Voar Azul e curtir a viagem porque sei que chego sempre no horário
Isabelle Von Randow, estudante, Vitória
Passei a ser um passageiro com
P maiúsculo
ao voar pela Azul
Aluizio Giroto, advogado, Florianópolis
Mais de 12 milhões de pessoas já descobriram que na hora de voar é possível juntar conforto, bons serviços e preço baixo. Por isso, aAzul não para de crescer eo número de elogios, também não. Venha com a gente voar cada vez mais alto.
www.voeazul.com. br ou ligue 4003-2199
Na Azul, tenho espaço, conforto e preço justo. Estou sempre na primeira classe. MU
1
Linhas Aereas
Gustavo Lessa Neto, w w advogado, Maringá
Uj
Medalha
OempresárioGuilherme Pauius, fundadore presidente do Conselho de Administração da CVC, foi homenageado pelo governo da França com uma medalha eum certificado assinado pelaentãoministradaEconomiaeTurismo dopaís, Christine Lagarde, quedesde julho desteanoassumiuadiretoriado FMI (Fundo Monetário Internacional). Ahomenagem foi por suacontribuiçãoaodesenvolvimentodoturismo edaeconomiana França. Trata-sedeumadas maiores honrarias concedidas pelo governo francês aempresáriosestrangeirosquecolaboramcomo desenvolvimento do País. O prêmio foi entregue, emSanto André, pelodiretorparaas Américas da Atout France, Agência de Desenvolvimento Turístico da França, Jean-Phlllppe Pérol. A CVC éa operadora brasileira que mais embarcaturistasparaa França, especialmente para Paris, destino considerado "carro-chefe" nos roteiros paraa Europa. A CVC tem receptivo próprio na capital francesa, com atendimento deguiasdeturismo brasileiros durante todaa viagem.
n •Na edição 980, página 30, o Jornal PANROTAS trouxe uma reportagem, fornecida pela Embratur, supostamente com dados da Pronta Referência PANROTAS, mas que continha erros enormes em relação à malha aérea internacional a partir do Brasil. Pedimos desculpas a nossos leitores, pois a PANROTAS sempre primou por dados exatos e técnicos em relação à Pronta Referência e quantidade de voos no Brasil, mas por um erro de edição acatou como corretos os dados fornecidos pela Embratur. Confira o real raio-X da malha aérea internacional no País nas páginas 36 a 39 desta edição, com tabelas e análises levantadas pelo Departamento Técnico da PANROTAS e por nossa Redação. Qualquer dúvida estamos à disposição. • artur@panrotas.com.br
Adiamento
•O exército de executivos de Vendas da Trend invadiu as agências de viagens de Norte e Sul do País para divulgar o novo departamento de Lazer da empresa, entregando brindes e treinando os agentes. O sistema entraria noarna segunda-feira, 10, mas o diretor de Vendas, Alexandre Camargo, pediu mais uma semana para que todas as agências sejam visitadas e recebam o kit do Lazer da operadora. Assim, o início das vendas em todo oBrasilfica adiado para esta semana, durante a Feira das Américas - Abav 2011. A Trend estará no estande O 43. "Mais novidades e surpresas virão por aí.Nos visitem na Abav 2011", disse Camargo.B
REPRESENTANTE DA AGÊNCIA FLORESTOUR,
Filial
• São José doRio F*reto, no interior paulista, foia cidade escolhida pela Consolida, do Qrupo Águia, paraaaberturadasegunda filial daempresa-a primeira fica no Rio deJaneiro. "Abrimos o escritório no início do mês (dia 3)", conta o diretor comercial da consolidadora, R.E. CassuUno. O gerente dafiiialé Rafael Pereira (rafael@consolida.tur.br), que já trabalhou no Qrupo Ancoradouro, entre outras empresas do trade. Anoteo endereço dafilial:avenidaNadima Namha, 2.045, piso superior, sala 1, Lake Center, cep 15061-759.•
Foz e Portugal
Esta edição especial do Jornal PANROTAS para a Feira da Abav, além de 64 páginas repletas de reportagens exclusivas e com muitos números e análises, traz dois suplementos especiais encartados: Foz do Iguaçu e Portugal. São dois destinos que tradicionalmente se divulgam na Feira das Américas com encartes no Jornal PANROTAS e que a cada ano têm muitas novidades para o agente de viagens e toda a indústria.•
•A unidade da Master Turismo do Rio de Janeiro contratou Patrícia Haas como gerente comercial
•O representante CVC em Franca, Ribeirão Preto e região, Clayton Uma, anunciou a contratação de César Neto para a equipe comercial da operadora
LUÍS SOTO, VALTER PATRIANI, GUILHERME PAULUS EJEAN-PHILIPPE PÉROL
Bons ventosna aviação ERRATA
Raimundo Cassulino e Marceilo Schimídt, da Consolida
MERCADO
BIAPHRA GALENO H
A vez dos emergentes
Estudoda OMT aponta queo turismo nos países ricosserá superado pelospaísesqueapresentam gradativo crescimento econômico
Brasil bem-sucedido
Ofeliz tema do Congresso da Abav este ano (Brasil
bem-sucedido: oportunidades e novas atitudes para o turismo) permite contar boas histórias, mirar-se em ótimos exemplos, aprender, relembrar, buscar inspiração. Neste edição do Jornal PANROTAS, especial para a Feira das Américas, tra zemos um PANROTAS Gente maior e mais recheado, com histórias de profissionais que começaram sua carreira no tu rismo como office boys. Sim, esses meninos que passam por nós todos os dias, nos entre gam coisas, nos pedem outras, e que às vezes sequer sabemos seus nomes, fixamos seus ros tos, sabemos de suas histórias. Há os que começaram por ne cessidade nessa posição, ou tros que iniciaram em grandes empresas, os que seguiram a sugestão do pai, de conhecer o negócio de todos os ângu los... personagens que abraça ram oportunidades, receberam ajudas e não apenas são gra tos a elas, como multiplicaram esse gesto em suas vidas, que cresceram com o País, com o turismo. Dez personagens que
TALEB RIFAI,SECRETARIOGERALOMT
Os chamados "países ricos" per manecerão no topo da escolha dos turistas internacionais até 2015. Éo que aponta o Tourism Towards 2030 (Turismo Rumo a 2030), estudo di vulgado pela Organização Mundial do Turismo (OMT), em sua Assembleia Geral, realizada dia 11, na Coréia. A entidade prospectou um possível panorama para a atividade turística e, nele, os países emergentes apare cem, nos próximos 20 anos, com o dobro da taxa de crescimento médio na recepção de turistas internacio nais anuais, passando de 2,2% para 4,4%. Se comparados aos países da América doMorte,Ásia, Oceania e parte da Europa, os emergentes da AméricaLatina,Ásia,OrienteMédio, África eLesteEuropeuvãoreceber 16 milhões a mais de desembarques com passageiros do Exterior: 30 mi lhões contra 14 milhões.
Para 2030, o market-share dos pa íses que compõem o "bloco dos emergentes" em relação às ativida des turísticas será de 58%. "São pro jeções que confirmam o acerto de nossa estratégia de, sem perder força de divulgação na Europa e América do Norte, aumentar o peso da pro moção na América do Sul", avaliou o presidente da Embratur, Rávio Dino.
O estudo aponta, ainda, que a subregião mais visitada do mundo será o Nordeste daÁsia, com 16%dosde sembarques internacionais, tomando a posição do sul da Europa eMedi terrâneo, que terão, ao todo, 15%.
O secretário geral daOMT, Taleb Rifai, acredita que a estimativa re presenta possibilidades para o setor. "Estes novos destinos estabelecidos podem propiciar oportunidades, pro vendo a eles as condições apropria das e políticas para a promoção de negócios, infraestrutura, instalações turísticas, marketing e recursos hu manos", disse.
PERTO DE DOIS BILHÕES o estudo daOMT também apresen tou um dado importante durante a assembleia: em 2030, o número es timado de desembarques internacio nais será de 1,8 bilhão. O crescimen to até o referido período será de 3,3% por ano, o que significa o ingresso de 43 milhões de turistas anualmente, e cinco milhões de pessoas em outros países diariamente a lazer, negócios, ou em visita a amigos e familiares. Somente no ano passado, foram 940 milhões de desembarques interna cionais. Em 2012, a OMT acredita que o número será de um bilhão.
representam centenas, milha res. E que nos trazem mensa gens positivas e de sucesso. Também no PANROTAS Gente o caso de um agente de viagens, novo na profissão, e que virou
Top 10 Flytour em menos de quatro anos de atuação. Isso, a 370 km de Fortaleza, no Ce ará. Isso, atendendo aos novos viajantes, de um País que ain da tem muitas desigualdades e muitos de seus filhos vivendo na pobreza ou na miséria, mas que avança. O gigante, como diz um anúncio de TV atual, não está mais adormecido. E nós, que registramos esse crescimento, analisamos, du vidamos, questionamos, con tribuímos, anunciamos, unimos o trade, fazemos nossa parte, muito menos.
O Jornal PANROTAS, a cami nho de sua edição 1.000, rumo a seus 20 anos, único veículo semanal da indústria turística, não para. Lançamos esta sema na a versão para iPad, com re cursos que aos poucos se des cortinarão e caminharão para um produto amigável e forma tado para as novas tecnologias. Também a versão acessada
pelo Portal PANROTAS terá es ses ganhos de recursos. Já com esta edição que você tem em mãos. Corra para seu iPad ou experimente no Portal PANRO TAS as novas facilidades. Elas são apenas o início de inúme ras novidades que virão.
Até 2012, ano 20 do Jornal PANROTAS, ano 10 do Fórum PANROTAS, ano 38 da PAN ROTAS Editora, estaremos em suas mãos em novos formatos, mas com o mesmo conteúdo, o mesmo questionamento, a mesma torcida pelo turismo brasileiro.
E não podemos terminar sem falar do ano 35 de nossas edi ções diárias na Feira da Abav.
Visitem o Business Center ABAV PANROTAS e celebre com a gen te mais essa marca. Você nos conhece há um ano? Há cinco?
Está conosco desde o ano 1?
Saiba que é para você que nos acompanha que não dormimos, não paramos... Ouvimos sua opinião e desenhamos essas e outras novidades. Contamos a sua história, que éa nossa ea do turismo brasileiro.
Parabéns por fazer parte desse Brasil bem-sucedido. Boa Feira da Abav. Bom final de ano. Nos vemos no Rio.
AGENTE DE VIAGEM
Em breve você receberá os novos materiais de emissão edivulgaçãoda CORIS/MIC BRASIL
Confira a nova linha de produtos no maior evento do segmento.
Visite nosso stand n°. K01 pavilhão 4 da ABAV e conheca nossas novidades!!!
Folheto de Produtos e Tarifas
Condições Gerais
Confira aprogramaçãocompletadoCongresso
Brasileiro de Agência de Viagens, que vai ocorrerem paraleloà Abav, esta semana, noRio
Painéis, oficinas, palestras..
Muitas novidades foram prograiiiadas para a 39^ edição da Feira :^as Américas - Abav 2011, com te mas mais diversificados. A abertu ra, às 9h30 do dia 19, será marcada pela adesão ao Pacto Empresarial Contra Exploração Sexual no Tu rismo com orientação da Fundação Xuxa Meneghel e presença da pró pria Xuxa.
No congresso, o temàrio foi estru turado a partir de uma pesquisa de mercado com representantes de vários segmentos, que sinalizaram algumas das principais demandas do setor. Com base nos dados apu rados, definiu-se a programação eo tema central: Brasil bem-sucedido: oportunidades e novas atitudes para o turismo. "Durante os três dias do Congresso serão mais de 50 oficinas com um mix de gestão e marketing de forma criativa e diversa. A duração será sempre 30 minutos, de forma a captar e manter a atenção dos participantes. Todos
os palestrantes são exemplos de um Brasil bem-sucedido e pretendem, em suas apresentações, apontar caminhos para que empresas e as sociações consigam se reposicionar positivamente nas relações profis sionais e de mercado que pautam a atividade turística da atualidade", declarou Kaká.
Nesta edição, o congresso ocorrerá simultaneamente á feira, para que haja uma maior sinergia entre os dois eventos. Até o ano passado, ele acontecia pela manhã ea feira, à tarde. Outra mudança éa quan tidade de seminários que ocorrem depois de cada painel, abrindo o dia de trabalhos. Haverá três rodadas por dia, com cerca de cinco painéis simultâneos em cada uma, e cada participante pode escolher seu tema ou palestrante predileto. Alguns te mas se repetem, ou o mesmo apre sentador com outro assunto em horário diferente. Confira a progra mação a seguir.
CONGRESSO DA ABAV Brasi bem-sucedido - oportunidades e novas atitudes parao
turismo
I^DIA
QUARTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO
Locai: Pavilhão 5 do Riocentro No primeiro diaosdestaquessãoas participações doantropólogo Roberto Da Matta, dopresidenteda Trend, Luís Paulo Luppa, edosócio-fundadordo PeixeUrbano, Júlio Vasconcellos, abordando temas como economia, ROl para investimentos on-line, megaeventos, viagensde incentivo, negociações,entreoutros.
PAINEL
12h30 às 13hl5
TEMA: ÉticanoPoder—AHistória,Culturaeo Comportamento do Brasileiro
PALESTRANTE:[Roberto DaMatta|- antropó logo
OFICINASDO CONHECIMENTO
PRIMEIRA RODADA DAS 13H30 ÀS 14H
1-Economiabrasileiraemundial: aspectos e possíveis impactos noBrasil
CONTEÚDO: quaistendênciasdaeconomia que podem impactar o seu negócio. Vejao que diz o renomado economista sobre as novas frentes de mercado.
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AMSC conta com diversos passeios e excursões especialmente preparados para oferecer aos seus clientes! Vantagens exclusivas MSC: Pagamento parcelado com o cruzeiro
Excursões com horários de partidas e chegadas de acordo com as refeições a bordo
Passeios e excursões para todas as idades ' Acompanhamento deguiasem todos os destinos 'Vetcuíos modernos e confortáveis
•Venda de excursões para reservas já pagas até 7dias antes da data de embarque!
*Lugares privilegiados
2- Como calcular oROl do seu investimento on-line
PARTICIPANTE: [Cristiano Lemos Nogueira Solcat Marketing ' CONTEÚDO: como medir o retorno de suas ações na mídia on-line. Quais as midias que funcionam de verdade. Quais as mensagens mais adequadas quando se trata de Internet. Aprenda de forma bem prática como medir e avaliar resultados e ajustar estratégias.
3-Oimpactoeastendênciasdasfusõesno Turismo
PARTICIPANTES: Luis Paulo Luppa I- presidente da Trend Ope radora Goiaci Alves Guimarães!- presidente da Rextur Consolidadora * CONTEÚDO: como as fusões e crescimento de empresas brasileiras de Turismo ea chegada de estrangeiras afetam o agente de viagens? Co nheça as estratégias das megaempresas que
estão se unindo a parceiros para for talecer sua estratégia de crescimento ou comprando concorrentes. Vamos conhecer o caso ea experiência da Rextur com a Trend. Eo pequeno agente de viagens, como fica nestas movimentações do mercado?
4- Relação fornecedores/distribuido resde viagens: você sabe negociar?
PARTICIPANTE: Gustavo Syllosdiretor da Forma & Conteúdo e blogueiro PANROTAS
CONTEÚDO: aartedenegociarbem éo foco do palestrante, que dará re comendações práticas de como criar uma relação de confiança com ofor necedor. Gustavo Syllos é palestran te e profissional especializado em distribuição de produtos de viagens.
5-Olucrativoeexigente segmen tode viagens de incentivo: aprenda com o manual dos experts
PARTICIPANTE: Jorge Medauarvice-presidente de Desenvolvimento Setorial Incentivo da Ampro
CONTEÚDO: aelaboraçãodasvia gens de incentivo está cada vez mais sofisticada e nas mãos de especialis tas competentes. Saiba como parti cipar deste segmento tão lucrativo.
SEGUNDA RODADA DAS14H15ÀS14H45
6-Sitesde vendas coletivas:opor tunidade ou ameaça para o agente de viagens?
PARTICIPANTES:
Cássio Oliveira - diretor da Rextur
Benjamin Gleason - diretor geral e CFO do Qroupon Brasil
Júlio Vasconcellos - CEO Peixe ürbano
CONTEÚDO: entendaosavanços dos sites de vendas coletivas e como promovem e distribuem viagens. Este é um novo canal de vendas ou de promoção? üma ameaça ou vantagem para as boas marcas no segmento de viagens? Eo agente de viagens também pode participar?
7-Agênciason-line:como entender e também participar deste canal de distribuição?
PARTICIPANTES:
Edmar Buli, presidente Abav São Paulo e diretor do site Rapi 10 Romina Rozensztajn - business development manager Trip Advisor Bob Rossato - sócio-fundador da Viajanet
CONTEÚDO: como funciona uma agência on-line? Quais suas vanta gens? ÍJma pequena ou média agên cia de viagens pode transformar-se em on-line? Como funciona a gestão deste canal de vendas, promoção e acesso ao cliente final? Especialistas e empresários bem-sucedidos em empresas híbridas e on-line falam das suas experiências e fazem reco mendações pontuais.
8-Agênciadeviagenshome based: istoé bom para seu negócio?
PARTICIPANTE: Filipe Fortunatodiretor executivo daTia Augusta
CONTEÚDO: em mundo onde a mo bilidade e conectividade estão em alta, como montar uma agência de viagens em casa? Quais os cuidados os comportamentos, custos e ações que fazem parte deste modelo de negócio? üm especialista e dono de uma empresa que também trabalha com muitos free-lancers dará uma aula sobre o assunto
9- Olimpíada 2016:estratégiase
recomendações para destinos e distribuidores de viagens durante megaeventos. j
PARTICIPANTE: jCarlos LuizMartins-diretor executivo de Planejamento e Estratégia do Co mitê Olímpico Brasileiro
CONTEÚDO: vem ai um dos maiores even tos esportivos do planeta. Assim como a Copa 2014, os Jogos Olímpicos de 2016 irão gerar mi lhões de negócios e oportunidades para a indús tria de viagens. Quais são estas oportunidades?
E como o agente de viagens participa? Eo que iremos conhecer diretamente do diretor do Comitê
10 -Oempreendedoréumgênioousabecor rerriscos? r
PARTICIPANTE: Ricardo Souto Ferreira presidente executivo da Alatur
CONTEÚDO: Ferreira vai contar como ousar empreender. Dono de uma visão avançada de marketing, vendas e novos negócios, ele é um dos líderes da Alatur, entre as maiores vendedo ras de viagens e eventos corporativos.
PARTICIPANTE: Luis Paulo Luppa - presidente da Trend Operadora
CONTEÚDO: conselhosdeumpremiadovendedorsobreareceitadosuces so. Dicas práticas e pertinentes para você chegar lá.
TERCEIRA RODADA DAS 15H15 ÀS 15H45
12 -Viajecomseuclientenapalmadasua mão: comunicar e vender diretamente onde seus viajantes estão! i
PARTICIPANTE: PedroLuis Seabraf- fundador e sócio da Bysense
CONTEÚDO: a internet e as novas tecnolo gias estão disponíveis a todos os distribui dores de viagens. Como fazer parte desta modernidade? Como vender e promover pro dutos de forma mais eficiente na web e nos tablets? Esta tecnologia está ao alcance do pequeno agente de viagens? Quanto custa e como fazer?
13 -Megashows: oportunidades paradestinos,receptivos, operadores e agências de viagens
Continua na página 08
Sol Meüá se transforma
MAIS DE 55 ANOS DEDICADOS COM PAIXÃO AO SERVIÇO
MELHORANDO CONSTANTEMENTE
INOVANDO ATÉ NOS MENORES DETALHES
ESCUTANDO. SENTINDO, COMPARTILHANDO...
É NOSSA INTENÇÃO
É NOSSO COMPROMISSO
E NÓSTORNAMOS ISTO REALIDADE
MELIÁ HOTELSINTERNATIONAL
Olímpico do Brasil (COB)
18 a 24 de outubro de 2011
JORNAL PANROTAS
j 11 II \\ Continuação da página 07\
PARTICIPANTE: Maurício Magalhães - sócio-presidente da Tudo, empresa de comunicação do Grupo ABC
CONTEÚDO: especializado em marketing egrandes shows musicais, Magalhães apresentasuas experiências e recomendações sobre os benefícios que os megaeventos trazem para operadores, ho téis e agentes de viagens. O profissional lidera a Tudo Eventos, do grupo ABC,de Nizan Guanais.
PARTICIPANTE: [Sérgio Pais- gerente de Engajamento econ sultor da Gallup ConsultirJ^
CONTEÚDO: quergente jovem nasuaempresa?Saibacomo treiná-los e mantê-los. Conheça pesquisa inédita do Gallup e suas recomendações para você aplicar hoje em seus negócios.
PARTICIPANTE: Filipe Fortunato - diretor executivo da Tia Augusta Turismo
CONTEÚDO:em mundo onde a mobilidade e conectividade estão emalta, como montar uma agência de viagens em casa? Quais os cuidados os comportamentos, custos e ações que fazem parte deste modelo de negócio? üm especialista e dono de uma empresa que também trabalha com muitos free-lancers dará uma aula imperdivel sobre o assunto. (Reprise)
16 -2015:omercado hoteleiro apósaCopado Mundo! Oportuni dades e novos entrantes?
PARTICIPANTE: sultoria Diogo Canteras - sócio-diretor da Hotelinvest Con-
CONTEÚDO: especialistaemhotelarianacionaleinternacionalcon ta como aproveitar a chance que vem com a Copa do Mundo. Co nheça Cãses que deram certo eo legado dos megaeventos para a hotelaria e para o agente de viagens.
17 -Tragaoconceitodehospitalidadeparasuaagência
PARTICIPANTE: Gabriela Otto - diretora da GO Consultoria CONTEÚDO: leveacortesiaeastécnicasdosmelhoreshotéisparaoseu negócio. Suaagência de viagens pode imitar ese alinhar ao jeito de receber e atender bem do setor da hospitalidade. Gentileza gera gentileza, fidellzaçào e vendas!
PARTICIPANTE: Pedro Luis Seabra - fundador e partner da Bysense
CONTEÜDO: o que quer o público que faz compras numa agência on-line? Veja as recomenda ções de quem entende desse assunto. O palestrante éum empresário bem sucedido na Europa e vem para a Abav especialmente para mostrar como o agente de viagens pode se modernizar tecnologicamente a baixo custo e com facilidade. (Reprise) 19-Copa do Mundo 2014-comoganharessecampeonatode oportunidades.
PARTICIPANTE: Dival Schmidij - coordenador nacionaldoPro gramaSebrae2014 I
CONTEÚDO: queraproveitaraoportunidadedaCopado Mun do no Brasil? Saiba como participar e lucrar com ela. Muitos palestrantes apresentam o evento e suas características. Aqui o Sebrae fala pontualmente sobre as oportunidades de negó-
20 - Turismo rodoviário: reestruturaçãoe valorização dosagen tes de viagens com frota própria
PARTICIPANTES: | RicardoMartini Moeschj- diretordo Departamento deEstrutura ção, Articulação e Ordenamento Turistico do MTur LuizA. Grande - gerente executivo de Fretamentos ANTT Cézar Deterling - diretor adjunto de Turismo Rodoviário da AbavRJ
CONTEÚDO: Turismo rodoviário podeserumbom negócio. Descubra com especialistas as oportunidades que se apresentam atualmente no mercado bra sileiro. Como o agente de viagens participa deste segmento e pode criar produtos especiais e complementa res?
21 -ViagensdeExperiência-seupassageiroquersero James Bond? No probleml ^
PARTICIPANTE: [Guilherme Gomes ]- sócio-fundador da Jazzside CONTEÚDO: quersurpreenderseupassageiro?Aprendacomo dois executivos criam novas oportunidades de mercado e atendem cada desejo de seu cliente. O sonho do seu cliente é um desafio delicioso para estes publicitários, que enxergam o Turismo com muita criatividade.
22 -Nova classe média: conheça técnicas e recomendações.
CONTEÚDO: querconquistarumpúblicoemascensãoequeviaja cada vez mais? Ouça os conselhos pontuais para se vender para a nova classe média deste especialista em vender viagens acessíveis e com qualidade.
23 -Megashows; oportunidades paradestinos,receptivos,opera dores e agências de viagens
PARTICIPANTE: Maurício Magalhães - sócio-presídente da Tudo, empresa de comunicação do Grupo ABC. (Reprise)
2^
DIA
QUINTA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO
Local: Pavilhão 5 do Riocentro
O primeiro painel dodiatraz Mílvia Santos,da Tam, Claudia Brazil, daEsferatur,e Ivan Mauro,daCostaCruzeiros, três dos melhores executivos de Vendas do turismo, de acordo com pesquisa realizada pelo Jornal PANROTAS. Eles participamde encontro comGustavoSyllos,daForma&Conteúdo
PAINEL
12h30 às 13hl5
TEMA:O Segredo dos melhores promotores do Brasil
PARTICIPANTES:
Gustavo Syllos - diretor Forma & Conteúdo e blogueiro PANROTAS
Claudia Brazil - executiva de Contas da Esferatur
Mílvia Santos - executiva de Contas da Tam
Ivan Mauro - executivo de Contas da Costa Cruzeiros
William Périco - presidente da Aviesp e presidente eleito da Abav-SP
Bel Mesquita - secretária Nacional de Políticas do Turismo
CONTEÚDO: Comoasaçõesdo Ministério do Turismo napromoçãodo Brasil no Exterior po dem beneficiar o seu negócio e como participar da Copa e Olimpíada.
2- Estratégias bem-sucedidas na Mídia Digital
PARTICIPANTE: André Porto Alegre]- diretor comercial da Circuito Digitaie blogueiro doMeio & Mensagem CONTEÚDO: oqueémídiadigitalecomotirarproveito dessa nova ferramenta.
3-Responsabilidade Civil; quandoofornecedordevia gens e produtos uristicos éo Responsável
PALESTRANTE: Joandre Ferraz[- advogado Abav
CONTEÚDO: comotergarantiasdebonsserviçosdeum fornecedor? Apresentação dos direitos e deveres dos for necedores e distribuidores de viagens.
4 - Alternativas e Práticas no Turismo de Luxo
PALESTRANTE:! Ralf Aasmann-diretorgeralEmirates Brasil I —•
CONTEÚDO: passoapassodoqueénecessáriosabersobreocrescente mercado de luxo.
SEGUNDA RODADA DAS 14H15 ÀS 14H45
5-Sitesdevendascoletivas: oportunidade ou ameaça parao agente de viagens?
PALESTRANTES:
Benjamin Gleason - diretor geral eCFOdo Groupon Brasil
Júlio Vasconcellos - CEO Peixe ÍJrbano
CONTEÚDO: entendaosavançosdossitesdevendascoletivasecomopromovemedistribuem viagens. Este é um novo canal de vendas ou de promoção? Cima ameaça ou vantagem para as boas marcas no segmento de viagens? Eo agente de viagens também pode participar? (Reprise)
10 -TragaoconceitodeHospitali dade para sua agência: Gabríela Otto entrevista Copacabana Palace
PALESTRANTE: Gabríela Otto - di retora da GO Consultoria
CONTEÚDO: ouçaa experiência de quem lida diariamente com um pú blico diferenciado. Ter hospitalidade é quesito para conquistar o cliente. Gentileza gera gentileza vendas e mais clientes! Sua agência pxsde imitar o que fazem os hotéis no que refere-se a serviços e atendimento. (Reprise)
11 -Opoderdoboca-a-bocavirtual
PALESTRANTE: Alessandro Lima CEO da E-Life - Inteligência de Mer cado
CONTEÚDO: comoparticiparcom competência das mídias sociais. Entrar ou não entrar nesta poderosa rede? Sua marca e produtos podem fazer sucesso, mas há regras a seguir e trabalho a fazer.
