Paper 19 :: O desafio da Logística

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O desafio da logĂ­stica


Expansão urbana e suas restrições

o desafio brasileiro Os obstáculos enfrentados por empresas que operam no Brasil para entregarem seus produtos são cada vez maiores e mais complexos, e vão da falta de infra-estrutura de transportes à deficiência de planejamento urbano Embora o local de trabalho de Márcio dos Santos seja sempre o mesmo — a boléia de um caminhão —, as paisagens e a rotina nunca são iguais. Motorista há cinco anos, ele busca e entrega cargas em locais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul. Como poucos, ele conhece as dificuldades e obstáculos enfrentados por quem atravessa o Brasil diariamente: rodovias nem sempre em bom estado de conservação, falta de segurança e ruas e avenidas freqüentemente congestionadas. Santos faz parte do grupo de brasileiros que vencem diariamente enormes distâncias, e fazem com que todo o tipo de produto

%.” o m 11 , 7 s c , io r sa a v iá dal aqu s t a , a s e m p r e 0 o m o 20 ciali d e p o is de R$ o espe a c o r d e n c u orte Seg lm e n t e e transp s a d u s n e a õ ç tam opera a na De acordo com pesquisa realizada pelo Insti- g a s nas em eguranç asil, e s p a e s d e õ r tuto Ilos em 2009, em termos de densidade bilh s t i c o . A falta problema do B é e m d n n a hias logística (km de vias por mil km² de área terri- d o utro gra já que as comp o , s a d nto ra itorame gastos, n torial), o Brasil está em desvantagem quando est o a r m e g m bém omo stir e lo g ia ( c comparado a outros países de grandes exten- tam brigadas a inve o n c e t s. oo o lt a s e o s e a c i d e n t e c s sões territoriais — como EUA e Canadá — e sã e , s os frota roub mar rum i to também em relação aos demais componen- d e ) p a r a e v i t a r a a ç come PIB fo GPS tes do BRIC (grupo de emergentes 8% do norama a ,4 p 0 , o 8 , o 0 , Hoje . Em 20 u t u r a lo g í s t ic a s formado por Brasil, Rússia, Índia e China). ta is m ti do -estr mais o a criação m in f r a Esses resultados podem ser atribuídos à m e o C o . id s t e cir reve $ 9 bilhõ ração do Cres R a histórica carência de investimentos em infrate n equivale rama de Acele um total de R$ estrutura. A época em que mais se invesrog eber s PAC (P deve rec nos. Os recurso r to tiu no setor foi nos anos 70, quando até e s o os a ias: mento), s próxim s rodov o a n n 1,8 % do PIB brasileiro era aplicado em s s e o õ d h stracentra 132 bil do nas e logística. O período de recursos mais rão con ti ta s s e e v in a á lha aind total ser a a ma r r a escassos foi em 1993, quando menos de lo p a v o o ã s na 44% d que ir v e r t id o s 33% 0,1% do PIB foi revertido em melhorias. e o r d o , e ã r das a Veloci6% se lt 2 A , e Tais índices são agravados pela concentração ia d r (Trem ulo r o d o v iá do TAV , São Pa o o de recursos em malha rodoviária. “Com isso, ir ã e ç n u a r t J de ntos cons vestime ligará Rio as estradas são sobrecarregadas e as empree in u q s , o e d tar da s). Mas já vão represen a sas não conseguem usar o meio de transporte in p m ma scie Ca ue o cre o progra q n mais eficiente para o tipo de carga que transz s e v to is a v pre ente ço, um portam, seja ele ferroviário, aéreo ou aquaecisivam ue de avan d n a r á g t s m e u sil as q viário”, afirma Mauricio Lima, diretor de do Bra s barreir porà e a mento c a e a ex à logísti capacitação do Instituto Ilos. “No Brasil, 62,7% n r o te d in la e o tr a çã a circula da carga total é transportada via rodovias. Em dificultam odutos. pr seguida vêm as ferrovias, com 21,7%, e tação de

Infra-estrutura: imprescindível para o crescimento do País

Em sua gran de maioria, e ssa mercado escoada por ria é meio de cam inhões, seja cidades bras p ara ileiras, seja para o porto Santos, do q de ual partem n avios que lev papel brasile arão iro para deze nas de paíse diferentes co s de ntinentes. Se gundo Raul, com que prod fazer utos como o papel Chame essencial para x— o funcioname nto de escola p a ra d iv e rs se a s a ti v id a d e s c o m e rc ia is possam cheg — ar a centenas de distribuido em milhares d re s e e papelarias d o País seria b mais simples em e mais barato se as entrega dependesse s n ão m tanto do s istema rodov Com pouco m iário. ais de 200 m il quilômetros estradas pa de vimentadas e 29 mil km ferrovias em de más condiçõ es, o Brasil p uma malha ossui de transporte s inversa ao tamanho. Co seu mparações c om países c os EUA, tam omo bém de port e continental, inevitáveis: são os norte-am ericanos esc seus produto oam s por meio d e quatro milh de km de rod ões ovias pavime ntadas e 227 km de ferrovia mil s muito mais eficientes.

