edição realizada em Los Angeles no ano passado. Em 2010, o Lactte, embora ainda sem sede definida, tem agenda marcada para o período de 1® a3 de março de 2010.
und usiness,
NayaUma.da ABGev, Alberto Martins, daB4TCarolina Negri, daSãoPaulo Assessoria, André Pousada, do Fohb, e Heloísa Prass. Turismo, e Marcelo Pedroso, da PANROTAS da Embratur
Lucila Castro, da Movida, e Ricardo Kaiser. da Hertz
Um dos educadores do museu, Andres Assis, explica para Amy Schmidt, daDelta, algumas das histórias registradas nolocal
A escola de samba Vai- Vaitrouxeo mestre-sala ea porta-bandeira, além de parte da bateria e algumas passistas para animar o encerramento do coquetel de abertura do Lactte
Em 2008, segmento cresceu além do PIB naciona
PESQUISA DO lEVC
APONTOU 6,78% DE INCREMENTO SOBRE
OS RESULTADOS DO
ANO ANTERIOR
Como sempre acontece, a
ABGev abriu a 4® edição do Lactte apresentando os números atualizados da pes quisa Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas (lEVC), que mede a movimentação da indús triaa partir do balanço anual dos segmentos envolvidos. A pesquisa foi criada em 2006 e, desde então, o professor de Economia da USP, Hildemar Brasil, atualiza o estudo, que compila, ainda, informações colhidas diretamente com grandes corporações e depois as cruza com dados do Favecc, do Fohb, daTMC Brasile da própria ABGev. Somado o faturamento obtido com o segmento por meios de hospeda gem, companhias aéreas e locado ras de automóveis, o incremento, em relação a 2007, foi de 6,78%,
1,5% superior ao PIB brasileiro, como destacou o professor Hildemar Brasil na apresentação da pesquisa, queindicoureceitatotaldeR$ 17,46 bilhões, mas que considerando o efeitomultiplicador, sobe para R$ 33,01 bilhões em 2008, contra os R$ 30,9 bilhões registrados no ano anterior. Desse total, 52,44% cor respondem aos gastos do setor corporativo com o segmento aéreo, 35,73% com os meios de hospeda gem e 5,61% com as locadoras de automóveis, todos com variação positiva entre um exercício e outro (veja quadro evolutivo).
A empregabilidade do segmento também cresceu em 2008, pas sando de 220.961 para 227.254 empregos diretos gerados. Indireta mente, foram mais 254.524 postos de trabalho (contra 247.476 no ano anterior), tendo como base omul tiplicador de empregos calculado para o Brasil pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvol vimento (PNUD)ea Organização Mundialdo Turismo (GMT).
O FUTURO
Embora otimista com os números compilados na pesquisa, a presi-
"O
dente da ABGev, Viviânne Martins, acredita que somente a partir do segundo semestre o setor terá um panorama mais real dos impactos da crise econômica sobre a indús triade viagens corporativas. Atélá, na opinião da dirigente, será preciso trabalhar com criatividade. "O ano de 2008 foi extremamente positivo para o setor porque oBrasilviviaum momento de economia superaque-
cida. O drive do setor corporativo éo PIB e não o dólar", destaca a dirigente, que entende que a turbulência no segmento não es tagnará as viagens dos executivos, mas forçará os gestores a buscarem uma redução nos custos. 'Tivemos um 2008 excelente e nosso papel em 2009 será seguir fazendo a roda girar', acrescenta o presidente do Favecc, Francisco Leme.
1- Completo
2- Multi-idiomas
3- Três vezes melhor
Percebennos uma economia de cerca de 30% no custo médio do bilhete. HSBC BANK: entrevista à Revista Viagem
Calculamos uma redução de 8% desde que implantamos o sistema Reserve.
ACCENTURE: entrevista ao Panrotas
...houve uma redução média de 47,8% sobre o preço das tarifas aéreas... TCU: ofício da secretaria geral
Conseguimos uma economia de 8% nos primeiros meses de implantação. CARGILL: apresentação no LACTTE 2009 www.reserve.com.br
o professar HildemarBrasil(USP). Michael Lyor)s (N8TA). Viviânrte Martins(ABGev),André Pousada (Fohb)e Francisco LemedaSilva (Favecc)
PALESTRAS
ESPECIAIS
TECNOLOGIA, ECONOMIA, MOTIVAÇÃO
E OPORTUNIDADES
DOMINARAM A PAUTA DEAPRESENTAÇÕES
ESPECIAIS DO LACTTE
O presidente eCEO da Cor-
neretone Information Systems,MatOrrego, inaugurou a sessão de palestras especiais da 4- edição do Lactte, apresentando algumas das opções que os ges tores de viagens terão disponíveis no mercado. A apresentação de Orrego, patrocinada pela Gol, foi iniciada com uma pesquisa promovida nos Estados Unidos que apontou que 58% dos profis sionais de grandes corporações trabalham em esquema de home office, 91% visitam os escritórios remotos, 66% atuam em um lugar diferente de onde estão os chefes e 89% das corporações apoiam essa descentralização operacio nal. Diante desse cenário, segun do Orrego, mais recursos ten dem a ser destinados a adoção de plataformas tecnológicas que possibilitem a integração deda dos, especialmente em apare lhos móveis.
Para o palestrante, os principais desafios se apresentarão para as companhias aéreas, segmento que predomina na composição das viagens de negócios.
CENÁRIO MUNDIAL
Situação econômica eo turismo de negócios nesse cenário foio tema abordado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, apre sentador do programa Domingo Espetacular, da TV Record, e ex-correspondente da TV Globo nos Estados Unidos, durante o primeiro café da manhã do Lactte 2009. Em sua palestra, Amorim passou uma mensagem
Painelistas levaram mensagens de
superação e otimismo
Soo PoL Brazii / Februory 1 2í\ o ^
executiiíO Marcos Rossi de otimismo ao público do even to."Hojeo Brasil tem um capita lismo de massa, a classe média vem crescendo, temos energia, produção de alimentos, demo cracia e uma política econômica transparente, tudo isso ajuda o País a atravessar um momento como esse", afirmou o jornalista.
