Jornal PANROTAS - Edição 959 - Abril/2011

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artur@panrotas.com.br

Volta ao topo

• Foi de apenas um mês a liderança que a Qol conquistou no mercado doméstico de aviação. As empresas seguem bastante próximas, mas a ordem se inverteu. Em março, a Tam retomou a ponta, com 41,84%, enquanto aGol teve 38,83% contra os 39,77% de fevereiro. Em seguida vêm Azul (7,71%), Webjet (5,41%), Tríp (2,60%) e Avianca (2,42%), que juntas somam 19,33% de share, 2,7 pontos a mais do que tinham em fevereiro. Os dados são da Anac. No total, o mercado doméstico brasileiro cresceu 25,48% em março na comparação com igual período do ano passado. rSo internacional a Tam também lidera, com 86,07%, seguida por Gol (12,87%) e Avianca (1,04%). rSos voos internacionais operados por empresas brasileiras, o aumento de demanda foi de 29,58%, eo da oferta, 15,04%. Claro que com mais gente para voar e menos assentos, a taxa de ocupação saltou de 69,33% em março de 2010 para 78,09% no mês passado.

Enquadrada light, punição severa

Klaus Kühnast(foto),diretorcomercialda Tam, usoude todaasuadiplomacia semana passada emSãoPaulodu ranteumareuniãoparaaqualconvocoumaisde20consolidadoras que trabalham comaTamemtodooPaís.O objetivo foi reverregraseprocedimentos,que,aoquese sabe,algunsnãoestavamrespeitando.

Participaram da reunião, além de cerca de35 profissionais saíram com a promessa de alinhamento, pois as punições das consolidadoras, todososgerentes regionais da Tam, easagora,adespeitoda reconhecida diplomacia de Kühnast, seequipesde TI, contabilidade erevenuemanagement.Todosrãoseverase definitivas.

MGM internacional

•OHotel Fontainebleau Miami Beach, o Costa RicaTopTours,a South African Airways, o Caesar Park & Caesar Business, a Emirates ea Taca Airiines são algumas das presenças já confirmadas na nona edição do Workshow MGM, que acontece dia 12 de maio, às 13h, no Estação Convention Center, em Curitiba, contará com a participação de diversos expositores internacio nais, que apresentarão os seus serviços para os participantes do encontro. De acordo com o diretor comercial da operadora, Arnaldo Levandowski (foto), o departamento internacional representa atualmente 40% das vendas da MGM. "Em 2010, o workshow registrou um aumento de20%no número de expositores estrangeiros. O crescimento pode ser explicado pela valorização da moeda brasileira, que, com índices mais altos frente a outras moedas, permite ao turista comprar viagens para o Exterior a preços mais acessíveis", afirma Levandowski. Mais informações no www.workshowmgm.com.br. •

Flrstar nas nuvens

Depois da Páscoa

o BR^SSIL

•• Esferatur uonsoliaaçao

•Aministrado Ranejamento, Míriam Bekrhior (Jotó), garantiuqueoBrasilnão passará vergonha com os aeroportos na CopadoMundode 2014, como informou a Agência Brasil.Ela disse ter confiança dequeoPaís conseguirá concluirasobras a tempo paraoevento."Não vamos pas sar veigonha. Como sempre, oBrasilvai fazerbonito",afinnouaministra, depois desereunircomo secretário daAviação Civü, Wagner Bittencourt deOliveira.Na avaliação de Míriam Belchior, os gar galos na infraestrutura, inclusive nos aeroportos, são conseqüência não apenas da dificuldade de investimen tos, mas do crescimento na economia edo aumento da renda, que permite aos brasileiros viajar mais de avião.

"Éocustodonossosucesso",afirmou ela. De acordo com a ministra, especulações sobre a viabilidade de obras de infraestrutura são naturais em eventos de porte mundial. "Vi muitas notíciassobreaAlemanha,aÁfricado

Sule Londres. A Copa na Alemanha saiu e na Afnca do Sul também saiu."

"A preocupação da presidente Dilma RoussefP não é só com a Copa. Todos sabemos como vem crescendo a demanda no setor aéreo. Estão sendo elaboradas medidas emergenciais de médio e longo prazos para garantir o equacionamento do setor." Ela, no entanto, não deu mais detalhes e disse o tema será discutido com Dilma depois da Páscoa.B

OAFirstar,deEsteiaFarina,representanteda Norwegian CruiseLine (NCL) no Brasil, recebeu três prêmios durante a reunião anual daNCL, em Miami. Oprimeiroprêmiofoide Representantes doAno,pelasua performance em 2010, eporsera representante que mais se destacou entre todos os países da América Latina. Foi também para a Firstar o prêmio Inovadores do Ano, graças às soluções criativas encontradas pela empresa tanto, na atuação em redes sociais, como Facebook e Twitter, como no desenvolvimento de ferra mentas para os agentes de viagens.

O último prêmio foio Goiden Fish, por atingir as metas de vendas, com cres cimento de17,5% registrado em 2010. Hoje,a Firstar responde por27%do mercado de cruzeiros da NCL na América Latina.

Ponto a ponto

•Após seis anos, AndréWebberse desligou da agência de viagens corporativas Tour House, de São Paulo, para buscar novos desafios. E, em seu lugar, o diretor presidente da empresa, Carlos Prado, nomeou uma prata da casa, Cristeny Beryamin (cristeny.benjamin@tourhouse. com.br).

•ALTN Brasil, travei management company (TMC) dirigida por Leonor Bernhoeft e com sede em São Paulo, contratou nova gerente para asua filial no Rio. ÉElisa Macedo Soares (elisa@ltnbrasil.travel), ex gestora de viagens do Banco Pactuai.

•O tradicional Sahara Hotel & Casino, naLasVegasStrip,nos Estados ünidos, anunciou o fechamento oficial para odia16de maio. O hotel, lardo Nascar Entertainment Center e dos tigres e truques do mágico Ríck Thomas, faz parte da história da cidade e avalia diversas propos tas, incluindo a opção de completa renovação e reposicionamento.

•ATimTravei informa seu novo endereço. Agoraa empresa está situada naruada Consolação, 368 - 11° andar - São Paulo (SP). Ou tros contatos: (11) 2737-3570, 0800-707 8460, www.timtravel.com.br e timtravel@tlmtravel.com.br.

Receber estrangeiros nãoé prioridade

Ter um ministério dedicado a nossa indústria foium passo

importante para o fortaiececimento do turismo brasileiro, como somos vistos, tratados... Mas lá se vão nove anos. E pouca coisa mudou, por exemplo, no receptivo internacional. De 2003 para cá, oscilamos entre 4,2 milhões de visitantes e 5,3 mi lhões, em idas e vindas de enervar qualquer um.No ano passado, foram 5,17 milhões, menos que os recor des de 2000 e 2005 (5,3 milhões). Crescimento de 7% sobre 2009, que

PAN NOTAS

COSTA FAVOLOSA

Dois de julhoéa data de lançamento do Costa Favolosa, o novo eo maior navio da Costa Cruzeiros. Com a capacidade para 3,8 mil hospedes, o navio será o 15® navio da companhia. Segundo a empresa.

o custo total da embarcação foi de 420 milhões de euros.

IMERSÂO EM INGLÊS

AA operadora Trade Tours, de Nícanor Abreu, reuniu 50 agentes de viagens para apresentar as suas novidades e também o novo material impresso. O evento aconteceu no dia 13, no Comfort Inn Downtown, na capital paulista. A novidade foio lançamento da parceria que aTradeToursfezcoma Valencia Community College de Orlando (EUA).

NOVOS E-MAILS DE ATENDIMENTO

A companhia aérea Qatar divulgou três novos endereços de e-mail. O departamento de Grupos agora pode ser contatado pelo grupobrasil® br.qatarainways.com: a seção Cartão de Crédito passa a ter o cartao de credito®

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MAIS ÜM

A Riu Hotéis & Resorts inaugurará no verão europeu ohotelRiu Dolce Vita, situado a 20 quilômetros domunicípio de Varna,a terceira maior cidade da I Bulgária.A unidade será a quinta da rede no país ea primeirana zona turísticade Golden Sands.

havia sido um ano de crise. A barreira dos cinco milhões não sai da nossa frente. Pior que isso éa análise detalhada de cada nacionalidade que nos visita. Há cinco anos, ha via 150 mil mais americanos. O número de portugueses caiu pela metade. Os turistas de longa dis tância, especialmente dos EÜA e da Europa, desistiram de vir para cá e nos trocaram por destinos mais competitivos, mais próximos, mais presentes. Em volume de vi sitas, o crescimento de argentinos

compensa a queda de europeus, mas dificilmente em gastos isso se dá. Até porque mais da metade de les entrou de carro no País. O que demonstra um turista menos gasta dor, em tese. Pior que tudo isso é ver que medidas que devem estar sendo tomadas nào estão funcio nando. Até porque os impedi mentos para a vinda de turistas estrangeiros estão, em muitos casos, ligados diretamente às macropoliticas do governo.

O México foi ao fundo do poço com a gripe suina e soube dar a volta por cima. Já aceita vistos tirados pela

Internet. Já aceita o visto america no para substituir o seu próprio. Por quê? Submissão aos EÜA? Ao Bra sil? Burrice? Falta de amor à pátria? Não. Muito pelo contrário. Porque para o México turismo é priorida de e se os turistas não voltassem seriam muitos os desempregados, subempregados, falidos... O reca do que o governo está nos dando é que podemos abrir mão de turistas estrangeiros. Pois nosso merca do interno é robusto e se garante. Pois a economia vai bem e os voos saem lotados para o Exterior. Pois nós somos o eterno país do futuro e

se nos cobram visto, temos de co brar também. Turismo não dá voto, apesar de gerar mais emprego que muitas "indústrias nobres". Turismo não é bem entendido ainda no País do MTur. E receber cinco milhões de turistas é até muito, devem pen sar alguns. A Copa ea Olimpíada vão resolver nossos números, va mos dar um salto quantitativo. En quanto isso, quem vier nos visitar, que sofra, que pague caro, e se dê por satisfeito. A longo prazo, quem pode pagar por toda essa política, não é ninguém menos que... o pró prio Brasil.

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MERCADO

-A5MJ.UJZANBBADE PI

Ancoradouro leva operadoraàcidadede SãoPauloeprepara chegada da consolidadora parajunho

Na capital

Foreim 25 anos, mas odia chegou. Cansada de ver seus concorrentes che garem aointeriorde São Pauloeao mesmo tempo pressionada por clientes e fomecedores, a Ancoradouro, que tem sede em Campinas (SP), elegeu 2011 o ano de sua expansão. Começando pelacapitalpaulista, onde jáinstalou sua operadora, a Ancoradouro Viagens, que ganhará a companhia da conso lidadora a partir de junho. Éo mundo turístico cada vez mais sem fronteiras. Para comemorar oiníciodo plano "Do Interior para oMundo",o Grupo Anco radouro reuniu fomecedores e agentes deviagens, em almoço noCircoloIta liano, que ficanoEdifícioItália, onde está a sede paulistana da empresa, no centro de São Paulo. Juarez Cintra Filho, presidente, Juarez Neto, diretor geral,e os diretores da operadora Leonardo

TIMEDA ANCORADOURO

Coutinho,quecuidadeEuropa;Sérgio

Gagliardi, América doSul;e Cacalo

Destro, Estados Unidos receberam os convidados e ressaltaram que esse é só oiníciodo processo de expansão da Ancoradouro, tanto na consolidação quanto na operadora. Ma operadora, alémdos pacotes, incluindocircuitosda espanhola Mapa Plus, representada com exclusividade pela Ancoradouro noBra sil,há viagens sob medida e os cruzeiros da Royal Caribbean, que também serão vendidos na filial paulistana. O presiden teda Mapa Plus, Melchor Baixas, esteve no almoço e comemorou a decisão da

Ancoradouro deir para a capital. "Era necessário para que atendêssemos melhor os agentes deviagens",disse ele,querevelou ainda quea média de brasileiros que fazem circuitos da AAapa Fius éde cinco mil ao ano."Eles viajam no máximo 15 dias e um dos programas mais vendidos éo que incluiParis,Ve neza, Rorença e Roma, com extensão para Lisboaou A^adri, com duas noites em cada cidade", conta. A expectativa da Ancoradouro é que a operadora cres ça60% este ano.Hoje responde por20% do faturamento do grupo, mas a meta é que passe dos 30%.