— do essencial ao supérfluo — chegue aos locais mais remotos de um país com dimensões continentais. Ainda que de forma diferente, outros profissionais também sentem na pele a verdadeira corrida de obstáculos que é entregar produtos pelo Brasil ou fazer com que cheguem a outros países. “Produzimos um milhão de toneladas de papel por ano. Para escoar quantidade tão grande de produtos em um país que, de acordo com o Banco Mundial, está em 61º lugar no mundo em desempenho logístico, é preciso contar com um sistema logístico robusto e muito bem planejado”, diz Raul Guaragna, diretor de Supply Chain da International Paper.

Além das estradas, portos marítimos e aeroportos, a falta de infraestrutura também se estende para dentro das cidades. “O crescimento urbano sem planejamento agrava os problemas de logística”, diz Cláudio Barbieri, professor da Faculdade de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). De acordo com Barbieri, contêineres transportados via ferrovia só podem cruzar São Paulo de madrugada e pela Estação da Luz, já que são obrigados a compartilhar a malha ferroviária usada de dia para o também sobrecarregado transporte de passageiros. “Não é mais possível transportar cargas via trem em São Paulo. Dentro da cidade, a carga é movimentada de caminhão, mesmo”, conta. Além disso, trens são obrigados a reduzir drasticamente a velocidade quando atingem limites urbanos, e em muitas cidades passam por trechos ocupados por favelas, com casas de madeira a menos de um metro de distância dos trilhos. Outros empecilhos enfrentados pelas empresas nas áreas urbanas são a restrição à circulação de caminhões, a dificuldade de estacionar em diversas ruas, problemas de segurança e o congestionamento causado pelo tráfego intenso de veículos. “O perfil das cargas entregues nas cidades mudou: são cada vez menores e mais valiosas”, diz Orlando Fontes, professor da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Além disso, há cada vez mais restrições de horários e de locais de descarga, o que aumenta a complexidade das operações e encarece os produtos. “As pessoas querem ter um supermercado perto de casa, mas não aceitam caminhões descarregando na rua, fazendo barulho e atrapalhando o trânsito”, afirma.

Planejamento e criatividade A solução para problemas de logística — sejam eles relativos ao transporte nacional, internacional ou urbano — reside no planejamento e no diálogo entre governo, empresas e moradores das cidades. Para driblar a falta de infra-estrutura, no Brasil e em outras partes do mundo pessoas lançam mão de saídas inteligentes e muitas vezes inusitadas. No Brasil, usa-se há muitos anos a navegação de cabotagem, que é o transporte marítimo pela costa. “Na Itália, por exemplo, caminhões com carga são diretamente embarcados em navios para poupar tempo e custos”, conta o professor Orlando Fontes. Enquanto soluções definitivas e bem planejadas não são colocadas em prática, empresas continuarão a ter a logística como grande fonte de preocupação, e milhares de pessoas, como o motorista Márcio dos Santos, terão que usar a criatividade para superar desafios e ter muita paciência. “O trânsito em São Paulo piora a cada dia e as estradas ainda precisam melhorar muito. O jeito é sair mais cedo e ir sempre com calma”, resume o motorista.

International Paper inaugura centro de distribuição no sul Para facilitar e agilizar a entrega de produtos e atender melhor seus clientes, a IP abriu um centro de distribuição em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. As mercadorias — que saem de fábricas de Mogi Guaçu e Luiz Antônio, em São Paulo — chegarão ao centro via ferrovia, e de lá serão redistribuídas pela região Sul e países do Mercosul em caminhões e trens. Segundo Raul Guaragna, diretor de Supply Chain, a IP estuda a viabilidade de manter centro semelhante na região Nordeste.


