A família Leone está animada comarepercussãodareforma dasededa Agaxtur, emSão Paulo. Olga, Marceloe Andréa Leone (foto), alémde Algo Leone Filho, estão com outros planosparaseremconcretizados
ainda este ano,no âmbito pessoaleprofissional. Andréa, porexemplo,está finalizandoospreparativos paraacomemoraçãode seus 40 anos de vida
Hotéis do Rio ern alta Immagmare
AhotelariadoRiode Janeiro mostra que mesmo em épocadecrise econômica mundialepandemiade gripenãoperdeosre sultados históricos con quistados. Na opinião do presidenteda ABIH-RJ, Alfredo Lopes(foto),o Rio se beneficia de ter uma posição estratégicano
Paísem relação àpujança da indústria e do turismo. Apesardaquedadoseg mentocorporativoede incentivos internacionais, nos últimos mesesa ocupação dos hotéis na capital fluminense foi superioràdos últimos quatroanos, recuperada pelo mercado nacional. Antes da crise econômica mundial o segmento corporativo respondia por 65% da ocupação dos hotéis. Hoje, o mercado de lazer (notadamente nacional) tomouuma fatia desse percentual ejá responde por45%da ocupação média. "E o número de hóspedes a lazer ainda pode crescer, umavezquea prefeitura do Rio está montando um novo calendário deeventosentreo período de Natal eano novo. Serão 15 diasde ocupação elevada na cidade", garante. Considerando cancelamentos e adiamentos deviagens,a perda de hóspedes internacionais atéo momento éde 18%. "Acredito que,coma retomada da atividade econômica euma melhora no quadro de pandemia da gripe A (H1 NI), deve haver reação desse mercado ea retração média em 2009 deverá ser de 12% a 14%, atéporcontadagrande concentração de feiras e congressos nosegundo semestre. Masdevemosrecuperar essa quedanoanoquevem", afirmaLopes.
Imagem e som
üm guiade experiências para quem quer testar novas emoções e sensações ouinovarnahoradepresentearumapessoaquerida.A Immaginare, empresadeexperiênciasdoGrupo Freeway, lançouaterceira ediçãodoGuiade Experiência. Sãocentenasde possibilidades: deuma singela cavalgadaaoluarem Itu, no interior deSão Paulo, aumpasseiode Ferrari na Toscana, na Itália. Para os mais aventureiros, há passeios de balão noBrasil ouvoo espacial na Rússia. O objetivo é dar idéias e deixar a imaginação rolar.O diretor do Grupo Freeway, Edgar Werblcwsky (foto), conta que conheceu o conceito de presentear de maneira ímpar em 2005, na Europa. Depois de um ano de trabalho e dedicação, foi possível concretizar o projeto e oferecer o produto aos brasileiros. Saiba mais sobre a Immaginare no www. guiadeexperiencia.com.br.
n o projeto vencedor donovopré diodoMuseudaImagemedoSom U (MIS), que será Instalado na praia de Copacabana, noRiode Janeiro, onde atualmente funciona a boate Help, foiodo escritório nova-iorqui no Diller Scofidio + Renfro. A esco lhados 11 jurados, entre museòlogos, arquitetos, cientistas políticose historiadores, foi unânime. Três parâmetros nor tearam osjurados:aoriginalidadedoprojeto(belezaar quitetônica),a adequação aolocal(algoquecombinasse com a orla, com os prédios), e adequação ao programa funcionaldo museu (oprojetodeveria contemplar asati vidades desenvolvidas no MIS). A Inspiração do escritório nova-iorquinofoiopróprio calçadão de Copacabana, idea
• Nasceu no último dia 9, dia dos Pais, no Hospital Einstein, em São Paulo, o filho de Roberta Cintra e Ricardo Amaral, da Royal Caribbean. Rafael nasceu às 8h30, com 3,115 kge 49cm.
•A paixão de Marcos André
lizadoporBurle Max. Aconstruçãoverticalimitaasondas domar.Coma desapropriação doprédioda boate Help, ospróximospassossãoamontagemdocanteirodeobras, quedevecomeçaremummêseademoliçãodoprédioda boate. Feito isso, o escritório americano tem quatro meses para preparar oprojetoexecutivo.Asobrasdonovomu seu devem começar efetivamente em fevereirode 2010 e terminaremjunhooujulhode 2012. •
Pontoaponto
Martins (ex-Tam) pelo design de interiores começou em 2000, intensificou-se com sua formação na Escola Panamericana de Artes e no último dia 13, ele abriu oficialmente, em Moema, na capital paulista, aMAM Interiores & Projetos.
• Como nova parceira daHRG no País, substituindo aBT1,a Alatur anunciou que a empresa buscou absorver o maior número de funcionários da BTl. "Dos 211 funcionários, 190 foram absorvidos pelaAlatur",afirmouosócioda empresa. Marcos Balsamão. Colaboraram Felipe Nlemeyer e Marjori Schroeder
Gerencíando sua verba
Em época de "crise" a expressão mais ouvida
"cortar custo". Que muitos confun dem com cortar ações de marke ting, cortar investimentos, cortar, cortar,cortar. O gerenciamento de custos, que éo mais lógico, rara mente aparece. E ações corriquei ras mal administradas são subes timadas ou mesmo ignoradas na hora de crises. O que continua aju dando no escoamento de dinheiro bom em ações bem intencionadas mas que acabam prejudicando o todo.
A distribuição de material pro mocional é exemplo clássico. O fornecedor de turismo (operador, companhia marítima, hotel) já faz todo ano aquela quantidade de folhetos, muitos deles caríssimos, de luxo mesmo, e distribui para o mesmo mailing, com pequenas atualizações. O que nos parece é que o mailing só cresce, não diminui. E acaba chegando aos potenciais leitores/consumido res indiscriminadamente: muitos exemplares para a mesma empre-
PAN NOTAS
LOAD FACTOR
A Alr Canada Brasil registrou em julhoum load factor de 91%, superando o resultado globalda empresa quefechou o mês com 83,6%. No entanto, o resultado global também representa um Incremento de 0,6%, já que em 2008 o montante alcançado foi de 83%. O sistema de tráfego decresceu 3,3% sobre uma redução de capacidade de 4,1%. "Este resultado, apesar da persistente fragilidadeda economia global,éreflexo do nosso disciplinado gerenciamento da capacidade, evidenciado pela ocupação estável em toda a nossa rede global", disse o presidente e CEO da Air Canada, Calln Rovinescu.
NOVO PRODUTO
Motivada pela assinatura do contrato com o COB há duas semanas, aTravei Ace se prepara para lançar, em breve,umprodutode assistência ao viajante específico para o segmento de esportes. De acordo com o diretor executivo da Travei Ace, Roiserto Román, "o contrato com o COBé inovador, pois foi criado especificamente para o segmento de esportes sem restrições aos atletas". "Como exposição esportiva, esse éo maior contrato assinado pela TraveiAce.E como conseqüência vamos investir nos esportes", explicou Roman.
sa, muita distribuição em evento onde não está o seu 0 público-alvo, muito esforço para pouca quantificação de retorno.
Tomando como exemplo o que uma redação como a da PANROTAS recebe, em alguns casos a situação é preocupante. Vejam na foto ao lado a quantidade de guias da The Leading Hotéis que recebemos este ano. üm só não bastaria para uma redação? Talvez dois para oferecer mais conforto eo perigo da perda (mesmo que temporária)... Mas tantos assim? O mesmo ocorre com catálogos
de operadoras, revistas de bor do de empresas aéreas, anuários, balanços, revistas de entidades... Haja papel. Haja dinheiro. Tudo em tempo de empresas sustentáveis. Será falta de tempo? Será falta de um bom mailing? Será falta de estratégia? De repente aparece um projeto importante, mas odi nheiro está todo empenhado nesse excesso e mau gerenciamento de material.
O mesmo vale para quem ainda pensa provincianamente e sai es palhando sua verba de promoção e marketing tentando agradar a tudo ea todos, üm pouquinho
para você, um pouquinho para aquele outro, outro pouquinho ali...e de pouquinho em pou quinho, tem-se quase nada. Talvez os mesmos tapinhas nas costas de sempre. E só. Tem também a empresa que está sempre discreta nas fei ras. com seu estandezinho escondido, em eventos que nem sempre são adequados a ela. Acha que está marcando presença...Tem a que contrata assessoria de imprensa pois acha que a Imprensa séria sai divulgan do qualquer pacote promocional, qualquer notícia que a empresa
acha superimportante (para ela mesma). Tem de tudo. Até quem reclame da crise. E gas te
JORNAL
ERCADO
ARTUR LUIZ ANDRADE • Recife(PE)
Consolidando Pernambuco
Tam dá vez aos regionais e incentiva consolidadoras para mercados específicos. GS Travei, de Recife, sai na frente e também terá condição de operadora em todo o Nordeste
Nos últimos anos, o mercado ob servou grandes consolidadores ba seados em São Paulo espalhandosepeloBrasil, graças, em parte, à evolução tecnológica, que permitiu queumaredenacionalfossecriada com mais facilidade. A chegada dos gigantes abalouos mercados regio nais, fechando algumas empresas
independentes, mas também fazendo comquealguns pensassem: enós porquenão?AGSTravei,dirigida porAlan Paterson eEvaristo Sousa, era uma dessas e convenceu a Tam deque Pernambuco podiaterum consolidador regional. A Tam está en tão iniciando uma política de inclusão regionalna área de consolidação.
Além de ser consolidadora Tam em Pernambuco, aGS Travei também ganha condição de operadora para os mercados do Rio Grande do Morte e Paraíba (com planos a curto prazo)e Ceará, Alagoas, Sergipe eSal vador (médio e longo prazos). Segundo Evaristo Sousa, have rá abertura de escritórios físicos e não apenas atuação virtual.
TERCEIROLUGAR
Mesmo sem a condição de con solidadora, a GS Travei, graças a suas vendas em operação e fretamentos, jáéa terceira maior vendedora de Tam em Pernambuco, atrás apenas das paulistas Gapnet eFlytour,primeirae segunda colo cadas, respectivamente, eàfrente da Advance, uma das paulistas que esticaram seus tentáculos pelo Pais. Além da Tam, a GS Travei, que tem
AIlan Ferreira,daTam, com Michelle Silva,da Luan ViagenseTurismo
Silvio Casarini, daJam, entre Alan Paterson Evaristo Sousa da GSTravei
O gerente da Tam, Bruno Sales, com Tatiana Noronha, daEspinheiro Turismo, Suzana Pimentel, da Personal Travei
Bruno e Evaristo com Luciana Oliveira, Carol Ribeiro, Stefania Cunha e Larissa Marinsalta, da CTViagens,e
SilvioCasarinieBruno Sales, daTam, com Mareia Rushanky, daAtacTurismo
23 funcionários e atende 150 agên cias de viagens pernambucanas, já consolida Tap,Delta, Emirates, Air France-KLM, Lufthansa. SAA eBritish Airways, mais antiga consolida dada empresa. Ma verdade, Alane Evaristo eram funcionários da British Caledonian, quando ela voava para Pernambuco e passaram aGSAda Bristih Airways depois que esta as sumiu as rotas da Caledonian. Fo ram GSAs até 1999, quando abriram a consolidadora.
O lançamento oficial da consolida ção, juntamente comonovoportal daGSTravei (www.gstravel.com.br), foi realizado na semana passada, com uma festa para 150 agentes de viagens, na casa Manhattan, emRe cife. Silvio Casarini, sueperintendentedaTam para o Mordeste, e Bruno Sales, gerente PE/RM/PB, prestigia ram o evento.
"Escolhemos aGS Travei pela credi bilidade de quase 25 anos no merca
do, porque investiram em tecnologia e também pela parceria que já temos com eles", disse Casarini. Segundo Bruno Sales, uma segunda consoli dadora será nomeada em Pernam buco, mas por enquanto há algumas concorrentes disputando a "vaga".
Para incentivar esse início de con solidação TamdaGSTravei,foram sorteadas viagens para a Serra Gaú cha e haverá um famtour de acordo com os resultados de vendas. Tam bém haverá um famtour para a Euro pa,cuja campanha deincentivoserá divulgada em breve. Outras três empresas também inte gram esse projetoderegionalização da consolidação da Tam, aVisãoe a Salvatur, na Bahia, ea Aerotur, no Rio Grande do Norte. No dia 17 de setembro, a Tam reúne seus maiores vendedores da região noTopTamRe gional Mordeste, emFortaleza(CE). O Jornal PANROTAS uiajou a conuite da GS Travei
NOVA MALHA
Como anunciado no Fórum Regio nal PANROTAS Pernambuco, em 28 dejulho,aTaminicianodia20de agosto sua nova malha aérea para o Nordeste. Serão 14 novos vôos, tendo como destaques: um novo voo Recife-Rio de Janeiro, saindo às lOhSO da capital pernam bucana, e às 16h02 da fluminense novo voo Recife-Brasilia, rota que passa a ter três ligações diárias e diretas, além de uma quarta, com escala em Salvador novo voo João Pessoa Guarulhos (SP). A capital paraibana passa a ter três vôos diários para São Paulo, dois diretos e um com escala em Recife nova ligação Natal-Rlo de Janei ro, que não existia, sendo a primeira ligação diáriadaTam entre as duas cidades. De Natal para São Paulo há três voos, sendo dois diretos e um
com escala em Fortaleza novo horário noturno entre Recife e São Paulo, de olho no mercado corpo rativo.Ovoo JJ 3525 parte deRecife ás 19h35. e chega às 22h58 nacapital paulista.Recifee São Paulo passam a terdezligaçõesdiáriasdaTam, sendo três com oA321 (saídas deRecifeàs 3h30 da manhã, 12h45 e 17hl0) cancelamento de um trecho Recife-João Pessoa, mas a linha ainda tem dois voos diários —Tam passa a ter 32 voos diários a partir deRecife, ultrapassando a Gol, com 31 Segundo Silvio Casarini, superinten denteregionaldaTamparaoNor deste, as mudanças foram decididas de acordo com os pedidos de passa geirosedo mercado eos14 novos voos significam mais 2.370 assentos novos pordiano Nordeste Inteiro
Bruno Sales e Evaristo Sousa
Vamos Lá pelo mercado
Empresas contam como veem a nova publicação da PANROTAS, a Vamos Lá Viagens, queterácomoponto-chaveasofertasdosanunciantes
Credibilidade, expertise e constante ^novação. Essas são algumas dasca is citadas pelas empresas que já estarão ao lado da PAMROTAS na primeira edição da Vamos LáVia gens, a nova publicação da empresa, que começa a circular ainda este ano com uma proposta diferente de tudo que existe no mercado hoje.Isto por que o ponto alto da novidade serão os anúncios, que chegarão de forma dirigida e diferenciada ao consumidor com potencial para comprar viagens. "O conteúdo será produzido pelo pró prio mercado, ao apresentar seus pro dutos e pacotes", explica o presidente da PANROTAS, Guillermo Alcorta. "Há algum tempo temos detectado a intenção de alguns fornecedores de se dirigir diretamente ao público, o que acabava inviabilizado pela necessida dede alto investimento. "Agora, de pois de muitas pesquisas, chegamos a uma fórmula que, mais uma vez, nos permite oferecer um produto com pre ços compatíveis de publicidade e que vai ao encontro do mercado no qual atuamos há 35 anos".
"Elstamos investindo na experiência e credibilidade da PAMROTAS, que fazde forma sempre bem feita tudo a que se propõe", diz Heloisa Levy,da Interpoint, primeira empresa a apostar na Vamos Lá, quando a PANROTAS ainda estava começando a apresentar o produto ao mercado. A executiva elogia ainiciativada editora, segundo ela novamente de vanguarda. "Cada vez mais precisamos de novos canais para potencializar o trabalho e chegar tanto no agente de viagens quanto no consumidor, somando esforços para todos", afirma a executiva.
MUDANÇA DO LEITOR
O diretor da Nascimento Turismo, Plínio Nascimento, também levanta a questão da necessidade de buscar novas mídias e diferentes formas de promoção dos produtos. "Os leitores estão mudando e querem mais rapi dez em meio ao excesso de informa
PAN NOTAS
NOAR
ções. EaVamosLátraz essa proposta diferente, de apresentar as ofertas de viagens diretamente, de forma dinâ mica e objetiva."
Segundo ele,éhorade apostar e inves tire não de especular sobre este novo consumidor da era digital. "Temos de ser rápidos, como a informação", garante o diretor da operadora, que também terá seus produtos e ofertas apresentados jána primeira edição.
Roberto Román, da Travei Ace, diz que a aposta na Vamos Láé coerente com a filosofia da empresa, que jáofe rece produtos para os diferentes tipos de consumidores, com um leque que vai desde aquele voltado para o cliente que não conhece o que pode consu mir a aquele que chega na empresa sabendo exatamente o que quer e de que opções dispõe. "E claro que esta mos acreditando muito no sucesso da publicação, uma vez que ela será feita por quem entende e conhece o merca do como poucos, no caso, a PANRO TAS", diz Beto Román.
CUSTOMENOR
A Nett Tour é outra empresa que estará na publicação a partir de seu primeiro número. O diretor Richard Tammy lembra também o momento delicado da crise e dos altos e baixos do mercado. "Éhoradepartirpara opções mais efetivas, de preferência gastando menos. Ea VamosLá ofere ce uma maneira interessante de mos trar nossos produtos com um custo bastante acessível dos anúncios", destaca.
O custo baixo para os fornecedores, como explica o presidente da PAN ROTAS, Quilllermo Alcorta, é possível porque, tendo os anúncios como pon to alto, o custo de produção cai sensi velmente, permitindo oferecer preços maisemconta."Éuma quebra de paradigma, uma vez que não haverá o tradicional conteúdo editorial, nor malmente presente nas publicações de viagem. AVamosLá trará, além dos anúncios das ofertas e produtos.
apenas dicas e serviços pontuais e importantes \ ^ra para o consumidor que viaja, pretende viajar ou quer aprender mais sobre o tema", destaca o empresário. "Sempre de forma objetiva, como será a publicação."
Richard Tammy, da Nett Tour, afirma ainda estar com uma grande expectativa com a nova publicação. "Estamos ansiosos para vê-la circulando e torcendo pelo seu sucesso", dizo executivo, que afirma que o con teúdo diferenciado, formado pelos produtos e ofertas dos anunciantes, coincide com o que o mercado pre cisa. "O enfoque deve ser objetivo. O consumidor quer informação de quali dade e rápida", conclui.
A periodicidade da VamosLá Viagens será mensal, sua tiragem de 20 mil exemplares ea distribuição gratuita, acontecendo inicialmente em 30 pon tos estratégicos da capital paulista.
RVIÇO
Para saber mais sobre a publicação
• Acesse www.vamosla.com.br ou envie um e-mail para anuncios@panrotas.com.br.
Com investimento inicial de R$35 milhões, a Nordeste Aviação Regional Z (Noar) está em processo de certificação na Agência Nacional de Aviação z Civil (Anac).A empresa, quejátemautorização judicial para se estabelecer ^ como empresa aérea na modalidade regional, aguarda a obtenção do z certificado de homologação de empresa de transporte aéreo (Cheta). Aempresa ficará sediada emCaruaru(PE)efechoucontratoemjunhopara ^ receber quatro turboélices modelo 410 da Let, da República Tcheca, com z capacidade para 19 passageiros. O plano é operar rotas de até 400 km,entre cidades pequenas e médias do Nordeste. Z
BARRA TRAVEL =
A ex-gerente da Morada Turismo, doRio de Janeiro, Adriana Terra, comprou z 50% da sociedade da agência Barra Travei,noCittà América, na Barra da z Tijuca. A empresa, que era uma franquia da Stella Barros, tornou-se agênciaprópria em dezembro do ano passado com ofoco nos produtos de lazer. z Emabril deste ano, Adriana uniu-se à Melissa Lopes, trazendo também z o expertise no segmento corporativo. Desde então, as sócias promoveramuma reestruturação na empresa, passando por todas as áreas: tecnologia da I informação, equipe, operacional etc. Os contatos de Melíssa e Adriana são, respectivamente, melissa@barratravel.com.br e adriana.terra@barratravel.
JORNAL
CRUZEIROS marítimos
MARJORl SCHROEDER n
De olhos bem abertos
O CEO da Royal Caribbean, Adam Goldstein, declarou queestá confortável com os Investimentos no Brasil, masqueestáatentoàspromessasde melhorias em infraestrutura portuária eao comportamento dosconsumidoresnoPaís
NorflMo CEO da Royal Caribkan Intwational em setembro de )07, AdWn Goldstein tem uma forte ligação com o mercado brasileiro. O motivo foi sua atuação como diretor internacional da companhia, quan do conheceu de perto os projetos iniciais da implantação, na época, de uma possível temporada efetiva de cruzeiros marítimos no Brasil, já que o que tinham eram apenas ope rações pontuais. Goldstein entrou na empresa em 1988 e, dez anos depois, em 1998, entrou para alis ta dos "100 Melhores em Marketing" da publicação Advertising Age. O CEO tem uma visão cautelosa so bre o mercado brasileiro, que apesar de considerar prioritário, acha que muita coisa ainda tem de amadure cer. O investimento em um escritórío próprío no Brasil foi,de acordo com o executivo, uma aposta no poten cial quando o tema são as viagens a bordo. Na temporada 2009/2010, a Royal Caribbean terá em águas naaònais dois navios: Splendourof th^ Seas e Vision of the Seas.
Goldstein esteve no Brasil e parti cipou de um encontro com a Abre-
mar (leia na página 13)e também foio anfitrião de uma festa para 250 clientes e parceiros da empresa (veja fotos na página 7). Durante a visita ao País, o executivo recebeu a repor tagem do Jornal PANROTASe falou sobre os planos para o Pais e as ten dências mundiais do setor.
m JORNAL PAriROTAS \-Por que escolheram o Brasil para a abertura de um noüo escritório próprio?
• adam goldstein!- o nosso negócio é global. Observamos vários países para desenvolver nossas prio ridades. Estamos muito confortáveis em ter o Brasil como uma delas. Isso devido ao tamanho da população, à economia, à extensão da costa, ao número de pessoas vivendo desse negócio e também pelo próprio cres cimento da indústria de cruzeiros no País. Além disso, o nosso setor depende da sazonalidade de verão. Durante o verão no hemisfério nor te temos muitos opçõ< •pefa operar em regiões comiT-a-Europa, Alasca," Bermudas, entre outros. Após esse período, temos que buscar outras oportunidades para equilibrar o ano.
O Brasil se encaixa entre essas opor tunidades.
^^JP - Qual éo investimento total da Royal Caribbean no Brasil?
H GOLDSTEIN - Trazer os navios é uma operação muito grande e custa muito dinheiro. Não me sinto con fortável em falar especificamente da operação do Brasil, porque não tra balhamos com resultados financei ros dos navios de maneira pontual. Mas em uma análise bem geral, uma operação de um navio da Royal Caríbbean em qualquer lugar do mundo custa em média ÜS$ 100 por pessoa/ dia. No Brasil, deverão embarcar nos dois navios da Royal Caribbean na temporada cerca de 70 mil passa geiros. Se levar em consideração as operações do escritório, investimen tos em tecnologia e promoção, são alguns milhões de dólares.
JP - Qual éa sua opinião sobre a dinâmica do mercado brasileiros de cruzeiros marítimos?
-B€01=D6TEIM A-<linâmica que-"»6s vemus nu mundo inteiro nes-' te momento. Inclusive nos Estados Unidos, é que o consumidor faza sua reserva muito perto da data da
Promoção especial nos EUA
suas férias. O consumidor está mais cauteloso em onde e como vai gas tar o seu dinheiro, está esperando ver o que vai acontecer com a eco nomia. Isso acontece em todo lugar do mundo neste momento. Os brasi leiros sempre compraram na última hora, se comparados com outros mercados. Ea situação econômica faz com que essa característica seja fortalecida. Nós temos muitos leitos para vender aqui noBrasile preci samos de diversas ações mercado lógicas para garantir que tenhamos uma temporada de sucesso. Outra característica do mercado brasilei ro esta relacionada à preocupação muito grande com a variação cam bial. Isso acontece em vários outros países, mas com mais intensidade aqui pela variação constante dava lorização e desvalorização do dólar, o que influencia no comportamento do consumidor. ^ JP- Qual éo navio da frota da Royal Caribbean que melhor se adapta ao perfil dos brasileiros?
B GOLDSTEIN - Os brasileiros amam os nossos navios e nós ama mos os brasileiros. Tenho certeza -que-OHweFcado brasileiro 4hô r-ee«ber multo bem qualquer um de nossos navios. Mas a razão por trazermos o Splendour of the Seas, por exemplo, que é um navio menor, está direta mente ligada à infraestrutura ofe recida pelos portos brasileiros. Nós gostariamos que o Brasil suportasse nossos navios maiores. E não é só o País que não possui estrutura para receber os meganavios, mas tam bém a Argentina, o Uruguai, ou seja, a América do Sul como um todo. Além disso, não é apenas a infraes trutura que necessita se desenvolver, mas o mercado em si ainda precisa se consolidar mais para receber os navios maiores da Royal Caribbean.
Na próxima temporada, já aumenta mos nossa capacidade com a vinda do Vision of the Seas, que é10% maior que o Splendour.
JP - Como a Royal Caribbean pode ajudar o Brasil nos investimen tos em infraestrutura portuária?
B GOLDSTEIN - Eu acho que po demos ajudar sim. Consolidando nossa marca no País ajudamos ain dústria de cruzeiros como um todo.
Com os nossos Investimentos no es critório próprio, que conta com uma equipe de mais de 60 colaboradores, impactamos a economia brasileira. Somos ainda capazes de auxiliar nas
discussões políticas e juntamente com as lideranças do setor, como a Abremar, elaborar um diálogo con ciso com o governo, já que temos uma atuação realno mercado brasi leiro. Podemos ainda trabalhar junto às discussões do governo sobre os desafios para a infraestrutura. Ape sar de não sermos muito grandes no Brasil, nós temos um conhecimento global do setor, temos credibilidade e podemos usá-la para desenvolver os temas. Sempre nos envolvemos muitos com entraves dos países onde estamos.
B JP- Hoje o que é tendência na construção de navios? Os megana vios?
• GOLDSTEIN -A decisão perfei ta quando pensamos em um novo navio é fazer a combinação entre tamanho, serviço, diversidade de atividades, gastronomia, entre ou tros.ÉIdeal também saber qualéa característica do público-aivo ou do destino-alvo daquela embarcação. Quando o cruzeiro termina, a expe riência que ficaéa do serviço ea da relação com a tripulação. Em um navio, o contato com quem atende é multo grande e intenso. Os príncipais comentáríos de nossos passageiros, normalmente, é sobre um garçom ou uma camareira.
JP - Quem é hoje o maior concor rência para os navios no mundo? m GOLDSTEIN -O nosso desafio é sempre mostrar o porquê das férias a bordo serem a melhor opção para os momentos de lazer. O estilo de férías oferecido pelos resorts é hoje, sem dúvida, o nosso principal con corrente.
I JP-Hoje os agentes de uiager\s são os maiores vendedores da Royal Carib bean, isso pode mudar no futuro?
I GOLDSTHN -Os agentes de via gens são realmente nossos maiores vendedores, mas quem escolhe onde e como quer comprar éo consumidor e,porisso, damos alternativas para que Isso aconteça. Dentro da nossa filosofia sempre buscamos incentivar a venda por meio dos agentes devia gens, que são os profissionais ideais para orientar o consumidor no mo mento da escolha da viagem. Hoje, com tantas opções e variedade de produtos, émuito mais confortável para o consumidor procurar um pro fissional especializado. E também é muito mais confortável para nós saber que os nossos produtos estão sendo vendidos por pessoas capacitadas.
de
exceto Frota Cool Cars. Validade: até 31de dezembro de 2009. Códigode Desconto: G154800
Verifique emnossositeos preços, as inclusões decadalarifaeostermose
JP-A Royal Caríbbean começou há pouco tempo a vender passagens aéreas em seu site. É uma tendência, combinar vários produtos e serviços em uma mesma venda?
H GOLDSTEIN - Esse produto é o Choice Air. Nós negociamos com companhias aérea assentos e tarifas. Normalmente, não temos as menores tarifas, mas garantimos o assento. Se o passageiro não consegue o voo para a data do seu cruzeiro, nós oferece mos essa opção, isso já praticamos há muitos anos, mas agora temos a tecnologia para oferecer esse serviço aos clientes ou agentes de viagens. No Choice Air você tem todas as informa ções do voo, das tarifas, dos assentos disponíveis, horários, entre outros. É um serviço muito novo que estamos praticando somente nos Estados Uni dos eé cedo para dizer se podemos ampliar para outros mercados.
NOTAS
ANTI-FÜMO
A Assembleia Legislativa doRio (Aletj) aprovouprojeto de lei que proíbe o consumo de cigarros, em locaispúblicosno Estado, assim como jáfezo Estado de São Paulo. Outras três capitais i jáaprovaramleisquebanem I cigarrodeambientefechado.Em Salvador, a legislação já está em vigor.Em Goiânia, alei aprovada depende de regulamentação. Em Curitiba,faltaa sanção doprefeito.
OBRAS NO SDÜ
A Infraero inicia entre setembro e agostoasobrasde recuperação dapista principal do Aenaporto Santos Dumont, noRio de Janeiro. Enquanto apistaestiverem obras -aprevisãoé que o processo dure 60 dias as companhias aéreas utilizarãoapistaauxiliar, que tem restrições para operações de grandes aeronaves. Por esse motivo,aGoleaTamirão transferir temporariamente seus voosdo Santos Dumont para o Galeão. A partirdoSantos Dumont, asduassó irão operar voos para Congonhas.
SANTA TERESA
o brasileiro naturalizado inglês Mark Btrchall éo novo gerente geraldocinco estrelas Santa Teresa Hotel, em Santa Teresa, substituindo Vicente Bruno. 1 Jome
2• Roberta Cintra.DadoNascimento(Sun&Sea)eBeatrizLage(Sao PaulG
3 -Opresidenteda Royal Caribbean.AdamGoldsteín.eodiretordacompanhiano Brasil.Ricardo Amaral, homenageiamDadoeEduardoNascimento,daSun&Sea. quedurantemuitosanos representaram aRoyalCaribbeannoBrasil
4- Plinio Nascimento, da Nascimento Turismo,
5•OpresidentedaBraztoa.JoseEduardoBarbosa.RicardoAmaral,Adam Goldstein e Carlos Alberto Amorim Ferreira, presidenle daAbav Nacional
JORNAL
TECNOLOGIA
ARTUR LUIZ ANDRADE I I
O parâmetro Reserve
Números do sistema são referência, assim como osdaAnac, TMC ouFavecc, e mostram que,noprimeiro semestre do ano, Tam e Gol ficarammaispróximas aindadoqueem outros rankings
O sistetna Reserve, dirigido por tuis Fernando e Solange Vabo, pa rece ignorar a crise, pois cresceu, em número de transações, 59% no primeiro semestre do ano. E claro que não é bem assim (o sistema teve novas adesões e com certeza teria crescido mais ainda sem o cenário de recessão mundial), mas são números bem animadores. O Reserve tem cerca de 1,2 mil empresas usuárias (via contrato próprio ou por meio de suas travei management companies/ agências de viagens corporativas), e esses licenciados atingiram 1,3 mi lhão de transações.
No primeiro semestre de 2007 esse número era menos que meio milhão, chegando a 837,5 mil nos seis pri meiros meses de 2008 e agora ul trapassando a barreira dó milhão. A meta para fechar este ano, segundo
os Vabo, é ultrapassar as três milhões de transações.
Da movimentação de reservas aére as, 90,5% são viaXML das compa nhias aéreas, 8,3% tripuladas (feitas fora e "enviadas" ao Reserve) e ape nas 1,1% via QDSs. Os sistemas glo bais de distribuição no Reserve são basicamente o Sabre, com 68,9%, eo Amadeus, com 30,9%. O Travelport tem participação minúscula, com apenas 0,3%. Luís Vabo acrescenta que, apesar da maior parte das agên cias reservistas utilizar o Amadeus como principal QDS, são as agências Sabre que têm maior aderência no sistema e, por isso, acabam por gerar mais transações.
AÉREAS
Entre as empresas aéreas, mudanças em relação aos demais índices do
PINGUE-PONGUE
Em entrevista ao Jornal PANROTAS, Soiange Vabo anunciou a criação do Conselho de Clientes Reserve, com objetivo de reunir os licenciados blmestralmente, para analisar e deba ter questões tecnológicas de interes se conjunto. Ela também analisou, a pedido doJP, alguns números do balanço do semestre.
m JORNAL PAlSROTAS\~ Qual a participação do mauimento aéreo no total de transações?
SOLATiGE VABOl— O áereo re presenta 93%do total. Acredito que seja em função doXML das compa nhias aéreas, que evoluíram muito de 2008 para cá.
^^JP Na análise mês a mês, como foia evolução do mouimento Dia Reserve?
^ SOLANGE Houve queda apenas em abril, em relação a mar ço (de 252.963 transações para 229.278). Nos demais meses, o movimento foi sempre crescente, com 170.046 em janeiro, 174.264 em fevereiro, 246.558 em maio e 258.084 em junho.
111 JP—Como avalia o impacto da crise?
m SOLANGE Penso que, em momentos de crise, o empresário busca soluções quHTnlnimlzem cas-' tos e melhorem os processos. Inves timento em tecnologia de gestão se situa neste caso. Percebemos que os licenciados Reserve estão ama durecendo no uso da ferramenta e, a cada dia, fazem melhor uso e se beneficiam disso.Éumprocessode melhoria contínua em que, quanto mais se usa, mais se reduzem os custos.
JP —A possível volta de Col e Tam aos GDSsteria que impacto no Reserve?
111 SOLANGE Torço por isso, por três motivos:
1- Os GDSs são nossos parceiros e, embora também ofereçam sistemas de gestão de viagens, consideramos sua participação fundamental no mercado.
2-O retorno da distribuição via QDS trará a simplificação da inte gração para sistemas integradores como o Reserve, pois em vez de dezenas deXML integrados, bastará lincarmos com os GDSs, reduzindo custos de desenvolvimento, manu tenção e suporte.
mercado. Pelo market-share nacio nal no primeiro semestre, divulgado pela Anac, a Tam lidera com 47,90%, seguida da Gol, com 40,66%. AAzul, que teve destaque no Reserve, tem 2,8% do mercado segundo a Anac. Pelo Favecc, a Tam, apesar de queda de mais de oito pontos, lidera tam bém, com 53,73% ea Gol está dis tante, mas em segundo lugar, com 33,8%. AAzul chegou a 2,15%. No Reserve, surpresas: Tam tem 42,7% eGol 37,8%. AAzuljá abocanha 11,1%. ATrip também se destacou, com 3,23%. Ea OceanAir, com 2,99%, vem antes da Webjet, com 1,77%.