Ele também destacou a criativi dade do brasileiro como ponto alto em relação aos povos de outros países. "Quando da crise do petró leo, na década de 1970, o Brasil investiu em Itaipu, no Pró-Álcool e crioua Empresa Brasileira de Pes quisa Agropecuária (Embrapa), uma das mais renomadas em todo o mundo", exemplificou.
íí E MUITO INTERESSAfSfTE ESTAR COM GERENTES DE OUTRAS COMPANHIAS, SABER QUE COMPARTILHAMOS DAS MESMAS PREOCUR^ÇÕES, MAS QUE CADA UM TEM TAMBÉM OS DESAFIOS PRÓPRIOS EISSO FOI A RIQUEZA DESSA PALESTRA. SOBRE O LACTTE. AS PALESTRAS DE NÍVEL SÊNIOR FORAM MUITO INTERESSANTES. EU ASSISTIAUMA EXCELENTE ENÓSCOMO AIR FRANCE. PARCEIROS DASKY TEAM, FICAMOS MUITO CONTENTES E HONRADOS. DE SERMOS PATROCINADORES MASTER DESDE O INÍCIO, E COM CERTEZA SEREMOS f POR MUITOS ANOS ASEGUIR. ^ ^ Isabel!» Blre0\ diretora da AIr France/KLRIí; -..v:
Amorim enfatizou ainda que a soma do PIB dos países do Bric (Brasil,Rússia,índiaeChina)vai ultrapassar a soma do índice dos sete países mais ricos do mundo em um breve período. "Crise é um momento difícil, mas de opor tunidades também.", encerrou. Amorim foi precedido por uma apresentação de Gari Emberson, diretor geral do Grand Hyatt São Paulo, que patrocinou o painel do jornalista. Emberson discor reu sobre a Global Hyatt Gorporation, holding que congrega as marcas do grupo. "Temos hoje 391 hotéis no mundo, abriremos mais 12 unidades este ano e mais 60 em 2010", destacou.
MOTIVAÇAO
O momento mais emocionante do evento aconteceu durante o painel Superando limites, patrocinado pela Travelporte apresentado por fvlarcos Rossi, executivo do Banco Itaú/ Unibanco,que nasceu comaSíndrome de Hanhart, uma deficiência congênitaqueimpedeodesenvol vimento de braços e pernas. Rossi abordoua sua própriahistóriade vida como exemplo de superação de limites. 'Temos de nos aceitar como somos", decretou Rossi, que é casado, paidedoisfilhosefor mado em direito. Antes de ingressar na faculdade, chegou a vender velas aromatizadas produzidas por sua mãe no centro de São Paulo "Alimi tação está na cabeça das pessoas", completouRossi,que acabou aplau didodepépelopúblico,
C6 O LACTTE, COMO FAZ TODOS OS ANOS. VEM MANTENDO OPADRÃO. PODE VER
QUE A CASA ESTEVE CHEIA TODOS OS DIAS -E DE GENTE MUITO INTERESSADA. EFOICOM ESSE OBJETIVOQUENÓS, COMO ALIANÇA,EEU COMO AEROMEXICO, ESTAMOS AQUI PRESENTES. EU ACHO
QUE FAZ PARTE DO PAPEL DO LACTTE
TRAZER ESSA INOVAÇÃO, MOSTRAR OQUE
% ESTÁ ACONTECENDO LÁ FORA.E LEVAR .55^.,[5 , TAMBÉM AEXPERIÊNCIA DO BRASIL. QUE É ^ • BASTANTE RESPEITADO. ESPECIALMENTE ii PELA ATUAÇÃO DA ABGEV. PARA OS PROFISSIONAIS ESTRANGEIROS. ^ J
LucloYamashItafulI
TALK SHOW
A aliança Skyteam patrocinou o almoço-palestra que encerrou o evento com o tema Desafios, opor tunidades e novidades, tratado por executivos de três das companhias aéreas da aliança -LúcioYamaehitafuji (Aeromexico),IsabelleBirem (Air France/KLM) eAlexandreCa margo(Copa Airlines), mediados pelodiretorda Travelport Brasil, SidneyAlonso, que optoupelo formato de talk show em vez de promover um debate com os par ticipantes. Entre os temas comuns, Alonso abordou a questão dos acordos corporativos, cuja ma nutenção todos foram unânimes em defender, mesmo em meio ao cenário atuai. Que a maioria preferiu tratar como de "incertezas e não de crise".
UM DEBATE MUITO GOSTOSO. COM MUITAS PESSOAS DAÁREA.PARA MIM NÃO HOUVE SURPRESA NENHUMA. FOI SIM MUITO PRAZEROSO PODER PARTICIPAR EDAR NOSSAS OPINIÕES DE FORMA ABERTA. FRANCA E DESCONTRAÍDA. O LACTTEÉ SEMPRE UMA OPORTUNIDADE
GRANDE DE ESTAR JUNTO AO MERCADO CORPORATIVO. DISCUTIR IDÉIAS E,A CADA
ANO. TRAZ NOVIDADES, VAI EVOLUINDO, CRESCENDO, E SE TORNA MUITO
PRODUTIVO. EU TENHO CERTEZA DE QUE
TODOS SEMPRE SAEM MUITO MELHORES DO QUE CHEGAM.
Paulo Henrique Amonm
Patrida Thomas (ABGev),KevinMaguire (NBTA). Mat Onvgo (Comerstone), VMânneMartins(ABGev)e Eduardo Bemardes (Gol)
Lúcio Yamashitafuji (Aeromexico), Isabelle Birem (Air France/ M), Sidney Alonso veiport), Alexandra Camargo (Copa Airllnes) e Tarcísio u; Gargioni (G<^jy
Soo Paulo, Brazii / Feb.