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ENTRE MÁRIO CARVALHO E RICARDO AMARAL

CONSOLIDADORACHEGAEM JUNHO

Depois da chegada da operado ra,a Ancoradouro prepara para junho, também no Edifício Itália, no centro de São Paulo, a abertu ra de sua consolidadora na capital paulista. Será seu passo mais ou sado. Quem vai tocar o dia a dia é L-eonardo Reis, supervisor hoje em Campinas. "E o único funcionário que estamos trazendo do interior. Os demais são contratados da ca pital e treinados com nosso estilo. Não estamos abandonando o in terior, nem deixando de lado. Pelo contrário. Nossa equipe campeã continua com força no interior", diz Juarez Neto, que criou para anova fase da empresa o

para o Brasil". Começando pela capital paulista,

um mercado sete vezes maior que odo interior de São

passo, nos confidenciou Juarez Cintra, deve ser oRio

VEJA O REGULAMENTO EM NOSSO
MELCHOR BAIXAS,DAMAPAPLUS, FERNANDO GAONA, LEONARDO COUTINHO, JUAREZ CINTRA, SÉRGIO GAGLIARDI E ROBERTO GARBIN
CINTRA
EDMAR8ULL, CINTRAFILHO EWILLIAM

Expert em eventos

PauloMenezes assume Recife CVB ealertapara necessidadedecentrosdeconvençõesdemédioporte

O novo ^sidente do Recife Cont.ention &,0sitors Bureau, Paulo MenéMs^ ^ue tomou posse na semana passada, éo primeiro do setor de eventos à frente da entidade. Ele tem mais de 20 anos no segmento, com sua empresa P.Mais Eventos. O fato de ter ampla experiência no setor, segundo ele, não lhe confere dife rencial. "(Jm convention precisa de dirigentes que entendam de turismo. Não precisa ser especificamente na área de eventos", comenta, üma das principais contribuições que pretende dar à entidade, além de manter as principais diretrizes da diretoria pas sada, será uma campanha de incen tivo para o surgimento de centros de eventos de médio porte em Recife. Segundo Menezes, está havendo de manda reprimida no setor de eventos da capital pernambucana, já que só há praticamente um equipamento (o Centro de Convenções de Pernam buco), e mesmo assim com agenda sempre repleta. Alguns eventos de porte médio, diz ele, acabam realiza dos lá mesmo, de forma inadequada, por falta de opções com estrutura compatível. "Precisamos de equipamentos para até 1,5 mil pessoas, além de espaços para feiras. Sediamos muitos eventos na área médica, que são patrocina dos por laboratórios multinacionais, que por sua vez necessitam de es paço para expor seus produtos. Eles querem estande, vislbildade, interati vidade. E faltam espaços para feiras em Recife", ressalta.

Outra preocupação de Paulo Menezes diz respeito à hotelaria da capital per nambucana, que segundo ele precisa se modernizar urgentemente. "Temos que atrair hotéis-design, de novas bandeiras, com maiores atrativos no item hospitalidade. Para buscar o congressista internacional ou aquele de bom poder aquisitivo temos que encantar", observa.

O novo presidente comenta que pretende concluir, em sua gestão, o projeto da TV Recife Convention, cuja proposta é criar um canal de TV exclusivamente para o visitante. A mídia, segundo ele, será a própria hotelaria.

"Vamos exibir os programas em to dos os hotéis da Grande Recife, para mostrar basicamente o que o turista tem para fazerna capital pernambu cana, em Olinda, em Jaboatão dos Quararapes ou até mesmo na região serrana do Estado. Não custa lembrar que oRecifeCVB abange mais dedez destinos turísticos pernambucanos", observa. Quanto à estrutura da entidade, Paulo Menezes diz que não é hora de au mentar o quadro, embora a deman dade serviços venha crescendo a cada ano. "Continuaremos com 16

colaboradores", diz ele, que prome te dar continuidade ao planejamento traçado há quatro anos por Tatiana Menezes, que se mantém na diretoria executiva da entidade.

José Otávio Meira Lins, presidente

tlaABIH-PE.e

Paulo Menezes

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Empresareconhece seus principais vendedores,segueacreditandonoagente deviagenscomodistribuidorelamenta dificuldades paraoperarno Brasil, oque RHAiANESQDRÉn Tesultará emum navio amenosnatemporada

Aposta no agente

)o o resultado registrado fna tatíma temporada nacional com ,um navio.ii. menos - na tempora da 2009/2010 eram seis navios, na última foram cinco ena próxima serão quatro aMSC Cruzeiros transportou 298,4 mil passageiros, dos quais 50 mil foram estrangei ros. Para comemorar o bom saldo de 2010 e reconhecer os grandes vendedores, a companhia reuniu as 40 empresas que mais comercia lizaram seus produtos. O encontro foia bordo do MSC Opera, com roteiro que incluiu Rio de Janeiro, Santos e übatuba (SP). Durante a apresentação do 5" Top MSC- Melhores do Ano 2010, que contou com a participação de 200 agentes de viagens, o diretor geral da MSC na América do Sul, Rober to Fusaro, destacou que a tempo rada 2010-2011 na costa brasileira durou sete meses. Ele ainda reve lou ter conquistado um recorde de venda de excursões e pacotes de bebidas. "São outras opções de comissão para os agentes de via gens", disse.

Ao todo foram 443 escalas em 13 cidades brasileiras, além de embar ques exclusivos e visitas a Buenos Aires (Argentina) e Punta dei Este (üruguai). O número de fretamentos conquistado foi recorde, totali zando 12. "Todos os setores, seja de turismo direto ou indireto, se

AEMBARCAÇÃO POSSUI 856 CABINES E SAIU LOTADADA CAPITAL FLUMINENSE

beneficiam [com a vinda ea ope ração dos navios no Pais]. ORio de Janeiro foi um destino que per deu mais de 30 escalas este ano, principalmente Búzios ea capital. Acreditamos no potencial do País, mas esperamos um maior apoio governamental para regulamenta ção do setor, redução nos custos e melhoria nos portos", aponta Fu saro, ressaltando as questões que afligem todos que operam e usam a infraestrutura portuária brasileira.

A pré-temporada 2011-2012 foi um pouco reduzida e terá início no meio de novembro e não mais em outubro -e com um navio a me nos, que irá para Dubai. O final no mês de abril foi mantido, üma das congratuladas do Top MSC, Ines Dellini, da Mendes Tur, declarou

ROBERTOFUSARO,DIRETORGERALPARA AMÉRICA LATINA, EADRIAN URSILLI, DIRETOR COMERCIAL DAMSC

estar satisfeita em vender os pro dutos da companhia. "Os clientes não reclamam. Registramos mais de dois mil passageiros vendidos e crescimento de 15% a 20% em relação à última temporada e es peramos o mesmo aumento para esta", conta.

VENCEDORAS DO TOP MSC

TOP PREMIÜM - Agaxtur, B2W Viagens, Marsans, Mascimento e Visual Turismo ^ TOP10 (SOMENTE AGÊMCIAS DE VIAGENS) -4Cantos, BR Afora, Central de Cruzeiros, Central Marítima Brasil, Decruzeiros.com, JB Viagens, Marcantes Turismo, Marítimos, Mendes TureMundo Viagens

TOP SEGCIROS - Casa do Agente eMar-Tur Viagens

TOP EXCaRSÔES - Atlantis e Viaggio Turismo

TOP ONUNE - Decolar.com e Soney Tur

TOP REVELAÇÃO INTERIOR -MonçõesTurismoeObjetivaViagens

TOP REGIONAL - Encantur, Fibratur, Gold Arrow, Rnheiro e Pontal Turismo

TOP DESTINO INTERNACIONAL - Bella Turismo eViaje Fácil

TOP YACHTCLÜB- Majestur Viagens

TOP GRÜPO AFINIDADE - AB Férias, Dreamakers Travei, Galtur, Oásis eRA Viagens

TOP GRCIPO CORPORATIVO - Maringá, Nascimento, Personal, Therma e Welingtour

TOP EMPREENDEDOR- Projeto Aquarius Turismo, Promoação e Rádio Enerqia 97FM RobertoFusaro,diretorgeralpara

Top10paraosquemaisvenderam MSC; 4Cantos,BRAfora,CentraldeCruzeiros,CentralMarítima Brasil,Decru2eiros.com,JBViagens.MarcantesTurismo.Marítimos,MendesTureMundoViagens

EXPANSAO EM CURITIBA

AMSC escolheu Curitiba para inaugurar um novo escritório co mercial. Bruno Cordaro foio pro fissional escalado para gerenciar a equipe formada por mais três colaboradores.

"Nosso objetivo é oferecer um su porte ágil e direto para o agente, além dos que proporcionamos através da ferramenta on-line. O escritório já está em operação, mas será inaugurado oficialmen te no final de abril", conta o dire tor comercial da MSC Cruzeiros,

Adrian Cirsilli, destacando que a empresa também possui pontos de suporte para as vendas em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Santos. O contato de Bruno Cor daro é bcordaro@msccruzeiros. com.br.

AGENTES ON-LINE Além de oferecer apoio direto, a empresa de cruzeiros tem como meta atingir em dois anos 100% de reservas on-line pelos agen tes de viagens. "Acreditamos no

agente como nosso instrumento de venda e, além do respaldo hu mano nos pontos oferecendo ca pacitação, queremos agilizar ofe chamento dos negócios", explica ürsilli, que na visão da empresa ainda é preciso a atuação de um agente para o cliente entender a proposta do produto. Outra aposta que beneficiará a to dos (a MSC eo agente) éa comer cialização de excussões terrestres ea venda de eventos sociais, como casamentos e debutantes.

Na temporada 2010/2011 foram 190 mil excursões comerciali zadas em 16 portos da América do Sul, sendo que 20 mil foram pré-vendidas, ou seja, antes de os hóspedes embarcarem no na vio. "É outro produto que poderá gerar lucro ao agente, caso ele busque informações para atender melhor os interessados em viajar a bordo de um cruzeiro", acredi ta o diretor. Em contrapartida, a MSC mantém investimentos em mídia para o consumidor final.

VERTICALIZAÇÃO

A empresa busca ainda verticalizar sua operação com projetos próprios não só em portos como também em caíeríng."Pelo fato de a opera ção ser nossa geramos mais efici ência e autonomia. Conseguimos embarcar três mil passageiros em duas horas", aponta, ürsilli ainda revelou a intenção de ter um por tuário operacional apenas da MSC em Santos. "O projeto está sendo apreciado pelo governo e deverá entrar em licitação", disse.

Mercado

Matie Koshojí, KanakoYamada, Sérgio Masaki Fumioka, Elty

Durante o evento da Câmara de Comércio e Indústria Japonesa doBrasil,a Quickly Travei fezo lançamento da terceira edição doDiretóriodeHotéis."A publicação traz240hotéis de68 cidades incluindo,pelaprimeiravez, cidades doExterior- Buenos Aires (Argentina) e Santiago (Chile)", destacou Sérgio Masaki Fumioka. "Entre outras novidades, trouxemos mais hotéis de luxo e resorts", enfatizou o diretor da agência. "Os executivos e executivas das empresas que atendemos, a maioria de grupos japoneses, têm umperfil diferente do brasileiro: bastam duas noites em um resort para descansar, mas nesse período ele quer ficar muito bem hospedado e ter os melhores serviços."

