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artur@panrotas.com.br
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A Academia Brasileira de Eventos realizou naterçafeira (23), no Centro de Convenções Rebouças, emSãoPaulo,acerimôniadepossedeoitonovos acadêmicos.Também foi realizadaaoutorgada MedalhadoMéritoa Walfrido dos Mares Guia, primeiro ministro do Turismo do País, que ocupou apastade2003,anodesua criação, a2006.Mares Guiatambémpassaafazerpartedosquadrosda academia,querecebeuainda,entreseusmembros, Adenauer Góes,daParatur;AntônioDias,da Royal Paim Hotéise Resorts; Anita Pires, presidente da Abeoc; ElzaTsumori,daCompanhia Ativadora de Negócios; Guido Tassini,doGrupo Confex; Jorge Emiiio Castex, da Associação de Organizadores de Congressosda Argentina; oengenheiroeconsultor MiltonZuanazzi;eSérgio Pasqualini, diretor da Center Norte S/A.
•O Conselho Curador do Rio Cortvention & Visitors Bureau elegeu o hoteleiro Femando Chabert como novo presidente executivo da entidade. O dirigente éo atual presidente da rede
Othon e acumula experiências no Rio Palace e em diversos hotéis da rede Meridien no Brasil e no Exterior. Chabert substituirá Michel Chertouh, que assumirá o comando do hotel Crowne Plaza em Hanói. Paulo Senise e Alfredo Lopes continuam exercendo, respectivamente, os cargos de diretor executivo e presidente do Conselho doRio Convention & Visitors Bureau.
•O Rio Quente Resorts anunciou o lançamento de um site dedicado exclusivamente aos agentes de viagens, o www.rioquente.com.br/ agente, que promete ainda mais interação entre o empreendimento e os profissionais. "Queremos facilitar o relacionamento com o trade. Na segunda fase do projeto, iremos permitir reservas e pagamentos on-line", comentou a gerente de Experiência e Vendas Nacional, Perla Femandes.H
Acima,apresidenteda Academia de Eventos, MarisaCanton,eoexministroMaresGuia, ao lado Eraldo Alves daCru2 (CNC)
•O Banco Cruzeiro do Sul, em parceria com a \^sa, foi mais um a entrar no mercado de cartões pré-pagos em moeda estrangeira e com o lançamento do Star Cash-VisaTravei Money Multimoeda, cartão quetem como destaque a carga ematé 11 moedas diferentes. De acordo com o presidente do Conselho de Administração da instituição, Luis Octavio índioda Costa, um outro diferencial è a fxjssibilidade de execução devárias operações pormeiodowww.starcash. com.br, como compras, consulta de saldo, transações, transferência de moedas, bloqueio temporário edopróprio cartão. No lançamento do produto, odirigentefalou sobre como nasceu a idéia deo banco investirno segmento. "Tivemosaprimeirareuniãohádoisanos.Eum mercado cada vez mais ativo. Se fizermos a conta do potencial de crescimento do turismo internacionalnospróximosanos,impulsionadospela ascensão da classe C, teremos o conhecimento deum mercado ainda pouco explorado", disse. •
Perla FernandesogerenteReneCardosoeFernanda Brunetta Ferraz
Jean Saraiva {foto) está deixando o time de Nelson de Oliveira na South African Airways (SAA).Ele ainda não disse para onde vai, mas adiantou que deixa a aviação, mas não o turismo. Seus contatos: jean.saraiva@gmail.com ou (11) 9912-3292. "Quero agradecer pela parceria e amizade que tivemos ao longo desses mais de três anos em que trabalhei nesta empresa onde cresci, aprendi e amadureci muito", disse ele, em e-mail de despedida. •
Rubén Osta, diretorgeral da Visa no Brasil, eLuis Octavio índio da Costa
•ABenner Sistemas nomeou Isley Schroeder como gestor
TECNOLOGIA
o conteúdoda homepage do Hotel Armação jáesta disponível paraser acessadoem dispositivos móveis. Osite mobile do empreendimento, que poderá ser acessado de smartphones ou tablets, contará com informações úteisaosturistas,comopor exemplo, gastronomia,passeios,serviçose lazer.
DEZ ANOS
o musical Mamma Mia comemora em outubro dez anos deexibição na Broadway. em Nova York. Paracelebraradata,aproduçãodo musical está preparando o show Super Trouper Celebratíon, umasériededez eventosnacidade.Visto pormaisde50 milhões depessoas,o musical de Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus atingiu a marca de mais de quatro mil exibições.
PESTANA NA ALEMANHA
o Grupo Pestana assinou nasemanapassada (dia 25) a abertura oficial doPestana Berlim Tiergarten,naAlemanha.Opresidentedaempresa, Dionísio Pestana,estevepresenteno evento. O empreendimento, aberto em regime de soft-opening desde maio de 2011, obteve investimentos de 25 milhões de euros.
o Transamérica Hospitality Group obteveno 1® semestre crescimento de 35%no faturamento, 13% novalordadiáriamédiaede7%naocupação, em relação ao mesmo período de 2010. No mês de julho, a ocupação média dos empreendimentos darede foi de 71,3%, ea diária média ficou em torno de R$ 237.
CONTRAVIOLÊNCIASEXUAL
A Atlantica Hotéis, emparceriacoma Childhood Brasil - organização que luta contra exploração sexual lançou dia 15 de agosto um edital para seleção de projetos sociais para os Estados do Amazonas e Pará. As inscrições deverão ser efetivadas até 15 de outubro, com o envio do formulário preenchido para o e-mail edital@childhood.org.br. O formulário de inscrição eo edital completo estão disponíveis em www.childhood.org.br.
O amadurecimento do mercado de turismo brasileiro passa,
ciaro, pela divulgação de núme ros consistentes e confiáveis. A Digitur é pioneira nesse tema, mas os tempos eram outros e tudo passava pelo BSP.O Favecc (hoje Abracorp), entre as entidades, também é pioneiro e seus números melhoram a cada edição, no sentido de mostrarem diversos ângulos e maior varie dade de dados, que servem de balizamento para toda a indús tria.Agoraa Braztoa decidiu que também precisa mostrar, em nú meros e estatísticas, a sua força. Tudo auditado, com seriedade. Nada de achômetro, como as feiras que crescem 10% por ano (assim como a largura de seus corredores ea percepção de ex positoresdequeoeventoestá mais fraco). Nada de chutes, como as previsões de incremen to nos volumes de vendas. Tam bém a Aviesp pode ser citada como bom exemplo, pois em sua última feira divulgou um perfil bem interessante do visitante do evento. Enfim, o mercado está
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amadurecendo e esses exemplos (Abracorp, Bra ztoa, Aviesp e tan tos outros) ajudam muito nisso. Assim como a profissionalização, pois empresas comoaTamea Gol,por terem ações na bolsa, obrigatoriamente precisam ser transparentes. Os números estão todos lá,à disposição dos analis tas e dos füturólogos. E principal mente dos acionistas. Quem quer entrar na bolsa, como aCVCea Webjet, também tem de seguir esse caminho, o da transparência de números e processos.
Mas isso também cria uma dicotomia que pode levar a mais sigiloseconfidencialidades.O próximo passo, na teoria, para essas entidades e associações seria um ranking por empresas, mas já vendo os números astro nômicos de uma CVC, Flytour ou Trend (que, aliás, não está na Braztoa...) será que as empresas menores não ficariam intimida das, acanhadas, receosas? Isso faz parte deumoutro amadureci mento,poisfaturarR$1bilhãoe ter uma margem de lucro ínfima podeserpiorquefaturarR$60
milhões e colocar no bolso um bom naco. Então, não há vergo nha em ser especializado, menor, focado, ter outros parâmetros... Fazer parte dotodoincluiolhar oGoliasdeigual para igual, ser maior ou menor, ter sua estraté gia bem definida... Há também a questão política,pois dentro de uma entidade (eo Favecc jásofreuisso)os grandes querem marchar para umladoeos {peque nosqueremremarparaoutro.Ou o presidente, que tem uma empre sa menor, tem dese impor sobre a vontade dos grandes, ouaindavêse obrigado a mostrar firmeza que não tenha a ver com seus próprios números e sim com o que é melhor paraosetorouaentidade. Enfim, questão delicada. O turismo precisa deum ranking de maiores e melhores. De esta tísticas mais realistas. De proje ções baseadas em piso sólido e não em nuvens. Estamos cami nhando, mas a passos deformi gae sem vontade. Ultimamente, porém, as mudanças passaram a ser obrigatoriamente mais rápi das. E quem cochilar ou se recu sar a nadar, a onda leva. E pode não trazer mais de volta.
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Executivos do Sea World vêm ao País para estreitar relações comerciais e não descartam a possibilidade de ter uma unidade por aqui, emsistemade franquias
Cima comitiva americana, com cer teza. O presidente e CEO do Sea World Parks&Entertainment,Jim Atchison, realizouvisitasa17 operadoras bra sileiras com doisobjetivosem men te: conhecer a cultura e os costumes locais e aproximar-se do trade. Com ele,vieramo sênior Marketing Officer para marcas Busch Oardens e Sesame Place, Michael Hartman, eo COO para marcas Sea World, Daniel Brown. Nomovimentadocalendáriodogrupo também teveumjantarcomopera dores, realizado dia24,e visitas às aéreas Tam e American Airlllnes e ao Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo.
"O Brasil é um mercado muito importante para nós, principalmente na Flórida, onde o número de visi tantes cresce gradativamente", des taca Atchison. Para corroborar sua
afirmação,oexecutivodissequeos brasileiros alternam entreoprimeiro e terceiro lugares entre os maiores emissores para os parques. "Rece bemos, anualmente, 23 milhões de pessoas em nossos dez parques nos Estados ünidos. A maior parte dos turistas estrangeiros vem do Canadá, Reino (Jnido e Brasil. Nossos turistas gostam, especialmente, dos quatro parques na Flórida."
