Panrotas 1.562

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EDIÇÃO ESPECIAL SEGURO VIAGEM

ANO 31 | 1.562 | 28 de agosto a 3 de setembro de 2023 www.panrotas.com.br

Shows, Congressos e Feiras em São

É ISSO E MUITO MAIS.

São Paulo é referência na realização de eventos em centros de convenções e espaços especializados, como a Sala São Paulo, que possui uma das melhores acústicas do mundo. Seja na capital ou no interior, existem muitas opções para realizar eventos e oferecer a melhor experiência possível. Tem São Paulo para todos os tipos e tamanhos de encontros. Consulte também os programas de Stopover e aproveite para conhecer os destinos paulistas.

São Paulo, sempre um espetáculo.

visitesaopaulo.com

Página 06

Editorial - Segurança para todos

Página 08

Sua História - Celso Guelfi, presidente da GTA

Página 24

Casos reais que comprovam a importância de oferecer seguro viagem

Página 41

8 Tendências do setor de seguro viagem

Página 52

Derrubando mitos: executivos tiram dúvidas comuns sobre proteção em viagens

PRESIDENTE

José Guillermo Condomí Alcorta

GESTÃO

José Guilherme Condomí Alcorta

TECNOLOGIA

Ricardo Jun Iti Tsugawa

EDITORIAL

Artur Luiz Andrade

Media Partner

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Parceria Estratégica

ÍNDICE ANO 31 | 1.562 | 28 DE AGOSTO A 3 DE SETEMBRO DE 2023 | www.panrotas.com.br | R$ 11,00
Es tado Anftrião: Seg u ro V agem Ofc a l: C a Aé rea Ofc a l: Cia Rodoviária Ofc a l: Rea zação P i a de B t táC E A L G U N S E X P O S I T O R E S 2 0 2 2 / 2 0 2 3

SEGURANÇA PARA TODOS

Como dizem as empresas aéreas em seus manuais e manifestos: segurança é nossa prioridade. Tudo (ou quase tudo) é justificável em nome da segurança dos passageiros e tripulantes: suspender o serviço de bordo, alternar para outro aeroporto, retornar do meio do caminho para uma manutenção, obrigar o despacho de bagagem de mão (por conta de espaço na aeronave ou balanceamento da mesma)... enfim, por segurança lançamos mão de medidas impopulares, ações de bastidores, regras do setor (como o cinto de segurança ou a posição dos assentos) e decisões que são tomadas no calor do momento.

Na hora de cuidar da viagem de seu cliente, o agente de viagens e o profissional de Turismo em geral precisam ter essa segurança no topo das decisões, sugestões e escolhas para os passageiros. Ela deve nortear o planejamento da viagem, para que o cliente aproveite tudo e tenha suas expectativas atendidas e superadas.

Desde a adequação do serviço ao perfil do cliente (perfil físico e de saúde, inclusive) até as dicas de segurança em toda a jornada do passageiro. Das orientações básicas (onde andar, o que levar, como guardar documentos e objetos de valor) até as mais técnicas, como a obrigatoriedade de se viajar com um seguro viagem.

Trata-se de uma discussão já encerrada, mas que muitos ainda insistem em deixá-la em segundo plano. Sabemos que da perda de uma bagagem a uma internação ou algo mais grave, ter uma seguradora garantindo fluidez nos atendimentos e serviços é economia de tempo, preocupação e dinheiro.

Os seguros viagem estão cada vez mais sofisticados em relação ao tipo de passageiro, viagem e atividades durante a mesma, e também oferecem as mais diversas coberturas. Mais uma vez não é só emitir qualquer seguro e sim adequar o produto às condições de saúde do cliente, a suas atividades na viagem, ao que pode ou não acontecer. Mas segurança também tem a ver com a compra da viagem, com as práticas de mercado, com a escolha do fornecedor, com a confiança que precisa ser gerada no cliente e que se inicia na frente de um profissional de Turismo. Na frente do agente de viagens.

A multicanalidade, outra das discussões já encerradas em nosso setor, vai continuar e novos meios de vender viagem vão aparecer. On-line com atendimento, on-line com robôs, em formato híbrido, em lojas físicas, via WhatsApp e redes sociais, nos sites dos fornecedores e até em fórmulas mágicas que vão continuar pulando da cartola furada dos empreendedores do jeitinho brasileiro. Dos empresários que veem uma brecha (na legislação, no mercado, na mente dos clientes) e perguntam: e se? O cliente então responde: por que não?

E o agente de viagens, que estava previsto de acabar há mais de 30 anos (e, claro, que o modelo de décadas atrás acabou sim), tem que estar sereno e seguro de suas decisões no meio de tudo isso. Olhar no olho do seu passageiro e mostrar as melhores opções, as mais seguras, as que vão garantir a melhor viagem. Com o milagre não do precinho irreal mas da multiplicação da superação de expectativas. Quem disse que seria fácil? Mas com o mantra “viaje seguro” pode e será sim muito mais administrável e recompensador para todos. Para todos.

6 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023
EDITORIAL

MENINO DO ARMAZÉM, HOMEM DO TURISMO

Por Karina Cedeño

NA BELA TABAPUÃ, DO ESTADO DE SÃO PAULO, SURGIU UMA BELA HISTÓRIA, CANTANDO AGORA EU FALO. O MENINO DO ARMAZÉM, GENRO DO SENHOR OSVALDO, É HOJE UM MEGAEMPRESÁRIO, GRANDE CRIADOR DE GADO.”

SUA HISTÓRIA:
Celso Guelfi na final do campeonato de laço de bezerros, em Araçatuba (SP)

Quando uma história é boa, ela vira até moda de viola. E os versos acima, escritos por um compositor do Tocantins, foram inspirados na história de quem hoje inspira o Turismo. O ‘menino do armazém’, que aparece na letra da música, tem hoje 68 anos (sendo 33 de Turismo) e comanda uma das maiores empresas do setor de Seguro Viagem. Em seu escritório localizado na avenida Ipiranga, em São Paulo, sua mesa fica posicionada de frente para prateleiras repletas de prêmios e troféus. Grafadas neles, três letras: GTA. E por trás delas, o homem: Celso Guelfi.

Quem vê as esculturas de cavalos, troféus, souvenires de viagens e fotos em família que compõem a decoração de seu gabinete, pode até ter uma (boa) ideia de sua trajetória. Mas muitos não imaginam como ela foi difícil. Diferentemente dos versos da música, tão ritmados, os acontecimentos em sua vida nem sempre foram lineares.

Nascido em Tabapuã, pequena cidade no interior de São Paulo, Celso vem de uma família humilde e é filho único. “Mas cresci sem as regalias que essa posição oferece”, conta. Ele não aprendeu a jogar futebol nem basquete, como os meninos de sua idade. “Enquanto a molecada ia jogar bola, eu estava trabalhando”.

Com dez anos já ajudava a mãe, Aparecida, que trabalhava como costureira, a entregar roupas aos clientes. Também ajudava o pai, Euclides, funcionário público que trabalhava como servente em um posto de saúde durante o dia e à noite era operador no cinema da cidade. “Ele passava o filme e eu limpava o cinema todos os dias. Varria o chão e passava pano nas cadeiras. No domingo tinha matinê no cinema e eu ia de graça”.

Aos 13 anos, ele já revelava um precoce dom para as vendas. Montado em uma bicicleta, percorria as ruas de Tabapuã vendendo botijões de gás. E como todo vendedor, uma hora se viu ameaçado pela concorrência: um caminhão de gás vindo de São José do Rio Preto (SP) chegou para disputar sua freguesia.

“É agora que nosso negócio de

gás acaba!”, disse o chefe de Celso. Mas o menino não se abalou, pois tinha uma ideia para contornar a situação: passou de casa em casa perguntando quantas pessoas moravam lá e calculou quanto tempo o botijão duraria em cada residência. Assim, podia se antecipar e fazer a entrega de um novo antes de o antigo acabar. Quando o caminhão chegava na cidade, não tinha para quem vender, pois Celso já havia abastecido as casas com os botijões. Nessa época já estava nítido: o garoto que não sabia jogar futebol era craque em chutar a concorrência para escanteio.

“Vender gás me levou a ter uma visão para as vendas. Eu ganhava um percentual por botijão e quanto mais entregava, mais recebia”. Mas a situação financeira ainda estava longe do ideal.

9 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023
Celso com a mãe, Aparecida, e o pai, Euclides Celso Guelfi aos 10 anos, na escola

DO SAMBA AO BOLERO

Na adolescência, os dias eram cheios, mas o bolso vazio. “Com 15 anos eu já gostava de dançar, mas não tinha um tostão”.

Faltava dinheiro, mas sobravam contatos. “Eu conhecia pessoas das cidades próximas e elas mandavam, pelos ônibus, os cartazes dos bailes. Eu os pregava na minha cidade e aí podia entrar de graça nos bailes, por ter feito a divulgação”. Com a entrada garantida, só faltava a condução, já que a família de Celso não tinha carro. Novamente, ele se virava nos 30. “Eu conhecia um taxista e arrumava turmas para ele levar aos bailes. Como conseguia os clientes, ele me levava também, de graça”. No baile Celso dançava de tudo, do samba ao bolero. E levava três camisas, que ia trocando ao logo da noite. O clima quente da região fazia todos suarem muito, em uma época em que nem se pensava em ar-condicionado. “Depois do samba, vinha o bolero e a música lenta, que era a hora de dar uns beijinhos”. E ele fazia sucesso com a mulherada, com sua camisa limpa, jeito para a dança e sobriedade. “Por não ter dinheiro, aprendi a não beber”. A responsabilidade veio cedo e Celso foi emancipado pelo pai muito antes de atingir a maioridade. Foi quando começou a se dedicar a outra atividade de que gostava muito: trabalhar com gado. “Meu pai e meu avô (que tinha uma pequena propriedade rural) mexiam com gado, e eu gostava muito disso. Costumava sair com um amigo nosso para comprar gado e vender para açougues”.

10 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023
Celso em Unaí (MG), onde foi fazer o frete de um boi, dirigindo um caminhão

EMPURRANDO A KOMBI

Quando o garoto tinha 17 anos, surgiu a oportunidade de comprar um armazém em Tabapuã. O dono o colocou à venda, pois os negócios iam mal. “Celso, isso aqui não dá. As pessoas não saem de casa para vir comprar e a verdura estraga”, desabafou o dono do armazém. Mas Celso assumiu o negócio com outra visão. “Em vez de esperar o cliente vir comprar, eu colocava a verdura em um carrinho e ia na rua vender. Passei a ser um verdureiro de porta em porta”. O carrinho que ele usava logo foi substituído por um jipe 51 bem velho que ganhou do avô, e com o veículo ia buscar verdura no Ceagesp de Catanduva (SP) e de São José do Rio Preto (SP). “Com 18 anos eu comecei a plantar verdura. Tinha uma horta e toda madrugada levava o que produzia para o Ceagesp, e comprava as verduras que eu não tinha. Nessa época eu já tinha uma Kombi velha, que eu mais empurrava do que andava”.