Segundo Fumioka, a Quickly Travei vendeu cerca de 40 mil room nights em 2010, um crescimento de mais de 50% em relação ao ano anterior. O Departamento de Hotelaria da agência é liderado por Elly Shimasaki, ea agência mantém parcerias diferenciadas com algumas redes, como Pestana, Blue Tree, Golden Tulip e Royal Palm.

Quickly Travei, deSão Paulo,especializadano atendimento a empresas japonesas noPaís, registra crescimento de 30% nas vendas em 2010, emrelaçãoa2009

de viagens corporativas Quicitly "travei, deSão Paulo, especiiizada àÓl atendimento a multina cionais japonesas noPaís, fechou 2010 com um crescimento de 30% nas vendas quando comparado com 2009. Apostar na diversificação de segmentos ena abertura do departa mento de Eventos foi um dos motivos que contribuiu para esse resultado. "Buscamos diversificar os nichos de atuação, e os negócios gerados pelo departamento de Eventos, que já existia mas não era expressivo, foram os motivos mais importantes para essa ampliação nos negócios", ana lisouo diretor operacional da Quickly Travei, Sérgio Masaki Fumioka, no lançamento do Diretório de Hotéis da empresa (leia nesta página). O even tofoi durante almoço da Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil, na capital paulista, na sextafeira (dia 8).

De olho nas oportunidades de negó cios, Fumioka disse que há planos para abrir uma oumaisfiliaisnospró ximos meses, mas ele não revelou os nomes das cidades ou dos Estados. "Para este ano, ficaremos felizes se conseguirmos manter o mesmo cres cimento de 2010", assegurou o dire tor. "E estamos muito contentes que iremos participar, pela primeira vez, doTopTam", destacou ele.

COMPRAS COLETIVAS

Por causa desse crescimento, o diretor afirmou que a agência está contratan do mais profissionais. "Hoje somos em 40,mas precisamos de mais gente.Se o candidato falar japonês melhorain da, mas para trabalhar conosco ées sencialteroinglês",explicou.Osinte ressados devem enviar currículo para quickly@quicklytravel.com.br.

Emtempo:aQuicklyTravei conquis toua conta do Qroupon noBrasil, uma das maiores empresas do mun dodo setor de compras coletivas. "Fechamos o contrato há cerca de um mês e estamos muito contentes", finalizou Fumioka.

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Shimasakle Mariana ünishi, todosda Quickly Travei

ALEXSOJZA n

vera@panrotas.com.br

Bons ventos

, A repercussão positiva de uma feiJra de turismo é fundamentada, prin.^ipalmei^, pela boa organização do evento e pela qualificação de público e expositores. A 34^ edição da Aviestur, realizada entre 15 e 16 de abril, reu niu estas características. E chamou a atenção também por outros fatores, como capricho e criatividade naela boração dos estandes e Iniciativa dos organizadores em promover ações não tãocomunsno setór, emboraimpor tantes e necessárias.

A principal novidade este ano foio apoio institucional recebido pela AbavSP, Abracorp e Sindetur-SP, tomando a feira estadual e não mais do interior de São Paulo apenas. A união das três entidades, aliás, levanta a possibilida dede futuramente o evento ser reali zado na capital paulista ou em alguma outra cidade que ofereça um centro de convenções maior. Campos do Jor dão pode estar com os dias contados. Principalmente pela limitação de espa ço do Campos do Jordão Convention Center, local da feira, que, embora mo derno, parece não mais acompanhar o crescimento daAviestur.Eolha que, devido a um novo desenho do evento, afeira passou de 100 para 130 estan des, na comparação entre as edições passada e atual -o número total de marcas foi 600. Ainda assim, 40 em presas interessadas em expor ficaram de fora. "É triste,maseunãoposso trazer prejuizo para quem comprou es tandes ou para o trânsito dos agentes de viagens", lamentou o presidente da Aviesp. William Périco, referindo-se à eventual criação de novos espaços por meio do estreitamento dos corredores. Naentrevistacoletivade imprensa, que teve a participação da prefeita de Campos do Jordão, AnaCristina Machado, Périco deixou claro que a Aviestur permanece no município no ano que vem, em função de contrato assinado. Porém, a partir de 2013, a cidade corre oriscode perder afeira. "Se não houver infreaestmtura que atenda a nossa demanda, p>odemos sairde Campos", disse.Outrogarga loda cidade apontado porboa parte do público tem relação com o serviço oferecido pelos restaurantes: caro e mal feito. Trânsito e falta de estaciona mento,oudificuldadepara estacionar, também foram lembrados.

A organização dafeirafoi mais uma novidade desta 34® edição: o trabalho

foi todo feito pela Aviesp, e não mais por uma empresa terceirizada.

VIRACOPOS

Afeira agora é estadual, mas o assun tos regionais ainda foram preponde rantes naAviestur. Tanto que uma das reuniões mais Importantes discutiu a ausência de um firee shop no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), que quase proporcionou o encerramento das operações intemaclonais daTap. O encontro reuniu representantes das operadoras Nascimento eCVCe das companhias Tape Pluna, que tamt>ém opera voos Intemaclonais na cidade. O objetivo do gmpo foi mostrar ao diretor de Marketing do Duty Free de Puerto Iguazu, Jose Ocaranza, que manifes tou interesse em abrir uma unidade em Viracopos, que o aeroporto tem um grande potencial para gerar bons negócios ao empreendimento. Plínio Nascimento, diretor da Nascimento Turismo, falou dos fretamentos para o Caribe operados a partir de Campi nas, mas lembrou que já tirou aviões de Viracopos pelo fato de os passagei ros não gostarem do aeroporto devido à ausência de um free shop. O diretor de Rede da CVC, Roberto Vertemati, foina mesma linhaao afirmar que os clientes daCVC acabam preferindo o Aeroporto Franco Montoro (Cumbica) apesar da distância e do trânsito. Oca ranza, por sua vez, disse que precisa dos números relativos aos voos inter nacionais operados em Viracopos eà movimentação de passageiros. "Dessa forma eu possa levaros dados â apre ciação da minha diretoria. Não quero criar expectativas, mas estamos aber tos, pois pode ser bom para todos", apontou Ocaranza.

ORLANDO

O segundo dia da Aviestur 2011 co meçou com uma seqüência de qua tro palestras organizadas por Jussara Haddad, do Escritório Comercial dos EÜA. A primeira foi de Renato Gonçal ves, doVisit Oriando, que explicou os

Ospresidentes

Eduardo Nascimento (Sindetur-SP), William Périco (Aviesp), Edmar Buli (Abav-SP) e Francisco Leme (Abracorp)

objetivos da entidade efez uma espé cie de raio-X do destino. O executivo deu destaque a atividades que vão além dos tradicionais parques temáti cos, como visita ao parque dos croco dilos, passeio de balão e helicóptero, possibilidade de o turista dirigir carros da Nascar e da F-Indy, jogos do Orlan do Magic, entre outras atividades. Em seguida, Fernando Nobre, do Universal Oriando, e Leslie Benveniste, de Tam paBay, falaram respectivamente sobre a área dedicada aHarry Potter no Islands of Adventure, "que alavancou as vendas do parque", e sobre a cidade de Tampa, localizada a pouco mais de uma hora de carro de Oriando. A ter ceira apresentação foifeita por Maurí cio Alexandre, do Sea Worid, que falou sobre os quatro parques do complexo e deu um recado aos profissionais que ainda não conhecem Orlando: "Para o agente de viagens, uma visitaa Orian doé investimento, vocês devem pro curar conhecer as tarifas de agente na aviação, nos hotéis, que são os mais baratos dos EÜA, para poderem ir até lá, vivenciar o destino e saber o que é para vendê-lo melhor", disse. A seqü ência de palestras foi finalizada com uma apresentação de Noah Clark, vice-cônsul do consulado dos Estados Unidos, abordando o tema dos vistos.

OdiretordeMarketing doDutyFreede PuertoIguazu, Jose Ocaranza

Agoraestadual,Aviestur cresce 30%na34- edição, é organizada natotalidadepelaAviespe investena qualidade do público

William Périco
Camposdo Jordão. Ana Maria Machado

PERFIL DO PUBLICO DA AVIESTUR

Qual sua faixa etária?

M Pósgraduação MBA

PAN NOTAS EXPOSITORES

A Visual Turismo Investe na Aviestur devido à grande representatividade do interior paulista na movimentação da operadora - 25% do total. Nesta edição, a empresa levou a programação que vai até o reveillon, com destaque para Caribe e DIsney, e reforçou aos agentes o início da campanha Estrelas da Visual, que até o final do ano distribuirá 150 prêmios - entre eles, dois carros. Também estamos divulgado nosso workshop, marcado para 7 de junho, no Terraço Dasiu", lembra o presidente da operadora, Afonso Louro.

Em relação àMSC,aprincipal novidade foio investimento em um estande maior e mais tx)nito. "Antes participávamos com um estande menor, padrão, mas com o retorno que tivemos na edição passada, resolvemos investir em um espaço personalizado", disse o diretor comercial, Adrian Ursilli, que trabalhou na divulgação da temporada Europa 2011, com a possibilidade de embarque em diferentes destinos, como Nápoli, Marselha, Lisboa, Barcelona, entre outros.

AGTA lançou a quarta edição da campanha Seguro Premiado, que premia tanto emissores quanto agências. "O emissor vai somando pontos de acordo com as vendas, que podem ser trocados por

JUAREZCINTRANETOE JUAREZ CINTRAFILHO,DA ANCORADOURO, COM RICARDO ALY. DAREDE BOURBON

prêmios que vão desde um bilhete de cinema até uma moto", explica o presidente da GTA, Celso Gueifi.

AADV apresentou aos agentes a oitava edição do catálogo Melhor das Américas, lançado na Braztoa. 'Também demos destaque ao pagamento on-line de hotéis", disse Fernanda Almeida, da ADV.

A companhia aérea portuguesa

Tap bateu na tecla de seus mais recentes voos a partir doBrasil: o que parte de Viracopos, em Campinas (SP), eo que terá Início em 12 de julho, em Porto Alegre. Também reforçamos nosso codeshare com aAir China na Europa", comenta Renata Bernardo, representante da companhia. Pelo quarto ano consecutivo, o Encontro Ancoradouro será realizado no Bourtxjn Atibaia (SP), entre 29

demarçoe1°deabrilde 2012. Os ijltimos detalhes foram acertados na Aviestur, entre Juarez Cintra Rlho e Juarez Cintra Neto, da Ancoradouro, e Ricardo Aly, da rede Bourbon. "Ohoteléperfeito para o evento, desde o atendimento, a equipe de Alimentose Bebidas, Eventos, eles se superam a cada ano. Temos um tratamento diferente tanto em relação a custo quanto a atendimento", comemora Juarez Filho.