O momento econômico estávelpelo qual passa oPaisfazcomqueaam pliação dos investimentos do Sea World aquisejaquestãodetempo.
"Percebemos queobrasileiro,quando visitaos nossos parques, dispõe de mais tempo para curtiras atrações, algo em torno de nove a13 dias.
Alémdoquesãoosquemaisgas tam", aponta o executivo. De acordo com Atchison, a "invasão brasileira"
aos parques da Flórida representa um importante incremento não somente nesses empreendimentos, mas tam bém em outros setores da economia local.
Atchison anunciou mudanças naatu ação do grupo para ampliar o núme rode visitantes. (Jma das ações está nos investimentos para o público corporativo. "Queremos disponibi lizarpacotesmaisacessíveisparao Discovery Cove", diz. Para atrair este público,oexecutivoafirmaqueuma das alternativas são os all-inclusive na atração. San Diego, na Califórnia, também representa uma crescente no Sea World,ea intenção é intensificar a divulgação do destino aos brasilei ros, sem deixar a Flórida de lado. Outra novidade queacomitiva trouxe
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foia possibilidade da implantar um parque noPais. Como o projeto de uma franquia em Dubai não foi bem sucedido, Atchison não rebateu nem descartou a idéia. "O Brasil é um mercado em potencial eo vemos com bons olhos. Além do mais, tem climaperfeitoparaonossotipode empreendimento, diferentemente da Sibéria (Rússia]", brincou.
NÚMEROS
o diretordeVendaseMarketingBra sildo Sea World, Maurício Alexandre, afirmaqueavisitado grupo foi mais doquebem-vinda."Queremosque os brasileiros saiam daqui para aFló ridajácombilhetes comprados para
todas as atrações que temos no des tino."Alexandreafirma,ainda,quea medidaéimportante,principalmen te por conta do Discovery Cove, em que há a necessidade de reservar a entrada com antecedência. Dopúblico brasileiro quevaiparaos parques na flórida, cerca de 50% são provenientes de São Paulo, tendo o Riode Janeiro em segundo lugar, com 15%. "Osmercadosquevêmna seqü ência são os de Minas Gerais, do Para náedoDistritoFederal, sendo queeste último tem crescido muito nas últimas temporadas", destaca. O incremento, segundo o diretor, deve-se aos dois voosdiáriosentreSãoPaulo (GRÜ) e Oriando, operados pelaTam.
OSea World tem agora uma divisão para filmes. A primeira produção éo documentário Turtle: The Incredibie Journey {Tartaruga: a incrível Jornada), dirigido pelo explorador da National Qeographic, INick Stringer. A película será distribuída primeiramente nos Estados Gnidos, em parceria com a Hannover HouseepelaSeaWorldPictures.
O filme apresenta a vida de tartarugas "loggerhead", desde a reprodução atéo periodo de migração paraa Flórida. A espécie, queestá ameaçada de extinção,viveumdosmais dificeis processos migratóriosentreosanimais marinhos. Elas depositamseusovosnacostalestedosEstadosünidos, sendo a maior parte deles na Flórida, e iniciam uma jornada pelo Oceano Atlântico, retornando à praia de origem décadas depois.
Com a produção, aSea World Pictures visa seguir os mesmos preceitos dos parques: incentivar a conexão eo cuidado com a natureza por meio do entretenimento. O documentário foi lançado na mesma época em queoSea World San Diego apresentou o Turtle Reef, atração na qual os visitantes podem acompanhar cercade60 tartarugas marinhas ameaçadas de extinção.
Você ama a vida? Então aventure-se eviaje para o país mais rico em diversidade do planeta. Explore quatro regiões incríveis em megadiversidade: a Floresta Amazônica, as Montanhas Andinas, a Costa do Pacíficoe as Ilhas Galápagos... Essa será uma grande experiência!
ALEX SOUZA n
Executado pela FGV, estudodo Proagência 2- parceria entre Abav eSabraerevela amadurecimento do setor de agenciamentodeviagens
As eí^ncías deviagensbrasileiras p^suem, na média, um elevado nível de competitividade de mercado. Esta é uma das conclusões da Análise Ge ralda Competitividade do Setor de Agenciamento deViagensBrasilei ro, estudo do Proagência 2- parce ria entre Abav e Sebrae - executado pela Fundação GetúlioVargas(FGV).
A base do trabalho foram informa ções fornecidas por 956 associadas àAbav, que entre 1®de maio e de junho responderam aum questio nário on-line com aproximadamente 50 perguntas. No geral, as empresas atingiramindicede competitividade de 2,04, que as coloca nonível3 em uma escala com teto 4. Para o presidente daAbav, Carlos Alberto Amorim Ferreira, uma das principais conquistas da pesquisa foio fato de praticamente um terço das aiiliadas terem se interessado em participar. "Eu costumava dizer que o agente de viagens reclama mas faz muito pouco para mudar. Agorajá tenho outra opinião", disse. Seu co lega de entidade, Antônio Azevedo, diretor do Iccabav, comemorou o fato de esta ser a primeira matrizde com petitividade do turismo.
Durante o evento de apresentação da pesquisa, a gestora do Proagência no Sebrae, Valéria Barros, apontou como duas das principais deficiências das agências de viagens a administração
financeira eo trabalho de promoção de vendas. Segunda ela, a expecta tivaé que outros setores do turismo desenvolvam estudo semelhante. Luiz Gustavo Barbosa, da FGV, disse quea fundação não conhecia absolu tamente nada sobre o setor de agen ciamento de viagens. "Agora apren demos muito", comentou.
DADOS
Dototalde agências participantes, 98 (10%) sãodereceptivo,498(52%)de emissivo e 371 (38%)de receptivo e emisslvo. Entre elas, 125 (13%) têm até dois anos de operações, 151(16%) entre trêse cinco e691(71%) possuem cinco anos ou mais. Os dados relacio nados ao número de funcionários com provamqueesteéumsetorformado majoritariamente p»r p>equenas em presas,vistoque789(82%) agências possuem aténovecolaboradores,156 (16%) têmentredeze49eapenas22 (2%) possuem 50oumais. Com a conclusão da pesquisa cada empresa recebeu um relatório com comparação aos demais participan tes. "Percebemos um amadurecimen to no setor pelo fato de as agências terem chegado aonível três. Mas as empresas têm deficar atentas pois elas estão bem perto do2. Portanto, qualquer descuido pode gerar uma queda significativa",explicouRoberto Pascarella, da FGV.
BANCO DE DADOS
TIPODE EMPRESA
• Receptivo: 98(10%)
• Emissivo: 498 (52%)
• Receptivo e emissivo: 371 (38%)
TEMPO DE OPERAÇÃO
• Até dois anos: 125 (13%)
De três a cinco anos: 151 (16%)
• Cinco ou mais: 691 (71%)
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS
Até nove: 789 (82%)
•De dez a 49: 156 (16%)
• 50 ou mais: 22 (2%)
Fonte: Abav
Carlos Alberto AmorimFerreira, o Kaká, responde.
EVENTO DO TURISMO BRASILEIRO, MAS TEM NA ESSÊNCIA O AGENTE ESEUS FORNECEDORES. NA SUA OPINIÃO, COMO OAGENTE DE VIAGENS, GRANDE DISTRIBUIDOR DO PRODUTO TURÍSTICO, DEVE ENCARAR SEU RELACIONAMENTO COM OFORNECEDOR, JÁ QUE TUDO MUDOU DE ALGUNS ANOS PARA CÁ?
O bom relacionamento com fornecedo res é essencial para que se possa aten der e até mesmo exceder as expecta tivas dos consumidores-alvos, que, no caso das agências, são os clientes. Tanto agências quanto fornecedores buscam diferenciação no mercado, redução de riscos e vantagens compe titivase devem trabalhar juntos para
alcançar esses objetivos. As agências precisam dos fornecedores para ofe recer produtos de qualidade aos seus clientes e os fornecedores precisam das agências para captar novos clien tesedivulgarseusprodutos.Éumavia de mão dupla. Vale ressaltar que ore lacionamento ou acordos firmados de vem ser pautados pela transparência,
Mais informações: www.feiradasamericas.coni.br
ética e, sobretudo, confiança. Agências e fornecedores devem buscar, juntos, produtos e serviços variados; soluções para problemas, quando ocorrem; pre ços justos e cumprimento de promes sas. Em contrapartida, toda vez que a relação entre parceiros é predatória não há um vencedor. Há dois ou mais perdedores.
Í2-E. SOB ESSE ^ PONTO DE VISTA, j COMO OAGENTE |dEVE USAR a FEIRA iPARA FORTALECER I SUA ATUAÇÃO E
^SEU RELACIONA„MENTO PROFISSIO NAL COMFORNECE
DORES-DE TODOS OSSEGMENTOS -E, CONSEQUEN TEMENTE, OSSEUS NEGÓCIOS?
Sabemos que ain ternei ampliou muito a comunicação, mas ela nunca substituirá o tête-à-tête, o contato cara a cara. Eé exa tamente essa a opor tunidade que agentes e fomecedores têm na
Feira das Américas. O evento F)ossibilita que laços de relacio namento sejam estrei tados, que novas par cerias sejam firmadas e que novos produtos sejam descobertos, de forma que os agentes de viagens possam ampliar ainda mais as ofertas para seus clien tes. Isso sem mencio nar o congresso, que certamente dará aos profissionais muitas idéias e munição para que estejam sempre aprimorando sua atu ação na prestação de serviços e aumentan do a competitividade de seus negócios.
