34 Carnaval ĂŠ soltar a criatividade e inventar a fantasia.
Com que roupa eu vou? Não é apenas na avenida que a criatividade carnavalesca se manifesta. Os tradicionais blocos de rua também são a prova de que o brasileiro é um povo mais do que inovador. “A liberdade e a criatividade dessa época dão maior liberdade de discutir e criticar a sociedade”, pontua Felipe Ferreira. “Existe um grupo composto apenas por empregadas domésticas que, um dia por ano, se transformam em ‘rainhas’. Essa é uma forma de fazer com que as pessoas repensem a função dessas trabalhadoras. E não podemos esquecer das máscaras com rostos de políticos e outras personalidades, que sempre fazem sucesso”, reflete. Como os foliões estão mais abertos a aceitar novidades, a manifestação se torna mais divertida e criativa, mas nem por isso menos válida.
A maior festa popular do país é também a principal demonstração da criatividade e da diversidade do povo brasileiro. Além de ser a desculpa perfeita para se fantasiar, dançar e se divertir.
Apontada como uma das principais características dos brasileiros, a criatividade fica ainda mais evidente na época do carnaval. Afinal, ano vai, ano vem, e os carnavalescos das escolas de samba sempre surpreendem o público com novas ideias. Isso sem contar os carnavais de rua, com suas marchinhas divertidas, com temas e letras absolutamente criativos. E o que dizer das fantasias, em que é difícil apontar a engraçada ou inusitada? “O carnaval é a expressão do povo e existe praticamente desde que os portugueses chegaram por aqui”, garante Felipe Ferreira, coordenador do Centro de Referência do Carnaval da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e professor de Arte e Antropologia na mesma instituição. Mas o carnaval nem sempre foi a grande festa da diversidade que é hoje em dia. Até meados dos anos 20, o Brasil era palco de duas celebrações: uma da elite social, que desfilava com belas carruagens e alegorias, organizando bailes sofisticados e batalhas de confete. Em paralelo, as classes baixas se divertiam em cordões, blocos e grupos nas ruas. “Nessa época,
aconteceu uma valorização mundial da cultura popular, com destaque especial para a arte africana. O movimento cubista, por exemplo, se inspirou em máscaras vindas do continente e o jazz tomou conta dos bares de Paris”, explica Ferreira. E o Brasil, com sua grande miscigenação, reúne música com raízes africanas, roupas trabalhadas e muita alegria, características que se manifestam especialmente no carnaval. Quando a alta sociedade brasileira percebeu a riqueza das festas populares, as duas celebrações se mesclaram, originando o que conhecemos hoje como carnaval brasileiro. “É a união da sofisticação e elegância com a animação dos batuques e a disposição pra brincar e improvisar herdada dos sambistas", ressalta Ferreira. A mistura tornou nosso carnaval único, capaz de unir pessoas de diversas nacionalidades e classes sociais, criando um ambiente de diversidade e criatividade. “O carnaval integra diferentes formas de pensar, várias influências. Isso garante sua riqueza”, afirma Ferreira.
Liberdade, liberdade! O carnaval começou a ser celebrado na Idade Média, como uma grande festa antes das privações exigidas pela Quaresma, época de orações e purificação da alma em preparação para a Páscoa. “As autoridades religiosas faziam ‘vista grossa’ para os excessos, o que criou a tradição de liberdade que atribuímos à data”, explica Ferreira. "Intervalos na rotina, como o carnaval, são essenciais para a convivência entre as pessoas. É como se pudéssemos ‘dar um tempo’ em algumas pressões sociais e escolhêssemos ser criativos e felizes, acima de tudo”, filosofa Leila Tardivo, professora de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). “É um período durante o qual muita coisa que a sociedade não aprovaria é liberado. Podemos cantar, dançar e nos fantasiar em praça pública”.