Com a Kombi abastecida, o menino do armazém saía pela cidade para vender. As pessoas jogavam muita comida fora e ele deixava um latão em cada casa para recolher os alimentos desperdiçados.

Com os restos de alimento – a chamada lavagem – alimentava os porcos de uma chácara que arrendava.

E foi assim, com a renda obtida com a venda dos porcos e das verduras, que o garoto que estudou a vida toda em escola pública conseguiu pagar sua faculdade de Administração de Empresas.

“Também consegui comprar uma Kombi nova e minha horta já tinha cinco funcionários”. Dormir? Era luxo. “Eu dormia duas horas por noite. Continuava vendendo verdura e à noite estudava em Catanduva (SP). Voltava no ônibus da prefeitura e chegava em casa meia-noite. Quando dava 2h, 3h da madrugada, eu me levantava, ia buscar as verduras e trabalhava o dia inteiro”.

Celso também fez faculdade de Ciências Contábeis em Marília (SP) e começou a dar aula de contabilidade na faculdade de administração em que se formou. Depois, começou a dar aulas no curso técnico de contabilidade de sua cidade. “Mas mesmo com a rotina corrida, não deixava de ir, aos sábados, nos meus bailes”. Os passos de dança, entretanto, não o preparariam para o novo ritmo que a vida traria.

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Celso recebe o diploma em sua formatura da faculdade de Administração de Empresas

DEPOIS DA TEMPESTADE (NÃO) VEM A BONANÇA

As coisas na horta iam de vento em popa – ou, no caso da plantação de Celso, polpa: os tomates plantados já tinham destino garantido no Ceasa de São Paulo.

“Eu tinha uma clientela bacana e planejei minha plantação de tomate para vender na semana do Natal e do Ano Novo, que é quando há muito consumo. Os tomates que eu tinha davam mais ou menos uns 30 caminhões e já estavam vendidos para São Paulo”. Mas o destino não esperou o Natal chegar. No dia 18 de dezembro de 1982, o céu, que estava limpo, repentinamente formou uma grande quantidade de nuvens e desabou em uma tempestade de granizo, acabando com toda a plantação. “Aí foi pepino, tomate, repolho, berinjela. Acabou. Não sobrou nada”. Muito menos o ânimo de Celso, que também foi devastado.

RIO DE JANEIRO: POR QUE NÃO?

Depois de perder a plantação, o jovem Celso ficou sem saber qual rumo tomar. Foi então que surgiu um convite que mudaria os rumos de sua história. Um primo que morava no Rio de Janeiro e era gerente de Vendas de uma transportadora disse que havia uma vaga de promotor comercial na empresa. “Celso, você é um bom vendedor, não quer ir lá e fazer um teste?”. “Por que não?”, respondeu Celso. E foi para o Rio.

Ao fazer o teste, foi aprovado. Na época, com 28 anos, ele ainda morava com os pais. “Quando contei a eles, foi a maior decepção que tiveram na vida, pois achavam que eu ia morar com eles a vida toda”, conta, rindo. Em março de 1983, mudou-se para a Cidade Maravilhosa. Lá ele começou a atuar como executivo de Contas na empresa em que o primo trabalhava, voltada ao transporte de encomendas urgentes. “Em 14 meses fui promovido a supervisor e, um ano depois, a gerente de Vendas”. Ficou na empresa por três anos, até receber um convite da Itapemirim para trabalhar na divisão de cargas.

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Celso trabalhando como promotor de Vendas no Rio de Janeiro

O PRIMEIRO CONTATO COM O TURISMO

Na área de transportes da Itapemirim havia uma divisão chamada Itapemirim Turismo e Celso foi convidado para dirigi-la. “Foi o meu primeiro contato com o Turismo. Eram lojas que vendiam passagens de ônibus, mas muitas delas não eram lucrativas”. Mais uma vez, ele usou seu dom de trazer nova visão para os negócios.

“Como a Itapemirim tinha muitos fornecedores, achei que a empresa deveria trabalhar mais a área corporativa. Na época, a Itapemirim tinha 6,3 mil ônibus, então tinha muitos fornecedores e era fácil pegar uma conta da Mercedes, Scania, Pirelli e Goodyear, por exemplo. Eu pedia essas contas e a Itapemirim me deu a liberdade de contratar mais gente para ir atrás disso. Montamos a Itapemirim Turismo atendendo corporativo e foi um sucesso tão grande que depois a empresa foi vendida para a Amex”. Nessa época, Celso fazia algumas viagens a trabalho e uma delas foi para uma feira de Turismo no Peru. Lá, conheceu bastante gente do Turismo que morava em São Paulo e manteve essas amizades. Enquanto trabalhava no Rio, foi fazendo seu pé de meia e conseguiu comprar um pequeno sítio em Tabapuã junto com o pai, que também tinha umas economias. Nessa época, o sítio já tinha algumas cabeças de gado e o dinheiro que Celso ganhava investia lá.

A ESTREIA NO SEGMENTO DE SEGURO VIAGEM

O bom desempenho profissional de Celso logo chamou a atenção da concorrência e ele foi convidado pela São Geraldo Transportes para assumir a gerência da empresa, localizada em São Paulo. Ele aceitou a proposta, considerando também o fato de que ficaria mais próximo de sua família. Trabalhou na São Geraldo por três anos e, nessa época, ainda mantinha

contato com o grupo de amigos de São Paulo que conheceu na viagem ao Peru. Por meio deles, ficou sabendo que havia uma empresa argentina (a Internacional Travel Assistance Card – Itac) querendo montar uma representação de seguro viagem no Brasil. Celso foi convidado para assumi-la.

“Na época só havia uma empresa que vendia assistência de viagem no Brasil (a Assist Card) e outra, que surgiu depois, que se chamava SOS. Mas era um negócio tão diferente que, para mim, parecia muito difícil. Eu havia tido uma experiência em Turismo, mas minha visão era em transportes e fiquei muito apreensivo para assumir esse desafio. Na época eu tinha um cargo diretivo, ganhava relativamente bem e fiquei muito balançado”.

Tão balançado que levou 90 dias para tomar uma decisão. “Era uma coisa que eu não conhecia e tinha receio, pois quando se falava em seguro viagem ninguém sabia o que era”. Após estudar o mercado, Celso saiu da São Geraldo e resolveu assumir a representação da Itac em São Paulo. “Foi um começo difícil e eu estava sozinho na empresa. Era o vendedor, fazia a fatura, a cobrança, tudo”. Com quatro meses a empresa começou a se pagar e Celso teve ajuda de amigos, que o colocavam em contato com pessoas do Turismo. “E aí eu comecei a participar de algumas feiras, sendo a Aviesp a primeira. Como era no interior, comecei a deslanchar mais, porque ali era o meu reduto. E aí veio Abav e fomos ficando conhecidos, ganhei a representação do restante do Brasil e fui montando a rede de representantes”.

As vendas da Itac eram concentradas nas operadoras e havia dificuldade para vender em agências. “Para entender o porquê dessa dificuldade, fiz, junto a um pessoal que eu conhecia

de um laboratório de pesquisa, um estudo de mercado em São Paulo, Rio e Curitiba”. E o que ele descobriu com esse estudo foi revelador.

“Dos agentes de viagens que vendiam passagem aérea, menos de 3% ofereciam um hotel e menos de 1% ofereciam um carro, transfer ou seguro viagem. E descobrimos que esses produtos não eram oferecidos porque o argumento para vendê-los era difícil. Ao falar para o viajante que ele precisaria de um seguro, havia o medo de acabar com o encanto da viagem e a pessoa desistir da compra. Então, eu concluí que tínhamos que mudar o conceito de oferecer, a forma de abordagem. E começamos a fazer treinamentos em agências”.

A argentina Itac entendeu que estava vendendo bem, que havia se consolidado no Brasil e que poderia tocar o negócio sozinha. Celso recebeu uma carta da empresa dizendo que em 30 dias ele perderia a representação. Mas saiu de lá com a cereja do bolo. “A Itac tinha um nome, mas eu tinha o conhecimento do mercado”.

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Celso Guelfi com o diretor comercial da GTA, Gelson Popazoglo, um de seus braços direitos

ONASCIMENTO DA GTA

Com todo o seu conhecimento, ele buscou a AGF e propôs negócio a ela. A empresa aceitou sua proposta, criou um produto e encarregou Celso de vendê-lo. “Foi aí que eu montei a Global Travel Assistance (GTA), em 1990. Foi uma época difícil, um recomeço”. Na GTA, Celso foi fazendo boas contratações e a empresa foi crescendo. Os treinamentos de agências, que ele já estava habituado a fazer, tornaram-se marca registrada da companhia.

“Hoje a GTA é a empresa que mais trei -

na agentes de viagens no Brasil, em torno de oito mil por ano. Estamos muito ativos nisso”. O calendário em sua mesa, lotado de treinamentos, não nega.

Os prêmios recebidos pela empresa são tantos que ocupam não só as prateleiras do seu escritório, como também uma sala inteira em sua fazenda, no Tocantins. E não é apenas no Turismo que Celso recebe prêmios. Ele também já foi premiado em um leilão de cabeças de gado por ter o melhor lote.

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Festa de 30 anos da GTA A GTA hoje é referência no treinamento de agentes de viagens

A VIDA NA FAZENDA

Há 30 anos, o empresário começou a comprar terras na região Norte do Brasil. “Na época, Tocantins era um Estado novo, que estava começando, e eu acreditei nele. As pessoas me diziam que eu era doido”. Mas o que parecia loucura era a aposta de um visionário. Hoje sua fazenda tem 86 funcionários e estrutura de agronegócio, com gado e agricultura. “É uma fazenda autossustentável e, além das cabeças de gado, também temos plantação de soja e milho. Já temos confinamento, fazemos compostagem, toda a parte de água da fazenda conta com energia solar e também já há energia fotovoltaica, que supre toda a parte de energia da fazenda”. A paixão pela vida rural, herança do avô, também o levou a um dos seus principais hobbies: laçar. Montado no cavalo, Celso participa de torneios de laço com seus amigos e já ganhou prêmios. Recentemente, foi homenageado por ser o laçador mais antigo da prova.

“Todo mundo compete, mas hoje fazemos isso para ter uma turma de amigos. Mês passado fomos para o Con-

gresso Brasileiro do Quarto de Milha, em Araçatuba (SP), e foi bacana. Tinha muitos laçadores, nós fomos em um grupo grande”, conta, mostrando uma foto com seus amigos, da mesma faixa etária que ele. “A idade aqui nessa foto é meio puxada, né?”, ri. Celso gosta muito de estar entre amigos, em uma roda de viola. A música sempre fez parte de sua vida e ele se considera eclético. “Se a música me agrada, tô ouvindo”. Mas ele tem suas preferências. “Gosto de música sertaneja, de jazz, de samba, também adoro música com sax, violino, gosto de viola também. Em sua playlist, Tião Carreiro, Milionário & José Rico dividem espaço com Ivete Sangalo, Daniel e Caetano Veloso.