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SÁVIA REIS n Abracorp tem crescimento inédito no primeiro semestre desteano.Associadas movimentaram R$ 4 bilhões no período
Estudo com as 27 empresas-memtH'os da Associação Brasileira das Agências deViagens Corporativas (Abracorp) apontou um crescimen to recorde no primeiro semestre de 2011. A movimentação no semestre do conselho de entidade totalizou R$ 4 bilhões, um incremento de20% na comparação com o mesmo semes tre do ano passado. Incluia venda de passagens aéreas, reserva de hospe dagens, locação de automóveis, ges tão de eventos, cruzeiros marítimos e cartões de assistência. "É ummotivodeorgulho apresen tarosnúmerosda Abracorp. Éuma fonte de dados estatísticos. Mostra que temos uma demanda aquecida equeos executivos estão viajando. O dólar mais baixo favorece, porque assim as empresas de pequeno e
médio portes entram no mercado", explica o presidente do conselho da entidade, Francisco Leme. De acordo com ele, o setor de via gens corporativos teriaum volume maior se não fosse a falta de infraestrutura, como aeroportos e hotelaria. "Temos uma demanda reprimida. A hotelaria de São Paulo já não com porta mais. Esperamos que o gover no tome providências em conjunto com ainiciativa privada", completa.
o setor aéreo foio principal respon sável pelo crescimento recorde da Abracorp. O aéreo nacional teve in cremento de17,89%e chegou aR$ 1,65 bilhão no semestre; o interna cional, com R$ 1,23 bilhão, cresceu 13,8%.Em quantidade de bilhetes,
o Ministériodo Turismo, que nos últimos dias estampou as páginas policiais, também foi pauta nareuniãodaAbracorp.Para Francisco l^me, o ministro Pedro Novais "não parou para escutar as associações". "Ele não tem visão do que é corporativo e do que élazer", completou. De acordo com o presidente do Conselho da Abracorp, para uma aproximação maior com Movais é necessário um trabalho de bastidores, um "lobby forte." "E quem tem que fazer isso éa Abav, porser uma entidade maior", concluiu.
o Ministério í^úblico Federal do Pará proferiuuma sentença quelimitaem 10% do valor do bilhete a multa exigida pelas aéreas nacionais, no cancelamento e reemissão de passagens.
Por conta disso, a Abav-SP, a Abracorp, a Aviesp eo Sindetur-SP se reuniram em manifesto conjunto e aguardam que o Ministério Público Federal de São Paulo siga o exemplo do Estado nortista.
o Estado do Sudeste éo maior emissor de passagens aéreas doPaís.As associações esperam ainda eliminação das taxas cobradas atítulode segurança, combustível e assento conforto.
as associadas Abracorp venderam 3,62 milhões no nacional e 549 mil no internacional. O tiquete médio doméstico ficou em R$ 454 eo inter nacional em R$ 2.244. Outro produto de impacto na movi mentação da Abracorp foia hospe dagem. Foram R$ 765,6 milhões, sendo R$ 705 milhões no nacional (+44,25%) eR$ 60,7 milhões noin ternacional (+2,5%).
A diária média de hospedagem na cionalficouemR$258(R$ 224 no mesmo período do ano passado), com 2,7 milhões de room nlghts, ea internacional em R$ 310, com 195,4 mil noites vendidas.
As redes mais vendidas são; Accor (10,52%), Atiantica (8,96%), Blue Tree (3,64%), Sol Meliá (2,37%), Transamérica (1,79%), Intercity (1,66%) e Bourbon (1,51%).
OUTROS PRODUTOS
A locação de carros no Brasil movimen tounaAbracorpR$76,3milhõesea TK> ExtKKx R$6,5milhões.Aprimeira cresceu 60%ea segirida caiu 5,62%.O setor de eventos movimentou R$ 187,9 milhões. Os cruzeiros totalizaram R$ 4,1 milhões, com queda de 53% nos nacio nais e crescimento de 28,11% no inter. No total, os serviços e produtos nacio naischegaramaR$2,7bilhões (+23%) e os internacionais aR$ 1,3 bi lhão (+13,7%).
No semestre, as 27 agêncicis «npregarétm 6.858 profissionaise estiveram presentes can 421 postos de serviço em empresas.
José Marques Limaéo novo dire tor executivo da Abracorp e inicia as atividades em 1® de setembro. Marques, que substitui Faustino Pereira, trabalhava na BBTur e era o representante daTMC do Banco do Brasil nas reuniões da Abra corp. "Atuei 32 anos no Banco do Brasil em diversas áreas e no turismo [BBTur] trabalhei quatro anos", explica ele, sem divulgar os novos projetos e as prioridades da sua função.
Para o novo diretor executivo, o principal desafio éo fortalecimen to da associação. "Vamos contri buir para a capacitação, educação e preparação dos profissionais e para o crescimento donívelde produtividade", completou. Mar ques é economista e pós-gradua do em controladoria e gestão em presarial.
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SÁVIAREIS n
Braztoa lança seu primeiroanuário.O Datatur,nomedo
acumulado deíndices, traz dados da atividade em 2010. De acordo com o documento, associadas faturaram
R$ 7,5 bilhões, quase metade, no entanto, de umasó empresa, a CVC
sztoa deu mais um passo rrumo ^profissionalização; produziu um aniíaiTO, que vai ajudar o merca doa saber o impacto desse impor tante setor no movimento do turismo nacional. Ainda faltam detalhes e uma relação por empresa (mas isso nem a Abracorp conseguiu ainda, to dos alegam confidencialidade), porém, trata-se de um grande avanço em um mercado cheio de estatísticas chutadas ou, pior, sem dados confiáveis. Com87 empresas-membros (78 ope radoras e nove representantes), a Bra ztoa já soma 22 anos de existência. "Os operadores Unham a necessida dede ter os dados consolidados. En contramos um formato e os números representam um amadurecimento no turismo. Temos uma grande im portância dentro do setor econômico que representamos", explicou o pre sidente da entidade, Marco Ferraz, da Monark Turismo. De acordo com o projeto Datatur, as operadoras associadas (41% são de porte grande. 41% médio, 10% de porte pequeno e8% micro) juntas
3.000
faturaram R$ 7.5 bilhões em 2010 - 22% de crescimento em relação a 2009, quando as empresas mo vimentaram R$ 6.2 bilhões. No ano passado as associadas transporta ram juntas cerca de 4.8 milhões de passageiros.
Segundo Ferraz, a divisão de porte das empresas não foifeita por fatu ramento e sim por número de funcio nários. Foram consideradas grandes operadoras com mais de 50 funcio nários. Ou seja, quem tem 50 é tão grande quanto a Nascimento com 320 ou aCVC com quase dois mil. A comparação com aCVC sempre será injusta, aliás, pois seu faturamento Faturamento em
em 2010 é estimado em cerca de R$ 3,5 bilhões, quase metade do total das associadas Braztoa. De qualquer forma, são os primeiros dados que se tem desse segmento. Ainda quan to ao porte das operadoras, médias são empresas que empregam de 20 a 49 funcionários, pequenasde dez a 19e micro de uma a nove pessoas.
COMO FUNCIONA
O anuário contou com a participa ção voluntária (e anônima - ou seja, não há especificação de números por empresa) de 62 operadoras, po rém. os índices são baseados nos 84 associados (por projeções) do ano
passado. Em 2011, a Braztoa con quistou mais três empresas. Cada associada respondeu a um questionário depositado em uma urna lacrada, recolhida pelo consul tor Fabrizio Caritatos, que não pos sui envolvimento direto no negócio das empresas. "O desafio era trazer informações factuais utílizando a técnica confidencial. Esperamos e üvemos uma grande participação das empresas", explicou Caritatos.
INTERNACIONAL
Segundo Ferraz, que revela como uma boa surpresa o faturamen to geral dos associados, 85% dos
pacotes vendidos no Brasil são comercializados por operadoras Braztoa. que empregam 7,3 mil profissionais, o que representa 10% do número de postos gerados pelo turismo no Brasil. Do montante. 76 empresas estão envolvidas com o turismo emissivo internacional, 44 com turismo domésüco, e 24 com o receptivo internacional, que não éo principal negócio de qualquer uma delas. O emissivo internacional foi respon sável pelo faturamento deR$ 3,7 bilhões, com mais de um milhão de passageiros, com valor médio deR$ 2.683 por venda.
Faturamentopor produto comercializado
Paxs transportados por produto comercializado
fti Aéreoe terrestre
k- Somente terrestre
ife Aéreo e marítimo
k Somente marítimo
A Rodoviário
W Aéreoe terrestre
^ Somente terrestre
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A Rodoviário
Faturamentoporproduto comercializado
h Aéreoe terrestre ^ Somente terrestre Ib.> Aéreo e marítimo Ih Somentemarítimo li Rodoviário
Apesar dodólar desvalorizado fren te ao real, o presidente da Visual e segundo vice-presidente daBraztoa, Afonso Gomes Louro, garante um crescimento no turismo doméstico.
"Tivemos um incremento muito bom, de 20% em 2010, na comparação com o ano anterior. Com as vendas dos primeiros seis meses de 2011 esperamos um aumento de30%", explica o executivo, que destaca as promoções ea ascensão da classe C - que tem como primeira viagem o destino nacional - como os principais fatores do crescimento deste índice. Os destinos domésticos foram res ponsáveisporR$3,6bilhõesnoano passado, pouco menos que o inter nacional, transportando mais de três milhões de passageiros, com um tíquetemédiodeR$ 1.058.
HOTELARIA
o Datatur também traz números da hotelaria. Em 2010 foram vendidas pelas operadoras Braztoa mais de12 mil diárias, sendo 7,7 mil em empre endimentos nacionais e 5,4 mil em hotéis internacionais. "O ano está muito bom. Tivemos
, política de aviaçao
associados crescendo 50% neste pri meiro semestre. No geral, a Braztoa cresceu 20%no primeiro trimestre de 2011, quando a meta erade 15%", ex plicou Ferraz.
Ainda de acordo com o presidente, um dos fatores para o crescimento está na maturidade do setor, em que consumidores se antecipam. "Temos 50% dos pacotes doréveillonvendi dos.Agora lançamos pacotes defim de ano em maio. Provavelmente tere mos empresas lançando no Encontro Braztoa - dias 22 e 23 de setembro, em São Paulo - pacotes para carnaval e julho. Éuma oportunidade do cliente comprar pagando menos", completa.
MAIS NÚMEROS
Para o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Luiz Augusto Barbosa, o documento da Braztoa demonstra "o tamanho ea importância dentro da economia". "São números expressi vos. A competitividade das empresas faz crescer a produtividade", disse.
A próxima edição do anuário prome te mais Índices: faturamento/destino, passageiros/destino, preço médio dos pacotes/destino e percentual do faturamento gasto.
A Comissão deTurismoeDesportorealizoudia24umaaudiênciapública sobrea política deformaçãode pilotos civis, omercadodetrabalho atualeaPolíticaNacionaldeAviação."O setor aéreo brasileiroviveum importanteedelicadomomento.Aprogressivademandaqueacompanha ocrescimentoeconômico pede ações einvestimentosurgentes.Onúmero devoos, aeronaves e passageiros que passam pelos aeroportos brasileiros aumentaacadadia.Aaviação civil precisade incentivos doPoder Público", disse o deputado Otávio Leite.
INTERINO NA PASTA
O secretário de Turismo do Maranhão, Tadeu Palácio, deixou oficialmente seucargoàdisposiçãodia22. Além desairdasecretaria,Palácio desfiliouse,também,desua legenda partidária,o PMDB. Carlos Martins,adjunto, respondepelaSetur interinamente. Aassessoriade imprensa dasecretaria informouaoPortal PANROTAS queum substituto ainda nãohaviasido definido, nemtinhaprevisãodequandoumnovonomeseráanunciadopela governadoradoEstado, Roseana Sarney.
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SÁVIAREIS r~l
Na comemoraçãode50anosda Nascimento Turismo com seus funcionários, Jornal PANROTAS conversou com alguns dos mais antigos; confira
DIRETORES BRINDAM OS 50 ANOS OA NASCIMENTO
Geradora Nascimento Turismo completou50anos.Afestapara jn^gnários aconteceunoprédiodaempresa,nocentrodacidade le São l%ulo. "Foi uma trajetória deluta, aprendizado edereconhe cimento aos colaboradores", explicou o presidente, Eduardo Nasci mento. Segundo ele,duasfasesforam importantes: "aprimeira foi a descoberta do Caribe. Fomos umas das primeiras a vender o destino, ea segunda foi quando começamos a comercializar o marítimo, em parceria com a Royal". O Jornal PANROTAS esteve na celebração de bodas de ouro da operadora.
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"O sr. Eduardo Nascimento sempre foium bom patrão. Até agora tudo de bom".
Luiza Conceição Severina {32 anos)
"Tiveo imenso prazer em colaborar e participar do desenvolvimento nestes 50 anos, regidos pelos fiéis diretores Dado e Plínio nascimento, protegidos pelos conhecimentos do sr. Eduardo Nascimento. Muitos continuam se dedicando, alguns foram e voltaram e outros deixaram suas marcas, mas lamentavelmente deixaram a casa. Fui secretária do sr Eduardo Nascimento por dez anos eJá estou como secretária do Dado há mais de dez.Aeles agradeço a oportunidade defazer parte desta família. A maior lição nestes 20 anos de trabalho Juntos é que devemos ser perseverantes, gostar do que fazemos para nos dedicar de verdade e que nunca devemos desistir, porque devagar se vai ao longe!A expectativa para os próximos anos
Eduardo Nascimento comos funcionáríos maisantigos;
é que eu continue tendo o prazer em servi-los para presenciar todo sucesso que ainda está por uir. Eu uestí esta camisa e me orgulho em fazer parte desse time."
Rosane i^randa (20 anos)
"Tenho orgulho em trabalhar na Nascimento, pois foiela que me deu a oportunidade de desenvolvimento profissional. Durante esses anos posso destacar, entre muitas coisas que aprendi, a responsabilidade, o respeito, a ética e mais: sempre seguir com meus objetivos. As dificuldades existem, mas aforça que temos é sempre maior e isso contribui para o amadurecimento e crescimento pessoal e profissional."
Lais Monteiro (20 anos)
"A Nciscimento representa respeito, parceria, consideração, oportunidades de aprendizado e desafios que me propordonar^n um crescimento profissional, pessoal
Luiza,
e financeiro. Agradeço sempre a todos os diretores eos gerentes com os quais tive a oportunidade de trabalhar e espero sempre corresponderá confiança emmim depositada."
Sheila Cíoffl (17 anos)
"Tive a sorte de trabalhar em excelentes empresas de turi^no. Pelas outras tiveumabrevepassagem,masaqui, cheguei faz14 anos e não saí mais. Éuma empresa emquegosto de trabalhar,pelo que elarepresenta para mim e para o mercado. Ela sempre valorizaos colaborador^. A Nascimento está sempre se renovando no mercado e com isso nós,colciboradores, estamos sempre acon^panhando essa atualização e cor^sequentemente renovando nossos (xinhecimentos. Minhaexpectativa para os próximos anos é continuar crescendo comaNascimento Turismo, que sempre nos deu essa lição: perseverar e crescer!"
Iran Morais (14 anos)
r~l RHAIANE SODRÉ
Embratur aposta na parceria entre entes federados e empresas privadaspara garantir bom desempenho da atividade turísticano Brasil
FLAVIO DINO, DA EMBRATUR, ESTEVE EM EVENTO OA CNC, FOI RECEBIDO POR ALEXANDRE SAMPAiO E ERALOO ALVES
Em um momento delicado na política do turismo brasileiro, que contrasta com o cres cimento do setor noPaís,o presidente da Embratur, Flávio Dino, defende a parceria público-privada para o desenvolvimento posi tivo da atividade. Ele analisa o cenário atual como de mudança favorável, com aumento de poder aquisitivo da população, que ge rou aquecimento do mercado doméstico ea recomposição dos preços do setor. "O papei da Embratur é promover internacionalmente o Brasil, atualmente temos um foco maior na América do Sul por causa da proximidade ge ográfica. A marca de cinco milhões de turistas estrangeiros nos persegue, mas é importante ressaltar que esse número jáfoi menor e que desde 2003 crescemos 25%.A expectativa para este ano é que exista um incremento de 4%a 5%", destaca Dino.
A meta até 2020 é atingir o saldo de dez mi lhões de turistas internacionais visitando o Brasil anualmente, com o ingresso de divisas chegando R$ 15 bilhões, quase otriplodoatu al. "A Embratur fará 45 anos em um momento do turismo brasileiro em o desafio é fazer em cinco anos o que seria feito em 50", declarou o presidente durante participação na primeira reunião sobre o macrotema Turismo Recepti voe Capacitação Profissional do Conselho de Turismo da CNC, no último dia 24 de agosto, no Rio. Ma ocasião, o trade fluminense teve a oportunidade de esclarecer dúvidas e conhe cer um pouco mais o papel da entidade.
CRISE
Para o presidente da Embratur, a competitivi dade, "capacidade crescente de gerar negó cios nas atividades relacionadas ao setor de turismo de forma sustentável, proporcionando ao turista uma experiência positiva", deve es tar aliada à iniciativa privada. A busca é pelo reconhecimento do turismo como atividade exportadora, o aprofundamento das discus sões sobre a desoneração tributária para em preendimentos e equipamentos turísticos, uma política de concessão de vistos e trabalhar o turismo como uma atividade social. "Se há distorções e erros no modelo, devem ser com batidas pelo mecanismo de controle e rejeição do Estado, mas o modelo de parcerias público-privadas é necessário. A questão passa a ser como é feita a seleção e monitoramento
dos parceiros e se há entidades fantasmas que não executam o prometido. Quem não cum pre alei deve ser punido, mas sem alterar o modelo de gestão descentralizada." Questionado sobre até que ponto os problemas na política podem prejudicar o bom momento de grandes eventos turísticos, Dino ressaltou que na democracia o conflito ajuda a aprimorar a atividade de governo. "ÍJma boa oposição refle teum bom trabalho. É necessário solucionar as crises segundo os mecanismos da democracia, entre elas o diálogo, monitoramento, controle e punição. Precisamos garantir a continuidade das políticas, mesmo com o grande problema. Felizmente a Embratur ficou excluída do âmbi to agudo da crise. O questionamento tende a ser superado acertando nas parcerias público privadas e apoio do afastamento dos que não possuem condições de participarem do nosso esforço", acredita Dino, destacando que para frente não há sinal de paralisia, e sim de muito trabalho para que sejam conquistadas uma ati vação e reativação dos instrumentos que foram duramente conquistados, como orçamentos maiores para o turismo.
Cima das ações da Embratur, o Plano Nacio naldo Turismo foca na atuação pública para o preparo do turismo brasileiro para os megaeventos, no incentivo á viagem dentro do País. tendo como objetivo o incremento das divisas e recepção de turistas internacionais e o aumento da competitividade fortalecida na gestão descentralizada do turismo noBrasil.O principal desafio a ser superado, segundo Flá vio Dino, éde ampliar o conhecimento do País como um destino com grande diversidade de lazer, natureza e negócios, além de consolidar a marca Brasil.
VISTO AMERICANO
Sobre a questão da flexibilização dos vistos americanos, o dirigente revelou ter retomado o debate com o Ministério das Relações Ex teriores. "Houve um processo de equivocada interpretação no principio da reciprocidade, o que vem dificultando nossos objetivos profis sionais. Estamos apresentando o tema como prioritário. Se houvesse mudança não perderí amos para países vizinhos que acabam rece bendo mais do que o Brasil. Hojeo nosso prin cipal mercado emisslvo éa Argentina, seguido dos Estados Unidos e da Itália.
Começou a Copa Tamde Futebol Soclety Braslleirínho 2011, que está reunindo, em todo o Brasil, 121 timese 1.790 atletas, entre agentes de viagens ede carga. Apri meira rodada foi em São Paulo, cidade com o maior número de times, mas no dia 28 os jogos começam noRiode Janeiro enodia 4de setembro se espalham pelo País. Gerentes da Tam em São Paulo foram dar as boas-vindas eo pontapé inicial na maior copa de futebol deumsó segmento (no
t/!M Tyrflff TíTAf T/SM
caso o agenciamente de viagens). Cada região terá um vencedor e os cinco times campeões disputarão afinalnoTransamérica Ilha de Comandatuba, onde ocor reoTop Tam 2011. Será no último final de semana de outubro.
A PANROTAS éo parceiro demídiaoficial do Brasileirinho 2011 e você acompanha as novidades aqui no Jornal PANROTAS, no Portal PANROTAS e no site do evento, o www.brasileirlnhotam.com.br. 1
OaAdvance, Fábio Rocha. _Emem^
Concentração e estratégia anles do logo
Time formado por funcionários da Panaípina, Jet SIream e Raidfia
poniapeiniciauom Marcos PrntfissiotieJúlia Arjonas
naraei Cursino. Francisco Lima AmaufiRiaeíroe Ricardo finm.:
o presidente da Infraero, Gustavo Vale, demorístrou toda a confiança no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, aodizer que este será o maior do País eo que mais cres cerá. A afirmação foi feita durante a inauguração do Módulo Operacional (MOP),na terça-feira (23). Com o
Compromisso com a qualidade
IVIOP ampliacapacidadedoAeroportodeViracopos em2,5 milhões de passageiros aoano
MOP,o aeroporto está capacitado a receber nove milhões de passageiros por ano. "Não vamos parar por aqui.
Há um plano amplo para Viracopos, que inclui a concessão. O ocorrido com o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN) demonstrou que o empresariado brasileiro está muito
confiante na Infraero", afirmou. O Plano Diretor do Aeroporto In ternacional de Viracopos, que visa transformá-lo no maior aeroporto da América do Sul, prevê obras que elevarão sua capacidade para cerca de 60 milhões de passageiros por ano, com três pistas, três módulos de terminal de passageiros, áreas de manutenção, edifício-garagem e infraestrutura completa para atender os passageiros. A demanda espera da é de 570 mil operações de pou sos e decolagens ao ano. A Infraero antecipou a implantação da segun da pista de pousos e decolagens ea construção do primeiro módulo de passageiros para 2014. A previsão é de que após a conclusão das obras desta primeira fase a capacidade do aeroporto seja ampliada para 18 mi lhões de passageiros anuais.
"Não tem cara de 'puxadinho' como a imprensa disse. Vocês podem ver que se trata de uma obra de engenharia com baixo investimento e construção rápida, a exemplo da melhor tecnolo gia disponível em países como Alema nha, África do Sul e Portugal", disse Vale.O módulo custou R$5 milhões e eleva a capacidade do aeroporto em mais de 2,5 milhões de passageiros ao ano, por meio da ampliação do saguão de check-in. AGol está no espaço que já começou a operar.
"Com índice próximo a90%de voos com saída dentro do horário previs to, Viracopos também alcançou a posição do mais pontual entre os dez aeroportos mais movimentados do País. Em 2011 nos preparamos para mais um ano histórico: Viracopos passará da12® para a9® posição no ranking dos aeroportos brasileiros", pontuou Lillian Neves, superinten dente do aeroporto.
O Aeroporto de Viracopos deverá receber nos próximos anos inves timentos da ordem de R$ 744 mi lhões. Confira algumas das obras previstas.
Adequação do Terminal de Pas sageiros atual,ao custo deR$ 47,4 milhões e previsão de término das obras para outubro de 2013; Construção do novo terminal de passageiros, do edifício-garagem, sistema viário de acessos e pátio de estacionamento de aeronavescustoRS689,6milhõeseprevisão para dezembro de 2013; ^ Reforma e ampliação da área de estacionamento. Previsão de investimento: R$2 milhões. Con clusão prevista 150 dias após a emissão da ordem de serviço. Free Shop: concessão de uso de áreas destinas à exploração co mercial de lojas francas.
O Meridian Club do WTM está a receber inscrições de compradores portugueses
Estão abertas as inscrições para o World Travei IVIarl<et 2011, o principal evento mundial no sector do turismo.
Este ono, o evento irá concentrar-se no sector emergente do turismo desportivo, com destaque especial para os Jogos Oiímpicos, naqueia que será a última edição do WTM antes dos Jogos Olímpicos e Paraoiímpicos de 2012.
Pela primeira vez,oWorldTravei Market irá dedicar duas sessões especiais ao turismo desportivo. Este ano. a primeira sessão irá decorrer no dia 7 de Novembro, segunda-feira, entre as 15 horas e as 16,30 horas ea segunda sessão irá decorrer r^o dia 9 de Novembro, quorto-feira, entre as 14.30 horas e as 15.30 horas. As sessões serão realizadas na Suite Platinum 4e Suite Platinum 3. respectivamente.
O DIrector da Exposição World Travei Market.
Simon Press, afirmou; 'As duas sessões principais serão do interesse não só de todos os que estão envolvidos em fazer dos Jogos Oiímpicos de Londres um sucesso, mas também dos
países que venham a organizar semelhantes eventos desportivos de alto nivel no futuro."
Os primeiros eventos do WTM dedicados ao Turismo Desportivo tiveram início em 2009eo programa de 2010foi presidido pelo Director Executivo do Atletismo Britânico. David Moorcroft. O programa de Turismo Desportivo deste ano irá delDOter as vantagens e desvantagens da organização dos Jogos eirá também proporcionar maior clareza aos futuros poises organizadores, incluindo oBrasil que irá organizar o Campeonato do Mundo de Futebol da FIFA em 2014eos Jogos Olímpicos de 2016.
Para se inscrever, visite o websiíe www.wtmlondon.com/panrotos
O World Travei Market, o principal evento mundial no sector do turismo, vai aumentar o espaço de exposição dedicado ò tecnologia em mais de 30%, em resposta à crescente procura por parte de expositores, compradores, fornecedores e visitantes.
Os novos expositores na zona de Tecnologia e Turismo On-line (TTO) incluem a empresa de pagamento de serviços ixaris.o motor de reserva de hotéis BookAssistea agência de viagens on-line Spa Travei.
worlc trave market
A Chefe de Vendas do Worid Travei Market, Jo Marshall, afirrrxxj: 'Estou muito satisfeita com os novos expositores que temos a bordo até ao momento, bem como com o número de expositores que estão a ampliar o seu stand após o sucesso do WTM de 2010. Mesmo com o aumento de 30%, 90% da zona TTO está esgotada.'
Serão lançados vários novos recursos na zona TTO no WTM 2011, incluindo dois novos pavilhões para tecnologia móvel e novos expositores.
Estes últimos irão apoiar o Teatro TTO, que foi lançado com sucesso no ano passado com apresentoções de vários expositores, incluindo o TripAdvisor.
Para além disso, o conteúdo dos sempre populares eventos da zona TTOfoi alargado
O Meridian Olub do World Travei Market está a receber inscrições de compradores portugueses que queiram fazer parte do único clube global de compradores do sector do turismo e viagens.
O Meridian Club éo clube exclusivo de membros do WTM para os principais compradores com responsabilidade - directa de aquisição de produtos de viagens, desde viagens de aviõo a hotéis, excursões a tecnologia. OWTM 2010 contou com a participação de mais de 8.500 membros do Meridian Club neste evento, o que fez com que a exposição batesse o recorde de 1,425 milhões de libras em negódos rx) sector.
As vantagens do WTM incluem sessões de Estabelecimento de Contacto Rápido ('Speed Networking') e saias exclusivas do Meridian Club. situadas no piso de exposição, bem como o acesso a salas de reuniões privadas ea um bengaleiro de atendimento rópido. Outras vantagens Incluem descontos anuais em congressos de comércio e oportunidades de participar nos grupos de reflexão do Meridian Club para debate de questões Importantes. Existe um rigoroso processo de selecçõo em vigor para garantir que apenas os principais compradores são autorizados a participar. Para se inscreverem, os compradores devem visitar o vi/ebsite www.wtmlondon.cofn/pub.
com um evento centrado na tecnologia e que irá realizar-se pela primeira vez no dia 7 de Novembro, segunda-feira.
O Director da Exposição World Trovei Market, Simon Press, afirmou: "A zona TTOé a área de maior crescimento no WTM. Para responder ao crescente Interesse por parte dos compradores de tecnologia e visitantes do WTM 2011, o programa de eventos TTOfoi alargado e decorrerá na grande Surte ExCeL Platinum.'
WTM Official Supporting Publicafion
Descubro-nos em:
Especializadaem tecnologia da informação, a Argo IT completa seus cinco anos este mês e em casa nova.A empresa, antes instalada em uma área de 120 metros quadrados, agora ocupa um andar inteiro, com praticamente odobro do tamanho, emedifício nasproximidades do metrô Saúde, na capitalpaulista.Com Alexandre Arruda na direçãogeral,aArgo IT écomandadapelos sócio-diretores Luigi Botto e Marcos Pontes
Sócios-díretores:
GuilhermeRizzí,docomercial
CIT
A São Paulo Turismo (SP Turis) inaugurou mais uma Central de Informação Turística (CIT).A nova unidade fica no centro da cidade, na Praça da República. De acordo com a levantamento da SP Turis de 2010, as centrais atenderam quase 48mil pessoas. -
CASAMENTO EM
ALTO MAR
ARoyai Caribbean oferecerá na temporada 2011/2012 opções para seus hóspedes realizarem casamento a bordo. Os noivos poderão realizar o matrimônio no Spiendour of the Seas ou no Vision of the Seas, com três opções diferentes de pacotes: o Royal Happiness, oRoyal Romance eo Royal Eternity, que já estão sendo comercializados.
REPRESENTANTE
AYield Hospitaiity Marketing, empresa especializada na representação de produtos hoteleiros deluxo, amplia seu portfolio de hotéis exclusivos e passa a representar o Insólito Boutique Hotel& Spa, localizado em Búzios (RJ).
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ARTUR LUIZMDRADEn Notícia (Jb quc O díretof comercialda CVC, Cleyton Armelin, deixou a operadora pegaotradequasedesurpresa,pois informação havia vazado, apesar do desmentido feito pelo próprio
DepoiWe 25 anos deCVC,odire|or com^Pial ede Vendas Macionais 3ora, Cleyton Armelin, pediu demissão. Éosegundoempoucos meses, pois seu equivalente noin ternacional, Michael Barcokzy, fezo mesmo antes. Efeito Carlyle? Novas oportunidades? Cleyton Armelin saiu emocionado, grato, mas fazendo mis tério sobre seus planos futuros. O pre sidente Valter Patriani reuniu o time de gerentes da empresa na sexta-feira, 19, e deu a noticia. Ainda houve uma tentativa de segurá-lo. depois chegou a noticia de que ficaria dois meses, fi caria em definitivo, até que dia 25 veio o comunicado, lacônico, confirmando que era seu último dianaCVC.
CONFIRA ANOTADACVC
SOBRE A SAÍDA DE ARMELIN:
"Após 25 anos de CVC,o diretor comercial e de vendas nacionais, Cleyton Armelin, está deixando hoje a companhia para seguir nouos pro jetos pessoais. A CVC reconhece todo o trabalho de
RHAIANESQDRÉ H
senvolvido por Armelin nessas mais de duas décadas de parceria e deseja muito sucesso nessa nova trajetória do ex&:utiüo. O departamento ficará interinamen te sob o comando do presidente da companhia, Valter Patriani, e dos três gerentes seniores recém-nomeados, sendo eles: Fernando Dei Cistia, que responde pelas regiões de Alagoas, Pernambuco. Ceará, Paraíba, Mara nhão, Piauí, Rio Grande do Norte eo produto locação de carros; Déborah Popitz, responsável pelas regiões Nor te, Centro-Oeste e Sul, além de Rio de Janeiro, Minas Gerais e Circuitos Brasileiros (roteiros rodoviários) e Serguey Júnior, que responde pelos produtos para Porto Seguro, Tran coso, Arraial, Salvador, Linha Verde (Costa do Sauípe, Praia do Forte. Imbassaí e Guarajuba), Ilhéus, Itacaré e os Estados do Espírito Santo, São Paulo e Sergipe."
Antes de sair, Armelin havia promo
vido uma mudança em sua equipe, criando três novas gerências sênio res. Cada gerente sênior será res ponsável por um grupo de Estados do Brasil e terá sob sua gestão os gerentes de Produtos e suas equipes correspondentes, seguindo o mesmo modelo recentemente adotado pela área comercial internacional. Vale destacar que as atividades an tes dedicadas exclusivamente aos produtos chamados internamente de "resorts" e "banda B" (reservas de hotéis corporativos) passam a ser absorvidas e distribuídas entre os ge rentes de Produtos, de acordo com cada região.
A área de Operações e Hotelaria Nacional, antes gerenciada por Luiz Walter (que agora assume a gerência dos produtos Porto Seguro, Arraial e Trancoso), está sendo extinta, sen do que suas atividades, atreladas ás operações e reservas de hotéis, são agora de responsabilidade de cada gerência de Produto, também de acordo com a região atendida.
Femarxio Dei Cistia, com dez arxB de CVC, assumiu a gerâicia sêniorpara as regiõesdeAlagoas, Pemarr^uco, Ceará, Paraíba, Mararíhão, Piauí,Rio Grande do Norteeoproduto Locação de Canos. Seus g^entes deprodutosão: Rildo Al buquerque daSilva,àfientedeAlagoas
eSergipe: Aquela Rodrigues pitwnovida a gerKite para Paraíba, Maranhão e Piatu; Lúcia Valoiça, respCHisável p(X RioGrande do Norte e Ceará; Cristicine Bdotti, a Bel, como geraite de Locação de V^culos.
EX-SALINAS
Já Serguey Júnior (ex-rede Salinas de Hotéis), que recantemertte chegou à operadora, éo rxjvo gerente sênior dos pxodutos PortoSeguro,Trancoso,Arraial, Salvador,LinhaVerde(Costado Sauípe, PraiadoForte,Imbassaíe Guarajuba), Ilhéus,Itacaréeos Estados doEspirito Santo, São Pauloe Sergipe. Seus g«^ntes são: Luiz Vii^lter Domingos, que assu meagerênciade Pòrto Seguro,Arraiale
Trancoso: Daniel Rrmino, que fica com Salvador, Unha Verde, Ilhéus e Itaca ré: Fábio Caires, que permanece com Sergipe e, agora, também com Espírito Santo; eMárcioAlmeida, que resporxie pelo Estado de São Paulo.
E Déborah Popitz, que já integrou a equipe comercial daCVC, retoma à ^presa como gerente sênior para as regiões Norte, Centro-Oeste eSul, além de Rio de Janeiro, Minas Gerais e Cir cuitos Brasileiros (roteiros rodoviários). E seus gerentes: Rodrigo Rocha, que continua com Paraná, Santa Catarina e [?io Grande do Sul; Bárbara Alves, responsável f>or Rio de Janeiro e Minas Gerais: Femando Barros à frente da re giãoNorte: Jamir Esmino comando do Centro-Oeste: e Lúcia Helena Gonçal ves, que responde pelos Circuitos Bra sileiros, área também responsável pelas operações deroteiros terrestres.
Incentivos fiscaise proximidade degrandeseventosesportivosno Rio de Janeiro motivam investimentos na hotelaria na cidade
3va era para a hotelaria do iio de (Janeiro. Assim é definido o lento do setor na cidade, tendo em vista os investimentos de empresários motivados pelos even tos esportivos a serem realizados no Brasil em 2014 e 2016. Atualmente a oferta de quartos éde 26,3 mil, sen do 185 hotéis com 19,5 mil acomo dações, 43 apart-hotéis e77 motéishotêis. A expectativa é de que até 2013 a disponibilidade de acomoda ções cresça 26,9%, já que existem 6,4 mil quartos licenciados em cons trução ou reforma no destino. "Em 2013 conseguiremos superar a meta de 28 mil leitos do Comitê Olím picoInternacional (COl) paraaOlim píada de 2016, registrando aofertade 31,7 mil apartamentos. Estamos vi vendo um momento histórico. No ve rão deste ano, por exemplo, os gastos dos turistas na cidade totalizaram (JS$ 1,8 bilhão tendo como principais mer cados emissores o argentino eo ame ricano", revela o presidente da Riotur,
Antonio Pedro Figueira deMello{foto), destacando que a chegada de novas ccxnpanhias aéreas intemacíonais opjerando voos para oRioe um calendário de eventos robusto ajudarão o desen volvimento sustentável do turismo. Os principais países internacionais emisso resde turistas para oRio são: Argentina (21,91%), Estados ünidos (18,26%) e França (6,03%). Eles contribuíram para uma ocupação média dos hotéis cario cas de 73,75% em 2010. A capacidade hoteleira foium dos pontos negativos da candidatura do Rio para receber a Olimpíada. Du rante a eleição, uma das alternativas cogitadas foiutilizar cruzeiros para auxiliar a hospedagem, que, segundo o prefeito da cidade, Eduardo Paes, com o crescimento do setor hote leiroé possível, desde que não seja necessária a acomodação em navios durante os grandes eventos esp>ortivos. "Agradeço a participação das empresas privadas e ressalto que ire mos continuar incentivando o investi
mento na capital, sem abrir mão dos padrões urbanísticos", declarou. O presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, acredita que o pacote dein centivos não massificou nenhum bairro da cidade e que o momento é único para o desenvolvimento da hotelaria, que ficou congelada por 40 anos. "O grande gargalo do setor turístico está sendo superado e ainda temos um calendário diversificado de eventos para garantir a demanda de hóspedes. Cerca de 40 mil novas va gas de trabalho direto e indireto serão geradas", acrescenta.
QUEM INVESTE?
O reflexo do pacote olímpico é perce bido nos números. São 1,9 mil quar tos em construção, 3,4 mil licencia dos, 4,3 mil em análise e 2,3 mil em consulta. A grande maioria dos em preendimentos hoteleiros (42%) está concentrada na Zona Sul da cidade. A Barra eo Recreio representam 39%, Zona Norte 16% e Centro 3%.
Além das linhas de crédito do BNDES Pro Copa Turismo, Fungetur e Proger, incentivos fiscais foram desenvolvidos buscando atender o empresariado do setor hoteleiro. Conheça detalhes:
ISS -LeiMunicipal n® 3.895 - Redução da alíquota de ISS (Imposto Sobre Serviços) para a construção e reforma de hotéis para 0,5%.
IPTÜ - Isenção totalde impostos durante a obra, desde quea conclusão sejaaté31dedezembrode 2015. Hotéissemdívidacomomunicípio podempagaro IPTÜ com desconto de40%até30dejunhodecada ano,junto com ovalortotalda taxa delixo.Osnovos empreendimentos hoteleiros e imóveis transformados em hotéis terão direito ao perdão das suas dividas de IPTÜ vencidas até 26 de novembro de 2010.