Expansão urbana e suas restrições

o desafio brasileiro Os obstáculos enfrentados por empresas que operam no Brasil para entregarem seus produtos são cada vez maiores e mais complexos, e vão da falta de infra-estrutura de transportes à deficiência de planejamento urbano Embora o local de trabalho de Márcio dos Santos seja sempre o mesmo — a boléia de um caminhão —, as paisagens e a rotina nunca são iguais. Motorista há cinco anos, ele busca e entrega cargas em locais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul. Como poucos, ele conhece as dificuldades e obstáculos enfrentados por quem atravessa o Brasil diariamente: rodovias nem sempre em bom estado de conservação, falta de segurança e ruas e avenidas freqüentemente congestionadas. Santos faz parte do grupo de brasileiros que vencem diariamente enormes distâncias, e fazem com que todo o tipo de produto

%.” o m 11 , 7 s c , io r sa a v iá dal aqu s t a , a s e m p r e 0 o m o 20 ciali d e p o is de R$ o espe a c o r d e n c u orte Seg lm e n t e e transp s a d u s n e a õ ç tam opera a na De acordo com pesquisa realizada pelo Insti- g a s nas em eguranç asil, e s p a e s d e õ r tuto Ilos em 2009, em termos de densidade bilh s t i c o . A falta problema do B é e m d n n a hias logística (km de vias por mil km² de área terri- d o utro gra já que as comp o , s a d nto ra itorame gastos, n torial), o Brasil está em desvantagem quando est o a r m e g m bém omo stir e lo g ia ( c comparado a outros países de grandes exten- tam brigadas a inve o n c e t s. oo o lt a s e o s e a c i d e n t e c s sões territoriais — como EUA e Canadá — e sã e , s os frota roub mar rum i to também em relação aos demais componen- d e ) p a r a e v i t a r a a ç come PIB fo GPS tes do BRIC (grupo de emergentes 8% do norama a ,4 p 0 , o 8 , o 0 , Hoje . Em 20 u t u r a lo g í s t ic a s formado por Brasil, Rússia, Índia e China). ta is m ti do -estr mais o a criação m in f r a Esses resultados podem ser atribuídos à m e o C o . id s t e cir reve $ 9 bilhõ ração do Cres R a histórica carência de investimentos em infrate n equivale rama de Acele um total de R$ estrutura. A época em que mais se invesrog eber s PAC (P deve rec nos. Os recurso r to tiu no setor foi nos anos 70, quando até e s o os a ias: mento), s próxim s rodov o a n n 1,8 % do PIB brasileiro era aplicado em s s e o õ d h stracentra 132 bil do nas e logística. O período de recursos mais rão con ti ta s s e e v in a á lha aind total ser a a ma r r a escassos foi em 1993, quando menos de lo p a v o o ã s na 44% d que ir v e r t id o s 33% 0,1% do PIB foi revertido em melhorias. e o r d o , e ã r das a Veloci6% se lt 2 A , e Tais índices são agravados pela concentração ia d r (Trem ulo r o d o v iá do TAV , São Pa o o de recursos em malha rodoviária. “Com isso, ir ã e ç n u a r t J de ntos cons vestime ligará Rio as estradas são sobrecarregadas e as empree in u q s , o e d tar da s). Mas já vão represen a sas não conseguem usar o meio de transporte in p m ma scie Ca ue o cre o progra q n mais eficiente para o tipo de carga que transz s e v to is a v pre ente ço, um portam, seja ele ferroviário, aéreo ou aquaecisivam ue de avan d n a r á g t s m e u sil as q viário”, afirma Mauricio Lima, diretor de do Bra s barreir porà e a mento c a e a ex à logísti capacitação do Instituto Ilos. “No Brasil, 62,7% n r o te d in la e o tr a çã a circula da carga total é transportada via rodovias. Em dificultam odutos. pr seguida vêm as ferrovias, com 21,7%, e tação de

Infra-estrutura: imprescindível para o crescimento do País

Em sua gran de maioria, e ssa mercado escoada por ria é meio de cam inhões, seja cidades bras p ara ileiras, seja para o porto Santos, do q de ual partem n avios que lev papel brasile arão iro para deze nas de paíse diferentes co s de ntinentes. Se gundo Raul, com que prod fazer utos como o papel Chame essencial para x— o funcioname nto de escola p a ra d iv e rs se a s a ti v id a d e s c o m e rc ia is possam cheg — ar a centenas de distribuido em milhares d re s e e papelarias d o País seria b mais simples em e mais barato se as entrega dependesse s n ão m tanto do s istema rodov Com pouco m iário. ais de 200 m il quilômetros estradas pa de vimentadas e 29 mil km ferrovias em de más condiçõ es, o Brasil p uma malha ossui de transporte s inversa ao tamanho. Co seu mparações c om países c os EUA, tam omo bém de port e continental, inevitáveis: são os norte-am ericanos esc seus produto oam s por meio d e quatro milh de km de rod ões ovias pavime ntadas e 227 km de ferrovia mil s muito mais eficientes.