O sangue rural o levou a ter muitos amigos na fazenda e Celso adora reuni-los em uma moda de viola. Foi numa dessas, inclusive, que surgiu a música lá do início do texto. “Um dia estávamos tomando um café na fazenda e lá estava um rapaz que toca e canta e tem o dom de compor. Estávamos conversando e eu falando sobre minha história. Ele se inspirou nela e fez a música “Menino do armazém”.

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Celso participando de competição de laço

UM HOMEM DE SORTE

“Pai, você se considera um homem de sorte?”, pergunta a filha, Jaqueline. E ele responde: “Eu acho que tenho muita sorte, porque muita coisa acontece para mim, a oportunidade aparece e eu acabo aproveitando, mas o fato de ser bem ou malsucedido depende da junção da sorte com uma simpatia”. E qual é essa simpatia? “Acordar antes do sol nascer, trabalhar o dia todo, aproveitar bem o dia e dormir tarde. Isso favorece a sorte”. De fato, o trabalho sempre ocupou boa parte de sua vida. “Não tive tempo para viajar de lua de mel. Casei-me em um sábado e na segunda já estava trabalhando”. Celso se casou aos 37 anos, depois de cair de amores por Maria Helena, que era bibliotecária em Tabapuã. Hoje a esposa também trabalha na GTA, como diretora financeira. O casal tem dois filhos, Jaqueline, de 34 anos, e Leonardo, de 24. Jaqueline trabalha como veterinária na fazenda de Celso e Leonardo trabalha na GTA, como gerente de atendimento. “Ele faz faculdade de Administração de Empresas e já o estou passando de setor para setor, para que aprenda bastante sobre cada um. Já estou preparando meus sucessores nas duas situações”.

Sua família, que ele considera sua maior riqueza, aparece em várias fotos em seu escritório. “Eu entendo que a maior riqueza que um homem pode ter é criar uma família com alguns pilares, os quais sempre ensinei para os meus filhos. O primeiro é honestidade. O segundo é humildade e o terceiro trabalho. Tendo esses pilares, você tem todas as portas abertas”. E ele tem o privilégio de ter duas vidas, uma diferente da outra. “Tenho a vida no Turismo, na qual conheci muitos países e fiquei em lugares em que talvez eu não estaria com o meu CPF, mas sim com o meu CNPJ. Essa é uma vida. A outra é a vida na fazenda e eu não misturo as duas”, diz Celso, que também tem uma transportadora em Tabapuã. Em meio a tantas conquistas, bate algum arrependimento? “Eu poderia ter aproveitado mais a infância dos meus filhos, ter acompanhado mais de perto. No final, você entende que talvez poderia ter conquistado menos. Tudo o que eu conquistei é para eles, mas talvez eles prefeririam ter passado mais tempo comigo do que ter mais coisas”, diz o homem que sempre teve o dom de tornar as terras férteis, seja na fazenda, seja no Turismo, seja com os amigos.

16 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023
Celso com a esposa, Maria Helena, e os filhos, Leonardo e Jaqueline, no dia da festa de 30 anos da GTA No dia de seu casamento com Maria Helena

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O MUNDO TODO DO SE ENCONTRA LÁ

27 a 29

SETEMBRO

RIOCENTRO

RIO DE JANEIRO

DAS 13H ÀS 20H

17 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023
Apoio institucional
Organização
Apresentam

AFFINITY SEGURO VIAGEM COMPLETA UMA DÉCADA NO

MERCADO, CELEBRA CONQUISTAS E PROMETE INOVAÇÃO

O que não faltam são motivos para comemorar no Affinity Seguro Viagem. A empresa, que está celebrando seus dez anos em 2023, vem preparando uma série de novidades a serem apresentadas ao mercado até dezembro, entre elas um rebranding, que incluirá uma nova logo.

"Ela estará em sintonia com os objetivos atuais, mas sem descaracterizar nossa essência. Estamos preparados para muitos anos de sucesso e isto só é possível pelo reconhecimento e respeito do nosso público", afirma o CEO, Marilberto França.

No 1º semestre de 2023 a empresa atingiu um resultado histórico nas emissões de seguro viagem. "É muita gente viajando com nossa marca e isso demonstra a solidez do Affinity. Nós já começamos grande. As primeiras negociações surgiram com clientes que nos acompanham até hoje e nossa trajetória sempre foi motivo de orgulho, saímos da venda número 1 para mais de 150 mil bilhetes emitidos no primeiro ano de vida. E no segundo semestre o crescimento continua e mostra a força do trabalho de toda a nossa equipe, pessoas de habilidades distintas e com muito comprometimento", avalia França.

RECONHECIMENTO

No 1º trimestre, o Affinity foi eleito entre os dez melhores Seguros Viagem do Brasil. "Nossas estratégias sempre foram concentradas no B2B e no respeito que mantemos pelo trade turístico, mesmo assim, conseguimos nos destacar entre os consumidores finais e fomos citados como um dos melhores do País. Tenho certeza de que estamos trilhando o caminho certo e que a próxima década será tão positiva quanto a primeira", prevê o CEO.

E os reconhecimentos não param por aí. Em julho foram relevadas as empresas indicadas ao Prêmio Reclame Aqui 2023. O Affinity concorre na categoria “Turismo e Lazer – Seguros”. Trata-se da maior e mais importante premiação de atendimento e reputação do Brasil. A votação popular acontece entre 01 de setembro e 30 de outubro.

NOVIDADES

Muita coisa ainda vem pela frente, mas algumas novidades já estão sendo apresentadas, incluindo a ampliação da duração dos planos para estudantes, contemplando agora até 365 dias. Entre os principais diferenciais está a possibilidade de contratação para viagens a partir de uma semana e ainda o limite de idade de até 60 anos.

18 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023 PATROCINADO
Marilberto França, CEO do Affinity
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Equipe Affinity

Há 10 anos

cuidamos para que sua viagem seja tranquila em qualquer parte do mundo

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Estamos entre os 10 melhores Seguros de Viagem do Brasil.

BRASILEIRO DESCOBRE O SEGURO-VIAGEM E REFORÇA AS OPORTUNIDADES DO TURISMO

O brasileiro descobriu as vantagens de contar com a proteção de um seguro-viagem em suas rotas nacionais e internacionais. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), entidade responsável pelo controle e supervisão do mercado de seguros, o produto arrecadou R$ 846 milhões no ano passado, valor quase 60% superior ao alcançado em 2019, antes da pandemia. Nesse cenário, uma seguradora se destaca, graças à sua ampla rede de distribuição e parcerias.

A Chubb liderou a emissão de bilhetes de seguroviagem no Brasil no primeiro trimestre deste ano, um desempenho consistente com os resultados de 2022, segundo dados da Susep. Com atuação em 54 países e territórios e mais de 50 anos de presença no Brasil, a Chubb é a maior seguradora de propriedade e de responsabilidade civil de capital aberto do mundo. Na América Latina, também tem operações na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México, Panamá, Peru e Porto Rico. Especificamente no segmento de seguro-viagem, a empresa possui estrutura financeira, de operações e de atendimento dedicadas a esse ramo de produto no País. “Queremos oferecer o melhor atendimento aos clientes e isso começa pelo próprio alcance de nossos canais de distribuição”, explica a diretora de Seguro Viagem da Chubb, Helena Cunha. “Junto com nossos parceiros de negócio, desenhamos coberturas alinhadas às necessidades dos clientes, buscando oferecer tranquilidade em momentos tão

especiais como as viagens”, diz Helena. Entre as empresas parceiras da Chubb, encarregadas de oferecer o produto aos clientes dos agentes de viagens, estão: Affinity Seguro Viagem, Banco Daycoval, Ciclic, GTA Seguro Viagem, IFASEG Corretora, Harmônica Seguro Viagem, Novo Assist, Universal Assistance e World Nomads. A seguradora também opera programas de seguros com 50 companhias aéreas pelo mundo, incluindo Azul e Latam que, juntas, têm a maior parte do mercado doméstico de aviação.

“O que vimos do ano passado para cá foi só o começo de um processo de consolidação do produto no mercado brasileiro. Uma prova disso é que as vendas bateram recorde em 2022, segundo dados da Susep, ano em que o volume de emissão de passagens aéreas ainda ficou muito abaixo do patamar de antes da pandemia, especialmente para os destinos internacionais”, diz a diretora da Chubb.

“É muito interessante observar as novas tendências que estão impulsionando o mercado, assim como as mudanças no comportamento do consumidor”, comenta Helena. Como revelou um estudo encomendado pelo Google à Offerwise, o crescimento do Turismo brasileiro no pós-pandemia foi impulsionado pela Geração Z e os Baby Boomers das classes C, D e E, que, em grande parte, não tinham o hábito de viajar. “O potencial é enorme e nós estamos muito entusiasmados e atentos às oportunidades”, concluiu.

20 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023 PATROCINADO
Helena Cunha, diretora de Seguro-Viagem na Chubb

Seguro Viagem Chubb

Conheça novas paisagens

Presente em 54 países e territórios e com mais de 50 anos de atuação no país, a Chubb é líder no segmento de Seguro Viagem no Brasil.

Além de proteção para o caso de acidentes e emergências médicas, o Seguro Viagem Chubb oferece outras coberturas importantes:

• Atraso e extravio de bagagem

• Cancelamento e atraso de voo

• Auxílio em caso de roubo ou extravio de documentos

Nossos representantes:

• Affinity Seguro Viagem

• Banco Daycoval

• Ciclic

• GTA Seguro Viagem

• IFASEG Corretora

• Harmônica Seguro Viagem

• Novo Assist

• Universal Assistance

• World Nomads

Companhias aéreas parceiras:

• Azul Linhas Aéreas Brasileiras

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com quem se sente em casa em qualquer parte do planeta.

CORIS COMEMORA CRESCIMENTO E REVELA SUA RECEITA DE SUCESSO

A Coris, uma das maiores empresas de seguro viagem do Brasil, vive um dos melhores momentos desde a sua fundação, em 1988. Com 35 anos no mercado e com total expertise no segmento, a companhia conta com diversos diferenciais que tornam a empresa única no setor de Turismo. Um desses grandes diferenciais é a assistência própria, que garante agilidade e segurança nos processos. A empresa conta com 30 colaboradores na assistência e outros 15 no Departamento Médico e no Setor de Qualidade, assegurando que a assistência funcione 24 horas por dia, todos os dias da semana, 365 dias por ano. Além disso, a empresa conta com um eficaz Departamento de Reembolso, que disponibiliza um formulário altamente explicativo, contendo toda documentação necessária para cada cobertura contratada.