BANCO DE DADOS I lií

AVIESTÜR 2011

PúbUco total: 3.538

• Agentes deviagens: 2.825 Agências: 1.123

• Estandes: 130 Empresas: 600

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FLAshfíf; Aviestur 2011- Campos do Jordão

Oestandeda PANROTAS comEduardoNascimento,doSindetur-SP, Francisco Leme, da Abracorp, William Périco, da Aviesp, Marianna Alcorta. da PANROTAS, Edmar Buli, da Abav-SP, Ana Cristina Machado, prefeita de CamposdoJordão. Guillermo Alcorta, da PANROTAS, Marcelo Matera, da Aviesp, eMarcosLucas,da Aviesp a

eJoãoPauloStropaissi,da

Moraes,
Cristiana Caribé, Carolina Pereira, Damilis Fernandes, Pablo Bernhardt Celio Larrubia, Carolina Mezzatto e Gilbert Araújo, daTTOperadora
RaulMonteiroeElanieAccacio, do Iberostar
KannaTosello, Mário Kugelmeier, Cláudia Brasil eAnaPaula Zuppi, da Gol
Heleno,ReginaPinheiro,AdilsonMerighe TamiresQueiroz,daredeOthon
Paulo Pitta, Janaínavieira, Cleiton Feijó, FabianaFigueiredo, ErnestoRosa,PlínioNascimento,VanessaGaldinieGustavo Zanatto, da Nascimento
Mareei MazzonettoeRenata Di Bernardo, daTap
Moisés Santos, AmandaMastro. Fablo Gomes Louro,Adriana Senatorre, André Nascimento e Valmir Moraes, dae-HTL
James Glacomini, Rodrigo Pereira, Kelly Bernardese RichardSevciuc,da MMTGapnet
AgenorBertoni,Celso Guelfi GelsonPopazogio,da GTA
íside Almeida, Fernanda Sousa, Marciano Júnior, Paula DaIge, Caroline Romero, Júlio Rodrigues, Luiz Suzuki, Fábio Faccio e Thiago Henrique, da Tam
ThiagoPaços,do Grand Palladium Imbassaí
1 Equipe da Ancoradouro
Adrian Ursilli, EdI Guerreiro, FábioCravo, Roberto Affonseca. André Sanches eNewton Santos, daMSC
LeandroRoberto, Gilca Scoralick,RogérioLouro,Lívia Izare rhiago Benatti, daVisualTurismo
Luiz Soto, MarcosRentes,Roberto VertematI
CVC
Cleyton Ramos, Andreia Anjos, Washington Preti e Rosely Valença,da Trend

Renovação e ações

Com70%denovosIntegrantes,Fornatur elegeránovadiretoriaemjunho

lom 70% dos integrantes renovaFórum Nacional de Secretários e Ufri0siMes Estaduais de Turismo (Fornatur) realizou sua 78® reunião enn Campos do Jordão, com a au sência do ministro Pedro Novais, re presentado pelo secretário Frederico Costa e pela secretária nacional de Políticas de Turismo, Isabel Mesqui ta. O evento aconteceu a convite da Aviesp, um dia antes do início da Aviestur 2011, 34® Feira de Turismo do Estado de São Paulo.

A presidente do Fornatur, NildeBrun, anunciou que a eleição para a nova diretoria acontecerá em Foz do Iguaçu (PR), durante o Festival Internacional de Turismo, de16a18de junho, em uma reunião extraordinária. "Eujáde veria ter deixado a função em março, mas devido à renovação de 70% de in tegrantes, fiqueino cargo, a pedidos", disse. E destacou: "Gostaria que aelei ção ocorresse como sempre foi: com unanimidade, sem a apresentação de chapas. Somos poucos e temos que nos manter unidos".

Outro resultado da reunião foia criação de uma comissão de trabalho para atu ar em três frentes: fortalecimento das secretarias, encaminhamentos do For natur junto ao Ministériodo Turismo e para atuar junto ã Câmara eao Senado. O deputado Jonas Donizette, presiden te da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara, adiantou que quanto às verbas para a efetivação de ações, os secretários podem setranqüilizar:"As emendas estarão garantidas".

Durante o encontro ficou evidenciado que muitas reivindicações podem se tomar cada vez mais difíceis, dian te do corte substancial nas verbas do MTur. Mesmo assim, Isabel Mesquita apresentou osplanose metas doPlano Nacional do Turismo 2011-2015. "O desafio número umé preparar oBra silparaaCopadoMundo",disse.As outras metas elencadas no Plano são aumentar ofluxode viajantes nacio nais, incrementar a geração dedivisas internacionais, incrementar a competi tividade do turismo brasileiro e aprimo raros processos de gestão doturismo. Oplanoserá apresentado aoConselho Nacional do Turismo.

Defendendo o municipalismo, na con dição de ex-prefeita, Bel destacou a importância deosprefeitos participa rem deste processo para amplificar o plano e envolver todas as instâncias doPaís."A pergunta é: vamos repen saraspolíticasde fomento do turismo no País? Estas reuniões são ótimas, mas onerosas, se formarmos comis sões vamos nos falar até por teleconferênciapara ações maisrápidas".

CENSO

DomingosLeonelli,secretáriodeTuris modaBahia, propôs aoMinistériodo Turismo que seja realizado um censo econômico do segmento, para avaliar arealimportânciadosetor."Temos pressaemsaberdisso,poisnãoéà toa que oMTuréo que mais perdeu verbas. Não temos a exata dimensão de nossa força. Precisamos dos núme rosatépara perdermos estasubmis são."Ele pontua queo censo deveria

ser viabilizado em até dois anos.

Oreni Braga, secretária de Turismo do Amazonas, salientou que o censo deve ria ser elaborado em cada Estado com prioridade aos destinos indutores, p>ara seguir um parâmetro. "Nâo posso dizer ao meu govemador que o Turismo re presenta mais que 2,5%doPIB (segun doa Fipe), porque não tenho dados. Atéhoje, as pesquisa só qualificam os dados da ponta do iceberg. Este censo contribuiria para reposicionar o setor na área eccHi^ica", frisou.

açoo, aventura e emoção.

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A() Balneário Camboriú, SC

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EVENTOS

TENDENCIAS DO TURISMO ,2011

Números finais apontam que edição 2011 do Fórum PANROTAS recebeu

1.208 profissionaisdosmais diversos segmentos doturismo, sendo - 28 e 29 de março metade deles presidentes, vicesou diretores

Opinião e poder de decisão

nona edição do Fórum PANROTAS - Tendências do Tunsaino, realizada nos dias 28 e 29 de março, em São Paulo, ^mprovdU}mais umavezuma característica queacompanha o evento desde sua primeira edição, realizado em 2003 -o alto poder de decisão de um público composto, basicamente, por formadores de opinião.

Do total de participantes, 1.208 profissionais contabilizados após o evento, exatamente a metade, ou 604 participantes, eram presidentes, vice-presidentes, sócios e diretores de em presas. Maisde71% dos presentes são profissionais com poder de decisão, entre gerentes, diretores, presidentes ou vices. Quanto à segmentação do público por setores, a maior parte dos profissionais é originária de agências de viagens, operado ras, consolidadoras, hotéis, empresas aéreas, órgãos governa mentais e entidades. Do total, 346 pessoas ou29% atuam em agências de viagens, operadoras ou consolidadoras. Mas praticamente todos os segmentos do trade estão repre sentados, incluindo aías locadoras, osCVBs,os seguros de assistência em viagens, as empresas de eventos ou mesmo as faculdades ligadas ao setor turístico. OFórum PAMROTAS 2011, considerado na atualidade oprin cipalfórumde debates dosetor, teve a participação de 40 debatedores, painelistas ou palestrantes que, durante 18 horas em dois dias de evento, trataram de dez temas de interesse da indústria do turismo. O evento, que em 2012 completa dez anos, já está com data marcada. Seguirá sendo realizado no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo, nos dias 13 e 14de março, terça e quarta-feira.

PARTICIPANTES DO FÓRUM PANROTAS - SETOR

CNC APROVEITA O MOMENTO

ACNC- Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo costuma aproveitar bem o palco de forma dores de opinião e declslon makers presentes no Fórum PANROTAS. Pelo segundo ano consecutivo, a confederação distribuiu a todos os participantes do evento, que érea lizado pela PANROTAS em aliança institucional com a confederação, a publicação de mais um de seus macrotemas, o Infraestrutura Turística e Megaeuentos, estudo cujo momento não poderia ser mais adequado. Durante o evento, o presidente do Conselho deTurismodaCNC(CTurCNC), Oswaldo TrigueirosJr., entre gou um exemplar ao ministro Pedro Movais.O trabalho, que resultou em uma publicação de 110 páginas, teve a participação de 26 autoridades governamentais e do trade turístico.

cujos nomes e cargos também estão citados.

"Além disso, a publicação trazpro posições para infraestrutura, portos, legislação, urbanismo e mobilidade, meio ambiente, segurança, divulga ção, transportes, tecnologia e turis mo.Há também um espaço dedi cado a elencar os legados e, como nos demais macrotemas, as últimas páginas apresentam os projetos de lei que estão em tramitação noCon gresso Nacional e têm relação com o tema", explicao vice-presidente do CTur-CNC, Eraldo Alves da Cruz. Também foram entregues aospar ticipantes do fórum o Relatório de Atividades do Conseitio de Turismo da ove em 2010 ea edição número 3 da revista Turismo em Pauta, com diversos artigos escritos por especia listas do setor.

•{Benefícios

UMAGERALDOSDOIS EMPREENDIMENTOS

Hotéisdarede Starwood situados dentro do Wait Disney World Resort, Swane Dolpliin sobemnapreferênciadosbrasileiroseoferecemtodasas facilidadesdeumresortDisney

,5mil apartamentos, 17 irantes. Números grandois empreendimentos Starwood - um Westin (Swan), outro Sheraton (Dolphin) - situados dentro do Walt Disney World Resort, em Or lando, na Flórida e cada vez mais trata dos como se fossem um único hotel.

Afinal,oWalt Disney World Swan eo Dolphin estão totalmente interligados e pouco se nota a passagem deum para o outro, a não ser pelo fato de que é preciso atravessar uma área ao arlivre para mudar de resort, sen do ambos, claramente, parte de um mesmo conjunto.

Conjunto imponente para uns, exage rado para outros, é verdade. Adorado pelos orientais, que nunca negaram a ligação com a marca Westine cos tumam lotar os hotéis, só há pouco tempo eles vêm sendo descobertos pelos brasileiros.

Os dois empreendimentos têm como principal facilidade -e trunfo - sua localização. E, claro, o fato de ofe recerem todos os benefícios de um resort Disney, mesmo não sendo ad ministrados pela Disney.A mordomia se explica.

Ohotelfoi construído (eé de proprie dade) p)elo mesmo grupo responsável pela construção do Epcot. Com isso, o The Tishman Group ganhou direito a um tratamento mais que especial, mesmo sendo exceção em meio aos mais de 20 resorts construídos e ad

FACILIDADES

ministrados pela Disney em sua pro priedade.

CONFORTO

Aoladoda Disney's Boardwalk, o Swan eoDolphin estão a cerca de15 minu tos, de uma agradável caminhada, do Epcot, um dos parques do complexo Disney, que também pode ser alcança do pelas barcas que circulam durante todo odiana propriedade e ainda ligam os hotéis, direta e muito rapidamente, com outro parque Disney,o Holywood Studios (antigo MGM).

Além disso, e de contar com seus 17 bares e restaurantes, música ao vivo, uma espécie de"praia" particular, in clusive com esportes de areia, aluguel de barcos e pedalinhos, os empreendi mentos pjenmitem quese aproveitem", por meio de uma caminhada de não mais que cinco minutos por dentro do hotel, todas as atrações da Boardwalk, uma área de lazer diurno e notumo da Disney.