CONTEÚDO: especialista emviagensfalaso bre operfil do viajante estrangeiro no Brasil: o que quer, como quer eo que mais lhein teressa. Especial conteúdo para empresas de receptivo.
16 -Segurode responsabilidade civil:atéondevaia responsabilidade da agência de viagens para com seu passageiro?
PALESTf^m L: Mario Qasparini - diretor da Interface Seguros
CONTEÚDO: ouçaoqueoespecialista diz sobreoquefazerquandoovulcão estouraouoriotransbordaeseupassageiroestá viajando. Ê possível sepre caver? De quem éa culpa?
CONTEÚDO: Saibaoquenãofazer quando estiver atendendo um clien te. Conheça as recomendações prá ticas de quem sabe o que o cliente não quer. £alei exige.
13 - Mercado GLS: como atender este segmento?
PALESTRANTE:lOswaIdo Valinotelvice-presidente da Associação Brasi leira de Turismo GLS
CONTEÚDO: especialistavai expli car tudo o que você precisa saber sobre este segmento. Apresentação de quais produtos e comunicação funcionam e são recomendáveis.
14 -Pesquisainédita:queméovia jante brasileiro?
PALESTRANTE: CacodePaula[editor-chefe daAbril- Pesquisa reali zada por Ibope e CMC
CONTEÚDO: pesquisacontaqual perfil do viajante
brasi
leiro: o que quer, como quer e para onde quer ir. Inédito.
PALESTRANTE: José Fernandes Franco - proprietário do Hotel Campo dos Sonhos
CONTEÚDO: recomendações deumhoteleiroquetem quase 100% deocu pação o ano todo depois que tornou seu hotel adaptado para pessoas com deficiência eda terceira idade.
18 -OFICINA Sebrae -Horário especial: 16h-17h
Como a Competitividade dos Produtos Tu rísticos cria Oportunidades para seu Negó cio
Lara Chicuta Franco - coordenadora do Pro jeto Sebrae Nacional
CONTEÚDO: aprendacomosespecialistasdaáreacomoa competitivida depodesignificar transformação positiva.Saiba como tirarpartidodeuma saudável concorrência. Uma aula do Sebrae.
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SEXTA-FEIRA, 21 DE OUTUBRO
Local: Pavilhão 5 do Rioceníro
Odiacomeçacomum painel sobre blogs de viagem eprossegue comoficinas sobre adaptabiiidade, ecoturismo, turismo receptivo, segmento GLS e acessibilidade noRiode Janeiro para os Jogos Olímpicos de2016.
PAINEL
12h30 às 13h]5
TEMA: Blog de Viagem -O Poder de Influenciar Escolha de Destinos e Roteiros
MODERADOR:
Artur Luiz Andrade]- editor-chefe da PANROTAS e autor do blog Sem Reserva
PARTICIPANTES:
Caco de Paula - editor chefe da Abril/Turismo
Deusa Rodrigues - diretora da Designer Tours
Francisco Ancona Lopez - presidente da Ancona Lopez Publicidade
Romina Rozensztajn - Business Development Manager TripAdvisor
CONTEÚDO: sendo uma mídia recente, seráqueum blog de viagens podemesmo direcionar a escolha do destino nahoradeviajar? Como o seu passageiro éinfluen ciado pelo boca a boca virtual? E possível uma agência de viagens aumentar seu poder de vendas e persuasão uitilizandoumblog?Está pensando em ter um? Saiba o que os especialistas dizem sobre o assunto e tenha orientações muito práticas.
OFICINASDOCONHECIMENTO
PRIMEIRA RODADA DAS 13H30 ÀS 14H
1- Adaptabiiidade: üm viajante diferenciado. Recomendações práticaspara hotéis, atrações e companhias aéreas
PALESTRANTE: jIRicardo Shimosakaíl- diretor da Agência Turismo Adaptado CONTEÚDO: formado em Turismo eusuáriodecadeirasderodas, Ricardo gos tadeviajarsozinho.Ele conta sua experiência em viagens peloBrasilepelo Exterior efaz recomendações pontuais sobre como lidar com pessoas com de ficiência e atender suas expectativas.
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Algumas vantagensquevocê ^ Assisténcio 1 1,1, 5,,., PI,,
2- Oportunidades em cruzeiros marítimos: como promover eatrair dife rentes tipos de passageiros
PALESTRANTE: Francisco Ancona Lopez - publicitário especializado no segmento marítimo
CONTEÚDO: ouçaoque diz umespecialistaem cruzeiros marítimos sobre esse mercado que tem crescido e se transformado de forma constante nos últimos anos. Faz tempo que navio deixou de ser um mero transporte? Saiba o que um cruzeirista quer nas suas férias e as dicas para satisfazer os seus desejos.
PAINEL
13h30- 14h30
TEMA: Mapear a competitividade empresarial das agências de viagens gera benefícios?
MODERADORES: Karia Buzzi - coordenadora técnica do Proagência II, projeto da Abav e do Sebrae
Valéria Barros - coordenadora do Projeto Sebrae Nacional
CONTEÚDO: emummundoemqueasmudançassãoextremamenteve lozes, você tem observado o que o seu concorrente está fazendo? Dá para perceber quais são seus planos? Saber o que ele vai fazer afeta o seu planejamento estratégico? Vejao que dizem as especialistas da Abav e do Sebrae sobre competitividade.
SEGUNDA RODADA DAS 14H15 ÀS 14H45
3- Você sabe vender turismo de aventura e ecoturismo?
PALESTRANTE: Jean Claude Razel - presidente da Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turísmo de Aventura (Abeta)
CONTEÚDO: ecoturismoeaventurafazemumparperfeito,maspossuem suas particularidades. Conheça os desejos e vontades desse turista que ama e preserva a natureza. Como fisgá-lo?
4 - Turísmo deSaúde-ümSegmento que cresce cada vez mais no Brasil
PALESTRANTE: Mariana Palha - fundadora da Agência Primai Medicai Travei e idealizadora da Brazil Health
CONTEÚDO: O turismo de saúde está crescendo e precisa de bons profis sionais atualizados e decididos. Você seria um deles? Saiba o que esse mer cado quer e garanta longa vidaao seu negócio.
TERCEIRA RODADA DAS 15H15 ÀS 15H4&
5-AOlimpíada2016-Aacessibilidadedetransporteno Rio deJaneiro impacta o seu negócio.
PALESTRANTE: Júlio Lopes - Secretário de Transportes do Rio de Janeiro
CONTEÚDO: paraaOlimpíada,opoderpúblicovaiordenaremelhoraro tráfego a cidade, colocando uma nova ordem novaievemde pedestres e de carros no Rio de Janeiro. Saiba como isso vai afetar o seu negócio.
6-Como aproveitar osbonsnegóciosnoturísmo rural
PALESTRANTE: [Andreia Arantes|- presidente do Instituto de Desenvolvimento de Turismo Rural (Idestur)
CONTEÚDO: o tamanho continentalea vocação agropecuária do Brasil é terreno fértil para o pleno desenvolvimento do turismo rural. Aprenda como o seu negócio pode tirar proveito desse segmen to. Conheça operfildo cliente de turismo rurale entre nesse novo e promissor mercado.
PAINEL
16h- 16h30
TEMA: Turismo Receptivo: como se preparar para a alta demanda?
MODEREADORES:
Gustavo Syllos - diretor da Forma & Conteúdo e blogueiro PANROTAS
Rachel Havas - vice-presidente da Havas Creative Tours
Rosa Helena Volk - secretária de Turismo de Gramado
CONTEÚDO: asecretáríade Turísmo deGramadoapresentaa fórmula do sucesso no turismo receptivo de sua cidade que está sempre ativo. Saiba como e faça também na sua cidade. Boas idéias podem ser adaptadas a sua realidade. Conheça as recomendações de especialistas.
QUARTA RODADA DAS 16H ÀS 16H30
7- Mercado QLS: ComoAtenderestesegmento
PALESTRANTE: Clóvis Casemiro - embaixador da Internaüonal Qay and Lesbian Travei Association (IGLTA)
CONTEÚDO: especialistavaiexplicartudooquevocêprecisasabersobre este importante e lucrativo segmento. Conheça quais produtos e que tipo de comunicação funcionam e são recomendáveis.
Saiba mais sobre os outros dois dias de Congresso e sobre a Feira da Abav no www.feiradasamericas.com.br.
Novo voo direto
Rio de Janeiro Bogotá
Nossa rede derotas cresce, e cresce o nosso orgulho: agora oferecemos três voes semanais que conectam você com Caribe Colombiano, México e Panamá
Hotéis.com apresenta programa de fidelidade com três anos de atraso no País
Brasil, enfim
Foram três anos desde o lançamen to até a apresentação no Brasil. O Welcome Rewards demorou, mas chegou. O programa de fidelidade do Hotéis, com, lançado inicialmente nos Estados ünidos e em alguns paises da América Latina, disponibiliza aos clientes finais uma diária gratuita (com exceção de impostos e taxas) a cada dez adquiri das.O período para a implementação noBrasil,de acordo como presidente do Hotéis.com para América Latina, Javier Escobedo, foi necessário por questões internas da empresa, sobre tudo pelo desenvolvimento de sistema específico para oPaís. "Ao contrário de outros programas de fidelidade existentes, o Welcome Rewards é muito simples", afirmou Es cobedo. Segundo o executivo, opro
grama faz com que 80% das jaessoas que já adquiriram diárias por meio do site comprem novamente. "Com aex periência que temos em outros paises, f>ercebemos que os clientes participan tes do programa variam uma média de 3,2 hotéis diferentes."
Cada diária representa umpontoque, ao somar dez, podem ser trocados por diárias em hotéis variados, sem ser, necessariamente, de uma rede espe cífica."Nãohá limitação de resgate por tipo de hotel. O cliente poderá es colher qualquer um dos nossos 65 mil empreendimentos parceiros nopro grama", destacou Escobedo. A utiliza ção da diária adicional é contabilizada pela média das diárias anteriores. Por exemplo: um cliente adquiriu cin co room nights no valor deRS 300
e mais cinco de R$ 600. O valor do bônus será de R$ 450. Se um casal estiver hospedado em um dos hotéis participantes do programa por cinco noites, utilizando o cadastro de um deles apenas, contabilizará dezpon tos, ou seja, cinco de cada um. Os R$ 450 doexemplocitadosópodem ser trocados por diárias até este va lor. Não há possibilidade de escolher uma diária mais cara, utilizar o bônus e, depois, pagar a diferença.
SEMPRE À MÃO
o resgate das diárias promocionais também poderá ser efetuado por meio de celulares, com site adaptado, e em smartphones e tablets, pelo aplicativo para Android. Até setembro, o núme rode downloads do aplicativo chegou
a 1,5 milhão, de acordo com dados do Hotéis.com. Outra forma de reali zar o resgate é pelo aplicativo gratuito para iPad, lançado no final de setem bro.A ferramenta está disponível para download no ITunes, em mais de 30 idiomas, inclusive o português. Afer ramenta disponibiliza um teclado para que o usuário consiga realizar pes quisa de hotéis e destinos com maior facilidade. No aplicativo, também é possível ver imagens dos destinos, as sim como pontos turísticos e críticas de pessoas que se hospedaram ante riormente.
HOSPEDAGENS
Como tem presença em mais de 85 paises com foco especifico em hote laria, o Hotéis.com tem banco deda
dos com diversas informações sobre os empreendimentos, o HPI (sigla em inglêsparaíndicedePreçosdeHo téis). Comos dados, o site disponi biliza informações comparativas en tre diversas regiões, entre as quais a de que oRio de Janeiro tem a diária mais cara do Brasil ea nona maior do mundo, com valor médio de R$ 328. Fozdo Iguaçu, por outro lado, se apresenta como a mais acessível economicamente: R$ 166. Ainda de acordo com oHPI,o bra sileiro gastou mais com hospedagem no Pais do que no Exterior no primei ro semestre de 2011 em comparação com o ano passado. Os valores mé dios apresentados na pesquisa gira ramemtornodeR$274, enquanto lá fora foi de R$ 255.
Oficina preventiva
Tam MRO querconquistarsetordereparosem aeronaves da América Latina; centro de manutenção, em São Carlos (SP), estásobo comando de Luiz Gustavo Silva (foto)
o setor de reparos e manutenção preventiva de aeronaves movimen ta quase GS$ 2bilhõesporanona América Latina.Deolhono poten cial deste mercado, o centro de ma nutenção de aeronaves da Tam, o TamMRO (Maintenance, Repairand Overhaul), em São Carlos (SP),tra balha para crescer 20% em média, por ano, até 2016. Para tanto, o foco está na conquista de clientes estran geiros eno aprimoramento dos pro cessos e sistemas. "Queremos seroprimeiroMROde escolha na América Latina por exce lência, segurança e qualidade", expli cou o diretor executivo do Tam MRO Luiz Gustavo Silva(foto),no cargo há dois meses. Nos primeiros seis me ses deste ano, o centro realizou 80 checks e cerca de76mil reparos de componentes. No período, o atendi
mento a terceiros teve um aumento de240%,na comparação com opri meiro semestre de 2010.
"Estamos empenhados emampliar nossa estrutura e capacidade ea es timular nosso crescimento como uni dade de negócios independente da Tam. Atualmente, os serviços de ma nutenção aeronáutica para terceiros respondem por 15%do faturamento total. Esperamos que esta participa ção supere 40% até 2016", completou.
Com a chegada deLuiz Gustavo Silva, a unidade passou a responder direta mente àholdingTamS/A, presidida por Marcos Bologna. Antes,a unidade se reportava à Tam Linhas Aéreas, sob o comando de Ubano Barroso.
INFRA
Em setembro, oTamMRO inaugurou um hangar de 2,4 mil m^ com capa
cidade para atender uma aeronave narrow body (avião para voos do mésticos com corredor único). No próximo ano, a unidade ganhará três hangares, com investimento de R$ 50 milhões. Para receber aviões de grande porte, como Airbus 350, a pista de 1,7 mil metros deve ganhar mais 500 metros. De acordo com Silva, no próximo ano o aeroporto de São Carlos deve se internaciona lizar, o que facilitará o atendimento ea logística das aeronaves.
ATENDIMENTO
Com 1,2 mil funcionários diretos e com investimentos de R$ 200 mi lhões desde a inauguração, há dez anos, o Tam MRO está certificado por autoridades aeronáuticas como a Agência Nacional de Aviação Ci vil (Anac), Federal Aviation Admi-
nistration (FAA), European Aviation Safety Agency (Easa), Transport Canada Civil Aviation (TCCA) eDirección General de Aeronáutica Civil (DGAC).O centro de manutenção também tem certificação Dirmab para realizar checks no avião presi dencial do modelo A319CJ (Airbus Corporate Jetliner).
O TAM MRO está autorizado a aten der as aeronaves Airbus (A318, A319,A320,A321, A330), Boeing (767), Fokker (100) eATR (ATR-42).
uizGusu
Em sua carteira de clientes, estão as companhias aéreas Lan, Força Aérea Brasileira, Avianca e Embraer.
MÃO DE OBRA
Há três semanas, a Tam eo Senai-SP assinaram um protocolo de intenções para reabrir em São Carlos o curso técnico de manutenção de aerona ves, que terá 64 alunos já em 2012. OTamMRO oferecerá material para as aulas práticas e abrirá vagas de estágio para os participantes.
JAVIER ESCOBEOO. PRESIDENTE DA HOTÉIS.COM PARA AMÉRICA LAl^
SÂVIA REIS
—Mmi PARANA
Campo eramJ«-A,uid«uatn Miranda mato GROSSO DO SUL
Vianaliar««h»l rlotiano fn~ espírito santo f
Apvsenteçi
Alémdo sol, das praias, do azul do man do verde das montanhas cortadas por rios e cachoeiras, aforçadahistória.Ovigorea diversidade de uma cultura viva. O sorriso deumpovoquegostaesabe receber bem.
O verão do Brasil começa aqui. A Bahia é muito mais.
Informaçoes Turísticas
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JORNAL
MERCADO
Pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo apresentaograude satisfação dosestrangeirosque visitaram oPaís. IVIaioria diz que voltaria, oqueaumenta ' expectativa de recorde de desembarques internacionais neste ano
Brasil bem visto
O Estudo da Demanda Interna cional no Brasil, encomendado pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com a Embratur, à Funda ção Instituto de Pesquisas Econô micas (Fipe), apresentou resultados bastantes otimistas sobre operfil do turista estrangeiro no País. Cerca de 300 pesquisadores percorreramentre janeiro e outubro do ano pas sado -15 aeroportos brasileiros e 12 fronteiras terrestres e coletaram uma amostragem de 39 mil entrevistas. O resultado desse estudo caracteriza e identifica alguns dados sobre o turis mo internacional no Brasil.
Além de quantificar o movimento de estrangeiros, detalhar operfil socioeconômico do visitante, apresentar suas expectativas e motivações ao escolher o maior país da América Latina -e apontado no mundo intei ro como a "bola da vez" -, o estudo também indica quais são os meios de transporte mais utilizados e os que contribuíram para uma avalia ção não tão boa, como o nível de satisfação com viagens aéreas (82% contra os 93,5% em viagens realiza das por vias terrestres).
De acordo com o ministro do Tu rismo, Gastão Vieira, os números comprovaram a facilidade do País em "fidelizar" os seus visitantes internacionais e preparam o Bra sil para o tão esperado recorde de chegadas internacionais, estima das para este ano em 5,4 milhões - contra os 5,1 milhões de 2010. Vieira aponta alguns fatores cru ciais para os resultados obtidos. Segundo ele, as redes sociais, além de serem termômetros de opiniões, interesses e escolhas dos viajantes,
também são capazes de mostrar as tendências de comportamento e ganham mais notoriedade na hora de decidir o destino da próxima via gem. A seguir, alguns dados da pesquisa.
DE ONDE VÊM
CONTINENTES DE PRGCEDÊNCiA
1 - América do Sul: 46%
2- Europa: 31,3%
3- América do Norte: 15%
De acordo com o Anuário do MTur de 2011 a entrada de visitantes es trangeiros no ano passado foi pou
co superior a5,1 milhões. Entre os maiores emissores de turistas não há nenhuma surpresa. A América do Sul (liderada por Argentina, Uruguai e Chile) corresponde a 46% do total de turistas, seguida da Europa (Itália, Alemanha e França), com 31,3%, e América do Norte (Estados Unidos), com 15%.
Argentina e Estados Unidos juntos somam 40% do receptivo brasileiro. Se acrescentarmos Itália, Alema nha, França, Portugal, Espanha, In glaterra, na Europa, e Uruguai, Chi lee Paraguai, na América do Sul, teremos 75% do total. "Em 2010 os nossos vizinhos foram respon sáveis por quase metade dos turis tas internacionais que entraram no
Fotos: Agência Brasil
MINISTRO GASTAO VIEIRA
Gastopsr capits no Brasil, por Pais de Residência
Brasil (46,2%), o que representa um aumento de dois milhões, em 2009, para 2,3 milhões no ano passado", destacou o presidente da Embratur, FIávio Dino.
LAZER REINA
MOTIVO PRINCIPAL DA VIAGEM
1 -Uzer: 46,1%
2 - Visitar amigos e parentes: 27%
3- Megócios, eventos e convenções: 23,3%
Surpreendentemente, o"Lazer"éo responsável pela maior parte das vi sitas, seguido de "Visitas a Amigos e Parentes" e "Negócios e Eventos". O acesso pela via terrestre é predomi nante nas viagens de lazer, enquanto o aéreo éavia preferida em viagens motivadas por negócios. As viagens de negócios registraram uma que dade 29,1% em 2005, para 22,9% em 2009. No ano passado, houve um pequeno crescimento de0,4% em relação ao anuário de dois anos atrás, onde o segmento correspondia a 22,9% dos turistas internacionais que visitaram o País. Janeiro, fevereiro e dezembro são os meses de alta estação e maio e junho de baixa para o turismo inter nacional. Enquanto as viagens de lazer estão concentradas na alta, as viagens de negócios estão bem divi didas nos 12 meses do ano.
CAMPEÕES
ESTADOSMAISVISITADOS
1- São Paulo: 22,5%
2- Rio de Janeiro: 20,1%
3- Santa Catarina: 13,2%
4- Paraná: 13%
5- Bahia: 5,9%
Incluindo a motivação Negócios, o Estado de São Paulo supera oRio de Janeiro, ambos respondendo por mais de 40% do total de visitantes internacionais. Santa Catarina, Para náe Bahia completam o ranking das cinco CJFs mais visitados por estran geiros em 2010. Nolazer,a ordem sofre algumas modificações, com li derança do Riode Janeiro, seguido de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Bahia. Florianópolis, a cidade que mais recebeu visitantes internacio nais na região Sul, cresceu 55%de 2004 para 2010. O turismo interregional, segundo Vieira, está na base do crescimento da movimentação de visitantes no País. "Os países que fazem fronteiras com o Brasil são os nossos maiores emissores de turistas. Os recursos para acessibilidade esi nalização turística estão garantidos, e dependem de projetos e demandas das cidades", garantiu.
GASTOS E PERMANÊNCIA
1-Europa:ÜS$1,6mil
2- América do Norte: ÜS$ 1,3 mil
3- América do Sul: ÜS$ 608,4
4- Outros: ÜS$ 1,9 mil
Ogastomédiodoeuropeufoide CJS$ 1,6 mil. Esse valor representa três vezes mais o montante que os lati no-americanos gastaram no mesmo
Continuã na página 16 || || If
natal £MORiJ\NOO (9N0fr£S} ititit
O PACOTE INCLUI:
>Passagemaéreaidaevolta; >Hospedagem + cafédamanhã; >Traslado Aeroporto/Hotei/Aeroporto; >ingressosparaosparquesMagic Kingdom, Epcot Animal Kingdom, Holiywood Studios, Universal Studios, Island of Adventure e Sea World com traslados inclusos; > Assistência Viagem Internacional.
Saídas: 17,18e 19/12/2011.
FERJAS 20a £M ohíanoo (9 NOfTBSJ IR DE lOX 179^ A PARTIR DE
TC&vS OS r.:;: r v .: INTOÍijViOOS $Í\0?Ofl. VESiOPt £M flPflSJTAMQVTO OUPUJ SMNMRP PAR/» OMÍNíMO C€ OtWS PESSOAS. ÉiÉI^esserais para pacotes; Preços calculad»^,lS (te setembro de 2011, sujeitos aalteração sem prévio aviso edisponibitkiade. Preços em Dólares serão convertidos em REAISaocânnlàdoda da comprado pacotede viaçem. Preços calculados coma Oa. Aérea saindo deSão Paulo em ^^gSgglÉijBca c^radora; Preços não Incluem taxa deembarque e outras taxas eventualn^ente cobradas pelos hotéis, ou despesas decaráter pessoal; Os tJiasladi^^^Bseios serão oferecidos de forma r^ulan Consulte-nos para preços de outras categorias de hotel, datas ou saídas de outras cidades. Reservas suje^^ifrQJNDIçÒES GERAIS EES^dnCAS firmadás com a TREND OPERADORA. Publicação destinada exclusivamente ao agente de viagem.
18 a 24 de outubro de 2011
JORNAL PANROTAS
Conlinimção da página 15
período, conforme rankingna página anterior. A permanência mínima dos europeus também foi superior aos de mais continentes, com 24,3 dias. O gasto médio das viagens delazerfoi de ÍJS$ 70,53/diaedasdenegócios, ÜS$ 119,38/dia. A permanência mé diaem viagens delazeréde12 dias. No segmento de negócios, o tempo de viagem éde 12,7 dias.
Mesmo tendo um declínio de 60,7%, em 2009, para 53,8%, em 2010, a categoria "Nível de Satisfação com a Viagem" registrou bons índices. Cer ca de 85% dos entrevistados avaliam a viagem como "Superou" ou "Aten deu Plenamente" as expectativas.
O grau de fidelidade dos estran geiros que visitaram o Brasil foi de 96%. Todos eles manifestaram de sejo de retornarem ao País. Ainda segundo o Estudo, a internet foia
principal fonte de informações sobre turismo para 30,9% dos viajantes pesquisados. "Os principais itens para que a viagem do turista seja bem-sucedida, como transporte e hospedagem são realizados através da rede", afirmou Dino. "As mídias sociais têm sido nosso principal foco na promoção turística do Brasil no Exterior", concluiu.
NÍVEL DE SATISFAÇÃO
COM A VIAGEM
Superou: 31,5%
Atendeu plenamente: 53,8%
Atendeu em parte: 13%
Decepcionou: 1,7%
INTENÇÃO DE RETORNO
AO BRASIL
Voltam ao Brasil: 96%
Não voltam ao Brasil: 4%
OUTROS DADOS
BO interesse por campings ou albergues aumentou de1,6%, em 2004, para 4,3%, em 2010 :A maioria dos turistas emvisitaaoBrasil(65,4%) não utiliza serviços de agências de viagens. Pacotes são importantes nas viagens delazer (30,7%), enquanto os serviços avulsossãomaisutilizadosemviagens de negócios (29,1%)
26% das consultas na internet sobre transportes turísticos são concretizados em compras. Entre os que pesquisam hospedagem, aproximadamente 7%realizaa compra on-line. Ositensde infraestrutura e serviços turísticos maisbem avaliados pelos estrangeiros são: hospitalidade (98%), gastronomia (96%), restaurantes (95%) e hotéis (94%). Guias de turísmo, táxis e diversão também foram bem vistos pelos visitantes internacionais. As piores avaliações são para preços (59,9%), rodovias (66,4%),telefoniae internet (73,8%)e sinalização (76,5).
não coletado
TAILANDIA
PAN NOTAS
MAIS ESTRANGEIROS
A Embratur, em parceria com a Embaixada do Brasil no Chile eo Comitê Descubra Brasil, esteve presente no seminário "Descubra Brasil", organizado pela agência de viagens Cocha -a maior no mercado chileno, especializada em comercializar destinos turísticos brasileiros. O evento ocorreu noiníciodo mês etevea participação de300profissionais.O seminário contoucoma participação de42 expositores brasileiros, entre destinos turísticos, hotéis e empresas de receptivo. Na oportunidade, foi realizada uma rodada de negócios, seguida de um vt/orkshop com informações sobre as oportunidades de negócios noBrasil.
FREQÜÊNCIA PARA ITÁLIA
A Bahia contará comumnovovoo semanal vindo da Itáliaa partir de 24 de novembro. A companhia Air Italy vai inaugurar arota Milão-Porto SeguroSalvador, com saídas às quintas-feiras, e duração até abrildo próximo ano. A operadora italiana responsável pelo fretamento éa Planet Viaggi.De acordo coma diretora de Relações Internacionais da Bahiatursa, Rosana França, a aeronave que vai operar a nova rotaéumAirbus 330 com capacidade para274 passageiros. Comonovovoo.aBahia contará com dois charteres semanais fazendo a ligação Milão-Porto Seguro-Salvador, uma vez que já está em operação desde agosto uma linha operada pelas empresas Blue Panorama e Axé Brasil.
