IP tem novo gerente-geral de Relações Governamentais Eduardo Imperatriz Fonseca é o novo gerente-geral de Relações Governamentais da IP América Latina. Formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, ele é pós-graduado em Gestão Empresarial pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Gestão Internacional pela Universidade de Columbia, em Nova York. O profissional atuou por mais de uma década na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (AMCHAM) e nos últimos cinco anos esteve, à frente da área de Relações com o Governo.
Nova edição do IPesca na Lagoa em Luiz Antônio
Em 22 de março, é comemorado o Dia Mundial da Água. Na mesma data, foram iniciadas as atividades de 2012 do Projeto Guardiões das Águas, na região de Luiz Antônio. O projeto busca informar e conscientizar os participantes sobre o uso racional da água e incentivar sua conservação. Entre as ações do programa, estão campanhas que orientam professores a trabalharem a temática com seus alunos, já que eles são agentes multiplicadores em sua comunidade. A expectativa é que este ano o projeto conte com a participação de 80 educadores e 2.400 alunos, desenvolvendo mil ações. Além de Luiz Antônio, serão atendidas as cidades de Altinópolis, Guatapará e Santa Rosa de Viterbo. O Projeto Guardiões das Águas teve início em 2009. Para saber mais sobre essa e outras iniciativas do Instituto International Paper, acesse www.institutoip.com.br.
Projeto Guardiões do Verde capacita jovens para o mercado de trabalho O Projeto Guardiões do Verde, criado há sete anos pelo Instituto International Paper, tem como objetivo conscientizar jovens sobre a importância da preservação do meio ambiente e inseri-los no mercado de trabalho. Em 2012, o projeto conta com uma grande novidade. Em parceria com a Faculdade Franco Montoro, do município de Mogi Guaçu, o programa passa a capacitar os participantes para a função de viveirista, com certificado reconhecido pelo Ministério da Educação após 40 horas de aula. O Guardiões do Verde também conta com a parceria da Prefeitura de Luiz Antônio, que cedeu seu viveiro para a prática educacional dos alunos. “As atividades do programa são sustentadas por dois pilares: aumento da economia local, por meio da capacitação dos jovens para o mercado de trabalho; e pela conscientização para as questões ambientais, com a produção de mudas arbóreas nativas, exóticas e plantas ornamentais”, afirma Lizzi Colla, gerente de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP. Em 2011, o Projeto Guardiões do Verde capacitou 77 jovens e produziu cerca de 70 mil mudas, colocadas à venda na região.
Jovens participam do Projeto Guardiões do Verde
MAIO 2012
• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos Ricardo C. Zangirolami • