Jornal PANROTAS - Edição 923 - Agosto/2010

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of the Seas'. eleaproveitaodianaspiscinas, parede de escalada, jacuzzis esolariumcomtetoretràtil.Durante anoitea diversão continua no cassino, teatro, restaurantes ena boate, JánoMarinerofthe Seas', alémde todo esse entretenimento, seu cliente pode jogar basquete, passear na Royal Promenade, umboulevard combarese lojas, oudeslizaremumapistade patinação nogelo, onde também assistiráa espetáculos inesquecíveis. Ofereça uma experiência única. Ofer«ça uma experlAncIa Royal.

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Giba neles

Celular e câmera

A Travei Ace apresentou nasemanapassadasuaarma publi citária para combater a concorrência, conquistar mais clientes e continuar vinculando sua imagem aosesportesegrandes eventos. O maior jogador de vôlei do mundo da última década éo novo garoto-propaganda daempresade assistência em viagens. Giba, do Clube Pinheiros eda Selação Brasileira, as sinoucontratode 12 meseseéo principal trunfodaempresa para a divulgação de um novo produto focado em viajantes es portistas. Com a parceria, a Travei Ace espera incrementar as vendas em 30% no próximo ano, o equivalente a R$ 3 milhões. "Paraserumatletadeste nível é preciso, além do talento, de compromisso, disciplina, aprendizado e capacitação, valores que temos em comum com o Giba", afirma o presidente da Travei Ace Brasil, Marcelo Fernandez -aempresaé fornece dora oficial deassistênciaao viajante do Comitê Olímpico Bra sileiro (COB), Comitê Brasileiro de Vôlei (CBV), Comitê Brasi leiro de Basquete (CBB) e Comitê Brasileiro deJudô (CBJ).

Festival de Gramado

•A diretora do Festival do Turismo de Gramado, Marta Rossi, ganhou reforços de peso na organização do evento. A partir deste ano,ela dirige o festival ao lado de Eduardo Zorzanello, filho de Silvia Zorzanello, falecida nomês passado, e Marcus Rossi,filhodeMartaRossi.Os dois,quejáfaziam parte da equipe de organização do Festival do Turismo, passam adividira diretoria do evento com Marta Rossi. A22® edição do Festival Ido Turismo ocorre entre 18e21de novembro, no A Serra Park, em Gramado. Entre as novidades para este ano está a realização do Salão de Lua-de-Mel dentro da programação do evento. •

Marcus Rossi e Eduardo Zorzanello

• o turistabrasileirojápodetrazerdoExteriormaisbens considerados deusopessoalsempagarimpostos. ODiárioOficialdaUnião publicou aPortaria 440, assinada peloministroda Fazenda, Guído Mantega, que inclui essasregras.Aportariatambémacabacomanecessidadededeclaraçãoparaasaidatemporária debensjáimportados.Estãopermitidosbensdeusoouconsumopessoal,comoroupasehigiene,por exemplo. Máquinas fotográficas e telefones celulares também fazem parteda permissão, mas foram excluídos filmadoras ecomputadorespessoais. Vale apartirde 1® deoutubroeclaroqueemquantidades razoáveis (uma cámera por passageiro, por exemplo). •

Mexicana em concordata

•Acompanha Mexicana de Aviación anunciouna terça-feira, dia3, solicitaçãodeconcordata.Nodiaseguinte,envioucomunicadosuspendendo avendadebilhetesaéreos.Ositeda empresa aérea (www.mexicana.com) está atualizando a todo instante as informações sobre a crise, que levoua cortes devoosem vários destinos, mas não noBrasil.A suspensão devoos nãointereferenosvoos domésticos da empresa, operados pelas subsidiárias Click eLink.quecontinuamoperando"em completa normalidade." Acompanhetambémpelo twitter daempresaaérea: @mexicana_com. •

Estratégia para RJ

•AAvianca promoveu umcaféda manhã para o trade carioca para apresentaronovoposicionamentodaempresaaérea,que inclui uma frota100% composta poraviõesAirbus319nahiper-ponteentreoSantos Dumont (RJ)e Congonhas (SP)."Apenas melhoramos umprodutoque jáeramuitobom.Mantemostodososserviços,oconfortonasaeronaves, enossocomprometimentocomapontualidade-queé96%nestemêsde julho-ea eficiência operacional", garantiuo diretor Renato Aranha. Coma mudançadeequipamento(de MK paraAirbus),aAviancaadicionou32%mais assentosnahiper-ponte,quecontacomoitovoosdiários.SegundoAranha,as mudanças na empresa estão sendomuitobemrecebidaspelomercado."Foi uma estratégia que começou aser desenhada hádoisanos. Agregamos valor ao nosso produto", explicou. Outra boanotícia para o mercado doRioéqueaAviancareativaapartir dodia9,abasede operações noAeroportoInternacionaldoRiode Janeiro Galeão-Tom Jobim. Aprimeirarotaaser operada é entre Guarulhos (SP)-Qaleão-Brasilia. •

Comissão para a Copa

•Foi instalada oficialmente a Câmara Temática Nacionalde Desenvolvimento Turistico (CTNDT), vinculadaao Ministério doTurismo,eque apresentou uma proposta paraa elaboração do Plano Estratégico do Turismo Brasileiro para aCopado Mundo da Fifa de 2014. "Ao definir o plano estratégico do turismo paraacopa, otimizam-se recursos esomam-se esforços paraqueo evento tenha o planejamento eo tratamento adequado", disse o secretário Nacional dePolíticasdeTurismo, Carlos Silva, coordenador dos trabalhos. O plano será focado emseisáreas: estruturação da oferta turística (meios de hospedagem, alimentação, receptivo e atrativos naturais e culturais); infraestrutura turística (sinalização ecentrosde atendimento ao turista); qualificação profissional (gerentes a prestadores de serviços turísticos); promoção e apoio á comercialização (nacional e internacional); e combate àexploraçãosexual(campanhasde sensibilização) eestruturaseserviços temporários para a copa.

•A Anac completou seu quadro de diretores, que estava desfalcado desde o começo do ano, quando sairam três deles. Doisjáfazem parte da agência: Carlos Peiegrino, atual superintendente de Segurança Operacional, e Rubens Alves, que é atual corregedor. Ricardo Bezerra, advogado e ex-lnfraero.

completa otime.Os executivos ainda vão tomar posse em data a ser marcada.

• Depois deoito anos à frente do Centro de Turismo Alemão, Adriana Martins deixa a diretoria para aAméricadoSuldoDZT no próximo dia31.Em breve anuncia novos desafios.

Colaboraram: Felipe Niemeyer eMaria ízabet Reigada

Da Travei Ace, Marcelo FemandezeRoberto Roman, comGiba
Marco Oiniz, Renato Aranha e Pedro Sorrentíno, da Avianca

Oque temos para hoje?

Os problemas de sistema e de relação com os funcionários

evidenciados esta semana pela Qol nos deixaram mais uma vez espantados. Tudo parece bem (e sabemos que não, haja vista afra ca infraestrutura aeroportuária) e de repente desfiam um daque les novelos de lã enormes. O que comprova a tese de que nosso mo delo é instável e insufíciente para o mercado existente lioje. Para bra sileiros e estrangeiros que viajam hoje. Quem não tem uma queixa sobre as horas para passar na Imi gração e Alfândega no Rio, São

PAN NOTAS

RECORDE

Com 36.738 passageiros transportados no sábado 31, a Tap bateu o recorde de viajantes em um único dia. "Este número contribuiu para atingir um total de 940.710 viajantes no mês de julho", disse a empresa por meio de comunicado.

Somando os sete primeiros meses do ano, a companhia atingiua marca de 5.013.796 de passageiros transportados 5,9% a mais que em igual período do ano passado.

EVENTO HERMANO

ABNT edição Córdoba 2010 já tem data marcada, O evento acontece em 22 de setembro, no Interplaza Hotel,na Argentina. Na ocasião, as agências de viagens e operadoras de turismo de Córdoba e região terão oportunidade de conhecer as últimas novidades, produtos e serviços turísticos doBrasil, Em um único dia, mais de 60 empresas e destinos turísticos brasileiros se reunirão em mesas de negócios para divulgar seus materiais promocionais e tarifários, além de apresentar uma ampla gama de opções para os profissionais participantes. Para mais informações e inscrições acesse www. bntmercosul.com.br.

VIAJANDO

MELHOR

o Chile é o primeiro destino internacional do programa Viaja Mais Melhor Idade, do Ministério do Turismo desenvolvido em parceria coma Braztoa. A ação é resultado de parceria entre os governos brasileiroechileno.A idéia é promover o intercâmbio de 500 turistas, de cada país, com mais de 60 anos. O público doViajaMais Melhor Idade tem duas opções de pacotes: Santiago, Vina deiMare Valparaíso ou Santiago, Pucón e Vilia Rica. As saídas estão programadas para setembro, outubro e novembro.

Paulo e até Cam pinas? Quem não tem uma história de preços abusi vos, estrutura precária e serviços vergonhosos?

A "única" diferença entre aconte cer apagões e casos isolados agora e na Copa de 2014, por exemplo, é que a repercussão, no caso do megaevento, será mundial. Plane tária. E enterrará de vez qualquer pretensão brasileira de ser uma potência turística. Quem investe seu dinheiro para descansar em um local onde atrasos aéreos, bandalhas e desconforto podem tomar o lugar das boas recordações?

Mais grave ainda, porém, éo que estamos (nós, do turismo, nós, do governo, nós, brasileiros) fazendo não com a imagem do País, mas com o futuro (negado) de crianças e adolescentes, vitimas da explo ração sexual.

üm documentário de meia hora veiculado pela BEC há alguns dias classifica o Brasil como número um do mundo nesse tipo de crime, ultrapassando a Tailândia. A ques tão inclui ficar abismado de atrair mos esse turista, dele existir e, pior, de deixarmos isso acontecer. A falha está na fiscalização, no po liciamento e, lá atrás, na carência por educação, trabalho, horizonte

para famílias e famílias, especial mente no Mordeste. De nada adiantará copas e olimpí adas, divulgações espontâneas ou as geradas com o parco dinheiro concedido à Embratur, de nada adiantará recebermos mais ou me lhores turistas, se essa doença ain da existir entre nós. Casos isolados são combatidos pela polícia. Acon tecem em toda sociedade. E devem ser tratados com rigor. Casos em que um país iica ou pode ficar mar cado por essa prática são um pro blema da sociedade, uma vergonha nacional, que mancha qualquer vi tória que venhamos ter. Hotéis, receptivos, guias, profis

sionais de todos os setores, em presas públicas e privadas, todos devemos ser fiscais e denunciar, inibir, ajudar a acabar com essa prática hedionda. Esse titulo não queremos. Título que deveria ofus car outros problemas (dos ricos) e que deve ser encarado como de to dos. Titulo que não pode se somar à falta de infraestrutura, aos pro blemas de corrupção, à educação rasa de nossa população. Título que tem de acabar. Quanto ao novelo dos problemas "corriqueiros" de nosso setor, que não nos traga mais surpresas do que aquelas já esperadas. Afinal, somos poucos e nos conhecemos muito.

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MECADO

ALEXSOUZA

Santo de casa

faz milagre?

O Brasil sabe se vender para os brasileiros? A pergunta é recorren te e volta sempre à baila quando se noticia, por exenaplo, que nossos via jantes se interessam cada vez mais pelas viagens internacionais e que os gastos dos turistas tupiniquins em terras estrangeiras aumentam vertiginosamente. Dados divulgados pelo Banco Central no finalde julho mostram que, no primeiro semestre, os brasileiros deixaram ÜS$ 7 bilhões no Exterior, 34,2% a mais do que em igual período do ano passado. Na ou tra ponta da balança, os estrangeiros gastaram ÜS$3bilhõesnoPaísnes tes seis primeiros meses do ano.

O déficit, de CIS$ 4,109 bilhões, não chegava aos US$2 bilhões no semestre inicial de 2009.

As justificativas para o aumen to das viagens internacionais e para o crescimento dos gastos dos brasileiros lá fora variam, como podemos ver na pág. 06, mas a opinião em comum entre boa parte dos profissionais ou vidos pela reportagem éa de que o câmbio vem fazendo a diferença. Há quem diga, por outro lado, que a conjuntu ra econômica não éo fator preponderante: faltaria criatividade e estratégia i no marketing dos des tinos nacionais, visan do atrair os brasilei ros. Ma avaliação da consultora Anya Ribei ro, ex-diretora do MTur e ex-secretária de Turismo do Ceará, haveria um "espaço abandonado no mercado".

A questão também vemàtona quando chegam ao conhecimento do mercado ações de comunicação e marketing pouco elaboradas -ou profissionais. Na semana passada, a Redação da PANROTAS recebeu um material da Agência de Desenvolvimento do Turismo de Tocantins, divulgado na cionalmente, evidenciando no press release infraestrutura ebelezaímpar, embora mostrasse pouco delas nas imagens anexadas. O conteúdo sus citou um post bastante comentado no blog Sem Reserva, do editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade, onde foi publicado na íntegra. O Ministério do Turismo não está alheio a isso, pelo contrário. O Estudo de Competitividade Turística dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimen to Turístico, nas duas edições em que foi realizado - 2008 e 2009 - mostrou que Marketing e Promoção são um dos quesitos com pior desempenho. Com 13 categorias, o estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas sob enco menda do MTuredo Sebrae pontuou de Oa 100 os 65 destinos indutores. Essa pontuação permite a classifica ção dos destinos em uma escala que vai de 1a5, medindo o desempe nho de cada localidade dentro das

"condições adequadas para a ativida de turistica". Nessa escala, a segunda edição do Estudo de Competitivida de mostrou que as capitais de Esta dos saltaram para onível4,ou seja, atingiram as "condições adequadas", considerando-se o padrão mínimo de qualidade. As não-capitais, no entan to, mantiveram-se no nível 3, de "con dição regularmente satisfatória".

Cabe destacar que a segunda edição do Estudo de Competitividade apon tou marketing e promoção como o segundo item mais deficiente entre os 13 avaliados. Em uma escala de Oa 100, o item atingiu a média de ^ 41,1 (as capitais

Acre m-HdBnnco

Amazonas (e-BKcdM (O.Hmu* M-PaiMiM

Pará or-SanMi

Rondonia OB.MrtsIMhD

Distrito Federal as-snA Goiás 3S-AltoPanfM*eaMi 37• CaUH Ndm* 3a-6otMi W-niMÒpOH

Mato Grosso cfo Sul W-BonHP 41-eiinpoftnmit 42-eiinnM

Mato Grosso 43-Cic«fn

A discussão sobre aeficáciadavendado Brasil paraos brasileiros nãoénova, mas o retorno dela mostra-se importantenamedidaemqueomercadoacenapara umapossívelpreferênciapelasviagensinternacionais

obtiveram 47,5, e as não-capitais, 36,5). Na primeira versão do estudo, divulgada em 2008, o mesmo quesi to teve média de 38,2 (46,3 entre as capitais e 32,4 nas não-capitais). Apesar dos desempenhos fracos ou medianos dos destinos turísticos nacionais, é fato que as viagens na cionais crescem no Brasil. Números como os desembarques domésticos comprovam isso. Em 2009, atin giu-se o recorde de 56 milhões de desembarques aéreos domésticos (a maior parte vinda do mercado corporativo). A hotelaria também mostra isso. Segundo a Associa ção Brasileira da Indústria de Hotéis

(ABIH), a ocupação média hoteleira cresceu 8% a cada ano, nos últimos dois anos. Para o Fórum dos Ope radores Hoteleiros do Brasil (Fohb), a ocupação média aumentou 9% no primeiro semestre do ano ea Fede ração Nacional de Hotéis, Restau rantes, Bares e Similares (FNHRBS), presidida por Alexandre Sampaio, garante que o turismo interno tem compensado a queda no fluxo de visitantes internacionais por aqui. (Leia na página 16)

Nas próximas páginas, você encon trará opiniões e análises de con sultores, técnicos, empresários e secretários de Turismo acerca do

crescimento nas viagens de brasi leiros para o Exterior e, também, da atuação das esferas público e privada na divulgação dos destinos nacionais.Noartigo"Ótimamanei ra de jogar dinheiro no lixo", o dire tor de Marketing daTur SP (órgão estadual de Turismo de São Paulo), Orlando de Souza, argumenta que pouco adianta fazer um ótimo tra balho de promoção se o destino, na verdade, não for aquilo que vende. Afinal, o Brasil sabe se vender para os brasileiros? E por que os brasi leiros estão viajando cada vez mais para fora do País?

NORDESTE

>AULO

São basicamente dois os pilares que sustentam as justificativas relativas ao aumento das viagens internacionais e ao crescimento dos gastos dos brasi leiros no Exterior: câmbio valorizado e deficiências no produto / serviço turístico brasileiro, com destaque para a promoção e divulgação no merca do doméstico. Itens complementares também entram no jogo, como o su posto glamour de uma viagem inter nacional, o status que ela daria ea vontade de conhecer novas culturas. Com oreal forte perante ao dólar, as viagens internacionais ficam mais acessíveis ao bolso do brasileiroacesso facilitado também pela grande oferta de crédito e pelo parcelamento das viagens. Contudo, crédito e parce lamento são válidos também para as viagens nacionais. Entra em cena a questão do status. "Viajarao Exterior é um sonho tanto quanto comprar um carro. A pessoa compra o carro ees taciona na frente de casa para que o vizinho veja. Éostatus.Apessoaquer sair do País para poder dizer que saiu, que viua neve", analisa o diretor de Marketing da TurSP, Orlando Souza.

DIVULGAÇÃO FALHA

Conjuntura econômica e fatores cul turais, entretanto, não são os únicos motivos que levam o brasileiro aop tar pelas viagens internacionais. A consultora Patrícia Servilha, da Chias Marketing, alerta para a deficiência na divulgação dos destinos, que fa zem divulgação institucional sem público-alvo definido. "As pessoas defi nem olocal para onde vãoviajarpor indicação de parentes e amigos, pois não existe um marketing profissional dos destinos para alcançar o merca do adequado", analisa. "São raros os Estados que fazem uma avaliação da satisfação do turista em relação à campanha, aos produtos eà comuni cação. Nós não temos dados, e sem dados, sem saber quem éo cliente, acabamos ficando para trás, visto que os destinos internacionais contratam não só especialistas em mercado tu rístico e comunicação, mas profissio nais de outras áreas, como cineastas, para trabalhar em campanhas", com plementa a consultora.

O secretário Nacional de Políticas de Turismo do Ministério do Turismo, Carlos Silva, olha por outro lado. Para ele, ações como o Salão do Turismo e as campanhas feitas prin cipalmente nos aeroportos ena tele visão, como a "Se você é brasileiro está na hora de conhecer o Brasil", divulgam muito bem o País para os brasileiros. Mas essa éa parte que cabe ao governo federal.

Na avaliação da coordenadorageral de Apoio à Comercialização do MTur, Jurema Monteiro, o Brasil está aprendendo a se vender para os brasileiros. "Temos bons exemplos e resultados, como os destinos de sol e praia do Nordeste. Os produtos no vos também estão aumentando. An-

Projetos, câmbio ou status?

tes tínhamos uma oferta restrita de ecoturismo e turismo de aventura, por exemplo. Hoje temos uma varie dade de destinos que se consolida ram, o que mostra evolução", diz.

DESCONTINUIDADE

Mudança de ministros, secretários e das respectivas equipes. A descontinuidade no comando e nas equipes de turismo na esfera pública é apon tada como outro grande entrave na divulgação dos destinos brasileiros.

O Ministério do Turismo, principal instância do setor, teve praticamente um novo ministro a cada dois anos desde 2003, quando foi criado.

"Cada um que chega tem uma idéia nova, querendo implantar um pro

cesso novo... A descontinuidade éo elemento mais pernicioso para o turis mo. A cada reinicio muda-se todo o relacionamento com o setor privado, perde-se a memória daquilo que foi feito, a capacitação instalada, as rela ções já estabelecidas. Não existe uma continuidade na construção de pro cesso que garanta o mínimo de base de gestão e planejamento com visão estratégica de longo prazo. Então tudo se toma (Tontual", avalia a consultora Anya Ribeiro.Aliado à descontinui dade, complementa Anya, tem-se um outro problema: a inexistência de quadro funcional técnico nas ins tâncias governamentais. Atualmente na direção geral do Hotel da Bahia, o consultor Paulo Gaudenzi defende a

tese de que o governo deveria discu tir diretamente com o empresariado, e não apenas com as entidades de classe, como ocorre dentro do Conse lho Nacional do Turismo. Até porque os presidentes de algumas delas nem empresa representativa ou expjeriência e visão macro possuem. "Ascoi sas têm de ser feitas em várias mãos, pois os programas não podem ser de um governo. Na medida em que a coi sa é discutida e todos participam, tudo fica mais democrático e os progra mas tomam-se de Estado, não de governos. Desta forma temos a pxjssibilidade de continuar daquilo que estiver sendo feito bem".

I Coniãwa napágina 06 |[]| I

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JOR NAL PANROTAS

•• Continuação da página 05

O empresariado se vende bem?

Vender um destino não é papel ape nas do poder público. O empresa riado pode eà medida do possível deve ajudar de formas diversas, in clusive véndendo-se bem. Mas será que isso Ocorre? Na opinião do di retor de Turismo e Entretenimento da SP Turis, Luiz Sales, falta arrojo nas campanhas. Segundo ele, os empresários muitas vezes deixam de aproveitar meios que apresen tam custos reduzidos, como as redes sociais. "Também háa questão do investimento em pessoal. O em presário peca por investir em uma decoração linda e não em treina mento, capacitação, mão-de-obra, o que acaba depondo contra o pró prio produto", diz Sales. Na opinião de Patrícia Servilha, da Chias; Marketing, o setor priva do investe pouco na qualidade do marketingedapublicidade."Os anúncios de pacotes nas revistas

ENQUANTO ISSO EM ANGRA DOS REIS...

de viagens não são nada atrativos. Você vê um destino maravilhoso na reportagem mas no anúncio não dá para diferenciar um destino doou tro. Acaba-se definindo pelo preço.

Falta sedução na estratégia", opina Patrícia, que atualmente trabalha em planos estratégicos e de ma rketing turístico para o Maranhão e Santa Catarina.

or que sair do Brasil?

^^Querer viajar para oExterior faz parte da cultura do povo. Seeutenhoa oportunidade deir para fora,euvou, poisnão sei sevouter essa opção de novo. É um trabalho que deveria virda escola, do berço y Guilherme Pauius, sócio e presidente do Conselho de Administraçãodaoperadora CVC

"Euentendoquesemprequeháespaçoabandonadonomercadoocliente vainaquiloqueestiversendoofertado.OBrasilnãoestávendendoparaos brasileiros oprodutoou aquilo quetempara vender Há várias forçasque levamobrasileirosparafora antes mesmodeelesviajarem por aqui", Anya Ribeiro, consultora

"É uma pena[queos brasileiros estejam viajandomaisao Exterior].Eles deveriam conhecer oBrasil.Viajarécultura.Quanto mais as pessoas viajam pelo mundo, mais elas percebem que o mundo nãoétão grande quanto parecia". ToniSando. diretor superintendente doSãoPaulo Convention & Visltors Bureau (SPCVB)

"Atualmente por causadocâmbio. Não sei se Isso é bom ou ruim, sei queoturistaestágostando.Oque Importaéqueele está viajando. Viajar aoExterioréuma aspiração legítima.Entãoobrasileiro vai paraforaemfunçãodocusto".

Luiz Sales, diretor de Turismo e Entretenimento da SP TurIs

jÁ SABE OQUE VAI DAR PARA SEU PAI?

Al VAI UMA dica!

üm case que pode ajudar a pen sar a questão; os deslizamentos de terra ocorridos na região de Angra dos Reis (RJ) no réveillon passado prejudicaram fortemente o turismo locai. De lá para cá, no entanto, pouco foi feito no sentido de mostrar que o destino estaria apto para receber normalmente os visitantes na próxima virada de ano. "Não houve nada. Na Ilha da Madeira, em Portugal, ocorreu problema semelhante e pouco tempo depois o governo fez cam panhas nacionais e internacionais para mostrar que a acessibilidade ao destino estava recuperada. Por aqui, o ministro fez esforços para conseguir recursos, mas a buro cracia impede que tenhamos agili dade", afirma o diretor-presidente do Comitê Executivo de Gestão do Grupo Pestana para América do Sul, Roberto Rotter. Na atual crise

Primeiro porque émoda. dá status dizer 'eu estive na Europa'.Segundo porque o câmbio está favorável. Terceiro porqueviajarparavários lugaresdoBrasilécaro:você consegue preços fantásticos nacomparaçãocomtarifasde hotel, alimentação e aéreo j j Valdir Waldendowsky, secretário de Turismo de Santa Catarina.

do golfo, nos Estados ünidos, por causa do megavazamento de óleo, a indústria de turismo já demanda verba da BP e do governo ameri cano para uma campanha de ma rketing que ajudará a diminuir os prejuízos causados pela poluição nas praias da região. Por aqui, mas somente em setem bro, a Federação dos Convention Bureaux do Rio de Janeiro, junta mente com a Turisrio eo Ministé rio do Turismo, devem iniciar uma campanha para mostrar que tudo voltou à normalidade em Angra dos Reis. "A Turisrio está fazendo um trabalho importante nas feiras do setor eo governo já recuperou " as vias de acesso, que está nor malizado. Angra depende do ro doviário", dizo presidente da Fe deração dos Convention Bureaux do Rio de Janeiro, Paulo Senise, também do Rio CVB.

"Viajar ao Exterior éumsonhode consumo, éa materiaiização deum sonho. Se ocâmbio facilita énaturalqueapessoaqueirasairatéporque esse momento podenãodurar muito", OrlandoSouza,diretorde Marketing daTurSP

"Porqueas pessoas têmmaisdinheiroparagastarNóstemosumaeconomia aquecida, o brasileiro temmaisrecursopara viajar, ocâmbioé favorável como dólarmaisabaixo.Esseconjuntofavorece".CarlosSilva, secretário Nacionalde Políticas de Turismo do Ministério do Turismo

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10a16 de agosto de 2010

JORNAL PANROTAS

Continuação da página 06]

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As duas edições do Estudo de Com petitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico, enco mendadas pelo Mirústériodo Turismo à Fundação GetúlioVargas, registram notas fracas paraoitem marketing e promoção. Ao todo, são 13 quesitos analisados no estudo: infraestrutura geral, acesso, serviços e equipamen tos turísticos, atrativosturísticos,po líticaspúblicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capa cidade empresarial, aspectos sociais, aspectos ambientais e aspectos cultu rais,alémde marketing e promoção. Na primeira edição do estudo, divul gada em 2008, os Indutores registra ram nota média (entre todos os itens) de 52,1 - as capitais atingiram 59,5 e as não-capitais, 46,9. O indicador marketing e promoção do destino foi o segundo pior avaliado, com 38,2, ficando atrás apenas de monitora mento (35,4). O melhor foi infraes trutura geral, com 63,8. Naúltima versão da pesquisa, os destinos registraram pequena melho ra, subindo menos de dois pontos na nota média (54,0) - 61,9 (capitais) e 48,4 (não-capitais). Mais uma vez, marketing e promoção do destino foi o segundo pior Item avaliado, em bora tenha subido para 41,1. Para o coordenador do Núcleo de Turismo e

Administração Pública da FQV, Luiz Gustavo Barbosa, o desenvolvimen toea implementação deum plano de marketing com estratégias defini das auxiliam os destinos a aumentar o potencial de atração ea atingir o público-alvo. "Porém, a decisão de escolha de uma viagem é influencia da também por outros fatores além do marketing, como a motivação, a distância, o tempo disponível para a viagem, o preço eo nível de escolari dade dos turistas", afirma.

Diretora do Departamento de Estru turação, Articulação e Ordenamento Turístico do MTur quando foi lançada a versão 2008 do estudo, Tânia Brizolla disse, então, que o produto brasileiro "é derazoávela inadequado". Pergun tado sobre a declaração, o atual secretárío nacional de Políticas do Turismo, CarlosSilva,pontuou:"Nós temos uma nota média e um produto médio. Isso não sou eu quem diz,éa nota, o indicador. Não é ruim e nem ótimo".

Ainda assim, o número de desembar ques nacionais bateu recorde no ano passado, chegando aos 56 milhõessabe-se, porém, que o mercado corpo rativo é um dos grandes responsáveis pelo resultado. Segundo o Documento Referencial Turismo no Brasil 20112014,ametade desembarques do mésticos para 2014 éde73 milhões.

CONTRAS

Descontinuidade nas administrações públicas

Ausência de ampio quadro técnico funcional na esfera governamental

Falta de investimento em capital humano

Orçamentos e burocracia na liberação de verbas

Preços dos produtos domésticos

BRASIL

Aumento da variedade dos produtos internos

Promoçoes e facilidades em pagamentos desenvolvidas pelo mercado nacional

Satao do Turismo, que aproxima governo e empresários

Criaçao do Ministério do Turismo

Campanhas de estímulo à cultura de viagens

COPA 2014

Coma proximidade da Copa de 2014, o governo está dando, uma maior atenção às 12 cidades que sediarão o torneio. O secretário Nacional de Políticas de Turismo do Ministério do Turismo, Carlos Silva, afirma, no entanto, que os

zados nomeiode duas, têm grande possibilidade desair ganhando com os turistas da Copa. E eles estão se movi mentando para isso.No caso de Joáo de Pessoa, que está entre RecifeeNa tal,a idéia da consultora AnyaRibeiro, que no momento desenvolve proje to neste sentido, torneiocomoaCopado é fazer parcerias Brasil, nãocomoaCopa das 12 cidades", Carlos Silva,doMTur

Centro de Convenções da Bahia 19 e 20 de agosto de 2010

Salvador Bahia Brasil

• Feira de Turismo da Bahia

• Capacitação

• Palestras

• Debates

• Workshops

• Rodada de Negócios

Umeventovoltado para a capacitação e desenvolvimento de novas idéias e incremento de negócios no mercado de turismo. Uma oportunidade ímparde atualizaçãoe competência para trabalhar com os destinos mais procurados erentáveisdo merca do nacional e internacional

outros destinos brasileiros não serão esqueci dos em função da Copa. "Nós estamos tratan do o torneiro como a Copa do Brasil, não como a Copa das 12 cidades. Todos ganha rão com a realização do evento", diz o secretário.

"Estamos tratando o

Estados como Paraíba e Santa Cata rina, que não possuem cidades-sede mas estão geograficamente locali

co e Rio Grande doNorte para a criação de rotei ros que incluam a passagem do turista por lá. Em Santa Catarina, ain tenção do secretário de Turismo Valdir Waldendowsky éfazerdo Estado uma "sede do turismo". "Vamos trabalhar para sermos sede do receptivo turísti co", disse o secretário.

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Ótima maneira de

jogar dinheiro no lixo

Um país temde se transformar naquilocomo quer ser vistoepercebido.Depoispode ser divulgado

,i/2espan'áa rápido: qual sua percepdoa produtos paraguaios? Qual sua percepção sobre a Venezuela?

Qual sua percepção de segurança nos países doOrienteMédio? Qual sua per cepção sobre Cuba?"

Agora responda esta: uocê acha que mudaria suas percepções, ainda que talvez preconceituosas, através, ape rtas, de campeinha publicitária ou de promoção?

Como diz o outro, du-vi-de-ó dó!

Üm pais, antes de tudo, tem de se transformar naquilo como quer ser üisto e percebido. Depois isso pode ser divulgado. Pois afirmai, num mundo tão competitivo, comunicar também é fundamental. Agora, para mudar a percepção que as pessoas tém de um pais,há que se considerarem algumas coisas: primeiramente, o país existe?

Pergunta maluca, não é?Mas estudos mostram que as pessoas em geral têm na cabeça no máximo três países: o seu próprio, os Estados Unidos e mais um por algum motivo circunstanciaL Há no mundo algocomo947 países. Em um raciocínio simplificado, tiremos os três que as pessoas têm na cabeça e os demais 944 países simplesmente não existem para elas.Dal uma pergunta: se não está no pensamento como mu dar a percepção?

Outra cx)isa éoefeitoda contaminação! A percepção sobre um pais pode ser contaminada por uma maior que en volveessepaís. CIm exeny>lo disso éa influência que temo continente africa no eo sul-americano em praticamen te todos os países desses continentes. Poucos sabem seum país nesses con tinentes é rrmis rico e mais desenvolvi do. Para a maioria das pessoas, todos são pobres e atrasados. E tem tarrxbém a insustentabilidade. Bom exemplo disso éa Alemanha. ComaCopado Mundo de2006,o pais aproveitou-se desse mega evento glo bal para uma campanha mundial na tentaüva de criar uma nova imagem desiede seu povo.O objetivo eradei xar de serem vistos como um país e um povo frioe passar a serem vistoscomo acolhedores e calorosos. Talvez eles até já o fíDssem, eo que se tinha era uma imagem equivocada e preconceituosa. Como moufmenío feito durante aque laCopa, conseguiu-se realmente uma mudança. Méis hoje, quatro anos após. se perguntarmos a alguém a caracte rística do povo alemão, vão dizer que é um povo frioe pouco acolhedor. Ou seja,todoesforço não teveefeito per manente porque a percepção, repito, talvez preconceituosa. está cristalizada na cabeça das pessoas.

Mas nem tudo está perdido. Há sim como se mudar a percepção da ima gem de um país.

(Jm excelente caso é, de novo, a pró pria Alemanha e, também, o Japão do pós-guerra. Eram vistos de maneira muito negativa, sejam seus habitan tes, os produtos, seus líderes, sua polí tica, seus militares. Lembremo-nos que os produtos Japoneses, em especial.

sofriam o estigma de símbolo de pro dutos baratos ede baixa qualidade. O made In Japan era o made in China atuai Hoje, tanto Japão quanto Ale manha gozam de excelente imagem como países.

O que a Alemanha eo Japão fizeram /bi uma deliberada e consistente ação de r&x>r\struçào de seus países através da

desmilitarização, investimentos em edu cação, investimento em desenvolvimen totecnológico, obstinada preocupação com a qualidade de seus produtos, de mocracias estáveis,respeito às leb, líde res respeitados, entre outras coisas, fbis foi assim que começaram a ser vistos a partir de então, e como são vistoshoje. Portanto a percepção de um país é.

principalmente, construída por um conjunto de fatores tais como: seu go verno, seus políticos, sua justiça, o que faz com/pela sua cultura, a qualidade de suas exportações e de seus produ tos,os valores de seu povo, a qualidade de seus ínuesíimeníos, a aíençáo com a imigração e, também, não menos im portante, através de seu turismo, expor-

tativo e importativo. Feito assim, os es^^rços em pubücidade e promoção serão poíencializadores na divulga0o da imagem permitindo uma extrordinária relação custo x beneficio. Feito ao inverso, é óüma maneira de Jogar dirüieiro nolixo. i Cont/nua na

Entre uma reunião e outra dá pra ver quem dormiu bem

10a16 de agosto de 2010

JORNAL PANROTAS "li i[ Í\ Continuaçáo da página 09

há mais produtos na orateleira"

\ JORNAL PANROTAS] -Emque

momento úm destino passa a ser um produto? Beleza natural é produto?

^JÜRÊMA MOrSTEIRÕI- Nãohá uma resposta linear. Existem dife rentes perfis de consumidor, como aqueles que nunca viajaram de forma organizada [intermedia da] e se contentam com um pesque-e-pague com pouca estrutura. Mas, pensando no turismo como um impulso para a ecqnomia, nós pre cisamos estrutural. de organização

IJP - Quando um destino passa a ser atraente?

Quando apresenta juma boaes trutura de acesso e uma rede mínima de serviços, como hotelaria, recepti vo, alimentação...

m JP- Dp lançamento do Programa i de Regionaliza ção para çá, como se deu a evolução sobre o momento em que um destino passa a ser comercializáuel como pro duto? Os destinos estão mais cons cientes em relação a isso?

^pjüREMA - Acredito que sim. Eu trabalho há muitos anos e hoje vejo uma variedade maior de produ tos na prateleira. Quando iniciamos

apenas Rio de Janeiro, Salvador e Fozde Iguaçu como oferta. Hoje ele tem todas as capitais do Nordeste, as Chapadas, o interior... São novos destinos virando produtos e entrando nos catálogos das operadoras.

H JF - Falta diálogo entre as esferas pública e privada?

"Brasileiro escoihe

mais

JUREMAMONTEIRO, COOROENADORA-GERAL DE APOIO ÀCOMERCIALIZAÇÃO DO MTUR

nosso trabalho, em 2003, um dos pro gramas lançados foio Caravana Bra sil,e naquele momento os produtos comercializáveis eram basicamente os destinos de sol e praia e uma pe quena oferta de ecoturismo e turismo de aventura. Hoje há uma variedade grande. Antes, não era raro encontrar um operador que tivesse no catálogo

m JUREMA -Agente vem amplian do isso. Desde 2005 nós realizamos no Salão do Turismo a Rodada de Negócios, que em três edições foifei ta só entre empresários, o receptivo com o operador. Depois mudou para receptivo e hospedagem com opera dor,o que foi muito bem avaliado. Mas por conta deste vazio entre os empresários e os gesto res de cada região, neste ano nós evoluímos para um formato com os empresários, os responsáveis pelos municí pios, pelos Esta dos e um profis sional do Sebrae reunindo-se com o operador.Éoencontrodooperador, no destino emissivo, com os empre sários que fazem o turismo localmen te. A avaliação foi super positiva, com 92% de avaliação ótima ou boa. Há a necessidade de fortalecer o vín culo entre empresário e gestor, e isto vem sendo feito.

^JORNAL PANROTAS] -Por que os brasileiros estão virando mais ao Exterior? k. • CAIO DE carvalho!- Há va- ^ rias razões. Desde o lançamento do Plano Real, há 16 anos, tem sido constante um número razoável de brasileiros viajando ao Exterior quan do a moeda está estável. No entanto, essa questão ganha mais estímulos quando o maior destino da América do Sul, o Brasil, não está mui to competitivo no receptivo, em função dos preços das viagens. Com a decisão do governo de desvalorizar o câmbio e proteger investi dores internacionais, criase um inesperado incentivo para turistas brasileiros, as sim como para os oriundos dos países de moeda forte, fazerem diferentes op ções de compra. Isto é, o real forte é um incen tivo para o brasileiro ir ao Exterior e um desestímulo para o turista estrangeiro vir ao Brasil. Mas há outros fatores que se sobrepõem a isso, inclusive o componente sedu ção. E os brasileiros acabam optan do por produtos cujo apelo sobre seu imaginário é mais "forte" em relação

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JP -O Brasil sabe se vender para os brasileiros?

B CARVALHO - o modelo, tan to para o brasileiro quanto para o estrangeiro, precisa ser repensado, pois os resultados são inferiores aos que tínhamos hádez anos quando se gastava muito menos para se trazer 0 turista internacional. É necessário focar mais e analisar fluxos e tendên cias dos mercados emissores e ver se temos oferta -e quais são elas - para oferecer como opção ao que os po tenciais turistas buscam.

^//^JP -O que falta na divulgação dos destinos brasileiros? Ou não falta nada?

1 CARVALHO -A maior parte de nossos destinos, infelizmente, pra ticasempreos mesmos roteiros. É preciso inovare ampliar alistade atividades para possibilitar que oro teiro vivido se transforme em experi ência e conhecimento. Os governos têm trabalhado muito nos últimos 16 anos. Mas a coisa vem evoluin do muito devagar. Estamos com os mesmos cinco milhões de turistas es trangeiros que recebíamos em 2000,

- Os destinos jã se conscientizaram da importância de um bom trabalho de comunicação e marketing?

IH CARVALHO - Nem todos. Os grandes destinos internacionais certa mente já. No Brasil são muito poucos que trabalham essa diferenciação. Era o caso da Bahia, por exemplo, enquanto Paulo Qaudenzi esteve à frente do setor. Num breve olhar so bre a cidade de São Paulo, constatase que a metrópole vive hoje um bom momento. ÍJma cidade cada vez mais criativa, com uma diversidade cultu ral onde todas as tribos e talentos convivem e produzem riquezas (...). Como exemplos extremamente bem sucedidos de comunicação, temos o francês. Primeiro destino em movi mentação física do turismo mundial, a França criou uma nova marca e imagem, a Atout France em 2008. O resultado foi uma logomarca sur preendente, audaciosa e generosa, que transmite três características que fazem de lá um destino único: liber dade, autenticidade e sensualidade. O desenho representa uma figura feminina fluida, moderna, atemporal, sensual e de olhos para o futuro. Sua fórmula universal é freqüentemente associada a um encontro romântico, um conceito atrativo para todas as culturas, criando um sentimento de proximidade com a França.

SEM JUROS ainda que as viagens domésticas eo faturamento com o turismo tenham crescido.

Tempo é dinheiro

Atrasos e cancelamentos da Gol fazem Anac multá-la em R$2 milhões

Definitivamente, tempo é dinheiro, ou, melhor ainda: atrasos podem cus tar caro. Foi exatamente o que acon teceu com a Qol, que foi multada em cercadeR$2milhõespelaAgência NacionaldeAviaçãoCivil (Anac) pe los atrasos e cancelamentos de voos ocorridos desde o último dia 2. "Esta é a maior multa já aplicada na aviação brasileira, que eu tenho conhecimen to", afirmou a presidente da Anac, Solange Vieira.Alémdisso,o órgão regu ladorproibiua companhia de contratar novos fretamentos até a operação ser normalizada, o que implicará em pre juízosdeR$ 150 milporvoo.

Além da Anac, quem pode multar aGolèo Procon-SP, que notificou a companhia e aguarda esclarecimen tos, que, se não forem aceitos, podem repercutir em uma nova penalidade. Segundo comunicado emitido pelaassessoria do FYocon-SP, "com base nas informações sobre os atrasos e cance lamentos e com o que foi apurado pe los fiscais do órgão, a empresa pode ser autuada em até R$3 milhões".

Segundo o diretor de Segurança deVoo do Sindicato Nacional dos Aeranautas (SNA),Carlos Camacho, quetem recebido diversas reclamações dostri pulantesda companhia, osprincipais problemas denunciados foram "desres peitoà regulamentação do aeronauta e compreensão particular e conveniente à empresa no que diz respeito aos voos notiimos". "O movimento dos tripulan tes surgiu, principalmente, por parte de co-pilotos da companhia, querecla maram do Crew Link, novo modelo de gestão daGol, que faz com que a escala mude diariamente, o que é contra alei", explicou ele. "Soma-se a este modelo a interpretação que as comparíhias fazem doartigo36daLeide Regulamentação Profissionaldo Aeronauta eo que temos são tripulantes submetidos a escalas no turnas em dias subsequentes", explicou Camacho. Assim,sem tripulantes, a empresa tevede cancelar voos até que a Anac exigiuum plano de emergência.

SOLUÇÃO PROBLEMÁTICA

Ao ser questionado sobre as soluções à divergência entre os tripulantes ea companhia, Camacho afirma que a Goljá respondeu às reclamações e está tomando providências. "A partir da reunião que teve com o SNA no final do último mês, o vice-presidente de Gestão & Pessoas da Gol, Ricar do Khauaja, ordenou o cancelamento do número necessário de voos em agosto para adequar a escala dos co laboradores", revelou, explicando os atrasos que ocorreram.

Em resposta a Camacho, aGol isen tou Khauaja da decisão, porém admiüu uma adequação de escalas. "A definição de escala de voos é uma ta refa de toda a companhia e não pode ser atribuída a um executivo. Portanto, não caberia ao Ricardo essa decisão, e sim a toda a empresa", afirmou odi retor de Comunicação Corporativa da companhia. Hélio Muniz.

AERONAVEDAGOL: COMPANHIA SOFREU COM ATRASOS E CANCELAMENTOS

SAfUBARATO?

"ParaaGol,R$2milhõeséiguala uma carteira de cigarro para quem fuma", disparou Camacho. "Depois de tudo, a Anac 'apaga o fogo'. No entanto, ela deveria ter colocado seus inspetores naGol antes da mudança de escalas. Creio que elaéa respon

sável por tudo, visto que éo poder concedente, que dá as freqüências às companhias, as quais nem sem pre conseguem administrar suas ma lhas", criticou o diretor do SNA, clas sificando ainda a atuação da Anac como "uma forma irresponsável de regular o setor". SOLANGE VIEIRA,PRESIDENTE OAANAC.QUEFOI CRITICADA

JORNAL PANROTAS

10a16 de agosto de 2010

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am no vareiao

Aérea põe em prática plano para incentivar ousodotransporteaéreoentreos novos consumidoresdaclasse média; ações incluem parceria comCasas Bahia

"Hoje é,um dia emblemático para a companhia, pois lançamos uma nova estratégia de posicionamento com o varejo cujo objetivo é con quistar todos os públicos, sobretudo esses novos consumidores que as cenderam à classe média." Foi des sa forma que o presidente da Tam, Libano Barroso, anunciou uma série de novidades para a conquista des ses milhões de possíveis novos clien tes. Entre as ações anunciadas por Barroso, talvez a mais impactante seja o estreitamento da parceria com as Casas Bahia, onde a aérea iniciou projeto pilòto de quiosques que ven dem passagens. A Tam parte para a parceria cpm uma rede poderosa, ao contrário da concorrente. Gol, que optou por| lojas próprias de seu Voe Fácil em bairros populares.

As outras iniciativas reveladas foram a expansão do número de lojas da Tam Viagens, a instalação de quiosques também em universidades eo novo produto Giro Tam. Tudo isso acom panhado por uma maciça campanha publicitária, encabeçada pela cantora Ivete Sangalo, e didática - com hotsite e material informativo para os viajan tes estreantes. A Tam quer passar a mensagem que tem de estar em todos os canais dedistribuição. CJma sema na antes, voltou aos GDSs, canal pre ferencialdos agentes de viagens. OVP

comercial ede Planejamento, Paulo Castello Branco, já havia dito; "vamos estar em todos os canais". Cada um, então, que prove por que éo melhor canal, a melhor forma de comprar Tam. O preço, segundo Barroso, éo mesmo em todos eles. Para "desenhar" e por em prática essa nova estratégia, a Tam inves tiu cerca de R$ 10 milhões nos úl timos anos, revelou Líbano Barroso.

O objetivo é um só: "queremos ser o top of mind dos emergentes quando o assunto é aviação", resumiu. "A Tam tem um histórico de sete anos onde vem trabalhando, com diversas ações, para atingir esse novo públi

co consumidor e que culmina agora com o lançamento dessa estratégia", emendou ele. "Entendemos que 2010 foio ano oportuno para esse início."

CASAS BAHIA

Segundo Barroso, aTamea Casas Bahia (que já tem parceria com a Sancatur, operadora doABC Pau lista, com lojas em três unidades da Casas Bahia) escolheram em con junto, de acordo com pesquisas, três lojas para a instalação dos quioques da empresa: na praça Ramos, no Centro; na Vila tSova Cachoeirinha, na Zona Norte; e em São Mateus, na Zona Leste. "O potencial de novos

Os executivos da empresa nacoletiva: Klaus Kühnast, de Vendas, Barroso e Manoela Amaro, cte Marketing

clientes que passam na região dos pontos de venda é muito grande, de cerca de um milhão de pessoas por dia", destacou o presidente. O passageiro que comprar passa gens nos quiosques poderá parce lar em até 12 vezes, com juros, no cartão de crédito da Casas Bahia nas bandeiras Visa e Mastercard. A parcela mínima, no entanto, terá de ser de R$ 20. "Escolhemos as Casas Bahia porque já tínhamos histórico de parceria com a empresa", explicou Líbano Bar roso. A Tam já esteve presente em duas edições consecutivas das Super Casas Bahia, evento realizado pela redevarejista anualmente noRiode Janeiro e em São Paulo. "Vale res saltar que não praticaremos tarifas diferenciadas nos quiosques; o preço éo mesmo dos outros canais de ven da, apenas a condição de pagamento que é diferente", esclareceu ele.

NOVO PRODUTO

A estratégia da Tam de atingir os no vos consumidores inclui também a expansão da rede da Tam Viagens -a operadora da companhia aérea lide rada por Sylvio Ferraz. Atualmente,

/inCOR/IDQURO

Asua operadora do interior de São Paulo.

há 70 unidades em operação. A meta é abrir mais 130 e chegar a 200 lojas até ofinal de 2012. O modelo para esse crescimento éo da franquia. "É omodo como escolhemos para trabalhar esse negócio, e temos vários agentes de viagens, que do minam o know how do setor, e que estão interessados em adotar a nos sa bandeira", explicou o diretor de Vendas da aérea, Klaus Kühnast, se guindo estratégia parecida com ada CVC, que está em 400 lojas. O diretor falou sobre o (re)lançamento do produto GiroTam, "que estava na prateleira da indústria aérea há muito tempo". Com o nome de Giro Tam, permite ao passageiro que com um único bilhete ele possa fazer até três paradas antes de che gar ao destino final. "Grande parte das rotas são ponto a ponto, o que não permite fazer isso; agora relançamos o produto eum dos focos éo estudante universitá rio", justificou Kühnast. "Mas, friso bem: o produto é aberto a todos e pode ser comprado em todos os canais de venda, inclusive agências de viagens", destacou o diretor. "A única exceção de compra é pelo site da Tam."

OGiro Tam tem regras especificas. "A pessoa tem de escolher, nahora da compra, em quais cidades vaifa zer as paradaf com as respectivas datas", exemplificou Kühnast. "E não será para todos os destinos; vamos estimular em quais rotas o consumi dor poderá comprar noGiroTam." EoGiro Tam é um dos produtos que estará em outro projeto de quiosque, = desta vez nas universidades. Ao con trário do das Casas Bahia, os quios ques universitários serão da Tam e Tam Viagens. Mas os executivos não j disseram em quais estabelecimentos j de ensino e cidades os quiosques se rão instalados.

08 EIVIERGENTES

De acordo com um levantamento do instituto Data Popular, 10,7 milhões de pessoas deverãorealizarsuaprimeiraviagemaéreanospróximos12 meses noPaís.E,ainda segundo oDataPopular,82% desse total(8,7 milhões de pessoas) são das classes CeD.

Aindano levantamento, o volume geral de brasileiros que pretende realizar ao menos uma viagem por meio do transporte aéreo até julho de 2011 alcança 26,4 milhões -67%vêm das classes CeD. "Essas duas classes movimentarão cerca de RS 11 bilhões com o turismo de lazer nos próximos 12 meses", afirma o sócio-diretor do instituto, Renato Meirelles.

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empo para consolidar

Top DMC comemora portfólio com 13 DMCs e 18 destinos 6 realiza workshopno Rio eemSãoPaulo

A diversidade está completa: des tinos clássicos, exóticos e "budget", ou seja, dentro de orçamentos mais apertados. Éassimquea diretora da Top DMC, Ângela Barros,defineseu portfólio, formado por 13 Destination Marketing Companies (DMCs) que representam produtos e serviços em 18 destinos. Criada em 2008, a empresade Ângela Barrosviveuum boom no último ano, quando saiu de sete para os atuais 18 destinos. "Esse crescimento foi planejado e natural, ocorrendo pelos contatos que eujá tinha e que precisavam, apenas, co nheceraTop DMC", contaÂngela. IDepois desse intenso crescimento, a diretora quer agora consolidar seus representados no Brasil. Embora as empresas ter^ham foco no mercado de eventos e incentivos, todas elas contam com departamentos de tour & travei. "Nesse caso, trabalham mais comPrTe luxo", destaca Ângela. Nesta semana, aTopDMC promove mais uma ação na consolidação des sas empresas no mercado brasileiro, depois de muitas visitas, contatos e apresentações realizadas para as principais operadoras e agências de incentivos de São Paulo e Rio de Ja neiro. Trata-se do primeiro Workshop TopDMC, que ocorre nodia11, em São Paulo, no Renaissance Hotel, e dia 12, no Pestana Rio Atlântica, no Rio. "A idéia è que o workshop vire um evento de calendário, reunindo sempre as empresas que represen tamos", diz. Mesta primeira edição, participam sete empresas com pro dutos e serviços de 12 destinos: Áustria, Espanha, Hungria, Jordâ nia, Líbano, Panamá, Peru, Portu gal, República Checa, Rússia, Síria e Turquia. Além disso, as DMCs da Rússia, de Portugal edo Panamá trazem para o Brasil, cada uma, um hotel parceiro: o russo Ambassador St. Petersburg, o português Marriott Lisboaeo panamenho Wyndham, da Cidade do Panamá. Com o intuito de reunir todas as empresas representa-

PAN NOTAS

CUENTE SEGÜRADO = Continental Aíriines firmou parceria z: com a Assist Card. A partir de ^ agora, todas as passagens z compradas diretamente em uma lojada companhia aérea, em Z qualquer cidade da América Latina, incluirão os serviços do cartão deassistência, durante as primeiras 24— horas da viagem. "Através do nosso relacionamento com a Assist Card, z: a Continental Airlines vai se tornar a ^ única companhia aérea americana z: a oferecer esse benefício aos ^ clientes na região", explicou o diretor z: de Marketing da Continental Airlines ^ para a América Latina, Roberto J GIrotti. "Não importa seasua ^ viagem for para um destino exótico i: ou comum. AAssist Cardé, junto q com o passaporte eo bilhete aéreo, um documento indispensável para ^ o viajante moderno", acrescentou o gerente de íVlarketing Regional da z Assist Card, Cláudio Darin.

das, no entanto, a data do w/orkshop em 2011 pode ser em um mês dife rente de agosto,

TENDÊNCIAS

Analisando seu portfólio, Ângela Bar ros comenta o bom momento vivido pela Turquia. "O destino está na moda e deve permanecer assim algum tem po. já que tem toda a mística de estar entrea Europa ea Ásia, comasegu rança da primeira e as características exóticas da segunda", justifica An gela, lembrando ainda que o destino tem preços mais competitivos que os

praticados na Europa e infraestrutura hoteleira completa, além de voos dire tosdo Brasil. Outraapostade Ângela na lista de destinos éo Panamá. "O destino é acessível, com ampla oferta de voos, hotelaria diversificada e atra tivosdo gosto do brasileiro, como as compras, na zona franca, ea herança cultural espar\hola", destaca. Na Europa, a diretora daTopDMC defende os destinos diferenciados, como a Croácia, a Eslovênia e Montenegro. Com DMCs em cada um dospaíses.ÂngelaBarrosdestaca a possibilidade de viagens e eventos

AdiretoradaTop DMC, Ângela Barros. em sua visitaàíndianoano passado, con^ grupode operadoreseagentes

que reúnem os três ou apenas dois deles, em operação realizada com pletamente pelaDMCdo destino de entrada. "Isso é um simplificador de processos, possível por que as três DMCs (Dubrovinik Travei, da Croácia, Talas-N, de Montenegro, eIn Tours, da Eslovênia) estão reu nidas na associação Meet Adrian", explica, ressaltando ainda que ofim

da exigência de vistos de

aos

para a Rússia,

daTap para Moscou, colocam a Rússia em evidência. Ali,aDMC representada por Angela éa Kalinka Travei.

brasileiros
aliado
voos

JORNAL PANROTAS

DESTINOS

FABiOLA BEMFEITQ H Manaus

10a16 de agosto de 2010

PANROTAS visitaManausparaencontrocomtrade local e vivência produtosturísticosdeumadasfuturas sedes do Brasil naCopade2014

Oportunidades na se va i

Ribamar Mendes nasceu a 80 km de Manaus, na cidade de Rio Preto da Eva (AM). Costuma usar sandálias Havaianas para quase todos os seus compromissos, seja para um evento do trade na capital amazonense, para um site inspection em um hotel local ou para receber celebridades como o empresário e bilionàrio Bill Gates, dono da Microsoft, que costuma visi tar a região. Ele é diretor executivo do Ariaú Amazon Towers, um dos exem plares mais genuínos do ecoturismo brasileiro, que costuma proporcionar a seus visitantes, muito mais que quartos de hotel, uma experiência em plena selva amazônica. Dorian e Neide Ramos da Costa são casados e vivem em uma casa à beira dorio Megro, em uma região cuja cidade é Iranduba, a 30 l<m em linha reta de Manaus e onde só se chega de barco. Antes, Dorian sustentava a família produzin do faririha. Para ser bem sucedido na tarefa, precisava desmatar para plan tar cerca de um hectare de mandioca

ao ano. Hoje. necessita apenas de 100 m^ por ano, já que a única fari nha que produz é para fazer a taploca em um tacho gigantesco à beira do qual recebe visitantes que circulam de barco pela região amazônica em busca de uma vivência genuína da floresta.

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Momento favoráve

Ao passar pela região, aPANROTAS constatou o bom momento do turis mo local que. além de todas essas iniciativas, vive uma injeção de ânimo por conta de Manaus ter sido escolhi da para ser uma das sedes doBrasil na Copa do Mundo de 2014. Esperase, apenas, que a sustentabilidade continue sendo um dos principais itens da pauta com a realização do evento e que seus impactos possam ser absorvidos de forma favorável pela comunidade.

Esses e outros temas estiveram na pauta do encontro entre o presidente da PANROTAS eo trade amazonense,

que aconteceu no Park Suítes Manaus, antigo Tropical Business, em 22 deju lho,hotel que hoje viveo desafio de se adaptar, mantendo a cultura local, aos padrões da rede Atlantica Intemational, sua administradora desde março deste ano.

Aliás, não faltam desafios e muito menos motivos para estimular o trade local. Não à toa, a palestra de Quillermo Alcorta abordou oportunidades e perspectivas para turismo do Esta do em grandes mercados emissores como São Paulo e Rio de Janeiro. O trade em Manaus, que há poucos me ses ganhou novos empreendimentos

como um Caesar Business e um Blue Tree, compareceu em peso ao encon tro para ouvir e trocar conhecimento sobre o mercado turístico eo portfólio de produtos PANROTAS, que prepara diversas ações exclusivas para o mer cado amazonense.

INVESTIMENTOS

Quem visita Manaus a negócios, por exemplo, e não tem oportunidade e tempo de circular pela região, pode ter boas experiências ao se hospedar no espaçoso e tradicional Tropical Hotel de Manaus. Lá, todas as quintas-feiras há 25 anos ininterrupta mente, os hóspedes podem se juntar aos moradores da cidade para um jantar temático sobre o boi-bumbá, entre as grandes lendas locais. CJma boa experiência, com dançarinos bastante profissionais, música típica eumbelo figurino, além, é claro, da gastronomia local representada por peixes como o pirarucu, o tucunaré, o tambaqui e até pela oportunidade de experimentar carne de tartaruga. O hotel, que já deu início ao proces so de capacitação de funcionários visando 2014, em breve começará reforma que lhe permitirá ser um dos

GERAL DEUMADAS TORRES NA ENTRADA DOARIAÚ AMAZON TOWERS

Dodia em que sua filha Núbia, ainda criança e atualmente com 17 anos, foi fotografada junto com orei Juan Car losIda Espanha em visita à Amazô nia, para os dias de hoje, muita coisa mudou na vida de Dorian. Ele recebe os visitantes na mesma casa que vi via na beira do rio e onde ainda mora com a família. Mas sua qualidade de vida, garante, está muito melhor. Nem pensa em voltar a produzir tanta farinha. A esposa Neide eafilha são tímidas e falam pouco, assim como ele. Para seguir no programa de ca sas visitadas pelos turistas do Ariaú Amazon Tovi^ers. a única exigência que precisa cumprir é manter-se fiel

às suas origens, ainda que ele dedi que uma pequena área de sua mo desta propriedade para a exF>osição de artesanato local para os turistas que o visitam.

Dorian Costa e sua família são, as sim como Ribamar Mendes e os co laboradores do Ariaú, bons exemplos de como o turismo pode devolver à natureza parte do impacto que gera para o seu desenvolvimento. Istoé, como devolver em benefícios á co munidade. de que tanto ouvem falar os que trabalham na atividade turís tica, o impacto negativo causado, por exemplo, pela descida de até três helicópteros diários no heliponto do

incentiva movida

Lembre-se de inserir seu código IM em cada reserva, para pontuar ê acumular créditos em dinheiro.

principais meios de hospedagem das delegações participantes do even to, como conta a gerente de Con tas, Marileide Gama, que recebe os hóspedes ao lado do gerente geral, Clairton Langaro. A reforma já che gou, por exemplo, na grande suíte presidencial, duplex e recentemente redecorada, que conta com piscina, sauna e um bar privativos, entre ou tras facilidades para o hóspede vip que tiver o privilégio de desfrutar dessas instalações.

E deve passar ao largo de um dos maiores sucessos locais, oZooTropi cal Manaus, comandado pela bióloga Dayse Campista, que costuma circu lar peta propriedade do hotel com a preguiça Felizno ombro, ouo mico Curupira praticamente misturado a

TropicalHoteldeManaus

seus cabelos. Ela está à frente dos cuidados com 108 animais de 22 es pécies, todas da fauna brasileira, sen do quatro delas em extinção, como a onça pintada, e que habitam olocal, fazendo a alegria, principalmente, de crianças em idade escolar e de es trangeiros que chegam a passar dois dias circulando com a bióloga e es cutando seus conhecimentos sobre os animais e as plantas presentes no empreendimento.

Dayse faz visitas monitoradas às segundas, quartas e sextas-feiras, a partir das lOh, tanto para hós pedes quanto visitantes e mesmo escolas da região. E também pode ser vista andando freqüentemen te pelo local, criado há 34 anos e onde atua há 18.

Da PANROTAS, O presidente Gutilermo Alcorta eaexecutiva deVendas Prlscilla Ponce, com Ribamar Mendes, doAriaú
JOÃO ARAÚJO. BETO VITAL, ROSELENE MEDEIROS, NAZARÉ PACHECO E IVO CORRÊA. DA AMAZONASTUR
Guillermo Alcorta, durante sua apresentação; e, acima,MarileideGamaeClairtonLangaro,do

Ariaú, onde a maior parte dos visitan tes chega de barco.

"Só se faz turismo sustentável com comida na mesa do caboclo", diz Mendes, explicando a importância do envolvimento da comunidade em uma experiência bem sucedida de turismo e natureza, com tantas pos sibilidades noBrasil.Ele garante que apenas o turismo, a indústria de cos méticos ea construção civil "respon sável" são exemplos de atividades que estimulam a sustentabilidade do meio ambiente aliada ao envolvimen to da comunidade.

Exemplos como ode Ribamar Men des, Dorian Costa e sua família ou de Igor, que cuida dos 25 botos verme lhos, mais conhecidos como botos cor-de-rosa, que ficam nas proximi dades de uma plataforma flutuante

Com uma das mais belas vistas da re gião, defrente para orioNegro,logo ali ao lado do Tropical, está o Park Suítes Manaus que, desde março, está sob o comando do gerente geral, Denllson Althmann, e administração da Atlantica Hotéis International. Ao lado da gerente regional de Vendas, Michele Tavares, que ainda atua nos outros três empreendimentos da rede naci dade - um Comfort, um Go Inn e um Sleep Inn seu desafio é não só firmar o nome, agora Park Suítes, mas ainda chamado por boa parte dos locais de Tropical Business, como acultura,a atitude ea qualidade de serviços que remetem à Atlantica sem interferir nas características típicas da região. Em pouco mais de quatro meses, os 370 apartamentos do hotel já foram redecorados e tiveram seu enxoval todo trocado. Faltam ainda alguns detalhes, como a troca das TVs de plasma e as cortinas, que acontecem nos próximos meses. Algumas mudanças já poderão ser notadas também no lobby, que já ganhou um café e um novo lounge, bem ao estilo da Atlantica, mas com materiais e artesanatos locais. Também foram introduzidos itens

nas cercanias do Ariaú para realiza ção da chamada "Bototerapia", são constantes na região. Conversar com o povo, entender como eles vivem e se relacionam com a na tureza é uma das ricas experiências que podem ter os turistas que passam pela selva amazônica e visitam -ou se hospedam -noAriaú Amazon Towers, complexo deoito torres integradas ao verde da floresta e distante cerca de 50 km de Manaus, considerado o principal representante dos chamados hotéis de selva da região.

PRODUTOS

Ao lado de um cruzeiro no Iberostar Grand Amazon, que oferece experi ências associadas à natureza como as relatadas acima, o encontro das águas doNegro com o Solimões, do

Festival do Boi Bumbà de Parintins, a Sinfonia Amazônica "composta" pelo maestro Júlio Medaglia com os sons da fauna da região, uma visita ao belíssimo Teatro Amazonas, em Manaus, ou um passeio ao lado das crianças pelo minizoo, existente no tradicional Tropical Hotelde Manaus, são algumas das vivências que um turista brasileiro ou estrangeiro pode ter ao se aventurar por Manaus e ar redores.

Também é possível jogar golfe no belo -e novíssimo - Amazônia Golf

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Resort by Nobile, cercado por simu lações perfeitas de toras de madeira para que o visitante possa se ambien tar com a região, sem feriro ecos sistema, como destaca a designer e diretora do hotel. Mareia Guerreiro, orgulhosa da solução ambiental que garante uma experiência favorável ao hóspede e um bom exemplo para a comunidade, uma vez que não se desmata a madeira em um lugar onde a preservação é fundamental. O hotel, recém-inaugurado em Rio Preto da Eva, a cerca de 80 km de

Manaus - ou cerca de uma hora de ônibus da capital amazonense -éou tro bom exemplo de produto turistico da região. Tudo isso pode ser vivenciado pela reportagem daPANRO TAS nos três "intensos" dias que pas sou em Manaus e arredores para um encontro entre o presidente da edi tora, Guillermo Alcorta, com o trade local, a convite da Amazonastur por iniciativa do próprio Ribamar Mendes, do Ariaú. "Ao fomentar o turismo, o PANROTAS alimenta a sustentabili dade", diz Mendes, orgulhoso.

* rent a ca

a Movida

lOS

Denilson Altnmann, gerentegeraidoPark Suítes. eMictiele Tavares, gerente regionalda Atlantica

mais regionais no café da manhã. Com 85% de seu público voltado para o mercado corporativo, mas ciente de sua capacidade de crescer no seg mento delazer, um dos pontos altos do hotel é sua piscina, em vários níveis ecujo espelho se confunde com odo próprio rio ISegro. "Já noto felizes os bons resultados quando entro notáxie percebo que os profissionais locais já começam a acertar o nome do hotel", diz, modesto, o gerente geral. Ma equif>e do empreendimento, além de Michele e sua eficiência marca da pelo sotaque paulista de Cam pinas misturado ao acento mineiro de Uberlândia (MQ), que jávive em

Manaus há três anos, estão Joshua Sawnders, de A&B,e Jéssica Lima Saboia, de Eventos.

GOLFE

A designer amazonense, mãe de qua tro filhos. Mareia Guerreiro, está há poucos meses na hotelaria, mas já se diz fascinada pelo segmento. Elaéa diretora do Amazônia Golf Resort by Mobile,o primeiro hotel com campo de golfe de 18 buracos na região. Com 115 apartamentos, todos suítes, em três categorias -Luxo, FVemium e Royal -, o resort, situado em Rio Pre todaEva,a pouco mais de 80 km de Manaus, tem no segmento corporativo

Mareia Guerreiro,diretorado Amazônia GolfResori,Heloísa Pereira, gerenie geiai dohotel,FranciscoSantos,diretorda Argil, construtoradoempreendimentoe especialistaem implantação logística, ea executiva de Vendas, PaulaLevy

a base de sua ocupação durante a se mana e nas famílias seu público nos finais de semana. Posicionando-se como um empre endimento de luxo com a floresta no seu quintal, e maior resort da região

Morte,o empreendimento capricha na gastronomia, temsuaprópria área de eventos, conta com instrutor degolfe exclusivo, Lucas Santana, e oferece passeios nos arredores, como foca gem noturna de jacarés, caminhada naselva, í>esca de piranha, entre ou tros.

Ma equipe, além da gerente geral,He loísa Pereira, ex-Blue Tree, está o ge rente de Vendas Clovis Casemiro, bas tante conhecido do trade, responsável pela área comercial em São Paulo.Mo segmento de Vendas em Manaus, está a executiva Paula Levy.

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Clovis Casemiro: (92) 9202-7164 / gvendas.agr@nobilehoteis.com.br

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O Jornal PAfiROTAS viajou a convite da Amazonaslur e Ariaú Amazon Towers, com hospedagem no Tropical Manaus

A PISCINA DO AMAZÔNIA GOLF RESORTEMRIOPRETODAEVA. QUETEM TAMBÉM CAMPO DEGOLFE OFICIAL

JORNAL PANROTAS OT E

Momento de crescimento

Conjunção defatores beneficia segmentoe atrai atençãodo governo, quegarantemais apoioeverbas

Iparece ser o momento com |ue o setor hoteleiro sonhava há anos. doPaís segue em cresci mento, as viagens estão aquecidas, tanto delazer quanto de negócios, as segurando boas taxas de ocupação, ea recuperação da rentabilidade dos empreendimentos caminha a passos largos - mercados antes problemáticos, como a capital paulista, comemoram as melhores ocupações em sete anos. Eas boas notíciasnão param poraí.A classe representativa deste segmento orgulha-se de. ap>ós muito tempo, ter fi nalmente conquistado um discurso afi nado entre sie, principalmente, com o governo, que retribui com boas ações. Segundo o presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), e diretor da ABIH Nacional, Alexandre Sampaio, a hotelaria vive um momento de expansão que se gue o ciclo de crescimento da própria economia do Pais. "A crise econômica mundial nào afetou tanto o setor, eo processo de recuperação da demanda corporativa e negócios está acelerado. Os hotéis apresentam índices de ocu

pação razoáveis e diárias médias que garantem a sustentabilidade dos em preendimentos", afirma Sampaio. Mais otimista éo presidente do Fohb, Rafael Guaspari. "Se pensarmos na última década, nunca estivemos tão bem. Principalmente agora, com de manda forte, recuperação da ocupa ção e das diárias médias. Tivemos um crescimento de 7% na diária média no primeiro semestre, 9%na ocupação, e 16% no RevPar", disse ao Jornal PAN ROTAS. "isso mostra um mercado consistente e com oferta de qualidade", acrescenta Guaspari.

O presidente da ABIH Nacional, Ál varo Bezerra de Mello, concorda. "A hotelaria no Brasil nunca esteve tão bem como nesses dois últimos anos.

Tivemos crescimento de 8% em 2008 e também em 2009 na movimentação de hóspedes nacionais", informa.

PERDA INTERNACIONAL

O presidente daFNHRBS explica que o crescimento do turismo interno com pensou a perda de turistas estrangeiros. "Os eventos, que também registraram

perdas em função da crise econômica mundial, já se recuperam junto com a atividade econômica do País. Os seg mentos de negócios elazer nacionais supriram a defasagem com o receptivo internacional", diz.

RESORTS EM RECUPERAÇÃO

Em relação aos resorts, o presidente da entidade que representa este segmento da hotelaria, a Resorts Brasil, Rubens Regis, avalia que este é um nicho com uma grande expectativa de crescimen to. "Não há dúvida que hojeoPaís está bem equipado em relação aos resorts. Novas unidades dão forçae respaldo a este momento e demonstram que o segmento ainda tem espaço para cres cer", diz. "Estamos monitorando o de senvolvimento do setor e existem cerca de20a 22 projetos de resorts noBra

RAFAELGUASPAR

sil, de grupos espanhóis, portugueses e italianos. A crise econômica que afetou a Europa e Estados Gnidos, freou es ses investimentos. Mas é uma situação passageira", acrescenta. Regis avalia que o dólar ainda éumfa tor que torna oBrasil um destino caro para o mercado estrangeiro. "Principal mente para o europeu, que éo público que buscamos", afirma. Masdiz que os resorts estão encontrando alternativas para garantir sua sustentabilidade. "Se por um lado perdemos hóspedes de la zereos brasileiros estão viajando mais para oExterior, por outro,o mercado de Incentivos, eventos e convenções está em franco crescimento eéo que deve segurar a rentabilidade do setor em 2010. A classe B também está cres cendo eaC em ascensão, passando a consumir o produto resort", avalia.

Ainda de acordo com ele, até a ínfraestmtura nos locais servidos por resorts está muito boa."Éaté natural queum resort, quando se instale, leve consigo toda uma infraestrutura em termos de acessos e saneamento, além claro, da geração de emprego e renda local. E nesse processo, temos encontrado to tal suporte do Estado" esclarece.

Bo3 rclsção corn o govsrno Ilegado da copa éo foco

A indústria hoteleira já está defini tivamente consolidada como ativi dade relevante para o desenvolvi mento da economia do País. Prova disso éo "carinho" especial com que o governo vem tratando o se tor. Esse bom relacionamento tem garantido á hotelaria mais verbas para investimentos em áreas fun damentais para a qualificação dos produtos hoteleiros.

Segundo o presidente da ABIH Na cional,ÁlvaroBezerrade Mello, o crescimento da importância eco nômica e política das entidades do setor "fizeram o governo trabalhar cada vez mais próximo da hotelaria e cooperando com os pleitos do seg mento". "Isso estimula o BNDES e bancos privados a facilitarem o aces so ao crédito para o turismo e, em especial, para a hotelaria. Hoje, eles (governo e bancos) veem que pode mos fazer a economia crescer dentro dessa atividade", acrescentou. O presidente da Resorts Brasil,Ru

bens Regis, concorda queo governo está atento às necessidades do setor. Alexandre Sampaio acrescenta que o acesso a créditos e financiamentos mais específicos possibilitarão arealocação mercadológica dos hotéis brasileiros.

OQUE FALTA

Esse tratamento cordial também fa cilita à classe representativa do se tor reivindicar pleitos antigos e que ainda prejudicam aatividade.Écon senso entre as entidades hoteleiras que o governo precisa agir na ques tão da flexibilização de vistos para mercados emissores potenciais e também rever a legislação trabalhis ta. "Temos que melhorar os entraves na legislação, que é arcaica erígida, e precisa ser revista para podermos ser competitivos. Geramos menos empregos do que poderíamos", diz Rubens Regis.

O presidente do Fohb, Rafael Guas pari, diz que um pleito particular da

entidade éo apoio para um progra ma de capacitação específico para hotéis do segmento corporativo. "Entendemos que a realidade dos hotéis com foco corporativo édife rente e precisa de uma ação direcio nada", afirma. Ele ainda sugere que haja uma flexibilização do Pró-Copa (linha de crédito do BNDES pra re forma e ampliação do parque hote leiro) em termos de garantias, que ainda dificultam o acesso ao crédito Há ainda preocupações pontuais, segundo Alexandre Sampaio, como a questão do receptivo ser consi derado uma atividade exportadora - que beneficiaria a hotelaria com incentivos e isenção de impostos um tratamento mais adequado à questão do ICMS, que ainda onera o setor substancialmente, a redução dos custos, capacitação da mãode-obra e gestão dos pequenos e médios empreendimentos. "Mas é um processo que tende a melhorar", avalia Sampaio.

A Copa do Mundo não é uma preocupação para o setor. Tanto aABIH quanto o Fohb ea Resorts Brasil garantem que o País está preparado para receber os eventos. A questão que merece cuidado éo crescimento desordenado da oferta hoteleira, que poderia ficar subutilizada, gerando superoferta. Segundoo presidente da ABIH Nacional, Álvaro Bezerra de Mello, o Brasil "já estaria preparado para receber uma Copa do Mundo em relação a hospedagem e ainda tem quatro anos para resolver qualquer problema pontual". "Não podemos fazer bobagens. O crescimento deve ser cuidadoso. São Paulo, por exemplo, não precisa de novos hotéis e pode focar-se na reforma do parque hoteleiro instalado. Já oRio de Janeiro, que ainda não tem todos os quartos prometidos para a Copa do Mundo, caminha para a criação de mais nove mil quartos", afirma. Bezerra de Mello avalia que a Copa do Mundo será o momento de fazer os visitantes circularem pelo País e aproveitarem a hotelaria em outros destinos, além das cidades-sede. Os resorts devem se beneficiar muito dessa ocasião. "Principalmente os que estiverem nas rotas das cidadessede. Os turistas vão se deslocar, é um movimento natural. Mas a grande oportunidade não éa Copa, é sim a exposição que teremos no mundo", afirma o presidente da Brasil Resorts, Rubens Regis. "Acredito que em 18 meses devam começar a aparecer muitos novos empreendimentos nessas regiões para atender uma demanda planejada, já que o investimento em um hotel traz retorno em dez anos. Não acredito Bque alguém vai querer investir pensando somente naCopadoMundo", avalia Rafael Guaspari, do Fohb. "A Copa é um evento pontual, mas a qualificação da mão-de-obra e do próprio parque hoteleiro do País fica í como legado."

RUBENS REG S
ALVARO BEZERRA DE MELLO
ALEXANDRE SAMPAIO

União agora éconceituai

Por enquanto não haveráfusãodoFohb, ABIH e Resorts Brasil, mas fortalecimento do trabalho conjunto

M f%ão anunciada pelas três prínci^^'^éni^ades representativas da ho• telaría bFÍ^ileira: ABIH, Fohbe Resorts Brasil,no ano passado, não vai mais acontecer. Os dirigentes disseram ao Jornal PANROTAS que a decisão de manterem-se separados foi consensu al, mas que isso não indica que o setor deixará de trabalhar de forma unida. O presidente da ABIH Nacional, Álva ro Bezerra de Mello, afirma que o setor "nunca esteve tão junto e trabalhando em sinergia". "Mas cada entidade tem suas peculiaridades que exigem inde pendência na gestão da atividade eto mada de decisão", avalia.

Segundo o presidente da Resorts Brasil, Rubens Rêgis,"a união das entidades ê um processo lentoe gradual". "As três entidades tem muito em comum e este é um caminho natural que virá com o tempo. Temos conversado e ajustado discursos. A questão não é simples mente ser uma única entidade jurídica, mas trabalhar em sinergia. Nesse senti do, estamos perfeitamente alinhados", afirma Rubens Regis. De acordo com o presidente da FNHRBS e também diretor daABIH, Alexandre Sampaio, a entidade decli nou da posição de fusão partindo da premissa de que seria melhor traba lharo associativismo do patronato. "Asentidades compartilham daper cepção de que essa junção é muito mais interativa, sinêrgica e pró-ativa. Temos muitos interesses em comum, por isso não é possível trabalharmos sozinhos. Entendemos que podemos manter a índividualização das entida des, mas focar na questão do associa tivismo patronal", explica.

NACNC

Sampaio acredita que, nesse sentido, a Câmara deTurismodaCNCpode ser o agente catalisador dessa coesão, por meio da realização permanente de fóruns comuns de discussão com uma agenda e estratégia definidas. OFohb, que foium grande incentivador da ftjsâo das três entidades, espe rava que houvesse realmente aunião. "Mas não chegamos aum consenso, talvez, pela diferença de produtos. A ABIH tem foco em hotéis independen tes, o Fohb, no coiporativo, ea Resorts Brasilno segmento de resorts", avalia o presidente da associação, Rafael Quaspari. "Continuamos trabalhando juntos em questões importantes para o setor, mas cada entidade manterá seu foco. Deformageral,osprincipaisplayers do setor estão associados às três enti dades", acrescenta.

Aindade acordo com Quasparí, em bora as entidades tenham uma atua ção bastante unida na reivindicação dos principais pleitos da atividade, "seria bom se a hotelaria pudesse se apresentar de maneira única, como uma só entidade", para passar uma idéia ainda maior de força e união. "Quem sabe mais pra frente isso volte a ser discutido, dentro de uma nova realidade do mercado, e de como o setor caminhar", afirma.

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JORNAL PANROTAS

10a16 de agosto de 2010

HOTELARIA

Ao mesmopassoemquecresce 17% emáreaconstruída,a feira Equipotel 2010, de13a 16/9, emSão Paulo, ofereceestandesmenores parapequenosemicroempresários

Maior para os menores

Crescer, porém sem esquedos menores. Esta é uma dafeira de produ tos para hotelaria Equipotel 2010, que acontece entre 13 e 16 de setembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Apesar do incremento de 17% em área construída -a feira terá 55 milo evento apresenta como uma das novidades os estandes de seis e nove me tros quadrados, cujo objetivo é atender aos pequenos e mi croempresários expositores de todos os segmentos. Com isso, cerca de 700 empresas devem participar da 48® feira, com expectativa de50mil visitantes. Ou tro aumento esperado é no número de expositores, que devem crescer 13%ejá reservaram praticamente toda a área disponivel para adivul gação de produtos - 98,9% dos es paços foram comercializados. Além do investimento dos organiza da

dores, o crescimento da feira pode ser explicado pelo desenvolvimento do mercado hoteleiro. "O investi mento nos setores de hospedagem e lood seroice nos próximos quatro anos será enorme. Temos no País, atualmente, cerca de 270 hotéis, pousadas, motéis e resorts em cons trução", analisou a diretora superin tendente do Evento, Katia Castro.

EVENTOS SIMULTÂNEOS

Outra novidade é que a Rodada de Negócios Equipotel aconte cerá no estande da Associação Brasileira dos Compradores de Hotéis e Restaurantes (Abracohr), reunindo compradores e fornece dores com objetivo de fechar ne gócios. Além da feira, o encontro terá ainda eventos simultâneos: 5®

Quarta

Em suaprimeiravisitaao Brasil, presidentee CEO daaérea israelense El Al, Elyezer Shkedy, acenacomnovovoo

Até maio, o serviço da companhia aérea israelense ElAl no Brasil, atualmente com três voos sema nais entre São Paulo (GRÜ) e Tel Aviv (Israel), vai ganhar mais uma Seqüência. A informação foi dada pessoalmente pelo presidente e CEO da empresa, Elyezer Shkedy (foto), durante entrevista coletiva em sua primeira visita ao País, na semana passada. "Meu objetivo é conhecer o mercado eo potencial de desenvolvimento que podemos ter aqui", resumiu o executivo. Shkedy, no cargo há sete meses, fez elogios ao mercado sul-americano, que tem o Brasil como líder na aé rea. "Posso afirmar que tínhamos devir para cá, pois acreditamos na América do Sul e, sobretudo, no Brasil, tendo São Paulo como o hub para a região", afirmou o executivo. Ele manteve ainda encontros com a equipe local e conheceu vários exe cutivos de consoiidadoras, operado ras e agências de viagens. Em relação ao primeio aniversário da rota direta daEiAl para a Amé rica do Sul, celebrado em maio, Shkedy não revelou números, es tatísticas ou cifras. "Acreditamos muito nessa linha e no potencial dos mercados sul-americano e bra sileiro. Estamos no caminho cer to", limitou-se a dizer. No entanto,

o executivo disse que o avião per manece o mesmo -o Boeing 777, dividido em três classes. "Nos próximos anos, o Brasil vaire ceber grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo ea Olimpía da; vejo oBrasil como liderança entre ospaísesdo Bric (Brasil, Rússia, índia e China); o intercâmbio comercial en tre Brasil e Israel cresce; eTel Aviv é um excelente hub para unir o Brasil a outrosdestinosnaÁsia,noOrientee no Leste da Europa", citou. O presidente salientou ainda aim

Izy Cohen éo novo integrante da equipe daElAIna América doSul, cujo escritório fica em São Paulo. Cohen assumiu o cargo de vicepresidente e diretor geral para a região, ea nomeação partiu do presidente e CEO daElAl, Elyezer Shkedy. Cohen era vice-presidente da empresa para a Europa nos últimos 18 anos e estava baseado no escritório da aérea em Paris, na França. "Tenho certeza que Izy Cohen levará adiante o desenvolvimento dos negócios da El Alna região", disse Shkedy. Priscila Golczewski permanece como diretora geral Brasil.

portância do turismo religioso. "O Brasil e outros países sul-americanos têm grandes populações de católicos e evangélicos e muitos deles querem visitar os lugares santos deIsrael;

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•700 empresas participantes;

® cerca de 50 mil visitantes (expectativa);

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estamos aqui também para servi-los da melhor forma possível", contou o executivo.

DOMÉSTICO EALIANÇAS

O executivo anunciou ainda a primeira operação doméstica da empresa -o voo de Tel Aviv a Eilat, balneário loca lizado nosuldeIsraele às margens do Mar Vermelho. Trata-se de um destino não apenas de israelenses, mas de, sobretudo, europeus, que aproveitam do calor, do mar calmo e das belezas naturais da região. AEIAI oferece três voos diários para Eilat,ea operação é feita com o Boeing 737. O CEO da ElAl destacou a política de alianças da empresa. "Nos últimos seis meses, fechamos acordos com a American Airlines, Aír China e Jet Blue, para ampliarmos o número de passageiros transportados", finalizou ele, que durante 33 anos serviu na Força Aérea de Israele. entre 2004 e 2008, foi major-general e comandan te da Força Aérea daquele país.

A Áustria, por meio do Escritório de Turismo deViena(ETV)edoEs critório Nacional Austríaco de Turismo (Enat), está animada com o interesse eo número de turistas brasileiros no pais europeu - que está em cresci mento. Ma semana passada (dia2), aPANROTAS recebeu em São Paulo, avisita de três executivas para revelar números e trazer novidades do turismo austríaco: a responsável pelaImpren sa para os mercados da Espanha, Por tugal eBrasildo Enta, Caroline Fritz, a gerente de Imprensa doETA,Olivia Divjak,ea responsável pelo Turismo e pela Imprensa do Consulado Qeral da Áustria emSão Paulo, Luiza Borges. "Em 2009, recebemos 40 mil brasi leirose neste ano, de janeiro a maio, recebemos 14,5 mil brasileiros", re vela Caroline Fritz, do Enat. "O maior mercado eomais importante para o nosso país na América do Suléo Bra sil", destaca a executiva. Segundo ela, o brasileiro fica em média de dois a trêsdiasna Áustria. "O turista integra o pais em um roteiro maior pela Euro pa Central e do Leste. E Viena éaci dade mais visitada pelos estrangeiros, seguida de Salzburgo e Innsbruck." Caroline,Junto com Luiza, também veioaoBrasil para participar,aconvite daTam,deumroadshowparaagentes de viagens da empresa aérea nascida desdeBeloHorizonte(MG),São José doRioPretoe Campinas (SP),entreos dias9e 11. "Eteráainda representan tesdeoutrospaíses,como Espanha, Alemanha, Reino ünido. França eRe pública Checa", explicaLuiza.

Viena,principal portão de entrada da Áustria parao turista brasileiro, deve registrar neste ano "especial acrésci mo de visitantes das Américas Central edoSul", segundo Olivia. Em 2009, Vienaregistrou 124 mil pernoites e51 mil chegadas de turistas das Américas Central e do Sul. A executiva destacou que"nesteano,acapitaldaÁustriafoi eleita pela Consultoria Internacional

NOVIDADESDA CAPITAL AUSTRÍACA

HOTÉIS - Sofitel Vienna (www.sofitel.com), que abre em outubro: e Fleming's DeluxeHotelWien-Cíty (www.flemings-hotels.com), que inaugura em dezembro

PORTO -O novo porto ficano ca nal do rio Danúbio, na área central junto à praça Schwedenplatz. Si tes: www.twincityliner.com ewww. ddsg-blue-danube.at

VINHO - Criada em 2006, a asso ciação Wien Wein (www.wienwein. net) agora tem mais dois famosos produtores devinhos;oWeingut Cobenzl (vinhedos de propriedade da cidade de Viena) eo tradicional Mayer am Pfarrplatz. METRÔ -Apartirde3desetem bro, as cinco linhas de metrô circu larão durante 24 horas às sextasfeiras e aos sábados. Também nas vésperas de feriados todas as linhas circularão durante a noite.

oderna

Mercer como a cidade com a melhor qualidade de vida do mundo". A cida de está "cheia de novidades", salienta Olivia(leianobox).

Ea melhor forma de conhecer Viena é comprando oWienKarte- cartão que dá acesso aos transp>ortes públicos, descontos e ofertas especiais nacida de durante 72 horas. Custa 18,50 eu-

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ros,mais barato que em outras capitais europeias. Para o mesmo periodo, por exemplo, em Berlim (Alemanha) custa 22,90 euros; Amsterdã (Holanda), 58 euros eMadri (Espanha), 76 euros. As três executivas também participaram, na semana passada também (dia 3), da comemoração de 35 anos da rede brasileira de restaurantes Viena.

^ Turismo oficial de Viena e da Áustria promovem destinos no ^ „ , ..I[ CLÁUDIOSCHAPOCHNIK Brasil, queeomaior emissor nas Américas do Sul e Central

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PANROTAS,com,br

MAIS TECNOLOGIA

O Reserve V3,nova versão do sistema Reserve, selecionou oportal Globo, comcomo primeiro cliente brasileiro paraumbeta-testede90dias,quejá foi realizadonaArgentina."A Giobo.com éa empresa clientemais experiente nouso do Reserve, além de seus funcionários serem especialistas em Internet,o que vai agregar muito valorao sistema", comentouo diretor comercial doReserve,Luís Vabo. Apósoperíododetestes,cujo objetivo é aprimorar osistemaparao início de sua operação comercial, serão programadas asmigraçõesdeplataformapara oslicenciados Reserve que usamaatual versão em operação noPaís.Em2/8

MENOS TAXAS

O governador doRiode Ja neiro e candidato à reeleição, Sér gio Cabral, disse que vai reduzir a alíquota do ICMS no Estado dos atuais 4% para 2% até 2012. Ele assumiu esse compromisso em um almoço promovido pelo SindRio, no Copacabana Palace, com diversas lideranças do trade flumimense. "Se a arredação au mentar ou permanecer a mesma, vamos renovar a diminuição da alíquota do imposto até 2014", prometeu Cabral à platéia de lideranças. Em 3/8

PANROTAS ELOa e

MAIS LIGAÇÕES EUA-BRASIL

O Departmento deTransportedos Estados Unidos autorizou que aUnitedAirlines empreste àUSAinvays sete freqüências semanais a que temdireito entre o BrasileosEUA.O empréstimo será de11de janeiro de 2011 ao inverno americano de 2014/2015 ea US Airways usará a concessão para operar voodiárioentre Charlotte e São Paulo. Hoje os voos são apenas para o Rio de Janeiro. Em 5/8

HOTELEM PIPA

\J OGrupoSerhs,quetemhotelcom396 apartamentos em Natal, anunciouseu segundo empreendimento no Brasil, tambémnoRioGrande doNorte. Trata-se do Serhs Vilias daPipaHotel,localizadona Praia da Pipa,emTibaudoSul.Ohoteltem22unidadeshabitacionaiseficaa300 metrosdapraiaea200metrosdaprincipalruadaPipa.Em4/8

AnacmultaWebjetemRS600mil;valorpodesubir-em5/8

Hotéis paulistanos têmmelhor semestre em7 anos -em3/8

AIT tem40%mais assentos para Orlandonofimdo ano - em 3/8 Delegaçãobrasileirana NBTA tem65participantes-em4/8 Tudo isso 0 muito nnais no

V

De 29/7 a 3/8

Novaleiliberaentradademáquinase celulares noPaís-2/8

Consolidadores dehotéis; você os ama ou odeia? - 30/7

SaibaporqueasociedadeentreLouroeJardimacabou-29/7

Queensberry faz lançamento emSão Paulo; veja fotos -29/7

Afonso Louro e Cláudio Jardim desfazem sociedade - 29/7

Tamlança perfil detarifasno internacional -29/7

Avianca apresentarecentesmudançasaotradecarioca-30/7

Concordata da Mexicana de Aviación não afeta Brasil- 3/8

Gol planejavoarpara Porto Rico, viaBogotá-29/7

Gol explica atrasosdevoos;leia comunicado -2/8

Luxo é pouco

00 SAVOIR FAIRE FRANCÊS EDATRADIÇÃO ARGENTINA. F^ENDO-O SENTIR-SE NO LOCAL OnÍsE reside o VERDADEIRO LUXO FACASUA RESERVA. Aí

Em todos os mercados, re novação tem de ser palavra de ordem. No segmento de viagens de luxo não é diferente. Mas, como acompanhar as ten dências que agradam este público tão exigente e peculiar? Equalé a posição do Brasil dentro deste cenário reservado para privilegia dos? Para responder às questões, três executivos de segmentos diversos promoveram a palestra "Business; Mercado AAA no Bra sil", que aconteceu em São Paulo. Foram eles o vice-presidente da agência de viagens corporativas Alatur, Ricardo Ferreira, o diretor da Rimowa (fabricante de malas deluxo),AndréVonAh,eocon sultor em Aeronaves Corporativas da loja Tools &Toys [localizada no Shopping Cidade Jardim],Túlio Silviano Brandão.

LUXO DAEXPERIÊNCIA

Ricardo Ferreira acredita muito no luxoda experiência. "No entanto, acho quea 'sobriedade' autêntica dos destinos e locais deve pre valecer, evitando-se a promoção de atrações 'montadas' ouprodu zidas", analisou. Luxo, para ele, nãosignifica somente sofistica ção, mas sim oferecer sensações únicas aos clientes. "Uma nova

prática comercializada hojeéo glamping,umamisturade glamour e camping, que une a sensação de ficar em destinos exóticos, porém em locais luxuosos", explicou.

SEGURANÇA SOFISTICADA

Já o diretor da Rimowa explica que oluxo oferecido por suas malas e bagagens está no design, napraticidade e resistência. "Quem com praRimowa não adquire apenas uma mala, mas sim um produto de alta qualidade. Atéhoje, todos os produtos são feitosamão,o que continua sendo um diferencial. Te mos malas que podem ser utiliza das como pequenos armários, com compartimentos para queocliente possa separar ternos e sapatos, entre outros acessórios", apontou.

DE GENTE GRANDE

O consultor em Aeronaves da loja

Tools &Toys apresentou os pro dutos vendidos, que ele classifica como "brinquedos para gente gran de"."A diferença entre o homem e ogaroto está apenas nopreçodo brinquedo", aponta ele,aoreprodu ziro slogan daloja. Brandãoexplicoutambémcomo foi processodeinstalaçãodo estabele cimento no País. "Investimos R$ 4 milhões na abertura na Tools &Toys, no Shopping Cidade Jardim, que, inicialmente, está focada na venda de transportes náuticoseaeronáuti cos", disse. "Alémdeum helicóptero daSikorsky, estamos comercializan do iates do Grupo Ferretti, cujos pre çospodem chegar até16milhões de euros", revelou.

BANCO ên DE DADOS [llij

ESTATÍSTICAS DO LÜXO NO BRASIL Mercado

ÜS$ 6,5 bilhões movimentados em 2009 (1,5% do índice global); • 23% de crescimento em vendas este ano; •a cada 35 dias, uma Ferrari é vendida no País; •50%éo que o segmento deve crescer no País nos próximo três anos.

Consumidores

• 131 mil brasileiros millonáríos [segundo pesquisa feitapelo banco Merrill Lynchj

• 63% são mulheres; 40% de 26 a 35 anos; • 24% de 36 a 45 anos.

Fernando Chirotto
Oskar Kedor (Mobility), que mediou o evento, com os palestrantes André Von Ah (Rimowa), Ricardo Ferreira (Alatur) e Túlio Salviano Brandão (Tools & Toys Roíf Wiegel), recebidas por Rolf Wiegel (Club Transatlântico)

m

isquínada criançada

CostadoSauípecriaespaçoparacriançasdequatro a12 anos com capacidade paraaté800 pequeninos

criançada. O Sauípe Kids chegouM^zendo alegria para você, pequeno, e tranqüilidade para vocês, papai e mamãe. A Costa do SauífTe investiuR$ 1,3 miltião paraacriação do Sauípe Kids, área infantil com qua tro mil m^ e capacidade para receber até 800 crianças de quatro a12 anos. Com programação intensa, o espaço abre diariamente das 9ti às 22h, reu nindo dez ambientes para prática de atividades esportivas, shows, ginca nas, aulas de circo, oficina de culinária e educação ambiental, entre outras. A área conta ainda com brinquedoteca, mini-teatro, oficina de artesanato, sala de TVe cinema climatizada, sala de descanso, salão de jogos e duas piscinas construídas especialmente paraatenderàs necessidades dopú blico mirim. A nova área destinada ao público infantil está situada noponto central do empreendimento.

Para a implantação do projeto, o complexo teve de desativar uma de suas pousadas para a criação da "mini-cidade", no caso, a Pousada da Aldeia. De acordo com o diretor deMarketingeVendasdo complexo, Guilherme Martini,asaladeTVga nhará mais um diferencial: uma dis coteca, onde os pequenos poderão ter aulas de dança com iluminação temática. "O espaço permite que os pais fiquem tranqüilos e que as crianças não estejam trancadas em uma sala", completou o diretor de Operações, Mark Campbell. Seja qualforohotel em que a crian ça está hospedada, ela possui um sistema "ali inclusive", já que o Sau ípeKids oferece todas as refeições. "Hojeo restaurante do espaço opera com capacidade para 80 pessoas. Dentro de um mês, será de 180 lu gares", dizo diretor de Marketing. Os pais também podem comer com os filhos, mas a refeição será cobrada. A Costa do Sauípe, no entanto, não possui nenhuma parceria confirma da com o Breezes, único empreendi mento de rede no complexo. O espaço dedicado às crianças agre ga mais valor para o produto que está sendo idealizado há um ano, se gundo Martini. "Já registramos uma melhora na ocupação e pretendemos fechar o ano com média anual de 45%", disse. Atualmente, os eventos representam entre 25%e 30% do to talda ocupação. "Além disso, con seguimos aumentar a nossa diária média 30% ano a ano", analisou.

HISTÓRICO

A Sauípe S.A., administradora hote leirada Costa do Sauípe (BA), anun ciouo relançamento do complexo em 5 de maio deste ano. Para tanto, a Previ, única acionista do empreendimen to, investiu R$ 30 milhões em reforma dos hotéis e áreas comuns, expansão

de restaurantes, criação de novos es paços, recuperação dos centros es portivos e de lazer, treinamento e ca pacitação dos colaboradores, além da aposta em uma camparüia publicitária - orçada emR$3 milhões.

O único empreendimento que não é administrado pelo grupo éo Breezes. Agora, os outros quatro hotéis foram renomeados de Sauípe Premium (an tigoSofitel que hoje atende hóspedes mais exigentes, da classe A); Sauí pe Class (ex-Marriott que hoje foca em famílias, também da classe A); Sauípe Park (ex-sofitel e hoje voltado para famílias com filhos adolescen tes e público corporativo) e Sauipe Fun (antigo Renaissance que atual mente é destinado a casais e famí lias), além das Sauípe Pousadas, que atendem ao segmento econômico.

o Jornal PANROTAS viajou a conoUe da Costa do Sauípe

DanielSardinhaPedrette,gerentede EntretenimentoeEventosdocomplexo, comGuilhermeMartini,diretorde Marketing e Vendas, e Mark Campbell, diretor de Operações: à direita, áreade piscinaesalãodeiogosdoSauípeKids

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n GABRIEL GUIRÃO MatadeSãoJoão (BA)

JORNAL PANROTAS

HOTELARIA

FERNANDO CHIROTTQ H

Tranqüilidade para todos

Hotel TransaméricaSãoPaulo,nacapitalpaulista, lança linha de comunicação com proposta simples, mas abrangente

«^mpetitivo mercado hotelei ro, si^Ètudo em pelos empresariais como ^ capitai paulista, detalhes e peculi^dades diferenciam os em preendimentos e podem contar -e

muito - na hora da escolha do clien

te.Efoi exatamente isso que a nova linha de comunicação do hotel Tran

Peçadacampanhasobreo

segmento deEventos,queconta comaparticipaçãodeCarmeia

Borst,diretoradeMarketingda

Oracle,clientedohotel

samérica São Paulo buscou: um dife rencial intrínseco ao hotel. "Partimos do princípio de identificar um ponto

único no hotel e, após ouvir os clien tes, percebemos que todos destaca vam a tranqüilidade que o empreen-

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dimento passava nos mais diversos segmentos, como em hospedagens, eventos ou almoços de negócios", explicou o diretor de Vendas eMar keting do hotel, Cláudio Bonuccelli. "Com isso, após dois meses de estu do e investimento inicial de R$ 300 mil, lançamos, em parceria com a agência de publicidade Ad Latino Americana, uma nova linha de co municação embasada na tranqüili dade", contou ele. Bonucceii expli cou também que o público-alvo da campanha é diversificado. "Quere mos atingir não apenas os organi zadores de eventos, mas também os executivos que se hospedam no empreendimento, ou seja, o público final", afirmou ele. Ainda de acordo com o diretor, além de promover o empreendimento, a nova linha aju dará também a incrementar alguns setores específicos, como o segmen to de eventos. "A campanha servirá de suporte para o segmento, para o qual projetamos um incremento de 700 para até um mil eventos neste ano, cálculo feito em comparação com 2009", disse. Durante o lançamento da nova Vinha, o diretor de Criação da Ad Latino Americana, Alexandre Angelini, ex plicou o processo de concepção de uma campanha para o mercado ho teleiro, que, segundo o publicitário, carece de boas peças. "Concluímos que a comunicação hoteleira atual é meio 'banal', fc cando mais na estru tura do empreendimento do que no próprio hóspede, oquedeixa este mercado próximo do setor imobiliá rio", analisou. "Portanto, decidimos ir contra esse conceito e desenvolver uma ação focada no cliente. E, no raciocínio de criação, percebemos que o grande mote estava na tran qüilidade que ohotel oferece ao hós pede", detalhou. Além do desenvolvimento das peças, Angelinirevelouquea campanha terá ações complementares. "Lan çaremos também uma newsletter do hotel, com novidades e 'highlights' que sejam do interesse do hóspede", explicou o executivo.

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PANROTAS tendências e tecnologia

Edição 26 - 10 a 16 deagostode2010

VIAJAM MAIS

Como uma das importantes

fontes de dados relativos a viagens corporativas, e talvez a única este ano, já que com o nascimento da Abracorp no meio do semestre, pode ser que não tenhamos os dados dos finados Favecc e TMC Brasil, o sistema Reserve divulgou seus números nos seis primeiros me ses de 2010. Foram processadas 1,7 milhão de transações de viagens, contra -^,3 milhão no mesmo período de 2009. Os da dos do Reserve são compilados da produção dos licenciados Vale, HSBC, Accenture, Bertin, CargiW e Saint-Gobain, além de mais de 1,4 mil empresas de grande e mé dio portes, clientes de mais de 43 agências de viagens corporativas licenciadas no Reserve em todo o Brasil, 14 delas (ou cerca de um terço) associadas à Abracorp.

SOBE E DESCE NO AÉREO

No Reserve, no primeiro semestre de 2010, a tarifa aérea média foi de R$ 470,71 (nacional) contra R$ 439,37 no mesmo período de 2009, representando um acrés cimo de 7,1%. Já a tarifa aérea média internacional, que foi deR$ 2.132,18 em2009,baixou para R$ 1.802,20 em 2010, uma redução de 15,5%, ainda refletindo a crise econômica internacional.

SÓ SOBE NA HOTELARIA

Na hotelaria, a diária média de hotelfoideR$ 154,60 (nacional)re presentando aumento de 5,6% em relação ao primeiro semestre do ano anterior, que foideR$ 146,43. Já no internacional, a diária média subiu deR$ 381,15 em 2009 para R$ 345,10 no primeiro semestre deste ano, de acordo com a produ ção dos usuários Reserve. Os dados divulgados pelo Reserve referem-se a percentuais, sempre em relação a transações e não a volume de vendas, por questão de confidencialidade. Apenas os dados relativos a tíquete médio e diária média, nacional e inter nacional, são apresentados

reais, uma vez que

o

Aérea da Vale

O market-share das companhias aéreas na cionais no primeiro se mestre deste ano no sistema Reserve ficou assim: Tam cravou 40%, Gol ficou com 30,6% e Trip com 5,4%. Azul, Avianca e Webjet apa recem empatadas com 3,2%, a mesma partici pação da AeroVale, com panhia aérea privada da mineradora Vale, que uti liza o hostingTravelnow integrado ao sistema Reserve. A Sete, com 0,8%, ea Passaredo, com 0,6%, completam o market-share das com panhias. aéreas nacio nais no Reserve.

OUTROS DADOS DO RESERVE

Ainda sem os prováveis reflexos do retorno do conteúdo da Tam para os GDSs (mesmo com mui ta gente dizendo que está tudo muito bom e muito bem), 90% das transações de aéreo doméstico no i=ífteerve foram realizadas via XML das companhias aéreas na cionais, sem variação em relação ao ano anterior, tendo sido man tida também a participação dos XML dos GDSs em apenas 1%. Os 9% restantes das transações continuaram sendo efetivadas nos portais das companhias aéreas, para depois serem integradas ao Reserve.

Nas reservas aéreas internacio nais. o Sabre aumentou sua par ticipação no Reserve de 67,5% para 71,2%, seguido do Amadeus, que caiu de 32,3% para 28,7%. O Galileo (Travelport) aparece com somente 0,1%.

Entre as transações de iiotéis, 94,7% foram feitas no sistema de Reserva Direta On-line des envolvido pelo Reserve, com a CMNet entrando com 5,3% das reservas hoteleiras.

O Reserve promete para este ano a entrada em operação de novos operadores hoteleiros, entre eles a Trend ea Hoteisnet, além do Hoteldo para reservas de hotéis internacionais.

No geral, analisa Luís Fernan do Vabo, diretor do Reserve, "percebe-se a curva de cresci mento da operação do Reserve, considerando-se os primeiros seis meses de cada ano, desde oinício da operação do sistema, com 49.316 transações em 2005, com um crescimento médio de 103% ao ano, até gerar 1.717.712 transações em 2010".

NOVOS MERCADOS, NOVOS PRODUTOS

Além da Argentina, onde já opera com um escritório regional em Buenos Aires, que atende a Cargill

Agrícola, seu primeiro cliente fora do Brasil, o sistema Reserve está se preparando para estabelecer base também no México.

"Nossa estratégia é abrir o escri tório regional somente quando é assinado o primeiro contrato de licenciamento no país. Fizemos assim na Argentina eo faremos no México e no Chile", comentou

Solange Vabo, diretora executiva do Reserve.

Além do processo de internacio nalização do sistema, o Reserve também resolveu diversificar seus

produtos. Após o lançamento do Traveinow/, hosting de reservas já em operação comercial na Vale,o Reserve deverá iniciar, ainda este ano, o licenciamento do Cheaptravel, motor de reservas on-line para agências que desejarem ingressar no mercado de viagens e turismo pela Internet.

"Com o Cheaptravel, nossa idéia é oferecer o mesmo conceito ea mesma tecnologia vencedora do Reserve, aplicado agora para o mercado de turismo e lazer", ex plicou Luís Vabo, diretor comercial que está ã frente do processo de licenciamento do novo sistema da família Reserve.

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Uma combinação que vai bater recordes

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23 e 24 de setembro de 2010

RuaFrei Caneca, 569 -4°e5° andar Horários: de 12h às 19h (1° dia) ede 12h às 18h (2° dia)

MAS CRESCIMENTO DO NÚMERO DEASSENTOSDO BRASIL PARA O EXTERIOR,

O Brasil vive um bom mo

mento em sua malha aé rea internacional. Bom que deveria ser ótimo e só não é por dois motivos principais: as res trições de Infraestrutura em alguns aeroportos, como Guarulhos, que não pode receber novos voos, eo fato de ofluxo de viajantes estar em desvantagem para o Brasil, pois mais brasileiros vão ao Exterior que estrangeiros vêm ao Brasil. Não fossem esses senões, era só alegria. Estamos quase chegando à marca de mil voos por semana. São 964, contra 844 há dois anos, em um crescimento de 14,2%. Em número de assentos ofertados, porém, o incremento foi maior, de 15,3%: de 167.256 em julho de 2008 para 192.832 em 2010.

São Paulo (Guarulhos) continua com domínio absoluto da oferta de voos (64,73%) e assentos (67,38%). Há dois anos esses nú meros era de 66,82% e 69,36%, o que mostra leve desconcentração em benefício de outros portões de entrada. Um dos maiores bene ficiados foioRio de Janeiro, que pulou de 125 voos internacionais

Luiz Sales

diretor de Turismo e Entretenimento da SPTuris e coordenador do núcleo de Comunicação e Turismo do Comitê Paulista paraa Copa 2014

ISe dentro de campo a performance da seleção brasileira deixou a desejar, do ponto de ulsta da conseqüência turística o resultado geral da Copa da África doSul foi bomparaoBra sil, que organizará aCopa de 2014. A começar pelo primeiro colocado. A Espanha passou a Integrar um seleto grupo de oito nações campeãs mun diais. Os espanhóis, que Já gostam defutebol, estarão na próxima Copa, saluo alguma zebra, e seus torcedo res tendem a vir ao Brasil em maior número. Outra uantagem: o idioma espanhol é mais familiaraos brasi leiros,da mesma forma como o por tuguês também é mais acessível aos espanhóis que oinglês encontrado na África doSul. Além disso, Brasil e Espanha têm um histórico de re/acíonamenío mais amplo, dentro eforadecampo, além de transporte aéreo consolidado: há voosde Barcelona e Madri para Sáo Paulo eRio, sendo que para o aeroporto paúllsta em alguns dias da semana chegam a quatro as opçóes de horário. Eo turismo de longa dis tância, obviamente, desenvolve-se de forma mais Intensa para onde há íransporíe aéreo, Asegunda colocada dacopada ÁfHca do Sul também merece destaque. Ao conquistar o "trt-vlce"etendovencido o Brasil, os holandeses com certeza vlráo mais animados em 14.E nova-

por semana para 170 e de 24,6 mil assentos para 34,3 mil. Belo Horizonte aumentou seus voos internacionais de cinco por semana para 14, Campinas ga nhou três. Porto Alegre perdeu um voo e cerca de mil assentos, Florianópolis ganhou cinco voos e Foz do Iguaçu, um dos destinos mais procurados por estrangei ros, pasmem, não tinha ligações internacionais em 2008 e conta com apenas duas agora. Manaus, outro ícone internacional, tinha 20 voos e agora 14. Já Brasília pulou de sete para 11 evai ganhar mais voos, agora da American Airlines, nos próximos meses. Uma das grandes novidades nes ses dois anos foram destinos de longa distância, como Tel Avive Doha, sendo que em setembro Tó quio sairá da lista de voos diretos, sendo acessada do Brasil apenas por conexão.

POR REGIÃO

A América Latina eo Caribe con centram 493 voos semanais do Brasil, em um crescimento de 49 voos e sete mil assentos em dois

Pesquisa: PANROTAS- JULHO/2010

anos. Buenos Aires, na Argentina, tem 35,21% da oferta de assentos, contra 45,54% em 2008. Santiago também perdeu share de 16,14% para 12,21%, com cerca dedoismil assentos a menos. Lima, Panamá, Montevidéu e Ciudad dei Este foram algumas das cidades que roubaram share de Buenos Aires e Santiago. Na Europa, nenhuma grande

novidade. Havia 216 voos sema nais em 2008 e agora 217, com aumento de dois mil assentos apenas. Lisboa tem 25,63% da capacidade (25,25% em 2008), seguida de Paris (20,62% contra 25,4%, perdendo share), eMadri (14.3%'contra 13,87%). Frankfurt e Londres têm pouco mais de 10% de share da oferta.

GRANDE SALTO O maior salto de voos foi para os Estados Unidos. De 159 em 2008 para 214 este ano, com cerca de oito mil assentos semanais a mais. Miami tem 34,07% da oferta, subindo dois pontos per centuais, seguida üe Mova York (18%, incluindoNewark)e Atlanva (10,08%).

Copa do Mundo: vitória daEspanha é boa oara o turismo em 2014

mente há freqüência aérea diária entre Amsterdã e Sáo Paulo, além de uma remota,porém Importante, presença holandesa no Nordeste brasileiro sécu los atrás, e no Interior de Sáo Paulo, na história recente Holambra. Em terceiro lugar ficou a Alemanha, ótimo. Trlcampeá, comseleçãoque surpreendeu pelo futebol e pouca Idade, é promissora para 14.Os alemães também têm paixão pelo futebol e, além das ligações aéreas (Frankfurt e Monlque para o Rio e São Paulo), há também um comér cio bilateral forte com o Brasil que sempre serve de Incentivo. EoUruguai,em quarto lugar? Perfei to. Reacendeu a chama da Celeste, que há tempos (desde 701) estava devendo uma boa participação em mundiais. Para aCopade2010,os vizinhos ciasslficaram-se Já na bacia das almas, a repescagem; mas prome tem, mesmo que dificilmente possam contar com Dlego Forlán,o melhor do mundial, segundo a Flfa. Pena que a população uruguaia seja pequena. Como o Brasil será sede, a América do Sul poderá contar com mais quatro países, além de uma quinta vaga dis putada coma Concacaf (Confedera ção de Futebol da América doNorte, Central e Caribe^. Dado Importante, uma vezque. como confirmado nas pesquisas, entre vizinhos o turismo é mais Intenso. Consideremos que Ar

gentina, Chile, Uruguai e Paraguai tenham mais chances e, portanto, sobre uma vaga em disputa. Poderia ser aColômbia, que desfruta deum futebol Interessante, voos diários para o Rio e São Paulo (duas freqüências por dia) eeconomia mais estável que, por exemplo,VenezuelaeBolívia.Há ainda o Peru, mas no futebol há má goas eternas (aquela copa de 78...).E mesmoque ocorresse uma catásU-ofe ea Argentina não se classificasse, os seus torcedores viriam de qualquer modo, pois amam o futebol e mais ainda "secar" o Brasil. Além disso, en tre Buenos Airese São Paulo há pra ticamente uma ponte aérea. Olhando os países da Concacaf (três vagas), viriam México (facilidade deIdioma, boa relação e histórico no futebol). Estados Unidos (visivelmente com muitosturistasna África doSul),e com vários pontos de embarque para o Brasil (Mlaml, Orlando, Nova York, Washington, Dallas, Houston,Chica go,Atlanta,Boston,LosAngeles)e ainda mais uma vaga. Em 2010 ^3/ Honduras. Nada contra, mas se vier o Canadá também não seria ruim (e temosvoosdiretos para São Paulo). No caso da Europa sáo 13 vagas para aCopade14.Assim,alémde Espanha, Holanda e Alemanha, po deriam vir Portugal, país com mes mo Idioma e cuja principal empresa aérea êa que mais têm voos para o

Brasil, pousando em Sáo Paulo, Rio de Janeln), Natal, Salvador, Recife, Fortaleza, Campinas, BrasíliaeBelo Horizonte; e ainda há frequêncleis das empresas nacionais, embora não utilizadas. Ainda podem vir França e Itália- campeãs mundiais que fica ram devendo em 2010 - Inglaterra, Suíça, Bélgica e Suécia. Esses dez países são os principais emissores europeus de turistas para oBrasile ainda sobrariam três vagas. Já o continente africano voltará a ter cinco seleções —em 2010 fr)ram seis, por conta da sede Já estar automaí/cameníe classificada. Assim, e sem demérito de qualquer país, seria In teressante, por exemplo,recebemos aprópria África doSul,cujosmora dores (sem as vuuuzelas!) devem ter tomado gosto peloesporte.E Angola, presente em2006,queviveumbom período econômico,fala português e temosvoosa partir de Luanda. As de mais três vagas ficariam entre Nigéria, Camarões, Gana, Costa do Marfim, mais frvquentes dos africanos nas úl timas copas, ouo surpreendente Egi to, que aparece em nono colocado no ranking deseleçõesdaFlfa publicado em Julho, mesmo não tendo disputa do as últimas três copas. Mais distantes, nos representantes asi áticos, por motivos óbvios, seria multo bomteraChina, que não foiem 2010, alémde Japão e Coréia doSul, com

mais tradição eligaçõescomoBrasil. Donos da economia que vem sacu dindo o mundo, os chineses, mesmo que os próximos anos não sejam tão prósperos, têmamaior população do mundo e, hoje, dois vôos senmnals entre São PauloePequim.Comodefi nirospaísesque fazem partedaÁsia continua sendo uma tarefa nem sem pre objetiva, seria interessante tam bém alguma nação do Oriente Médio e, por fim, mas não menos importante, da Oceania, onde o mais interessante seria mesmo a Austrália.

Apenas 51 países participaram das últimas três copas. Deles,26,5%(13 países) estiveram em ambas. Outros 37,25% (19) esííueram em pelo me nos duas das três últimas eo mesmo percentual apenas em uma das três últimas.Assim,seé que há lógicano futebol(enos negócios da Copa),te remos no Brasil, em tese, das 32 sele ções,pelo menos 20 que participaram recentemente e, portanto, com a "me mória afetiva" mais aguçada e com moradores dispostos a avaliar a pos sibilidade de viajar até oBrasil. Resta agora definir a estratégia eo esquema tático e colocar o time da promoção internacional em campo. Trabalhar como"olheiro"e acompanhar o que acontece em cada país com potencial é parte fundamental. Faltam ainda defi nições importantes, mas as surpresas, pelo hbtórico, tendem a ser poucas.

ERMÔMETRO

Artur Salvador Netoe Leonardo R. Maccagnano artursn @panrotas.com.br

Mercado doméstico (voosregularese não-regulares)

Fonle: Anec

OBSERVAÇÕES:

Dados preliminares fornecidos pelas empresas aéreas

SOL• Começou a operar em12de outubro de 2009

CRUISER -A empresa está comoCertificadode Homologação de Empresa deTransporteAéreo-

CHETA suspenso desde odia 04/03^10

SETE • Passou a enviar os Dados Comparativos Avançados a partir de junho de 2009

TAF•Não opere lintías domésticas desde seíembro/2008 e lintyas internacionais desde ebrll/2009

RICO•Não operou voos desde abrilde 2010

AVIANCA •A companhia OceanAir mudou o nome fantasia para Avianca em abril de 2010

AWANCA•Não operou voos internacionais de Janeiro a junho de 2009

WEBJET Não operou voos Internacionais de janeiro a junho de 2009

AIR MINAS•Não operou voos remunerados em junho de 2010

PUMAAIR•Iniciou operações com aeronaves maiores emabril de 2010

ACUMULADO DIÁRIA MÉDIA (R$) YTD* - BRASIL Jan aMai 2009/2010 - Principais

ponderada da tari^ aérea comeidaliíada, conforme a oom^xinden^ quantidade depassageiros transportados. Ou seja. a distincla da ligação quetiver maior quantidade de passageiros transportados, terá maior influénda no cáteuto de distância da Etapa Média. AEtapa Médà éa calculada pormelo da média ponderada da distincia dasligações aéreas, conforme a quantidade depassageims transportados. 'Até

10a16 de agosto de 2010 Q

10 A15 OE AGOSTO 2010 gabriel@panrotas.com.br

AGENDA

Coitfira agenda completa no www.panrotas.com.br

10

11^ Encontro Comercial doFohb

Local: Intercontinental São Paulo, São Paulo

Informações: fernanda@fohb.conn.br

CNC lança Coletânea Turística 2010

Local: Sede da CMC, Rio de Janeiro

Só para convidados

Lançamentodosnovos empreendimentos do GrupoConcivii Estanplaza

Local: Estanconfor Vilia Jardins

Só para convidados

lie 12

Workshop Top DMC

Local:Hotel Renaissance, São Paulo (11/8); Hotel Pestana Rio Atlântica, Riode Janeiro (12/8) 86 para convidados

11a 13 I Seminário Nacional e Internacional de Turismo Étníco-Afro

Local: Centro de Convenções da Bahia, Salvador Informações: (71) 3117-3031

12 a 14 Labace2010

Local: Aeroporto de Congonhas Portão 3, São Paulo Informações: www.labace.com.br

13 a 15 V Feira Nacional de Turismo Rural

Local: ParquedaÁguaBranca,SãoPaulo Informações: www.feiratur.tur.br

14 6^ WorkshopTrendRecife

Local:Centrode Convenções de Pernambuco, Olinda(PE) Informações: www.trendoperadora.com.br

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CoordtfiítJo: ADce I.Rezende (ance0panrQtBs.com.br)

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Diagnma^o: Juarez EstevanePenha Campregher

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