O
Tarcísio Gargioni vice-presidente deMarketinge Serviços da Gol/Varig
João Bueno, Gisele Torranoe Luciana Nogami, da Sol Meliá, e Johannas Bayer,do Meliá Jardim Europa
Denys Ferrar! Paulon, Ana Luiza Cardoso. Luciano Paschoali e Arnaldo Blasques, do Itaú
No estande da Via Landauto estavam Alexandre Pinto. Renato Kiste e Frankiin Gomes
A equipe daTour House estava representada por LuizSilva, Rafael Lima, Cristeny Benjamin, Andréa Cact^um, MariaLauroBarroso. Wladimir Silvae Mateus Passos
Carlos Gomez {Radius) e Antonio Luiz Cubas (Maringá)
Paula Bernardo, Naya Limae Solange Vieira, da ABGev Da Carison Wagonlit Travei: Laura Dias, Fiàvia Padeti e Fabiana Souto
Cristia Cunha eDanielGuijarro (Bourton) Newton Sako e Renata Roselli.da Visanet
Representantesda Skyteam: Luiz Henrique Teixeira eGustavoPereira, da Delta, Adriana Cavalcanti, daAirFrance-KLM, Lucimar Reis, da Continental, Marcelo Kaiser, da Aeromexico, Catia Schick e Kelien Masuchette e Rodrigo Gaivão, da Continental, Adriana Mello, da Aeromexico, Juliana Corrêa, da Continental, e Júlio Yamashitafuji, da Aeromexico
CarolinaNegri (São PauloTurismo)e Alberto Moane (Tlvoli)
corpor<
Viaqeris ativas em tempos de crise econômica
O DESAFIO
o FUTURO DOS
PROGRAMAS DE VIAGENS
NA OPINIÃO DE GESTORES.
FORNECEDORES E TMCs
Painel:
Seu programa de viagens em tempos de crise econômica
Palestrantes:
Michael Lyons (HSBC), Felipe Cardona (Carison Wagonllt Travei América Latina)eKathiaMoreira (ABIJCUSD)
Moderador: Martín Perticone (NH Hoteles)
Msrtin Perticone (NH Hoteles). Michael Lyons (HSBC). em pé. Felipe Cardona (CWT) e Kathia Moreira (APijcsuO) m: Ienos otimista do que se mos traram os profissionais brasi leiros,MichaelLyons, vice-presidente da NBTA, disse que os efeitos da cri se econômica instalada em 2008 nos Estados Unidos abalou fortemente o segmento das viagens corporativas.
OS IMPACTOS
Redução no número de colabo radores nas corporações
Redução no volume de viagens de negócios
Redução na realização de pro gramas de incentivo
Redução ou cancelamento de eventos programados
-> Fazer o mesmo por menos
AS SOLUÇÕES
Encarar com mais critério a real necessidade de uma reunião remota
Enxugar os custos das viagens compartilhando apartamentos e táxis ^ Optar por tarifas aéreas meno res (classes mais econômicas, horários mais flexíveis)
Káthia Moreira apresentou o pano rama brasileiroa partirde sua própria experiência. "Já fomos notificados em dezembro de que deveríamos reduzir em pelo menos 20% os cus tos com o departamento", afirmou a gestora, comentando resultados de uma pesquisa realizada pela ABGev em outubro passado, e atualizada
em janeiro peloTMG, e que ilustrou sua participação na sessão.
SINERGIA
Representando as TMCs,Felipe Car - dona, da Carison Wagonlit Travei América Latina, lembrou, no entanto, que o momento deve ser encarado como de oportunidades de negócios para todos os lados, especialmente fornecedores mais diretamente en volvidos, como hotéise companhias aéreas. 'Todos estarão mais abertos a renegociações comoformadenão perder mercado".Para Cardona, "isso pode representar uma economia de até 60% para as corporações". Na visão do mercado norte-americano, representado por Lyons, mudanças mais radicais nas políti cas de viagens vãoexigir mais com prometimento por parte de esferas superiores das corporações. "Se a solução vier apenas do gestor, ela pode simplesmente ser ati rada ao lixo", disse Lyons.
Gerentes falam sobre economia nas viagens
PAINELISTAS E TRAVEL
MANAGERS DÃO DICAS
SOBRE O TEMA
Painel:
Oportunidades de economias
escondidas: reembolsos, comissões, bilhetes não voados
Palestrantes:
Angeles Hudgar (HRG América Latina) e Eduardo Murad Jr. (IBM Brasil)
E possível, sim, economizar mais nas viagens corporativas. Na abertura da sessão, o moderador
SidneyAlonso recordou aos travei managers que é necessário "olhar os dois lados: dentro da própria
empresa ejunto aos fornecedores".
Segundo Alonso,a economia pode ser obtida não apenas negociando com os fornecedores, é preciso con versar internamente.
Pela HRG, Angeles Yudgar, que
atende toda a América Latina e fica baseada em Buenos Aires, disse que ostravei managers devem ser "criativos e flexíveis", ainda mais em um momento internacional como esse. de crise econômica.
O DESAFIO
Criar estratégias que resultem em economias
AS SOLUÇÕES
Oferecer bônus aoprofissional que trocaraexecutivapeta econômica em vooscom menos de8hde duração
Estudar taxas e impostos que
podem ser reembolsados efazer essas operações
Colocarnapontadolápis as despesas detáxie compará-las com o aluguel deum carro Observar se há cobrança detaxa deturismocujorecolhimentonão é obrigatório, e estabelecer limites para as despesas extras Eduardo Murad Jr, da IBMBrasil, afirmouqueoexecutivo deve ob servarrigorosamenteapolíticade viagensdaempresaquetrabalha. "Otravei manager temde conhecer seu negócioe só depois buscar as economias juntocoma sua TMC".
"O TRAVEL MANAGER TEM DE CONHECER SEU NEGÓCIO ESÓ DEPOIS BUSCARAS ECONOMIAS JUNTO COMASUATMC" Eduardo Murad Jr.