ITBI -LeiMunicipal 5.230 - Isenção deImposto sobre a Transição de BensImóveis.Diz respeito a aquisição deimóveis destinados ahotéis, pousadas, resortse albergues realizadosaté 31 dedezembrode 2012.
Do sofáa um castelo, o Wimdu (www.wimdu.com.br) comerciaiiza hospedagem detodosostiposqueoturista desejar. O conceito ainda é novo noPaísmastem potencial para suprir eventual carência deleitosem cidades doBrasil.Em25/8
Localizada bemabaixodocampodebus cadoPortal PANROTAS, aseção "Aniversários" trazalgunsdosprofissionaisdosetorquefazem aniversário nodia.Paraterseu nome publicado, envie um e-mail com a data de seu aniversário e a empresa emquetrabalhaparaaiba@panrotas. com.br, colocando noassunto ANIVERSÁRIO.
Ostimesda Visual, PVT Consolidadora, CNT e Flytour participaram demais umarodadadaCopaSauípede Futebol Society, na Arena WS, dentrodo Clube Nacional,emSãoPaulo.Em25/8.
OpremiadoatorSeanPennfezapales traqueencerroua GBTA 2011 {Global Business Travei Association),sobo patrocíniodoAmadeus.Em25/8.
Alistada Forbes com as mulheres mais poderosasdoplanetatemapresidenta Diima Roussef como a terceira colo cada,atrásde Angela Merkel e Hilary Clínton. Em 24/8.
18/08 a 24/08
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Tam fazacordocomantiga aérea de David Neeleman24/8
Trave] • Campinas - SP (19) 3234-0676
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Mix Operadora - Campinas -SP (19) 3515-0080 MMT Gapnet •Sáo Paulo (11) 3124-6444
Mobi Travei - Brasilia - DF (61) 3047-8910
Mobility Online - São Paulo {11) 5091-7771 Nascimento Turismo -Sáo Paulo (11) 3156-9900 Tainiks Operadora - Goiânia
NO METRO
ATam abriu seu primeiro ponto de vendas emuma estação de metrô, em São Paulo, na Corinthians-ltaquera (Linha Vermelha). Mais duas unidades deverão ser inauguradas no mês que vem, nas estações Ana Rosa e São Bento, ambas na Linha Azul. As estações foram escolhidas, segundo o presidente da empresa, Líbano Barroso, por possuírem uma ampla área de comércio popular e grande circulação.
o Novotel Santos Dumont, no Rio de Janeiro, comemorou um ano de funcionamento. Neste período, a ocupação girou em torno de 75%, com diária média de R$ 347. O mercado corporativo representa 80% da demanda. Nos finais de semana, a aposta é nos roteiros culturais que movimentam os arredores do hotel, com apelo para toda a família.
Uma das cinco cidades fluminenses indutoras de turismo peloMTur, Búzios, naCostadoSol,ganhouumsite oficial parapromoçãoedivulgaçãodo patrimônio local aagentesdeviagens,empresáriose visitantes. O portal www.destinobuzios.com.br nasce apartirde parceria entreo Ministério do Turismo, governo estaduale prefeitura. A novidade é fruto do inventário turístico realizado commaisdemil empreendimentos no destino.
EVENTO EXTRA
o VisitBritain realizará em 14 de setembro, em parceria com aTam, um ©xontro entreo trade e fornecedores de25 empresas britânicas.Os participantes (agentes deviagens)poderãoconversarcomrepresentantesdeserviços oferecidos por operadoras locais econhecerãodetalhesde atrações, comoporexemplo, a Torre de Londres. O evento será realizado rro Centro BrasileiroBritânico,nacapital paulista. Nãoénecessárioagendamento prévio, ao contrário dosencontrosdosdias 13 e 15.
Quatro edições, uma para cada dia da feira, mais a edição encadernada. Tiragem: 14 mil exemplares
GERENH D€ PROJETOS ESPECIAIS PaMolaBemfeito (^biolaflpanrotas.corrLbr)
MARKETING Getmle: Marianna C. Aleotta (mak0fta@panrota3.com .^) Asslsisntss: Erica Venturlm
Monica Ksomi Tsugawa
Marketing Oiglial: SandraGonçalves
PRODUÇÃO Coordsnaçio: ADce I. Rezende <aliceepanrotas.coin.br)
Gsrtnle dt Produção. Newtondos Santos (newtondpanratas.com.br}
Diaçr>m3(i0: Pentu Campregher e Rodrigo Watanabe
Trslunimo de Imígens: Wagner Pe^
Pr4-lniprmSo: Rudney CMnoSoares
PtDjelo Giineo: Greph-InComunkatôes
COMBICIAl
Gtrsnte Admlnislrilln de Vendas: Karina Kamogawa (karlna^anrotas.com.br)
LteeulIVQs: Paula Monasque (pauiaepanrotas.coin.br)
Prlsdlla Ponce (príscUlaepanrotBs.com.te) Ricardo Sidaras (rsldarasepanrotas.com.br)
TaisBaDesterodeMoura (taisepanrotas.com.br)
Assislenie MalhiBa Faicío (nathaUaSpancotBS.com.br)
EXECUTIVO SèliORDE RP Antonio JorgeFilho(jocge9panrMas.com.bt)
FALECONOSCO ^^atriz: Avenida Jabaquora. 1761 -Saúde
SãoPaulo-Cep; 04045-901
Guilherme Giacomo, KamiliaBacellar,CariaZanardi,TiaAugusta,MairaBontempo,Cláudia Santos, CláudiaCunha,TerezinhadoCarmoe Roberta Torres durante entrega doTroféu Moisés
RESPONSÁVEIS POR DIVERSOS TIPOS DE PESSOAS DURANTE VIAGENS, GUIAS DE TURISMO PRECISAM DEMONSTRAR VERSATILIDADE E AGILIDADE PARA LIDAR COM OS IMPREVISTOS. CONTOS E CAUSOS NÃO FALTAM
Texto, fotos e ilustrações: Biaphra Galeno
Viajar diversas vezes por ano atrabalho alugares diferentes pode ser o desejo de muitas pessoas. Entretanto, a responsabilidade que recai sobre os ombros dos guias de turismo, geralmente focados em um único destino, é grande. Resolver problemas re lacionados à confirmação devoos, acompanhar alguém
do grupo que ficou doente, procurar -e encontrar -al gum objeto perdido são algumas das missões desses profissionais.
A atividade oferece a eles, por outro lado,a gratificação de ver alguém vivenciar a realização de um sonho, iniciar amizades, ter contato com todo tipo de experiência e, de
certa forma, exercitar seu lado professoral. Seja pelo viés cômico, inusitado oupor situações que tinham tudo para dar errado e, no fim, deram certo, histórias não faltam para um guia. Confira algumas delas a seguir e saiba por quê, de equilibrista e contador de histórias, todo guia de turismo tem um pouco. ^
LAÍS SILVA atuacomoguiahá28anose,nasconversassobreashistóriasinusitadasnestetempotodo, a resposta é precedida de risos. Uma viagem, duas crianças. "Aconteceu em 1998, mas lembro os nomes dosdoisatéhoje:GuiihermeeGustavo,denovee 11 anos."Laísdizqueadupla estava acompanhada daavó- mas não recorda seu nome que tinha74 anos na época. "Os meninos chamavam atenção no grupoporque sempre demoravam a chegar nospontosde encontro e atrasavam atodos."Certodia,os dois estavam no ônibus, na hora marcada, conforme manda o protocolo. A guia estranhou, entretanto, a ausência da avó dos meninos. "Perguntei e os dois disseram não saber onde ela estava. Fiquei muito preocupada porque era uma senhora de idade avançada e contei a situação para a Tia Augusta, que estava conosco."
As duas foram, então, atrás de um segurança e iniciaram uma busca pelo hotel. E nada. Depois de certo tempo, a alternativa foiir ao quarto deles. A surpresa surgiu quando Laís, Tia Augusta eo segurança entraram no quarto: a avó dos meninos estava algemada ao péde uma mesa. "No hotel, os móveis eram muito pesados e não tinha como a senhora se soltar de lá.O jeito foi o segurança arrebentar a algema", lembra a guia. Quando "conseguiu a liberdade", a senhora foi em direção ao ônibus, onde seus netos esperavam para iraum dos parques de Orlando, e os levou para o quarto, de castigo.
O crescimento das classes emergentes éfato.Umafatia cada vezmaior consome o mercado turístico bra sileiroe,comomuitosviajampela primeira vez, histórias engraçadas crescem proporcionalmente. MAIRA BONTEMPO trabalha comoguiaháum ano e, neste período, realizou seis viagens. Mesmocom o,pouco tempo de atuação, jávivenciou algumas situações engraçadas. NaviagemparaOrlando,realizadaem julho, aguiaacompanhouumgrupode23 pessoas, amaiorparte delas torcedora do Corinthians. "Omais engraçado daviagemfoique, antes de começar qualquer atraçãonocinemaouteatro,umgarotode13anosgritava 'Vai, Corinthiansi'.Na seqüência, todos os outros gritavam juntos, formando umcoro." Os demais turistas que acompanhavam as atrações em Orlando não tinham a mínima idéia do que o grupo gritava. Uns achavam estranho, outros riam sem motivo algum.
ROSAURA PINTO trabalha com grupos adolescentes desacompanhados dospaispelaEuropa.A guiadizque,diferentemente daqueles quevãoaosEstados Unidos, éum público maiselitizadoque, geralmente, interage pouco entre si.Elalevouumgrupode20 adolescentes entre 15e17 anos, e dez entre 18 e 23 anos.