Essa situação é um convite de retorno ao universo lúdico – relativo às brincadeiras e à fantasia – muito presente durante a infância, mas abandonado conforme as pessoas crescem. “É comum que, por volta da terceira série, as crianças apresentem uma queda no potencial imaginativo, por não serem estimuladas pelos pais e professores, o que é uma pena”, aponta Solange Wechsler, presidente da Associação Brasileira de Criatividade e Inovação. De acordo com a Ph.D. em psicologia, ideias criativas são resultado direto da liberdade e do estímulo à fantasia.
Mas, afinal, existe um conceito definido para criatividade? De acordo com Solange, ela é a união de vários fatores. “Trata-se da interação de aspectos cognitivos, com os quais já nascemos, e os aspectos do ambiente onde a pessoa está inserida – como escola ou família –, que ajudam a definir fatores como a personalidade e algumas habilidades”, enumera. A criatividade também está diretamente relacionada à vontade de ousar e correr riscos.
fundadores da escola, Juarez da Cruz, tinha problemas cardíacos. Certa vez, ao ouvir um colega gritar ‘aguenta coração’, o carnavalesco teve a ideia de sugerir o tema para a diretoria da escola, que foi escolhido. Com o samba Da Chama da Razão ao Palco das Emoções... Sou Máquina, Sou vida... Sou Coração Pulsando Forte na Avenida!!!, a Mocidade Alegre ganhou o desfile. Portanto, ser criativo também é saber identificar, no dia a dia, elementos que podem se transformar em ideias inovadoras. Solange ressalta que apenas frequentar um ambiente não torna uma pessoa criativa. “Entre tantos que convivem com o samba desde pequenos, apenas alguns se tornam carnavalescos inovadores, o que comprova que a criatividade não surge do nada, mas deve ser aprimorada”, afirma. Sidnei, por exemplo, decidiu fazer cursos pontuais que o ajudam a ser um carnavalesco mais criativo e a desenvolver seu talento. “Aprendi a utilizar o programa AutoCAD [software usado para a elaboração de desenhos e projetos arquitetônicos]. Ele me ajuda a desenhar melhor e apresentar projetos mais trabalhados para a equipe”, explica.
Ô abre alas, que eu quero passar! A maioria das pessoas se lembra dos desfiles das escolas de samba apenas no início de cada ano, quando as emissoras de televisão começam a abordar o tema. Mas o trabalho criativo dos barracões acontece durante o ano todo, todos os dias. O carnavalesco Sidnei França é responsável por toda a criação da escola de samba paulistana Mocidade Alegre. Ele precisa ter ideias criativas para todos os setores do desfile, desde o tema do samba-enredo até a criação de fantasias e carros alegóricos, a serem apresentados na avenida. Como frequenta o barracão desde criança, ele já sabe, quase por intuição, quais recursos funcionam bem no desfile. O que não significa que seja fácil ter ideias criativas. “Vejo coisas que me inspiram durante todo o ano e as anoto em um papel. Extraio do cotidiano elementos que nos ajudem a compor um desfile didático, bem acabado e glamoroso”, explica. A inspiração para o tema de 2009, por exemplo, veio da rotina. Um dos
Reciclando ideias A versatilidade da festa no Brasil a torna diferente de qualquer outra celebrada no mundo. “Alguns carnavais europeus são belíssimos, mas nenhum deles possui a nossa capacidade de integração. É muito comum, por exemplo, que as escolas grandes repassem material dos seus desfiles para algumas menores, que criam carros totalmente novos”, afirma Ferreira. Nos blocos e festas de rua, não é diferente. Afinal, é normal que um carnavalesco improvise uma fantasia a partir de roupas que ele já tinha em casa, ou reaproveite alguma peça de um parente ou amigo, transformando-a em algo totalmente novo. “É uma pena que a maioria das pessoas não mantenha a abertura ao diferente e a predisposição para o bom humor durante o ano todo”, comenta Leila Tardivo.