Outro grande diferencial da Coris são os tipos de seguro viagem. A empresa vende apólices com coberturas de R$ 30 mil a R$ 1 milhão para todos os tipos de passageiros, seja o cliente que viaja a lazer ou a trabalho. Atualmente, os principais produtos da Coris são os seguros VIP, focados no público mais exigente e com coberturas mais completas, e o MAX, ideal para quem viaja com frequência, porém em períodos mais curtos. Ambos os produtos garantem compensação por atraso de bagagem, reembolso por atraso ou cancelamento de voo e cancelamento de viagem.

De acordo com Cláudia Brito, sócia-diretora Comercial da Coris Brasil, a empresa tem muito o que comemorar neste ano. "Estamos vivendo nosso melhor momento. Conseguimos, pelo segundo ano

consecutivo, o selo Great Place to Work com nota 92 e mudamos nossa identidade visual, tornando-a mais alegre. Além disso, nossa equipe acredita e confia na empresa, e estamos cada vez mais próximos aos agentes de viagens, participando de eventos e mantendo contato diário, fazendo com que nossa parceria fique ainda mais consistente e duradoura", frisa a diretora.

Por falar em mudança, uma das grandes novidades da Coris para o mercado brasileiro foi o rebranding anunciado em junho passado. Com novas cores, fontes e elementos visuais na logomarca, a empresa ganhou o slogan "É só chamar", com o intuito de reforçar a missão da marca, que é garantir suporte completo durante as viagens.

Outra novidade da Coris é a implementação do serviço de teletriagem para agilizar o atendimento dos clientes que precisam acionar o seguro durante a viagem. Por vídeo, a equipe consegue aferir sinais vitais, como pressão arterial, saturação, batimentos cardíacos e grau de estresse em menos de um minuto. É uma tecnologia inovadora no mercado que ajudará na avaliação e direcionamento do atendimento médico.

De acordo com a Coris, o crescimento da empresa se mantém constante devido à transparência e seriedade com que atua. "O relacionamento com os agentes de viagens faz toda diferença em nosso trabalho. Mantemos um relacionamento saudável com o trade há mais de 30 anos. Além disso, nosso foco sempre foi fornecer o melhor atendimento, tanto para os agentes como para os nossos clientes", frisa Cláudia Brito.

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Sócios-diretores da Coris Brasil: Juçara Serrano (Operações), Taís Mahalem (E-Commerce), André Domiciano (Financeiro), Luiz Gustavo da Costa (CEO), Cláudia Brito (Vendas), Marcelo Galbe (TI), Bruno Vênancio (Jurídico e RH) e Alessandro Jarzynski (Conselheiro)

VENDER SEGURO VIAGEM É CUIDAR DO CLIENTE

Ocuritibano Pedro Oliveira é fã de motos e viaja para percorrer estradas internacionais sobre duas rodas. Certa vez, em Portugal, o brasileiro se acidentou. A queda foi feia, ele ficou inconsciente, foi acudido por uma ambulância e levado para o hospital. Ficou muito tempo internado, ultrapassando, inclusive, o dia do seu embarque de volta para o Brasil. Não fosse o seguro viagem, o pesadelo seria bem pior: a conta da clínica ficou na casa das dezenas de milhares de euros, mas tudo foi coberto e, graças ao seu voucher, Oliveira já está no Brasil planejando suas próximas férias.

Já Felipe Costa é um viajante de perfil econômico. Enxuga ao máximo possível seu orçamento para poder viajar sempre. Algumas férias atrás, ele saiu de São João del Rey (MG) rumo a Porto Seguro (BA) para férias em família. Seguro viagem, Costa contratou apenas para sua filha de dois anos de idade, ainda que a ele tenha sido oferecida a proteção. Apesar do risco, o viajante se deu bem: depois de dois dias no destino baiano, a garota ardeu em febre. Graças à proteção, um pediatra bateu à porta do quarto da família cerca de uma hora depois. Tudo mais do que resolvido.

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Agências de viagens

Mãe e filha de Mossoró (RN), Heloísa e Larissa Silva gostam de viajar sempre juntas. Em uma das viagens mais planejadas, a dupla foi aos Estados Unidos e tudo corria bem até Larissa contrair uma infecção na pele dos pés. O que começou com uma pequena irritação se tornou algo que, se não fosse cuidado imediatamente, poderia estragar não só a viagem, como resultar em maiores problemas de saúde em médio prazo. Diretamente do país com um dos sistemas de saúde mais caros do mundo, Heloísa acionou o seguro viagem que indicou levar sua filha a uma clínica próxima. O tratamento salvou a viagem da dupla, que ainda pôde curtir o restante do roteiro em saúde e segurança, sem colocar a mão no bolso para pagar clínica e remédios. Obviamente, emergência médica é o primeiro motivo que convence o consumidor a viajar protegido, mas está longe de ser o único. Chegar ao destino sem bagagem também é de um transtorno bem amargo, seja nas férias, seja em viagens a trabalho. Alice Camargo fez um stopover em Buenos Aires antes de se dirigir à Patagônia. A gaúcha passou alguns dias na capital da Argentina e, quando voou a El Calafate para ver neve, chegou ao destino sem sua bagagem. Descobriu, pela companhia, que a mala foi parar em Curitiba e só chegaria ao destino patagônico três dias depois, e ainda por cima danificada. Em pleno inverno, apenas com o agasalho do corpo. Graças ao seu seguro viagem, Alice salvou sua estada em El Calafate comprando mais de US$ 200 em roupas básicas e agasalho, que foi reembolsada junto com o sinistro do dano à mala.

Constrangimentos bem parecidos aos da Patagônia em Paris. Dessa vez com as soteropolitanas Lúcia e Giovanna Ricci, mãe e filha, respectivamente. A mala foi extraviada, ficaram 24 horas sem roupas e utensílios, à véspera do aniversário de Giovanna, data para a qual tinha fotógrafo contratado, com tudo arranjado para o ensaio. Para elas, a viagem estava acabada, tamanha tristeza. Contrataram, porém, um seguro viagem, que logo foi acionado para prover os mais de 200 euros para cada uma irem às compras. Logo depois a mala chegou e a Cidade Luz fez seu papel de um dos "estúdios" mais belos do mundo para o book fotográfico das baianas.

Apesar de todos os nomes anteriores serem fictícios para preservar os viajantes, os personagens são reais. E já ficou óbvio o que todos eles têm em comum: tiveram as adversidades salvas e/ou amenizadas pelo seguro viagem. No entanto, outro ponto em comum abraça as cinco histórias: todas essas férias foram compradas com agentes de viagens tradicionais e, caso isso não tivesse acontecido, é quase certo que nenhum desses brasileiros contaria com um voucher de um seguro de viagem. Isso porque todos esses clientes apresentaram muita resistência para comprar um seguro viagem, resistência essa que é um clássico na vida dos agentes de viagens. Alguns deles só foram convencidos no dia do próprio embarque. A torcida é para que os clientes nunca usem o seguro, mas quando usam, os agentes de viagens conquistam aquele cliente para o resto da vida.

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Luciana Freitas, de São João del Rey (agência Caminho Real Tur) é a agente de viagens que insistiu na venda de seguro viagem para um cliente em Porto Seguro. Graças ao voucher, um pediatra curou a febre de sua filha de dois anos

Duda Slud, de Curitiba (agência ES Travel e Unav), Luciana Freitas, de São João del Rey (Caminho Real Tur), Alynne Lucena, de Mossoró-RN (Aelis Turismo), Aline Cobalchini, de Porto Alegre (Coacoba), e Cláudio Desiderio, de Salvador (Familytur), respectivamente, foram os profissionais que relataram os cases. "Explico sempre que esse é o investimento mais barato da viagem. Insisto, mesmo, para que os clientes comprem, e é muito mais pela proteção deste passageiro do que pela comissão. Os seguros viagens cobrem vários itens além dos de saúde. Muitos dos passageiros compreendem e adquirem um seguro viagem, mas outros resis-

tem à compra. Eu não desisto desses últimos, tento convencê-los até o fim. Quando usam, a gratidão deles comigo é enorme, e é um cliente que nunca mais vai deixar de comprar comigo", afirma Duda Slud, o agente de viagens do motoqueiro em Portugal.

Um erro clássico cometido pelos viajantes é acreditar que o seguro oferecido pelo cartão de crédito é igual aos seguros de viagem tradicionais. Praticamente todos os agentes consultados pela Revista PANROTAS para esta matéria relataram que esse foi o caso nas viagens em questão.

"Eu tento sempre explicar a grande desvan-

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Duda Slud, de Curitiba (agência ES Travel e Unav) é o agente de viagens do motoqueiro em Portugal Alynne Lucena, de Mossoró-RN (agência Aelis Turismo), é a agente de viagens de mãe e filha que foram salvas pelo voucher nos Estados Unidos

tagem do seguro do cartão: tudo tem de ser pago pra ter reembolso posterior, em um processo complicado, além de ser simplificado aos problemas de saúde e geralmente não ter outros pontos de cobertura, como bagagem extraviada ou danificada e uma série de itens extras", explica Cláudio Desidério, das clientes de Paris.

Aline Cobalchini, da cliente da Patagônia, vai além e diz que pede para que o cliente assine um termo de responsabilidade caso opte por viajar desprotegido por um seguro de viagem tradicional. "É um termo de ciência, um documento que mostra que o seguro viagem foi oferecido por mim, mas o passageiro optou por embarcar com o seu próprio, do cartão de crédito, ou até mesmo desprotegido." n

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Cláudio Desiderio, de Salvador (agência Familytur) é o agente de viagens das brasileiras em Paris Aline Cobalchini, de Porto Alegre (agência Coacoba), vendeu seguro viagem para uma cliente que foi à Argentina e a salvou com a bagagem

INOVANDO O MERCADO: EU VIAJO SEGURO REVOLUCIONA O SEGMENTO DE SEGURO-VIAGEM

Na história, momentos de necessidade geram soluções extraordinárias. A Eu Viajo Seguro , primeira consolidadora de seguro-viagem do Brasil, é esse marco transformador no mercado. Idealizada por Elias Reck, Nícolas Remião e Leonardo Bello, com mais de 30 anos de experiência conjunta no atendimento de seguro-viagem a agentes de viagens e operadoras de Turismo, ela surge para preencher uma lacuna no mercado, inovando como as consolidadoras de passagens aéreas fizeram em décadas passadas.

Os três pilares da Eu Viajo Seguro garantem qualidade e excelência para parceiros e clientes:

1. A Consultoria Especializada oferece opções de seguradoras sob medida para destinos, faixas etárias e perfis de viagem diversos, proporcionando proteção 360º para seus passageiros. A habilidade de negociar condições tarifárias e o relacionamento com as seguradoras resultam em preços competitivos e rentabilidade otimizada, aliados a um suporte comercial personalizado, consolidando parcerias duradouras.