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CONTRATAÇÃO
A Marsans Brasil, que em outubro de 2010 foi adquirida porum grupo de investidores, iniciouo processo de expansão e abriu cerca de50 vagas para diversas áreas emlojasde São Paulo edoRio de Janeiro. Os interessados deverão enviar currículo para rh.sp@marsans.com.br ou rh.rj@marsans.com.br.
EM LONDRINA
AAzul pediu autorização à Anac para incluirumnovo destino; a cidade de Londrina, no norte do Paraná. Caso aprovada, a companhia passará a ter mais voos diretos entre cidades paranaenses e Campinas (SP). A aérea já mantém voosno Estado do Paraná nas cidades deCuritiba,MaringáeFoz do Iguaçu.
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MERCADO ATrend, que chega à Feira da Abav 2011 com um departamento de Lazer,
ARTUR LU IZ MDRApi • vendendo aéreo e com nomes novos em sua estrutura, passou por um processo difícil masbastante profissional nos últimos doisanos
Preparar para decolar
Parece que foifácil. Parece que é rápidoesimples.Mas sabemos que nâo é.O processo de mudanças por que passou (e passa) a Trend é complexo, por vezes doloroso, sério e ambicioso. A empresa quer conti nuar líderno seu segmento (venda de hotéis corporativos), mas iralém: oferecertodasassoluçõesaosagen tes de viagens, seu único cliente, e brigar deigual para igual com as grandes, incluindoas megaempresas internacionais, que, dizem, estão chegando a qualquer momento.
O Jornal PANROTAS Especial Abau 2011 foi atrás dos bastidores dessa mudança e ouviu a história do princi pal articulador dessa transformação, o presidente LuísPaulo Luppa, que passou de palestrante convidado a sócioem pouquíssimo tempo.Que terreno ele encontrou na empresa?
Como convenceu ossóciosWashing tonPretie José Anjos a darem esse rumo à Trend? O que foi mais dificil?
O que vem por aí?Há consistência no projeto, visto com ceticismo pelos concorrentes, especialmente depois das inúmeras contratações (a peso deouro) para onovo departamento deLazer?Oestilovendedor pit-bull (alcunhaqueLuppausavanaépo cade palestrante) foi incorporado à Trend? Vejaa seguir oque descobrimos.
OCOMEÇO INTELIGÊNCIA
OpróprioLuísPauloLuppadefine o início da virada da Trend como a fasede inteligência. Inteligência no sentido de construir um novo mode loe saber oquesequer,por parte dossócios José Anjose Washing
ton Preti, que tiveram de escolher um caminho, e também inteligência em enxergar e aceitar as mudanças necessárias. "A Trend era um dinos sauro poderoso. Eo dinossauro mete medomasévulnerável",exemplifi cou Luppa, sobre o que encontrou na empresa, primeiro como convidado deumaconvençãodaTrend,depois como consultor contratado. Comousar essa forçadaTrend,que descobriu um nicho poderoso eoli deravahaviaalgunsanos,paraga rantirumfuturo ainda mais promis sor para aa operadora?
Os primeiros sinais dequesua entra danaTrendseria mais queumacon sultoria passageira vieram de onde poderia haver maior resistência. Dos sócios. "Washington,Anjos,Roseli e Fátima tiveram a inteligência ea sensibilidade de ver o momento em que a Trend estava, de liderança, mas de olhar adiante e buscar como defender essa dianteira e expandir", diz Luppa, elogiando a visão ea ousadia das quatro cabeças, que fi zeram, juntamente com a equipe, a Trend chegar onde chegou. Nafraseanterior,háduas palavras emblemáticas, que iriam ser grandes desafios nas fases seguintes: cabe ças e equipe. As decisões a serem tomadas teriam de obedecer à razão e não ao coração, e muitas delas en volveriam mudanças no time. Quando iniciouaconsultoria,que durou umanoemeio,Luppa sabia o que aTrendnão poderia perder no meio do caminho, e deveria manter a qualquer custo: saber lidar com as pessoas ea liderança na hote laria nacional. O relacionamento, dentro efora da Trend, era um dos pilares na empresa, porissoadifi culdade em dispensar funcionários
que fizeram parte dessa história mas que não se adequariam, dois anos depois, à novaTrend. Ma questão dos produtos, a idéia era passar de uma vendedora de diárias para uma fornecedorade soluções emviagens aos agentes. "Cresceu uma química e uma amiza demuitoforte entre mimeos quatro sócios da Trend. Aprendi muito com eles, admirei sua coragem, eles me ajudaram a me apaixonar pelo turis mo,pelaTrend,pelonovo projeto. Nãotinha como não caminhar para o que somos hoje. E também tive de abrir mão de muitas coisas e mudar radicalmente minha vida", continua Luppa,que passou de palestrante
premiado e respeitado, com progra ma naTV,livros publicados e quatro empresas sob seu comando, ao prin cipal executivo de uma operadora em transformação, com grande po tencial de crescimento, mas também com uma grande pressão. "Se desse errado eraaminha carreira eo negó cio deles", comenta. Luppa ressalta que o "dinossauro Trend" era rentável, com bom fatu ramento, uma empresa com saúde. "Não vim para uma companhia ruim ou em crise. A Trend estava muito bem", frisao atual presidente. "O que a empresa precisava, na nova fase, para competir nofuturo com qualquer player,erade alguém que conhecesse de negócio e não do ne góciodoturismo,nissoaTrendjá tinha seus especialistas."
A fase de "inteligência" se encerra com uma proposta para o consultor Luppa assumir a presidência dogru po, primeiro sem sociedade, em uma espécie de teste, e depois (oquefoi antecipado), como um dos sócios. "Eles preferiram dividir para somar. O prêmio mais importante que rece binavidafoi uma homenagem que os quatro sócios fizeram para mim, em 100diasde presidência, emque disseram que acreditavam no rumo que eu tinha traçado, com eles, e que eu tinha devirar sócio logo,o que ocorreu dois meses depois", conta o executivo. Hoje, essa partici pação é muito próxima para os três sócios, apesar de eles não revelarem números.
Na chegada de Luppa, a Trend tinha acabado de dar um salto em sua trajetória, chegando à liderança na hotelaria corporativa graças àexpertlse de Washington, que tinha uma educação executiva muito sólida, e de Anjos, uma fera em vendas. Mas
havia funcionários que. apesar deterern ajudado no processo, não se en caixavam mais, que não haviam se renovado com a empresa. Era hora de mudar.
E Luppa fez isso com total liberdade, como presidente, e apoio irrestrito do Conselho daTrend, formado pelos quatrosócioseporele. "É muitodi fícil fazer o que eles fizeram, se afas tando da operação, profissionalizan do a empresa. Assim como eu abri mão de uma vida completamente diferente. Contei multo com o apoio da minha mulher, que entende meu jeito acelerado e exagerado, e que me ajudou a tomar a decisão certa", declara Luppa, considerado por mui tos até obcecado. "Tenho de melho rar isso", diz ele, que quer melhorar sua qualidade devida, mas que pas sa pelo menos dez horas na frente de três telas, onde acompanha minuto a minuto o desempenho de vendas da Trend, podendo inclusive entrar em ligações de seus atendentes com clientes. Em breve, serão instaladas cámeras e ele vai acompanhar com mais detalhes ainda o andamento de sua equipe. Claro que há diretores e gerentes para isso, mas como o cha mam de obcecado... é só deitar na cama, certo?
Luppa começou como presidente da Trend em 4de janeiro de 2010, dois anos depois de seu contato na con venção da Trend no Paraguai, como palestrante. "Aía ficha caiu."
CORTE NA
CARNE
Luís Paulo Luppa desceu do palco (onde viviatoda semana), deixou os aplausos das platéias para trás (mas devez em quando ainda sen-
LUPPA E OS MONITORES ONDE CONTROLA CADA INDICADOR DE VENDA E ATENDIMENTO DA TREND
LUPPA EM CONVENÇÃO DA TREND, AINDA COMO CONSULTOR CONTRATADO PELOS SÓCIOS ROSELI, WASHINGTON, ANJOS EFÁTIMA
te saudades), ganhou uma "rotina", conn horários mais rígidos (a mulher agradeceu muito) e mergulhou no mundo Trend, absorvendo tudo o que podia em ritmo acelerado, sem perder também sua expertise em vendas. Tanto que "u-hu aqui tem pit-büll" é um dos gritos de guerra da equipe de Vendas da empresa. Basicamente a fase de mudanças foide profissionalização: "A Trend se posicionou coerentemente como parceira dos agentes de viagens, construiu sua estratégia e mudou sua estrutura para atender de forma completa e cheia de ferramentas e facilidades esses parceiros".
A maior resistência veio, segundo ele, da sugestão de lançar um depar tamento de Lazer. "Eles acreditaram, mas sofrendo", revela Luppa. Mas tanto o Lazer quanto outras mu danças (de processos, departamen tos, gestão) tinham em mente: não mudar o DNA da empresa, atender bem os agentes, fortalecendo uma categoria ameaçada e fragilizada, e preparando a Trend para concorrer globalmente.
"Nos processos de mudanças primei roháa rejeição absoluta, depois começa-se a jogar contra, em seguida buscando aliados para isso, na quarta etapa o cidadão vê que ou muda ou está forae no fimvê que toda mudan çaé para melhor", conta Luppa.
A fase foi delicada, com cerca de 150 funcionários demitidos (eram 300 quando ele assumiu). Hoje são 630 e ele aponta Esequiel dos Santos (gerente São Paulo)e Flávia Oliveira (gerente de Negocia ção Internacional), como dois dos muitos símbolos de transformação na Trend. Eram funcionários anti gos, abraçaram as oportunidades, se transformaram e atualmente são exemplos. "Todos os desligamentos foram feitos com o máximo de res peito e agradecimento à contribui ção de cada um. Temos relatórios de cada desligamento", enfatiza Luppa. Foi muito difícil para os sócios, mas as decisões foram mantidas. Tam bém os familiares dos quatro que trabalhavam na Trend passaram por um novo processo de posicio namento dentro da empresa e assu miram, segundo Luppa por mérito, novas funções.
"No começo tive problema de apro ximação com as pessoas. Eu era mais um, mas as conquistei rapi damente. Toda semana passo em todos os andares e cumprimento as equipes. Também temos espaços e momentos para todos se mani festarem. A fase difícil passou ea Trend mostra que valoriza seus fun cionários, temos uma universidade, centro de treinamento. As pessoas gostam de trabalhar aqui e por isso o headhunter que quis levar alguns de meus diretores não conseguiu se quer conversar com eles. Somos a empresa de turismo com maior po tencial de crescimento."
Outro pepino a ser descascado, o maior deles de acordo com Luppa, foi em relação à rede terceirizada pelo Brasil.Elefoi pessoalmente a cada um, explicou que a estratégia era ter filiais e não representantes e negociou com todos. "Gastamos uma grana alta, paguei além do que deveria, mas teve até gente que ficou na Trend e se surpreendeu", explica. "Todos tinham uma relação quase paternal com oZéeo Washington, mas a empresa tem de ser soberana e eles respeitaram."
Outra "dor" nos sócios: a mudança da marca. "Também sofreram, mas aceitaram ehoje entendem que o passo precisava ser dado. Geralmente os empresários que criaram suas em presas dozerose recusam a mudar a marca efica uma defasagem entre a nova empresa eologo,a marca...", continua Luís Paulo Luppa. A fase 2foi de muitas dificuldades, mas Luppa se orgulha de ter admi nistrado bem caso a caso. "üma empresa como essa ter três ou qua tro problemas trabalhistas apenas prova que tudo foifeito com cuidado às pessoas", conta. Luppa se orgulha de ser um líder tra balhador e justo. "A melhor lideran ça se dá pelo exemplo."
E ele também dá exemplos ao enviar a palavra da semana aos funcioná rios, incentivar com mensagens, dar o exemplo de um homem de vendas
ousado e aguerrido. "Por isso termi no meus e-mails com PRA CIMAI", dizele.Epra cima nãosereferea "para oaltoe avante" e sim "vai pra cima deles"... Bem no estilo pitbbull, que ele, nessa fase presidente, tem deixado mais de lado. Com um comandante que já classi ficamos aqui como obcecado, ace lerado, perfeccionista, estressado, vendedor pit-bull (com resultados comprovados, claro) a pressão so bre os funcionários não subiu muito? "Sim", concorda ele. "Mas temos um departamento aqui para cuidar des sas pessoas, pensar em como elas podem ser mais felizes. A injustiça é o que deforma o caráter das pessoas e isso não temos na Trend."
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DANIEL SANTOS. UM DOS VICE-PRESIDENTES DA TREND Ij
Depx3ls dafasede mudanças, chega mos ao estágio atual: casa amimada, equipe treinada, produtos na prateleira e motivação para crescer e liderar. Ea fase que Luppa chama de "Excelência de execução".
Em termos de produtos, além dade cisão de ampliar o leque, vendendo aéreo, lazer e pacotes, a Trend come çou a trabalhar a segmentação dos produtos e crecser também em venda de carro, hotéis internacionais, assis tência em viagem. A quantidade de diárias hoteleiras internacionais pulou de 50 mil para um milhão este ano. Na locação deveículos,aTrend ganhou prêmios como o da Alamo, de maior vendedora na América Latina. Tudo tocado por novos e antigos diretores (Roberto Araújo e Daniel Santos, este agora um VP, são da escola Trend, mas outros como Alexandre Camargo e Adriano Gomes chegaram de fora) e por nomes que ele trouxe de outras experiências de sua carreira, como Hélcio Honda, VP de TI.
"Mesmo as trocas que fiz de diretores encaixaram Ijem, como o Roberto Araújo em Operações. Acho que até janeiro teremos mais um VP em nossa estrutura", conta Luppa, que também ampliou a equipe de Vendas, criou o núcleo de atendimento Five (em que as células acompanham em tempo real sua performance e competem entre si)e continua investindo em ferramentos e treinamento. "Que hotel
teria essa força de vendas, a vitrine de nosso site e diretório?", questiona Luppa, já rebatendo a algumas criticas de que a Trend seria um "mal neces sário". "O que oferecemos ao hotel tem um preço. O hotel sabe que se colocar 100% da oferta na nossa mão vendemos. Entendo que eles queiram um mix e que nesse momento aque cido a questão da disponibilidade seja mais problemática. Mas eles não po dem esquecer que estamos juntos em todos os momentos, quando eles nos pediram ajuda... e isso pxxle voltar a ocorrer depois de 2016. Será outra re alidade", prevê ele.
AAais uma previsão: a guerra entre cai xae competência. "Estamos vendo e vamos ver mais ainda grandes empre sas, daqui edefora, dispostas a gas tar para comp>etire ganhar mercado. A Trend estará pronta para a batalha. Já está;"
A Trend chega ao final de 2011, por tanto, turbinada e modificada. Mais agressiva. Mais profissional. "O segre do não éa idéia, a estratégia. E sim sua execução. Por isso a excelência na execução é nossa meta atualmente, nossa prioridade".
Algumindíciodo que vempor aP Al guma novidade na parceria com Advance e Rextur? "Temos um projeto matador e hoje temos condição de construirmos o cenário que desenha mos", responde Luppa. Nenhuma dica mais? "Faleiparavocêo que nunca ti nha falado antes. Está bom, né? Mos vemos na Abav", finalizou o presidente da Trend, já entrando na sala ao lado para uma reunião com a Advance. Esse sabe fazer um bom suspense...
O diretor de Vendas da Trend Operadora, Alexandre Camargo
Odiretorde Operações, Roberto Araújo
Odiretorde Controladoría, Leonardo Ortega
Odiretorde Engenharia Humana, Carlos Xavier
O vice-presidente de Tecnologia e Estratégia, Hélcio Monda
OdiretordeCompliance, Maurício Khouri
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Estudo "Hotelaria em números - Brasil 2011", produzidopela consultoria internacional Jones Lang LaSatIe Hotéis, constata crescimento de índices hoteleiros noPaísnoanopassado; ampliação daclasse Ceeconomiaestável puxam segmento ALUA HOTELS alia satisfação para seus clientes e negócios para você.
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slaría noBrasil passa porum "ic^enA positivo graças, sobretudo, Kà estabiliAde da economia e aos mi lhões de consumidores que ascende ram à classe média. Esse éo tom do estudo "Hotelaria em números - Brasil 2011", produzido pela consultoria in ternacional Jones Lang LaSalIe Ho téis, que analisa a performance de 400 hotéis, resorts e flats em 2010. índices como taxa de ocupação, diária média e receita por quarto disponível (revpar), por exemplo, apresentaram crescimento em relação ao ano ante rior. Tudo são maravilhas? Não, defi nitivamente. Ainda há lacunas impor tantes para o setor deslanchar de vez.
Análise dos
como a falta de financiamento. "A hotelaria no Brasil passa por um momento histórico", afirma o con sultor da Jones Lang, Ricardo Mader. Eleé co-autor do estudo junto com os consultores Manuela Gorni, Kuki Di Cunto e Lauro Ferroni. "Até o mo mento, a hotelaria segue muito bem e esperamos que continue neste cami nho", emenda A^der. Para o presidente do Fórum de Opjeradores Hoteleiros do Brasil (Fohb), Ro berto Rotter,o estudo traz "um quadro de recuperação". Já para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), Enrico Fermi, "alguns setores foram prejudi
cados pelo cenário econômico, princi palmente ode resorts - no caso pela questão do câmbio".
CIDADES
"Hojehá cidades que recuperaram mercado e que, anos atrás, se encon travam em uma situação muito com plicada. São Paulo,por exemplo, éum grande exemplo", destaca o consultor da Jones Lang. "A capital paulista vive um momento de pujança hoteleira", concorda Rotter. "Podemos citar ain da, como exemplos de recuperação, praças como Riode Janeiro, BeloHo rizonte, Porto Alegre, Curitiba eVitó ria", emenda o presidente do Fohb.
PARCERIA FOHBE JONES LANG LASALLE
A Jones Lang LaSalle Hotéis avaliou como muito importante o apoio ea parceria institucional do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) para a produção do estudo "Hotelaria em números - Brasil 2011". A consultoria hoteleira internacional espera que esse acordo prossiga. Por outro lado, o Fohb, além de aprovar o resultado dessa primeira parceria, destaca a confiabilidade nos números. "Algumas redes associadas ao Fohb contribuem há anos para o estudo de forma individual, ea novidade foio apoio institucional do fórum nesta edição", diz Ricardo Mader, da Jones
Lang LaSalle Hotéis. "Esperamos que essa parceria seja renovada F>or muitos anos." "Acreditamos que o mais importante desse relatório está na divulgação de informações, dados e números, que podem ser usados por empresas, além do próprio governo", afirma o presidente do Fohb, Roberto Rotter. "Isso demonstra ainda o papel de nosso trabalho no segmento e, muito importante, a confiabilidade ea veracidade nos números." Oestudopodeser baixado gratuitamente na página da consultoria na intemet; www.joneslanglasalle.com.br.
RICARDO MAOER (JONES LANG LASALLE HOTELS), ROBERTO ROTTER (FOHB)
E ENRICO FERMI (ABIH NACIONAL) ANALISAM O SEGMENTO
"NoRiohá muitos projetos em virtude do aquecimento da demanda ehouve uma recuperação de tarifas muito boa; em Belo Horizonte, há um gargalo de ofertade quartos, mas serão abertas novas unidades nos próximos anos", analisa o presidente doFohb.
Salvador é uma exceção. "Na capital baiana, há uma oferta grande eade manda não aumentou", diz Rotter. "A cidade está patinando, andando de lado.Sofreu com a queda do turismo", concorda Mader.
"Hojeo novo integrante da classe mé dia,que também viajamais.nãofica mais em casa de parente, eleficaem hotel", analisa o consultor da Jones Lang."Muitas das vezes,a motivação da viagem é para ira shows, por exem plo.Eoque vemos équeocorporativo continua sendo o 'grosso' da demanda hoteleira, mas os hotéis estão menos dependentes desse segmento." "De maneira geralos hotéis urbanos (hotéise flats) tiveramem 2010 um crescimento nas taxas de ocupação de cerca de 8%, e as diárias cresceram aproximadamente 9%e, como conse qüência, o revpar apresentou um cres cimento de 17,3% em 2010 compara do com 2009. Os hotéis urbanos (que incluem hotéis e flats) com diárias entre R$165eR$ 285 foramos que apresentaram maior crescimento no revpar, correspondendo a 19,4% com relação a 2009", diz um trecho do"Ho telaria em números - Brasil 2011".
FINANCIAMENTO
Segundo a Jones Lang LaSalle Hotéis, há atualmente 198 projetos hoteleiros em construção ouemfase adiantada de planejamento e que serão afiliados ás principais redes hoteleiras que ope
ram no Brasil. Estes hotéis incluem 30.451 apartamentos e estão concen trados principalmente nos segmentos econômico esuperior.ParaMader, esse número "é pouco para oPaís". Oque emF>erra essedesenvolvimen to maior -e necessário -, na opinião deMader, Rotter e Fermi, éa faha de financiamento ou as barreiras cria daspelos agentes financeiros."Oque oferece o maior crédito para o nosso setor, o BNDES, tem muita burocracia e,por causa das garantias que exige (1,3 vezovalordo empréstimo soli citado), é inacessível para o pequeno e médio hoteleiro", protesta Fermi. "Aqui,ao contrário doque ocorre no Exterior, além do dinheiro ser mais barato, o agente financeiro aceita a garantiaevolutiva",enfatizaele."Re sultado: apenas grandes empresários conseguem empréstimo noBNDES. CJm delesconseguiuR$170milhões para reformar seuhotel."
Além dos bancos, os fundos de pensão são outra fonte de financiamento. Por exemplo,aPrevi,doBancodoBrasil, é dona da Costa do Sauipe (BA),e a Funcef, da Caixa, é proprietária do hotel Renaissance (SP). "A Funcef voltou a investir na hotelaria, com projetos em cidades como Vitóriae Rio de Janeiro", dizo consultor. Nessas circunstâncias, quem vem com dinheiro do Exterior tem mais vantagens. "Nunca vium momento interessante como esse para o Bra sil", destaca Mader, que conversa justamente cominvestidores."No entanto, no momento, o que há é muita consulta de empresas do Oriente Médio, dos Estados ünidos eda Europa, mas nada de contrato assinado."
RESORTS E CONSOLIDAÇÃO
Esse éo único setor que apresen tou queda. "Os resorts apresen taram uma performance pior em relação a 2009. Apesar de apre sentarem um crescimento de 3,8% de sua ocupação, o total dere ceitas teve uma redução de cerca de 2,9% eo resultado operacional bruto dos resorts da amostragem também apresentou redução, de cerca de 9,6%", dizo "Hotelaria em números - Brasil 2011 "O setor de resorts teve e tem um grande competidor: a taxa cam bial que favorece as viagens ao Exterior", emenda Rotter "Hoje o corporativo - eventos e conven ções também -éo grande cliente desses empreendimentos. Olazer vai crescer, porém lentamente", analisa Mader.
Dinheiro vindo da iniciativa privada é coisa rara no Brasil. Além de em presários, como Júlio Serson, dono do Grupo Serson, ede famílias, por exemplo, aMiguel,donadoshotéis sob as marcas Nacional Inn, Shelton Inn e Oolden Park e outros, o des taque vai para aBrazilHospitality Group (BHG). A empresa conta com 6,8mil quartos, distribuídos em 36 hotéis, sendo 22 próprios. E surgiu após uma operação societária de incorporação envolvendo a Invest Tur Brasil ea Latin América Hotéis (LAHotels), realizada emfevereiro de2009."Éomaiorgrupoinvestidor do Brasil", diz Mader. E conta com um grande apetite.
últimos jogos
^yfmhnf pouco para sabermos quem será o vencedor da Copa Tam de Futebol ^ciety - Braslleirinho 2011. Resta uma rodada da grande final, que será reali^àda no Transamérica Comandatuba, paralelamente ao Top Tam Nacional. No domingo (dia16),os times da região Sudeste se enfrentaram em São Paulo,ea equipe BH 12 seconsagrou campeã regional.Narodada,o BH 12 (Qult Viagens eTurismo, Yellow ViagenseTurismo,Sari,AssViagenseTurismo.WhiteDove
Mais uma rodada
A próxima rodada - quando serão definidos os dois finalistas - será entre as equipes campeãs regionais: BeloHorizonte, Recife, Florianópolis, Porto Velhoe Brasília.
A primeira edição do campeonato defutebol contou com a participação de 545 agências, que formaram 117 times e que já marcaram mais de 700 gols por todo oBrasil.
Fotos das rodadas e mais informações sobre o Braslleirinho 2011 podem ser conferidas no www.brasileirinhotam.com.br ewww.flickr.com/brasileirinho_tam.Imagensdosjogos tam bém estão no fbría/ PAMROTAS (www.panrotas.com.br).
Belo Horizonte 4x1 São Paulo Rio de Janeiro 4x3 Vitória
Belo Horizonte 5x0 Rio de Janeiro
Equipe Vitória 2
Jogadores
Jogadoras doRio12coma torcida
Equipe campeã 6H12
Raquel, Gisele, Júlioe Milvia com Elizângeía Peras (Tam)eosfilhosFelipeeDaniel
VISITFLORIDA
HOTÉIS, ATRAÇÕES, NOVIDADESEDICAS QUENTES PARA APROVEITAR O ESTADO PREFERIDO DOS BRASILEIROS NOSESTADOSUNIDOS
DESTINOS
Governador Rick Scott participa de missão da Flórida no Brasil eda Feira da Abav, no Riocentro, confirmando a importância doPaísparao Estado norte-americano
Mais que praias e palmeiras
üm belo e vibrante conjunto deresorts de luxo, butiques de grifes, ho téis de grandes redes internacionais e uma culinária vanguardista eino vadora fazem de The Palm Beaches uma área especial, cheia de atrações de classe internacional. Na verdade, The Palm Beaches éo nome dado à área de 15 distritos da costa da Flóri da ea oeste até o Lake Okeechobee, incluindo Palm Beach, em que cada um deles oferece ao visitante uma experiência única, de grande riqueza cultural e com todo tipo de eventos para os turistas.
São eles: Palm Beach e Worth Avenue, Clematis Street, City Place and Convention & Entertainment District em West Palm Beach, Northwood Village, Antique Row, Palm Beach Gardens, Jupiter/Juno Beach Lake Worth, Boynton Beach, Delray Be ach, Downtown Boca Raton, Boca Town Center and Qlades Road, Wellington, and Lake Okeechobee. Entre eles, 12 estão voltados, princi palmente, para a parte de compras e gastronomia internacional, dois deles para o turismo de aventura e um traz
a força de seu centro de convenções e toda a gama de atrações que este tipo de facilidade exigeao seu redor.
São 13 grandes shoppings, 75qui lômetros de praias e uma coleção de atrativos e riquezas culturais cujo conjunto feza região ser considerada um dos melhores destinos para férias de verão luxuosas e cheias de estilo segundo oÜS üews & World Report.