Cartão corporativo pode ser a solução para a hotelaria
SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA FORAM BENEFÍCIOS APONTADOS
Cerca de 120 pessoas par ticiparam da palestra, cujo tema foi introduzido pelo vicepresidente da Carlson Wagonlit para a América Latina, Gustavo Espina, que destacou que, por meio de estudo realizado pela em presa, a segunda prioridade dos travei managers diz respeito às facilidades que os hotéis têmde proporcionar para os clientes. En tre os exemplos citados pelo exec utivo estão a forma de pagamento com cartão crédito que, segundo ele, proporciona mais segurança para a empresa e, ao mesmo tem po, significa menos risco para o hotel. Representando a hotelaria, Gustavo Syllos crê que a batalha para ofimdo faturamento das
diárias jáfoi vencida, mesmo com algumas redes hoteleiras se mos trando contrárias à mobilização. "Omeio de pagamento faturado forçaoshotéisafazeremopapel do banco, e isso é muito arriscado eprejudicial para o setor", opinou ele. Já o diretor geral daTX Consul toria, Walter Teixeira, questionou o público sobre a necessidade de se criar uma revolução nos meios de pagamento. Mesmo concordando que é preciso mudar aformade pagamento noshotéis,o dirigente alerta que esse processo deve acontecer de maneira ordenada e planejada. "Onde queremos uma revolução? No cliente, no hotel, na agência de viagens ouno cartão de crédito?"
Gustavo Syllos. daAccor Hospitality. WalterTeixeira, daTXConsultoria, HeloísaPrass.da PANROTAS, e Gustavo Espina. da Carlson Wagonlit
Executivos ensinam
como escolher unna TIVIC
PARA OS GESTORES, AGÊNCIA PRECISA TER
PERFIL DE CONSULTORIA
Painel:
Como selecionar os serviços de viagens para a sua empresa?
Palestrantes: Robert Suquet (DuPont), Frederico Rovira(Exiros)e Paulo Lima (TSA/AST)
Moderador: Ricardo Mandarino (Banco Real)
Nesta sessão, os palestrantes
focaram suas apresentações exclusivamente nos critérios de seleção deuma agência de viagens corporativa (TMC), jáquea maioria das grandes empresas nãoatuano segmento sem oapoioeparceriade
uma agência. Para PauloLima, entre os principaisitens que levariamauma troca de agência está a busca por melhorperformance,maiorcontrole, mais automatização dos processos, aprimoramento das capacidades de negociação e redução de custos. "É
importanteantesdetudo entender o objetivo da troca eo que a empresa está buscando. Depoisdisso,éfun damental informar-se sobre cada de talhede atuação danova agência e tamt)ém procurar saber todaa base contratual da matriz com onovo par ceiro",explicouLima.
OS DESAFIOS
Como escolher uma nova TMC quepodevirpormeiodeumacordo global, quenãolevaemconsideração as necessidades locaise regionais?
AS SOLUÇÕES
As agências de viagens devem atuar mais como consultoras Trabalhar com mais sinergia Pesquisar as necessidades da empresa Atuar mais alinhada com o de
partamento de compras Adaptar-se ao core business do cliente
RobertSuquet,queéSiteSourcing manager da Dupont, foi enfáticona questão das vantagens deteruma parceria de longo prazo. "É preferível tentar melhorar suas relações como a sua TMCe se esforçar para aumentar a sineigia aterdegastarenergiacom uma mudança mais radical", disse Suquet. Naopiniãodo coordenador deViagensCorporativasda Exiros, Federico Rovida, entre os principais critérios de escolha de uma TMC está opoderque essa agência tem em utilizar as negociações que aem presa játemjunto aos fornecedores. "Não adianta nada sermos ótimos negociadores, se a agência nãotem capacidade de aplicar", resumiu.
O impacto das fusões na gestão de viagens corporativas
PAINELISTAS TAMBÉM
ENXERGAM AÍ
MAIS OPORTUNIDADES
QUE RISCO
Painel: Fusão de empresas aéreas: impatcos na gestão de viagens corporativas
Palestrantes: Andy Menkes (l^rtnership Travei Consulting),Patrícia Thomas (Cargill) eAdrianaCavancanti (Air France/KLM)
Moderador: Douglas Simões (13 Advisory Services)
Adriana Cavalcanti, daAirFrance/KLM(empé),Patrícia Thomas. da Cargill. Douglas Simões, da IS Advisory.e Andrew Menkes, da Partnership Travei Consulting Este painel tratou de desmistificar a questão e mostrar que, ao contrário do que se possa pen sar em um primeiro momento, as fusões podem trazer benefícios, entre os quais a simplificação de
processos e até a abertura de novos negócios. Adriana Caval canti, diretora de Vendas Brasil da Air France/KLM, destacou a experiência de vivenciar umpro cesso de fusão entre empresas de
nacionalidades e culturas muito distintas. "O Brasil foio mercado teste da fusão, efoi um case de sucesso, porque soubemos tra balhar as diferenças e entender que somente dessa forma nos tor naríamos um grupo vencedor. Não houve uma situação de comprado ou comprador, mas sim de que a fusão estaria nascendo uma em presa nova.Apartirdo background e experiência de cada uma, esta belecemos um novo modelo de melhores práticas.
OS DESAFIOS
Trabalhar diferenças culturais
Alinhar políticas
AS OPORTUNIDADES
Simplificaçãode processos
Abertura denovos negócios e
mercados
Ampliaçãode martet share
O panorama do mercado norteamericano ficoupor conta da apre sentação do consultor AndrewMen kes, que surpreendeu aplatéiaao informar que considerando apenas companhias aéreas iniciadas com a letraA, 36 empresas simplesmente desapareceram daindústrianoúl timo ano. Para o consultor, a fusão é uma tendência inexorável para empresas financeiramente compro metidas, eno caso das companhias aéreas, oalto custo do combustível foiapá de cal para muitas delas. O consultor, no entanto, lembrou que algumas vezes, afusão pode ser também uma opção calcada apenas em estratégia demarketing, quando oobjetivoé ganhar market share.
Excesso de dados: necessidade ou desorganização?