"A cada anoque passa, temsidomais difícil trabalhar comjovens,principalmenteporque eles exigem cada vez mais de nós. Nofinal das viagens, não mantêm contato, não são amigos", lamenta. Umgrupo realizado emjulho, entretanto, chamou a atenção de Rosaura. "Elesforammuitounidos. Tinhamuma preocupação deirmão,mesmo,de chegar no final de cada passeio esentiremque está faltando alguém. Isso facilita,emuito,o trabalho doguia." Outradiferença apontada porRosauraentreopúblicoquevaiaos EUA eEuropaéatecnologia. "Em Orlando,osjovenslevamnotebooks,netbooksecelularescom acesso àInternet.NaEuropa,não. Eu costumo dizer que láé, literalmente, o'Velho l\^undo'. Dificilmente encontramos redes wireless e coisas ligadas à tecnologia, Os grupos vivenciam maisaviagem."
Imprevistos acontecem. Atrasos em voos, falta de dinheiro e doenças são os mais comuns. DENIZE DE CASTRO diz ter muita sorte em suas viagens, sempre organizadas, com pacotes bem feitos, nada de surpresas, a não ser o imponderável, claro. Em uma viagem para a Disney em julho, Denize acompanhava um grupo formado por diversas crianças. "Elas sempre correm de um lado para o outro sem parar. Entretanto, uma delas ficou gripada", lembra. O vírus logo se espalhou pelo grupo e seis crianças foram infectadas. Foi então que entrou o lado enfer meiro da guia. "Eu fiquei no hotel com eles, enquanto os outros estavam se divertindo nos parques." Para minimizar a situação, Denize tentou desenvolver atividades para entreter as crianças durante os cinco dias em que elas ficaram doentes. "Fizemos algumas brincadeiras e assistimos TV para passar o tempo." No final das contas, Denize também ficou gripada.
Uma das maiores dificuldades que os turistas têm durante uma viagem é com o idioma local. Algumas confusões lingüísticas podem causar transtornos, entretanto rendem boas histórias. A guia ROBERTA SANTOS tem algumas. Durante viagem para a Disney em janeiro deste ano, uma mulher (já adulta) de seu grupo apresentou certa dificuldade. "Ela exclamava que viuum rat (rato), quando, na verdade, era um coelho {rabbif). Era uma verdadeira salada animal", brinca. Roberta afirma que a maior parte dos micos que presencia éna hora das compras. "Já vi pessoas pedirem algo pequeno (smalf), só que falavam 'smile' (sorriso)". A confusão acontece até na hora de agradecer. "Depois de uma compra, em vez de dizer 'thank yoif (obrigado), a pessoa falou 'how are you7 (como vai você?)."
A hora de comer também tem lá seus entreveros. "Uma menina que estava no meu grupo pediu, em uma lanchonete, um sanduíche com 'cookie' (biscoito), em vez de Coke (Coca-cola)", diz Roberta ao expli car que, em situações como essas, chama a pessoa de lado e "dá uns toques sutis".
Viagem para Orlando. Um grupo de 50 pessoas no aeroporto de NovaYork esperando a conexão.
O embarque detodos, entretanto, não estava confirmado.Esteéo cenário que CLÁUDIA SANTOS encontrou há15 anos. "Em uma situação dessas, não dá para sentar e chorar. São coisas que não deveriam, mas acontecem."
Diantedo iminente caos, Cláudia manteve a calma, acomodou o grupo efoi atrás deuma solução para o problema. "Conversa aquieali.Tivedefalarcom supervisor, superior, chefe e, depois de quatro horas, consegui uma resposta. Isso não quis dizer que viajamos em seguida", conta. Para evitar confusão, Cláudia, que tem 26 anos de experiência como guia, não avisou o grupo sobre o que estava acontecendo. Algumas horas depois, todos embarcaram. "Como a espera de três, quatro, cinco horas durante uma conexão é comum, ninguém desconfiou que havia problema. Aindabem."
de cintura para contornar um problema em Nova York
Quando chega em um destino diferente, muitas pessoas ficam encantadas com os mínimos detalhes. E quando são 38? PAULO COLLA tem mais de 17 anos de experiência como guia. O que o marcou neste tempo todo foia reação de um grupo que ele acompanhou porOrlando."Écomumquealgumas pessoas emumgrupojátenhamvisitadoodestino pelo menos uma vez, mas naquela viagem era a primeira de todos. Tudo era novidade, tudo era exclamação."
Colla realizou esta viagem em julho de 2001, antes dos ataques terroristas aos Estados Unidos. "Depois do 11 de setembro, a nossa atuação como guia mudou bastante, princi palmente pela rigidez nas normas americanas", afirma.
A pontualidade é essencial nas viagens em grupo. Seja para as pessoas do próprio grupo, seja com os transfers. A alimentação, muitas vezes, é feita rapidamente e, em outras tantas, objetos são esquecidos. "O guia tem mania de checar todos os lugares que o grupo passa, mas não tem jeito:o pessoa! esquece um monte de coisas", diz
APARECIDA MURAT, que trabalha há 20 anos na função.
Em uma viagem a Fort Lauderdale, na Flórida, Aparecida - mais conhecida como Cidinha - tinha no grupo um garoto que utilizava aparelho ortodôntico. "Comemos rapidamente no McDonald's para ir até o hotel com uma van, que nos esperava. Quando chegamos lá, aparece um menino do grupo gritando: 'Perdi o meu aparelho, a minha mãe vai me matar'."
Diante da situação, Cidinha deixou outra guia com o grupo efoi, com o garoto, até o local, que era próximo do hotel. "A lanchonete já estava fechada quando chegamos e eles estavam limpando tudo. Perguntei para uma funcionária onde eles colocavam olixo efuilá procurar o aparelho do menino", lembra.
Cidinha pediu por luvas, mas não havia na lanchonete. Ela não titubiou: pegou sacolas, enrolou-as nas mãos efoi revirar a lata de lixo. "Eu encontrei o aparelho, que foi enrolado em um guardanapo pelo próprio garoto. Depois, deixei o aparelho durante a noite inteira em um copo com antisséptico bucal. Ele ficou com tanto nojo do que viu, que não quis mais o aparelho." De qualquer forma, Cidinha devolveu o aparelho para a mãe do menino.
Sempre quepode,aTIAAUGUSTA acompanha gruposnosmais diversos destinos. Com 35 anos de atuação, ela chegou a presen ciar uma série de situações inusitadas. Como em uma viagem para oThanksgiving(DiadeAçãodeGraças)emNova York. "Eu estava com umgrupo de 40 pessoas, amaioria senhoras. Chegamos aum restaurante e uma delas - que não sabia falar inglês-olhou para o garçom e apontou, com os indicadores, para aprópria üoca. O rapaz não entendeu, mesmo assim elainsistiu. Ele, sem saber o que fazer, jogouum t)eijo para a senhora. Aí. todos riram." Ela queria, na verdade, um guardanapo. Em outra viagem para Nova York, atia presenciou umasi tuação, nomínimo, embaraçosa. Nogrupo, também de40 pessoas, havia uma psicóloga. Entretanto, uma jornalista de São Paulo estava na viagem para acompanhar o cotidiano do grupo efez uma matéria."Depois disso, omarido da psicóloga ligou para a operadora, para saber o que estava acontecen do."Apósum certo tempo, descobriram que ela falou para omarido que iria para aDisney, mas foiaNovaYorkfazer compras. "Nofinal das contas, a passageira disse ao marido
que tinha comprado coisas maravilhosas também para elee tudo se resolveu."
MANUAL
"Umguiaprecisaterpaciênciaebom hunrxDr", destaca Tia Augusta, ao enumerar outras características essenciais para umprofissional quetrabalhacomgrupos."Eletemdeterconhecimentodo roteiro, saber cada curvinha quevamosfazerduranteaviagem,eterdispo sição." Paraela, saber oidiomalocaleculturageral são primordiais também. "Muitas vezes,o passageiro estánaRússiaeperguntaalgo sobre um destino na Grécia. Parece estranho, mas acontece."
Os treinêunentos na operadora são realizados anualmente, antes datemporadade julho. "Mesmoosguiasmais ecperientes têmde fazer. Éumprocessode reciclagem que realizamos para manter aqualidadedoserviço", fôtplica.
Outroitemque ajuda, deacordocomTiaAugusta,éummanual comdicasparaosguiasagiremnasmaisdiversas-e adversassituações."No primeiro ano.eletinha 15 páginas.Agora, sãomais de 100". comemora.
Um dos episódios mais conhecidos da Bíblia éa travessia dos hebreus pelo Mar Vermelho. Nele, Moisés guiou seu povo doEgito até Nova Canaã, aTerra Santa. O livro Êxodo,doqualahistóriafaz parte, narra a trajetória que durou 40 anos e teve, em seu início,a entrega das tábuas com os Dez Mandamentos, ao líder do grupo. "É precisoqueesta história sejasempre repetida", disseodiretor da Tia Augusta Turismo, Paschoai Fortunato -oTio Fortunatodurante a entrega do Troféu Moisés, promovida dia20 de agosto, na capital paulista. Na celebração, realizada anualmente desde 1989, o diretor ressaltou a importância da ação de Moisés para com seu povoeointitulou como "santo e patrono da atividade dos guias". Os 30 guias citados na premiação receberam uma homenagem "dos tios" e bradaram a proclamação ao profeta. Em sua jornada pelo deserto, Moisés não somente levou os hebreus de um lugar para o outro. De acordo com o texto, ele ensinou legislação, religião e os costumes ao seu povo, além de ser o intermediário entre Deus e seus pares. Dadas as proporções bíblicas, o trabalho do guia tem semelhanças com as açõesdo profeta no passado. Acompanhar grupos, apresentar
o novo, ser interlocutor entre o lugar e suas possibilidades com as pessoas. Se, no passado, a longa jornada foi40 anos apé, hoje longas são as esperas nos aeroportos. Os problemas são outros, a essência, entretanto, continua a mesma.