Com que roupa eu vou? Não é apenas na avenida que a criatividade carnavalesca se manifesta. Os tradicionais blocos de rua também são a prova de que o brasileiro é um povo mais do que inovador. “A liberdade e a criatividade dessa época dão maior liberdade de discutir e criticar a sociedade”, pontua Felipe Ferreira. “Existe um grupo composto apenas por empregadas domésticas que, um dia por ano, se transformam em ‘rainhas’. Essa é uma forma de fazer com que as pessoas repensem a função dessas trabalhadoras. E não podemos esquecer das máscaras com rostos de políticos e outras personalidades, que sempre fazem sucesso”, reflete. Como os foliões estão mais abertos a aceitar novidades, a manifestação se torna mais divertida e criativa, mas nem por isso menos válida.
A maior festa popular do país é também a principal demonstração da criatividade e da diversidade do povo brasileiro. Além de ser a desculpa perfeita para se fantasiar, dançar e se divertir.
Apontada como uma das principais características dos brasileiros, a criatividade fica ainda mais evidente na época do carnaval. Afinal, ano vai, ano vem, e os carnavalescos das escolas de samba sempre surpreendem o público com novas ideias. Isso sem contar os carnavais de rua, com suas marchinhas divertidas, com temas e letras absolutamente criativos. E o que dizer das fantasias, em que é difícil apontar a engraçada ou inusitada? “O carnaval é a expressão do povo e existe praticamente desde que os portugueses chegaram por aqui”, garante Felipe Ferreira, coordenador do Centro de Referência do Carnaval da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e professor de Arte e Antropologia na mesma instituição. Mas o carnaval nem sempre foi a grande festa da diversidade que é hoje em dia. Até meados dos anos 20, o Brasil era palco de duas celebrações: uma da elite social, que desfilava com belas carruagens e alegorias, organizando bailes sofisticados e batalhas de confete. Em paralelo, as classes baixas se divertiam em cordões, blocos e grupos nas ruas. “Nessa época,
aconteceu uma valorização mundial da cultura popular, com destaque especial para a arte africana. O movimento cubista, por exemplo, se inspirou em máscaras vindas do continente e o jazz tomou conta dos bares de Paris”, explica Ferreira. E o Brasil, com sua grande miscigenação, reúne música com raízes africanas, roupas trabalhadas e muita alegria, características que se manifestam especialmente no carnaval. Quando a alta sociedade brasileira percebeu a riqueza das festas populares, as duas celebrações se mesclaram, originando o que conhecemos hoje como carnaval brasileiro. “É a união da sofisticação e elegância com a animação dos batuques e a disposição pra brincar e improvisar herdada dos sambistas", ressalta Ferreira. A mistura tornou nosso carnaval único, capaz de unir pessoas de diversas nacionalidades e classes sociais, criando um ambiente de diversidade e criatividade. “O carnaval integra diferentes formas de pensar, várias influências. Isso garante sua riqueza”, afirma Ferreira.
Liberdade, liberdade! O carnaval começou a ser celebrado na Idade Média, como uma grande festa antes das privações exigidas pela Quaresma, época de orações e purificação da alma em preparação para a Páscoa. “As autoridades religiosas faziam ‘vista grossa’ para os excessos, o que criou a tradição de liberdade que atribuímos à data”, explica Ferreira. "Intervalos na rotina, como o carnaval, são essenciais para a convivência entre as pessoas. É como se pudéssemos ‘dar um tempo’ em algumas pressões sociais e escolhêssemos ser criativos e felizes, acima de tudo”, filosofa Leila Tardivo, professora de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). “É um período durante o qual muita coisa que a sociedade não aprovaria é liberado. Podemos cantar, dançar e nos fantasiar em praça pública”.
Essa situação é um convite de retorno ao universo lúdico – relativo às brincadeiras e à fantasia – muito presente durante a infância, mas abandonado conforme as pessoas crescem. “É comum que, por volta da terceira série, as crianças apresentem uma queda no potencial imaginativo, por não serem estimuladas pelos pais e professores, o que é uma pena”, aponta Solange Wechsler, presidente da Associação Brasileira de Criatividade e Inovação. De acordo com a Ph.D. em psicologia, ideias criativas são resultado direto da liberdade e do estímulo à fantasia.