A tarifa aérea média nacional via Re serve subiu deR$ 401,82 para R$ 439,37 este ano (menor que ado Favecc, deR$ 462,79). Já ainter nacional ficou em R$ 2.132,18 (tam bém maior que no ano passado, R$
3- Esvaziará o argumento de que o sucesso do Reserve se deve à frag"mentaçâo do conteúdo. Admito que nos ajudou em 2004, mas hoje o Reserve é muito mais que um agregador de conteúdo e quem é licen ciado sabe bem disso.
Hl JP—Por que criar um Conselho de Clientes?
• SOLANGE As diversas reuniões que temos feito com os licenciados Reserve, para apre sentação do Reserve V3, têm nos estimulado a criar condições mais eficazes para esta troca de co nhecimento com nosso clientes. Na verdade, diversas empresas já utilizam este conceito. No caso do Reserve, o Conselho de Licencia dos Reserve terá um caráter con sultivo, para subsidiar as decisões estratégicas de nossa diretoria. Poderão participar os diretores das agências e empresas licencia das Reserve. Estamos estudando também a participação dos sis temas integrados pelo Reserve, como as empresas aéreas. Mas este ainda não é um formato de finitivo, pois vamos ouvir nossos clientes sobre Isso.
1.928,49, e acima da registrada pelas agências Favecc no mesmo período, que foideR$ 2.076,82).
No aéreo internacional, que represen ta 9,5% das transações do Reserve, não dá para dividir por companhia pois a maioria vem via GDS. A maior parte das transações internacionais acaba sendo feita viaXML integrado ao Reserve ou no próprio GDS tri pulada para o Reserve (há, porém, quem faça tudo no QDS e decida não tripular para o Reserve).
PROMOÇÃO
Para espantar a crise, aliás, o Reserve está com uma promoção para novos licenciados. "O custo de adesão, que édeR$80milpara agências devia
gens, saiporR$ 40 mil para contratos assinados até dezembro deste ano", explica Luís Vabo. Segundo Solange, "o retorno do investimento é propor cional ã taxa de aderência da agência ao sistema. De forma geral, esse valor se paga em menos de um ano". Entre as empresas que licenciaram o Reserve, aValeéa mais nova do gru po, que inclui outros pesos pesados como HSBC Bank, Accenture, Cargill Agrícola e Saint-Qobain. Entre as agências reservistas, espalhadas de Manaus (AM)a Caxias doSul (RS), a cidade de São Paulo concentra mais de 60% dos clientes, com destaque para as agências Favecc, em que 14 das 25 associadas são licenciadas Reserve.
Maisvoosdiretosentrecapitaise entre grandes cidades já em 2010 e voos para destinos na América do SulsãoosprincipaisplanosdaAzul Linhas Aéreas.Aempresa,queope rahá apenas oitomeses,atingiuna semana passada ummilhãode pas sageiros transportados e até o fim do ano espera chegar adois milhões, apostando principalmente em novos mercados eemumapolíticadepre ços mais elástica.
Segundoodiretorde Marketing da Azul,GianfrancoBeting,maistrês anos(até2012)seriaum"prazo plausível"paraaempresajávoar paraforado Brasil. A Azul planeja manter alinhade atuação, explo randorotasde curta distância {que dependem da autonomia das aero naves que compõem sua frota) na AméricadoSul. "Mas paraisso,pre cisamos que haja, pelo menos, uma densidade razoável da demanda na malha doméstica parase pensar em rotas internacionais".
Beting disse que aAzul está se con solidando cada vez mais como alter nativa para a população - em refe rência àGoleà Tam - oferecendo umprodutode qualidade a preços competitivos. "O passageiro não se defendedoduopólio,maspodese vingarde maneira mais eloqüente buscando empresas queofereçam diferenciaisem termos de serviços e preços", disse. "Estamos orgulhosos de estar transportando também uma camada de pessoas, como operários e domésticas, que nunca tinham via jado", acrescentou. Ainda de acordo com ele, com a retomada da ativida de econômica do País, a demanda de passageiros "deverá explodir". O presidente da companhia, Pedro Janot, que palestrou no Conselho de Turismo da CNC noúltimodia12, explicouquea empresa chegou ao mercado para desenvolver o setor criando demanda por meio de uma políticade preços elástica e serviços diferenciados. "Market-share não é nossa motivação. Queremos ser os melhoresnas rotas que operamos", disse Janot. Ele explicou que aTam ea Gol utilizam o mesmo modelo de negócio, com os mesmos hubs de distribuição (Brasília, Quarulhos, Galeão e Congonhas), malhas se melhantes e os mesmos modelos de aviões. "Nosso desenho de malha nunca passou por BSB, CGH e GIG. Estamos crescendo nos aproveitan dode outros hubs para distribuição de passageiros com ligações ponto a ponto, menos escalas, e utilizando aviões menores, ideais para este tipo de serviço", afirmou. "Esse modelo traz um serviço novo e gera deman da", acrescentou.
Janot destacou que a empresa está estimulando a demanda com polí ticas de preços baixos, oferecendo mais freqüências aéreas com me nos escalas e explorando mercados mal atendidos. "AAzul entrou para
desenvolvermercadosenãopara concorrer com Tam eGol", afirmou. "Estoudeacordoquandodizemque não há espaço para uma terceira companhia aérea,masseelaseguir o mesmo modelo de distribuição e de aeronaves. Mashá espaço sim para uma empresa com distribuição diferente."
Empresa do povo?
Azul, que atingiu marca histórica de um milhão de passageiros, cita operários e domésticas em seu discurso e diz que não veio concorrer coma Tam e Gol. O mercado cresceu mesmo?
Deacordocom Gianfranco Beting, a empresa garantiu o aporte de US$ 35milhõesparacapitalizarainda mais a empresa. O montante será utilizadoparainvestimentosempro jetos de médio e longo prazos. Doto tal,ÜS$25 milhões serão usados na construção do Centro de Treinamen toda empresa, emBarureri(SP).O
consultoria, assessoría &inteligência «n business travei
espaço já conta com um simulador de voo montado e deverá entrar em operação até novembro para treina mento de pilotos não só da Azul.
O restante será utilizado no desen volvimento e implantação do siste ma de TV ao vivo a bordo. O siste ma que disponibilizará 36 canais de TVdeve entrar em operação noano
Intercontinental Hotéis Gfoud
que vem, segundo Beting, e todas as aeronaves já estão praticamente adaptadas para receber a novida de. "Vamos assumirocustoporque sabemos que o produto será um di ferencial na escolha do cliente", dis se.AAzulesperacruzaropontode equilíbriofinanceiro (breakeven) no terceiro trimestre deste ano.
Opublicitário Aderlei Ferreira, mitionésimo passageiro, com Oavid Neeleman e Pedro Janot; ganhou um ano de viagens
R\NROTASr^ O rrit br
LUCRODAGOL
AGoldivulgou em 11 de agosto os resultados financeiros relativos ao segundo trimestre deste ano. No período, a companhia regis troulucrolíquido de R$ 353,7 milhões, com margem líquida em 25,4%, em comparação ao prejuízo de R$ 166,5 milhões no mesmo período de 2008 e ao lucro líquido de R$ 61,4 milhões apurado no primeiro trimestre de 2009. O resultado operacional entre abril e junho foi positivo pelo quarto trimestre consecutivo, atingindo R$ 89,9 milhões, com margem operacional de 6,5%. Já a margem Ebitdar (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves), importante indi cador de desempenho operacional, chegou a R$ 258,8 milhões (18,6%) no trimestre.
5 R
DICASDOJOTA
Noúltimodia 10 de agosto, umanoitede autógrafos prestigiada por celebridades marcou o lançamento da segunda edição do guia Dicas do Jota, escrito por João Geraldo Abussafi de Lima. O material, apresentado no hotel Unique, na capital paulista, é considerado o mais completo editorial sobre o destino Miami. Jota, como é conhecido, vive nos Estados Unidos desde 1994, e ficou famoso depois de virar cicerone de artistas brasileiros no Exterior e até inspirar personagem de novela.
«b AS 10 NOTAS MAIS UDAS
De 6/8 a 9/8
Tam terá bilhetes com descontos de
Nasce filho de Ricardo Amaral e Roberta Cintra - em 9/8
Veja fotosdafestada Royal Caribbean emSãoPaulo- em G/8
Com800 funcionários, Grupo Alatur apresenta estrutura- em 10/8
"Nos orgulhamos detransportaroperáriose domésticas" - em 11/8
11 0 12/8 -O l\/Iiami CVB,em parceria comaAmericanAirlines, realizou dois eventos, em São Paulo enoRio de Janeiro, para divulgar os produtos de hotelaria do destino americano.
V IMAGENS DA SEMANA
13/8 -A6- edição da Latln American Business Aviatlon Conference & Exhibition (Labace) exibiuosmaismodernos modeiosemjatosexecutivos
11/8 -AMobility premiamaistrês agentes deviagens com um voo de helicópteroemSP
13/8 -Asecretaria de Turismo de Mato Grosso do Sui, em parceriacoma Abav-MS ea Trip Linhas aéreas, promoveu, nohotelEverest,noRiodeJaneiro,oRoadShowRota Pantanal - Bonito
Confira no blog PANROTAS em Viagem as experiências de navegar pelos rios Negro e Solimões no Iberostar Grand Amazon. E ainda dicas sobre Oslo, na Noruega.
"Nãoexiste espaço paratiradorde serviço", diz Kühnast - em 10/8
Webjetvendebilhetes promocionais atésegunda-feira- em 7/8
Vejafotosdo 2® Fórum Alatur, em São Paulo- em 10/8
Vejamaisfotosdo 2® FórumAlatur- em 10/8
DrauzioVarella esclarece dúvidas sobre GripeA- em 10/8
10 ANOS COM EMOÇÃO
"Foium começo difícil, mas depois veio a consolidação eum cresci mento médio de 60% nos últimos cinco anos" Assim definiu a história daTurnet o diretor da empresa, Re nato Carone (foto), quereuniuem 12 de agosto parceiros,colaboradores e convidados no Vilia Bisutti, na capital paulista, para comemorar os dez anos de mercado da operadora paulista. O dirigente, acompanhado da esposa Denise e da mãe Marisa, dedicou o sucesso da empresa aopai, Domenico Carone, falecido desde agosto de 2006. SEMANAEM NÚM3R0S
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BRASIL FRANÇA
10 ANOS EM PARIS
Paixão por voar e servir
JORNAL PANROTAS
HAR político
com Otávio Leite deputado federal E-mail: turismo@otavioleite.com.br
A realização do Fornatur em plena Câmara dos Deputados, noúltimo dia 5, de fato constituiu-se em um momento digno de registro.
Lá estavam as representações do turismo de todos os Estados brasileiros, além da alta cúpula do trade nacional, do governo federal - com a presença do mi nistro do Turismo, Luiz Barreto-e, sobretudo, havia um expressivo número de deputados federais de diversos partidos e Estados. Objetivamente a reunião serviu
para respaldar a proposta de flexibilização dos vistos para estrangeiros, em especial, para os norte-americanos. Como sa bemos, esta é uma luta que vem sendo travada há muitos anos e que, finalmente, alcançou um texto consensual.
Partiremos agora para aprova ção na Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputa dos (CTD)e, em seguida, a maté ria segue direto para o plenário. Vale dizer ainda que o presidente
Um importante fato pol ítico
da CTD, deputado Afonso Hamm (PP-RS), esteve com grande comi tiva em reunião com o presidente da Câmara, Michel Temer, que por sua vez manifestou simpatia ao projeto, o que significa um apoio estratégico para assegurarmos a inclusão na pauta de votação.
H UMA PROPOSTA NECESSÁRIA
Coube ao deputado Marcelo Tei xeira (PR-CE) uma iniciativamuito I
ATENÇAO
Você que sempre quis falar com o consumidor, agora pode
oportuna que pode assegurar mais recursos para a promoção do produto turísticobrasileirono exterior.
Basicamente, o Projeto de Lei n- 5402/09 libera as verbas arre cadadas pela tarifa de embarques internacionais e pelo Ataero, hoje contingenciadas no caixa únicodo Tesouro Nacional. O que, em con seqüência, ensejaria mais aportes para a atividade de financiar e promover o turismo, sob respon sabilidade da Embratur.
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na opinião dos CEOs
Abremar realiza 1® Encontro de Armadores eapresentao cenário atual da indústria de cruzeiros marítimos no País
le se encontrar com parlaím Brasília e de reunir os Tais do setor para aforma ção de grupos de trabalho, o presi dente da Abremar, Ricardo Amaral, efetivou mais um de seus planos à frente da entidade. Amaral conse guiu reunir em São Paulo dois CEOs e um diretor geral de companhias marítimas que vão operar no Brasil na próxima temporada. Leis traba lhistas, impostos, pesquisa de im pacto econômico e posicionamento do governo foram os temas aborda dos durante o encontro. Na reunião, Amaral, fez uma apresentação geral sobre as condições gerais e atuais da indústria de cruzeiros marítimos no BrasiL Estiveram presentes ao en contro, o CEO da Royal Caribbean, Adam Goldstein, o CEO da MSC Cru zeiros, Pierfrancesco Vago, o diretor geral da Ibero Cruzeiros, Alfredo Ser rano, além do diretor da Costa Cru zeiros no Brasil, René Hermann, e do diretor para América doSul da MSC, Roberto Fusaro. "Esses importante executivos da indústria de cruzeiros no mundo nunca tinham se encontra do antes. Além dessa oportunidade de reuni-los no Brasil, mercado visto como prioritário para as companhias, eles puderam avaliar se estamos no caminho certo, ea resposta foi posi tiva", declarou Amaral.
PRESENÇA DO GOVERNO
O ministro do Turismo, Luiz Barretto, prestigiou o almoço de encerramento da reunião. O evento debateu a parti cipação do govemo nas causas defen didas pelo segmento de cruzeiros. "O MinistériodoTurismo está nos apoian doe eles têm boas notícias em relação a investimentos futuros nos portos do País", disse Amaral. Ele destacou ain da que, atualmente, noBrasil,há 40 portos, mas apenas 11 são viáveis na utilização para escalas dos navios de cruzeiros marítimos.
EXPERIÊNCIAS MUNDIAIS
De acordo com Amaral,os problemas enfrentados pelo Brasil no desenvolvi mento do segmento não são exclusi vos do País. "Muitos desses executivos já enfrentaram as mesmas questões
ADAM GOLDSTEIN, CEO DA ROYAL CARIBBEAN
em outros mercados do mundo e nos trazem uma bagagem de experiência extremamente positiva", concluiu. A conclusão de que a Abremar segue de maneira correta se deu. entre outros motivos, pelas ações em parceria com o Ministério do Turismo e todo o trade nacional. "É muito importante destacar que a Abremar não é uma entidade de companhias marítimas, elaé uma as sociação que reúne todos os interessa dos nesse negócio, que gerou umim pacto de ü$ 340 milhõesna economia nacional na temporada 2008/2009", anunciou Amaral, completando que neste anooíndicedeve chegar aÜS$ 500 milhões. O presidente da Abremar destacou ainda os ÜS$ 34 milhões em impostos arrecadados com os cruzeiros eos US$ 37milhõespagosemcomis sões para agentes de viagens também em 2008/2009.
"O que observamos noBrasiléum crescimento acelerado no segmento de cruzeiros marítimos, chegando ao ponto em que essencialmente toda a infraestrutura atualmen te disponível é utilizada ejá temos desafios a enfrentar nessa temporada. São desafios de curto prazo, mas que não têm soluções nem no curto, nem no longo prazo ainda. Seeu fosse um representante oficialdo governo, olhando para o desenvolvimento da indústria de cruzeiros, não custaria muito enxergar a necessidade de um desenvolvi mento concreto relativo à infraestrutura, que provavelmente seria utilizada não apenas de uma maneira útil. mas também duradoura. Além disso, impostos e taxas fazem par te das nossas considerações gerais quando determinamos em quais destinos vamos operar. E sobre esse tema é justo dizer que o Brasil é um país com custos altos para a operação de navios de cruzeiros. Em outras palavras, quando nós comparamos o custo de operar no Brasil com o custo de operar nos países em que os navios podem ir,o País tende a se posicionar de forma desfavorável. Eu acho que isso provavelmente é função de quão jovem esse mercado é por aqui"
ALFREDO SERRANO, DIRETOR GERAL DA IBERO CRUZEIROS
"Essa falta de compreensão que ainda existe no Brasil sobre a indústria de cruzeiros marítimos faz parte do desenvolvimento de um segmento ainda jovem no País. Esses desafios também foram vistos na Espanha, que também aumentou em poucos anos de 30mil para 600 milo número de cruzeiristas. O importante éa movimentação conjunta e objetiva, o que, no Brasil, está sendo bem trabalhada pela Abremar. Eu considero que a reunião foi extremamente positiva, é bom ter a oportunidade de colaborar e de conhe cer outros fatores dentro da própria indústria dos cruzeiros aqui no Brasil."