2. A Tecnologia Avançada permite cotações com diversas seguradoras em menos de um minuto, controle financeiro na plataforma e geração ágil de links

de pagamento. Com base no feedback constante dos clientes, a Plataforma EVS evolui continuamente, estando à frente das exigências do mercado.

3. O Suporte Inigualável em caso de sinistro é um diferencial crucial. Vai além da mera venda, colocando a experiência do viajante em primeiro lugar. Com suporte 24/7 em tempo real, intermediam processos junto às seguradoras, assumem e analisam os processos de reembolso, liberando os agentes de viagens para focar em suas especialidades.

Com mais de quatro anos de história, a EVS é prova tangível de como visão aguçada, expertise e tecnologia podem transformar ideias ousadas em soluções reais. Os clientes por todo o Brasil são testemunhas do impacto positivo e da segurança que essa abordagem pioneira oferece. Simplificando procedimentos para agentes e operadoras, otimizando tempo e rentabilidade.

A Eu Viajo Seguro nasce para redefinir o cenário do seguro-viagem no Brasil, abraçando as necessidades de viajantes e profissionais do setor. Essa abordagem inovadora lidera a evolução do mercado, impactando positivamente toda cadeia, em uma jornada rumo a um novo patamar de excelência em seguro-viagem.

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Elias Reck, Nícolas Remião e Leonardo Bello, da Eu Viajo Seguro

EUROP ASSISTANCE BRASIL OFERTARÁ SEGURO-VIAGEM POR MEIO DE AGÊNCIAS DE VIAGENS

A Europ Assistance Brasil (EABR) – uma das principais empresas de serviços de assistência – vai comercializar seguro-viagem por meio de uma plataforma on-line, em que os agentes de viagens poderão ofertar seis planos diferentes: Titanium Plus, Titanium, Gold, Silver, Bronze e Nacional. Entre as coberturas que a EA Viagem oferece, os principais destaques são a proteção contra covid-19 em todos os planos, assistência para gestante com até 32 semanas, bagagem extraviada e a garantia de cruzeiros. Outra novidade é a oferta de coberturas exclusivas para pessoas com até 80 anos. Entre os diferenciais estão a indenização por evento e a sua enorme rede credenciada, composta por cinco mil médicos especializados e 39 centros próprios de assistência distribuídos pelo

mundo. Essa estrutura permite que a marca atenda mais de 12 milhões de clientes por ano, o que a torna líder global no segmento.

Apesar de ser conhecida mundialmente como a criadora do conceito de assistência ao viajante (em 1963), aqui no Brasil a empresa ainda não operava junto às agências de viagens, atuando apenas com parcerias.

“Neste momento estamos destacando a importância do seguro ao viajante, trabalhando forte nas mídias sociais - e em breve também com uma campanha a nível nacional - para que o consumidor conheça a EA Viagem. Desta forma auxiliamos o agente para que, quando ele oferecer o nosso seguro, o cliente já conheça os nossos diferenciais”, destacou o Head Travel Brazil da EABR, Gabriel Rego.

PATROCINADO
anuncio-EA-PANROTAS-impressão.pdf 1 18/08/2023 18:40:01

SEGURO-VIAGEM, UMA CULTURA EM PLENA TRANSFORMAÇÃO

O mercado brasileiro vem testemunhando uma rápida e profunda transformação na cultura do seguro-viagem. E a GTA - Global Travel Assistance reforçou ainda mais sua aposta na parceria com o trade turístico como estratégia para consolidar essa tendência.

Os números ajudam a atestar essa realidade. O faturamento da empresa avançou 16% no ano passado em comparação ao período pré-pandemia. E, para 2023, a projeção é ampliar a receita em 20% e superar a quantidade de clientes finais obtida em 2019. “Tivemos um upgrade na comercialização dos produtos, a partir de uma oferta de maior valor agregado e com coberturas médico-hospitalares mais abrangentes. Isso revela maior conscientização dos agentes de viagens, que continuam a representar 100% do nosso foco de atuação”, enfatiza o presidente da GTA, Celso Guelfi. Para o empresário, o fato de o consumidor preconizar cada vez mais a saúde e a segurança em seus planos de férias é fator determinante para o advento do seguro no País. “Mas o trabalho consultivo dos profissionais do trade, ao interpretar com eficiência os anseios e demandas do viajante, é o que realmente faz a diferença. Aquele profissional que antes recomendava um plano de US$ 30 mil para os Estados Unidos passou a sugerir um de US$ 75 mil”, ressalta.

A base que sustenta essa mudança cultural está no compromisso com a qualificação. A Academia GTA, programa que capacitou oito mil agentes presencialmente e à distância no ano passado, prevê a adesão de nove mil em 2023. E uma rede de parcerias estratégicas vem se revelando um

diferencial para estimular a mobilização do setor. “Muito além dos treinamentos que realizamos periodicamente com ênfase nos benefícios do seguro-viagem e nas boas práticas para abordar os passageiros, estamos investindo em campanhas de incentivo com a rede hoteleira, premiando os agentes com melhor desempenho. É uma alternativa adicional para estimular o aumento nas vendas”, acredita Guelfi.

Casa Grande Hotel Resort & Spa, Hot Beach Resort, Enjoy Solar das Águas Resort e Hotel Villa Rossa figuram entre os empreendimentos hoteleiros que se uniram à GTA nessas ações.

As promoções temáticas disponíveis aos passageiros, com descontos para idosos, jovens que se preparam para intercâmbio e vacinados contra a covid-19, também despontam como motores dessa evolução.

TECNOLOGIA DÁ O TOM ÀS OPERAÇÕES

Em paralelo, a GTA procura aprimorar a experiência dos agentes usando a tecnologia como âncora. “Por meio de novas funcionalidades no site www.gtaassist.com.br, fazemos com que o trade viabilize o atendimento mais ágil e dinâmico aos seus clientes. E nosso aplicativo deve se tornar ainda mais amigável, para facilitar as aberturas de chamados dos passageiros que já estiverem viajando pelo Brasil e pelo Exterior”, comenta.

Treinamentos e tecnologia dão o tom às operações da GTA, que mantém firme o compromisso de formar uma rede multiplicadora de conhecimentos.

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Celso Guelfi, presidente da GTA
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HERO SEGUROS: UMA INSURTECH

ESPECIALISTA EM SEGURO-VIAGEM E NÃO UMA SEGURADORA TRADICIONAL

Em 2021, a Hero Seguros chegou ao mercado e vem desafiando os paradigmas do universo do seguro-viagem. Com uma visão pioneira, flexível e digital, a HERO emergiu como um referencial de inovação, qualidade, agilidade e compromisso com seus clientes.

UM NOVO PADRÃO DE VALOR: PREÇO IMBATÍVEL E COM A COMISSÃO MAIS ALTA DO MERCADO

A Hero Seguros traz uma força disruptiva, oferecendo não apenas os melhores preços do mercado, mas também comissões generosas. Ninguém melhor do que o próprio agente de viagens para determinar o seu modelo de negócio. É por isso que a Hero concede total autonomia ao parceiro, permitindo descontos ou ampliando a comissão em até 65%. Além disso, oferece o FlashPay – que traz a oportunidade de antecipação das comissões em sete dias.

E para oferecer segurança aos nossos parceiros, a Hero concede o seguro de responsabilidade civil para proteger de prejuízos financeiros decorrentes de falhas profissionais, com coberturas de R$ 50 mil a R$ 150 mil sem custo.

TELEMEDICINA DO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN, ELEITO O MELHOR DA AMÉRICA LATINA

Em busca constante pela melhor experiência do cliente, oferecemos em segundos a telemedicina do Hos-

pital Israelita Albert Einstein. Estamos conectando os viajantes com médicos clínicos e pediatras, não importa onde eles estejam, garantindo uma jornada segura, tranquila e ágil, mesmo nos momentos mais desafiadores.

HERO ASSIST: ASSISTÊNCIA 100% INTERNALIZADA E EXCLUSIVA PARA NOSSOS CLIENTES

Seja oferecendo a melhor telemedicina ou fazendo reembolsos para segurados em 72 horas, a Hero Assist vem assumindo o protagonismo e ditando a nova era do atendimento do seguro-viagem, a era da experiência. Nosso time estabelece conexões reais com nossos segurados, compreendendo suas preocupações e necessidades de maneira empática e humana.

UM CRESCIMENTO IMPRESSIONANTE E UMA JORNADA PROMISSORA

Em pouco tempo conquistamos contas renomadas como: Banco BTG, Banco do Brasil, Ciclic, BeFly, CI Intercâmbio, Sakura, Voetur, Grupo Arbo e muitos outros. Além disso, já existem mais de mil agências que diretamente usam o sistema da Hero para emitirem seus seguros. Hoje, 8% de todo mercado de seguro-viagem brasileiro já é Hero!

Junte-se a nós. O futuro é emocionante e a Hero Seguros está liderando o caminho.

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Hero Team

INTERMAC SE CONSOLIDA NO MERCADO DE SEGURO-VIAGEM LATINO-AMERICANO

Já são quase 25 anos em que a Intermac se destaca no mercado de seguro-viagem. Com central de atendimento própria e especialistas brasileiros disponíveis 24/7 para qualquer eventualidade, a empresa se diferencia por oferecer um portfólio completo de coberturas que atendem todos os perfis de viajantes. Cobertura integral para covid-19, teletriagem, auditoria médica, coberturas para passageiros de até 99 anos, cobertura para esportes amadores e profissionais, cobertura para intercâmbio, setor de reembolso próprio e cobertura para viagens corporativas são alguns dos benefícios que demonstram por que a Intermac é uma das maiores empresas de seguro-viagem do mundo. E o objetivo é continuar com esse reconhecimento. Ainda que presente em 17 países, a seguradora mantém seu DNA brasileiro e a atenção exclusiva ao agente de viagens. "Nosso objetivo sempre foi manter a confiança que nos é depositada pelo agente, ao proporcionar atenção vip por parte de nosso time de vendas e respaldá-lo com o melhor atendimento desde nossa central própria em português nativo", explica a CFO da Intermac, Barbara Aoki.

BOAS PERSPECTIVAS

“Solidez” é a palavra que caracteriza o momento atual da Intermac. Isso porque a empresa segue atenta às tendências da indústria de Viagens e Turismo, principalmente o aumento do uso de seguro-viagem impulsionado pela obrigatoriedade da pandemia. Agora, muitos viajantes sabem da importância do seguro e procuram por esse serviço nas agências de viagens ao fecharem um novo roteiro. A seguradora segue com uma equipe consolidada e um corpo diretivo cobiçado, encabeçado pelo CEO Eduardo Aoki, com seu know-how de décadas e tradição de mercado, junto às ideias jovens de suas filhas Laís e Barbara, que posicionam a multinacional como a principal formadora de estratégias dentro do mercado de seguro latino-americano. Conheça os serviços oferecidos pela Intermac. Turista bem-informado viaja seguro e com a número 1!

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Eduardo Aoki (CEO) entrega à torcedora camiseta do Argentinos Juniors, equipe patrocinada pela Intermac, no Estádio Diego Maradona Equipe Intermac

COM A OMINT, SEU PASSAGEIRO TEM SEGURANÇA E TRANQUILIDADE DURANTE TODA A VIAGEM

Não é por acaso que no ano passado a vertical de seguro viagem da Omint Seguros registrou um crescimento de 224% em receita. A seguradora, há 12 anos no mercado e com filiais em São Paulo e Rio de Janeiro, faz questão de oferecer um atendimento de qualidade do início ao fim da viagem.

A equipe dedicada, disponível 24 horas por dia e com conhecimento das melhores práticas médicas, atende os viajantes independentemente do destino onde esteja, conduzindo toda a jornada do segurado, coordenando o atendimento com os hospitais credenciados e acompanhando o paciente até a sua melhora. Outro grande diferencial do Omint Seguro Viagem é que quase a totalidade dos atendimentos médicos realizados no Exterior acontece sem a necessidade de desembolso por parte do viajante. No primeiro trimestre de 2023, por exemplo, 98,6% dos atendimentos médicos ocorreram na rede credenciada, com todo o processo de pagamento realizado pela seguradora. Além disso, a empresa conta com uma rede médica internacional de excelência, oferece o mapeamento da rede credenciada para grupos, liquidez de sinistro ágil e portal exclusivo de serviços.

FUTURO PRÓXIMO

Tendência desde o fim da pandemia, a seguradora vem notando uma maior consientização por parte dos brasileiros a respeito da necessidade de incluir no seu planejamento um bom seguro-viagem. Os clientes têm buscado por produtos mais robustos, coberturas mais elevadas e com maior valor agregado. Parte dessa tendência foi influenciada pelos agentes de viagens, profissionais essenciais para a comercialização das soluções da Omint. "Os agentes são o ponto central da experiência dos nossos clientes e, como especialistas, realizam uma venda consultiva que garante a entrega do produto mais adequado para cada perfil de viagem e viajante", destaca a seguradora.

CAMPANHA DARÁ VIAGEM A PARIS

E para continuar fortalecendo a parceria com esses profissionais, a Omint promove, até 30 de abril de 2024, a campanha de vendas do Omint Seguro Viagem, que premiará com vagas para a sua Convenção Internacional. A seguradora levará os primeiros colocados do ranking para Paris, no período em que será realizado um dos maiores eventos esportivos do mundo. Para saber mais, entre em contato com o seu consultor Omint ou acesse o site www.omint.com.br/seguro-viagem/seja-agencia-parceira

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Venha viver experiências incríveis e assistir a algumas das competições esportivas mais emocionantes do mundo com a Omint.

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Se você ainda não é parceiro, escaneie o QR code: Cadastro de agências Cadastro de corretores

Para saber mais, entre em contato com o seu consultor Omint. OMINT.COM.BR

O registro deste plano na SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendaçãoa respeito de sua comercialização. SUSEP – Superintendência de Seguros Privados. O telefone de atendimento ao público da SUSEP é 0800 021 8484. SUSEP – Superintendência de Seguros Privados – Autarquia Federal responsável pela fiscalização, normatização e controle dos mercados de seguro, previdência complementar aberta, capitalização, resseguro e corretagem de seguros. Atenção: o Seguro Viagem não é Seguro Saúde! Leia atentamente as condições contratuais, observando seus direitos e obrigações, bem como o limite do capital segurado contratado para cada cobertura. Omint Seguros S.A. – CNPJ: 20.646.890/0001-10 – Código

SUSEP: 02542. Produto SUSEP SEGURO VIAGEM NACIONAL Nº 15414.900619/2015-16. Produto SUSEP SEGURO VIAGEM INTERNACIONAL Nº 15414.900612/2015-02.

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8 TENDÊNCIAS PÓS-PANDEMIA

Responsável pelo cancelamento de uma série de viagens, sobretudo as internacionais - em virtude do fechamento de fronteiras -, a pandemia de covid-19 é encarada como um marco para o mercado de seguro viagem, que viu seus produtos crescerem em importância e ganharem mais valor para turistas preocupados com restrições e com a própria saúde.

Na tão aguardada retomada da indústria de viagens, os seguros eram itens indispensáveis para quem queria voltar a viajar de cabeça tranquila. No entanto, quando a crise sanitária

global foi controlada e a rotina de embarques e desembarques pelo mundo foi voltando ao normal, como ficaram posicionados os produtos de seguro na cesta de consumo? Como o nicho tem se organizado para reforçar a sua relevância? E que rumos essa atividade terá diante do novo momento que se apresenta?

Questões como essas foram levadas para companhias brasileiras que atuam no segmento e de suas respostas, a Revista PANROTAS elencou oito tendências no setor de seguro viagem no Brasil pós-pandemia de covid-19.

Veja quais são:

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Mercado

1. COBERTURA PARA CANCELAMENTOS E ALTERAÇÕES

A pandemia, e a reviravolta de sua crise no setor, destacou a importância de coberturas abrangentes que incluam cancelamentos e alterações de planos de viagem devido a situações imprevistas, como surtos de doenças, lockdowns ou restrições de viagem de última hora. Seguros mais englobantes nesse aspecto ganham popularidade.

“A apreensão em relação a cancelamentos e mudanças de planos é uma preocupação para aqueles que estão cientes dessa cobertura, especialmente para os que reservam suas viagens com considerável antecedência e enfrentam possíveis contratempos até a data da partida", explica a sócia-diretora comercial da Coris, Cláudia Brito. De acordo com ela, sua empresa oferece cobertura em modalidades que dão garantia de reembolsos para multas das companhias aéreas, desde que comprovadas pelos fornecedores.

"São coberturas que abrangem 33 motivos que podem levar ao cancelamento ou interrupção da viagem. É importante destacar que a proteção de cancelamento entra em vigor a partir do momento da contratação do seguro até a data programada para a viagem. Por sua vez, a salvaguarda para situações de interrupção é aplicável caso a viagem já tenha sido iniciada", afirma a executiva.

2. ÊNFASE NA SAÚDE, NA SEGURANÇA E MAIS

Em linhas gerais, os viajantes agora estão mais conscientes da importância da saúde e segurança durante suas viagens. Os seguros podem começar a oferecer, por exemplo, coberturas mais detalhadas relacionadas a despesas médicas, quarentenas obrigatórias e testes de covid-19, além de fornecer informações atualizadas sobre protocolos de saúde em diferentes destinos.

Contudo, este é um bom momento de aproveitar da conscientização do viajante em embarcar protegido para ressaltar que o seguro viagem oferece outros itens. Além de cobrir despesas médicas, há uma gama de benefícios abrangentes como assistência em situações de cancelamento de viagem, reembolso por atrasos ou cancelamentos de voos, compensação por perda ou extravio de

bagagem, suporte legal em caso de emergências jurídicas, auxílio em situações de perda de documentos e orientação sobre informações locais essenciais. Esses benefícios não apenas proporcionam segurança financeira, mas também tranquilidade em situações imprevistas, permitindo que os viajantes desfrutem de suas jornadas com mais confiança. "A maior conscientização por parte dos brasileiros a respeito da necessidade de um bom seguro no planejamento de uma viagem não só se mantém como se reflete também na escolha por produtos mais robustos, com coberturas mais elevadas e maior valor agregado que, aliados à qualidade de atendimento, são os atributos mais valorizados pelos viajantes", comenta o gerente de Seguros de Vida Individual e de Viagem da Omint, Tiago Godinho.

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Cláudia Brito, sócia-diretora comercial da Coris Tiago Godinho, gerente de Seguros de Vida Individual e de Viagem da Omint

3. ADAPTABILIDADE DAS SEGURADORAS À SITUAÇÃO

Após a experiência com a pandemia de coronavírus, muitas companhias correram para incluir nos bilhetes de seguro viagem a cobertura para a covid-19. Desta forma, os viajantes puderam ter uma proteção adequada durante a crise sanitária global. Ainda que isso tenha sido de maneira excepcional, a proteção contra covid-19 continua na prateleira dos seguros viagem.

“A exclusão dos termos de epidemia e pandemia permanece nas condições gerais das seguradoras, pois não sabemos o que pode vir pela frente. Isso não mudou”, explica a diretora de Travel Insurance da Chubb, Helena Cunha. “No entanto, a covid-19 teve um enorme impacto no setor e, com isso, a Chubb, entendendo a situação, incluiu a oferta de proteção contra a covid-19, criando coberturas diferenciadas para a doença. Cada seguradora ofereceu este item, com seus modelos de preços e coberturas. É como se o processo de covid-19 tivesse sido tratado como exceção se considerarmos os termos pandemia e epidemia das condições gerais."

4. USO DE TECNOLOGIA E APPS

A pandemia acelerou a adoção de tecnologias digitais em todos os segmentos e entre as empresas de seguro não foi diferente. Companhias desse nicho começaram e seguem desenvolvendo aplicativos

que forneçam informações em tempo real sobre destinos, ofereçam serviços de telemedicina, permitam que os segurados façam reclamações de maneira mais eficiente e forneçam atualizações instantâneas sobre mudanças nas políticas de viagem. Na compreensão do CEO do Affinity, Marilberto França, a aplicação dessas soluções tecnológicas no ponto de vista da venda de seguro viagem é necessária para simplificar o processo. "A venda do seguro viagem precisa ser cada vez mais simples e descomplicada", afirma.

O executivo lembra que a evolução tecnológica é uma das diretrizes para investimentos este ano, inclusive dentro da empresa que lidera. "Em 2022 triplicamos o tamanho da nossa equipe de TI com a contratação de novos profissionais. Nosso time vem trabalhando para oferecer sempre o que há de mais moderno no mercado. Na última semana, por exemplo, realizamos uma atualização de nosso sistema para agilizar a rotina de trabalho de todo nosso staff, agentes e corretores. O investimento em novas tecnologias para atender nosso cliente é uma das demandas principais de 2023".

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Helena Cunha, diretora de Travel Insurance da Chubb Marilberto França, CEO do Affinity

5. ASSISTÊNCIA VIRTUAL 24/7

Com as restrições de viagem e as flutuações nas situações de saúde, a demanda por assistência virtual 24 horas por dia, sete dias por semana, tende a aumentar. Isso pode incluir suporte para alterações de itinerário, informações sobre requisitos de entrada e saída e orientações sobre cuidados de saúde locais.