Mas, afinal, existe um conceito definido para criatividade? De acordo com Solange, ela é a união de vários fatores. “Trata-se da interação de aspectos cognitivos, com os quais já nascemos, e os aspectos do ambiente onde a pessoa está inserida – como escola ou família –, que ajudam a definir fatores como a personalidade e algumas habilidades”, enumera. A criatividade também está diretamente relacionada à vontade de ousar e correr riscos.
fundadores da escola, Juarez da Cruz, tinha problemas cardíacos. Certa vez, ao ouvir um colega gritar ‘aguenta coração’, o carnavalesco teve a ideia de sugerir o tema para a diretoria da escola, que foi escolhido. Com o samba Da Chama da Razão ao Palco das Emoções... Sou Máquina, Sou vida... Sou Coração Pulsando Forte na Avenida!!!, a Mocidade Alegre ganhou o desfile. Portanto, ser criativo também é saber identificar, no dia a dia, elementos que podem se transformar em ideias inovadoras. Solange ressalta que apenas frequentar um ambiente não torna uma pessoa criativa. “Entre tantos que convivem com o samba desde pequenos, apenas alguns se tornam carnavalescos inovadores, o que comprova que a criatividade não surge do nada, mas deve ser aprimorada”, afirma. Sidnei, por exemplo, decidiu fazer cursos pontuais que o ajudam a ser um carnavalesco mais criativo e a desenvolver seu talento. “Aprendi a utilizar o programa AutoCAD [software usado para a elaboração de desenhos e projetos arquitetônicos]. Ele me ajuda a desenhar melhor e apresentar projetos mais trabalhados para a equipe”, explica.
Ô abre alas, que eu quero passar! A maioria das pessoas se lembra dos desfiles das escolas de samba apenas no início de cada ano, quando as emissoras de televisão começam a abordar o tema. Mas o trabalho criativo dos barracões acontece durante o ano todo, todos os dias. O carnavalesco Sidnei França é responsável por toda a criação da escola de samba paulistana Mocidade Alegre. Ele precisa ter ideias criativas para todos os setores do desfile, desde o tema do samba-enredo até a criação de fantasias e carros alegóricos, a serem apresentados na avenida. Como frequenta o barracão desde criança, ele já sabe, quase por intuição, quais recursos funcionam bem no desfile. O que não significa que seja fácil ter ideias criativas. “Vejo coisas que me inspiram durante todo o ano e as anoto em um papel. Extraio do cotidiano elementos que nos ajudem a compor um desfile didático, bem acabado e glamoroso”, explica. A inspiração para o tema de 2009, por exemplo, veio da rotina. Um dos
Reciclando ideias A versatilidade da festa no Brasil a torna diferente de qualquer outra celebrada no mundo. “Alguns carnavais europeus são belíssimos, mas nenhum deles possui a nossa capacidade de integração. É muito comum, por exemplo, que as escolas grandes repassem material dos seus desfiles para algumas menores, que criam carros totalmente novos”, afirma Ferreira. Nos blocos e festas de rua, não é diferente. Afinal, é normal que um carnavalesco improvise uma fantasia a partir de roupas que ele já tinha em casa, ou reaproveite alguma peça de um parente ou amigo, transformando-a em algo totalmente novo. “É uma pena que a maioria das pessoas não mantenha a abertura ao diferente e a predisposição para o bom humor durante o ano todo”, comenta Leila Tardivo.
Cenário disponibilizado pela IP no evento para fotos
Paper no Issuu Agora você já pode ver a Paper no Issuu. Issuu é um serviço on-line que transforma publicações impressas em publicações virtuais, como portfólios, jornais, revistas e outras mídias. O serviço é comparável ao que o Flickr é para o compartilhamento de fotos, e ao que o YouTube é para compartilhamento de vídeos. Confira no endereço www.issuu.com/PaperDigital.
International Paper participa do Prêmio Fernando Pini A 20ª edição do Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica aconteceu em 23 de novembro, em São Paulo. Organizado pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), o evento reuniu cerca de 2.500 representantes de mais de 200 gráficas do mercado de impressão e conversão. A International Paper, como patrocinadora do evento, expôs sua
marca em vários momentos, inclusive com a criação de um cenário com o tema “Clássicos” (o mesmo da festa), onde os convidados puderam tirar fotos ao lado do cover Elvis, dançarinos e carro da época. A participação no evento proporcionou uma grande aproximação da empresa com o segmento gráfico, além de forte exposição da marca.