GESTORES
Painel:
Juliana Costa (Carrefáur) eUilber Santos (Kontik/FCm)
Embora aopinião geral dos par
ticipantes seja que, de fato, há um excesso de informações a serem compiladas, via de regra, a dica de todos foi "não desperdice nada. junte todos e vá entregando aos poucos". Como fazer isso sem
perda de tempo e com informações confiáveis, no entanto, éo desafio a ser vencido pelos gestores, na opinião geral. Considerando todas as experiências apresentadas, a palavra-chave foi organização, es pecialmente quando se precisa
cruzar dados originados emdiferen tes fontes:relatóriosde viagens X fornecedores X TMCs, levando em conta o número de variáveis que po dem ocorrer ao longo do percurso. Para o mediador, Luís Fernando Vabo,a categorização da origem dos dados é fator fundamental para que o gestor encontre o referencial que mais bem medirá a eficiência de suas organizações, quando esse relatório lhe for solicitado. O pulo do gato, segundo o modera dor, está na eficiência da ferramen ta escolhida para o armazenar e processar tanta informação.
OS DESAFIOS
Categorizar dados Cruzar informações Buscar ferramentas mais eficien tes para armazenamento e proces samento da informação
AS SOLUÇOES
Concentrar somente os dados necessários
Eliminar diversidade de aplicativos
Entender que dados devem ser armazenados
Para Juliana Costa, do Carrefour, para chegar a essa avaliação é necessário conhecer a sua própria corporação -no Brasil e na ma triz, no caso de multinacionais, como a dela -e manter uma rela ção próxima e de confiança com fornecedores e TMCs, com o que concordou Uilber Santos - repre sentando esta ponta do processo - destacando, ainda, que. antes de mais nada, é preciso analisar a fonte dos dados, entre gerenciais, que têm a visão do todo, e finan ceiros, mais focados na fatura. "Os números têm de bater", decreta.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE EVENTOS
ESPECIALISTAS AFIRMAM
QUEAS OPERAÇÕES
ECOLOGICAMENTE
CORRETAS NÃO SÃO
MODISMOS E VIERAM PARA FICAR
Painel:
Eventos verdes
Palestrantes:
Igor Toblas (Tour House) e Kari Kesler (Honeywell)
Moderadora:
Eventos verdes preservam recursos naturais e bem-estar
OS DESAFIOS
Identificar onde estão os exa geros
Eliminar todos os desperdícios
Ter ferramentas para mediro que foiou não possível economizar
Neutralizar tudo o que não pode ser evitado (gás carbono e energia elétrica)
AS SOLUÇÕES
Mobilizar toda a empresa acer ca da reponsabilidade ecológica f\/Ianter serviços comunitários
Ao serem questionados sobre o custo (financeiro) para realizar um evento ecologicamente cor reto, os palestrantes não negaram que "pode ser mais caro fazer um 'eventoverde', mas oretornoé ga
rantido". De acordo com eles, ore torno vem no decorrer do tempo, quando a empresa pode colher o frutopor ser uma companhia eco logicamente correta epor ser res peitada por suas ações. Entre os itens considerados fundamentais para garantir a realização deum evento dentro dos critérios depro teção ambiental está a escolha do locale dos fornecedores. "Optarpor umhotelou centro de eventos que não demande muitos gastos com transporte dos participantes pode ser oprimeiro passo", para Kari,no que concordou Tobias, que também citou os cuidados com a alimenta ção. Segundo etes, 'ter umbufêcom produtos orgânicos e comidas leves, e incentivar atividades físicas duran teo encontro são itens importantes".
Quanto custa para anatureza arealização de um grande evento? Quais são os desperdícios quepodem ser evitados?Como retribuir aquilo que nãoépossívelevitar?Todas essas questões estiveram na pauta da sessão quetratoude mostrar que preservar omeio ambiente eosrecur sos naturais são os retornos diretosejá conhecidos para quemrealizaum "evento verde".
"PODE
SER MAIS CARO FAZERUMEVENTO VERDE, MASORETORNOÉ GARANTIDO".
Kari Kesler
Comprar versus fazer um evento
OS PRÓS E CONTRAS
SÃO RELATADOS POR EXECUTIVAS DA HONEYWELL, IBM E NYCOMED
Painel:
Gestão estratégica de eventosa decisão de fazer ou comprar
Pale^ntes:
Ormene Dorneles (Nycomed Pharma), Ana Luisa Prado (IBM) e Paula Boretti (Accenture)
Moderadora: Kari Kesler (Honeywell)
TEMOS DOIS TIPOS DE EVENTOS. AQUELES ENCONTROS PEQUENOS QUESÃOMAIS TÉCNICOS EACABAMOS FAZENDO NATURALMENTE. EAS GRANDES CONVENÇÕES
MÉDICAS, PARA QUAIS AGÊNCIAS EEMPRESASDE EVENTOS SÃO CONTRATADAS"
Ormene Dorneles
FOI MUITO MELHOR DO QUE EU ESPERAVA A PALESTRA QUE MAIS GOSTEI FOI SOBREOS EVENTOS VERDES. QUEÉ UM SEGMENTO NOVO. NÓS,DOCASA GRANDE GUARUJÁ, FOMOS O PRIMEIRO HOTELBRASILEIRO ASSOCIADO À GREEN HOTELS. POR ISSO ACHEI A APRESENTAÇÃO MUITO ESCLARECEDORA ^ ^
Margarete
A..
Para debater todos os te mas ligados ao segmento de eventos, foi implantado uma nova temática entre as sessões educacionais do Lactte; a Gestão Estratégica de Eventos. Ao todo foram realizadas quatro sessões, uma delas focada na dúvida en tre fazer um evento com equipe e estrutura própria ou terceirizar o serviço. "Na IBM optamos, na maioria das vezes, pelos eventos
híbridos, que mesclam serviços terceirizados e operações in ternas. Com isso, conseguimos ter um controle maior das nego ciações, mas ao mesmo tempo contratamos aquilo que não faz parte da nossa expertise", expli cou Ana Luisa. Na Nycomed, que realiza diversos eventos ao ano, as decisões dependem do porte do mesmo. 'Temos dois tipos de eventos. Aqueles encontros pequenos que são mais técni cos e acabamos fazendo natural mente. E as grandes convenções médicas, para quais agências e empresas de eventos são con tratadas", afirmou Ormene. Nos Estados Unidos, o cenário é seme lhante ea decisão de mesclar as op ções épraticadanaHoneywell.Kari contou ainda que há uma preocu pação em relação ao conhecimen to adquirido com a realização do evento. "Contratar uma empresa é interessante, pois pode transferir a responsabilidade da operação para o especialista. Poroutrolado, você não protege suas informações e conhecimentos, sendo obrigado a dividir isso com a organizadora do evento", apontou.