— do essencial ao supérfluo — chegue aos locais mais remotos de um país com dimensões continentais. Ainda que de forma diferente, outros profissionais também sentem na pele a verdadeira corrida de obstáculos que é entregar produtos pelo Brasil ou fazer com que cheguem a outros países. “Produzimos um milhão de toneladas de papel por ano. Para escoar quantidade tão grande de produtos em um país que, de acordo com o Banco Mundial, está em 61º lugar no mundo em desempenho logístico, é preciso contar com um sistema logístico robusto e muito bem planejado”, diz Raul Guaragna, diretor de Supply Chain da International Paper.

Além das estradas, portos marítimos e aeroportos, a falta de infraestrutura também se estende para dentro das cidades. “O crescimento urbano sem planejamento agrava os problemas de logística”, diz Cláudio Barbieri, professor da Faculdade de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). De acordo com Barbieri, contêineres transportados via ferrovia só podem cruzar São Paulo de madrugada e pela Estação da Luz, já que são obrigados a compartilhar a malha ferroviária usada de dia para o também sobrecarregado transporte de passageiros. “Não é mais possível transportar cargas via trem em São Paulo. Dentro da cidade, a carga é movimentada de caminhão, mesmo”, conta. Além disso, trens são obrigados a reduzir drasticamente a velocidade quando atingem limites urbanos, e em muitas cidades passam por trechos ocupados por favelas, com casas de madeira a menos de um metro de distância dos trilhos. Outros empecilhos enfrentados pelas empresas nas áreas urbanas são a restrição à circulação de caminhões, a dificuldade de estacionar em diversas ruas, problemas de segurança e o congestionamento causado pelo tráfego intenso de veículos. “O perfil das cargas entregues nas cidades mudou: são cada vez menores e mais valiosas”, diz Orlando Fontes, professor da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Além disso, há cada vez mais restrições de horários e de locais de descarga, o que aumenta a complexidade das operações e encarece os produtos. “As pessoas querem ter um supermercado perto de casa, mas não aceitam caminhões descarregando na rua, fazendo barulho e atrapalhando o trânsito”, afirma.

Planejamento e criatividade A solução para problemas de logística — sejam eles relativos ao transporte nacional, internacional ou urbano — reside no planejamento e no diálogo entre governo, empresas e moradores das cidades. Para driblar a falta de infra-estrutura, no Brasil e em outras partes do mundo pessoas lançam mão de saídas inteligentes e muitas vezes inusitadas. No Brasil, usa-se há muitos anos a navegação de cabotagem, que é o transporte marítimo pela costa. “Na Itália, por exemplo, caminhões com carga são diretamente embarcados em navios para poupar tempo e custos”, conta o professor Orlando Fontes. Enquanto soluções definitivas e bem planejadas não são colocadas em prática, empresas continuarão a ter a logística como grande fonte de preocupação, e milhares de pessoas, como o motorista Márcio dos Santos, terão que usar a criatividade para superar desafios e ter muita paciência. “O trânsito em São Paulo piora a cada dia e as estradas ainda precisam melhorar muito. O jeito é sair mais cedo e ir sempre com calma”, resume o motorista.

International Paper inaugura centro de distribuição no sul Para facilitar e agilizar a entrega de produtos e atender melhor seus clientes, a IP abriu um centro de distribuição em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. As mercadorias — que saem de fábricas de Mogi Guaçu e Luiz Antônio, em São Paulo — chegarão ao centro via ferrovia, e de lá serão redistribuídas pela região Sul e países do Mercosul em caminhões e trens. Segundo Raul Guaragna, diretor de Supply Chain, a IP estuda a viabilidade de manter centro semelhante na região Nordeste.


Responsabilidade Social da IP é premiada pela ABTCP

Fábrica de Três Lagoas (MS) recebe visita do governador do Estado

A International Paper foi eleita “Destaque do Setor” na categoria Responsabilidade Social, pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP). Em sua 9ª edição, a premiação avalia com profundidade a atuação de empresas do setor, considera os votos de seus mais de 800 associados e premia as empresas cujo desempenho foi reconhecido como acima da média.

IP ganha novo site Resultado de um projeto integrado que contou com a participação de 45 profissionais de diferentes países, o site da International Paper (www.internationalpaper.com.br) está de cara nova. O novo site foi concebido para respeitar as peculiaridades de cada um dos 16 países onde a IP está presente, além de permitir um maior contato com clientes de todo o mundo.