COMPRAS
Mundialmente conhecido por ser um dos locais preferidos para designers de vanguarda, com um estilo fashion e chique e lojas e butiques de clas se internacional, The Palm Beaches concentra alguns dos grandes estilis tas de moda da atualidade. Conside rada a Rodeo Drive da Costa Leste, Worth Avenue éo principal destino de compras de design assinado na Flórida.
GASTRONOMIA
üma mistura equilibrada de chefs fa mosos, estreantes talentosos e mes tres clássicos oferecem a The Palm Beaches um grande estimulo para os
viajantes que procuram as últimas tendências em grandes experiências para o paladar.
A PRIMEIRA
Em 1893, Henry M. Flagler declarou Palm Beach um verdadeiro paraíso. E, nesse mesmo ano, decidiu cons truir a maior estrutura de madeira do mundo. Nascia o The Royal Poinciana Hotel, considerado o pioneiro entre os destinos de resort norte-americanos.
SPAS & WELLNESS
o luxo saudável de resorts reconhe cidos internacionalmente por seus tratamentos rejuvenescedores estão por todos os lados. De piscinas de água mineral ao sal do Mar Morto, a região oferece linhas de produtos exclusivos, tratamentos revigorantes e experiências relaxantes para o corF>o, a alma ea mente. Entre os mais famosos estão oThe Spa at the Four Seasons Resort, The Spa atPQA National Resort & Spa, The Spa at The Breakers, Spa Palazzo at the Boca Raton Resort & Club eo Eau Spa at The Ritz-Carlton, Palm Beach.
Estratégico para a Flórida
Que o Brasil é um destino muito importante para os Estados Uni dos, especialmente para a Flóri da, ninguém duvida. E mais uma prova da relevância do País para o Estado norte-americano será a participação de seu governador na Feira das Américas - Abav 2011, que acontece até sextafeira, 21, no Rio de Janeiro.
O Visit Florida, órgão de promo ção e desenvolvimento do turismo da Flórida, já confirmou a presen ça de Rick Scott no evento. E sua vinda, além de ilustrar o valor eo reconhecimento que o Estado dá ao turismo, sua atividade número um, objetiva agradecer o trabalho e seguir estimulando os profissio nais que atuam em prol do turismo da Flórida, estejam eles baseados no Brasil ou nos Estados (Jnidos. "O Brasil é um dos mercados mais importantes e de cresci mento mais rápido para a Flóri
da", afirmou Will Seccombe, chief
Marketing officer do Visit Florida.
"O Visit Florida está empenhado em dar todo apoio e suporte aos profissionais de turismo e esta mos muito animados com o fato de que o governador Scott esteja tão comprometido como nós com o objetivo de ampliar a visitação dos brasileiros para o Estado." Rick Scott participa de sua primeira missão de negócios ao Brasil, entre 23e 27 de outubro. E em função da importância do mercado de tu rismo do País, optou por estender a viagem por alguns dias para apoiar o Visit Florida durante a Feira da Abav, maior evento do turismo bra sileiro.
SERVIÇO
Para mais informações
sobre a Flórida:
• Site; www.visitflorida.org
• Blog: www.SunshineMatters.org
o Brasiléo segundo maior mercado interna cional para a Rórida, com mais de um milhão devisitantesorigináriosdoPaísem 2010 eum crescimento de nada menos que 49% em re lação ao ano anterior. No que diz respeito aos gastos, ninguém supera os brasileiros, que gas taram 78%a mais entre 2009 eo ano passado, emumtotalde quase (JS$ 1,4 bilhãodemovi mentação no Estado.
Como principal indústria da Flórida, o turis mo gera 80 milhões de visitantes ao ano, que gastam maisde ÜS$ 60bilhõesnoEstado.O setor de viagens e turismo é também respon sável por 22% dos impostos arrecadados na Flórida e pela geração de mais deum milhão de postos de trabalho diretos. Cada dólar in vestido em promoção do turismo do Estado, impressionantemente, retorna outros ÜS$ 147em gastos de visitantes e CJS$ 9dire tamente em arrecadação de impostos pagos pelos turistas e não por moradores.
Voe alem das nuvens e aterrize em um paraíso tropical. Não espere. Descubra a sua vida na Flórida agora mesmo em VISITFLORIDA.com/portugues.
HOTELARIA
Destino de famosos desde os tempos de Frank Sinatra e EIvis Presley, Fontainebleau Miami Beach continua fazendo história aoreceberalgunsdos mais conhecidos artistas norte-americanos
Celebridades do mundo
LadyGaga,Maroon5,KatyPerry,Tiesto, Jamie Foxxeo premiado Pitbull, fto ladodesuas comitivas eturmasdeamigosfamosos,marcamosegundo âemestífe emumdos maiores ícones da Flórida. Eles ficam e agitam oFon tainebleau Mlami Beachemumasériedeshowse eventos que começaram no feriado do Diado Trabalho nos EÜA, entre 2e5 de setembro. Ofim de semana contou com uma performance privada dePitbull, degustações de vodka, festasnapiscinaeloungesexclusivoscom coquetéis assinados por alguns dos melhores barmen do empreendimento. Comisso,osfâsque reservaram seufimde semana para a data festivae compraram um dos pacotes exclusivos oferecidos pelo Fontainebleau tive ram acesso aos eventos especialmente concebidos dentro desse conceito. O próximo na badalada agenda dohotelquese tornou umdos grandes símbo losdeMiami Beach éRickyMartin,que passa porlá para inaugurar a recémlançada sériede performances aovivodo empreendimento, oBleauLive.É suaúltima atuação antes dese tornar estrela daBroadway, interpretando Che Guevara na revisitação ao musical Euita, deAndrew LIoyd Weber. Nem mesmo os brasileiros ficaram de fora do desfile de famosos no Fontai nebleau.Entreeles,porexemplo,aatriz Fernanda Machado,queaproveitou odiade sol para curtir as piscinas do Hotel Fountainebleu.
ÍCONE
E HISTÓRIA
Quando foi reinaugurado, em 2008, o Fontainebleau A\iami Beach, ícone dos anos 1950/60, recuperou o seu lugar entre os mais reconhecidos centros de turismo elazerdo mundo. A característica de construção curvilinea deMorrisLapidus,quenoiníciofoimuitocriticadaatéserigualmente adorada por arquitetos, designers e viajantes de todo o mundo, hoje define a exuberante estética arquitetônica de Miami Beach.
Seu projeto,queJáfoide ponta, éhojeuma obra-prima atemporal daar quitetura e, mais importante ainda, seu espírito deu forma a um espetacular renascimento cujo investimento chegou aÜS$1 bilhão. Situado de frente para o Oceano Atlântico, o Fontainebleau Miami Beach inclui 1.504 apartamentos e suites, 11 restaurantes e bares, umspade12mil m^, várias piscinas emuito mais. Ao reconceituar ohotel, seus proprietários montaram uma equipe de arquitetos e designers internacionais para combi naro sentido moderno deestiloe sofisticação com o glamour do passado.
LÁPIS SPA
o spa de dois andares do Fontainebleau, desenhado por Richardson Sadeki, aproveita as qualidades naturais da água para criaruma experiência compartilhada, restauradora e renovadora. No Lápis Spa são usados diversos tiposde água mineral,incluindo tratamentos com jatos água da chuva ou vapor em um espaço de 12 mil m^ com 30 quartos privativos. Há ainda uma piscina indoor ciimatizada para homens e mulheres. (Jm santuário coletivo, que proporciona momentos íntimos em um ambiente tranqüilo e totalmente relaxante.
RESTAURANTES PARA TODOS OS GOSTOS
O Fontainebleau reuniu chefs e de signers também para criar experi ências gastronômicas únicas. Seus 11 restaurantes e bares incluem três que trazem a assinatura de chefs fa mosos como Alfred Portale (chef e proprietário do antológico Gotham Bar and Grill de Nova York), Scott Conant, (celebridade de programas de TV como Chopped), ea estreia em território norte-americano de Hakksan, do único restaurante chi nês do Reino ünido classificado pelo Guia Michelin.
O Gotham Steak é um restaurante de dois andares que vai além dos modernos restaurantes de carne dos Estados ünidos. Seus cardápios in cluem mariscos frescos, cortes es peciais e mais de 500 variedades de vinhos de todo o mundo. Conant é o responsável pelo Scarpetta, o res taurante italiano do resort. Seu menu regional aproveita a qualidade dos ingredientes locais para criar pratos surpreendentes. Fica de frente para a piscina, com vista para o mar.
A premiada cozinha cantonesa éo
gancho do Hakkasan, o contempo râneo restaurante chinês do Fontai nebleau. O menu de vinhos do novo mundo ea variedade de saquês japo neses complementam a carta clássi ca do local. Outro destaque éoVida que, em estilo brasserie, captura a essência da glamurosa culinária do Fontainebleau para misturá-la aos sabores dos tempos atuais. Recente mente, dentro do Vida,foi inaugura do o Blade Sushi, aberto no almoço e jantar, com sushi bar, balcão e uma oferta de peixes frescos, vegetais e tempurá. Coquetéis premiados e sa quês complementam a experiência.
FB KIDS CLUB
NoFB Kids, as crianças são bemvindas e suas aventuras concebidas só para elas. Para começar, junto com seus familiares, elas são rece bidas em seu próprio check-in na re cepção, quando ganham sua chave personalizada eo FB Kids Passport, com informações sobre todas as ati vidades do hotel, além de vouchers para suas refeições e sorvetes.
Crianças de quatro a 12 anos fazem viagens diárias de acordo com seus interesses exclusivos. Há jogos, gincanas, construções em equipe, habilidades esportivas, teatro, mú sica e arte. Cada dia começa com as crianças "criando a sua própria tela", onde as crianças e seu adventure guide se inspiram para desven dar o tema do dia.
Às sextas e sábados, oFBKids oferece o programa Kids Night Out, onde elas podem assistir a filmes, brincar e jogar com outras crianças.
qualquer Macy's dos EÜA. Alémdisso,a rede delojas oferece produtos exclusivos e marcas que só podem ser encontradas lá.Oportfólio de exclusividade da Macy's inclui,entre outras, Alfaní, American Rag, Charter Qub, Hotel Collecticíi, l.M.C. and Style & Co., e segue crescendo e somando novas marcas. Elas oferecem oquehá de mais atual em moda, qualidade e b«is preços.
Em 2010, somente as marcas exclu sivas representaram cerca de20%das vendas da Macy's. Cima nova etiqueta contttTiporânea -aBar ID - Sdí lança danoprimeiro semestre de 2011. Ea Macy's anunciouquesua marca de moda masculina Tasso Bba passará a oferecer roupas e produtos da coleção de gç^ GregNorman pc«" meio deuma nova linhaexclusiva chamada Greg Norman for Tasso Elba. Porcontadisso,a Macy's é consid«^^ a líder dosetorde varejo no desenvolvi mento de produtos de marcas exclusi vasque diferencia suaofertae proporcioia grande valor para o cftente. Cada produto com marc^a própria disponível "Somente paraa Macy's" écriadopara se encaixar com um determinado clien teeestilodevidae conta com perfile campanhas demarketingquecriam uma imagem precisae absolutamente definida.
A Macy's também desenvolveprodu tosde marca própriapara atender às necessidades específicas dosclientese parapreencherlacunasnaoferta.
CONHEÇA ALGUMAS DAS
SÉRVIÇO
Para
PARQUES TEMÁTICOS
Wait Disney World Resortcomemora quatro décadas deum case quemarcou oturismo mundial: a inauguração do Magic Kingdom, quedeu início ao reinado Disney na Flórida Central
Em 1° de outubro de 1971 as roletas do Magic Kingdom come çaram a girar depois de três se manas de soft opening com cerca de cem mil habitantes e visitantes selecionados em toda a região da Flórida Central. Naquela época, o parque foi inaugurado com 22 atrações, cerca de cinco mil fun cionários (chamados membros do elenco ou cast members) e milhares de visitantes que se al ternavam entre brinquedos como o 20.000 Leagues ünder the Sea, voavam nos carrinhos de Dumbo, the Flying Elephant, e conheciam mais profundamente o persona gem que deu origem a tudo -Mickey Mouse.
A celebração de inauguração ocorreria ainda três semanas de poiscom uma grande festa de abertura com a presença de es trelas como Bob Hope e Julie Andrews e começaria a colocar o WaIt Disney World Resort no mapa. Era, segundo a própria Dis ney,o destino mais comentado no mundo ocidental, mas ninguém ainda Imaginava a referência que se tornaria ea força que teria al gumas décadas depois. "Havia todo tipo de previsões e expectativas sobre como o par que poderia crescer, mas pouca gente que o conhecia esperava que íosse dessa maneira", diz o veterano assessor de imprensa da Disney,CharlesRidgway. "Estáva mos cheios /ie expectativas, mas quando começamos eram expec tativas relativamente limJiodas."
Também na ocasião, apenas dois hotéis foram inaugurados: o Contemporary eo Polynesian. Hoje o reino mágico da Disney conta com quatro parques temáticos: além do Magic Kingdom vieram Epcot, Disney's Holiywood Studios e Disney's Animal Kingdom; dois parques aquáticos (Typhoon Lagoon e Blizzard Beach); 34 ho téis resorts, sendo 24 de proprie dade e operados pelo WaIt Disney World; 81 buracos de golfe em cinco campos; dois spas comple tos; um pavilhão de casamentos (o Disney's Wedding Pavilion); o ESPN Wide World of Sports Complex; eo Downtown Disney, cen-
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Dos cinco mil funcionários em 1971, hoje oWaIt Disney World conta com 62 mil cas£ members.
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HOTELARIA Marriott desenvolve, ao lado de Visa e Hertz, novidade para quem gosta de compras esehospedaemumade suas unidadesna Flórida
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Porém,vale ressaltar que a oferta não vale para os eventos especiais e algu mas datas de bloqueio pxxlem ser apli cadas. Também não podem ser reser vados grupos dedez pessoas ou mais.
Para aproveitar as vantageris do pacote, ao fazera reserva, o agente de viagens deverá informar o código vZO.
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Outra novidade da Dollar éa criação da Easy toRead Screen (Telafácilde ler), onde é possível ao usuário sele cionar os itens que irão ou não ser incluídos no seu contrato de locação. As telas podem voltar às páginas an teriores sempre que o cliente quiser e ele basicamente faz sua seleção por meio das opções "sim" ou "não" na tela final, que irá listar os serviços selecionados e as respectivas tarifas, ao lado, apenas para serem aceitos ou não pelo usuário para concluir o contrato. E vale ressaltar que sem pre haverá a presença de um atendente acompanhando, que poderá ajudar nesse processo ou com o modo tradicional de locação, se o cliente preferir.
SEM VOUCHER
A Dollar também trocou os códigos das tarifas em seu sistema de reser va. Com essas novidades, as recla mações dos clientes caíram a um nível próximo de zero. Os novos có digos são mais fáceis de serem reco nhecidos pelos atendentes, mostram a empresa que feza reserva e todos os itens incluídos no voucher. Final mente, com esse novo sistema, cha mado Agent Axis,a Dollar tornou o voucher desnecessário ao processo. Isto é, se o cliente esquecer o vou cher, a reserva ainda completa será localizada eo carro estará disponível para uso em poucos minutos.
Para comemorar
PANROTAS completa35anosdos Suplementos
Diários PANROTAS na Abav, lança Jornal PANROTAS emformatotabletechegacom o JPdi todas as agências Abav
1toda a tecnologia dispolais fácil imaginar conno 3zer revista diariamente du rante o Congresso e Feira da Abav, com notícias diretamente do evento do dia anterior à publicação. Ainda assim, os participantes se surpreen dem quando se deparam com as edi ções diárias da PANROTAS na Feira das Américas, com a cobertura de tudo que acontece no evento e até das festas à noite, imagine então a surpresa há 35 anos?
Pois essa éa história da PANROTAS em seus 37 anos de existência - uma trajetória de inovação, superação, de constante busca por formas de com partilhar conhecimento com o mer cado e buscar maneiras de atender às suas necessidades nos mais diver sos formatos - publicações, eventos, portal, meios eletrônicos etc.
Pois agora, durante a Feira das Amé ricas - Abav 2011, a PANROTAS apresenta mais algumas novidades, sempre com a marca de vanguarda que caracteriza a empresa. O Jornãl PANROTAS, por exemplo, poderá ser lidono iPad e nos tablets em geral a partir do download feito nas lojas de aplicativos especificas para cada ta blet.
"Começaremos com o Jornal PAN ROTAS para iPad, que já apresen tamos na Abav. Eo aplicativo po derá ser baixado gratuitamente das lojas da Appie", explica o diretor de administrativo-financeiro e de TI da PANROTAS, Ricardo Tsugaw^a. Ha
verá conteúdo extra, ali ao alcance da mão, entre eles muito mais fotos, vídeos e novos recursos.
O executivo conta que, em seguida, o Jornal PANROTAS também será dis ponibilizado nos mais diversos forma tos para os diferentes tablets além do iPad. Este será o primeiro passo para alojade aplicativos PANROTASna Apple Store e nas demais existentes no mercado, onde será possível en contrar outros produtos PANROTAS.
"Haverá a possibilidade de assinar pu blicações apenas para esses formatos, como Jáé possível ver hoje com veícu los existentes no iPad, por exemplo", continua o executivo, destacando que a PANROTAS será a primeira publica ção de turismo no Brasil a oferecer a novidade. Além disso, conta Tsugawa, a edição digitaldo Jornal PANROTAS no Fartai PANROTAS também passará a contar com uma versão enriquecida, mais amigável, diversas inovações e conteúdo extra.
As ferramentas são resultado de uma parceria com a Bysense, empresa eu ropéia dirigidanoBrasilpor Francisco Quardia, que também estará na Abav para mostrar seus produtos e ferramen tas que acabam de chegar ao Brasil.
MAIS FORTE
Outra novidade da PANROTAS na Abav éo anúncio de que o Jornal PANROTAS, por meio de uma par ceria com empresas que valorizam o trabalho do profissional agente de via gens, chegará a todas as agências de
viagens associadas áAbav, ampliando a tiragem, a força eo alcance dapu blicação.
A primeira fase dessa conquista come çou com aDelta, que já oferece a assi natura do Jornal PANROTAS a todas as agências Abav dos Estados da região Centro-Oeste, além de Tocantins.
A Trend Operadora, que acaba de anunciar seu departamento de La zer ea disposição de continuar ven dendo exclusivamente via agentes de viagens, está á frente da fase 2, jáa partir desta edição, oferecen do a assinatura-presente do JP aos profissionais associados à Abav em São Paulo (capital e interior), interior de SP para associados á Aviesp e Avirrp, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
"A terceira fase acontecerá a partir de janeiro eirá completar o mapa de empresas que, ao lado da PANRO TAS, valorizam o profissional agente de viagens e veem a informação, a constante atualização ea tecnologia como importantes ferramentas para
desenvolver seu trabalho de forma diferenciada", celebra o presidente da PANROTAS, Guillermo Alcorta.
BUSINESS CENTER
Mais uma vez a PANROTAS está presente na Abav com o Business Center ABAV PANROTAS, com muitas facilidades, serviços e novi dades para os agentes de viagens e profissionais de turismo participan tes do evento. O espaço, que já se tornou tradição e ponto de encontro na Feira das Américas, está situado no pavilhão 4, mezanino 3,e conta com cyber café, computadores para que os participantes da feira possam consultar e-mails e ficar em dia com o que acontece no mundo, sob opa trocínio do Itaú; área de arco e flecha para competição e descontração dos profissionais por iniciativa da Royal Palm Hotéis & Resorts; um artista que fará caricaturas dos participan tes em canecas, que ficarão de lem brança do evento como um suvenir em um oferecimento da Schultz; eo
Dois anos de Vamos Lá
(Jma nova edição da Vamos Lá Viagens, re vista da PANROTAS para o consumidor final de viagens, já chegou a seus pontos de distribuição. E também circulará durante a Feira das Améri cas - Abav 2011, para que os profissionais de turismo possam conhecer melhor a publicação, que em outubro traz na capa a cidade de Paraty (RJ) e em novembro terá edição comemorativa por seus dois anos de circulação. E são vários os motivos para celebrar. Depois de Campinas (SP), onde, desde o mês passado, começou a circular nas unidades do badalado Qiovannetti e também na filial local do Barbacoa, aVamosLA chegou também ao ABC paulista, mais precisamente a Santo André. Ela poderá ser retirada no Auto Posto Ca pricho, na avenida João Ramalho, 207, Vila Assunção, e também no restaurante Vegethus ABC, parceiro da revista desde a primeira edição, que Já distribui a publi cação em sua unidade Consolação, na rua Haddock Lobo, em São Paulo. Em Santo André, o Vegethus está localizado na rua das Monções, 480, no bairro Jardim.
INTERAÇÃO COM LEITORES
VIP Lounge, que tem a marca do Click On, portal de compras coletivas, no segundo andar.
A Bysense, parceira daPANROTASno desenvolvimento de sua versão para iPads, entre outras iniciativas, também está presente por lá apresentando pro dutos, como oKeyfor Travei, ea sua equipe. Além disso, as TVs expostas no estande com produtos PANROTAS apresentam uma nova solução daBy sense, a Future Box TV, com mais re cursos, distribuição diferenciada, uma navegação ricae completa em am bientes corporativos ou para o público em geral via Internet.
SERVIÇ
BÜSINESS CENTER ABAV PANROTAS Pavilhão 4- mezanino 3
H Áreas:Cybercafé,computadores com acesso a internet, arco e flecha, caricaturas e VIP Lounge • Parceiros: Click On, Itaú, Royal Palm Hotéis and Resorts e Schultz Turismo
Revistada PAIMROTAS parao consumidor final chega aosdois anos emnovembroe ganiia circulação no ABC Paulista
A revista, que tem tiragem de 20 mil exempla res atingindo 60 mil potenciais consumidores de viagens, é distribuída gratuitamente em mais de 40 pontos estrategicamente selecionados da capital paulista. Campinas, Santo André e tam bém no aeroporto de Guarulhos. São restauran tes, shoppings, lojas, cafés e outros lugares fre qüentados por consumidores das classes A,Be C com potencial e histórico de viagens. Em outubro, além do charme de Paraty, a publi cação aborda a questão das compras coletivas de viagens, traz dicas e serviços sobre a importância delevarna bagagem um seguro viagem, cuidados com a saúde em viagens internacionais, a beleza da estação das baleias jubarte em Abrolhos (BA), segredos e programas imperdiveis em Santiago, a nova coluna de Cursos no Exterior, as seções Eu Fuie EuLeio, com as viagens, sugestões eopini ões de nossos leitores, entre outros temas.
NOVOSITE
Para seus dois anos, a revista trará uma pro moção especial para os leitores e outras no
vidades, que você pode ficar sabendo direta mente no Business Center ABAV PANROTAS, na Feira das Américas - Abav 2011. O Busi ness Center, que tem edições da revista para serem apresentadas ao mercado, fica no Pa vilhão 4, mezanino 3.
Em novembro, a revista trará temas como viagens em família e turismo religioso. Em dezembro, será avez do especial Viagens de Carro. A revista também ganhou novo site, com balcão de ofertas, dicas, novidades e muito mais, o que pode ser visto no www. vamosla.com.br. E em breve também ga nhará versão para o iPad e outros tablets do mercado.
SERVIÇ a
REVISTA VAMOS LA VIAGENS
H 2 anos de mercado
I Tiragemde20mil exemplares
H 60mi) leitores
HSite: wwvtr.vamosla.com.br
H Informações: fabiola@vamosla.com.br
8USINESS CENTER ABAV PANROTAS EM
Brasil recebe hoje 1.148 voos internacionais semanais, segundo levantamento do departamento técnico da PANROTAS. Em julhodoano passado, eram964freqüências
Hello, Brazil!
O Brasil encerrará 2011 ser vido por 19% mais voos inter nacionais, considerando a ofer ta das companfiias estrangeiras e nacionais, em julho do ano passado. Eram 964 freqüências semanais, contra os 1.148 voos por semana operados no final deste ano. O levantamento re alizado pelo departamento téc nico do PANROTAS, comanda do por Artur Salvador Neto, já inclui freqüências anunciadas, como o início do voo diário da Tam para a Cidade do México, e exclui voos que deixarão de
existir, como as três freqüên cias da ElAl para Tel Avlv. Na análise regional, que considera América do Norte, América La tina,Europa,ÁfricaeÁsia,so menteaÁfricatevereduçãode voos na comparação dos dois períodos, de 17 para 19. Percentualmente, o maior cres cimento foi registrado entre o BrasileaÁsia,de27,6%: das 21 freqüências registradas se manalmente em julho do ano passado, hoje são 29. Além do voo diário que a Emirates ope ra a partir da primeira semana
Reservason line emmaisde 150 mil hotéis no exterior enoBrasil
de janeiro entre oRio de Janei ro e Dubai, houve o início das operações da Singapore Airlines, voando para Cingapura via Barcelona, e três freqüências semanais para Seul. No entan to, Tóquio eTel Aviv deixam de ter voos para o Brasil.
A segunda região com o maior crescimento foi a América La tina, com 25,1% mais voos in ternacionais que em julho do ano passado. Até dezembro, serão 671 freqüências sema nais, contra as 493 de 2010. Georgetown, na Quiana, deixa
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de ter ligação com o Brasil, e Puerto Iguazu, na Argentina, e Punta dei Este, no üruguai, agora contam com voos. Na região, os maiores crescimen tos de voos foram registrados com Bogotá, na Colômbia, de 13 para 24; Lima, com aumen to de 34 para 48; Montevidéu, agora servida por 116 freqüên cias semanais, contra as 69 do ano passado; ea Cidade do Pa namá, com incremento de 36 para 52 voos. Buenos Aires conta hoje com 237 voos semanais para o Bra sil, mostrando crescimento em relação aos 220 operados em julho do ano passado. O quadro indica, no entanto, desconcentração de voos do Brasil para o Aeroporto de Ezeiza, na capi tal argentina. Enquanto no ano passado eram operadas 146 fre qüências semanais para Ezeiza e apenas 74 para o Aeroparque, agora há 111 voos para o Aero parque e 126 para Ezeiza.
A América do Norte registrou aumento de freqüências sema nais de 13,5%, alcançando 243 voos (eram 214). São 13 cida des servidas, sendo que houve a exclusão de San Francisco, com quatro voos semanais em julho de 2010, ea introdução de Detroit, com uma freqüência diária da Delta Air Lines (em dezembro próximo a empresa passa de cinco para sete liga ções). O continente europeu registrou o menor crescimento percentual de oferta de voos com o Brasil, aumentando de 217 para 242. Na lista de cidades
servidas, apenas uma novidade: Barcelona. O destino espanhol tem cinco freqüências semanais com São Paulo, em voo da Singa pore Airlines, operado em codeshare com a Spanair.
AEROPORTOS NO BRASIL
Enquanto em julho do ano passado 17 cidades brasileiras eram servidas por voos inter nacionais, neste ano há uma a menos. Boa Vista, em Roraima, que perdeu o voo que a liga vaa Georgetown, na Guiana. Entre os destinos brasileiros, Brasília viu crescer de 11 para 39 os voos semanais interna cionais que recebe. Porto Ale gre conta com 20 freqüências a mais que em julho de 2010, totalizando 73 voos semanais, e Campinas, no interior paulis ta, registra 16 voos semanais internacionais, contra os três operados em julho do ano pas sado. Belo Horizonte mais que dobrou as freqüências, contan do hoje com 30 voos semanais internacionais (eram 14 no ano passado).