LATINOSE BRASILEIROS

E as facilidades e conforto do Swan & Dolphin cada vez mais conquistam o mercado brasileiro. Os bons resultados dos dois empreendimentos Starwood, que atingem toda a América Latina, têm nome. Livia Cohen, bastante co nhecida do mercado brasileiro, depois de mais de 20 anos liderando a área de vendas do Fontainebleau Miami Beach, além de passagens fjelo Sonesta

Transporte gratuito para os parques e atrações Disney, incluindo ônibus e barcas

ExtraMagicHours- possibilidade de entrar mais cedo ousair mais tarde dos parques Disney

Balcão de informações e ingressos Disney

Refeição com personagens

Entrega de compras realizadas na propriedade Disney nos apartamentos

Menores de 18 anos no apartamento dos pais não pagam

Menores de nove anos podem fazer todas as refeições grátis desde que solicitem algo do kid's menu e acompanhados de um adulto no restaurante Garden Greve

Estacionamento gratuito nos parques Disney Room service e serviços 24 horas

e Aventura Mall, éa responsável pela performance. "Fui convidada para comandar a área comercial do empreendimento porque estávamos interessados em ampliar nossa presença naAméricaLatina", conta a executiva, que é argentina e tem muito conhecimento do mercado da re gião. Como sevê,a decisão foi mais que acertada. Neste um ano em que Li via juntou-se à equipe Swan &Dolphin, a presença delatinosnosdoishotéis subiu nada menos que 230%.Eosbra sileiros, claro, estão no topo da lista. Modesta, Lívia destaca os benefícios dos empreendimentos para dizer que os brasileiros estão descobrindo as vantagens deficar hospedados no Swan & Dolphin. "Estamos a pwucos minutos de barco, a pé ou de ônibus do Epcot edo Disney's Hollywood Stu dios. Temos o melhor dos dois mun dos, situados dentro da Disney e com muita flexibilidade".

Segundo Uvia, os empreendimentos oferecem instalações de categoria cinco estrelas, mas com tarifa de mo derados. "Temos café da manhã com personagens Disney, cinco piscinas, centro de convenções com ampla estrutura, uma loja Alamo dentro dos hotéis e muito mais. Tudo com vista para a grande esfera que é símbolo do Ejxrot", continua.

DESCONTO NAS COMPRAS

A executiva fala ainda de outras faci lidades. Além de transporte gratuito para o Premium Outlets Vineland Avenue, os hósf>edes dos empreendimen tos, ao mostrarem que estão no hotel com seu cartão de hospedagem, ga nham gratuitamente no shopping um cupom de descontos e vantagens. E que pode ser aproveitado em várias das 150 lojasdo outlet.

SERVIÇO

Mais informações

• Tel. Swan: 1 (407) 934-3000

• Tel. Dolphin 1 (407) 934-4000

• E-mail: info@swandolphin.com

• Site: www.swandolphin.com

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Mundo em conflito: o pior ia passou

Aérease operadoras contabilizam leve queda no movimentopara países do Oriente Médio edonorte da África apenas no início das revoltas nas nações árabes, sobretudo Tunísia e Egito; atualmente, demanda está em crescimento, dizem executivos das empresas. Entendaoque aconteceu e como estáasituação nesses países

Conflitos

Reino Unido
urquia
Tunísia
Marrocos

Oano começou fervendo no mundo árabe, com revoltas populares pipocando em vários países localizados no norte da África e no Oriente Médio. Motivo: a po pulação daquelas nações cansou de desemprego, pobreza e miséria, enquanto os governantes e seus familiares, a maioria havia décadas no poder, perpetuando-se por meio de eleições fraudulentas e sistemas intensos de corrupção, viviam como déspotas.

Tudo começouna Tunísia e.comoemuma seqüência de dominós, chegouemou tros países como Egito, Jordânia, Síria, Marrocos, lêmen. Arábia Saudita e Líbia, que segue em uma guerra civil. Muitos desses países —e outros próximos, que nãosofreramrevoltas,comoEmiradosÁrabes Unidos, TurquiaeIsrael,estasduas

OPERADORAS

EspecilizadanodestinoTunísia, paísonde começou a série dere voltas, em janeiro, e que provocou aquedadopresidenteBen Ali após 23 anos nopoder,a diretora daHR ViagenseTurismo,HelenaRomano, vêhojeo cenário com otimismo. "Foi uma surpresa muito grande a revoluçãonaTunísiaediantedo queestavaacontecendoresolve mospararde operar paralá",afirma Helena. "E estávamos indo muito bem, até criamos a marca fantasia da HR chamada Destino Tunísia. No réveillon, levamos um grupo de 30 pessoasemaisalgunsturistasindi viduais", recorda ela. "ComaquedadoBenAlieasinfor maçõesdosnossosfornecedoresde queascoisasestavamvoltandoao normal, isso no final de fevereiro e iníciode março, o otimismo voltoue com tudo." De acordo com a dire tora,aHRjáabriu grupos para duas saídas - Corpus Christie outubro. Ma operadora New Age,que traba lha com destino Oriente Médio des dea fundação da empresa, houve diversas reações dos passageiros das agências de viagens que tra balham com a operadora. "Alguns cancelaram, outros adiaram eal gunsbuscaramopções próximas", conta a diretora Carla Davidovich. "E nessa situação, era nosso pa pel-e assim fizemos - mostrar que se tratavam de situações pontuais eque países comoIsrael,Turquia e Grécia não passavam por esses problemasepoderiamseropções", emenda a também diretora da Mew Age, Ingrld Davidovich.

PREÇOS MENORES

As executivas (e irmãs), inclusive, estavam noEgitono período da revolta contra o presidente Hosni Mubarak,quedeixouo poder pela pressãopopulardepoisdequase30 anos.Segundoelas,oOrienteMé dio representa 15%dasvendasna empresa ea busca por viagens ao país recomeçou - com preços me nores cobrados por lá.

"Com a procura menor, os preços caíram cerca de20%e levamos isso paraosnossospacotes",afirmao diretor comercial e de Vendas Inter nacionais da CVC, MIchael Barkoczy, sobreoEgito- principal desti nodaoperadoranaregião;a CVC, pormeiodaparceiralocalWatania

Tours, tem dois ônibus no Cairo.

Segundo Barkoczy,noiníciodasre voltas "houve um impacto grande, com vários cancelamentos, pois os passageiros ficaram commedo".

Ainda de acordo com o diretor, "al guns passageiros ficaram com o crédito, pois para muitosbrasilei ros,éum sonho multo grande vi sitar o Egito, e outros trocaram por destinos na Europa".

Para este mês, a meta da CVCéle var150turistasaopaísárabe. "É um pouco menos doque levamos no mesmo mês de 2010, mas já ve mos uma recuperação."

PAÍSES ALTERNATIVOS

A diretora da Raidho, Lucila Nedelciu, concorda comBarkoczy."Omo vimentoparaoEgitoestávoltando, com a vantagem de preços menores emuitaspromoções",diz Lucila. Na operadora,noaugedasrevoltas,o movimentoparaTunísiaeEgitoeaté Israel-quenãointegraocenáriodas rebeliões, poiséum Estado demo crático desde a fundação, em 1948 - caiu cerca de 50%. "Em 2010, o Oriente Médio representou 17%do total das vendas na Raidho."

Quem trocou esses destinos optou, segundoadiretora,porumamplo lequede países eregiões:Turquia, "principaldestinoquevendemosem 2010 equenãofoi afetado deforma alguma";TurquiaeGrécia;Croácia, EscóciaeIndochina(Ásia).

O diretor da Interpoint, Frederico Levy, também confirmaaquedanos preçosno Egito. Mas aorientaçãoda operadoraédiferente."Preferimos ampliarovalor agregado dosser viçosdosnossosparceirosnaquele país,éaposturada Interpoint, pois se você reduz as tarifas, para recupe rá-las é mais difícil", explica Levy.

Ainda na Interpoint, o diretor conta queMarrocos,OmãeDubai,nos Emirados Árabes Unidos,nãofo ram afetados, ao contrário de Egito e Jordânia. "No entanto, por exem plo,obalneárioegípciodeSharm El Sheik, no mar Vermelho, não foi impactado, estavatudo normal."

Quem optava portrocarpaísesára bes,exemplificouLevysobrealguns clientes,foiparaaItáliaeo Sudeste Asiático (Camboja, LaoseVietnã).

A Europa ea Ásia foram doisdos destinos buscados como alternati vas,emdetrimentodoEgito,pelos clientes da Queensberry Viagens.

últimas naçõesnãoárabes- também acabaram sendo atingidas de alguma forma, sobretudo no turismo.

Para saberdeque forma essa realidade impacta no Brasil, agora não mais de for matãointensacomomesesatrás,o Jornal PANROTAS conversoucomdiversos operadores e executivos de companhias aéreas. Pelo que foi apurado, a queda no movimentoocorreu,masnoiníciodosconflitose,sobretudo,paraoEgito-ícone turísticodemuitos brasileiros por causa das famosas pirâmides.

Leia a seguir o que dizem os operadores e depois os executivos das aéreas. E acompanhe também o reflexo no Brasil do terremoto seguido de tsunami no Ja pão, ocorrido no mês passado.

De acordo com a diretora de Marke

tingda operadora, EbyPiaskowy,a queda no movimento paraoOriente Médio "não foi impactante e aquele viajantequeconhecebemaEuropa buscou novidades como a Croácia".

DESINFORMAÇÃO E

IMPRENSA

O diretor da Viagens &Cia., Thiago Cuencas, dizqueum cliente doSul doPaís, agente de viagens, afirma estar desviando seus passageiros para aChinaparafazerem cone xões via Europa, e não mais via Oriente Médio. "Mas foi o único que me questionou. Nossos grupos via Oriente Médio seguem normalmen te", assegura Cuencas. Um destino

queteveasvendas paralisadas foi o Egito, que voltou aver negócios agora neste mês."Masainda20% do que era", garante ele. Para Cuencas, a desinformação é opiorInimigo,porissoelefezum treinamento com os atendentes da Viagens & Cia., para que possam esclarecer aos agentes de viagens onde realmente há problemas no mundo. Opinião semelhante temodiretor da Ancoradouro Viagens - Divisão Europa, Leonardo Coutinho. "As notícias chegam ao Brasil mais en fatizadas e mexem com o ânimo das pessoas. Muitasvezesarevolta acontece na capital e em outras zo nas turísticas de determinado país

as coisas estão normais", analisa Coutinho.

O diretor da Divisão Europa lembra que aMapa Plus, operadora espa nholaqueoGrupo Ancoradouro de tém a representação exclusiva para oBrasil, parou de vender o Egito nos meses de fevereiro e março. "Agoraemabril,aprocurapelos pacotes paraoEgitovoltouànor malidade. Éum destino que sem pre teve muita procura e recomen damos às agências de viagens que seus clientes conheçam não apenas o Cairo, mas o país como um todo, com o cruzeiro pelo rioNilo",finali za Leonardo Coutinho.

Continua na página 18

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Coní/nuação da página 17\

O IMPACTO NAS COMPANHIAS AEREAS

TCIRKISH Para o diretor da Turkish Airiines noBrasil, Atagün Kutiuyüksel, a queda no número de passageiros não foi grande. A aérea tem uma am pla malha desde o hub em Istambul, naTurquia."O número de passagei ros caiu, mas comparando com outras companhias a queda não foi tão signi ficativa eissose deve ao fatode que aTurquia, como oEgito, não recebem apenas turistas, mas têm também rela ções comerciais com outros países. Os voos para a übia foram suspensos e os para Tunísia também sofreram forteim pacto", explica Kutiuyüksel. "Nenhum destes voos foi cancelado: continuamos promovendo os voos para oEgito,pois voamos para o Cairo três vezes ao dia e para Alexandria, no mesmo país,qua tro vezes por semana. Líbiaéo destino mais afetado. Até 1® de maio todos os voos estão suspensos."

BRmSH Cenário semelhante ocor reunaBritish Airways, que, a partir de Londres, tem uma ampla malha para as regiões em conflito. "O impacto da crise não foi muito sentido especifica mente noBrasil,já que o destino não está entre os de maior importância para a operação da companhia base ada aqui, tanto do ponto devistacorp>orativo quanto do turismo", explica o diretor de Vendas Brasil da British Ai rways, José Antônio Coimbra.