Fachada da fábrica de Três Lagoas

O site tem mais de sete mil páginas, disponíveis em 13 idiomas, e traz informações sobre a atuação global da companhia, permitindo que o visitante interaja facilmente com suas operações em todo o mundo.

Mais de 50 mil pessoas participaram do Programa de Educação Ambiental (PEA) O presidente da IP, Maximo Pacheco, acompanha o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli

Uma comitiva liderada pelo governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, visitou as instalações do complexo industrial onde se encontra a fábrica de papel da IP no município de Três Lagoas. Na ocasião, também estiveram presentes Simone Tebet, prefeita de Três Lagoas, Antonio de Pádua, prefeito de Brasilândia, deputados, secretários municipais e estaduais e representantes da Federação das Indústrias. Na IP, o grupo foi recebido por Maximo Pa c h e co, pr esiden te d a co mpanhia no B ra s il. Essa foi a primeira visita do governador às fábricas de Três Lagoas após o início de suas atividades, no começo de 2009.

Pense nisso A sociedade está cada vez mais preocupada com as questões ambientais e passa a buscar por hábitos que minimizem o seu impacto no meio ambiente. Aproximadamente 80% dos consumidores brasileiros avaliam a responsabilidade social das empresas e 43% entendem que uma postura responsável agrega valor aos produtos. Atender às necessidades dos consumidores e conservar o meio ambiente são preocupações que fazem parte do dia-a-dia da International Paper há muitos anos. Realizamos melhorias contínuas no nosso processo em prol do meio ambiente e buscamos certificações responsáveis que atestem a origem sustentável do nosso papel e garantam a utilização do nosso papel como uma decisão de consumo consciente.

Durante 30 meses, a IP e a Fibria, em parceria com a Fundação Espaço Eco, realizaram o Programa de Educação Ambiental (PEA) na região de Três Lagoas (MS). A programação do projeto envolveu a comunidade em palestras e eventos sobre a preservação do meio ambiente, e promoveu a capacitação de profissionais da educação, de forma a auxiliá-los a levar a conscientização ambiental para dentro das salas de aula. Ao todo, mais de 50 mil pessoas foram contempladas pelo PEA. O objetivo do programa é promover mudanças no comportamento da população por meio da divulgação e discussão de conceitos relacionados à conservação ambiental.

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NOVEMBRO 2009 ESTA É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA

Ricardo C. Zangirolami Diretoria Jurídica e Assuntos Corporativos Direção do projeto Alessandra Fonseca Gerente de Comunicação e Marketing Institucional alessandra.fonseca@ipaperbr.com - Coordenação do Projeto Carolina Lima Comunicação e Marketing Institucional carolina.lima@ipaperbr.com Criação e Produção Agência Ideal - Direção de Arte e Projeto Gráfico OESTUDIO® - Coordenação Editorial Marina Rodriguez - Revisão Ricardo Cesar e Ana Clara Gaspar. Impressão Ogra - Jornalista Responsável Ricardo Cesar MTB 33669 Colaboraram nesta edição: Prof. Dr. Claudio Barbieri - Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Glaucia Faria – Assistente de Sustentabilidade e Relações Institucionais, José Geraldo Accierini – Gerente de Operações de Supply Chain, Luis Fernando Madella – Gerente Geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais, Marcio José dos Santos – Funcionário da Lotrans, Mauricio Lima - Diretor de Capacitação do Instituto Ilos, Prof. Dr. Orlando Fontes Lima Jr. – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Raul Guaragna, Diretor de Supply Chain. SUGESTÕES E CORRESPONDÊNCIA Avenida Paulista, 37, 14º andar – CEP 01311-000

PAPER FOI IMPRESSA EM PAPEL CHAMBRIL COR ESPECIAL E VERNIZ NA CAPA E NO MIOLO

INTERNATIONAL PAPER

ERRATA Nota: Retificando o título da nota divulgada na edição 18 da Paper, a International Paper foi eleita uma das 150 melhores empresas para se trabalhar no País, e não uma das 15, como publicado no título: “IP é uma das 15 melhores empresas para você trabalhar no Brasil”. Efeitos gráficos: Na capa da Paper 18 foi aplicado apenas o efeito hot stamping, e não vinco como publicado no Expediente. ESTA PUBLICAÇÃO FOI IMPRESSA EM PAPEL CERTIFICADO PELO PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL

20 A International Paper apresenta seu novo posicionamento corporativo.


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