PÍERFRANCESCO VAGO, CEO DA MSC
"Acredito que os cruzeiros podem ser um ótimo parceiro para a indústria de viagens e para as operadoras de turismo em geral. No momento em que as companhias aéreas e as empresas de pacotes de turismo já não pra ticam o mesmo comissionamento, os cruzeiros podem garantir uma boa parceria com o trade em geral. Agora, nós precisamos definir como os cruzeiros devem se movi mentar e como deve ser a comunicação com o governo em diversos níveis. O objetivo é mostrar os impactos econômicos que podemos gerar no Brasil, principalmente nas pequenas cidades por onde passam os cruzeiros. Esses destinos se beneficiam além da média ao receberam de uma só vez de dois a três mil turistas. E fundamental epri mordial que todos enxerguem os cruzeiros como uma grande oportunidade de desen volvimento econômico".
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RENÊ HERMANN (COSTA CRUZEIROS), ALFREDO SERRANO (IBERO), PIERFRANCESCO (MSC), ROBERTO FUSARO (MSC), ADAM GOLDSTEIN (ROYAL CARIBBEAN) E RICARDO AMARAL (ABREMAR)
JORNAL
PORTAS ZVBERTAS
Dando seqüência ao trabalho do pai Werner, Sandra, Elisabetii (Beta) e Renata Lucl< dirigem a Luck Viagens, umadasagênciasdeviagensmais conliecidas de Pernambuco. Atuando com várias frentesde serviço, como emissivo e eventos, a empresaatende lioje atodosos gostos epreços, primando sempre pelo bom serviço. OJornal PANROTAS estevenasededaempresa,em Recife e revela as principais característicasdaagência.
NOMEDA EMPRESA: Luck Viagens
TIPO: agência de viagens
ENDEREÇO: rua Jornalista Paulo Bittencourt, 163, bairro Derby-Recife(PE)
DONOS:osirmãos Sandra, Renata, Elisabeth e Gustavo Luck, além dos pais
FUNDAÇÃO: 1960
FUNCIONÁRIOS:63 colaboradores, divididos entre a saia vipdo AeroportoInternacionaldoRecifeeamatrizda empresa, também na capital pernambucana
PRODUTOS QUEMAISVENDE: as viagens a lazer preferidas são Europa e Fernando de Noronha (PE);já para o corporativo, o destino mais vendido é São Paulo
PERFIL DE CLIENTES: 'Temos muitos clientes fiéis, principalmentefamílias,queaproveitamoperíododeférias para viajar.Na área corporativa, que representa 70%do nosso faturamento, ofoco são empresas de pequeno e médio portes", afirmou Sandra
MELHOR HOTEL EM PERNAMBUCO RARA EVENTOS: Enoteí (infraestrutura) e Summerville (serviço)
EVENTO INESQUECÍVEL: Congresso Nacional deJuizesde Direito. "Reunimos cerca de 1,2 mil juizes federais em Porto de Galinhas (PE). Foium desafio e tanto, afinal, se alguma coisa desse errado, estaríamos em uma situação complicada", brincou Sandra Luck.
FERRAMENTA DETRABALHO INDISPENSÁVEL: pessoal qualificado, incentivado e motivado
PROMOTORES QUE GOSTA DE RECEBER: Verônica Coutinho (CVC)e Juliana Guerra (Gol)
EMPRESA QUE GOSTARIA DE RECEBER VISITA: "por enquanto ninguém. Somos bastante procurados, até pelo tempo de mercado", revelou Sandra.
EVENTO DOTRADE QUENÃO PERDE: Fórum PANROTASe Feira das Américas
NICHO QUE ESTÁ CRESCENDO: consultoria deviagensem aeroporto, tanto que estão lançando oLuck Alrport Service para agências de viagens e clientes corporativos de todo o Brasil
SEGMENTO QUE ESTÁ EM BAIXA: viagensinternacionais
MERCADO QUE QUER DESCOBRIR: trabalhar com grupos personalizados
DESAFIOS DEUMAGENTEDEVIAGENS: manter-se sempre atualizado e qualificado para atender ocliente, cada vez mais exigente
VIAGEM QUE RECOMENDA NO BRASIL: Fernando de Noronha (PE)
NO EXTERIOR: Europa
O LADO RUIMDO TURISMO: "não vejo lado ruimno turismo. Um exemplo é minha família, que construiu tudo o que tem hoje graças a uma agência de viagens", respondeu Sandra Luck
O BOM DO SETOR: vender sonhos
CURIOSIDADES: temos muitos clientes que hoje moram no Exterior, mas mesmo assim, continuam comprando da Luck
HISTÓRIA INESQUECÍVEL: "foi quando realizamos anossa primeira convenção, no ano passado, quando papai e mamãe, hoje cadeirantes, entraram no evento para fazer uma surpresa. Eles cruzaram o salão cantando a música We are the Champions (Queen). Essa cena nos emocionou muito", contou Sandra
Quer ver sua empresa nesta coluna? Envie um e-mall para Renê Castro, no rcastro@panrotas.com.br
Quem é quem na Luck Viagens (PE)
EQUIPE LUCK VIAGENS REUNIDA NA FRENTE DA SEDE DA EMPRESA
Sílvana Alencar. MarianaCarvalho,MarthaCoelho, Gluciely Silva,CamilaBrito, JoãoVinícius Álvares e Fernanda Barradas, todos responsáveis pelo atendimento de lazer
PollyannyTenório, MIchelly, Karolina Vasconcelos, Nara Alvares,Priscila Mendonça e Cilene Cunha,do setor de Eventos
brasilia@panrotas.com.br
Centro-Oeste Tur em Brasília
Feira éelogiadapor expositores e climadeotimismo superou as más notícias decriseegripe
/ykediçào da Centro-Oeste Tur, Ên BraVa, recebeu 1.232agentes Jm^ viage^L superando as expectati vas iniciais da organização do even to. Além dos profissionais, mais 120 convidados visitaram a feira, que contou com 412 expositores. Este ano, o evento ocupou uma área ex terna do Shopping Pátio Brasil, pró ximo ao Setor Hoteleiro Sul eà área central de Brasília. A expectativa, se gundo os organizadores, é que a feira gere cerca deR$14 milhões emcon tratos a médio e longo prazos. O endereço central favoreceu avisi tação dos profissionais, que cresceu 15% em relação ao ano passado, agradando os expositores. O local foi o item mais destacado entre os participantes e realmente se mostrou bastante funcional, afirmou a direto ra da Promove, Maria Silvia Moraes. A abertura do evento contou com a participação do secretário de Turis mo do Maranhão, Liviomar Macazão, eo presidente do SIndetur, Raimun do Fontenele. Caravanas dos Es tados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins também garantiram o bom público. O superintendente de Vendas da Bancorbrás, Carlos Eduardo Pereira, avaliou positivamente a participação da operadora no evento e registrou mais de 200 cadastros de agentes de viagens no portal Bancorline (www. bancorbras.com.br/bancorline), a nova ferramenta de negócios on-line do mercado, que foi lançada duran teo Salão Negócios de Turismo da Centro-Oeste Tur.O site possibilita a realização de reservas de aéreo, transfers, hotel e até locação de car ros. "Estamos muito satisfeitos com a nossa presença no evento. São oportunidades de estarmos mais próximos dos agentes de viagens", concluiu ele.
"Somos expositores da Centro Oeste Turhá quatro anos. O evento vem crescendo bastante, tanto nas edi ções de Brasília, como as de Belo Horizonte. Acredito que a cada ano fica mais promissor. O público tem muito potencial eé isso que nos in teressa. Já fizemos várias cotações e estamos em negociação. Temos uma ótima expectativa de negócio
PAN NOTAS
DIRETÓRIO
maior
ATablet Hotéis conta com quatro novos hotéis brasileiros no diretório. São eles: La Pedrera, em Búzios (RJ); Fazenda São Francisco do Corumbau, no sul da Bahia; Kiaroa EcoLuxury Resort, em Maraú (BA); e Zank Boutique Hotel, em Salvador (BA).
com a Centro Oeste Tur", diza su pervisora de Vendas do Bristol Hotel, Jacira Andrade Mercadante. Alguns expositores acharam que apesar do receio da gripe suína, o evento foi muito bom. "A gente sempre faz ações complementares com relação à Centro Oeste Tur.
Temos sempre uma expectativa muito boa. Nosso estante foi mui to visitado. Fizemos exposição de um produto turístico com os nichos mais interessante. Levamos 500 kits promocionais e não sobrou nenhum", afirmou Sever Rodrigues, do marketing da Empetur. Per
nambuco foi um dos Estados que aproveitaram o evento para realizar workshops com demonstração de novos roteiros. Essa modalidade foi uma das novidades deste ano. Os agentes de viagens também pu-
deram conhecer o
do da
Diamantina e no vos roteiros para Ceará e Paraíba. A data da próxima Centro-Oeste Tur também já foi anunciada: 5 de agosto de 2010.
O RUMO DOS NEGÓCIOS NA HOSPITALIDADE
A 4^ ediçãodo Equ/p Conference Hotelaria é destaque na Nova Equipotel 2009 Confiraa progrannaçâo:
Dia 14/09 - segunda-feira
16h -A Hotelaria ea Copa do MundoOportunidades e desafios
Palestrante; José Zuquim, presidentedoInstituto Marca Brasil (IMB) e" membrodo Conselho Nacional daComissão Européia de Turismo.
18h - Megatendências da Hospitalidade: antecipando o futuro e enfrentando desafios
Palestrante; André Pousada, diretor-executivo doFórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), professor universitáno f pesquisador. |
14h -O que seu hotel deve saber para captar mais eventos
Palestrante: Carolina Piccin Silberberg, sócia-diretora da Sistema Assessoria Ambiental, advogadae especialista emGestão Ambiental.
18h-Spa na hotelariadiferencial deserviçoscom alta rentabilidade
Palestrante: Drika Saad, diretora de relacionamento e membro do Conselho deQualidadeda ABC-Spas, consultoranomercadodespas háseisanosediretorado Drika SaadSpa.
Dia 16/09 - quarta-feira
14h - Orçamento em tempos difíceis
Palestrante; Carlos Bernardo, administradordehotéis e professor, formadoem Hotelaria emestreem Hospitalidade egerente-geraldo NovotelJaraguá.
16h - Sustentabilidade na Hotelaria
Palestrantes: Carolina Piccin Silberberg e Daniela Mac Dowel, socias-diretoras da Sistema Assessoria Ambiental.
.18h- Planejamento e gestão do setor de Governança
Palestrante; Maria JoséDantas,diretorada Governança.com consultoriaetreinamentoepresidente nacional da Associação lÉrasiíeira deGovernantase Profissionais üíi
Dia 17/09 - quinta-feira
14h - Produtividade na hotelaria: uma questão de liberdade criativa e respeito ao próximo
Moderador: Cristiano Vasques,sóciodoescritórioda HVS São Paulo, consultor e analista.
Debatedores; Eduardo Camargo, gerentede Novos Negócios do grupo IHG; Cristiano Gonçalves, VP de Desenvolvimento da Hitton : Hotéis Corp.paraa América doSule Amílcar Mielmiczuk, •responsável pelaexpansãoda Accor Hospitality.
A maior e melhor feira de hotelaria e gastronomia da América Latina.
Informações: www.novaequipotel.com.br
Realização:
14 a 17 setembro 13 às 21h (acessoatéas20h)
Pavilhão de Exposiçõesdo Anhembi SãoPaub/SP
Telefones: SP: (11) 5574.5166 •RJ: (21) 2235.5486
Midia Partner Filiado à: hoteinews ubrafeS
MARIA SILVIA MORAES E AUTORIDADES NA ABERTURA DOEVENTO
Roteiro Integra
Chapada
vera@panrotas.com.br
Casa Cor em Campinas
Mostra apresentará 54 ambientes, em 11 mil m^, dentro dos 285 hectares do Parque Ecológico Monsenhor Emilio José
[sa CorchegaaCampinasem ilo. Sílvia Quirós (foto), Rena^a SelmWtermnann eRenata Podolsl<y, respectivamente, presidente, diretora de Planejamento e diretora de Comu nicação e Conteúdo, cuidam da edição se preocupando com os mínimos deta lhes. "Queremos que o espaço seja op ção de lazer e entretenimento. Que as pessoas venham passar odia no espa ço",dizSilvia, ao explicar que a mostra reservará 54 ambientes, em 11 mil m^ de área, dentro dos 285 hectares do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. Atrativos existem de so bra. O evento, que acontecerá entre 28 de agosto e6de outubro, movimentará R$5 milhões em investimentos, sendo quepelo menos R$1,5milhão serão destinados às obras no parque. O projeto paisagístico local, assina do por Burle Marx, será recuperado como forma de homenagear o cen tenário de seu nascimento. Todos os ambientes da mostra terão, obrigato riamente, uma referência ao paisagis ta, além de um exemplo de sustentabilidade - os dois temas propostos pela marca Casa Cor para 2009. Os jardins da fazenda, por exemplo, se rão transformados em galerias a céu aberto, respeitando o conceito da sustentabilldade.
Sílvia salienta que, para viabilizar o projeto no parque, foi necessário um
trabalho conjunto da Prefeitura Munici pal de Campinas, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Ar queológico eTurísticodo Estado (Condephaat) edo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc). "O respaldo desses órgãos foi fundamental para a concepção do evento. A total sintonia entre iniciativa privada e poder público tornou possível a instalação do evento em um dos mais belos cartões postais de Campinas, o Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim", diz.
Além da revitalização e manutenção do Casarão, Tulha e Capela existentes no parque, a realização da Casa Cor Cam pinas promoverá outras benfeitorias no
local, que permanecerão após a mos trae poderão ser aproveitados pelo pú blico em geral como opção de cultura e lazer. Entre elas estão pinturas, podas, trocas de telhas, limpeza e manutenção em geral.A Casa Cor deixará também um protótipo de uma casa sustentável. O ambiente denominado Casa Klds Sustentável poderá ser utilizadofutu ramente para o ensino de noções de sustentabilldade.
Já o programa batizado de Hospeda ria do Café é calcado na história real da Fazenda Mato Dentro, formada no século 19- hoje transformada no par que ecológico -e retrata uma tendên cia atual na região: fazendas centená
rias, em especial as localizadas nos distritos de Sousas e Joaquim Egídio, ganharam, com o passar do tempo, uma nova vocação. Além de refúgio para famílias, são cenários para via bilizar negócios e hospedar clientes e amigos.
O pavimento superior será dividido em três alas: Hóspedes, Convívio e Famí lia. o pavilhão inferior, que abriga um museu e escavações da época do en genho e será reservado para ainstala ção de exposições ambientais. Apenas uma parte desse espaço será destinada para aLoja Casa Corea Sala deIm prensa. NaTulha, funcionarão aSala Multimídia eo Restaurante da Mostra.
SERVIÇO
Casa Cor Campinas 2009
•Data: 28/8 a 6/10
• Local: Casarão do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim - rodovia Heitor Penteado, altura do km 3,2, Vila Brandina, Campinas, SP
Horário: de segunda a quintafeira, das 12h às 20h; sexta-feira a domingo e feriados, das 12h às 21h
• Ingressos: R$25eR$ 12 (estudantes e idosos). Crianças até 12 anos não pagam
Gestão de eventos
O Camp»s e Região Convention Visitors ®reau promove, de26a ag0ío, ocursodeGestãode Eventos. Ministrado por José Antônio Maranho, fofhécerâ as ferramentas modernas e práticas na concepção, comercialização e administração de eventos, além de fundamentação técnica e científica sobre o setor. A
José Maranhoministracursovoltadoàconcepção, comercialização eadministraçãodeeventos primeira edição do curso, em junho, contou com 20 participantes efoi um grande sucesso. "O curso é voltado aos organizadores de eventos, profes sores, graduandos e pós-graduandos em relações públicas, turismo e hote laria bem como a fornecedores de in-
DESTINOS
sumos e serviços para o segmento", explica Luiz Antônio Guimarães, pre sidente do CRCVB. Os que concluí rem o curso com, no mínimo, 75% de freqüência, terão direito a certificado. Mais informações no atendimento® crcvb.com.br ou (19) 3232-5444.
Novidade em Brotas
Nova secretária de Turismo da cidade vêna capacitação importante diferencial
rretária de Turismo entre 2006
•a 2008, Mônica Gasparini reassumiu à função com inúmeras (e novas) metas. "O trabalho será no sentido de tornar o turismo local cada vez mais consolidado, por meio de um receptivo bem treinado, qualificado e acolhedor", pontua. Ela vê na capa citação um diferencial que a cidade oferece aos visitantes. Por isso, de seja implantar um curso de monitor ambiental, cuja grade inclua afor mação turistica, ambiental e cultural. Envolver a população nas atividades também está entre os objetivos.
"Queremos formar um centro de referência no turismo de aventura, onde a população se integre e te nha conhecimento, e assim possa ingressar no ciclo da atividade", diz Mônica. E, naturalmente, transfor
JÜÜÜL
TRAVEL GROUP
mar a cidade em estância turística. "Afinal, Brotas atende todos os re quisitos necessários, como esgoto 100% tratado, balneabilidade das águas, etc", explica. Com isso, a secretária chega a outro importan te ponto de sua gestão, que é atrair investimentos privados na área do entretenimento.
Brotas recebe cerca de 120 mil turis tas por ano, sendo 70% originários da capital paulista e 15% de Campinas. Os esportes radicais - rafting, tirolesas, bóia-cross, cachoeirismo etc - estão no roteiro da maioria dos vi sitantes. Contudo, a tranqüilidade do município também atrai quem vem de fora. "O turismo contemplativo de cachoeiras, caminhadas e hotéisfazenda é bem procurado", finaliza a secretária.