EMIRATES —O mesmo manifestou a Emirates Airline por meio de um comu nicado. "A Emirates continua a operar normalmente para todos os destinos da extensa rede no Oriente Médio e no Norte da África, comexceçãoda Líbia e da Costa do Marfim. Embora tenhamos sentido algum impacto devido ã situa ção política em algumas partes dessas regiões, nossa operação tem se mantido relativamente constante. Nossos voos de e para São Paulo (GRÜ) continuam com um forte desempenho, o que jus tificao aumento de nossa capacidade para oBrasil com o lançamento de um novo serviço direto para oRio de Janei ro,a partir de janeiro de 2012."

AIR FRANCE-KLM— Em relação ao Grupo Air France-KLM, o movimento foi afetado. A Air France é uma tradicio nal transportadora para países do norte

ATAGUN KUTLUYUKSEL (TURKISH)

da África e Oriente Médio desde Paris, graças ao relacionamento histórico e político entre a França e países como Marrocos, Tunísia, Argélia, Líbano,Sí riaeIsrael. Segundo notícia do Presstur, parceiro editorial daPANROTAS em Portugal, "o tráfego daAir France no mês de março caiu 5,1% face a um au mento de capacidade em 1%".

QATAR—Na Qatar Airways, a aérea de bandeira doCatar, país localizado nogolfo Pérsico próximo ao conflituoso Bahrein, a movimentação continua tranqüila aqui noBrasil, garante o ge rente deVendas, Renato Hagopian. "Não houve e não há impacto algum nas nossas operações", assegura Ha gopian. A Qatar voa diariamente entre GRÜeDohaedelá para uma extensa malhana África, noOriente Médio eem outras regiões e continentes.

RENATO HAGOPIAN

ELAL— Situação semelhante é ana lisada pela diretora da ElAlnoBra sil, Priscila Qolczewski. "Não houve cancelamentos de grupos, sobretudo de religiosos católicos e evangélicos, ou passageiros individuais para Isra el", assegura Priscila. "E quando Is rael faz parte de um roteiro de uma operadora para a região, geralmente combinado com Egito e Jordânia, o país não foi retirado."

O tráfego entre BrasileIsrael, atual mente com três voos diretos e sema naisdaElAl, ganhará mais fôlegoain da este ano. "O quarto voo entre QRCJ e Tel Aviv está nos nossos planos e ainda este ano deve começar", diza executi va. Ea Lufthansa foi curta na declara ção. "Nossa operação não foi afetada", finalizaa aérea alemã por meio daassessoria de imprensa.

EGYPTAIR ESTUDA VOARAO BRASIL

A Egyptair, a companhia de bandeira do Egito e associada ã Star Alliance, poderá voar ao Brasil - possivelmente para São Paulo (GRÜ). Segundo odiretor comercial edeVendas Internacionais daCVC, MIchael Barkoczy,em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS, executivos da Watania Tours - receptivo da operadora naquele país -edoMinistériodo Turismo egípcio têm conversado com a Egyptair para o estabelecimento da operação entre Egito e Brasil. "O que se tem estudado éumvoo comercial semanal entre os dois países, e estamos torcendo muito para que essa operação seja concretizada", revela Barkoczy. "CIm voo direto é sempre melhor, ainda mais para um destino sonhado por grande parte dos brasileiros, que é conhecer as pirâmides do Egito e outros lugares desse fantástico país", completa. De acordo com o diretor daCVC, caso ovoo saia, "ajudaremos multo a Egyptair pela nossa rede de distribuição e porque o destino Egito tem muita procura. Aliás, temos dois ônibus próprios no Cairo".

UM ANO, NO MÍNIMO, PARA ARECUPERAÇÃO

Osdois acidentes naturais que abala ram o Japão em março - terremoto se guido de tsunami - atingiram em cheio o turismo do país asiático. Não apenas pelas mortes e pela destruição ma terial mas, sobretudo, por causa da radiação liberada, eos problemas que ela pode causar, em decorrên cia do acidente na usina nuclear de Fukushima Daiichi.

"Fomos multo afetados: nenhum pas sageiro que comprou viagem para o Japão embarcou em março; todos cancelaram", dizo diretor da Princess Travei, Jorge Watanabe, queéfortena venda deÁsia.Nototaldas vendas da operadora, o pais asiático representa entre 20% e 25%.

"As pessoas que tinham comprado viagens apenas parao Japão nospedi ram o reembolso", assegura Watanabe. "Agora, quem tinha comprado o Ja pão combinado com outros destinos, desistiudo trecho japonês eo trocou por outras cidades asiáticas", explica o diretor da Princess Travei. "Creio que o turismo de lazer vai levar, no mínimo, um ano para se recuperar. Apenas as viagens corporativas não serão abaladas."

O diretor geral BrasildaAir Canada, Giancarlo Takegawa, concorda com Watanabe. "Vale lembrar que oproble maafetou apenas as viagens deturis mo,poiso tráfego de business conti nua normal para aAir Canada", diz. "Oque está pegando éoperigodara diação", sentecia o diretor daAl! NlpponAirways(Ana)noBrasil, Eduardo Sakamoto. "Tivemos muitos cancela mentos de grupos, como de adolescen tes e idosos", recorda Sakamoto. "E a nossa matriz, consternada com a tra gédia, está solidária: não estamos apli cando qualquer tipode multa em cima das regras tarifárias. Nem a Ana, nem o

JAPÃO NÃO APRESENTA RISCOS, DIZ ONU

Segundo comunicado oficialda Organização Mundialdo Turismo (OMT),da tado de 15 de abril, "as organizações das Nações ünidas (OMS, OIEA, OMT, OMM, OMI, OACI, Orr), que seguem de perto os efeitos dos danos sofridos pela central de Fukushima Daiichi, seguem convencidas de que osníveisde radiação atuais não representam risco para a saúde ouparaa segurança do transporte de passageiros nem das tripulações".

"Asupervisãodaradiaçãonosaeroportoseportosmarítimosdo Japão se gueconfirmandoqueosníveis permanecem dentrodoslimitesdesegurança desdeuma perspectiva sanitária", prossegue o comunicado. "A supervisão de passageiros, tripulantes e mercadorias procedentes do Japão realizada até esta data em outros países, de acordo com suas políticas nacionais, não sugerem risco algum paraa saúde ou para a segurança. Atualmente nãose considera necessário estabelecer controles de radiação paraefeitosde saúde ou segurança em nenhum aeroporto ou porto marítimo do mundo."

Paramais informações, acesse também ossitesdoEscritóriodeAviaçãoCivil do Japão (www.mlit.go.jp/en/index.html) edoMinistériodeTerritório,Infraestrutura,TransporteeTurismode Japão (www.mlit.go.jp/en/index.html).

paísenemos passageiros têmculpa. Pensamos no bem estar das pessoas."

Atitude semelhante tem tomado apar ceria da Ana na Star Alliance, aAir Canada. Segundo odiretordaAna,aindaque operigoda radiação esteja presen te, já há uma luz no fim do túnel. "Pelas estimativas deste mês e de maio, a situação está voltando ao normal", assegura ele. De acordo com o executivo da Air Ca nada, entre as providências tomadas pela empresa noBrasil, "temos acon selhado nossos passageiros a busca rem informações emfontesseguras, como o site da Organização Mundial da Saúde (www.who.int),que está sempre atualizando as informações sobre este assunto".

japAo

Beach Park não para e, depois de inaugurar Acqua Circo em fevereiro, promete a abertura deseunovohotel,comconceitodebemestar,para este ano

Circo wellness

Inauguradoem 1988, ocomplexode lazer Beach Park, que hoje abriga um parqueaquáticoedoisresorts,éuma referência no turismo do Ceará. Não só pelo número de visitantes que recet>e, aprópriareceitaouosempregosdire toseindiretosquegera.Maisdo que isso, o Beach Park é um instrumento depromoçãoedivulgaçãodoturismo doCeará,jáqueparticipademuitos eventos dosetor(de workshops afei rasdeturismo)eestá sempre aliando sua logomarca às principais açõesde captações de negócios paraoEstado. Para se manter como uma das prin cipais âncoras do turismo cearense, o Beach Parknão para. Está sempre inaugurando novas atrações, como o Acqua Circo, que funciona desdeo fi nal de fevereiro e exigiu investimentos de R$ 8milhões:eoWellnessResort, oterceirohoteldocomplexo,com360 apartamentos(seráomaiorresortdo Beach Park). A inauguração está pre vistaaindaparaesteano.Odiretor ^eral doBeach Park, Murilo Pascoal, explicaa dinâmica do crescimento. "C>epois doestudodeviabilidadetécni ca e econômica, fazemos uma junção donovobrinquedocomnovohotelou mesmoaampliaçãodeumresortjá existente.Logo após umanova atração de lazer, sempre vem uma nova opor tunidadede hospedagem, alémobvia mente de mais empregos, receita e ne gócios", comenta Pascoal.

ACQUA CIRCO

Instalado em área de 1,3 mil metros quadrados,oAcquaCircotem131 brinquedos multicoloridos interiigados e interativos, nos quais as crianças po dem acionar desde torneiras a botões quefazemjorraroprincipal elemento doparque:água.Anovaatraçãodo

!! ! i : I

Beach Park comporta, simultanea mente, até 430 crianças, que precisam ter até 12 anos para usufnjir de suas lúdicas e coloridas atrações. O universo circense está presente nos personagens,comoaDonaFoca,mes trede cerimônias donovobrinquedo,e um equilibrista muito especial: ohipopótamo Fofura. Os doisícones ganharam esculturas e são bastante referenciados pelascrianças.OAcqua Circo, aliás,uti lizaumalinguagemfácil,de cartaon. Canhões,jatos, duchas, chafarizes, túneis,gangorrasepedalinhosfazem afestada criançada na atração, üma piscinarasacentrai,cobertaporlona estilizada, criao clima de picadeiro mágico.Seolazer está garantidopara as crianças, o descanso também está à disposiçãodosadultos,quepodem supervisionar os filhos em espreguiçadeiras estrategicamente localizadas. De acordo com o diretor do Beach Park,oAcquaCircooptoupormaterial deamplaqualidadetécnicaetecnolo giadeponta.Aconcepção ficou acar godaempresa canadense EmpexWa-

M BANCO DE DADOS I l]i

RAIO-X DO COMPLEXO BEACH PARK

• Mé(fade<Mespor(fam^estaçãa ^Princ^pobsemissofes: 32 mí (janeiro, fevaero e julho)

« Mècfa decientespor da na baixa 1,5 ma

•Total de visMes:

2009-685 mi 2008- 528 mi 2007-510mi

SEM JUROS

São 1^(40% do fiuxo)

Ceatá(2S%)

Mnas Ge™ e BrasíBa (arpate téaiico)

• Mic^apefadora:

CVCViagens

« Vfakm* deágua:noverr^hõesdemetros cúbicos

fl Ir^essos: R$120 R$110 (crianças até12 ar*»)

terToys, fornecedora de equipamentos e playgrounds aquáticos,considerada uma das maiores do setor no mundo. Opisodobrinquedotambéméestraté gico.DosR$8milhõestotaisdeinves timento, R$2 milhões foram só para o piso, garante Pascoal. "Foifeitocommaterial pebble-f&c, reves timentoimportadoe utilizado pelapri meira veznoBrasil. Antiderrapante, não perdeacoreamortece impactos. Está montado sobre uma camada com bor rachadepneureciclado,oquegarante maciez. É ideal paraa criançada, que levamuitas quedas e, ccan esse piso, não se machuca", observa o diretor. OAcquaCirco,porém,não"tirapú blico"dosoutros brinquedos do parque. Explica-se: asdemaisatraçõessãovol tadasparamaioresdeidade.Asmaisra dicais,porexemplo, caitinuam bastante concorridas, como oInsano, tobágua de 41 metros de altura; o Ramubrinká, torre de24 metros com sete toboáguas edi ferentestiposdedescida;eoMaremoto, considerada uma das maiores piscinas de onda da América Latina.