O BALANÇO É SEMPRE MUITO POSITIVO, PORQUE É UM MOMENTO DE INTEGRAÇÃO
00 NOSSO MEIOEDO NOSSO BUSINESS, MAS SENTI FALTA DE ALGUMAS DELEGAÇÕES. O EVENTO NÃO TEVE O MESMONÚMERODOANOPASSADO.E SERIAATÉIMPORTANTEIDENTIFICARO MOTIVO DESSA AUSÊNCIA ^ IJ
DESVANTAGENS (FAZER)
Tempo consumido
Fugir do core business da em-presa -> Custos com treinamentos, con tratações e demissões
Construir uma competência na equipe
VANTAGENS
Não pagar porfora
Mais controle
Manter conhecimento como pro priedade da empresa
Maiorpoderde negociação junto aos fornecedores
DESVANTAGENS (comprar)
Dividir informações da empresa com terceiros
Pagamento de taxas ecomis sões
Menos controle sobre as nego ciações
VANTAGENS
-^Gastar menos tempodetrabalho com o evento
-^Usufruir da expertise das agên cias e empresas de eventos •>Não ter responsabilidade na operação
NÓS PARTICIPAMOS PELO SEGUNDO ANO COMO EXPOSITORES. TIVEMOS RESULTADOS BEM POSITIVOS NOANO PASSADO E. DEVIDO AO SUCESSO QUE O EVENTO TEM TIDO, SEGUIMOS INVESTINDO E APOSTANDO NO CRESCIMENTO DO MERCADO.
É UM EVENTO MUITO BOM PARA NÓSE PARA AINDÚSTRIA J J
Carolina Gaete (Gol)
Carolina Gaete, daGol,eIgor Tobias, daTour House
Kari Kesler (Honeywell), Ormene Dorr}eles (Nycomed) e Ana Luisa Prado (IBM)
Wagner Nishimun
Nelson Splelmann
Renato Chama
COM 14 EXPOSITORES.
O TRADE& TECHNOLOGY
SHOWCASE EXCHANGE, WORKSHOP DE TECNOLOGIA
REALIZADO DURANTE
OS INTERVALOS DAS
SESSÕES EDUCACIONAIS
DO LACTTE, APRESENTOU
NOVIDADES AOS
GESTORES DE VIAGENS
E PROFISSIONAIS DE EVENTOS
Aka Hotéis (www.stayaka.com)
WORKSHOP LACTTE
a serviço das viagens corporativas
ETMS, sistema de gestão deeven tos.Oobjetivoéintegrar operações. A ferramenta controla orçamento, inscrições, execução, entre outros. O segundo módulo do ETMS ainda está noprotótipoe será constituído por ferramentas dedicadas aos participantes dos encontros, que poderão fazer suas reservas hotelei ra, aérea e de transporte terrestre. A Alatur apresentou ainda o sistema de RSVR que nãoutiliza planilhas e pode ser acessado de qualquer lugar que haja Internet.
Argo IT
(www.argoit.com.br)
fluxos de workflow pré-definidos, novos relatórios gerenciais ein corporação da empresa Azul Lin has Aéreas. Além da e-Business Travei,a diretoria da Benner apre sentou uma nova ferramenta para gestão de eventos. Entre as fun cionalidades: briefing, solicitação de cotação, propostas, gestão financeira e orçamentária -jáin tegrada às companhias aérea e hotéis. Já os benefícios são agili dade, controle, redução de custos e planejamento financeiro.
BCD Travei (www.bcdtravet.com)
IBM (www.ibm.com.br)
A convite da NBTA, parceirada ABGevnoevento,aAka Hotéis, rede norte-americana de apart-hotéis de luxo, decidiu investir no mercado brasileiro. Aotodoogrupopossui nove hotéis nos Estados Unidos, sendo quatro na cidade deNova York, umemWestchester (NY), umna Philadelphia edoisemWa shington, DC. Além dosamplos apartamentos, com cozinha e sala de estar, os hotéis da Aka têm como característica principal a localização privilegiadaemtodosos destinos onde opera. Oportfólioda rede oferecemaisde900 apartamentos, sendo 450 unidades somente em Manhattan. O sistema é ali inclusive, com refeições, camareira, Internet eserviços especiais para peque nasreuniões. São cobrados à parte apenas manobristaeligaçõesde longa distância.
Alatur (www.alatur.com.br)
AArgo IT, que é especializada em gestão de projetos e desenvolvimen tode soluções baseadas naplata formaweb,lançou suas ferramentas para celulares, que permitem aos viajantes receber em seu dispositivo móvelo número do e-ticket,infor mações de vôos e aeroportos, iti nerários e informações de hospeda gem. Os dados podem ser enviados viaSMSoupormeiodetecnologias para smartphone e Black berry.O carro-chefe da empresa, o sistema TMS (Travei ManagementSystem), também passa porcontínuopro cesso de aprimoramento. Pormeio doTMSépossível comparar e fil trarem tempo real todas as opções cadastradas de companhia aérea, hospedagem elocaçãodecarros.O TMSpode ser integradoao sistema de gestão (ERP) da empresas eda própria agência deviagens.
Benner Solution (ww.benner.com.br)
ABCD Travei mostrouaos partici pantes doeventoo seu o gerenciador de segurança, produto que esteve en treosprincipais destaques doworkshop. Para apresentar anovidade,a BCD Travei trouxe ao Brasil seu dire tordeTecnologia para as Américas, AndrésRojas.O sistema serve como ummonitorgeográficodeviagens, que identifica onde estão os pas sageiros da companhia. Alémdisso, como monitoramento épossível identificar proWemas de nevasca em aeroportos, regiões com epidemias e conflitospolíticos, entre outros.