São Paulo e Rio de Janeiro re cebem hoje mais voos interna cionais, também. No caso do Aeroporto do Galeão, no Rio,o crescimento é de 34%, com 228 freqüências semanais interna cionais. em relação às 170 ope radas em julho do ano passado. O Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, recebe 676 voos se manais do Exterior, número que em julho de 2010 era de 624, comprovando aumento de 8,3% nas freqüências.
MARIA IZABEL REI GADA H
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O Sauípe
Até 2011 acabar, a programação está apenas começando.
OUTUBRO 22/lS CorridaNoturna Corrida de rua para toda afamília com show de Carlinhos Brown.
NOUEMBRO 2aG/ll Hell&Heaven Festival de musica eletrônica com a preser>ça de DJs top do cenário internacional. 11 a 15/11 Sauípe Fest Festival com a presença de Chiclete com Banana, Timbalada, Fernando e Sorocaba e muito mais.
DEZEMBRO 25/12 chegada do Papal Noel Entrega de presentes na Vila Nova da Praia e uma ceia para toda afamília.
31/12 Festa de Réveillon Venha comemorar a virada do ano numa superfesta, com show especial da banda Negra Cor.
íUBi\mí COSTA DO SAVIPE - «ÇeASiL
Períodos sujeitos à disponibilidade de quartos.
Continuação da página 37
Dos 1.148 voos semanais recebidos peloBrasil neste ano, no ta-se descentralização em relação aos aeroportos brasileiros que recebem voos internacionais - seja de áreas brasileiras ou estrangeiras. Enquanto o Aeroporto de Quarulhos, em São Paulo, respondia por 64,7% do total de voos internacionais em julho de 2010, neste ano a participação de Quarulhos é de 58,8%. A participação do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, cresceu para 19,8% neste ano, contra os 17,6% de 2010. Brasília, que representava apenas 1% das chegadas in ternacionais de aeronaves, agora tem market-share de 3,4%, enquanto Campinas, no interior paulista, viu seu share crescer de 0,3%, em julho de 2010, para os atuais 1,3%.
A Aviesp realizará a quarta edição do Seminário Aviesp para Profissionais de Turismo em 28 de novembro, no Royal Paim Plaza Resort, em Campinas (SP), das lOh às 20h. De acordo com a entidade, o objetivo do evento é reunir os agentes do interior de São Paulo em torno das principais questões que afetam o mercado. A programação do evento inclui palestras, painéis e premíações, entre as quais a entrega do Prêmio Top Aviesp 2011, segmentado nas categorias: Companhia Aérea, Operadora-destinos, Hotelariarede, Destinos e Serviços Turísticos.
MINAS GERAIS
AGlobalTravei Assistance (GTA) tem Minas Gerais como polo de possível desenvolvimento de vendas. Belo Horizonte, por sua vez, representa 4,7% dos negócios da empresa, que foi exposrtora do22° Salão Profissional de Operadores de Turismo, realizado na cidade no dia5. Entre as ações promovidas no evento, a equipe da empresa, que contou com a presença do diretor de Vendas em Minas Gerais, Diogo Campos, divulgou a reta final da campanha GTA 4, que será concluída nofinai do mês. A empresa aproveitou a ocasião para firmar parceria com a Voetur em projeto de capacitação de 40 agentes de viagens, que acontece no próximo dia27, também em Belo Horizonte.
DÜAS ISO
A Milton Woridwide e as dez marcas de hotéis da empresa receberam a certificação iSO 9.001, por sistemas de gestão de qualidade, eaISO 14.001, por sistemas de gestão ambiental. Com as certificações, aHilton Woridwide passa a ser uma das primeiras empresas multinacionais a certificar todo o sistema globalmente - mais de 3.750 propriedades em 85 países.
No ranking das ligações com a América do Morte, houve pouca di ferença entre os períodos analisados, à exceção do aumento nas freqüências da brasileira Tam, agora com 76 voos semanais para a região, contra os 53 operados em julho do ano passado. Destaque para os aumentos nos voos da American Airlines (de 62 para 71), que proporcionaram crescimento também no share da companhia (de 28,97% para 29,22%) eda Delta (de 31 para 35 -o share caiu de 14,49% para 14,4%).
PAI\I NOTAS
LOW COST
Com início das operações previstas para o verão europeu de 2012, a Ibéria Express será a nova companhia aérea espanhola a voar naquele continente. O Conselho de Administração da Ibéria aprovou a criação de sua empresa própria de baixo custo, baixa tarifa,a Ibéria Express. Segundo comunicado da empresa, a nova aérea não afetará os acordos mantidos pela Ibéria com a Vueling eAir Nostrum, parceiras que operam dentro do baixo custo, baixa tarifa.
A Ibéria Express deverá operar rotas de curto e médio curso, contando inicialmente com quatro aviões A320 e previsão de 13 aeronaves até o final de 2012. A empresa nasce com quadro de 500 funcionários eo objetivo de ter custos de operação menores que "o deficitário negócio de curta e média distâncias da Ibéria", segundo o comunicado. O que diferenciará a empresa de outras "\ow cost", segundo a Ibéria, será a operação com duas classes: business e turista.
CAPACITAÇÃO
A MGM, em parceria com a Gol e com o Turismo de São Luís, promove uma ação exclusiva para os agentes de viagens. Até 31 de outubro, as dez agências que mais venderem pacotes da operadora com voos da Gol irão participar deum programa de capacitação na capital maranhense, em novembro.
METADE PRONTO
o Módulo Operacional do Aeroporto de Imperatriz / Prefeito Renato Moreira (MA) já está com cerca de 50% das obras de Infraestrutura concluídas. O espaço está sendo preparado para receber as novas instalações de check-in e salas de embarque e desembarque. No total, o aeroporto passará a ter 1,5 mil metros quadrados, com capacidade para até 500 mil passageiros por ano. 3
Entre as companhias estrangeiras, éa uruguaia Pluna que enca beça a lista das companhias internacionais com mais voos para oBrasil (origem na América Latina), somando 95 freqüências semanais, em comparação às 41 operadas em julho do ano pas sado. A Tam incrementou o número de voos semanais de 126 para 140, mas perdeu market-share (de 25,56% para 22,69%), assim como aGol, que foi de 114 para 119 voos semanais, mas teve redução no share de 23,12% para 19,29%.
otel para a classe média
53-Congresso Nacional deHotéis (Conotel 2011) discutirá,entreoutrostemas,oque o setor tem defazer para atender os novos integrantesdaclasseC
if. 'aí'^nálise da ABIH Macional, o cenário jamais esteve tão favorá vel ao crescimento do setor hote leiro no País, graças à realização de dois megaeventos (Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos 2016) que deverão, pelo menos, multiplicar por dois a demanda de turistas internacionais nos próxi mos cinco anos. Isso gera negó cios e, também, enormes desafios. Assim é que se justifica a escolha do tema central do Conotel 2011 - 53® Congresso Nacional de Na cional de Hotéis: "Hora H: o mo mento da hotelaria brasileira". "O que, afinal, os meios de hospedagem devem fazer para atender às cerca de 50 milhões de pessoas que se somaram à base de consumidores, por con ta da recuperação da economia do País, nos últimos dois anos? Como, afinal, enfrentar a super demanda gerada pelos megae ventos esportivos?", questiona o presidente da ABIH Nacional, En rico Fermi, que comandará seu primeiro Conotel. "Outras preocupações dos hote leiros são com as linhas de finan ciamento, seja para reforma seja para construção, e com a deso neração", emenda Fermi. "O seg mento paga muito imposto."
VOLTA À SÃO PAULO
Esta edição do Conotel marca o retorno do evento para a capital paulista. O presidente da ABIH Nacional explica essa volta "pela necessidade de buscar maior aproximação estratégica com as principais lideranças do maior centro econômico do País, além de possibilitar a presença dos mais representativos executivos e dirigentes da hotelaria nacio nal".
O evento será realizado no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, nos dias 8, 9e 10 de novembro. Mais informações: www.conotel. com.br.
A6ERTURA
Travelport lança na Abav aplicativo quegaranteacessoao Galileo por meio detabletsesmartphones
Na era da mobilidade
No ano em que completa quatro décadas de atuação, e 16 no Bra sil,a Travelport lança na Feira das Américas, da Abav, um aplicativo móvel voltado a tablets e smartpho nes que permite acesso ao sistema Galileo. A ferramenta será apresen tada aos agentes de viagens presen tes ao evento e estará à disposição dos profissionais em dezembro, por preço ainda não definido. Durante a feira, entretanto, os agentes poderão efetuar a reserva do produto. "Você acessa o sistema e produz do tablet do mesmo modo que produziria em um computador. Durante grandes eventos em que se faz necessário o contato com muitos profissionais, você não precisa de nada mais do que o seu tablet", analisa o diretor geral da Travelport para Portugal, Espanha e Brasil, Antonio Loureiro. Além do aplicativo, a Travelport também prepara para a Abav de monstrações do Travelport Smart Point, aplicativo do Galileo para desktop que tem o objetivo de reduzir o número de digitação por parte do agente de viagens. "E uma interface gráfica com capacidade de tradução de formatos de outros sistemas para o Galileo e, por isso, aproveita a expertise que o usuário tem em outro sistema de reservas. Por exemplo:
PAN NOTAS
ENTRETENIMENTO MÓVEL
AGol disponibiliza também para os clientes que utilizam tablets Galaxy Tab, Motorola Xoom e Blackberry Playbook, além de smartphones equipados com o sistema Android 2.2 e flash 10.1 (ou superiores), seu novo serviço de entretenimento de bordo individual. O serviço oferece conteúdos variados, com notícias e artigos de jornais e revistas, programas deTV, esportes, jogos e canais de músicas para gostos diversos. O acesso é realizado durante o voo eo conteúdo é atualizado automaticamente a cada pouso. São dez aeroportos que fazem parte do serviço: Congonhas e Guarulhos, em São Paulo; Santos Dumont e Tom Jobim-Gaieão, no Rio de Janeiro: Confins, em Belo Horizonte; Salvador, Porto Alegre, Brasília, Belém e Fortaleza.
CLIMATIZAÇÃO
A Infraero vai investir R$ 1,5 milhão na modernização do sistema de climatização do aeroporto de Florianópolis. O serviço engloba a troca dos equipamentos atuais por modelos automatizados, capazes de fazer o resfriamento dos ambientes.
para pedir um carro você tem uma série de sistemas em uma mesma tela, que te dá uma visão ampla sem a necessidade de memorização de comandos. O ganho estimado de produtividade por parte do usuário é de 20%", afirma o diretor de Ma rketing da Travelport para América Latina, Fábio Mendes.
Também durante o evento, a empre sa volta a trabalhar o programa Por (Jm Trade Mais Verde e disponibiliza aos agentes de viagens cópias do informativo White Paper, estudo da Phocuswright com um raio-x do mo mento dos mercados on-line e off-line do turismo, bem como as tendên cias para os próximos dois anos
Em 2012 faremos 10 anos, e quem já começa a ganhar presente é você, agente de viagens! Estamos investindo cada vez mais em tecnologia, redimensionando a equipe, ampliando as instalações e chegando a novas cidades! E aguardem que ainda teremos muito mais novidades!!!
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O BRASIL BEM-SUCEDIDO
FU BOY
NESTA SÉRIE ESPECIAL DO JORNAL PANROTAS, CONTAMOS A TRAJETÓRIA DE
DEZ PROFISSIONAIS DE TURISMO QUE COMEÇARAM SUAS
CARREIRAS COMO
OFFICE BOYS.
BEM-SUCEDIDOS, ELES NOS
CONTARAM COMO
CONSTRUÍRAM SUAS
TRAJETÓRIAS
Maria Izabel Reigada
Trabalhar com turismo éoobjeto de
desejo de muita gente. Quem trabalha no setor certamente já ouviu de algum amigo frases como "Ai, que inveja" ou"Vidaboa, essa". Mas, para muitos profissionais do setor, elefoi uma casualidade. Especialmente para aqueles que começaram como offtceboys(ou contínuos ou, ainda, estafetas, mais comum no português lusit^o). Cada vez menos utilizados, diantedaevolução das comunicações edatec nologia, os officeboys eram fundamentais nas empresas há duas décadas. "Os boys faziam de tudo. Entregas, pagamento de contas, iam txjscar o café... Um pouco de tudo", lembra odiretor da Iam na Europa, José Sales, que teve seu primeiro emprego naVarig, em 1968, como officeboy.
Entre as histórias, há casos como o de Sales, cujoprimeiro emprego foino setor turístico-e todos os demais. Há,inclusive,odeDomingos
Amorim,hoje presidente da RytourTravel Solutions, que em seus 28 anos devidaprofissional trabalhou apenas naFlytourena sua anteces sora,a ECX) Representações, também de Elói D'Ávila de Oliveira.Todas são histórias permea das pormuita dedicação e esforço - e, segundo muitos deles, com a sorte a acompanhar. 'Tive muita sorte na minha trajetória, em cada passo dela.Me dediquei muito, mas sei que contei com a sorte", dizo proprietário da RCA, Rodolpho Gerstner, que iniciouno turismo como office lx»y do Grupo Sprinter, dono da Intravel.
SORTE
Modestos, todos do nosso grupo dizem-se pessoas de sorte. "Com pouco mais de um mês naAgênciaBrasília,comoemissor,fizminha primeira viagem intemadonaT, lembra oatual proprietário da VisualTurismo, Afonso Louro. "Aproveitei as oportunidades, mas sei que elas
apareceram tamt)ém porgolpesdesorte",acre dita. Sorte, sim, e visão, também. Fundador da Trend Operadora, WashingtonPreti Jr tevevários empregos antes de wrar offic» boy da Luftfiansa.
Depois de 15 anos na aérea, soube ver que era o momento departir 'Todos os gerentes ediretores eram alemães, percd^i que não haviamais como crescer na empresa." Atéos anos 1980, oglamourdaaviação atraía muitosprofissionais.O gerente para Américado SuldaRytourViagens, João Paulo Stropaisa, lembradoorgulho que sentia ao ir para a escola, ànorte, com o unifornne da Varig."Eu era office boydaempresei, mas pensava que meus colegas me viam como piloto", diz.A aviação também foi escolhida por Lxiiz Antonio Cabral,hojediretor comercial da Vasp.
Depois de percorrer as ruas do centro de São Paulo como office boy durante a adolescência, o jovOTi de 17 anos de cidiu que queria um emprego na aviação.
NO PROXIMO DIA 13 DE MAIO. LEMBRE-SE DO OFFICE BOY QUE
TRABALHA EM SUA
EMPRESA. AFINAL, ELE TAMBÉMTEMUMDIA
"AVasp foia primeira opção simplesmente porque o escritório da empresa eraomaispróximode casa, foi a primeiraportaporque passei comocurrículo debaixo dobraço."
PARA CHAMAR DE SEU
LEMBRANÇAS
Embora tenha sidoofficeboyda agência Miller, na década de 60, o diretor comercial da operadora Sanchat, Luiz Carlos Loiola, teve seu primeiro emprego, aosairdoseminário, na Transbrasil. Eé desse emprego que tem boa parte das recordações, tant^ que orga niza duas vezes ao ano o encontro Amigos da Transbrasil -e sonha encontrar um espaço que possa receber o acervo que ele,e outros ex-funcionários, colecionam da empresa. O atual diretor da Consolida, do Grupo Águia, Raimundo Cassulino, também tem boa parte de suas lembranças construídas na aviação. Especialmente do primeiro emprego, como officeboy,na Braniff InternationalAinvays."De boyfui para aloja, para a promoção, passo a passo atéa área connercial, onde ccnstruí minha carreira", conta Cassulino. Passo a passo, degrau a degrau. Foi assim que a carreira desses profissionais foi constmída. "Eu não planejei minha história.Vinhaali, su bindouma escada de degrau em degrau e,de repente, foicomo se saltasse vários degraus de uma vez", conta ofotógrafo da PANROTAS Editora, que começou como office boyda empresa em 1992, depois deter sido engraxate. "É o sentimento que tenho e sei que isso só pode acontecer se alguémpuxavocê para cima. Foio que aconteceu comigo." E com muitos outros profis sionais, cujas históriasnão estão aqui.Comoado presidente daCVC, ValterPatriani, que jáfoiofficeboy(uma das histórias que contamos em edição especial do Jornal PANROTAS,hádois anos). Ouado dono da Sanchat, Roberto Silva,do sócio da consolidadora Gapnet, RuiAlves,do gerente de Internacional da Rextur Operadora, Antonio Marcos Quinho,edo gerente de Mari<eting da Pestana, PauloGustavo.E de muitosoutros.Em tempo:nopróximodia 13 demaio, lembre-se do officeboy que trabalha em sua empresa. Afinal, ele também temumdia para chamar de seu.
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MCÁ, GUR
COMEÇAR A TRABALHAR AOS 14 ANOS
NÃO FOI UMA NECESSIDADE PARA DOMINGOS AMORIM, ATUAL PRESIDENTE
DA FLYTOUR TRAVEL SOLUTIONS.
FOI UMA ESCOLHA. E DAS BOAS
Ele foi osexto funcionário de uma empresa que hoje é uma holding com 2,6 mil colaboradores. Mas isso foi em 1983, quando Domingos Amorim,hoje presidente da FlytourTravel Solutions, a consolidadora do grupo, tinha 14 anos. Filho de imigrante português, Amorim herdou do pai o espírito de que cada um tem suas próprias conquistas. "Meu paié comerciante, veio para oBrasil trabalhar eo trabalho era prioritário em sua vida", conta, grato pela herança. Mas, aos 14 anos, trabalhar em quê, já que buscava independência em relação ao comércio da família?"Fui ser officeboy,oprimeiro emprego dos garotos na minha idade, naquela época." Certo de que iniciaria como office boy. Domingos Amorim tinha claro também qual era o setor que mais lhe agradava; turismo. "Com a família em Portugal, desde os sete anos viajávamos para lá, conhecia pessoas, pude vivenciar dife renças culturais, experimentar o prazer de viajar. Trabalhar numa empresa de turismo era uma pretensão mais que um objetivo, afinal, era um garoto de 14 anos." Quis a sorte -eotio Rodrigues, dono do restaurante Ca lifórnia,no centro da cidade - que Amorim desse inícioà suacarreirana E.D.O. Representações,de Elói D'Ávila de Oliveira,a futura Flytour."Muita gente almoçava no restau rante do tio Rodrigues e ele ficou atento aos comentários. Disseram que Elói precisava de um contínuo eláfui eu para a entrevista. Comecei a trabalhar com a secretária doElóie fazia, basicamente, um pouco de tudo. Imagine, a empresa com seis funcionários...", lembra.
O CHEFE
a auxiliar, ficando mais tempo dentro do escritório. Depois, passou por todos os postos dentro da empresa, crescendo com ela. "Fui auxiliar de Recur sos Humanos, depois estive no departamento administrativo, no faturamento, nas emissões, na cobrança...", lista o presidente da atual FlytourTravel Solutions, que fatura mais deR$1 bilhão por ano.
O departamento comercial en trou na vida de Amorim em 1995, depois que ele havia se tornado gerente administrativofinanceiro e convidado a parti cipar, diretamente, da criação da Flytour Franchising. "Foi um dos dias mais felizes da minha carreira profissional. Nos preparamos, estudamos, fizemos cursos no Brasil eno Exterior pensando na preparação para esse desafio. Assumi a gerência administrativo-financeira da Flytour Franchising", diz. O trabalho com as franquias aproximou Amorim da área comercial, encaminhando-o à gerência geral da empresa, comfiliais em Campinas (SP), Belo Horizonte e Porto Alegre.Hoje são 20 escritórios, em 16 Estados.
"Guri,guri, vem cá!" Era Elói chamando Domingos Amorim para entregar docu mentos, realizar pagamentos ou outros serviços pelas ruas de São Paulo. O "guri" prontamente realizava as tarefas solicitadas por quem aprendeu a admirar. í "ELOI E UMA
PODERIA TER
UM PROFESSOR
dadora da holding. "Foimuito emocionante. Sempre houve esse reconhecimento doElói em relação a todos os seus colaboradores.Éassimqueeleretém talentos". Comoele diz, empresas são feitas de pessoas.
DIAS FELIZES
ASSALTO
A primeira semana de trabalho de Domingos Amorim na precursora da Flytour foi inesquecível. Além de todas as emoções associadas ao primeiro emprego, Amorim teve dose extra de adrenalina; foi assaltado naquela primeira semana. "Foi uma decepção. "O Elói é muito carismático, sempre foi. MELHOR QUE ELE" mais até que um susto, mas rendeu As pessoas gostam de estar perto dele. Via, como profissional, que estava diante de um professor", conta sobre quem veio a se tornar também um amigo. Te mos uma relação de respeito e confiança. Somos amigos e respeito muito oElói.Eleéum modelo, um exemplo. Eleéo chefe.Éassimqueotrato,dechefe.Ou,emreuniõesmais formais, senhor Elói."
Curiosidade, atenção e dedicação, principalmente, foram os elementos responsáveis pelo fim da carreira de office boy de Amorim, menos de um ano depois do início. Mas ofim foi só o começo na trajetória do profissional que acumula 28 anos trabalhados na mesma empresa. O"guri"foi promovido
uma brincadeira que Elói faz comigo até hoje", conta o presidente. "Ele sempre diz que fui as saltado na primeira semana de trabalho e que continuo sendo, até hoje", ri."Elóié uma pessoa acessível, humilde, não poderia ter um professor melhor que ele. Muito além do profissional respeitado no mercado, ele éum ser humano fantástico."
Eo presidente do Grupo Flytour, Elói Oliveira, parece ter a mesma opinião sobre Domingos Amorim. Durante oTop Ten do Grupo Flytour, no último dia de setembro passado, ete anunciou oficialmente a criação da Flytour Viagens e a promoção de Amorim à presidência da divisão consoli
Tive muitos dias felizes na minha vida profissional. Lembro de quando decidimos comprar o edifício aqui da rua da Consolação, em 1988, 1989. OElói estava forado País e ele simplesmente deixou que tomássemos a decisão. Foi uma prova de confiança única", conta, acrescentando também a construção da sede própria em Alphaville como outro momento especial. Entre muitos almoços e jantares, comuns ao turismo, Amorim lembra de um, principalmen te. "AAir France promoveu um jantar para apenas quatro casais e minha esposa e eu éramos um deles. Fiquei muito honrado quando descobri que o Goiaci Guimarães, da Rextur, ea Rosette, sua esposa, eram outro casal", lembra. "Entreguei muitas OPs (ordens de pagamento) na Rextur quando era office boy. Falei isso pro Goiaci naquele momento", emociona-se.
Emocionar-se não é algo raro para Domingos Amorim, que volta a se emocionar ao lembrar das medidas tomadas após os atentados terroristas contra os Estados Unidos, em 2001. Foram negociações com sindicatos, segundo ele, ea aprova ção unânime dos funcionários, que concordaram em reduzir em 30% seus salários. "Conseguimos reverter o quadro, devolvendo o dinheiro no mês seguinte, mas a verdade é que buscamos todas as alternativas para não fazer demissões", diz."A filosofia da Flytour sempre foi gerar empregos, está no DNA da empresa. E isso vai continuar. Até hoje oElóifaz questão de afirmar que está apenas começando. Eu acredito." Diante dessa trajetória, quem duvida?
BRASIL BEM-SUCEDIDO
Pode parecer estranho, mas ele começou atrabalhar no turismo antes
mesmo doprimeiro emprego no setor. Raimundo Cassulino, hojedire torda Consolida, consolidadora do Grupo Águia, era um adolescente procurando emprego na avenida Ipiranga, no Centro de São Paulo, quando encontrou um amigo, office boy da Braniff International. "Meupai era militar e morávamos na Base Aérea de Cumbica. Encontrei esse amigo, também filho de militar, que havia morado na Base Aérea. Ele me disse que ia entrar de férias e que poderia me apresentar para cobrir suas férias", conta. "Aceitei nahora, mas antes de irmos para o escritório da Braniff, fuicomele entregar aturas nas agências", lembra. Deu certo. Cassulino tornou-se office boy da Braniffe, depois que as férias do amigo terminaram, continuou por ali. Os primeiros dois anos sem registro e, em 1® deabrilde 1967 teve seu primeiroregistro como officeboy,na Carteira de Trabalho doMenor."Eu tinha uma responsabilidade enorme. Imagine que eu era responsável pelo pagamento do crediário de todos os funcionários nas lojas de departamento, como oMappin", lembra. Disso e de muito mais. Foram 12 anos na Braniff, quatro deles como officeboy Entregas e pagamentos não eram problema para o Cassulino adolescente, que, às vezes, "enforcava" uma parte da tarde para ir ao cinema. "E sempre encontrava alguém dos promotores de vendas lá dentro", diz. Só havia uma atividade que realmente incomodava o rapaz: sen/ir café. "Não gostava disso e não queria fazer, mas não tinha escolha. Eulevava as garrafas térmicas até o bar mais próximo, onde elas eram enchidas para que o café fosse servido noescritório", conta. "Eu pedia para o empregado dobarlavara garrafa com água friae,depois,colocarocaféfervendo.Elasexplodiameeu ganhava algumas semanas sem servircafé,já que para a aquisição das novas garrafas era preciso aguardar aprovação damatrizemDallas",lembra,rindo. Definindo-se como curioso por natureza, Cassulino esperava mais trabalho dentro do departamento de Telecomunicação, aprendendo a usar orádioe otelex. "Sabia usar oteletipoemeaproveiteidisso.Era uma época em que estavam trocando cabos de comunicação noRiode Janeiro e não conseguí amos comunicação durante odia.Meofereci para trabalhar na madrugada, enviando as mensagens."
PASSO A PASSO
Quando surgiua vaga no departamento de Telecomunicações, Cassulino prontamente aceitou o convite. Permaneceu um ano no cargo, foi para aloja e depois foi para o departamento de Reservas. Em pouco tempo, era o chefe do departamento e começou a sobrevender os voos."Minha matemática não dizia que dois mais dois eram quatro. Na minha conta, podiam ser cinco,cinco emeio... Quanto conseguisse vender",diz,orgulhoso."AmatrizemDallas exigiu minha demissão, mas a equipe de vendas me recrutou para lá.Foi meu início na área comercial."
Os 12 anos naBraniff são um período memorável para Cassulino. Ele ca sou, teve dois filhose comprou seu primeiro carro e sua primeira casa. E conquistou amigos, muitos dos quais continua encontrando em jantares de ex-funcionários da Braniff."ABranifffoi absolutamente inesquecível. Nosso setor tem o relacionamento como base. Saí da Braniff em 1974 como res ponsável pelas Vendas em Santos, Campinas eSuldoBrasilefui convidado aabriruma locadora de automóveis com sede naArgentina em São Paulo, a Freeway Rent aCar."