CRIANÇAS SE REFRESCAM NO NOVO BRINQUEDO

ONDEFICA

Commaisde180mil quadrados de área, o Beach Parkficanapraiade Porto das Dunas, em Aquiraz, a cer ca de30 quilômetros da beira-mar de Fortaleza. Alémdo parque edos resorts,ocomplexoofereceoBeach Park Praia, área com lojas, restauran tes e bares, entre outras atrações. No item hospedagem, aofertaatualjáé de 407 unidades habitacionais. São 225 apartamentos noAcquaResorte mais 182 no Beach Park Suítes, inau guradoem1998.

ENTIDADES

O Beach Park é filiado a Importantes entidades de turismo e lazer no Bra sile no Exterior. Além de integrar a ABIH-CE, faz parte da World Waterpark Assoclation (WWA), da International Association of Amusement Parks and Attractions (AAAPA) edo Sistema Integrado de Parques Te máticos e Atrações Turisticas (Sindepast).

O Jornal PANROTAS oiajou a convite do Beach Park

ANIQNIO ROBERTO ROCHA. Aquiraz, Ceará
AÇÃO BENEFICIENTE LEVOU CRIANÇAS PARA OACQUA CIRCO

TURISMO RECEPTIVO

Eventovoltaa acontecer noRio, movimentando encontros denegóciosepolarizandoopiniões RHAiANEsoDRfi jJq Qi(jacje Maravlltiosa

Brite o retorno

Com a expectativa de gerar negó cios em torno de CJS$ 250 milhões até 2012, o Brazil International Tourism Exchange (Brite) voltou a ser realiza donoRio de Janeiro. A promessa do evento com formato reformulado era de reunir 500 operadores de viagens internacionais de 34 países, mas o que se viu foi pouca movimentação nos corredores e na tradicional Bolsa de Negócios, com a participação de 120 expositores.

O investimento alto de R$8 milhões moldou a nova proposta doBrite, que já teve sete edições na cidade, sendo que a última aconteceu há cinco anos egerouÜS$ 150 milhões.Oeventore alizado entre os dias 15 e 17 de abril, noCaisdoPorto, teve participação de 20 Estados e 56 destinos indutores do turismo, capacitação profissional, ro dadas de negócios com investidores internacionais e espaço empreendedorismo, com apresentação de hotéis e restaurantes para interessados em investir no setor, com grande foco no turismo receptivo.

Na cidade para participar do Brite, o presidente da Embratur, MárioMoysés, representou o ministro do Turis mo, Pedro Novais, e declarou que o Rio vive um momento particular de grande demanda com o forte com ponente da procura doméstica. "A valorização dorealfez com que opro duto encarecesse ea procura interna nãodeixouos preços caírem. Oque devemos fazeré mostrar a qualidade incorporando conteúdo, como pro gramação de eventos culturais e cor porativos, gastronomia, etc", disse. O secretário Especial de Turismo do Rioe presidente da Riotur, Antonio Pe dro Figueira de Mello, acredita ser fun damental aproveitar o bom momento para promover a cidade como porta de entrada ao turismo estrangeiro. "Para isso é necessário um aprimoramento do receptivo. O destino é considerado caro, o que toma imprescindível apre sentar serviço de alta qualidade. Po-

ANA NERY, GERENTE GERALDO SHERATON BARRA,SHEILACRUZ,

DE

DO

RIO, StMONE LARA. DO COMERCIAL DA PANROTAS, TOMÁS RAMOS, DIRETOR DE VENDAS E MARKETING DA REDE OTHON, E ROSÂNGELA GONÇALVES, DIRETORA COMERCIAL DO WINDSOR

demos destacar que não registramos queda de visitantes oriundos do Exte rior como outras cidades brasileiras", disse o secretário.

ENCONTROS

üma das contribuições doBritefoi mo tivar encontros em paralelo que abor dassem ações que beneficiassem oin cremento de visitantes ao Rio. A Brasil Tour Operators Association (BTOA), em parceria com a empresa de mídia americana CBS, por exemplo, apre sentou a campanha Rio Loues You. So Get Rio, New York com o orçamento previsto em aproximadamente ÜS$1 milhão ao trade carioca que esteve pre sente no último dia 15 (data de abertu radoBrite)no Windsor Atlantica. A previsão éde que a campanha, caso seja realmente aprovada com os pos síveis órgãos de turismo envolvidos na divulgação doBrasil,veiculeapartir de setembro em diferentes meios de comunicação americanos. Segundo o presidente da BTOA, Adam Carter, a expectativa para o aumento na venda de pacotes é de 85%. "Quero conquis tar uma relação com oBrasil que ga ranta mais americanos no País. A idéia é que a nossa organização crie pacotes especializados de vendas e que oPaís seja uma plataforma de investimento.

Com parcerias com aviação, hotéis, entre outros, conseguimos assegurar esse intercâmbio de informação", ex plicou Carter. Dirigentes municipais de todo o Esta do também participaram do Encontro de Prefeitos do Rio de Janeiro para debaterem a infraestrutura do interior fluminense para a Copa, ação que fez parte do Brite. Dentre os principais problemas, a questão da logística de rodovias e de telefonia e da internet no inte

rior foram apontadas pelo presi dente da Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro (Aemerj), Vicente Quedes, üm dos principais objetivos da entidade no Brite foi buscar o reconhecimen to do Ministério do Turismo para os destinos indutores no estado. Atualmente, são cinco os muni cípios considerados indutores do turismo: a capital. Rio de Janeiro, Petrópolis, Paraty, Angra dos Reis e Búzios.

Rudney C.Soares Prolato Gráfica: Graph-ln Comunkaçdes COMERCIAL Qaranie Administrativa daVendat: KarIna Kamogawa (karinaOpanrotas.com.br)

Eiaeullvot: Paula Monasque

(talsOpanrotas.com.br) Assiatanle NatitiUa Falcio (nalhaliaOpanrolas.com.br) EXECiniVO SÊNIOR DERP AntonioJorge Rtho (jorgeOpanrotas.com.br)

PEDRO DE LAMARE. DD SINDRiO. ANTONIO PEDRO FIGUEIRA DE MELLO. SECRETÁRIO DE TURISMO DO RIO. MÁRIO MOYSÉS, DA EMBRATUR. O DEPUTADO FEDERAL OTÁVIO LEITE. ORLANDO DINIZ, DA FECOMÉRCIO-RJ, OSECRETÁRIO DO ESTADO RONALD ÁZARO, MYRIAN RIOS, DA COMISSÃO DE TURISMO DA ALERJ. ALEXANDRE SAMPAIO. DA FBHA, EALFREDO LOPES, DA ABIH-RJ
GERENTE
VENDAS
INTERCONTINENTAL
FIGUEIRA DE MELLO E ORLANDO DINIZ, PRESIDENTE OA FECOMÉRCIO-RJ

LuísStrauss,presidente daAbav-RJ,NiloSérgio

Félix, daSecretariade

EstadodeEsportese

Lazer (Suderj), e Luiz

Antonio

REPERCUSSÃO

"Ê importante o encontro com representantes dos setores turísticos de diferentes segmentos para trocar informações e alinhar ações. O Brite permite a troca de idéias para impulsionar o turismo internacional no Rio. que oioe um momento particular de grande demanda com o forte componente da procura doméstica. A valorização do real fez com que o produto encarecesse ea procura interna nào deixou os preços caírem. O que devemos fazer é mostrar a qualidade incorporando conteúdo, como programação de eventos culturais e corporativos, gastronomia, entre outros", disseo presidente da Embratur, Mário Moysés.

"A Iniciativa permite apresentar os valores agregados do produto Rio. Devemos vender o destino oferecendo opções alémda beleza natural, como progran^as culturais, gastronomia, bons hotéis, dentre outras características positivas da cidade. Os problemas de receptivo acontecem por causa do acelerado crescimento. Encontros como o Brite permitem discutiro assunto e buscar soluções",declarouo secretário de Turismo do Rio, RonaldÁzaro.

"Não quero declarar a minha opinião sobre o Brite, mas digo queo turismo receptivo internacional está em um momento crítico. Oevento Destination Brasil Showcase (DBS) não acontece naatual conjuntura porquenão adianta oferecer senão temos para quem vender", comentou o presidente da Brazilian Incoming Trave! Organization (BIto), Salvador Saladino.

"O recomeço do projeto éum compromisso com osetorturístico. O evento atendevãrias vertentes do turísmo apresentando omelhordo Brasil", acreditaOrlando Diniz, presidente da Fecomércio-RJ.

"O agendamento para atender profissionais amerícanos foi satisfatório eointeresseemconhecermaissobreasunidadesdogrupo hoteleiro, príncipalmente do Windsor Atlantica (ex-Merídien) foi grande. Além disso, hospedamos os executivos e sediamos o evento da BTOA, oque garantiu grande movimentação. Queremos aumentara representação de amerícanos no segmento de lazer eo Bríte fi:>i uma boa oportunidade , disseadiretora comercial daredeWindsor, Rosângela Gonçalves.

"O Bríteéumainiciativavitoríosaqueproporcionatrabalhara receptividade brasileira como uma forte atividade de exportação, üm grupo selecionado de compradores internacionais esteve presente, oque proporcionou momentos de consolidação de grandes negócios", afirmou o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio.

"Me decepcionei com a pn^posta. Em umestandeem conjunto com o gerente comercial do Falls Galli Hotel. Erodilso Martello, a desorganização foi muito grande. A programação foi alterada eos horários trocados sem aviso prévio. Outro ponto negativo foi não ter um espaço d&alimentação. Oalto investimento nãofoi compensado", desabafouogerentecomercial do Panamby Hotel,Vinícius Severo.

"O serviço é um dos príncipais problemas atuais do turismo. Acredito que os expositores devem aproveitar um evento como o Bríte para ouvir oqueos amerícanos esperam encontrar no País. Saber dar espaço para as pessoas que compram externarem suas necessidades. Os empresâríos devem atentar para a necessidade de treinamento dos seus colaboradores. Omaisimportantenãoévenderoluxoesimoqueo cliente deseja e serviço é pessoa, mão de obra", declarou a presidente da Abeoc-RJ, Rosana Bety.

"Acho que o Bríte atingiu seus objetivos. É muito difícil relançar qualquer tipo de evento ou produto, então a edição deste ano funcionou como uma espécie de laboratório. Apartirdas sugestões dos diuersos parficipanies, acertosdas eueníuais falhasemaximizaçãodasaçõesexitosas,teremos, com certeza, nos pniximos anos,um evento importante parao segmento íurísííco dacidade. Também foi fundamental oapoioda Fecomércio", opinou o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes.

"Acho importante as empresas apoiarem iniciativas como o Bríte. O turismo estámuito forte no Rio e com grandedemanda, masé fundamental pensar no depois. Aprender com os erros e crescer com os aríos. Há muita gente nova no mercado amerícano querendo vender o Brasil sem saber como", acredita a gerente de Vendas do Porto Bay Rio Internacional, Hélida Cristina.

"Muitas atividadesinteressantes fiDram apresentadas,como semináríos, artesanatos dos Estados brasileiros, masissotambém acabou dispersando um pouco a atenção do público para os negócios. O mercado precisa de ,eventos de turísmo eo Bríte deveserajustadoaos poucos mantendo uma continuidade do projeto", disse diretor da iberostar no Brasil, Orlando Qiglio.