Salim
n de vista corporativo
TRAVEL MANAGERS GROUP (TMG)
Quero convidá-los para, inicial mente, realizarmos uma retrospec tiva, seguida de uma avaliação atual e fechar com uma projeção.
• Era da Agricultura (setor primário): nos primórdios, a base da sociedade era a agricultura de subsistência, ou seja, agricultura arcaica e criação de algumas es pécies de animais, tendo de forma ainda rudimentar algum tipo de co mércio, naquela época, o escambo. Esse período durou porvolta de 15 séculos.
• Revolução Comercial: du rou pouco mais de 200 anos e representou a grande expansão econômica da Europa - colonia lismoe mercantilismo (séc. 16 ao séc. 18).Tais mudanças na eco nomia foram profundas e radicais, preparando o advento do moderno capitalismo.
• Revolução Industrial (setor secundário): foium conjunto de mudanças tecnológicas que impactou o processo produtivo nos âmbitos econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século 18, expandiu-se pelo mundo a partir do século 19 (du rou apenas algumas décadas). Passamos a ter produção em larga escala.
• Era dos Serviços (setor terclário): uma breve avaliação.
PAN NOTAS
BoA
A companhia aérea estatal da Bolívia, a Boliviana de Aviación (BoA), que iniciou operações domésticas em dezembro, já planeja para este ano oinício de voos internacionais regulares. Segundo o diretor de Vendas e Marketing da BoA, LuisVelasco, os primeiros destinos seriam Argentina, Brasil e Peru.
BESSITÜR MG
A Bessitur abriu a sua primeira base comercial fora do Rio. O mercado escolhido foi Juiz de Fora (MG).A executiva de Contas ! que dará suporte comercial às jagênciasdeviagensé LIvIa Vale, t conhecida pelo trade mineiro
I e que atenderá Juiz de Fora e : cidades vizinhas como Ubá, i Leopoidina, Cataguases eJrês I Rios.O e-mail decontatode Lívia é lívla@bessitur.oom.br.
SCHÜLTZ Rio
Bruno Siqueira, ex-gerente da loja da CVCnoRioSul, assumiu a gerência de ; Operações da Schultz noRio j de Janeiro. Siqueira já está trabalhando desde segunda-feira ea contratação do executivo faz : parte dos planos de crescimento i da empresa no mercado carioca. O e-mail de contato e Bruno Siqueira é bruno@rj.schültz. com.br. -í
Evolução dos tempos
Depois das evoluções anteriores, passamos a ter a necessidade de processos de prestação de serviços e/ou empresas, para conciliar os setores da indústria e do comércio de forma mais prática, abrindo espaço para o surgimento do setor terciário ou bens intangíveis. Isso está ocorrendo desde os meados do século 20, apenas há alguns anos.
Era da Informação: passamos então a ter de tudo. A cada tempo, alguns itens que não eram commodities passam a ser, devido à velocidade e dinâmica das infor
mações, sem contar a facilidade de ter acesso a elas por meio da Internet. Cabe lembrar, que antes as informações eram adquiridas por meio de livros e revistas, aos quais poucos tinham acesso. No entanto, hoje em dia, há vários livros, revistas e outras mídias diferentes e nos mais diversos formatos.
Chegamos então àEradaInforma ção (também conhecida como Era Digital), que nasceu na década de 80. Também merece destaque o fortalecimento do quarto setor, o das ONGs e entidades.
• Sociedade do Conhecimento: éo momento atual. Devidoà quan tidade e variedade de informações, fica cada vez mais difícil selecionar onde eo que iremos ler.As informa ções porsi só também passaram a ser commodities.
"THESECRET"-ACHAVE
PARA O SUCESSO
Aqueles que conseguirem desen volver de forma prática e rápida a seleção eo processamento das informações de melhor qualidade com precisão eno tempo adequado estarão em vantagem competitiva.
Percebam a velocidade eo tem po de duração de cada "era" ao longo da história.Elas tendem ser cada vez mais curtas. Qual será a próxima onda? O que discutimos ontem vale hoje? O que será certo amanhã?
Desta forma, éum privilégio par ticipar doTMG, pois mensalmente podemos desenvolver o conheci mento de uma forma dinâmica e produtiva. Além de contar com um instrumento importante e provedor de informações, aPANROTAS. Celso Toshlo Salto MembrodoTraveiManagers Group
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JORNAL PANROTAS
política
CLÁUDIO SCHAPQCHNIKn Salvador (BA)
18a24 de agosto de 2009
Encontro da união
Representantesda hotelaria nacional -por meio dasentidades Fohb, ABIH, Resorts Brasil e FNHRBS - promovem reunião comdeputadosda Comissão de Turismo e Desporto da Câmara e elaboram juntos a Carta de Salvador, que reunirá as principais reivindicações para odesenvolvimentodo setor deHospedagem
Em um clima de total cooas partes - de um lado hoteleiros de quatro entidades representativas na cionais (Fohb, ABIH, Resorts Brasil e FNHRBS) e do outro lado parlamentares da Comis são de Turismo e Desporto (CTD) da Câmara dos Depu tados o1® Encontro Estraté gico CTD e Hotelaria Nacional consolidou uma parceria que tem tudo para estreitar ainda mais as relações do setor com o Poder Legislativo.
A discussão de temas de in teresse ocorreu no hotel Pes tana Bahia, em Salvador, no início do mês (dias 6e 7), e resultará na Carta de Salvador, que ainda está sendo redigida. No entanto, os parti cipantes do encontro já enumeraram os quatro pontos principais do futuro documento (leia box abaixo). A hote laria nacional, no mesmo encontro, já criou quatro grupos de trabalho para os mesmos pontos que serão tratados na carta.
Também participaram do encontro o diretor do Ministério do Turismo, Hermano Carvalho, que representou o ministro Luiz Barretto, o assessor da presidência da CNC, Eraldo Alves da Cruz, o secretário de Turismo da Bahia, Domingos LeonelÜ, ea pre sidente da Bahiatursa, Emília Silva. Em reconhecimento aos esforços que realiza pela aproximação entre oLe-
Vístageraldo evento,quefoi
realizado no hotel Pestana Bahia,em Salvador
glslativo eo setor, como os painéis no Fórum PANROTAS eo Jantar da Integração do Turismo Nacional, por exemplo, o presidente da PANRO TAS, Gulllermo Alcorta, foi convida doa integrar a mesa do encontro. Cada representante de entidade fez uma breve apresentação aos parla mentes - Rafael Guaspari, presiden tedoFohb;ÁlvaroBezerrade Mello, presidente da ABIH; Rubens Régis, diretor da Resorts Brasil; e Norton Lenhart, da FNHRBS. Os deputados também falaram sobre seu papel na CTD. Depois ocorreram debates so bre várias questões, com a participa ção de todos. Guaspari, que também é vice-presidente da Atlantica Hotéis International, destacou "o sucesso dos traba lhos e que esse foio primeiro de uma série de encontros com os parlamen-
Rafael Guaspari, representando a hotelaria nacional,e o deputado AfonsoHamm, presidente da CTD, celebram as conversações
presidenteda PANROTAS, eadeputadaLídiceda Mata na mesa de debates
As lideranças da hotelaria, quetrataramdeinteressescomunsno
tares". Para o deputado federal Afonso Hamm, presidente da CTD.o evento marcou um novo modo de atuação da comissão. "A nossa CTD está comprometida com o setor e somos, sim, parceiros dos hoteleiros. Temos uma caminhada grande pela frente e vamos buscar resultados absoluta mente positivos", finalizou Hamm. O
parlamentar, que se familiariza com os temas ligados ao turismo, recor doudo Jantar da Integração no hotel TivoliMofarrej(SP), promovido pela PANROTAS e Abav Nacional, durante o Fórum PANROTAS 2009. "Foi na quele evento que conheci algumas das lideranças do turismo e comecei a me inteirar sobre a área."
Os quatrospontosda Carta de Salvador
1« —RETROFIT
Esse ponto visa oferecer acesso, prazos, garantias e formas de finan ciamento para empreendimentos ho teleiros que precisem ser reformados e modernizados também com vista á Copa do Mundo de Futebol de 2014. Segundo Guaspari, do Fohb, "se con seguirmos essa reivindicação, será um importante legado da Copa a um grande número de hotéis". Guaspari, Lenhart, Mello e Roland de Bonadona,da Accor Hospitality, explicaram aos deputados como funcionam os prazos de financimento e carência e as garantias no Exterior. "Preciso então que vocês quantifiquem o que é necessário para essas reformas todas", pediu o deputado Afonso Hamm. Já a deputada Lídice de Mata propôs ainda uma reunião de repre sentantes do banco com a hotelaria na CTD, em data a ser marcada.
2« —TRIBUTAÇÃO
A área reúne uma série de suges tões como desonerar a mão-de-obra por meio da redução do INSS, do
Seguro de Acidentes de Trabalho, do seguro saúde etc, tornando flexíveis as compensações de horas extras e da escala de folgas dos funcionários; criação de legislação que transfor me a diária hoteleira, comercializada aos visitantes estrangeiros e faturada para o Exterior e/ou pagos por car tões de créditos emitidos em outro país, como receita de exportação obtendo, assim, todos os benefícios de um exportador; exclusão do ICMS do cálculo de PIS/Cofins para em presas de alimentação e hotelaria, que estejam em lucro real/presumi do; redução do ICMS sobre energia elétrica, entendendo que este serviço é essencial e merece enquadramento máximo de 18%; e não recolhimento do diferencial de ICMS nas opera ções interestaduais sobre aquisição de produtos, que não integram pro cesso produtivo principal gerador de ICMS, como tributo prioritário reco lhido pela empresa (exemplo: mobi liário adquirido para hotel e para ser viço de hospedagem, cujo principal fator gerador éo ISS).
3°—FLEXIBIUZAÇÃO DAS
LEIS TRABALHISTAS
O polêmico tema - que também é discutido em outros setores produti vos do Pais -, não visa "prejudicar os milhares de trabalhadores do nosso setor", deixaram bem claro os diri gentes hoteleiros. O tema combina ainda com capacitação profissional, que é realizado por diversas institui ções como o Senac eo Sebrae. As lideranças da hotelaria destacaram e elogiaram a capacidade dos recur sos humanos e da infraestrutura das duas entidades. O deputado Hamm sugeriu que a CNC liderasse esse processo de capacitação. Eraldo Alves daCruz reiterou que o assim chamado Sistema S (Sesc, Senac, Senai, SesI, Sebrae, entre outros) es tão com toda a disposição para ca pacitar e atualizar os profissionais da hotelaria em todo o Brasil.
4» —ISONOMIA COM
CRUZEIROS MARÍTIMOS
Trata-se de outro ponto polêmico da Carta de Salvador e que já pro
vocou debates "quentes" na CTD, na época em que a deputada Lídi ce da Mata era presidente, na Fei ra da Abav, e em uma edição do Fórum PANROTAS. "Não somos contra os navios, mas queremos a isonomia e outras leis que regulem esse segmento", disse Alexandre Sampaio, da ABIH Nacional. "Os navios devem ficar por aqui por um periodo de um ano, no mínimo, não só em temporadas, eé neces
sário uma legislação para reger a questão", emendou Rubens Régis, da Resorts Brasil. "Grande parte da taxa portuária, que o passagei ro paga, vai para a armadora e não fica no porto. Vocês sabiam dis so?", questionou Régis. "A questão da taxa éa menos demorada den tro das suas reivindicações", disse a deputada Lídice da Mata. "Sugiro vocês sistematizarem os pontos e vamos trabalhar isso na CTD."
GulllermoAlcorta,
evento: Norton Lenhart (FNHRBS), Álvaro Bezerra de Mello (ABIH), Rubens Régis (Resorts Brasil) e Rafael Guaspari (Fohb)
:UNHHA OS DEPUTADOS QUE PARTICIPARAM DO ENCONTRO HOTELARIA-CTI
AFONSO HAMM
Gaúcho de Bagé, Hamm é produ tor rural, fruticultor e ex-jogador de futebol. Ele começou sua carreira política como vereador e secretário municipal deAgri cultura do município. Entrou no Partido Progressista em 1995. Foi deputado federal suplente deseembro de 2005 a março de 2006 B, em fevereiro de 2007, assumiu lovo mandato como deputado 'ederal titular. Em 2008, Hamm bi vice-presidente da Comissão Ja Agricultura, Pecuária, Abaste:imento, Desenvolvimento Rural 2 Cooperativismo. Contato: dep. ifonsohamm@camara.gov.br.
|)UARTE NOGUEIRA
:|Nascido em Ribeirão ;j>reto (SP) #m 1964. ilNogueira é ^^grlcultor, pecuarista e j^ngenheiro jtgrônomo.
Estánoprimeiro mandato como Reputado federal(2007-2011). foi deputado estadual por ^ São Pauioemtrés legislaturas Jia95-1999. 1999-2003, 2003- g ^007), secretário de Habitação ' do Estado de São Paulo (19951996) e secretário de Agricultura ^ Abastecimento do Estado de São ' Paulo (2003-2006). Contato: dep. duartenogueira@camara.gov.br
EDINHOBEZ
Nascido em 1950 e atual vice-líder do PMDB, Bez é deputa do federal por Santa Catarina desde 1995 efoi reeleito em 2006 para o quarto mandato consecutivo na Câmara (20072011). Foi agricultor, professor, contador e funcionário da Caixa, onde exerceu a gerência por14 anos. Licenciou-se do mandato na legislatura 1999-2003 para exercer o cargo de Secretário de Estado de Transportes e Obras, em 2 de Janeiro de 2003 e licenciou-se do mandato na legislatura 2003-2007 para exercer o cargo de secretário de ínfraestrutura do Estado de Santa Catarina. Contato: dep.edinhobez® camara.gov.br
JERÔNIMO REIS
Reis está no terceiro mandato consecu tivo na Câmara1991-1995, 1995-1999 e 2007-2011. Nascido em 1955, ele é comercian teejáfoi vice-prefeito de Lagarto (SE) em 1989-1991 e prefeito em duas legislaturas (1997-2001 e 2001-2002). Contato: dep.jeronimoreis@camara.gov.br
LIDiCEDA MATA
Natural de Cachoeira, no Recôn cavo Baia no, Lídice começou na política como líder estudandil. Em 1982, foi eleita
vereadora de Salvador e, em 1986, elegeu-se deputada federal participando da Assembléia Nacional Constituinte. Em 1993, foia primeira prefeita de Salvador. Lídice preside o PSB da Bahia. No atual rnmáÊmmmm na ^âi
Deputados (2007-2011), já foi presidente da Comissão de Turismo e Desporto. Contato: dep.lidicedamata@camara.gov.br
OTÁVIO LEITE
Leite tem 48 anos eé sergipano de Aracaju (SE). Radicado no Rio de Janei ro, ele já foi
vereador na Cidade Mara vilhosa (19931996, 1997-2000 6 2001-2003), deputado estadual (2003-2005) e vice-prefeito (2006-2007). Professor universitário, especialista
estudou no Colégio Andrews de onde saiu para se graduar em bacharel em direito pela üerj. Écolunistado Jornal PANROTAS há um ano. Contato: dep.otavioleite® camara.gov.br
VALADARES FILHO E deputado federal pela primeira vez. tem 29 anos e é bacharel em administração. Está no PSB desde 1999. Contato:dep. J valadaresfílho @camara.
SP® Oturismo no Brasil
JORNAL
COMISSÃO DETURISMO EDESPORTO-CTD
Presidente:AfonsoHamm(PP-RS)
1 a vice-presidente: MarceloTeixeira (PR-CE)
2" vioeijresidenÉe; EugênbRabelo (FP-CE)
3» vice-presidente: Otávio Leite (PSDB-RJ)
MEMBROS:
AmonBezerra(PTB-CE),Carlos Eduardo Cadoca (PSC-PE), Deley (PSC-RJ), Edinho Bez(PMDB-SC), Eliene Lima(PP-MT), Eugênio Rabelo (PP-CE), Fernando Lopes (PMDBRJ), Jackson Barreto (PMDB-SE), Jilmar Tatto (PT-SP), José Airton Cirilo (PT-CE), Lupércio Ramos (PMDB-AM), Carlos Brandão (PSDBMA), Jerônimo Reis (DEM-SE), Fábio Faria(PMN-RN),LídicedaMata (PSB-BA), Valadares Filho(PSB-SE)
Secretário: James Lewis Gorman Júnior Fonte: CTD
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lào foi uma posição unânime, mas no1° Encontro Estratégico CTDe Hotelaria Nacional ficou claro que os loteleiros não querem que sejam construídos novos hotéis nas cidades-sedes da Copa doMundode Futebol de Í014. Segundo eles argumentaram, as cidades têm oferta, sim, mas os empreendimentos precisam de financiainto para serem reformados e modernizados. A utilização da rede hoteleira das regiões metropolitanas edecipróximas foi colocada em pauta também, como uma forma de ajudar as cidades que receberão os jogos. "A oferta que temos nas cidades-sedes é suficiente, não queremos a expansão", disse Heber Garrido, da |RedeTransamérica."Precisamosdecondiçõesparareformarnossoshotéis",emendouJúlioSerson(rede íla Rica Hotéis).
lio Bispo, da Rede Bristol, além de concordar com os dois executivos do Fohb, sugeriu menos papel. "Esses lecanismos de financiamento precisam ser desburocratizados", alfinetou Bispo, cuja rede também integra o Fohb. 'Precisamos de recursos para melhorar o parque já existente", disse Alexandre Qhelen, da Rede Intercity. íoland de Bonadona, da Accor Hospltality, expressou uma opinião diferente, ao afirmar que hotéis novos io, sim, necessários. Mas ele se alinhou aos seus colegas de Fohb quanto a outras questões. "Aqui há muita >urocracia e os custos administrativos são elevadíssimos em comparação a outros países", criticou, là opresidenteda ABIH Nacional, ÁlvaroBezerrade Mello, lembrouquenaviosjáforam utilizados para iuprir a carência de leitos em eventos como a Copa. Ele sugeriu que Salvador poderia ir nesse caminho. "Não )recisamos de navios aqui, pois temos milhares de quartos no nosso litoral norte", rebateu Sílvio Pessoa, da ÍHRBS-BA.
deputada Lídice da Mata concordou com o aproveitamento das áreas metropolitanas e cidades próximas e iiu que a sugestão fosse debatida na CTD. y)utra idéia que surgiu nosdebatessobre Copa do Mundo foi uma viagem de deputados da CTD eda hotelaria i^acional à África do Sul, que recebe o evento no próximo ano.Adata,no entanto, não foi marcada.