Foram apenas dois anos no setor de locação até o retorno para a aviação. Avianca primeiro, Aeroperu depois. EaVasp, onde permaneceu cerca de um ano e meio e participou da escolha dos GSAs da companhia noExterior. "Foio período de internacionalização da Vasp,primeiro com os fretamentos para Cuba eMiami", lembra. Após aVasp, Cassulino esteve à frente da aérea chilena Ladeco, abrindo ovoo entre Santiago eoRio de Janeiro, e foi trabalhar, depois, na Linhas Aéreas Paraguaias (Lap). "NaLap, substituí o Elói D'Ávila de Oliveira, queeragerente comercial. Ele precisava de mais tempo para se dedicar àEDO Representações", conta. E então surge a Rextur na vida de Cassulino. "A primeira experiência com o Goiaci (Guimarães, proprietário da Rextur)foi com aGiroTurismo, onde consolidávamos três empresas: aBraniff,a Aerolíneas Argentinas ea Ibéria." Foi para poder consolidar as passagens da Varig que a Rextur foi comprada, tendo Cassulino como gerente comercial. Ele deixa aRextur para ter sua
OS QUATRO ANOS
COMO OFFICE
BOY DA BRANIFF
INTERNATIONAL FIZERAM O DIRETOR
DA CONSOLIDA, R. CASSULINO, SE
APAIXONAR PELO
TURISMO. AMOR QUE
NÃO PARA DE CRESCER
própria agência, a Expressway, hoje uma operadora, que pertence a Leonardo Coutinho.Na agência, teveaprimeira sociedade comGoiaci Guimarães. "Era sóciodemeu cunhado na agência, mas oGoiacicomproua parte dele.Depois vendemos, juntos, a empresa para o Leonardo. Evoltei para aRextur."
SÓCIO
Énasegunda temporada de Rextur que Cassulino viveu um dosdias mais felizesde sua vidaprofissional.Foina semana entre oNataleoréveillonde 1989, quando Goiaci Guimarães, em Miami,faz uma teleconferência com os diretores e gerentes da Rextur."Ele anunciou, naquele momento, que daria participação aos diretores e gerentes da Rextur na empresa a partir de 2 de janeiro. Foi emocionante."
Depois dessa data, foram mais 15 anos naRextur. Saiu para aceitar convite na São Paulo Turismo, onde assumiu a gerência de Vendas e Marketing da entidade mista, responsável pela promoção do turismo na cidade de São Paulo. "Essa foi uma experiência diferente, por conta do contato político. Aprendia vender aquele produto e gostei da oportunidade, mas me identifico mais com o setor privado."Há quatro anos, Cassulino recebeu o convite do Grupo Águia, queo queria parafazera interface comas companhias aéreas. "Em junho do ano passado o grupo decidiu criar sua consolidadora em São Paulo.Foi uma honra assumir a Consolida, hoje presente noRio de Janeiro e, desde o início deste mês, no interior de São Paulo, em São José do Rio Preto", conta.
OFFICE BOY COM A AJUDA
DOS IRMÃOS, O GERENTE
COMERCIAL DASANCHAT,
LUIZ CARLOS LOIOLA,
ORGANIZA HOJE O ENCONTRO
AMIGOS DA TRANSBRASIL
RANÇA
Enquanto alguns procuraram empresas de turismo para seu primeiro emprego, outros começaram a trabalhar nesse setor por acaso. Na história do gerente comercial da Sanchat Tour, operadora com sede em São Paulo, Luiz Car los Loiola, nenhum dos casos se aplica. O turismo, para ele, foi herdado. Os irmãos gêmeos de Loiola, José Rubens e José Roberto, trabalhavam na filial brasileira da agência britânica Miller, na rua 7 de Abril,no centro de São Paulo, e conseguiram alio primeiro emprego para o irmão mais novo, que virou officeboy da agência, aos 13 anos. Foram dois anos de entregas em agências e visitas a operadoras e freqüentes idas ao Aeroporto de Congonhas. "Eu era muito menino e gostava de estar ocupado. Além do mais, tinha muita ajuda dos meus irmãos, então acho que meu início acabou sendo um pouco mais fácil que o de muita gente", lembra Luiz Carlos. Mas o turismo não era, naquela época, uma vocação para Loiola. Depois dos dois anos como officeboy,o adolescente voltou para o seminário, onde já havia estudado. "Foram duas passagens pelo seminário, em Poços de Caldas, no interior de Minas, e Espírito Santo do Pinhal, em São Paulo. Mas precisava traba lhar e decidi voltar para São Paulo", conta. Com pou co mais de 20 anos, Loiola retorna à capital paulista e é novamente ajudado por seus irmãos, que o indicam paraaTransbrasil, onde o profissional permaneceu por 11 anos. "Foi em 1972. Virei promotor de Vendas efiz carreira na empresa, passando a gerente São Paulo." NaTransbrasil, vendia os bilhetes que havia ajudado os irmãos a emitirem na Miller, ainda como officeboy. Toda a emissão era manual e lembro que meus irmãos faziam plantão na madrugada para darem conta do volume que tinha de ser emitido.Eu ajudava, preenchendo os campos básicos dobilhete, que eles completavam."
Na Transbrasil, Loiola viveu o glamour da aviação. "Lembro que na minha primeira viagem interna cional de férias, para Madri, meu chefe exigiu que eu fosse ao aeroporto de terno e gravata. Era uma viagem de férias, mas não entrávamos num avião sem estar decentemente trajados para viajar", conta. Na Transbrasil, Loiola aprendeu a trabalhar sob pressão, com o chefe Wilson de Felipe, diretor da companhia aérea. "Ele era extremamente profissio nal, mas tinha um jeito de trabalhar bastante linha dura, como diríamos hoje.Em várias ocasiões recebi telefonemas dele na madrugada, pois ele também era viciado em trabalho", diz, lembrando de um dos profissionais com quem mais aprendeu. Há outra pessoa que ensinou muitoaLoiola. "Saí da Transbrasil 11 anos depois efui trabalhar no Grupo Pão de Açúcar, na Welcome, operadora do grupo. Ali conheci Margarida Hessel, que mudou minha vida",
diz.Loiola lembra que havia aprendido, até então, tudo sobre o mercado de trabalho no turismo com o diretor"linhadura"daTransbrasil."Margarida Hessel éaprofissional mais elegante que já conheci. Elaé competente, capaz de orientar efez tudo isso com uma elegância que não é comum ao nosso setor. Tive dois professores de estilos muito diferentes", completa.
RECONHECIMENTO
Loiola lembra com carinho do prêmio que recebeu como gerente de Vendas do ano da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing doBrasil (ADVB) em 1981. "Esse reconhecimento foi especial por que sei que fui indicado após uma conversa, sem compromisso, quase que um desabafo, comum dos instrutores da Transbrasil, no hangar do aeroporto", diz. "Lembro que estava com problemas para vender um voo recém-lançado e contei para o instrutor a estratégia adotada, o que já pensava mudar, o trabalho que vinha fazendo. Dessa conversa, veio a indicação ea premiação."
Embora lembre com saudade do período à frente da Welcome e de tudo que aprendeu sobre o segmento de operações com Margarida Hessel -hojeutilizado na Sanchat, operadora especializada nos destinos caribenhos os anos na Transbrasil são inesquecí veis para Loiola.Tanto que o executivo criou o encon tro de ex-funcionários da empresa aérea, realizado desde 1987, duas vezes ao ano. "A Transbrasil era uma companhia muito querida. Lembro do slogan Transbrasil, oBrasilécoma gente', que até hoje colocamos em uma faixa em nossos encontros. No início, éramos cinco, seis ex-funcionários. Hoje temos média de 120 a 130 pessoas em cada almoço", diz. Os encontros ocorrem em junho e dezembro -o próximo está programado para odia 10 -eLoiola ficafeliz com a chegada de novos participantes. "Sempre há alguém estreando nesses encontros, vindo pela primeira vez.Eéum prazer reencontrar essas pessoas e suas histórias", acrescenta. "Li uma matéria no jornal, certa vez, dizendo que esses encontros aconteciam para que ex-funcio nários discutissem sobre indenizações e questões trabalhistas após a falência da empresa, mas isso é uma grande mentira", afirma. "Nos encontramos desde muito antes do fechamento da empresa e o que celebramos aliéa amizade. Por isso nosso encontro chama-se Amigos da Transbrasil." E são tantas as histórias da companhia reunidas por es ses ex-funcionários que o atual gerente comercial da Sanchat tem um sonho: um museu. "Sonho em conseguir um espaço que receba o acervo que guardamos da Transbrasil. Um pequeno espaço, para criarmos um museu da companhia que marcou uma época", diz, com saudade.
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A aviação era um desejo para ojovem Luiz
Antônio Cabral, hoje diretor comercial da Avis no Brasil, que morava ao lado do Ae roporto de Congonhas, na capital paulista. Mas seu primeiro emprego, como office boy, não foi em alguma das empresas com escritório próximos a sua casa. "Comecei aos 13 anos como office boy da Companhia Jauense Industrial, fazendo entregas, pagamentos, percorrendo todas as ruas do centro da cidade", conta o executivo sobre o primeiro emprego na indústria têxtil. "Sou meu próprio GPS na região central", brinca. Mas Cabral queria trabalhar na aviação, planejava fazer carreira em alguma das grandes empresas do setor. Com o currículo quase em branco debaixo do braço, e prestes a completar 17 anos, decidiu procurar emprego na região do aeroporto e entrou no escritório da primeira delas. "Entrei na Vasp e fui encaminhado para o departamento de Recur sos Humanos, para entregar o currículo. A Vasp foi uma casualidade, porque era a primeira porta, digamos assim, no meu caminho. Se não houvesse vaga nela, tentaria a seguinte", conta. Mas havia. E Cabral foi contratado como escriturário B na Controladoria da empresa. "Fazia um pouco de tudo. Da Controladoria, fui passando por outros setores. Receita, Faturamen to, Custos, Estudos de Economia e Estatísticas, várias funções burocráticas, antes de chegar à área comercial", lembra. Depois, a carreira na Vasp foi marcada por promoções. "Assumi a gerência de Planejamento e Marketing e depois a gerência Nacional de Vendas, antes de chegar à diretoria comercial da empresa, quando ela foi vendida para a família Canhedo". resume. Antes de iniciar um novo trabalho, Cabral planejava dois meses de férias. "Mas não houve tempo. Fui convidado pela Unidas para a diretoria de Franquias, Marketing e Vendas da locadora de automóveis e aceitei. Vi aí um desafio, na mudança de segmento dentro da indústria turística."
CACHAÇA
"Comparo o trade turístico a uma cachaça. Você fica viciado nele", diz o executivo, que assume o próprio "vício". As trajetórias na Vasp e na Uni das renderam muitos contatos e bons amigos. "Acho que essa base de relacionamentos que o trade turístico exige e alimenta é que o torna tão viciante. Digo isso por minha experiência. Mesmo
saindo da aviação, continuei no turismo e encontrei apoio dos profissionais que já conhecia. Isso fortalece o trabalho." Entre as pessoas de que lembra com carinho cita o companheiro na Vasp, Wagner Ferreira {exWebjet, Tam e Pantanal, depois da saída da Vasp).
Na Unidas, Cabral teve sua experiência profissional internacional, sendo enviado para Lisboa para implantar a empresa na Europa. "Desenvolvi um trabalho do qual me orgulho ali, naquele momento, até mesmo porque me vi em uma situação muito particular", conta. "O momento coincidiu com o bloqueio das contas bancárias realizado pelo Collor (ex-presidente Fernando Collor de Melo) evivi pessoalmente e profissionalmente uma situação complicada, um grande desafio", lembra.
Em 1994, quando a Unidas é vendida depois de passar por reestruturação, Cabral desliga-se da empresa e volta a planejar os dois meses de fé rias, adiados desde a saída da Vasp. Mas surgiu o convite para administrar a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abia). "A princípio, tive receio de que o emprego fosse visto como algo público, mas percebi que o objetivo era justamente profissionalizar a entidade. Assumi a AbIa com 140 associados e, seis anos depois, deixei a entidade com uma sede própria, mais de mil associados e caixa de R$ 1 milhão", afirma. A saída da AbIa ocorreu para aceitar o convite de Afonso Celso de Barros Santos, que tinha o projeto de comprar a marca Avis no Brasil. "Dessa vez, nem pensei nos dois meses de férias", brinca, lembrando que aceitou o desafio de montar a franqueadora Avis, até então administrada desde o Exterior. Filho de um distribuidor de livros, Cabral orgulhase da carreira construída no turismo. E defende que ainda é possível desenvolver uma trajetória semelhante á sua. "Dedicação e objetivos são fun damentais para isso, mas acredito que há muitas oportunidades no turismo, especialmente no Bra sil. Além de empenho, qualquer jovem que queria começar nesse setor precisa estar atualizado", conta. "As transformações são muito rápidas no turismoedevem ser acompanhadas. É necessário preparo, disposição e conhecimento. Mas não há receita de sucesso."
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OS 14 anos, o atual gerente de Produtos América doSulda recém-criada Flytour Viagens, João ^aulo Stropaissi, ia para a escola, ànoite, com o uniforme da\/arig."Que orgulhoeu sentia, entrando com aquele uniforme de estafeta, de office boy, e pensando que meus colegas podiam achar que eu era piloto", (X)nta, rindo.Foi em 1980 que Stropaissi teve seu primeiro em prego naVarig,em São Paulo,levadoporumvizinho que já trabalhava na aérea. "Foramcinco anos na companhia, onde entrei como officeboye saí como tarifeiro,emuma época em que os tarifeiros eram disputados entre as empresas aéreas", conta o executivo, que deixou aVarig pata ser tarifeironaiberia.
Como estafeta, Stropaissi permaneceu por um ano. "Parece pouco tempo, mas era uma época muito agitada. Aprendiater responsabilidade, a economizar Os próprios office boys ensinavam como fazer. Quanto tínhamos alguma caixa muito pesada para levar ao aeroporto, ganhávamos dinheiro para a corrida detáxi. Sempre fui de ônibus ou lotação, guardando para mimo dinheiro do táxi", lembra. E ele se recorda também das muitas brincadeiras aplicadas pelos colegas. "Quantas vezes me mandaram lavarcariDono...Ea chave do aeroporto?
Nunca esqueço que me deixaram ir até o Aeroporto de Congonhas, como nome deuma pessoa que eu tinha de procurar, para pegar a chave do aeroporto. Que situação", diz.
Stropaissi conta os casos com bomhumor. Enquanto trabalhou na Varig, sonhou ser piloto."Mas eu não tinha condições financeiras para fazero curso depilotoe fui fôlar com o diretor da empresa, pedir ajuda. Queria ^er o curso e pagar comtrabalho,no futuro", conta. "Elefoi muito simpático e me encaminhou para a psicóloga, que teve a função de me dizer que o que eu queria era im possível."O sonho foi "arquivado", mas não abandonado. "Não vou ser piloto profissional, mas vou fazer o curso de piloto como hol:^, ao menos. Isso é certo", afirma.
HOJE NA FLYTOUR VIAGENS, JOSÉ PAULO
STROPAISSI CONSTRUIU
CARREIRA NA AVIAÇÃO, DEPOIS DO INÍCIO
COMO OFFICE BOY DA VARIG, EMSÃO PAULO
INTERNACIONAL
DaVarig para aIberia, da Iberia para aSAS, depois Transbrasil. Sempre como tarifeiro, Stropaissi ainda lembra de algumas milhas entre os destinos de memória. "Fiqueina SAS até o fechamento e depois comecei a trabalhar na Lan, como executivo de Vendas. Fui chefe do call center e depois gerente de Vendas São Paulo.E queria mais desafios. Queria ir para oExterior",diz.Foi então que o executivo embarcou para os cinco anos em que viveria em Lima,noPeru."Foi uma experiência fantástica. Aci dade me surpreendeu jánaviagemde reconhecimento, amime minha esposa", conta sobre a temporada que lhe rendeu uma nora peruana -hojevivendoem São Paulo com ofilhoeo neto, de cinco meses. Depois de construir carreira na aviação, Stropaissi voltou ao Brasil para trabalhar na empresa em que esteve até o convite para assumir gerência na Flytour Viagens."Recebi um telefonema doLuís Souto, da OVO,e achei até que ele precisasse de ajuda com algum passageiro", conta Stropaissi, acostumado aos telefonemas de urgência durante a temporada em que viveu em Lima."Eu sempre quis ajudar. Me assumo como workaholic, gosto muito de trabalhar e gosto muitodomeutrabalho.O telefonema de Souto não era um pedido de ajuda, mas um convite para aCVC",diz."Fiquei responsável pelaAméricadoSul, com volume de 180 mil passageiros porano,eo desafio de buscar inovações, soluções. Quase nãohavia vendas para oPerue lançamos oroteiroMistériodeMachuPicchu, que hoje recebe grupos semanais da CVC." Antes do trabalho na CVC,e do convite para a Flytour Viagens, João Pauloteve experiência, também, na con solidação, tendo trabalhado naRextur."Oturismoéum oceano eo que aprendi nesses anos foi apenas uma gota.Aindahámuito para se fazere aprender, sou uma pessoa de desafios", assume.
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Omundo está ficando pequeno para José Sales, di retor da Tam na Europa. Ele nem imaginava que as aulas no Centro de Cultura de Idiomas da Universi dade Federal do Ceará o ajudariam a irtão longe. Nascido em Cariús, a 500 quilômetros de Fortaleza, no interior do Ceará, Sales mudou-se com a família para a capital do Estado aos 14 anos. E começou a trabalhar, em 1968, como officeboy da Varigna capital cearense. "Foram três anos como office boy para, aos 17 anos, Ir trabalhar no aeroporto. Vi meu primeiro avião", conta.
Antes do encontro com o avião, no entanto. Sales foi colecio nando histórias... De escritório, de bastidores, de bar. Sim, era ele quem levavaa garrafa térmica ao bar vizinhoao escritório daVarig,de manhã eà tarde, para buscar o café para os funcionários. "Eu fazia realmente de tudo. Inclusive, duas vezes por mês, nofimde semana, encerava o escritório todo. Lembro que ganhava com aquele trabalho extra o equivalente ao mês de salário", diz, orgulhoso, o diretor da Tam. O esforço do adolescente aplicado, que estudava ànoite,fazia aulas de idiomas e observava atentamente o trabalho no es critóriofoi recompensado. "Minhaprimeira promoção foi como boymesmo.Deofficeboydo gerente de Vendas, passei aoffice boydo gerente geral", brinca Sales. Odiretor lembra que atuou no departamento de Resen/as enaloja, até ser encaminhado ao aeroporto. "Lembro que montava as apresentações que fazíamos da Disneyland, na Califórnia, para apresentar aos agentes de viagens e aos milionáriosde Fortaleza", diz.No aeroporto, encontrou-se com a escola. "Essa foia melhor escola que poderia tertido. Aprendi tudo de aviação ali."
Morando na periferia de Fortaleza, José Sales saía de casa às 3h30 para pegar o transporte daVarig que olevaria até o aeroporto - depois de longa peregrinação pela cidade, já que começava a trabalhar às 5h. "Foram sete anos desse jeito.Muito sacrifício, mas todo ele mais que recompensa do". Dessa época. Sales lembra dos plantões, nos finaisde semana, quando dormia dentro do Electra da Varig."Não tínhamos alojamentos, então o descanso, durante o plantão que começava às 18h da sexta-feira e terminava às 8hde segunda, era alinoavião".A carreira de Sales naVarig
CARIÚS PARA O MUNDO
O DIRETOR DA TAM NA EUROPA, JOSÉ SALES, COMEÇOU CARREIRA
NA AVIAÇÃO COMO OFFICE BOY
DA VARIG EM FORTALEZA. HOJE.
COMANDA EOUlPE COM MAIS DE 300 PROFISSIONAIS
foia recompensa, rendendo-lhe o convite para assumir a sub-gerência da então concorrente Vaspno aeroporto de Fortaleza, em 1973.
ESCALADA
Mas José Sales ainda não utilizava os idiomas que vinha aprendendo. Ainda.Oofficeboy que sonhava ser executivo de Contas daVarig, começou a atuar na área comercial durante os anos em que permaneceu na Vasp.Delá, saiu em 1978, convidado a assumir a gerência da Transbrasil em Vitória, onde nasceram seus filhos.Em 1989, voltou para o Nordeste, responsável pela gerência daTransbrasilem Recife, mas permaneceu pouco porali, porque foi nesse mesmo ano que veio o primeiro convite internacional: a gerência comercial daTransbrasilemMiami."ATransbrasil já contava com fretamentos para aFlóridae acompanhei a criação dos voos regulares para Orlando eMiamieNova Yorke Washington", conta.
A saída da Transbrasil ocorreu na passagem entre 1994 e 1995, quando Sales decidiu seguir vivendo nos Estados Unidos, dividindo-se entre Nova Yorke Orlando. Pela primei ravez,o executivo abriu seu próprio negócio, sua estreia forada aviação. "Permaneci até 1997 nos Estados Unidos, trabalhando em minha operadora", diz.Foi quando teve um reencontro com suas origens. Acompanhando um grupo de representantes da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos em visita ao Ceará, reencontrou-se com Rubens Sayão Correia, ex-gerente geral da Varigno Ceará, umde seus primeiros mentores. "Elejá estava aposentado, mas foi muito emocionante revê-lo. Afinal, tudo havia começado ali, buscando café no bar ao lado do escritório." De volta ao Brasil, Sales instala-se em Vitória - cidade onde pretende viver quando se aposentar. Ali, teve outra experi ência fora da aviação, implantando o convention & visitors bureau do Espírito Santo. "Efoi enquanto desenvolvia essa atividade que recebioconvitedaTam,voltandoà aviação e mudando para São Paulo.Fui assumir a gerência comercial regionaldaTamparaoNorteeNordeste."Na mesma época, a gerência deSule Sudeste era ocupada pelo atual diretor
de Vendas da companhia, Klaus Kühnast. "Preciso fazer um parêntese para dizeraqui que oKlausfoiquemme ensinou tudo sobre a aviação moderna. Euhavia permanecido alguns anos forado setor etive verdadeiros mestres nas figuras de João Amaro, Luis Carlos Perinotto e Wagner Ferreira."
INTERNACIONAL
Em2001 ocorre a segunda experiência internacional navida de Sales, convidado a assumir a gerência Mercosul daTam. "Fiquei baseado emMontevidéue respondia peloUruguaie Argentina.Foiuma passagem rápida,em2002 voltei paraos Estados Unidos, responsável pela gerência AméricadoNorte da Tam, com base em Miami." Depois disso, Sales tornou-se "turista"noBrasil-à exceção dos eventos e reuniões que juntam diretores daTam. Mudou-se em2005 para Paris, ao assumir a gerência da companhia aérea na Europa. "ATam tinha uma freqüência diária para Paris e tenho muito orgulho emterparticipado, desde 2005,da abertura de todas as rotas operadas pela TamnaEuropa",dizoexecutivo, instalado hoje em Madri. Sales foio responsável pela abertura do escritório daTam para Oriente Médio, Ásia e África. Depois, abriu o escritório em Tóquio eHongKong.Hoje,a equipe comandada por Sales soma 297 profissionais na Europa e outros 11 na Ásia, atendendo 51 paísesetrabalhandocom13moedas. O ex-office boy da Varig em Fortaleza, não tem office boys para atendê-lo no escritório em Madri. "Essa relação funciona de outro modo. Sei que no Brasil algumas empresas ainda têm office boys, mas na Europa, não. Temos uma moça que faza limpeza ànoite, quando os profissionais não estão no escritório, e as entregas são virtuais, em sua maioria." Para Sales, ainda seria possível umjovemter uma carreira semelhante à sua. "Mas talvez ele não começasse como officeboy, embora ainda possa começar porbaixo,doinício. Sei que tivemuita sorte, mas acho que com muita dedicação e vontade de aprender, as pessoas podem de fato construir uma carreira bem sucedida. Mas a sorte é fundamental", diz, com humildade. Para oofficeboy que queria ser gerente de Contas, a sorte continua a sorrir.
Proprietário
da RCA. Rodolpho Gerstner trabalha no turismo desde 1976, muito antes da criação da opera dora. Apesar da carreira construída nosetor, poucos profissionaisdotrade sabem queoturismo quase perdeu o empresário para o sacerdócio. Aos 12 anos, Gerstner havia escolhido seguir sua vocação religiosa, tornando-se padre. Foi seminarista comOs Salesianos, permanecendo três anos no seminário, no interior de São Paulo. Mas as dúvidas do adolescente o levaram de volta a São Paulo, onde, aos 15 anos, oobjetivodojovem era encontrar um emprego como officeboy,ou contínuo, em algum dos bancos da rua São Bento,no centro da capital paulista. "Comotodo adolescente, recorria alguém maisvelho.Umtio meu trabalhava no Banco do Brasil e, para mim, ser contínuo no Banco doBrasil era o maior objetivo na época", diz. Mas não havia vagas no Banco do Brasil eotio de Gerstner acessou sua rede de contatos. "Na época, a Sprinter tinha conta no banco, commeutio.Pela indicação deumoutroofficeboy, fui indicado ao grupo Sprinter, virando contínuo lá", lembra o empresário. Com sede em Buenos Aires,a Sprinter planejava a abertura deuma operadora noBrasil,aIntravel-cuja marca foi comprada pela atual Intravel Operadora. "Como contínuo na Sprinter aprendi detudo.Fizum pouco detudo, sempre com muita dedicação e atenção a cada trabalho. Depois de aigum tempo, fui trabalhar noteletipo", conta. Oofficeboy prestava atenção ao sotaque dosmuitosargentinos e uruguaios que visitavam constantemente o escritório da em presa. Enão demorou a transformar a atenção em aprendizado. A facilidade do adolescente comoidiomafezcomquelogo Gerstner estivesse escrevendo relatóriosem espanhol - aper feiçoandoaindamaiso aprendizado. Do gerente daSprinterIntravelem São Paulona época, RobertoIglesias, Gerstner fala com saudades. "Era uma pessoa admirável, umexemplo que me ensinou a trabalhar com alegria, a esbanjar generosidade ea oferecer oportunidades",diz sobre oprofissionalque anos depois virou presidente do grupo -e padrinho de casamento deGerstner."Ele se tornouumgrandeamigo.Foiviverem Bariloche,masmantivemoscontatofreqüente."
SON OS
RODOLPHO GERSTNER, PROPRIETÁRIO DA RCA
OPERADORA, SEGUIU SUA VOCAÇÃO RELIGIOSA POR TRÊS
ANOS O TURISMO FOI UMA CASUALIDADE EM SUA VIDA,
MAS DIFICILMENTE ALGUÉM DUVIDARIA QUE NESSE SETOR
ELE ENCONTROU OUTRA VERDADEIRA VOCAÇÃO
Foram dez anos naSprinter-Intravel.Oofficeboy soube apro veitar cada oportunidade, trabalhando no departamento de Promoção eno atendimento às agências. Dessa época, lembra com alegria da mudança do escritório daIntravel,em1980, para aruada Consolação. "Os próprios funcionários faziam a mudança, nofimde semana. Lembro que era um sábado e que estávamos lá, levando as caixas, os móveis,tudo que fazia parte do material da operadora." No meio da tarde, no entanto, Gerstner trocouo carregamento das caixas por uma pequena "escapada" comum amigo para assistir aumjogode futebol."Lembro que era umjogo entre Santos e São Pauloe, só depois que ojogo acabou, voltamos para oescritório,com cara de cansados e fazendo campanha para que o gerente, o Roberto Iglesias, pagasse uma pizza a todos os funcionários. E fomos todos comemorar", lembra o palmeirense. "Uma das principais vantagens deter trabalhado em todos os cargos dentro de uma operadora é que sei exata mente o que os funcionários fazem. Porque eu mesmo fiz",avalia.