Quem vê com atenção especial essa tendência é o CEO da Intermac, Eduardo Aoki. O executivo recentemente ampliou a estrutura de atendimento da companhia e entende que oferecer este tipo de suporte é crucial para a companhia desse segmento no atual momento. "Com a facilidade de comunicação que temos hoje (app de mensagem instantânea, aplicativo da própria empresa, telefone, chat) o passageiro percebeu que a comunicação pode se dar em qualquer momento e é fundamental. Empresas do nosso setor hoje oferecem, inclusive, telemedicina que pode atender o viajante onde quer que ele esteja, prestando as primeiras atenções", opina Aoki.

6. CUSTOMIZAÇÃO DE PLANOS

Os viajantes podem procurar planos de seguro mais personalizados, que atendam às suas necessidades específicas de viagem. Isso poderia envolver a escolha de coberturas adicionais, como esportes de aventura, viagens de negócios ou viagens em família. Esse tipo de personalização é um caminho percorrido pela Universal Assistance, que lança mão da estrutura própria para flexibilizar, criar e alterar produtos de acordo com as necessidades detectadas. Conforme explica o diretor Comercial da empresa no Brasil, Roberto Oliveira, há espaço, inclusive, para a criação de produtos para o nosso mercado.

"Hoje contamos com produtos diferenciados para o trade, como, por exemplo, o produto específico para companhias marítimas e nosso produto de cancelamento prime, no qual oferecemos um cancelamento de viagem de US$ 10 mil, US$ 15 mil e US$ 20 mil”, cita Oliveira.

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Eduardo Aoki, CEO da Intermac Roberto Oliveira, diretor comercial da Universal Assistance Brasil

7. PARCERIAS ESTRATÉGICAS

As seguradoras podem estabelecer parcerias estratégicas com empresas de Turismo, companhias aéreas e hotéis para oferecer pacotes combinados que incluem seguro viagem. São iniciativas com potencial de atrair mais clientes e simplificar o processo de aquisição de seguros.

O diretor de Marketing da Hero Seguros, Thiago Favero, explica que essa tendência é conhecida como embedded insurance. Ao incorporar o seguro viagem como parte integrante de pacotes, a empresa simplica o processo de aquisição de seguros para os clientes, oferecendo uma abordagem mais conveniente e acessível para obter proteção durante suas viagens.

"Isso não apenas aumenta a atratividade dessas ofertas combinadas, mas também promove uma cultura de cuidado e segurança entre os viajantes", explica Favero. "E essas parcerias estratégicas não se limitam apenas à atração de novos clientes. Elas também nos permitem aprofundar nosso entendimento das necessidades e expectativas dos viajantes, permitindo-nos ajustar nossos produtos e serviços de acordo com as demandas do mercado. Por meio desse diálogo constante com parceiros do setor de Turismo, podemos identificar tendências emergentes, padrões de comportamento do cliente e mudanças nas preferências, tudo isso para garantir que nossos produtos sejam altamente relevantes e precisos para as necessidades em constante evolução dos clientes finais", completa o executivo.

8. ÊNFASE EM EDUCAÇÃO DO VIAJANTE

As seguradoras podem investir na educação do viajante, fornecendo informações detalhadas sobre os riscos associados a diferentes destinos, os benefícios do seguro viagem e as medidas de segurança a serem adotadas durante a viagem.

Para o presidente da GTA, Celso Guelfi, essa é uma questão que realmente merece ser levada em consideração e envolve tanto o viajante como o agente de viagens que realiza as vendas.

"A educação do viajante passa necessariamente pelo maior preparo e conscientização dos agentes de viagens, que representam o principal elo do trade turístico com o consumidor brasileiro".

Na visão de Guelfi, faz parte da missão das companhias de seguro ajudar o intermediário a ter mais subsídios e argumentos para estimular a venda junto ao cliente final. "Mas muito além de efetivar a compra do produto, queremos que o passageiro tenha a clara percepção de que está garantindo uma viagem muito mais tranquila e livre de imprevistos", reafirma.

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Celso Guelfi, presidente da GTA Thiago Favero, diretor de Marketing da Hero Seguros

TERRAWIND GLOBAL PROTECTION: HÁ 36 ANOS LEVANDO SEGURANÇA E TRANQUILIDADE AOS VIAJANTES

Com mais de 250 colaboradores e centrais de atendimento que funcionam 24 horas por dia, todos os dias do ano, a Terrawind Global Protection se destaca pela qualidade dos seus serviços desde 1987, quando foi fundada em Paris. Presente em mais de 21 países da América Latina - incluindo Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru, Costa Rica - além dos Estados Unidos, a empresa disponibiliza benefícios diferenciados no setor de seguro-viagem.

A Terrawind Global Protection oferece coberturas por evento, incluindo os produtos mais versáteis do mercado, como cobertura odontológica, gestantes, esportes, assistência psicológica, assistência para pets e muito mais. No Brasil, a empresa conta com a experiência do country manager Edson Ventura, que iniciou sua carreira em 1992 como promotor de vendas até tornar-se diretor comercial, e também com Laura Ventura, gerente comercial que atua no mercado de viagens há mais de 10 anos.

“Quando iniciei minha carreira, o seguro-viagem ainda era pouco divulgado. Havia duas ou três marcas conhecidas e confiáveis, e não existia regulamentação. Muitas empresas apareciam e sumiam do mercado, voltando com nomes diferentes, deixando muitos clientes desamparados. Hoje, existem dezenas de marcas, mas ainda há muito desconhecimento sobre o que realmente os clientes têm direito”, analisa Ventura.

O executivo ainda ressalta que a Terrawind se destaca por realizar vendas consultivas e transparentes, contribuindo para que o viajante enxergue confiança e credibilidade na empresa.

PRODUTOS E ASSISTÊNCIAS

Especialista em coberturas completas para viagens, a Terrawind Global Protection garante diversos produtos que atendem às necessidades de diferentes perfis de viajantes. Os planos incluem hospedagem, alimentação e itens essenciais em caso de voos com atraso superior a 6h; cobertura de multas de cancelamento; extensão de estada em caso de viagens atrasadas; visita médica domiciliar; cobertura para prática de esportes, incluindo competições; e cobertura por extravio de bagagem.

"Os serviços de assistência de viagem da Terrawind resolvem imprevistos, cuidam das despesas e proporcionam tranquilidade ao viajante", completa Ventura.

Saiba mais sobre os produtos e serviços da Terrawind Global Protection em www.twglobalprotection.com.br

46 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023 PATROCINADO
Ventura em visita ao escritório da Colômbia XI Convenção da TWG na Colômbia Edson e Laura Ventura

Ofereça os melhores benefícios e o melhor suporte em todas as viagens!

Coberturas por evento.

Seguro de Cancelamento inclusive por visto negado.

Compensação por atraso de voo.

Cobertura Preexistências.

Assistência para pets. Repatriação.

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Cobertura para esportes inclusive em competições.

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Para maiores informações acesse: www.twglobalprotection.com.br (+55) 11 94523 2087

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UNIVERSAL ASSISTANCE DESTACA SOLUÇÕES E ANUNCIA INVESTIMENTOS

Atenta às demandas do mercado e às preferências dos consumidores, a Universal Assistance se orgulha dos seus 43 anos de atuação no segmento de seguro-viagem. Em todos estes anos, a empresa investiu em parcerias estratégicas, que proporcionaram uma rede sólida de distribuição, alcançando diversos setores de maneira eficaz. Com o apoio das principais consolidadoras, operadoras, agências de viagens e casas de câmbio do País, a Universal Assistance segue oferecendo serviços que fazem toda a diferença para o mercado.

Conheça suas soluções:

• Atendimento em rede credenciada, sem necessidade de reembolso;

• Telemedicina, com envio de receita médica e reembolso dos custos com farmácia;

• Envio de médico até a hospedagem em casos de baixa complexidade;

• Cobertura para despesas odontológicas;

• Retorno antecipado do segurado;

• Regresso sanitário;

• Cobertura para covid-19;

• Acesso a sala vip em caso de atraso de voo superior a 60 minutos;

• Cobertura em caso de extravio de bagagem.

A Universal Assistance ainda dispõe de um aplicativo completo com sistema de autogestão médica, triagem rápida e telemedicina.

"Nossos diferenciais são resultado do compromisso incansável em fornecer produtos de qualidade e um atendimento excepcional aos nossos parceiros. Nosso compromisso com a excelência e a satisfação dos nossos parceiros é o que nos impulsiona a continuar liderando esse mercado", ressalta o CEO da Universal Assistance, Maurício Amaral.

PLANOS FUTUROS

Para garantir que seus produtos continuem chegando aos clientes da forma mais ágil possível e que seu quadro de colaboradores se mantenha especialista em seguro-viagem, a empresa seguirá investindo em tecnologia, treinamento e inovação. "O fortalecimento do relacionamento com os nossos parceiros é o principal objetivo da Universal Assistance", completa o CEO.

48 PANROTAS — 28 de agosto a 3 de setembro de 2023 PATROCINADO
Viaje tranquilo com o seguro líder de mercado. Conheça nossas coberturas! Viaje tranquilo com o seguro líder de mercado. Conheça nossas coberturas! Baixe o nosso app Disponível para Android e iOS universal-assistance.com 0800 333 3000 Seg. à Sex. das 9h às 20h Sábado das 8h às 14h Televendas sUA VIAGEM, É SUA VIAGEM. e nós, te protegemos Serviço de telemedicina por vídeochamadas Assessoria por perda e atraso de bagagem Assistência por cancelamento de serviços e voos Reembolso online simples e rápido

COM A VITAL CARD, O AGENTE DE VIAGENS ACERTA SEMPRE

Já faz mais de 20 anos que a Vital Card se orgulha em afirmar que o agente de viagens é o seu principal parceiro. Prova disso são o ótimo custo-benefício, cobertura e tarifas imbatíveis, portfólio de serviços completo, campanhas e workshops exclusivos, além de participações nas principais feiras do setor e integração com os colaboradores e representantes em todo o Brasil. O portfólio de produtos da Vital Card se destaca por ser simples e completo, trazendo segurança para o agente de viagens vender sem errar. São apenas 4 planos: Europa, Estados Unidos, Brasil, Mundial com coberturas médicas que vão de 30 a 120 mil, despesas médicas por covid-19, planos para gestantes, cobertura para esportes, viagens de moto e cruzeiros. O produto não tem mistérios e independentemente do perfil do viajante, a Vital Card cobre todos. Sem surpresas na hora do acionamento, a empresa disponibiliza as principais coberturas em seus planos, sem necessidade de contratar adicionais. Os agentes de viagens podem ficar tranquilos: os clientes terão à disposição telemedicina desburocratizada, rede credenciada mundial, reembolso digital, parcelamento em até 10 vezes sem juros, planos até 85 anos e central de atendimento.

"A Vital Card possui a melhor taxa de sinistralidade do mercado, resultado de muitos investimentos em tecnologia e gestão de sinistros. Toda essa eficiência se traduz na campanha que estamos lançando: 'Vital Card fora da curva'. De acordo com números da Susep, o mercado em geral caminha com uma sinistralidade alta. Já a Vital Card é um ponto fora da curva, se apresentando com uma boa taxa de sinistros e que traz ao mercado o fruto de sua gestão como redução de preço para seus clientes", ressaltam Luciano Bonfim, diretor Comercial, e Rafael Turra, diretor Operacional e de Produtos da Vital Card.