SnvioPessoa (FHRBS) eJúlioSerson(Fohb)
em nossa listinha de de sejos são itens, acessóe"brinquedinhos" tecnológicos mudam cada vez mais a nos%ei vida, inclusive na hora de viajar, forém, emmeioa essa cada vez %ials Intensa proliferação digital, um artigo sobrevive com todo oestilo, especialmente se o tema forem as viagens. São os moleskines. Mesmo com nome esquisito, é cada vez maior o número de pessoas que documentam suas viagens em cadernos de papel, que podem In cluir,além dos textos anotados pelo autor,fotose ilustrações. Seu uso remete a pessoas famosas que ti nham esse hábito e usavam os be los caderninhos de notas para regis tro de suas impressões. Entre eles estão ninguém menos que Vincent Van Gogh, Pablo Picasso e Ernest Hemingway.
No Brasil, a cultura dos charmosos cadernos ainda é pouco difundida, Modelos de moleskines com sua tradicional capa preta
"Hotelaria vai sofrer com 18 navios", diz Régis, daResorts Brasil
o tema da concorrência com os cruzeiros marítimos foi discutida no Encontro CTD-Hotelaria Na cional. Rubens Régis (foto),dire tor da Resorts Brasil, apresentou um cenário complicado para a hotelaria a curto prazo. Motivo: a competição com os 18 navios que estarão na costa brasileira na temporada 2009-2010. Segundo Régis, "esses 18 navios vão oferecer uma oferta maior " que a nossa por dia". Hoje os 45 hotéis associados à Resorts Brasil somam 12.623 apartamentos. "Quem vai sofrer pesadamente éa hotelaria de três e quatro estrelas com essa compe tição e vamos ter choradeira pelo Nordeste", previu. O dirigente da entidade afirmou ainda que "as próprias armadoras sofrerão uma intensa concorrência entre si, gerando uma guerra de preços". De acordo com Régis, "o Brasil é um verdadeiro paraíso para eles", se referindo às empresas de cruzeiros. No entanto, Rubens Régis eo presidente do Fohb, Rafael Quaspari, também em sua apresentação, ponderaram sobre a questão. "Queremos igualdade de condições", resumiu Régis, que teve a concordância de Quaspari.
Acontinua na página 24
PAN NOTAS
VENDA
AAccoroficializoua venda do Sofítel Salvador, na praia de Itapuã (BA), para a rede paranaense Deville. Nem a Deville e nem a Accor informaram os valores do negócio.
PARCERIA
A Freeway firmou parceria com aGole lançou a campanha Gol de Placa em Noronha, cujo objetivo é levar um seleto grupo de agentes de viagens para conhecer o arquipélago pernambucano. A campanha termina em 31 de outubro.
mas vai ganhando adeptos ejáé possível encontrar moleskines origi nais em três cidades do País - há quatro lojasem São Paulo, uma no Recife e sete no Rio de Janeiro au torizadas a comercializá-los.
EOQUEÉUM MOLESKINE?
São cadernos de notas produzidos pela empresa italiana Moleskine SRL, com uma capa dura de cartão, em geral preta, envolvidopor mate rial impermeável. Outras caracterís ticas que odistinguem são cantos arredondados, uma tira de elástico para mantê-lo fechado -ou em de terminada página -ea possibilida de de, quando aberto, fazê-lo em sua totalidade, na posição de 180°, sem perder páginas ou amassar. Ele pode ter tamanho pocket (9cmx 14cm) ou grande (13cm X21cm)e os mais populares oferecem folhas lisasou pautadas, sendo que os lisos estão entre os preferidos dos
Moleskines.detão tradicionais e ganharamaté exposiçõesesta emParis;eà direita, diáriosdeviagemcomtodo osregistrosaqueovisitant tem direito e fotos.
viajantes por permitirem mais desenhos, como mapas de locações ou trecho visitado, Ilustrações
"CnYNCfTEBOOKS"
Mas os moleskines, à medida que vão ganhando mais adeptos pelo mundo, também vão se sofistican do. Para facilitaravida dos viajantes que gostam de explorar os destinos visitados, desde 2006 é possível encontrar os "city notebooks", uma espécie de diário de viagem com diversos itense mimos para os que curtem aidéiadefazer uma espécie dediáriodebordode sua viagem nos charmosos caderninhos. Eles apresentam notas, dados e serviços sobre alguns dos mais con sagrados destinos do mundo, como Paris e Nova York, por exemplo, têm formato pocket, precisamente 228 páginas, incluem mapa da cidade, assim como outros mapas meno res de áreas específicas, como seu Centro oumetrô.Traz páginas em branco para anotações, folhasre
movíveis para troca de me com amigos que se venha a na viagem e páginas com mar dores, fotos e dizeres para o vis jante ir distribuindo pelas pági à medida que registra o passeie
LUXO
Os moleskines, como qualquer artigo diferenciado, seguem o conceito de exclusividade - são encontrados em poucos lugares e possuem apenas duas lojas pró prias, em Milão, sua sede, e em NovaYork.Têm grife- moleskines mesmo somente os produzidos pela Moleskine SRL, da Itália. São cheios de estiloe possuem entre os adeptos, desde os primórdios, alguns dos grandes artistas da história. E, claro, são bem mais caros que caderninhos comuns. Para saber mais sobre os mo leskines, onde encontrá-los ou as cidades que já ganharam a versão city notebook (personalizado com dicas e atrações do destino), vale uma visita ao também charmoso site www.moleskine.com. Ah,e ainda não hácity notebook para nenhuma cidade brasileira.
consultoria, assessoria & inteligênría em business travei
ATIBAIA/SP • 26 de Setembro de 2009
WORKS END 2009
Claudemir Oliveira
ClaudemiréGerente Internacional deTreinamentodaDisneyDestinationsefalará sobre afamosa filosofia detrabalhoda Disney.Brasileiro,atuounoescritóriodaDisneyem São Pauloe está nos Estados Unidos desde 2000 - cuidando das estratégias de treinamento intemacional da Disney,
Paulo Ferreira
•' Paulo Ferreiraéum vendedor de idéias, sabe utilizare disseminar as técnicas com primazia, ensina as pessoas a serem perI suasivas e com isso, obtêm resultados positivos. Ministrou diversas palestras e treinamentos de capacitação para empresários, diretores, gerentes, representantesevendedores.Escreveuinúmerosartigosemrevistasejornaisvoltadospara empresas.
^ As pessoas gostam de trabalhar ese relacionar com pessoas alegres, confiantes e otimistas, Os Princípios do Atendimento Que Vende.
Pablo Bernhard
I Pablo Bernhard - diretada TT Operadora Lufhtansa City Centere profundo conhecedor do sistema detrensna Europa, contará * casos interessantes e compartilhará suas experiências.
Continuação da pagina 22
1^ Encontro Estratégico da CTD e Hotelaria Nacional Salvador
HermanoCarvalho (MTur) e Alexandre Sampaio(ABIH) 4
JúlioSerson (Vila Rica) e Roland de Bonadona (AccorHospitality)
Os deputados LídicedaMataeEdinhoBez
Guaspari conversa comCarvalho
Melhor que o ano passado
Operadora Queensberry lança diretórios com novidades para atemporada 2009/2010 eespera que as vendas cresçam 20% em relação ao mesmo período do ano passado; vendas a vista de cruzeiros rendem comissão de 18%
ieensberry escolheu 14 cidara realizar, até ofinaldo mês, o eve» de lançamento da tempo rada 2009/2010. Rio de Janeiro e São Pauloforamas duas primeiras capitais a conhecerem as novidades da operadora. O diretor de Vendas da Queensberry, MarcoLourenço, comandou a apresentação das no vidades. "Nós nunca tivemos tantas novidades como este final de ano e queremos agradecer aos agentes deviagens,porqueelessãorespon sáveis por 96%de nossas vendas", disseoexecutivo. "Esperamos que as vendas entre setembro, outubro e novembro sejam 20% superiores do que no mesmo período em 2008, já que nofinaldo ano passado a crise financeiraafetou muitas empresas." Onovo caderno Grupo Brasileiros no Mundo conta com 27 opções, dividi das em seis alternativas de roteiros: Chile com Argentina; Inverno Cana dense; Tunísia e Marrocos; EmiradosÁrabeseoSultanatodeOman; ÁfricadoSul;e Caminho dasíndias. "Todos são roteiros novos. Por mais que os nomes parecem comuns, conseguimos reunir destinos com os quais não trabalhávamos antes e que prometem surpreender os turistas. Por exemplo, o roteiro doChile era junto com Patagônia e, neste ano, reunimos com outra região argenti na", explicou Lourenço. Para as saídas definalde ano, o cliente que comprar até outubro terá facilidades para parcelamento. Ele poderá pagar com 20%de entrada mais sete parcelas para reservas em agosto, mais seis parcelas para re servas em setembro ou mais cinco parcelas para reservas em outubro. Já o diretório Os Melhores Desti-
PAIM NOTAS
NOVA LOJA
AHertzinaugurouaquintaloja no Rio de Janeiro. Instalada no novo Centro Automotivo de Super Atendimento (C.A.S.A.) daSulAmérica,aloja oferece aos clientes da seguradora a comodidade de retirar prontamente um carro reserva durante o conserto de seus veículos.Oobjetivoda Hertz, que passa a contar com 124lojas distribuídas em 75 cidades doPaís,épopularizaroserviço delocaçãonoBrasil.Alojaficana ruaBeatrizLarragoitiLucas,121, Cidade Nova.
CTÜR DA CNC =i
O Conselho deTurismodaCNC -{ empossou cinco novos membros: z; Roberto Dultra, presidente daBito, ^ o brigadeiro Alemander Pedreira ^ Filho,diretordaAviação Civil da z: Aircon, a advogada Constança ^ Madureira, Paulo Wiedmann, ^ consultor jurídicodaAbav.e Jorge z; Saldanha, da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). 3
nos do Mundo traz as cidades mais procuradas por turistas, opções de preço e viagens. "Queriamos con cretizar este trabalho há anos. Se juntássemos todas nossas opções, ele teria mais de duas mil páginas. Então, reunimos cada destino em duas páginas, com informações so breosroteirosparaaregião",expli couodiretorgeralda Queensberry, Martin Jensen. Ele informou tam bémquetodoo conteúdo dosguias está disponívelno site da operadora (www.queensberry.com.br).
DICA
Lourenço retomou a palavra para apresentar as novidades do diretó rio de cruzeiros e dar uma dica aos agentes de viagens. "Todavezque vocês (agentes de viagens) forem solicitar uma reserva de cruzeiros, nos liguem antes para saber das úl timas promoções. As companhias de cruzeiros estão com muitas faci lidades",pontuou.A comissão paga para os cruzeiros é de 15%, mas, se o pagamento for a vista, ela sobre para 18%.
Marco Lourenço e MartinJensen.diretores da Queensberry Viagens eacima,os diretórios daoperadora
Reserve agora para viajar a partir de 03 de novembro
OPERADORAS
GABRIEL GUIRÃO
travei ace assistance
asua assistência emviagem
Novo gerente para Argentina, Chile e Peru
Pablo Chalén (foto)chegapara assumir agerênciageralda empresa naArgentinae consolidar asmarcas Galileu e Woridspan
éon
1° de julho, Pablo Chalén í gerente geralda Travelport rgentina, Chilee Peru. Chalén começou em 1986, na lata, onde se dedicou à implementação do sistema BSP. Entre 1993 e 2001, liderou o Galileo (até então independente) e,no ano passado, integrou o time de cola boradores do Sabre. Antes de ser con tratado p>ela Travelport, desemp>enhou tarefas na agência de viagens Biblos.
Desemi^enhando nova função, odiri gente explica que a meta da empresa "é materializar um processo de expan são em território argentino e região, consolidando os mercados atuais e restabelecendo as atividades na Bo lívia,no Paraguai e Uruguai". "Para isso aproveitaremos a estrutura da Worldspan", revelou ele, citando que antes de serem compradas pela Tra velport, a empresa eo Qalileo eram
independentes e disputavam os mes mos clientes.
"Agora a estratégia é posicionar oQa lileo como um sistema para agências de viagens eo Worldspan como uma ferramenta para tudo que envolve as operações on-line", explicou Chalén. "Existe um desenvolvimento tecno lógico muito importante no Galileo e muitas agências utilizam e gostam das aplicações", salientou ele, destacando que o sistema tem um grupo de clien tes muito fiel.
Por outro lado, Chalén reconhece que a Travelport precisa ser mais ativa na
DESTINOS
América do Sul. "Te mos cerca de 30% de market share na Eu ropa, mais de30% nos Estados ünidos e em torno de 40%naÁsia. Creio que dessa forma podemos garantir um conteúdo homogêneo e atraente para os sulamericanos também".
PRODUTOS
O gerente aproveitou a sua chegada para destacar os diferenciais, "üma de nossas estrelas éo e-Princing, fer ramenta que apresenta as tarifas mais baixas com maior facilidade eagili
dade; em alguns casos quatro vezes mais rápido que a concorrente", expli cou o gerente. Sobre os próximos passos, oexecuti vo destacou: "«m 2010 vamos lançar o Universal Desktop, uma plataforma exclusiva que permitirá acessar em um mesmo ambiente os serviços e tarifas das companhias aéreas tradi cionais e das low cost, além de hotéis, automóveis para locação, cruzeiros, entre outros produtos".
Serviços de primeiro nível
o Parque Nacional Talampaya, na província de La Rioja, oferece excelentes serviços, graçasao trabalho da Rolling Travei
•HWPIWis anos uma empresa deAiu miorar os serviços ofereciJk no dLque Nacional Talmpaya.
Assim, por meio de passeios e da construção de um centro de opera ções, a Rolling Travei éa responsá vel por descobrir a melhor maneira de apresentar as belezas naturais dessa área protegida na região de Ia Rioja, no noroeste argentino. Logo na entrada do parque há uma série de modernas construções que compreendem um restaurante, um bar, a base de segurança, um salão
multiuso e um estacionamento. No
total, o parque tem 700 m^ de área coberta, que em 2008, foi aprovei tada por 60 mil visitantes.
Entre os passeios, há a excursão Cãnion da Talampaya, que tem du ração de duas horas e meia efaz um tour pelo cãnion formado com a seca dorio Talampaya. Os visi tantes circulam pelos paredões ro chosos de até 150 metros de altura até oEl Monje. Os visitantes podem esticar o passeio até Los Cajones, que inclui uma caminhada pela
parte mais ampla do cãnion e que termina em uma área de rara bele za natural. Os passeios sâo operados durante todo o ano, com saídas regulares. Os passageiros não esperam por mais de 45 minutos para sair com as excursões. Vale lembrar que os grupos de mais de dez pesso as podem fazer reservas para as saídas. O Parque Nacional Ta lampaya está aberto das 8h30 às 17h30, no inverno, e das 8h às 18h, no verão.
Diversificar aos 40 anos
Em parceria com aAccor, Grupo Serson aposta na administração terceirizada ena consolidação da hotelaria econômica no norte do Brasil
I I P» primeira vez em 40 anos de I briffõria, oGrupo Serson, conhecido IJj^pela rede Vila Rica Hotéis, apostou em um investimento hoteleiro com administração terceirizada,nocaso, em parceria comaAccorHospitality.O primeiro projeto nesses moldes foi inaugurado recentemente eéo íbis Belém. "Ohotelé 100% depro priedade do Grupo Serson. e100% administrado pela Accor com a ban deira Íbis", explicouo presidente do Qrupo Serson, Júlio Serson.
Mas a parceria entreos dois grupos não acaba por aí. Já foram iniciadas asobrasdo íbis Porto Velho, quetam bémé propriedade do Serson com administração da Accor. Oempreendi mentodeveráserInauguradonofinal de2010. "Tanto BelémquantoPorto Velho possuem hotéis da rede VilaRica e estamos com essa nova estratégia com oobjetivoprincipaldediversificar o produto. A Accor é uma marca con solidada e confio plenamente na admi nistração deles, seja pelo histórico no País, sqa pelocontatomuitopróximo quetenhocomadireçãodaempresa", disseSerson,afirmandoqueaparceria nasceu há dois anos. Oinvestimentonacontruçãodos dois hotéis que terão a bandeira da Accor será ao final das obras em PortoVelho,deR$25milhões, sem contar o valor dos terrenos.