IRASCÍVEL
NaRCA,a sala de Rodoipho Gers tner é repleta de bonecos dos per sonagens da Disney, com destaque para a presença dos muitos Pato Donalds."É meu personagem preferido. Temos uma característica muito forte em comum, somos os dois irascíveis. Sempre me identifiquei com o com portamento explosivo do Donald", diz Gersüier. Foino segundo emprego no turismo,no entanto, que o empresário conheceu o profissional que lhe ensi nou o valor da tolerância. Em 1986, Gerstner deixou a Sprinter-Intravel para trabalhar na Floretur, operadora pequena dos sócios Antonio Aulísio e José Eduardo Barbosa, que teria seu nome mudado para Flot, como éhoje conhecida. "Comecei a cuidar das viagens para Cuba, México e Argentina e assumi a gerência da Floretur aoiniciar as operações para Aruba e Estados Unidos", diz. Foram sete anos na Flot, onde Gerst ner encontrou outro exemplo profissio nal: Antonio Aulísio. "OToninho aceita as pessoas como elas são. Com ele, ganhei maturidade profissional. Pude juntar o aprendizado do Iglesias, que trabalhava com alegria e abrindo portas, à tolerância doAntonioAulí
sio",conta.SairdaFlot foi uma das decisões maisdifíceisque Gerstner lembra-se detertomadoem sua carreiraprofissional. Foiemjulhode 1993 que o empresário conversou longamente com a esposa, Maria Gorete, com quem está casado há 27 anos, sobre os próximos passos. Juntos, decidiram que era horadeabriropróprionegócio.Maso casal não estava sóna iniciativa.
ARCAfoi aberta em 10 de agosto de 1993 por melo da par ceria entre Rodolpho, Cláudio Jardim {hoje proprietário da Luxtravel) e Afonso Louro (proprietário da Visual Turismo). É da primeira letra do nome de cada um deles que surge aRCA. Os três empresários haviam trabalhado juntos na Intravele permaneceram juntos por dez anos na então recém-criada operadora. Há sete anos, Gerstner comprou as cotas dos outros sócios, tornando-se oúnico proprietário da RCA."A operadora nasceu vendendo exclusivamente o internacional, ampliando gradativamente os destinos e produtos. Em 1998, comecei a incomodar o Claudemir Oliveira ea Ana Maria Donato, que na época dirigiamo escritório da Disney no Brasil.Eu queria ser operadora oficialDisney."
SONHO REALIZADO
E Gerstner realizou esse sonho com a RCA em 2001. "Fomos aprovados como operadora oficialum mês antes dos atenta dos de 11 de setembro. A Disney veioa fechar seu escritório no Brasil, as vendas para os Estados Unidos sofreram forte queda efoi aí que vimos a necessidade de fortalecer a pro moção do destino. Lançamos a campanha 'A magia continua', um sucesso", lembra. Sozinha, a Flórida responde hoje por 50% das vendas da RCA - 70% do total comercializado é para os Estados Unidos. "O dia em que fomos aprovados como operadora oficial foi um dos mais felizes da minha carreira profissional, sem dúvida. Lembro com um carinho todo especial, porque foi algo muito perseguido", diz. Em sua trajetória, Gerstner orgulha-se de nunca ter demitido funcionários em períodos de crise. "ARCA nasceu com três sócios e 17 colaboradores. Hoje temos 120 colaboradores em seis cidades. Passamos por crises, uma das piores foia maxidesvalorização doreal,noiníciode 1999, mas nunca demitimos. Os colaboradores são o bem maior da empresa. Demitir, durante a crise, é como jogar fora munição", com para. Para Gerstner, trajetórias como a sua são não apenas possíveis, mas freqüentes. "Muitos de nossos gerentes começaram aqui como boys.O Fábio Craveiro, gerente de Atendimento, por exemplo, assim como o Rogério Leite, gerente da empresa", ressalta. Hoje, há três office boys trabalhando na sede da RCA.
Eo sacerdócio? MuitopróximoàIgreja Católica, Gerstner diz que às vezes ainda se questiona sobre sua real vocação. Mas éele mesmo quem temamelhor explicação: "Comopadre, eu cuidaria das almas; como médico, da saúde das pessoas. Como agente de viagens, cuido dos sonhos." E olhando para o crescimento da RCA, os sonhos dos que embarcaram com a operadora parecem estar muito bem atendidos.
PANROTAS
NOS ANOS 90, O DIRETOR DE VENDAS DA EDITORA
DISSE ISSO AO ENGRAXATE EMERSON DE SOUZA.
EM 2012,O FOTÓGRAFO COMPLETA 20 ANOS NA EMPRESA
\tReú w aua
10S fazer agota afotoparao FWNROTAS, gente? Reúne aquiaequipe."Afrasepode ser dogerentede qu^quer empresa de turismo, emqualquerumdos muitos eventos do setor. Basta avistarem Emerson de Souza, fotógrafo da PANROTAS emSão F^ulo, paraasequipesdeopera doras, companhias aéreas, consolidadoras ehotéisjuntarem suas equipes esorrirempara as lentesdoEmerson, carinhosamente conheddo como"Remr. Hátambémquemo chame deAnderson, Edson, Sombra, Nikon... Afinal, são mais de 16 anos clicando os profissionais dosetor-no Brasil eno Exterior. "Seiquemuita gente sonha emser fotógrafo. Eununcahavia pensado nisso, masagradeçomuitotodasasoportunidadesquetiveequeme trouxeram até aqui",conta. Emersonqueria ser torneiromecânico.NascidoemIcaraíma,no interior do Paraná, mudou cedo com a mãe e os dois irmãos para Diadema,no Grande ABC. Ali, teveoprimeiro emprego aos dez anos, em uma quitanda. "Vendiafrutase verduras, repunha esto ques, pesa\^ as mercadorias.Trabalhavademanhã, desde cedo, eàtardeia para aescola."Opoucodinheiropagopelos japoneses daquitandalevaramEmersonaprocuraroutra atividade, eo nwiino foi vertder os sorvetes que avizinhafazia.Oisopor abastecido de son,íetes logo foi substituídopelacaixadeengraxate."Meu imnão, maisnovo que eu, começou aengraxar sapatos ejáestava ganhan domaisqueeu.Comeceiaengraxartambém",lembra. O"ponto" dos irmãos engraxates, em frentea uma padaria em Diadema, logoficou pequeno para os dois.Foi quando come çaram a percorrer a avenida Jabaquara, zona sulde São Paulo, onde a PANROTAS tem seu escritório há 27 anos. "Andávamos por toda a avenida, entre os metrôs SãoJudase Praça da Árvo re,e conhecíamos todo mundo, todas as empresas, todos que trabalhavam nelas", conta Emerson. DaPANROTAS,ofotógrafo lembradeterengraxado sapatos deprofissionaiscomoo José Américo,dofotógrafo João Bastos edodiretor de Vendas da empresa, Levingstone Sucasas. "Foio Levingstone que melevou para a PANROTAS. Muitas vezes eleme chamava para almoçar, comíamos e depois eu engraxava os sapatos dele.Evárias vezes ele falou Você vai trabalhar na PANROTAS'". Foiem 1992, com 15 anos, que Emerson rameçou a trabalhar na RVNROTAS, como office boy, depois dos anos <X)mo engraxate. Faziaumpoucodetudo, prindpalnnente entregas etinhapouco contatocomos profissionaisdaRedação,onde viria a trabalhar."Eu esteva na R^NRCfTAS havia quase trêsanosquandoo João Bastos, o fotógrafo, que euconhecia desde a época deengraxate,perguntou se euqueria aprender afotografarNãopensei duas vezes."
PRIMEIRO EVENTO
Figurinha conhecida do trade hoje. Emerson de Souza lembrabemdoprimeiro evento do setor que foifotografar: oFeijãoAmigode inauguração do então hotel Meliá WTC, naMarginalPinheiro,hoje Sheraton. "Fui acompanhando o Bastos, ofotógrafo,eoLuiz Sales, ainda repórter."Comos dois, Emerson dizter aprendido muito."Foramosprimeiros professores.OBastosmeensinoutudosobre fotografia, aprendiarevelareampliarnolaboratórioda PANROTAS. E oLuiz Sales foi companheiro demuitas viagens, inclusive daprimeira viagem deavião."Eaprimeira viagem deavião de Emerson foiem1996, para Salvador, onde foi realizado o Congresso eFeiradaAbav naquele ano. Desde então,foi a todas as edições doevento, completando 15 edições da feira nesta semana. "Antesdisso,sóhaviaidoao aeroporto para levar caixas do Guia F^NROTAS. Depoiscomeceiaviajarcomos repórteres da Redação", lembra. Começouaviajarenãoparoumais,acom panhandoa movimentação doturismo nacional. Do Brasil, só nãoesteveemRoraimaeSergipe.Nesteano,fez sua primeira viagemaosEstados Unidos, comopresidenteda PANROTAS, GuillermoAlcorta.Depoisrepetiua dose, comoeditorArtur LuizAndrade."O Bastos foiquemme ensinou fotografia, mas o Artur foi a pessoa quemelevouparaaRedação.Osfotógrafos ficavam aoladodolaboratório, mesmo quando o equipamento já era digital. OArturpediuuma mesa eumcomputadorparaque eutrabalhassenaRedação,comaequipe,ondeestouatéhoje. Devo muito a ele, também."
Emerson de Souza éuma pessoa demuitos agradecimentos. É grato ao presidente da PANROTAS, Guillermo Alcorta, que lhemostrouOrlandoem detalhes e sempre conversa comele sobre fotografia. Aosjornalistasque passaram pela Redação da editora nesses anos todos e aos muitos amigos quefeznotrade. "Tenhomuitocarinhopormuita gente que jámeajudou.A família doGoiaci (Guimarães, daRextur).oCariinhoseLeonor(Carlos Vazquez.da Esferatur, eLeonorBernhoeft, sua esposa), o Elói (Oliveira, da Rytour), oEduardoeoPlínioNascimento,o Toni Garcia, da Tam..."Alistaélonga.
BOAS LEMBRANÇAS
Emerson de Souza anda no centro de São Paulo como poucos. Sabe, de memória, o endereço das principais empresas de turismocom endereço lá. "Andei muitonaregiãoecontinuo andando, na verdade, embora agora não vá fazer entregas, mas
simfotografarosempresários."Tem boas lembranças de sua trajetória,entre elas a homenagem que recebeu do então presidentedaBraztoa, José Zuquim,emumartigopublicado no Jornal PANROTAS. "Foi gratificante ver aquela históriaali, contada poruma pessoa importante dosetor",diz. Outrodia especial paraomeninoque cresceu dentroda PANROTAS foi quando viu seu nome impresso no Jornal PANROTAS,aolado da primeira foto que publicou. "Nossa, fiqueimuito feliz. Levei ojornalparamostrarparaminhamãe, quetambémficou completamente orgulhosa.Eraafotode um avião da Tam", lembra. Osaviõeshoje são constantes navidado fotógrafo. Ainda assim, voar não é nada confortável para Emerson de Souza. Tanto que nas férias,nãotem trabalho em escolher para onde ir: Naviraí, no interior doMato Grosso do Sul, onde mora a mãe Marinalvaeoirmão caçula, Maurício.E, até lá,nempen saempegar um avião. "É carroou ônibus", diz. "Não planejei essa trajetória, mas sou muitofeliznavida que tenho.Você está subindo uma escada de degrau em degrau e,de repente, vocêsalta vários degrausdeuma vez. Éo sentimento que tenho esei que issosópode acontecer se alguém puxa você para cima.Foio que aconteceu comigo."
Um novo conceito de Ali Inclusive no Brasil!
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M DIAS M UM NAVIO
O turismo seduziu oproprietário da
operadora Visual, Afonso Gomes Louro. Ouvir sobre as viagens que fazia o amigo José Carlos Viera, que trabalhava na Agência Brasília de Via gens, em São Paulo, foi "incomodando" o fundador da Visual. E Afonso Louro não é dotipo que espera o "incômodo" passar. "Cada vez que o encontrava ele me dizia que estava indo ou voltando de algum lugar mais interessante que ooutro.Eu, que trabalhava dentro de um banco, havia acabado de fazer um curso de auditoria e projetava uma carreira bancária, mas decidi que queria um emprego como o do meu amigo", conta Louro, que aos 18 anos aceitou uma vaga de emissor na| Agência Brasília, abandonando o que j poderia ter sido uma promissora carreira no Banco Federal de Crédito, que viriaa ser o Banco Itaú.
AfonsoLouronãotem qualquer arrependimento por ter abandonado o sistema > bancário. Decidido,o profissional percebeu muito cedo o que não queria fazer, depois de passar dois anos trabalhando no negó ciodopai."Dos 14 aos 16 trabalhei com í; meupaifazendodetudo.Eraum mensa- | geiro,o entregador, ia para as filas dos 'é bancos... Fazia um pouco de tudo", lembra o proprietário da Visual, sobre o período | de atuação como officeboy da empresa do pai. Relação com turismo? Nenhuma. ^ A empresa fazia gabinetes para máquinas i decosturae Afonso Louro só realizou sua | primeira viagem para foradoBrasil quando começou a trabalhar na Agência Brasília. Efoilogoem seguida.... "Sempre tivemuita sorte e acho importante valorizar isso. Virei emissor na agência e estava trabalhando há pouco mais de um mês quando aVarig nos convidou para um famtour a Roma. Naturalmente, eu não era a pessoa que iria, mas todos os gerentes estavam ocupados na data etive de fazera viagem. A primeira internacional", lembra Louro.Masa agenda cheia dos gerentes da Agência Brasília não foia única sorte do empresário. No check-ln realizado no hotel Excelsior, em Roma, um erro de digitação rendeu muitos mimos a Afonso. "Em vez de "Louro" digitaram meu sobrenome como "Lauro". Acontece que Lauro era um sobrenome muito tradicional na Itália, uma família de armadores, e recebi um tratamento completamente diferenciado", diz."Fui hospedado em uma suíte, era sempre oprimeiroa ser atendido, mesmo dentro do grupo de agentes que viajavam comigo. Percebia isso, mas não entendia o porquê." No check-out, surgiu a explicação. Masjá era hora de voltar para casa.
AUTODIDATA
Entre 1966 e 1978, Afonso Louro construiu a base de sua carreira no turismo. Nos12 anos de trabalhos na agência, aprendeu como funcionava a dinâmica das operações - espe cialmente nos cruzeiros marítimos. "A Agência Brasília tinha duas áreas de atuação principais: o atendimento da colônia árabe no Brasil, com viagens para o Líbano, sobretudo, ea
representação da empresa marítima espanhola Ybarra, que fazia viagens regulares", diz. Com a representação dos na vios, Lourofoilogo enviado a bordo. 'Trabalhava dentro das embarcações fazendo câmbio para os passageiros, principal mente, e cheguei a ficar 100 dias embarcado", lembra. Tanto tempo abordo rendeu-lhe o aprendizado do espanhol. "Eram passageiros da Europa e de toda América do Sul, um contato muito intenso, porque estávamos todos dentro do navio. Imagine que nessa época o navio era o meio mais comum para as viagens à Europa", conta, lembrando que viajou com os navios da Ybarra inclusive ao continente africano. "Umas das melhores lembranças que tenho dessa época foia viagem conhecida como Périplo das Américas, um cruzeiro de45 dias que, a partir de Santos, viajou ao sul da Argentina, a Punta Arenas, no Chile, subiu pela costa do Equador, Colômbia, atravessou o Canal do Panamá e nos levou ao México e aos Estados Unidos. Isso não existe mais", diz, com certa nostalgia.
Os desafios também começaram a aparecer na carreira de AfonsoLouro. "Lembro de uma viagem terrível, quando pe gamos um 'rabo de furacão' noGolfo do México. Foram três dias em que os cozinheiros nem podiam preparar refeições, porque era impossível que as panelas ficassem sobre ofo
E MAIS DE 45 ANOS NO
TURISMO. ENQUANTO OS PROFISSIONAIS DA AVIAÇÃO
TÊM NO AEROPORTO SUA
ESCOLA, AFONSO LOURO, PROPRIETÁRIO DA VISUAL,
LEMBRA QUE APRENDEU
MUITO NOS NAVIOS
gão. As ondas passavam por cima do navio", conta. E, pior do que enfrentar o furacão, foi encarar os quase 300 adolescentes, entre 15 e18 anos, que Afonso Louro acompanhou em viagem comemorativa a Buenos Aires. "Foi outro terror. íamos até Buenos Aires na linha regular donavio, não era um fretamento ouum cruzeiro. Imagine que os adolescentes até jogavam bolano salão principaldonavio. A banda, que anima as noites, era formada pela própria tripulação, então tudo tinha de terminar cedo, para que funcionasse bem no dia seguinte. Para driblar os protestos dos adolescentes, láia eu oferece US$ 100 para os músicos tocarem mais umpouco."
NOVOS RUMOS
O trabalho realizado na Agência Brasília ren deu a Afonso Louroo convite para a abertura É da operadora Intravel, do Grupo Sprinter, € no Brasil. "Abrimos a operadora com quatro funcionários em uma salinha pequena no centro da cidade. Saí de lá quase dez anos depois, quando a empresa tinha mais de 400 funcionários e era a maior operadora do Brasil, com filiais em vários Estados", conta Louro.A saída foi motivada pela in quietação do empresário. "Eu tinha quase 40 anos e não sentia que havia construído algo meu. Foi então que abri a Visual, em 1986, começando tudo novamente. Uma sala pequena e cinco funcionários, contando o office boy", lembra.
O nome, segundo Louro,foi emprestado da agência de publicidade de um amigo. "Gos tava muito do nome Visual Propaganda e perguntei se poderia usar. Ele aprovou e co meçou a história da operadora." História que completou 25 anos em 2011. No caminho, Afonso Louro participou também de outras operadoras, sendo sócio da RCA, com Cláu dio Jardim e Rodolpho Gerstner, companheiros de trabalho na Intravel. Com Cláudio Jardim, teve ainda a Luxtravel, que vendeu para que seu filho FIávio Louro pudesse se dedicar à E-HTL, empresa de reservas hoteleiras da família Louro. Para o empresário, sua carreira pode ser descrita como uma escada. "Fui galgando cada degrau, com muita segurança, sempre procurando aprender. Não há escola como o dia a dia.A prática ensina com base. Acho que hoje há uma va lorização do conhecimento teórico, que é muito bom, mas a prática molda a vida profissional", acredita. Para ele, há muito trabalho a ser feito. "Sonho que o turismo tenha um grande evento de saldão de venda de viagens, como a Casas Bahia faz. Acho que o Salão do Turismo, iniciativa do Ministério do Turismo,éuminício disso, mas precisa crescer."
E apesar da trajetória de 45 anos no turismo, de os tempos da Agência Brasília, foi neste ano que Afonso Louro teve uma de suas maiores alegrias no setor: a realização do Workshop Visual. "Era um sonho antigo. Minha trajetória é marcada por muita dedicação, mas também tive sorte e, es pecialmente, apoio de amigos. Os agentes de viagens foram parceiros ao longo de toda essa carreira eo vi/orkshop foio meu agradecimento sincero a eles. O meu verdadeiro muito obrigado", conclui.
WASHINGTON PRETI JR.
COMEÇOU A TRABALHAR
AOS SETEANOSE
CONSTRUIU UMA DAS
EMPRESAS BILIONÁRIAS
DO TURISMO NO PAÍS, A
TREND OPERADORA
Ainfância de um dos nomes mais poderosos no turismo
brasileiro não foifácil.Muitopelo contrário. Hoje membro do Conselho da Trend Operadora - uma das empresas nacionais, com feturamento na casa dos bilhões de reais Wa shington Preti Jr. começou a trabalhar aos sete anos, em uma fábricade calçados. "Foimeuprimeiro emprego, muitocedo, ga nhando pouco,imagine, era uma criança", lembra.Aindamenino, foi trabalhar em uma fábrica de gravatas, noBrás, região central de São Paulo. "Fiquei dois anos nessa fábrica, onde trabalhava nos três turnos, manhã, tarde enoite. Parei de estudar." Maso então adolescente Washington Preti sabia que estudar não era uma opção. Era uma necessidade. Trocoua remunera ção no trabalho de três turnos porum emprego como office boy. "Eutinhaumprimo,oRafael, trabalhando em uma agência de viagens, a GlobetrotterTurismo. Via que ele conseguia conciliar o trabalho aos estudos e pedi a ajuda dele, que me levou até a Lufthansa, onde fui entrevistado." Bem-sucedida, a entrevista resultou no emprego, ea data ainda está na memória dePreti Jr.:2 de maio de 1970. "Era um sábado, lembro bem por causa do feriado no dia anterior. Eu não tinha a menor idéia do ramo de atividade da empresa que estava me contratando. Não sabia absolutamente nada e só fui descobrir na semana seguinte." Sem modéstia, PretiJr. acredita ter sido o melhor officeboy da companhia aérea alemã. "Eu era muitorápido,muitoágilno trabalho que tinha de fazer.Efazia tudo com tanta agilidade porque queria voltar para o escritório, queria observar o trabalho das pessoas na loja",diz. "Observava tanto que fui aprendendo o trabalho. Fazia algumas perguntas, mostrava um interesse que era, de fato, genuíno."
A curiosidade do adolescente não lhe rendeu apenas o conhe cimento do trabalho diário na loja da Lufthansa. "As meninas que trabalhavam alino atendimento decidiram me ajudar. Eujá estudava ànortee elas pagaram um curso deinglês, que eufazia nahoradoalmoço", conta. "Lembro que tínhamos duas horas dealmoço.Eu almoçava emmeiahora para ter tempo deirao curso evoltar, sem prejudicar os horários da empresa."
MAIS CURSOS
O que começou como um "empurrãozinho" dado pelas atendentes da loja da Lufthansa em São Paulo virou uma grande ajuda quando chegou ao conhecimento do gerente da companhia. Nas primeiras férias que oofficeboyiatirar, perguntaram se ele gos taria de aperfeiçoar o inglês em um curso inloco,na Inglaterra. "Troquei as férias porum curso de seis semanas na Inglaterra ea experiência foimuito bem aproveitada. Sou dedicado e aproveitei cada oportunidade que me ofereceram", diz. Foram as primeiras eúltimas férias doofficeboy, que quando voltoudaviagem começou a trabalhar naloja da Lufthansa."Foi em 1972, já tinha dois anos trabalhando na empresa e permaned por seis, sete anos naloja.Existiaumrodízio entre os atendentes, então passei portodas as funções dentro da loja, pude conhecer
si m. i
"SOU DEDICADO E APROVEITEI CADA
OPORTUNIDADE OUE ME
OFERECERAM"
bemtodo esse trabalho."Efoi então que oproprietáriodaTrend viroupromotordeVendas."EdescobriaAlemanha.Fiz cerca de 15,16 cursos nopaís.Depois, comecei a dar cursos aos agentes de viagens em São Paulo enoSuldoBrasil."
VOO SOLO
Em 1985, PretiJr. deixou a Lufthansa. "Percebi que, naquela época, todos os gerentes e diretores da companhia eram ale mães. Eu não tinhaum passaporte alemão, então minhacarreira na Lufthansa estava concluída". Com mais sócios, o empreen dedor foiabrir seu próprionegócio, uma agência de viagens, a Perfil Turismo."Aagência tinha comofocoo mercado corporativo e, também, um departamento defeiras internacionais. Esse departamento foi uma das coisas que leveida Lufthansa, além dofundode garantia."
Dez anos depois, o departamento havia crescido, ganhando vida própria,aTrend. "Vendi a agência de viagens ameussóciose permaneci com aTrend, focado nas feiras internacionais, meu negócio, então. Até que conheci o José Anjos(hoje também sócio e membro do Conselho da Trend), que me ofereceu a idéia de colocar uma central de reservas de hotéis internacio nais dentro da Trend. E veio trabalhar nisso", conta. "Deu tão certo que abria sociedade, novamente, com a participação do José Anjos."Depoisdisso,ahistória mais recente é bastante conhecida. Há dois anos, os empresários decidiram contratar o "vendedor pit-bull", LuísPauloLuppa,naTrend."Já estávamos com 60 anos e decidimos que era o momento de assumirmos o Conselho de Administração da empresa. A presidência hoje édo Luppa, que também se tornou umsócio."
Ao longa da trajetória bem-sucedida que construiu, Washington Preti Jr. afirma que os 15 anos de tra balho na Lufthansa foram "15 anos de felicidade". Lembra com carinho de profissionais que trabalharam na empresa no período. "Muita gente me ajudou e sou grato e sei que isso foi fundamental na história que conto agora." Entre os dias mais felizes na carreira profissional de Preti Jr., ele destaca a confiança que recebeu do diretor da Lufthansa quando acompanhou fretamento de mais de 200 passageiros para uma feira na Alemanha. "Foi muito gratificante ter esse reconhecimento, verificar que confiavam no meu tra balho, na minha capacidade." Outro fretamento, para a Copa do Mundo da Espanha, em 1982, também marcou a carreira do empresário. "Organizei toda a viagem, toda a operação etive toda a responsa bilidade por um avião cheio de brasileiros que iam assistir à Copa da Espanha." Já na Trend, no ano 2000, o empreendedor lembra do grupo que levou para uma feira alemã. "Eram 600 profissionais. Aquele número era assustador efoi uma conquista realizar a viagem com sucesso." Eo sucesso mostrou-se uma constante na trajetória pro fissional de Preti Jr, construída sem arrependimentos ou lamentações. "Acho que tive apenas uma decep ção com o turismo. A desvalorização da relação entre os agentes de viagens e operadores e as companhias aéreas me decepciona. As companhias aéreas foram deixando de lado nosso setor, que hoje vive como refém das empresas aéreas, embora operadoras e agências representem 70% das vendas de passa gens. Lembro quando essa relação era realmente de parceria", lamenta o executivo, ex-Lufthansa.
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RoneyLima Verde Moreno trabalhava com opai em uma conces
sionária de motos até ter o seu primeiro contato com o turismo. Em 2006, ele estava em sua cidade natal, Iguatu, localizada a 370 km de Fortaleza, quando ficou sabendo que um amigo estava na região em busca de oportunidades para abrir uma filial da extinta BRA, empresa que suspendeu suas operações há quatro anos e que ficou conhecida por trabalhar no regime low cost low fare.
Acreditando na proposta eno diferencial da companhia, que promovia viagens de avião para as classes CeD, ele decidiu apostar na Inovação e fundou aLVMTurismo, em 2 de novembro de 2006. "Nenhuma empresa naquela época se atentou a esse público. ABRA popularizou a aviação. Eu sabia que era um mercado promissor e queria fazer parte desse mo vimento", comentou. Com a agência instalada, o próximo passo seria a divulgação do serviço que chegara na região. "Mostramos aos moradores de Iguatu que era possível realizar aquele sonho de viajar de avião e que isso estava ao alcance de todos. Focamos muito na realização dos sonhos daquelas pessoas".
Os primeiros passageiros começaram a chegar sorrateiramente. Junto com eles, diversas dúvidas apareciam diariamente. Em qual local"retirar" esse talde bilhete eletrônico? Quanto eu posso levar de bagagem? O avião pode cair? Como assim eu vou parar em outra cidade, trocar de avião e só depois seguir para aonde eu quero realmente ir?