Mareia Paula Migliacci, Patrícia Masche. Paulo
Vilela. Elaine Valle eJosé Carlos Sá,da Riotur
Tania Brizolla

NOS URO US

O Brasil recebeu 5,16

milhões de turistas es trangeiros em 2010 -um aumento de 7,8% em relação a 2009, quando 4,8 milhões de es trangeiros vieram ao País. Esses números estão nessa gangorra há umbom tempo eó cada vez mais difícil superar a barreira dos cinco milhões de visitantes estrangeiros. Em 2005 foram 5,4 milhões, no ano seguinte 5,017 milhões. Em 2007, 5,025 milhões. Em2008,5,05milhões.Ou seja, nem uma crise que derrubasse os números radicalmente, nem algo que representasse um salto quantitativo. Estamos sempre nessa faixa entre os 4,8 milhões (número tanto de 1998, quanto de 2004 e 2009), e os 5,3 milhões (registrados pela primeira vez em 2000). Década perdida? Melhor começar tudo de novo? Ou esse é nosso perfile mais que isso só com a Copa ea Olimpíada? O tempo dirá. Maséfato que estamos perdendo turistas de longa distância. Os dados sâo da própria Embratur.

LONGA DISTÂNCIA

Que no mundo todo o turismo regional é fundamental para o sucesso de um país como des tinos turístico, todos sabem e agem nesse sentido. Por isso, é mesmo para comemorar termos Chegado a 1,4 milhão de turistas argentinos no ano passado, além de termos acusado ótimo cresci mento de chilenos, uruguaios e paraguaios. A Argentina é nosso maior emissor, oUruguaio quarto eo Chile já éo sexto. A Embratur

sinaliza que deve continuar in vestindo naAméricadoSul,que compensa no volume a média maisbaixade gastos em relação ao turista de longa distância. Mas e os europeus e america nos? Por que não vêm mais com a mesma freqüência e quantida de? Quebra da Varig, encarecimento do País, que perdeu com petitividade para outros destinos, aquecimento do emissivo (o que compromete os lugares nos voos internacionais para oBrasil),cri se mundial de 2008/2009, crises pontuais de alguns mercados, como Portugal... São muitas as explicações. A pergunta é:hájeitode recupe rar os turistas perdidos? Em 2005, o Brasil recebeu 793,6 mil americanos. Vieram suces sivas quedas e em 2009, foram 603,7 mil.Só houve recuperação, modesta, em 2010, chegando a 641,4 mil.Ou seja, comparando com 2005, ainda estamos defasa dos em 150 mil turistas america nos. E nós já somos 1.2 milhão de brasileiros nos Estados Unidos. Também chegamos ao fundo do poço, com 300 mil brasileiros no país, mas os EUA, mesmo com um visto difícil de ser tirado, conseguiram recuperar. Foraque somos os turistas que mais gas tam individualmente porlá,o que comprova outra tática dos desti nos: O dia a dia 0 o volume são garantidos pelos vizinhos, mas o turista de qualidade, que gasta mais, está na longa distância. Não dá, portanto, para abandonar mercados nobres, mesmo com os vizinhos em crescimento.

Artur Luiz Andrade

OUTROS

Em2005,os italianos eramtambém umdosprincipais emissores para o Brasil, comonoano passado. Mas se em2010 recebemos 245,5mil italianos,há seis anos, eles eram 303 mil. Quase 60 mila mais. Com os alemães, o mesmo. Em 2010 foram 226,6 mil.Em 2005 eram 308 mil.Uma defasagem de 80mil.Ou seja, ainda não recupera mosos alemães perdidosaolongo do caminho.

Em 2005 recebíamos 263 milfran ceses e357 mil portugueses.Em 2010 os franceses foram 199,7 mil eosportugueses 189 mil. Perdemos metadedosportuguesesemseis anos.Ecomacriseatualnopaís será mais difícil ainda recuperar. Entre osespanhóisumaboanotí

ÁFRICA

Foram 83,7 mil turistas, contra 78,1milem 2009. Angola liderou com38 mil visitantes eaÁfricadoSul ficou em segundo lugafr— com 21,3 mil. Os números deAngolasubirameosda África do Sul caíram em relação a 2009.

AMÉRICA

CENTRAL ECARIBE

A região colaborou com 38,9 mil visitantes, contra 31,8 milno ano anterior.

Destaque paraaCosta Rica, com 9,8 mil turistas, conira 8,5 mil em 2009.

AMÉRICA DONORTÉ ^

Foram 773,1 mil turistas, cerca de 40 mila mais em relação a 2009 (735 mil). Enquantoo Canadá manteve-se estável, com 64 mil visitantes, eo México caiuumpouco(de68 mil para67,6 mil), osEstados Unidos subiram de 603 mil em2009 para 641,4 mil no ano passado.

AMÉRICADO SUL

Contribuiu com 2,4 milhões de visitantes, cerca de 300 mila mais em relação a 2009. A Argentina liderou com 1,4 milhão, sendo 567,9 milporvia aérea.

Veja outros resultados na região: Bolívia (subiude 83,5 mil para 99,3 mil), Chile(subiude170,5 mil para200,7 mil), Colômbia (subiude78 mil para85,6 mil), Equador(caiude26,2 mil para 23 mil), Guiana Francesa (caiude15,1 mil para12,6 mil), Paraguai (subiude 180 mil para 194 mil), Peru(subiude79 mil í para 81 mil), Guiana (5,2

cia: eram 173 mil em 2005 e foram 179,3 milem2010.Um cresci mentopequeno,masaindaassim umíndice positivo nesse marde perdas. A Inglaterra teveo mesmo comportamento (169,5 mil em2005 e172,6milnoano passado) ea Holanda segue aregradequeda: 75,5 mil em 2010 contra109,9 mil em 2005.

O número de canadenses também caiu em cinco anos: de 75,1mil em2005para 63,2 mil em2010. Estratégias têmde ser revistas. Isso acontece hámuitotempo, não dáparasempreacharuma culpa externa. Afinal,a maioria desses mercados em queda contam com os polêmicos Escritórios Brasilei rosdeTurismo(EBTs). Está na hora de prestarem contas.

mil), Suriname (2,9 mil), Uruguai (subiude189 mil para228 mil, sendo76 milporvia aérea) e Venezuela (caiude53,9 mil para 51,1 mil).

ÁSIA

Aregião cresceu noenvio de visitantes ao Brasil: pulou de200 mil para220 mil.A China enviou 37,8 mil (coritra 28,2 mil em 2009), a índia 18,2 mil (contra 11,3 mil), Israel37 mil (contra 29,4 mil), ea Coréia 30,8 mil (contra24 mil).

EUROPA

Números estáveis: 1,612 milhão em 2009 e 1,614 milhão no ano passado.

Quem subiu: Alemanha (226,6 mil em2010), Áustria(26,6 mil), Bélgica (34 mil), Espanha (179,3 mil), Holanda (76,4 mil), Portugal(189 mil). República Tcheca (5,7 mil) e Rússia (de dez mil para 15,9 mil).

Quem caiu: Dinamarca (21,4 mil em2010), Finlândia (13,2 mil), França (199,7 mil). Grécia (7,5 mil), Hungria(4,9 mil), Inglaterra (167 mil). Irlanda(16,5 mil). Itália (245,5 mil). Noruega (27,8 mil), Polônia(13,8 mil), Suécia (34,1 mil) e Suíça (70mil).

A maior explicação para a quedade muitos mercados ea estabilidade da maioria ainda éa recessão mundial iniciada em 2008, além do fato de o Brasil ter ficado mais caro devido à valorização doreal.

OCEANIA

O continente enviou 46,3 mil turistas, contra 48,2 mil em 2009. Destaque para a Austrália, com 36,8 mil.

BANCO DE DADOS

OSDEZMAIORES EMISSORES

1- Argentina -1,4 milhão. Share de 27.12% (em 2009 tinha 25,22%)

2- Estados Unidos - 641,4 mil. Share de 12,43% (12,57% em 2009)

3-Itália-245,5 mil. Share de4,76%(5,28%)

4- Uruguai - 228,5 mil. Share de 4,43% (3,94%)

5-Alemanha-226,6 mil. Sharede4,39% (4,49%)

6-Chile- 200,7 mil. Share de 3,89% (3,55%)

7- França -199,7 mil. Sharede 3,87% (4,29%)

8- Paraguai -194,3 mil. Share de 3,77% (3,76%)

9- Portugal -189 mil. Share de 3,66% (3,83% em 2009)

10 - Espanha -179,3 mil. Share de 3,47% (3,63% em 2009)

ESTADOS MAIS VISITADOS

1- São Paulo -2 milhões

2-Rio de Janeiro - 982 mil

3- Paraná - 725 mil

4-Rio Grande do Sul - 653,6 mil

5-Bahia -166 mil

6- Santa Catarina -128,4 mil

7- Ceará - 95,8 mii

8- Pernambuco - 85,3 mil

9-Mato Grosso doSul-68,1mil

10 - Minas Gerais - 56,2 mil

11 -Rio Grande doNorte- 46,8 mil

12 - Distrito Federal - 37,9 mil

13 - Amazonas - 26,4 mil

14 - Pará -19,5 mil

O Rio de Janeiro se destacou no crescimento (mais de 10% sobre 2009) eo Amazonas em decréscimo(de37 mil para26,4 mil).

EMBRATUR EXPLICA

Opresidenteda Embratur, Mário Moysés (foto), estavano Rio de Janeiro nodiade divulgação dos dados de 2010emrelaçãoao recebimento de turistas estrangeiros. LogonoRio, que vive um ótimo momento devido aos eventos, turismo doméstico e às viagens corporativas, equehoje,segundo dados da Embratur, recebe metade do númerode estrangeiros deSãoPaulo.O tradereceptivocarioca está emcrise,a hotelaria e muitas atrações priorizam o turista doméstico eo estrangeiro parece não ser mais prioridade. Um dos problemas doreceptivo internacional atualmente, para Mário Moysés, éoreal valorizado, quedeixao Brasilcaroparaos turistas estrangeiros. "Temos um desafio com o câmbio, que tornaospreçosdosprodutosturísticos brasileiros mais elevados. Além disso, o mercado doméstico muito aquecido acaba gerandoumpatamardepreço mais elevado".

Para concorrer no mercado internacional, diante dessa conjuntura, Moysés destacou que é preciso mostrar um produto agregado turístico de maior valor. Isso envolve tradições culturais, gastronomia, artesanato, músicae aspectos regionais."Com mais conectividade e melhoria de infraestrutura, isso vai permitir que a genteatraiamais turistas".

Aexpectativada Embratur équea entrada de turistas estrangeiros noBrasil deva crescer, este ano, entre 6%e7%, aumentando oritmo nos anos seguintes. "Háum interesse maior pelo Brasil nos últimos anos, não só como destino turístico, masporqueainserçãodoPaís no mundo também aumentou. E isso tem

impacto no turismo", explicou Moysés. Durante reunião com autoridades fluminenses o dirigente adiantou o interesse da Embratur em estar mais próxima aosdestinos, promovendo encontros constantes para alinhamento das estratégias de divulgação, como objetivo deobter melhor resultado na promoção do Brasil no Exterior. Entre as novidades, Moysés apresentou a possibilidade da criação de um "EBT (Escritório Brasileiro de Turismo) de oportunidades", quepoderárealizaruma ofensivadepromoçãoemdeterminado mercado conforme a necessidade e potencialidadedaquelepaís. O receptivo fluminense, liderado pela Bito, pediu ajudaa Mário Moysés para assuntos que estão prejudicandoo receptivo internacional. Há temas desde a cobrança do lOF no pagamento de serviços usadospelos estrangeiros atéonão reconhecimentodaatividadecomo indústria exportadora. Com o dólar emquedae sem perspectivas de aumentar, alguns já acreditam queissonãoserá prioridade para o governo, quesequer flexibiliza os vistos para entrada de turistas internacionais, especialmenteosnorte-americanos.

COTAÇÃO DO DÓLAR

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