Novos trainees começaram em janeiro Os 15 trainees selecionados pelo programa Jovens Talentos passaram a integrar a companhia em janeiro. Eles foram selecionados entre 13.141 inscritos e passaram por dinâmicas de grupo, painéis com o gestor de suas áreas e entrevistas. Os 55 novos estagiários, sendo 19 de nível técnico e 26 de nível superior, foram selecionados entre 8.822 candidatos e ingressarão na companhia em fevereiro.
Formatura da primeira turma da Escola Formare
20 alunos se formam na primeira turma do Formare No dia 11 de janeiro, foi realizada a formatura dos alunos do Formare, no Hotel Sol do Mogi, em Mogi Mirim. Estiveram presentes autoridades locais e representantes da IP. O Projeto Formare é fruto de uma parceria entre o Instituto International Paper e a Fundação Ioshpe, e oferece qualificação e especialização para jovens de baixa renda, além de auxílio na obtenção do primeiro emprego. Após 10 meses de aulas, os alunos recebem um certificado de iniciação profissional reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). 40% dos formandos já estão inseridos no mercado de trabalho, sendo que alguns foram contratados pela International Paper e atuam nas áreas fabril, florestal e corporativa. As aulas da segunda turma do Formare terão início em 14 de março de 2011.
Volta às Aulas com Chamex e Chamequinho
“Reforçar a presença das marcas Chamex e Chamequinho, que já são TOP OF MIND, nesse período tão importante é fundamental para evidenciar ainda mais as marcas e deixá-las mais próximas do consumidor final”, diz Gisele Gaspar, gerente de Serviços de Marketing.
fevereiRO 2011
• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos Ricardo C. Zangirolami • Direção do Projeto Alessandra Fonseca - Gerente de Comunicação e Marketing Institucional / e-mail alessandra.fonseca@ipaperbr.com • Estagiária de Comunicação Fernanda Camargo • Criação e Produção Agência Ideal • Direção de Arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação • Coordenação Editorial Marina Rodriguez • Redação Camila Gonçalves e Marina Rodriguez • Revisão Ricardo César • Impressão Ogra • Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669 • Colaboraram nesta edição Felipe Ferreira, coordenador do Centro de Referência do Carnaval e professor de Arte e Antropologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ); Leila Tardivo, professora de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP); Solange Wechster, presidente da Associação Brasileira de Criatividade e Inovação; Sidnei França, carnavalesco e responsável pela criação da escola de samba paulistana Mocidade Alegre; Gisele Gaspar, gerente de Serviços de Marketing da IP e Ana Sarrão, analista de Marketing Sr. da IP • Ilustração Ana Tereza Carneiro • Sugestões e Correspondências Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000
esta é uma publicação mensal da
Pense nisso
Lixo eletrônico é o termo utilizado para materiais como celulares e computadores que são descartados. Compostos por alguns elementos tóxicos, como chumbo e mercúrio, tais objetos são uma grande ameaça ao meio ambiente e à saúde se não forem tratados de forma correta. Quando for se desfazer de seu aparelho, entre em contato com o fabricante e verifique se eles possuem uma política de recolhimento. Troque seus eletrônicos apenas quando necessário. Se o objeto estiver em condições de uso, uma boa dica é doá-lo a uma instituição filantrópica que possa reaproveitá-lo.
Na próxima edição: Papel e Tecnologia Esta publicação foi impressa em papel certificado pelo programa brasileiro de certificação florestal
Paper foi impressa em papel Chambril 240G/M² da International Paper, com verniz localizado.
O período de volta às aulas é extremamente importante para o segmento de papelaria. E é no ponto de venda que muitas vezes ocorre a decisão de compra. Por isso, foram desenvolvidos displays para as marcas Chamex e Chamequinho instalados em vários pontos de venda do Brasil, por uma equipe de promotores.