"Eram as mais diversas perguntas e multas permanecem até os dias de hoje. Esses questionamentos eram característicos do passageiro que voava pela primeira vez, que juntava dinheiro para comprar sua passa gem de avião", afirma o proprietário da LVM. A questão da segurança do transporte aéreo ainda atormenta aqueles que não estão acostumados com o meio de transporte mais seguro do mundo. Moreno diz que o medo chega estampado no rosto de seus clientes e que o primeiro papel que ele precisa desempenhar no atendimento é deixar o futuro usuário tranqüilo. "Nãofaçoo simples papel de vender a passagem. Vou além disso, eu presto uma consultoria completa", garante.
Segundo ele, agora se vende muito mais lazer do que em 2006, quando havia apenas uma empresa aérea operando na região. Com quatro com panhias aéreas operando em Juazeiro do Norte, Moreno conta que emite mil bilhetes por mês apenas para passageiros oriundos das classes Ce D."De dez bilhetes emitidos, 11 são para São Paulo. A capital paulista éo
O fundador da LVM Turísmo-. Roney Moreno, ea esposa Jônia Danilo Alves
centrodenossas viagens. Éparaondeos nordestinos vão, seja em busca de uma oportunidade de trabalho ou para reencontrar seus familiares". Perspectiva de crescimento é o que não faltanavidade Moreno ede sua agência. "Existe muita gente ainda que precisa viajarde avião. As empresas aéreas têm uma enorme demanda para popularizar ainda mais o setor aéreo no Brasil", acredita.
CONCORRÊNCIA
Com a agência funcionando e vendendo cada vez mais, um outro obstáculo apareceu no caminho da LVM: a concor rência. Atualmente, a cidadezinha de Iguatu possui quatro agências de viagens. Alémda disputa por clientes na cidade, Moreno e sua agência se viram diante deum adversário ainda maior: a internet.
"A maior propaganda de uma agência de viagens éo boca a boca. E isso acontece em apenas duas ocasiões:prestando um bom ouum péssimo atendimento. A LVM é reconhecida pela primeira opção", declarou. Moreno garante que alguns clientes que utilizaram a internet e realizaram suas próprias compras se arrependeram em seguida. O principal motivo apontado por ele éafalta da consultoria deum verdadeiro agente de viagens. "A internet éum caminho sem volta. Se o agente estiver preparado para atender, ele jamais será esquecido. O vendedor de sonhos nunca será substituído por uma máquina. As pessoas gostam de realizar transações olhando dentro dos olhos de alguém", opina. Descaso com o cliente ou com o seu pedido, a falta de preparo no atendimento ea inexperiência emlidarcomqual quer tipodecliente são alguns dos fatores, apontados pelo executivo, que distanciam o passageiro de uma determinada empresa de turismo.
Coma consolidação da LVM na cidade, outros segmentos acabaram entrando na agência, como o corporativo. Moreno deixou de atender apenas o passageiro low cost low faree passou a contar com empresas na sua carteira de clientes. Temos um movimento muito grande para o Exterior. Xangai, por exemplo, tem crescido muito", aponta ele.
DE AVOANTES A VOO MALUCO
Em cinco anos de turismo, Moreno fundou a primeira agência de viagens da sua cidade, conquistou a confiança dos seus conterrâneos, apresentou a viagem de avião para diversas pessoas, consolidou carteira de clientes corporativos e chegou até oTop 10 da Flytour, entre as dez maiores agências do Ceará. Uma das histórias lembradas pelo dono da LVM éa dos avoantes. Avoante é uma ave - pomba campestre - que está espalhada por todo o território brasileiro, mas em concentração maiorna região Nordeste. Em uma determi nada época do ano. o avoante também é visto nos pratos locais. Sim, come-se o pássaro. Moreno conta que um passageiro, em um passado não muito distante, chegou a sua agência e sanou suas dúvidas sobre viagens aéreas. Em um determinado momento da conversa, quando o assunto era franquia de bagagens, o cliente perguntou
qual era o procedimento para transportar algumas aves para São Paulo,pois seus familiares ainda não haviam experimentado essa "iguaria" de Iguatu. Uma outra curiosidade relatada por ele foia de um clien te que comprou uma passagem de Juazeiro doNortea São Paulo, com escala em Fortaleza. Quando a aeronave já se dirigia para São Paulo, o voo precisou retomar para a capital cearense por causa de uma manutenção não programada em um dos aviões da empresa. Nesse vaie volta pelos céus nordestinos, o passageiro gastou quase 12 horas para chegar em São Paulo. Chegando em seu destino, uma ligação para Moreno era a missão do dia do seu cliente. Você acha que ele brigou? Não. Ele agradeceu e disse que graças ao agente, ele "havia conhecido o Brasil a bordo de uma aeronave durante todo o dia".
DICAS DE QUEM SE DEU BEM
"Deus tem sido muito bondoso co migo. Ele me colocou em um ramo desconhecido pelo qual eu sou apai xonado atualmente. O sucesso flui naturalmente quando fazemos o que gostamos. Jamais sairei do turismo". Foi com essa afirmação que Roney Lima Verde Moreno, atualmente com 40 anos e em sua primeira ex periência no turismo, justificou seu sucesso. Para ele, o agente de viagens precisa ter conhecimento e ter a sensibilidade de entender as mudanças que estão acontecendo. Estar bem engajado e.
principalmente, fazer parte de uma associação, como a Abav, são ou tros pontos destacados por ele. "Só a união faz a força", afirma.
Eo que o bom agente deve evitar? "Isso os maus profissionais estão aprendendo na marra", respondeu ele. Para ele, o agente que acha que é indispensável é coisa do passado. "O agente que não tiver o seu pró prio cliente como um motor de sua empresa, está fadado ao fracasso", concluiu.
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Premiação
Dez principais vendedores da American Airlines de Campinaseregiãorecebem prêmioem IVIiami
OTopTen American Airlines de Campinas e região foi realizado em Miami. A companhia reuniu os agentes para cumprir programação idealizada pelo GMC&VB (Greater Miami Convention & Visitors Bureau), que incluiu atividades como o concerto do New World Symphony, em Miami Beach, eum passeio de barco por Island Queen. A hospe dagem foi no Hotel JW Mariott Marquis, localizado na revitalizada re gião de Downtown Miami. A visita à torre de controle do Aeroporto de Miami também integrou a agenda dos agentes.
José Roberto Trinca, diretor de Ven das da aérea, e Ernesto Airosa, exe cutivo de Vendas, ambos resF>onsáveis pelo interior de São Paulo,
Constantino Karacostas (Classtour), ErnestoAirosa (AA), Mariô Melo(Costa Verde),CristianaPossati(Dauras).Vera Maluf (PontaVerde),RenatoOliveira (6MCVB), José Antonio Carvalho (Freeport),AnaConte (Anatur), Willian Perico Neto (WIngs), Edson Rochelle Jr. (MonteAlegre), Fernanda Bisquolo (In Brasil) e Elza Breia (Portofino)
premiaram as seguintes agências:
AnaTur (Americana), Classtour (Campinas), Costa Brava (Campi nas), Costa Verde (Campinas), Dau ras (Limeira), Freeport (Campinas), InBrasil (Jundiaí), Monte Alegre (Pi racicaba), Ponta Verde (Piracicaba) e Wings (Rio Claro).
Aproveitando a ocasião, Elza Breia, da Portofino/Mixtour Representa ções, empresa que há 17 anos faz a distribuição dos produtos AA para o Interior do Estado, também foi pre miada. "A cada ano que passa, o interior de São Paulo vem consoli dando e expandindo sua importância para a American. Mantemos hoje a incrível participação de aproximada mente 70 % de todo o mercado para os Estados Unidos.", revela Trinca.
Hotelaria deCampinas registraaltanaocupação e recebe investimento de grandes redes
i Com uma das maiores taxas de jpação doPaís em 2011 -72% (a nlédid.ltacional é62%)-,ahote laria de Campinas está em um mo mento muito especial, com grandes investimentos de trés bandeiras Já existentes na cidade, o que deverá movimentar ainda mais o mercado do turismo de negócios, condição inerente ao município. "Hoje são oito mil leitos em cinco mil quartos. Até 2014, a previsão é que sejam dispo nibilizados mais 1,2 mil quartos, que levará a capacidade a dez mil leitos", explica Antônio Dias, presidente do Campinas e Região CVB, empresário do setor e vice-presidente ABIH-SP.
A Atlantica Hotéis construirá um Comfort no bairro do Cambuí, com 180 quartos, até 2013, prazo tam bém estabelecido para a Accor ins talar um Formule 1 na cidade, com 150 apartamentos. Já a rede Vitória, com hotéis hoje em Campinas e Indaiatuba, abrirá nova unidade, com 150 apartamentos, até 2014. Outros investimentos não confirmados da riam conta que Campinas estaria na mira de peio menos mais duas gran des cadeias hoteleiras, caso do super econômico Hotel 10 e outro, de cate
goria superior, nas proximidades do shopping D Pedro. Atéo Wet'n' Wild planeja construir um hotel para dar suporte ao recém-inaugurado centro de convenções do local.
Eo que alavanca o interesse das redes hoteleiras? O panorama eco nômico e as grandes apostas na região, tendo como indutor o Aero porto Internacional de Viracopos. A cidade ganha espaço cotidianamente na captação de eventos nacionais e internacionais, além de abrigar forte mercado local, com dois milhões de consumidores e um pólo educacional e de formadores de opinião. A diá ria média também é um ponto forte e atrativo para novos investidores. "AtingiuR$189de janeiro ajulho deste ano, contra os R$ 167 de 2010, apresentando um incremento de 17% em relação ao primeiro semestre do ano passado, deixando para trás Curitiba e igualando-se a Belo Hori zonte, ficando atrás da capital paulis ta (-12,6%)", lembra Dias. A cidade foi uma das que apresentou maior crescimento no RevPar entre 2009 e 2010: 25%, ao lado de Curitiba eà frente de São Paulo (24%), Belo Hori zonte (19%) eRio de Janeiro (15%).
Participedo evento queprojeta todos os destinos do nosso estado e fortalece oturismointernoatravésda participação de profissionais dosetor.São2diasde apresentações, palestras, debates emuita valorização de tudo que o nosso estado temaoferecer.Aproveiteessa oportunidade de colocar oseunegócio nomapa turístico do Rio deJaneiro. Acesse: www.turisrio.rj.gov.br esaiba como vocêesua empresa podemfazer parte deste evento.
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DESTINOS
El Calafate quer oferecer maise melhores serviços a visitantes durante temporada deverão
Coma chegada do verão, o princi pal destino turístico da província de SantaCruzquer conquistar visitan tes com várias opções de passeios e novas atrações. "Há meses vivemos na incerteza. Passamos por uma si tuação muito complicada, mas con seguimos seguir em frente e hoje pensamos no futuro com atrações e atividades aos visitantes que esco lhem o destino ano após ano", expli cou o subsecretário de Turismo de El Calafate, Martin Herrero. O Glacio Bar, que esteve entre as novidades do período invernal, éo primeiro bar do país construído com gelo glacial de Perito Moreno. "O empreendimento, localizado no Glacíarium (museu degelo patagônico), conta com 70 metros quadrados de estrutura gelada, que se mantém a uma temperatura de -8®C.O es tabelecimento busca oferecer aos turistas e residentes a degustação de diferentes bebidas em um ambiente inovador", explicou Herrero.
Novas propostas
O Glaciarium foi inaugurado oficial mente em 15 de fevereiro, no mes mo diada celebração da Festa Lago Argentino, em um prédio de mais de 2,5 mil metros quadrados. Com o uso de fotos panorâmicas e maquetes, como a do campo de gelo patagônico sul (de seis metros), filmes em 3D do Parque Macional Los Glaciares e efei tos cenográficos, os visitantes podem entender a formação dos blocos ge lados, descobrir que há mais de 300 tipos na região, quebrar o mito de que o gelo glacial foi primeiro água (na verdade, é formado por neve que se compactou) e outros dados inte ressantes. Outra opção de passeio é fazer uma caminhada para o Canadón de los Fósiles, a partir da Estância Cristina. "Continuamos a oferecer passeios tradicionais com a do Perito More no, que incluem um mini trekking e navegação entre os icebergs, e as visitas ao Spegazzini e üpsala", co mentou Herrero.
Com mais de 90% de ocupação nos hotéis emédiade2,3mil visitantes pordia,LasLefiasse despededo inverno ecomeçaa seprepararparaanova estação
Depois de uma bem-sucedida tem porada de inverno, Las L-enas fechou as portas para se preparar para o verão e assim receber seus hóspedes com novas opções de entretenimento. Com mais de90%de ocupação nos hotéis e uma média de 2,3 mil visi tantes por dia, a estação se despede de uma excelente temporada, não só pela quantidade de esquiadores, mas também pela qualidade da neve.
DIIVliNUINDOOS PROBLEMAS
o secretário disse ainda que durante os últimos meses uma série de me didas foi implantada junto aoInsti tuto Nacional de Promoção Turística (Inprotur), o Ministério de Turismo (MinTur), os ministérios de Econo mia e Trabalho, os bancos Nación, da Província de Santa Cruz e da Ter ra do Fogo para ajudar os operado res a minimizar os problemas vividos durante o inverno. "Também junto a alguns operadores desenhamos des contos e benefícios para os turistas que nos visitaram durante o inverno. Hoje, a situação é muito diferente. Pouco a pouco estamos nos recu perando e esperamos meses mo vimentados. Estamos prontos para apresentar mais serviços e atrativos para todos os visitantes."
Importante ressaltar que. durante a última edição de Expo Patagônia, em Buenos Aires, El Calafate ofe receu ao público a possibilidade da realização de mini trekking sobre
GLACIARIUM: ÚNICO MUSEU DEGELONA AMÉRICA LATINA blocos de gelo de Perito Moreno. Apresentou também um trailer mó vel com fotografias e vídeos do des tino e um microcine com a projeção
de vídeos com imagens aéreas do Parque Nacional Los Glaciares. In formações: www.turismo.elcalafate. gov.ar
ronto para o verão
Durante a temporada de inverno foi apresentada uma série de novida des, como a implementação de uma nova ferramenta Gazex, um sistema de controle remoto de avalanches que custou cerca deÜS$ 480 mil;a expansão do parque infantil; ainclu são de novas propostas de tratamen tos no Health Club & Spa do hotel Piseis; a implementação de passeios em trenós puxados por cachorros,
renovações nos hotéis históricos; ea incorporação de novas opções gas tronômicas nos empreendimentos hoteleiros.
O Valle foio palco escolhido para a realização do Red Buli Pow/der Dísorder. circuito que pelo terceiro ano consecutivo incluiu a América do Sul. oferecendo uma combinação de freestyte e freeride na mesma competição. Esta temporada se destacou também por reconhecidos eventos internacio nais. como o Arnet Pro Contest eo Rip Curi Groom Search. Las Lefias continuou sendo o centro de esqui preferido pelas celebrida des locais para esquiar e descansar, já que o complexo oferece uma va riada oferta gastronômica e inúme ras atividades de lazer. Mo verão, quando a neve cede seu espaço, uma paisagem multicolor de verde e
castanho surpreende o visitante. No período, o complexo ostenta diver sas atividades para se desfrutar em família: montain bike, excursões em veículos 4x4, cavalgadas, canoa gem. rapei, tírolesa e pesca, entre outras opções. Informações: www. laslenas.com
LAS LEfiAS RECEBEU 2.3 MIL
VISITANTES POR DIA NO INVERNO
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Jeanine Pires CONTAGEM REGRESSIVA As oportunidades para um novo País E ainda PANROTAS em Viagem nossos jornalistas pelo Brasil 0 o mundo
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Alexandre
PANROTAS,com,br
O Sindetur-PR realizou o lançamento dacam panha Viaje comAgente,nasededaFecomérciodo Paraná, em Curitiba. O projeto visa conscientizar os viajantes dequeabuscadeum serviço profissional éamelhoropção. Em 07/10
TURISMO NA mídia
^0 senador Benedito de Lira (PP-AL) anunciou o projeto PLS 630/2011, quetempor objetivo acriaçãode horários obrigatórios paradivulgação das atrações turís ticasnoPaísnasredesderádioetelevisão.Em 07/10
p FLASHES
DO TURISMO
Imagens dos pro fissionais e atores do setor podemser encontradas a seção Flashes do Turismo. Paraque sua fotosaia no portal, envie um e-mail para redação® panrotas.com.br.
ESCALA NO DELTA
""Gol poderá voar para o Delta do Parnaíba.Apropostadaaéreaéqueo voo Teresina-Fortaleza-São Paulofaça escalaemParnaíba(PI),duasvezespor semana. Aprevisãoéqueanovarota tenha início emdezembro,assegurao governodoPiauí.Em07/10
OCostãoPrimavera,do resort CostãodoSantinho (SC), trazemsua sétima edição uma programação vol tadaparaaterceiraidade.Oeventoaconteceentreos dias18e21deoutubroeterácomoatração principal oshowde Sidney Magal (dia20).Em 07/10
A MGM Operadorajátemdefini doslocaledataparaadécimaedição do Workshovi^ MGM. O evento será realizado nodia17de maio de 2012, noCentrodeEventos Fiep, em Curitiba (PR).Em07/10
A Empresa EstadualdeTurismodo Amazonas (Amazonastur) estima recebernestatemporadadecruzeiros cerca de 25 mil turistas. O número representa umincrementode35%em relaçãoàtemporadapassada,quando o Amazonas recebeu 19 mil turistas dessa modalidade. Em 06/10
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PANROTAS corporativo
LAS VEGAS DIVULGA NO BRASIL SUAS
GRANDES FEIRAS EINFRAESTRUTURA ÚNICA PARA CONGRESSOS EQUALQUER TIPO DE EVENTO, QUE GANHAM UM TOQUE
ADULTO E DE LIBERDADE NA CIDADE
Artur Luiz Andrade
A GRANDE RECOMPENSA
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Meeíings, incentive, conferencing, exhibitions. Reuniões, incenti vos, conferências e feiras. Em Las Vegas, esse mercado já responde por 4,5 milhões de visitantes, de um total de 37 milhões que o destino recebe porano. Os viajantes MICE geram US$4,6 bilhões para o destino. Em uma cidade com 150 mil quartos dehotel,éum segmento importan tíssimo para garantirumaboa ocupação, especialmente nas baixas temporadas. Atu almente Las Vegas viveum ótimo momento, com 85% de ocupação, mas basta fazer a conta e ver que ainda sobram 20 mil por dia, o suficiente para receber muitos eventos e visitantes de incentivo. Vale destacar que nos Estados Unidos há uma separação bem clara entre o que éMICEe as viagens corporativas. Essas últimas são as viagens obrigatórias, já estipuladas e onde não há muita escolha e flexibilidade. Já para as viagens MICE pode-se escolher mais de um destino, adequar o evento às atrações da cidade, usar o lazer como atrativo aos participantes.
Na semana passada, para divulgar esse segmento noBrasil,e ainda as grandes feiras anuais da cidade, estiveram em São Paulo Chris Meyer, vice-presidente de Vendas do Las Vegas Gonvention&VisitorsAuthority (LVCVA), e Rafael Vilianueva, diretor de Ven das Internacionais, liderandouma delegação de dez executivos, que representam 19 gran des feiras setoriais. Entre elas a Consumer Electronics Show (CES), que acontece em janeiro e recebe 140 mil visitantes. Outros grandes shows incluem o da National As sociation of Broadcasters, eo da Special Equipment Market Association (Sema). Para marcar seu incentivo ou evento em Las Vegas, portanto, é importante fugir dessas datas ou estar próximo a elas, dependendo do interes se dos contratantes do evento. Além disso, em épocas de grandes competições, como a Nascar ouo Super Bowl, enoAnoNovoe em grandes feriados ou festejos de nações como o México, a cidade fica bem cheia. "Mas sempre hálugar. Pense que com 99% de ocupação, ainda sobram 1,5 mil quartos", diz Meyer.
APOIO ALÉMDOEVENTO
Segundo Rafael Vilianueva, os hotéis eo TurismodeLasVegasnão se limitama alugar os espaços. "Queremos saber quem são os organizadores e os participantes, entender o evento para podermos oferecer diferenciais, experiências que enriqueçam o evento, e apoiar da melhor forma possível", conta Ra fael Vilianueva. A atmosfera também ajuda. "Orlando é para famílias e quem gosta de parques temáticos. Las Vegas é para negócios ea liberdade dos adultos faze rem o que quiserem depois dos eventos e reuniões. A esquina da Flamlngo com a Las Vegas Boulevard tem mais quartos
de hotel que Dow/ntown Orlando inteira", completa oVP do Las Vegas CVA.O lazer para adultos, a liberdade da cidade e as opções de entretenimento são fortes atra tivos para eventos. Obviamente, o cinema criou clichês sobre a cidade e imagens distorcidas, mas todos sabem que jogo, bares, danceterias, piscinas de topless, shows ousados e ambientes adultos fazem parte dodiaadia de Vegas. Para atrair um público maior, a cidade investiu bastante em entretenimento, praticamente todos dentro de um resort-cassino, e em gastro nomia e compras. Quem não quiser jogar ou investir na liberalidade da cidade, terá muito o que fazer.
Nãoà toa Las Vegas recebe mais eventos doTop 200 americano que as duas cidades seguintes combinadas. São 18 mil eventos de todos os portes por ano. Seja no centro de convenções, o terceiro maior dos Esta dos Unidos, ou nos centros privados e dos resorts. Éa maior concentração deespaços de convenções domundo.Uma indústria que emprega 250 mil funcionários e que recebe eventos de dez a 100 mil pessoas.
A hotelaria diversificada, do econômico ao luxo, mas sempre tematizada e bem cria tiva, ajuda no quesito eventos pequenos. Até mesmo em uma suíte mais espaçosa podem-se fazer pequenas reuniões, co quetéis e encontros. A tecnologia é de ponta e permite conectividade total a partir de qualquer lugar. E os preços bem me lhores que cidades como Nova YorkouRio de Janeiro. No ano passado, a média de tarifa por noite foi de US$ 95, bem menos que a média nacional (em Nova York passa de US$ 200, por exemplo).
Nototal, Las Vegas tem cerca de um milhão de metros quadrados para eventos. O maior espaço éo centro de convenções, com 205
A AeroSur recebeu pela segunda vez consecutiva da lATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) a certificação lOSA (lATA Operational Safety Audit), reconhecida como padrão mundial para a avaliação da administração de qualidade, segurança e controle das empresas aéreas.
Desta maneira a AeroSur volta a ser a única companhia aérea boliviana com esta certificação oficial.
mil metros quadrados, mas o Mandalay Bay Gonvention Center eo Sands Expo, ao lado do The Venetian, e pertencente ao mesmo grupo, têm tamanhos similares.
Segundo pesquisas feitas pela cidade, quan do uma feira ou convenção acontece em Vegas, o número de participantes aumenta, em relação a edições em outros destinos.
Também estiveram no Brasil representan
tes da Haniey Wood (World of Concrete), Advanstar (Magic), International Market Centers (World Market Center), Institute of Food Technologists (Annual Meeting & Food Expo) e Reed Exhibitions (Na tional Hardware Show/Global Gaming/ Vision West). Esses eventos, mais a CES, atraem para Las Vegas mais de 500 mil visitantes.
Chris Meyer, vice-presidentedeVendasdo LVCVA, eRafael Vilianueva, diretordeVendasInternacionaisdoLasVegas Coni/ention <S Visitors Authority (LVCVA), ladeiam Jackie James eTomCindric,doHanIeyWood, Sarah Myerse John Kelley,do Consumer Eletronics Association
Shopping Crystal s.o mais novoe luxuoso de Las Vegas
Show de Rod Stewart, no Caesars
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MOTIVOS PARA ESCOLHER LASVEGAS
PARA UMA VIAGEM MICE
IA disponibilidade hoteleira, com 150 mil quartos, tematização, restaurantes, verdadeiros complexos de entretenimento dentro de cada resort.
2Três dos dez maiores centros de convenções dos Estados Unidos estão na cidade.
3Las Vegas tem espaços para reuniões eeventos de 10 a 100 mil participantes.
40 know-how dos hoteleiros, que gerenciam empreendimentos de milhares de quartos e com dezenas de restaurantes. Qualquer evento cabe na planilha desses especialistas, que fazem de tudo, literalmente, para o evento e as idéias dos organizadores darem certo.
5Acidade écompacta epode-se passar um dia inteiro dentro de um resort, fazendo atividades diferentes, usando ambientes diversos e tornando o evento bastante rico e dinâmico. Os resorts se alinham na Las Vegas Boulevard, a Strip, evitando grandes deslocamentos, como em outras cidades.
6 As ligações aéreas com acidade têm melhorado acada temporada. Do Brasil, as melhores opções são voar para o Texas e de lá para Vegas. O McCarran Airport tem mais de 900 voos diários.
7As atrações da cidade (e redondezas, como oGrand Canyon) fazem com que os eventos?ejam mais visitados que em outros destinos. Dos sete shows do Cirque duSoleil aos grandes concertos de nomes como Celine Dion, Elton John e Rod Stewart, há opções para todos os gostos, todas as noites. Ninguém morre de tédio em Las Vegas.
8A cidade virou trendy (da moda) eagora há clubes badalados para a noite ou mesmo de dia, com piscinas que viram verdadeiros points no verão. Incluindo áreas para top less.
9 Las Vegas virou uma Meca para as compras de luxo.
Todas as grifes estão lá. Todas mesmo. Algumas com lojas nos principais resorts. Para os menos abastados, há dois shoppings outiets e muitas lojas populares espalhadas pela Strip.
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Em Las Vegas tudo pode. O ambiente adulto, especialmente de noite, éum atrativo, com jogo. shows, neon e um ar de liberdade. Mas também há bons restaurantes (alguns dos melhroes dos EUA), hotéis mais na linha butique em que se pode aproveitar bastante o quarto, e até atrações para quem vai com crianças. Las Vegas está se abrindo para todos os públicos.
11 Éuma das poucascidadesondesepode casar de forma rápida e criativa... Paixões de eventos será que duram para sempre?
Confira o calendário de eventos da cidade em www. vegasmeansbusiness.com/plannlng-íools/conventioncalendar/ ou www.lasvegasevents.com
O Turismo de Las Vegas é representado noBrasil pela Interamerican: www.interamericanetwork.com
>:0 McCarran Interna- i. |tÍonal Airport ganhará í Iabertura do novo ter- ^ Iminai de passageiros no aeroporto, pre visto para junho de 2012 e que terá uma parte dedicada às ligações internacio nais. "Teremos mais capacidade para ae ronaves grandes e maior flexibilidade de horários", explicou Rafael Vilianueva. Segundo Meyer, Las iVegas quer que com iessa expansão do I aeroportocomece um voo direto do Brasil para lá. Já há nego ciações com a Tam. "Assim que a Tam dis ser que está pronta, voltaremos aqui com uma delegação ainda maior para estimular os negócios entre Las Vegas e as cidades brasileiras", garantiu Meyer.
a Cetine Dion no Caesars Palace, salão do Sands Expo e
BRASÍLIA - ATLANTA, conexões para os 3 aeroportos de Nova Iorque (JFK-LGA-EWR)
VOO BRASÍLIA - ATLANTA, conexões para os 3 aeroportos de Nova Iorque (JFK-LGA-EWR)
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