HRG (www.hrgworldwide.com)
Onde e como os viajantes gastam o dinheiro? Essa éa proposta principal da Global Expense Reporting Solutions (GERS), desen volvido pela IBM.A empresa não apenas éa criadora do sistema, como também é usuária, tendo em vista o grande número de execu tivos que viajam pela companhia. A ferramenta automatiza todos os relatórios de gastos. O usuário deve preencher informações que vão auxiliarno diagnóstico pos terior dos gastos totais que a em presa tem com o departamento de viagens. AIBM também simpli ficao processo de gerenciamento de despesas com vinculação a qualquer serviço de reserva on-line e provedor de cartão corporativo por meio do pré-preenchimento sistemático e de acordo com a política de revisão.
Maringá
(www.maringaturismo.com.br)
de fechar o
próprio em São Paulo, a Qatar anunciou que, em breve, terá o nome de seu GSA no Brasil. En quanto isso, a promoção da com panhia no País está sendo feita por meio do country manager da empresa nos Estados Unidos, An tonio Bandeira. O executivo partici pou do workshop durante o Lactte e disse que a empresa quer se destacar entre as melhores opções de conexões entre o Brasil, Oriente Médio e Ásia. Aempresasegue investindo em sua frota e, recente mente, anunciou o recebimento do quinto Boeing 777-300ER. A aero nave tem capacidade para 335 passageiros, sendo 42na classe executiva e 293 na econômica, e já entrou em serviço entre Doha, a capital do Qatar, eManila,a capital das Filipinas.
Reserve (www.reserve.com.br)
ey Soares, Ivan Pires Júnior, A/icássia Kjhner) eAoron Beyer, da Benner
A Benner Solution lançou anova versão da sua ferramenta de selfbooking, a e-Business Travei. Entreos itens que foram aprimo rados está omódulode gestão fi nanceira, que inclui adiantamento, reembolso e prestação de contas. Na nova versão, há ainda um dis positivode tratamento de viagens por projeto. Já oTred's éo sistema de busca de informações de com panhias aéreas, que está mais rápida e eficiente. Há ainda novos
^ estande daHRG esta\mm: Bernardo Feldberg, N n,
ik B Paulo Perez
AHRG também apresentou duran teo workshop uma ferramenta vol tada para a segurança e controle, que está integrada em seu sistema de gerenciamento de viagens cor porativas e que inclui todos os ou tros processos necessários desde o momento da reserva e pagamen to até o operacional e relatórios. O HRGi-Suiteéo guardachuva que abrange todas as ferramentas de viagens da empresa. As facili dades do sistema incluem informa ções totalmente on-line, reservas, auxílioa relatórios e gerenciadores de perfile gastos. OHRGTravei Watch também está dentro desta gama de produtos voltados ao ge renciamento de viagens, mas tem foco exclusivamente em relatórios, análises e diagnósticos.
A Maringá Turismo levou qua tro produtos ao workshop: Viaje Self Booking, Central de Even tos Online (CEO), Dedicated Web Page (DWP)e One Qlik. OViaje Self Booking oferece detalhamento da operação em viagens, permite a realiza ção de consulta de voos, tari fas, reservas on-line, fluxo de aprovação, perfildo passageiro, além de geração de relatórios gerenciais customizados. Já o sistema Central de Eventos Online possibilita a solicitação e pré-cotização do evento ou grupo de acordo com a política da empresa. ODWPéum por tal onde são centralizados da dos e sistemas que auxiliam na gestão de viagens e qualidade de informações. Por fim,o One Qlik constitui-se em um sistema de geração de relatórios on line, que oferece a gestão dos processos da viagens, controle de gastos, SLA, passageiros em trânsito, entre outros.
Vabo, diretora doRe serve, apresentou a versão V3 do Reserve, aprimorado a partir de diversas sugestões eex periências de uso de mais de 800 corporações, usuárias do sistema desde 2005. A divulga ção do novo produto conta com o slogan "Hablas Espariol?", já que 0 Reserve V3 oferece, além do português, os idiomas espanhol e inglês, levando em considera ção o cronograma estabelecido com alguns dos maiores clientes para a expansão na Argentina, no México e no Chile até maio deste ano. Entre as principais novidades está a identificação automática do país de origem do usuário, ajustando o sistema ao idioma, moeda e fuso horário, além de gravar as viagens re centes e preferências de nave gação, por meio de um módulo especialmente projetado pelo departamento de inovação.
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Atoe/ Hernandez e Stefano .•X -, da rede Aka „
AAlaturlevou alguns produtosfo cados emeventosaoworkshopde tecnologia doLactte.Um deles foio
Patrftía Assise Luigi
m Cartos Pinheiro, Rosangela y Carvalho, Andrés Rojas (BGD Ana Daniela Fernanda Ana (ambas da Nestíá)»
Mônica Moreira. Tâniã
9^3B Oliveira, Dan Ouderkirk eRonaldo Almeida, da IBM
tulz Cubas,Teresinha Cardoso
Rebecca Jeifo e Antonio Bandeira, da Qatar
Depois
escritório
Solange
WORKSHOP
LACTTE
j I[ 11 I[ continuaçao da página 09\ Sabre (www.sabretravelnetwork.com.br)
mil agências afiliadas, oquetambém permitemaispoderdenegociação.
tejam em viagens corporativas. Além disso, o sistema identifica as regiões que possuem situa ções de riscos, como conflitos, desastres climáticos ou guerras. O dispositivo também auxilia no cumprimento das políticas de viagens.