VILA RICA OU MERCURE
Outroplanoem parceria com aAc cor que começa a ser estudado pelo Grupo Serson, éode transformar o Vila RicaPorto Velho, queficaao ladodo terreno onde será constru ídoo íbis dacidade,emumhotel da marca Mercure. "Seria adotado um modelo já existente em outras cidadesdoBrasil,quecombinaem um mesmo local um hotel da marca Íbis eoutro Mercure", explicou.Para efetivaresseplano,ogrupoestuda aindaquaisserãoasremodelações e upgrades necessários parao Vila Rica receber a nova marca. "Vale destacar que nossos planos não são de transformar todos os hotéis Vila Rica, quetêmadministraçãoprópria, em empreendimentos com bandei rasdaAccor,atéporqueemmuitas regiõesemqueestamos,aAccorjá tem empreendimentos com algumas de suas marcas",completou.
O empresário não confirmou outra cidadeparaaimplantaçãodeproje tos em parceria com a rede france sa, mas afirmou que está atento às oportunidades. "Nossa empresa tem a característica de desbravar novas regiões e investir em mercados ainda desconhecidos.Porissodigoqueas regiões mais ao norte do País são um alvo interessante", contou Serson, ci tandocidadescomoJi-Paraná(RO).
Abandeira Ibis éprioridadepara Serson entre os novos Investimentos. "Sempre quis experimentaroprodu to Ibis", contou, üma das caracterís ticas que marcam a bandeira econô micadaAccoréqueelanão permite quehotéisjá existentes passem ater a marca depois de uma remodela ção. "O padrão Íbis começa desde a construção do edifício", disse. Por isso,emtodososprojetos,oQrupo
Jáparaarede Vila Rica, queconta com quatro hotéis, Serson afirmou que há planos também de crescer com a marca. "Queremos um hotel VilaRica em São Paulo. Não é uma decisão fácil, tendo em vistaos altos preçosdosterrenosemregiõescom potencialparaahotelaria.Masjádeci dimosque queremos fortalecer nossa bandeiranacapitalpaulista",disse.
ALÉM DOS
HOTÉIS
A diversificação doGrupo Serson transcende as barreiras da hotela ria.De acordo como empresário, há planos maiores em investimen tosimobiliários.Umdeles,que está pronto desde o ano passado, sofre um recuo devido à crise econômi camundial."Temosum plano de construir um shopping center em Belém,próximoaos nossos hotéis, mas vamos aguardar mais um pou co para dar continuidade aoproje to", anunciou.
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LOCADORAS DE VEÍCULOS
CLÁUDIO SCHAPOCHNIK n
Cenário positivo
No 92 Fórum e Salão da Abia, diretoria da entidade destaca números doano passado, quando as associadas faturaram R$ 4 billiões e, apesar de um início nebuloso, revela otimismonaexpectativaparaesteano
O otimMio dominou o clima dos ípresãrjB do setor de locação de rante o 92 Fórum e Salão Nacional da Indústria de Aluguel de Automóveis, realizado pela Asso ciação Brasileira das Locadoras de Automóveis (AbIa). Segundo o pre sidente executivo da entidade, João Cláudio Bourg, as empresas asso ciadas à entidade faturaram R$4 bilhões em 2008. "Éum recorde na nossa história, e esse valor represen ta 14,5% de crescimento em relação ao faturamento registrado em 2007", comemorou Bourg, no discurso de abertura do evento, que foi realizado nos dias 11 e 12, no Transamérica ExpoCenter, em São Paulo."Epara 2009, nossa expectativa é que o setor cresça em relação ao ano passado", completou Bourg.
Ainda segundo o presidente executi vo da Abla, as associadas à entida de também aumentaram a frota em 2008 em relação a 2007. "Contabili zamos 320 mil carros no ano passa do contra 290 mil do ano anterior", afirmou ele. Em relação à arrecada ção de impostos, as empresas soma ram um total de R$ 1,28 bilhão. "So mos responsáveis ainda por cerca de 210 mil postos de trabalho diretos e indiretos."
Quanto à divisão por nicho de mer cado, também com dados de 2008, Bourg disse que 55%do movimento das empresas da Abla vêm da tercei rização de frota, 27%do turismo de lazer e 18% do turismo de negócios. Para este ano, Bourg revelou que a expectativa daAblaé que o setor cresça 15% em relação ao ano pas sado. "Ainda que tivemos um início de ano turbulento, com a chegada da crise ao Brasil, já constatamos uma
Vistaparcial do evento, que teve mais demil inscrições
melhora nos negócios e esse cenário internacional não vai parar esse trem de crescimento que temos tido nos últimos três anos", afirma ele.
FORÇA DO SETOR
o tema deste ano do evento foi "Lo cação de Automóveis, o Caminho do Futuro". E, no seu discurso de abertura, o presidente do Conselho da Abla, José Adriano Donzelli, de monstrou otimismo com o setor e homenageou alguns dos ex-presidentes da entidade, que tem 33 anos de fundação - Alberto de Camargo Vidigal, José Zuquim Militerno,Antonio Cláudio Resende e Josef Kurc. De acordo com Donzelli, o Fórum e Salão da Abla, que é bienal, "a cada edição se sedimenta mais, cresce mais e demonstra a força do nosso setor". Ainda de acordo com o diri gente, "cada vez mais vejo gente de todo o País, isso é importante por que, apesar da distância, estamos unidos".
Além do fórum {leia texto nesta pági na), os visitantes do evento puderam conferir diversos produtos e serviços no salão, üm dos expositores era oRDCar,um gerador de conteúdo para agências de viagens. Segundo o diretor da empresa, Julian Qritsch,
BOURG E DONZELLI LADEIAM OS EX-PRESIDENTES DA ASSOCIAÇAO - ALBERTO DE CAMARGO VIDIGAL, JOSÉ ZUQUIM MILITERNO. JOSEF KURC EANTÔNIO CLÁUDIO RESENDE, QUE FORAM HOMENAGEADOS NA SOLENIDADE DE ABERTURA
a RDCar finalizou na semana passa daa integração da ferramenta com a Wooba, uma integradora de soluções para agências de viagens de micro, pequeno emédio portes. "Finaliza
mos a integração e, dessa forma, o diretório de 150 locadoras que já está conosco pode ser visualizado e com pradopor 3,5 mil agências detodo o País", celebrou Qritsch. Em rela
ção aos negócios, ele comemorou a participaçãonoevento."Fechamos 60 contratos no primeiro dia." Dessa forma, aRDCar passa ater negócios com 210 locadoras no País.
DIVERSIDADE DE TEMAS DÕ FÓRI|| ATRAI PÚBLICO
Mão só os estandes ficaram movimentados nos dois dias do 9® Fó rume Salão daAbla.A grade de programação doauditório reser vadoàs apresentações tambématraiuopúblico.Osempresários e colaboradores da indústra da locação assistiram, por exemplo, àspalestrasdosecretárionacionalde Políticas doTurismodo Mi nistériodoTurismo,AírtonPereira,edo fundador e presidente do Conselho da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman.
GOVERNO Nasua apresentação. PereiraenfatizouaparceriacomaAbla que,segundoele,éfundamentalparaofortalecimentodoturis monoPaís.Pereiraabriua apresentação falando sobre os núme ros crescentes do turismo nacional e internacional no Brasil e da importância do setor como qerador de empreqo e renda. "Nesse
primeirosemestre,tivemosumaquedade5%novalordosgas tosde turistas estrangeiros noBrasildevidoàcriseinternacio nal", afirmou ele."No entanto, há indícios de uma recuperação nesse semestre, sobretudo pelo impacto do turismo corporati vo",ponderou.Osecretárioapontoualgunsdesafiosfuturose contou com a colaboração daAbla. "Temos aía Copa de 2014 e os 65 destinos indutores, entre outros desafios pela frente, e con tamos comoapoiodaAbla,uma entidade queé nossa parceira no ministério e no Conselho Nacional de Turismo."
EMPRESARIADO
David Neeleman deu uma "aula" para o público. O executivo falou sobre fidelizaçãode clientes emtrêslições,alémdeabor dar também, éclaro,os planos de expansão da companhia.
Em relação à"aula",ofundadordaAzuldissequeo atendU mento ao cliente deve ser muito próximo ao perfeito. Depois^ afirmouele,"vocêstêmdetransformarseus colaboradores enif embaixadores dasua empresa edesua marca; antes disso, d' colaborador de vocês têm de sentir prazer e gostar de trabalhar na sua empresa."
O executivo, finalmente, falouque, em um caso defalhaou reclamação, o contato ea solução devem viromaisbrevepos sível. "Dessa forma, você vai fidelizar ainda mais o seu cliente. Claro,a propaganda boca abocaé fundamental para o sucesso de qualquer empresa." Parapromoversua empresa, eledeu créditos deR$ 100 para aquelas pessoas que tinham o cartão de associado ao programa de milhagens daaérea,oTudo AzuL E também respondeu perguntas da platéia.
E SALA %INDÚSTRIA I MOVE
JOSÉ ADRIANO DONZELLI E JOÃO CLÁUDIO BOURG COMEMORAM MAIS UM EVENTO DA ASSOCIAÇÃO Minist
DAVID NEELEMAN (AZUL) EAÍRTON PEREIRA (MTUR) FIZERAM APRESENTAÇÕES
Aírton Pereira (MTur) e Antônio Cláudio Resende (Abla)
18a24de agosto de 2009
9' Fórum eSalão da Abla, São Paulo
DemétrioJaimedeCarvalho (Base Informática) e Marcelo Safadi (Articum Projetos)
Antonio Cláudio Resende e Alberto de Camargo Vidigal
Gerador de Conteúdo
Cadastro da Frota Controle Total das Informações Maior VísibUidade doSeuNegócio Tudo Via Web.
"Maus tempos não são para sempre"
[ac, que conta com 150as em Portugal, tem como ^objetiv^||presentar os interesses do setor junto aos diversos interlocuto res, seja o governo ou a indústria em geral.
ADIADA
PORTUGAL
A frota deautomóveisem Portugal é relativamente nova - sete e oito anos de uso. Nas locadoras, a média de idade dafrotaerade 12 meses, mas devidoàcrisefoi aumentada para 18 meses. O líder dosetornopaísprevêgran des dificuldades para as locadoras
SegundoAlmeida,depoisdeuma década emeiade expansão, o cres cimento está interrompido. "Coma redução doPIB todos os setores fo ram afetados, sendo os primeiros a indústria de automóveis, os bancos e a construção civil", definiu. As previsões para este ano "dramáticas", segundo Almeida, mercado português ainda não sabe se chegou aofundodopoço.Aven dade veículos novos e usados - de janeiro a julho deste ano -foi30% menor que o mesmo período do ano passado. Ma Europaamédiadaquesão "O da foi de 35%". detalhou. As três principais causas são: au mentodoíndicede desemprego de vidoàcrisemundial-hojeéde14% frentea6%doano passado; incer teza quanto aofuturo,o que está fa zendocomqueaspessoaspoupem seu dinheiro e não consumam bens caros como carros; ea diminuição de importação por parte dosoutros paísesdaComunidadeEuropéia.
que, de acordo com eles, náo estão sen domaisum negócio rentável. A dimi nuição do número de turistas, a falta de apoio e financia mento para aquisi ção dos novos car ros e as diferenças que existem entre os países na questão fiscal e tributária são as principais causas. "Maus tempos não são para sempre", finalizou Al meida, dizendo que o setor se mo vimentaembuscademaiorapoio para a renovação e manutenção das frotas, para a diminuição dataxade juros e para uma articulação no sen tidodecriarumaredeintegradade
transportes na Europa. JoaquimRobalodeAlmeida (foto), o presidente daArac (Associação das IndústriasdeAluguelde Automóveis sem Condutores) -a associação cor respondente daAblaemPortugal— realizou palestra no9° Fórum e Sa lão da entidade
Porcontadagripesuína,Influenza A (H1N1), no Paraná, aNewLine Operadorasegueorientações de órgãos de saúde para evitar aglomerações einforma ;o adiamento da 6® Semana Profissionalde Turismo, agendada para acontecer em Curitiba, de 17 a22deagosto.Onovoperíodo do encontro queatraiprofissionais de todo o País será de 13a17 de outubro. O adiamento das aulas nas universidades também comprometeria o evento. Para orientar quem já confirmou presença no encontro, a New Line disponibiliza umaequipe exclusivamente.A empresa antecipa queos reagendamentos de transportes aéreos e rodoviários serão feitos sem ônus para os participantes. Os contatos ! são: Expositores Nacionais e I Caravanas: alexandre.taborda® I newline.tur.br (Alexandre Taborda I- coordenação) e suporte® : newline.tur.br (Crístiane Souza e Carlos Nascimento).
João Regueira (Abla). Patrícia Meira e Talita Lombardi (Meira Lins Corporate) e Hilton Silveira (Abrahy)
Julian Gritsch e Marco Lopes (RDCar)
Lorena Castaldellí (Arval Brasil) entre Fernando Sanfilippo e Rodolfo Rõttgering (Chevrolet Nova)
MárcioAlveseRicardoKaiser (Hertz)
Paulo Gaba Júnior (Sixt Rent a Car) e Reinaldo Carvalho (Amazonas Premium)
Francisco Neto (Fiat Brasil) e Luiz Romero Farias (Abracef)
José Houaí (AbIa-PA) e Benjamin José Coelho (Dacar RentaCar)
CLÁUDIO SCHAPOCHNIK H
Festa profissional
o Villa Noah, do Grupo Chieko Aoki, expande operação na capital paulista com a administração de novo negócio
ição do Villa Noah - Espa de ^^ntos, empresa do Qrupo
:hieko mki em São Paulo, assinou um contrato para a administração de umnovo negócio na cidade. A em presajápossuium espaço parafes tas e eventos corporativos no bairro
da Chácara Santo Antonio, na capi tal paulista. Anova aposta do grupo éo Espaço Brookiin, um investimen to do Danilo üchida e também loca lizado na zona sulda capital paulista (av. Santo Amaro, 4.150). "Teremos exclusividade na gastronomia efa
remos o gerenciamento comerciai donovolugar",explicouodiretorde OperaçõesdeEventosdo Villa Noah, Flávio Menezes (foto). "Esse fatose encaixa em nossa estratégia de ex pansão onde levamos a nossa marca Noah Festas", completou Menezes.
Rebatizado de Espaço BrookiinNoah Festas, olocalfoi inaugurado emsoft openingnasemana passada (dia13). Segundoodiretordo Villa Noah, esse éo primeiro contrato de expansãoele revelou os planos de crescimento durante o Fórum PANROTAS 2009,
em março deste ano. "Estamos em negociação com maisdois outros espaços", antecipouele,semrevelar nomes.
ESPAÇO
O Espaço BrookiinNoah Festas tem
1,1 mil m^ e, segundo Menezes, "está localizado em um ponto excelente de São Paulo, com uma ótima infraestrutura para realização de todo tipo de recepção - casamentos, coque téis, workshops, shows ou festas per sonalizadas de acordo com a neces sidade de cada cliente". O local tem capacidade parô atender banquetes para até mil pessoas em umúnico salão. O estacionamenio pode re ceber 200 veículos, com setvjço de manobrista. Mais informações pelo tel. (11) 2179-3400 e e-mail espacobrooklin@noah.com.br.
PAN NOTAS
MIRADOR
o QUE ESTÁ incluído NO PACOTE PANROTAS ; Jornal PANROTAS (semanal, 52 edições) • Guia de Resorts • Guia de Eventos • Anuário de Operadoras • PANROTAS Serviços Vistos Consulares • Guia de Cruzeiros Marítimos • • Encartes Especiais de Destinos Nacionais • Encartes Especiais de Destinos Internacionais • Guia de Turísmo de Luxo • Guia de Compras nos EUA • Encartes de eventos dotradee muito mais
A Rede Mirador,quejá conta com cinco hotéis na cidade do Rio de Janeiro, inaugurou onovo empreendimento dogrupoemMacaé,nonorte doEstado.O Royal Macaé Palace Hotel, localizado na praiadosCavaleiros,já está funcionando em soft oppening hádois meses, e conta com 200 apartamentos e duas salas para reuniões ieeventos,comcapacidade I total para até dois mil pessoas. 0 investimento da rede foi de R$20 milhões. O gerente geraldo empreendimento é Paulo Perfettl (exOthon),eoe-mailde contato deleé gerencia® royalmacaepalacehotel.com.br.
BARRA DA TIJÜCA
Aexemplode outras regiões da cidade do Rio de Janeiro -Tijuca, Botafogo,Centro, Copacabana e Leblon o Jardim Oceânico, área tradicional da Barra da Tijuca, na zona oeste, ganhará umpolo gastronômico.O"PoloJardim Oceânico - gastronomia, turismo e lazer" é uma iniciativa da j Prefeitura do Rio em parceria 1com oSebrae-RJ, Sindicato de Bares eHotéis(SindRio)ea AssociaçãoComercialdoRiode I Janeiro (ACRJ). Aexpectativa ó I dequeem até três anos ocorra ! um aumento de 15% a30%no fluxode pessoas eno tíquete médio dos lojistas.
Bem-vindo ao maior evento de relacionamentos e negócios no turismo do continente: a ABAV 2009 - Feira das Américas.