PARA O FUTURO

Com novidades saindo do forno, a empresa já aproveitou para divulgar que em setembro lançará a Universidade Vital Card, série de treinamentos e conteúdos inéditos ao agente de viagens.

Os materiais estarão disponíveis no portal (na área logada) para serem assistidos a qualquer momento, separados por módulos, trazendo informações práticas sobre o produto, técnicas de venda, exemplos de sinistros e mais.

Com a Vital Card, quem conhece, vende mais e melhor.

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Luciano Bonfim, Aroldo Schultz e Rafael Turra

DERRUBANDO MITOS

Aconscientização do consumidor brasileiro em viajar protegido aumentou. Muitos viajantes já compreendem a importância de embarcar com seu voucher como um anteparo a eventos inesperados em suas férias. No entanto, as empresas de seguro viagem e os próprios agentes que vendem o produto ainda enfrentam o desafio da incompreensão dos clientes a respeito deste tema.

Várias são as dúvidas sobre seguro viagem e, para esclarecê-las, convidamos profissionais do setor a atuarem como caçadores de mitos. À Revista PANROTAS, eles falam sobre equívocos comuns do viajante brasileiro. Tudo isso em busca de iluminar a verdade por trás dos mitos que muitas vezes podem nos deixar vulneráveis quando estamos longe de casa.

MITO NÚMERO 1.

SE O SEGURO VIAGEM NÃO É OBRIGATÓRIO NO DESTINO, NÃO É NECESSÁRIO ADQUIRI-LO

Há muitos países onde o seguro viagem não é obrigatório para visitantes internacionais, mas ainda assim têm um sistema de saúde público precário e/ou um preço salgado nas clínicas particulares. Seguro viagem não deve ser tratado como um documento para poder cruzar uma fronteira, e sim como algo para proteger e tranquilizar o assegurado.

“Recentemente, houve o caso de uma turista gaúcha que foi a Mendoza, na Argentina, onde o seguro viagem não é obrigatório. Devido a complicações de saúde no meio da viagem, ela, que não havia contratado seguro, precisou apelar para a família fazer uma vaquinha e custear os arranjos necessários de uma repatriação médica.

Mercado
Rodrigo Vieira

Já testemunhamos casos similares no Chile e em outros países sul-americanos em que não exigem seguro nas fronteiras. Além disso, sempre reforçamos que seguro viagem tem uma série de outros benefícios que não estão ligados à saúde”, explica Leonardo Bello, da Eu Viajo Seguro.

MITO NÚMERO 2. SEGURO SE COMPRA PARA NÃO USAR

Esse é um dos principais mitos, na visão de Ventura, da Terrawind Global Protection. O executivo esclarece: “claro que ninguém quer acionar o seguro em um momento de lazer, mas ao contratar a proteção o consumidor já vai para as suas férias com paz de espírito, o que é algo inestimável”.

“Um agente de segurança que veste colete à prova de balas e faz uma ronda sem disparos, usou aquele item mesmo assim. Quem compra um seguro está adquirindo tranquilidade. O mesmo pode-se dizer para seguro de carro: quem o tem e passa o ano inteiro sem nenhum acidente, sem ser roubado, pagou pela tranquilidade de saber que haveria suporte caso acontecesse”, aponta Ventura.

MITO NÚMERO 3.

SEGURO VIAGEM PODE SER O ÚLTIMO ITEM A SER CONTRATADO NO PACOTE

O mito anterior nos leva a uma verdade: quanto antes o seguro viagem for adquirido, maior a proteção tida pelo cliente. Isso porque a maioria das boas apólices disponíveis no mercado oferece proteção para cancelamento de viagem.

“Assim que contrata o seguro viagem, o cliente está protegido contra os cancelamentos, que podem ir de visto negado a divórcio, de seguro pet a demissão no trabalho, de problema de saúde a perda de um parente”, explica Ventura. “O início de vigência é logo na data de contratação.”

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Ventura, da Terrawind Global Protection

Segundo Luciano Bonfim, da Vital Card, a pandemia de covid-19 mudou esse hábito do viajante brasileiro. "Esse mito vem caindo no País. Há um número crescente de agentes de viagens que nos relatam que seus clientes já chegam pedindo o seguro viagem no primeiro momento da compra, por essas questões de cancelamento. É possível emitir na hora, mas não é o ideal", afirma Bonfim.

MITO NÚMERO 4. SEGURO VIAGEM SÓ SERVE PARA DESPESAS MÉDICAS

Esse é um dos maiores mitos. Falar isso é reduzir um produto que tem dezenas de benefícios a um único fator, que sim, é o principal, mas está longe de ser o único. De fato, o turista pode sofrer um acidente ou passar mal durante a viagem, mas ele também pode chegar ao destino e sua mala não estar na esteira, pode bater o carro e ser culpado juridicamente por isso, pode receber uma má notícia de casa e ter de voltar de uma hora para outra.

“Até mesmo se está viajando com o pet e o bichinho passar mal, há seguros, como o Terrawind Global Protection, que cobre este tipo de situação”, aponta Ventura.

Luciano Bonfim ainda complementa que, quando o cliente descobre que sua seguradora está preocupada não só com sua saúde, mas também com essas situações, ele é bem mais propenso à contratação. “O agente de viagens precisa explicar todos esses benefícios. Muita gente ainda não sabe da abrangência do seguro viagem", explica o especialista.

MITO NÚMERO 5. COMPRAR E ACIONAR SEGURO VIAGEM É COMPLICADO

Mais um mito. Diferentemente de outros seguros, que só podem ser comprados via corretoras, no Turismo existe uma legião de agentes de viagens aptos a vender proteção em poucos minutos a seus passageiros.

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Luciano Bonfim, da Vital Card

“É uma das apólices mais simples, na verdade”, afirma Leonardo Bello, da Eu Viajo Seguro. “Basta ter consultoria adequada, conhecimento do produto para passar ao viajante e uma plataforma que facilite essa contratação. Na Eu Viajo Seguro é possível comparar os diferentes seguros, o que facilita a análise. A tecnologia está cada vez mais disponível e avançada para mostrar os diferenciais de cada voucher. Contratar o seguro é bem simples.”

Não só contratar, mas utilizar também. Muitos dos seguros viagem contam com assistência 24/7 aos passageiros e o acionamento pode ser feito via WhatsApp, em português, ou aplicativo. Centrais de atendimento estão prontas para orientar o viajante em várias ocasiões.

MITO NÚMERO 6. DESPESAS MÉDICAS NO EXTERIOR

SÃO MAIS BARATAS

DO QUE NO BRASIL

Uma consulta nos Emirados Árabes custa em torno de US$ 3,3 mil; Tratar de uma pedra no rim no México, US$ 3,8 mil; Em Orlando, uma dor abdominal pode custar US$ 6 mil com a tomografia; Também nos Estados Unidos, uma queda com fratura ultrapassar os US$ 50 mil para ser tratada; Em Portugal, US$ 8,3 mil têm de ser desembolsados por uma pancreatite, e por aí vai. Os valores foram apontados por Luciano Bonfim, da Vital Card. O custo de um seguro viagem não passa de 5% do valor total de um pacote para o Exterior. Ficar coberto por um voucher de pelo menos US$ 60 mil em despesas médicas-hospitalares durante uma semana nos Estados Unidos, por exemplo, custa R$ 270.

"Muita gente enxerga o seguro viagem como custo, mas o ideal é que o agente de viagens o apresente como investimento. Suas coberturas podem ir de 30 mil a 200 mil dólares ou euros, são abrangentes e evitam surpresas indesejadas", afirma Leonardo Bello.

MITO NÚMERO 7. O SEGURO DO CARTÃO DE CRÉDITO É IGUAL OU MELHOR AO SEGURO VIAGEM

Embora alguns cartões de crédito ofereçam seguro viagem como benefício, é importante reconhecer que essas proteções frequentemente apresentam limitações de cobertura e podem não atender às necessidades individuais de cada viagem. Já os seguros viagem independentes são personalizáveis, permitindo aos viajantes escolher coberturas específicas para atender às exigências do destino, duração e atividades planejadas.

Além disso, os seguros viagem tradicionais costumam oferecer cobertura mais abrangente para situações como cancelamento de viagem, extravio de bagagem e atrasos de voo, enquanto os seguros de cartão de crédito tendem a ser mais limitados nessas áreas.

“Há cartões de crédito que colocam como benefício o seguro viagem, mas o valor incluído geralmente é muito pequeno, coisa irrisória e pouco abrangente. Ademais, para que o viajante tenha direito a utilizar esse benefício, muitas vezes ele tem de comprar a passagem com aquele próprio cartão de crédito. E não se pode confundir: tem cartões de crédito que hoje fazem parceria com as seguradoras tradicionais, o que é bem diferente daqueles seguros embutidos. Nesse caso, as bandeiras se tornam apenas uma plataforma para a contratação de um seguro bem mais adequado”, afirma Ventura.

A dica para o agente de viagens é fazer o cliente se perguntar sobre a assistência e o suporte oferecidos pelo cartão de crédito. “Pergunte a ele onde está o telefone para falar diretamente com a central. Isso porque geralmente esse cliente tem um processo bem mais complicado nesses seguros que não são específicos para viagens", complementa Ventura. Luciano Bonfim concorda e acrescenta que “os seguros especializados em viagem, como os da Vital Card, são pensados, preparados, comercializados de maneira específica no viajante. Não são um acessório, e sim uma ferramenta poderosa para evitar problemas.”

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MITO NÚMERO 8. VIAGENS DOMÉSTICAS NÃO NECESSITAM DE SEGURO VIAGEM

Embora seja frequentemente associado a viagens para o Exterior devido às possíveis complicações relacionadas à saúde e logística em outros países, o seguro viagem também pode ser valioso para viagens domésticas. Mesmo dentro do seu próprio país, o viajante pode enfrentar problemas como cancelamentos de viagem, atrasos de voo, doenças súbitas, acidentes e perda de bagagem.

O brasileiro ainda precisa de mais orienta-

ção, mas de modo geral ele tem notado que até dentro do Brasil é importante viajar protegido, pois adversidades acontecem, principalmente quando não é despesa médica, mas extravio de bagagem, por exemplo. O viajante corporativo é o que mais tem recorrido às proteções domésticas, mas elas servem também para não frustrar férias e escapadas de famílias a lazer. Vale o agente de viagens alertar seus clientes sobre a abrangência do plano de saúde, pois muitos são regionais e restritos", ressalta Luciano Bonfim. n

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Elias Reck, Nícolas Remião e Leonardo Bello, da Eu Viajo Seguro

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