Travelport
(www.travelportbrasil.com.br)
No Sabre, o destaque também ficou para a ferramenta voltada para monitoramento e segu rança dos viajantes. O sistema chama-se TSDS (Traveler Security and Data Suite) e por meio de um mapa-múndi são identifi cados onde estão cada um dos executivos da empresa que es-
TECNOLOGIA EM VIAGENS
SESSÃO APRESENTOU
CASES DE SUCESSO NO BRASIL. ARGENTINA E ESTADOS UNIDOS
Painel: Case de sucesso: implementando um programa de cartão corporativo
Palestrantes: Ronaldo Almeida (IBM), Fernando Montes (Telefônica),Kevin Maguire (Universidade doTexas)
Moderador: Luis Calle
Sidney Alonso,diretorda TravelportnoBrasil
Lançada em novembro, aferra menta integradora de conteúdo na cional, chamada Travelport Pano rama, já está, segundo odiretorda Travelport, Sidney Alonso, instalada em240 agências de viagens ecom cerca de 700 usuários. A novidade é que aAzul acaba de entrar no conteúdo do novo produto. A ferra menta, idealizada por brasileiros e para o mercado de viagens doBra sil, como ressalta Afonso, apresen ta funcionalidades como mapas de assentos gráficos, cadastro de cli entes corporativos, inteligência de busca portarifas mais econômicas com lugares disponíveis, gestão de clientes corporativos e aplicação de taxas de serviço, alémde relatórios de atividade. Todas as transações realizadas são integradas ao Galileo Desktop e ao Worldspan, e os dados consolidados automatica mente noback-office das agências de viagens.
The Pdw Global Ti ManaflBi
KarIPiaz, diretor de Vendasglobalda rff Travelsavers
A Travelsavers é uma redeglobalde agências de viagens corporativas independentes, onde os membros compartilham contas, experiências, eventos e reuniões. Além disso, as agências associadas àredepodem oferecer aos seus passageiros oHelpline, serviço de emergên cia em viagens 24 horas. Depois do horário de funcionamento das agências, os clientes podem aces sar a central e ter solucionados problemas comitinerário, perda de bagagem, cancelamento de voos, entre outros. Atualmente, a Travelsavers conta (X)m mais de três
A Universal AirTravei Plan (UATP), sistema global de faturamento cor porativo criado para facilitar as transações efetuadas pormeiode cartão, movimentou no ano passa doUS$ 10,7 bilhões, com apenas 35 funcionários espalhados pelo mundo.O órgão é reconhecido pelalata (International AirTransport Association) e existe desde 1936. Atualmente, conta com mais de 250 companhias aéreas por todo o mundo.
Gestores apontam 08 desafios da implantação do cartão corporativo
O;
.assunto cartão corporativo, 'também tratado no painelRevolucionando o pagamento em hotéis -foiofoco principal desta sessão, cuja audiência esteve igualmente dividida entre hoteleirose gestores. Aprática,in troduzida inicialmente na Europa, depois nos Estados Unidos e que chega agora tambémaoBrasil, não sofrerá um retrocesso, na opinião dos painelistas que, no entanto, entendem que o pro cesso de implantação, não será imediato. Segundo Kevin Maguire, "iniciado há cerca de cinco anos nos Estados Unidos, o cartão cor porativoaindanãoalcançou ade são total, mas em apenas 75% das corporações".
O
DESAFIO
Vencer barreiras culturais
AS SOLUÇÕES
Mudarpolíticasdeviagens
Conciliar todas as pontas do processo
Paraalgunsdos hoteleiros presentes na audiência, como MárciaBrown, diretora de Vendas América do Sul dogrupoPosadas,e Claudia Coelho, gerente geral das unidades Caesar Park e Caesar Business, da mesma rede,aimplantaçãopodeganharim pulsoe adesão definitiva quandohou verum sistema capaz de transmitir, simultaneamente, as informações (reconciliação) paraastrêspontasdo processo- hotel, cliente e TMCs.
Gestão de processos éa nova tendência para eventos
PARA TMC, OLHAR O FUTURO DOS EVENTOS
ÊOLHAR O FUTURO
DAS COMPANHIAS
Painel:
Gestão de eventos empresarias no século 21 (nível sênior)
Apresentação:
Ricardo Ferreim (Alatur)e Elizabetíi
Wada (MPI Brasil)
s
Foi com essa frase que o diretor da Alatur, Ricardo Ferreira, abriuo painel so bre as tendências na gestão de eventos empresariais no século 21. apresentado em conjuntocomElizabeth Wada (UniversidadeAnhembiMorumbi)e diretora do capítu lo Brasil da MPI. Para Fer reira,o processo de criação giraemtornode quatro fa tores: identificação de obje tivos, design, execução -o principal, segundo elee resultados.
O DESAFIO Comogerenciarocrescimento da empresa aliadoàsnovas tendên cias tecnológicas?
AS SOLUÇÕES -> Companhias devem adotar como filosofia oposicionamento das ações à frente do tempo
Para Ricardo Ferreira, as medidas devem ser planejadas com,pelome nos,um ano de antecedência. Parti lhandoda mesma opinião,Elizabeth, frisouque"antesdeorganizarum evento,éprecisoteremmentequalo
efeito queele vai causarequalseráa importância deleparao mercado. Ter ocontrolesobreoque se organizaé essencialparanãocorrerriscosde ineficiência deprocessose produtivi dade", completou ela. Para aexecutiva,a tecnologia não deve ser entendida apenas como deusopessoal. "Precisamos com preendera tecnologia esaberdesfru tardosbenefícios que elapodetrazer paraosnossosnegócios.E essa questãopode ser direcionada, prin cipalmente, paraoshotéis,quepo dem e devem evoluir nessa questão", completou Wada.
Alexandre Xavier, Elizabeth GorMaIez, MônicaAlves, Suzanne Neufang e Mareei^ Tanque, do Sabre
Kevin Maguire destacaa experiência domercado norte-americano nasessãodequetambémparticiparam Luis Caíie, comomediador,eosgestoresda Telefônica, FernandoMontes,eda IBM, RonaldoAlmeida
Ricardo Ferreira e Ehzabeth Wada
Cobertura Lactte 2009:
Fátima Gatoeiro (editora), Cláudio Schapochnik, Marjori Schoeder, Renê Castro, Gabriel Guirão (TV PANROTAS) e Emerson de Souza (fotos).