Exponha suamarca, produtos, serviços edestinosparamaisde27 mil visitantes, ": em plena cidade maravilhosa.
ABAV 2009,o turismo passa poraqui.
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PANROTAS, destinos
Edição 14-18a 24 de agosto de 2009
O(Turquia)
Pouco a pouco, a Turquia vai se aproximando da União Européia. Ela, com apenas 3% de seu território no continente europeu, quer muito fazer parte do grupo. Os europeus, não. Um rápido passeio pelas ruas de Istambul, a maior cidade do país, com 15 milhões de habitantes, 60% deles vivendo na porção europeia, mostra algumas das razões da resistência. Proibido desde 1923, quando o país se tornou uma república, o véu feminino cobre a cabeça de boa parte das mulheres turcas. Natural, em um país onde 90% da população é muçulmana. Única democraciamuçulmana do planeta, a Turquia trabalha para mostrar aos europeus que a religião não influi em sua política e economia. Eles, atentos a um mercado de 70 milhões de consumidores, esforçam-se em acreditar.
Tanto que entregaram para Istambul o título de Capital Europeia da Cultura em 2010. Atrativos para merecer o título, a cidade tem de sobra...
^sMmbu I
Entra-e-sai em estação de metrô de Istambul, dona de uma das menores linhas de metrô do mundo; ao fundo, umadasduas mil mesquitas dacidade
Hámais de duas mil mesqui
tas espalhadas porIstambul, entre históricas e moder nas. Recortes da muralha quepro tegeuaantiga Constantinopla estão por todos os lados.A arte bizantina ea arquitetura otomana marcam as construções espalhadas porruas que são museus ao ar livre. Abrindo as portas, mais museus, de arte, com destaque para ostêxteis, as cerâmicaseosmosaicos,arqueolo giaehistória.Como as metrópoles, Istambuldevo ser explorada bairro abairro, caminhando-se dentro de les.Ageografia,queprimeiramente assusta,depois facilita. ÉoEstreito de Bósforo que divide as porções europeia e asiática, mas há também o Chifre de Ouro, pequeno braço do estreito,por onde se espalha ocen tro de Istambul. Nocontinenteeuropeu estão os pontosmaisvisitadospelosturis tasquechegamàcidade.Eeles são muitos, especialmente osque desembarcam dosnaviosdecru zeiros. Paraesses,a rápida visita deve priorizar alguns doscartõespostais: a Mesquita Azul eaSanta Sofia, na região do Hipódromo, parafãsde arquitetura; oPalácio Topkapi e seu Museu Arqueológi co,paraquemquer se aprofundar na história: ouoGrandeBazare o Mercado das Especiarias, para uma submersão naculturae cos tumes locais e,de quebra, algumas comprinhas, naturalmente.
Sorte do passageiro que pode ficar comtudoisso. Nesse caso,avisita pode seguir uma ordem cronológica, começando noHipódromo,marco central da antiga Constantinopla. Endereço do antigo -e gigantesco, segundo historiadores- estádio da cidade, o local tem hoje uma ampla praça, onde se destaca o Obelisco Egípcio,de 1600 a.C.Há várias teo riassobreomonumento,trazidodo TemploKarnak.em Luxor. A seu lado estáa Coluna das Serpentes, de479a.C., também remanescente do estádio, de onde foram levadas as estátuas dos cavalos de bronze que hoje adornam a Basílica de San Marco,emVeneza.Entre as mui tas tulipas plantadasnosjardinsda praçanaprimavera-orgulhosos, osturcosgarantemqueas tulipas são originais dopaís,ressentindosedoexcelente marketing holandês
Naregiãodo Hipódromo hátrêsdas visitas obrigatórias. A Mesquita Azul éumadelas.Tireossapatose visi teumadas principais construções do Império Otomano, ouseja, pósquedade Constantinopla, quando Istambul passou a ser conhecida por seu atual nome. Foio sultão AhmetIquemandouconstruira mesquita, comseis minaretes, as torresutilizadasparaconvocaros fiéis, em 1609. Tradicionalmente, asmesquitascontamcomquatro minaretes, sendo aAzulaúnicana Turquiacom esse diferencial. Mais impressionante queas torres, no entanto, sãoos20 mil azulejos azuisdo interior, querespondem por seu nome. De Iznik, cidade mais aosuldo país, os azulejos recobrem as paredes da mes quita,quetemcúpulasesemicúpulas pintadascom arabescos. A visita é gratuita esónãopodeser realizadaduranteoscincohorários reservados àsorações muçulma nas,demeiahora apenas.
Maisparaver
Eladisputouotítulodeuma das Sete NovasMaravilhasdoMundo Moderno (no concurso que garantiu aoCristoRedentor,noRiode Janei ro, umadas "vagas") enãoganhou, mas nem a derrota diminui seu es plendor. A Basílica deSanta Sofia, emfrenteàMesquita Azul, éuma jóia arquitetônica. Foi igreja emes quita, atéque Atatürk, o responsá vel pela instalação da república na Turquia,transformou-aemmuseu. A construção visitada hoje édoano 537.Antesdisso, duasoutras igrejas haviamsidoerguidasnomesmolu gar.Abasílica serviu aocristianismo até 1453, anodaquedadeConstan tinopla. Foi a maior igreja do mundo cristãoatéaconstruçãodaBasílica de São Pedro,emRoma.Coma ascensão do Império Otomano,a basílica foi transformadaemmes quita. sendo as imagenscatólicas cobertas com gesso emármore. Muito se perdeu, mas hámuitoem exposição hojeemdia.Os mosaicos são opontoaltodafasebizantina da basílica, comdestaqueparaa imagem de Cristo entreo imperador Constantinoea imperatriz Zoe. Doperíodocomo mesquita, háos minaretes - acrescentados à cons trução original -, fontes eoito rodas demadeiraespalhadaspelanave
Um é bom, dois é muito bom, três é melhor ainda.
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o hterior da Mesquita Azul. que tem seu nome originado nacordosazulejosqueadecoram
AMuralhada Europa, vistaapartirdo baiTO. na navegaçao peto Estreito de Bósforo nm
Dois períodos da arte sacra dentro da Santa Sofia: no primeiro, mosaicos mostram cenas cristãs, enquanto o segundo tem os círculos de madeira com os nomes de Aláedo profeta f\4aóme.
Cuide de Sampa
central,comosnomesdeAlá, Maomé,deHasane Hussein, netosdo profeta, edos quatro califas. Agrande cúpula, quejáteve mosaicos doura dos.hoje exibe inscrições do Corão. AindanaregiãodeSultanahmet. dona de aias estreitas, algumas um pouco íngremes, a Cisterna da Basí licacompletaatrincade visitas imperdíveis. Trata-se deumagigantes cacisterna,parao armazenamento deágua,sustentadapor336colu nas. Detalhe: todas as colunas foram retiradas de outros monumentos, sendo diferentes entre si. Observar as colunas e imaginá-las submersas naáguaque enchia a cisterna éde faltarar.Apenasumapartedacis ternapodeser visitada, umaáreade 450metrosdecomprimentopor250 de largura. A constmção éde532, sob o comando de Justiniano.
Império
Otomano
É importante teremmente1453 como o ano-chave na história da cidade. Muito além da mudança do nome -de Constantinopla para Is tambul -, a queda dacidade encerra o Império Bizantino edá início ao Otomano, queseperpetuouaté 1923.Foram quase 500 anos que deixaram um legado de encher os olhos dos turistas.Eoponto de partida devesero Palácio Topkapi. Transformado em museu, o palá cio onde os suitões e seus haréns viveram por400anostemvários edifícios em seu interior e muitos jar dins,boapartedelestransformada emparque público. No interior das construções, as salas abrigam as riquezas acumuladaspelossuitões. São jóias, cerâmicas, têxteis, armas etrajesquedãouma idéia decomo viviao sultanato otomano. Arqui tetonicamente, merecem atenção especialoSalão Imperial, omaior cômodo do harém, usado para fes tas,a Biblioteca deAhmet 3®, um edifício de mármore com uma bela fonte ornamental na entrada, o Pátio dos Eunucos Negros, com suntuo sas colunas, também em mármore, eaTorre da Justiça, onde ovisitante podeapreciaravistadosarredores dopalácio.
Aconstruçãodopalácio aproveitou váriasedificaçõesexistentes, inclu siveparteda muralha que protegia aantiga Constantinopla. Artefatos com valor histórico foram encon trados durante a obra e,no século 19, foi criadooMuseu Arqueológi co,queabrangecinco mil anosde história.As preciosidades em seu interior dãoparamaisdeumdia tododevisitas,porissoépreciso priorizar. Entre os must see estáo Sarcófagode Alexandre, um túmulo de mármore do século 4 a.C., cons truídoparaoreiSídonerecoberto comimagensdeumadas vitórias de Alexandre, o Grande. O Tratado de Kadesh, de1269a.C.,um dos maisantigostratadosdepazconhe
cidos, também está lá, assim como osSarcófagosPúrpura.oMuseudo Antigo Orientee muito, masmuito mais mesmo.
Entregue-se | às compras
O Grande Bazar de Istambul tem fama internacional. Mesmo quem não gosta de ir às compras vai ! querer explorar o labirinto deruas que compõem o local. Com diver sas entradas, o bazar foi fundado logoapósaquedade Constantino plae,desde então, pareceter"acu mulado" barracas e vendedores. Ali, o idioma não é nenhum problema. Fala-se até português durante a árdua tarefadepechinchar,prática mais do que comum.
Paraquemquerirmesmoàscom pras,de tapetes a jóias, oupara aquelesquevão apenas levaral guns suvenires, oGrandeBazar temamplaoferta.Aruamaislarga éa Kalpakçilar Basi Caddesi, com vitrinesque destacam as jóias. Desproporcionalmente menor,o Bazar das Especiarias está nos arredores do Grande Bazar. Tratase de um mercado construído em 1600 equeaindavende,além das especiarias,frutas,doces,alimen tose, desde a chegada dosturis tas,suvenires.Nele,no entanto, é comum ser um turista em meio a turcos que fazem suas compras. No Grande Bazar,a situação éex atamente oposta.
Como nem só de produtos típi cos ou suvenires vivem as malas deviagem,valea pena explorar aregiãodeTaksim, comparada a uma Times Square deIstambul. Como a maioria das comparações, essa tampouco funciona.Peloen tornodapraça,queficadolado oposto doCornodeOuro,considerando-se a Mesquita Azulea Santa Sofia, há muitos escritórios, lojas, bares e restaurantes. Éo bairro de Beyoglu, que tem na rua de pedestres Istiklal Caddesi sua principal artéria.Caminharnelaé umprazer, mas quem quiser uma experiênciadiferentepode utilizar o bonde que sobe e desce a rua durante todo o dia.
AIstiklal Caddesi está reservada às lojas, principalmente, emboraeste jarepletadecafés.Umaboaopor tunidadeparaexperimentarocafé turco,quenãoécoado.Vocêvaise arrepender,masprová-loéinteres sante. Pelas ruelas que atravessam aIstiklal,no entanto, encontram-se variados restaurantes e bares. Há também alguns interessantes pon tosdevisitação,comoaIgrejade
Santo Antônio de Pádua, o maior templocatólicode Istambul, aIgreja dePanaghia,dosgregosortodoxos, eo tradicional Pera Palas Hotel, de 1892, criado para receber os pas sageirosdoExpresso Oriente, cuja estação ficaaliaolado.Aindanes sa área,umpoucomais afastada, a Torre de Gálata, do século 13, éum excelente mirante, do alto de seus 140 metros, mas existe também um restaurante noúltimo andar do Pera Palas, com excelente vista para o Corno de Ouro.
Valelembrar que agora oBrasil conta com voos para Istanbul, ope rados peloTurkish Airlines.
banhos turcos
Invariavelmente, vão lhe perguntar se você foi a um banho turco, quando se volta de uma viagem à Turquia. Não, não fui, mas há muitos deles espalhados por Istambul. Na entrada ou na recepção, nor malmente, há um cartaz com os serviços oferecidos, que vão do banho simples aos mais completos, com massagens. Diferentemente dos banhos romanos, que terminam com um "banho de água fria", literalmente, o banho turco é pensado para o relaxamento completo, com água morna e quente em um ambiente que recria saunas úmidas. Há vários tipos de massagens, que tornam o banho mais atrativo, como a esfoliante, as relaxantes e as completas.
das Especiarias, ideal para comprar J e doces com sabores exóticos
nde Bazar, um dos pontos O Grande tiazar. um aos pomos maisprocuradospelosturistas
Primeiro igreja, depois mesquna. a Santa üotia tornriJ-se um n^jseu com o lim do Império Otomano
Fica mais fácil entender a geografia dessa cidade espalhada por dois continentes em um passeio de barco. Opasseio dura, no mínimo, uma hora e meia, mas há vereões mais longas. Épossível observar os quatro palácios do Estreito de Bósíbro, entre eles o Çiragan eo Palácio Dolmabahçe. Oprimeiro é hoje endereço de um hotel Kempinski, depois que foi restaurado após o incêndio de 1910. Como o Dolmabahçe, édo século 19,0 segundo é uma das construções que mais se destacam no passeio de barco pelo Bósforo. Ocupa 600 metros da margem europeia do estreito, tem saião de recepção com 56 colunas e um Pavilhão de Aves que recebeu espécies de todo o mundo. Ao lado dos suntuosos palácios e palacetes pelas margens do Bósforo, trechos da muralha de Constantinopla chamam a atenção. As Muralhas de Rumeli entre elas, bem como a fortaleza eocastelo de mes mos nomes. Embora a arquitetura da margem europeia atraia os registros das câmeras fotográficas, os jardins e áreas verdes do lado asiático não fazem feio. Nessa margem, odestaque éoPalácio Beylerbyi ea Fortaleza da Asia, de 1369.0 passeio tradicional no fenyboaf inclui seis paradas pelo caminho. Uma delas visita a Torre de Leandro, construída em uma pequena ilhota no Bósforo, no século 18. Tem um restaurante, loja e mirante, no alto. Se o clima ajudar, a subida é obrigatória. Em tempo: o Bósforo tem 33 i<m de extensão e largura variável entre 700 metros e 3,6 l<m, ligando os mares de Mármara e Negro.
NáCapadócia.oValedasPambaa éum dos pontos de partida óuctiegacig. de vários'trekkings pela regiâç r
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sobre n QflparfócÍA
A primeira vista, nem parece quea natureza foi tão generosa assimcom a Capadócia. região da Anatolia, no centroda Turquia. Mas foi. Multas explosões vulcânicas aqui, resfria mentos ali, erosão provocada por fortes ventos por outro lado e, claro, a sempre presente ação humana e aíestáoresultado:umcenáriotão lindo quanto inóspito, ondeainda hoje vive-se, e hospeda-se, emca vernas. Abeleza perdura nas fotos, masocaráter inóspito desaparece em um segundo olhar. Prova disso équeos registros da ocupaçãohumanana região são pré-históricos. Há pinturas rupes tresnas multas cavernasesculpidas pelos ventos ouescavadaspelos seres humanos.Maisrecentes,da Idade Média, os vestígios daocu pação mostram construções intei raserguidasnasmontanhasdepe dras,comtemplos, salões e casas. OMuseuaoAr Livre deGoremeé umdosmelhoresrepresentantes disso. Repletasdecapelas,as montanhas de Goreme foram esca vadasno século 11 esuas igrejas têm afrescos desse período. Asde Santa Bárbarae Santa Catarina destacam-se pelo grau depreser vação, entre as 18 estruturas desse tipo existentes ali.
Os passeios debalão são uma das alternativas utilizadas para explorar aregião, avistando seus cánions e vales, comoo Vale das Pombas, pontode chegada epartidadeal gunsdos trekkings realizados por lá.Dosbalões,noentanto,não se vêomundo subterrâneo daCa padócia, freqüentemente Invadida entreosséculossetee12,por contadesuaposição geográfica,
emplenarota entre oOrienteeo Ocidente. Os nativos da região não pensaram duas vezes: utilizaram as técnicas para escavar monta nha acima e Inverteram a direção, escavando montanha abaixo. Ore sultado são cidades subterrâneas comaté50metrosde profundi dade,queabrigaramatédez mil pessoas.
Entre as mais importantes está Kaymakll, a20kmde Nevsehir, umdos aeroportos locais. Sua "construção" ocon-eu entre os séculos seis e dez e inclui igreja, capelas, estábulo, sepulcros, cozinha, salas dereu nião e um sem fim de quartos. A visita desce até cerca de20metros de profundidade, com algumas pas sagens estreitas, por vezes descon fortáveis. Claustrofóbicosnãode vem se arriscar. A cidade tem oito níveis e, embora sua escavação não tenhasido concluída, chegou a45 metrosde profundidade. Comoela, calcula-sequeexistampelomenos outrasdez,fechadascompedras que protegiam suas entradas e com asfamosas "chaminés" naturais, paracirculaçãodoar, presentes em todaapaisagemdaCapadócia. Para uma experiência completa, nada como hospedar-se emuma dascavernas.Da superfície, natu ralmente. Os "cave resorts" pos sibilitam queissoseja feito com muito,multo conforto. São cons truções encravadas na montanha que utilizama recortada estrutura dasmesmasna composição de seus apartamentos e cômodos. Mais que confortáveis, os aparta mentos esbanjam charme emum cenário sob medida para qualquer lua-de-mel.
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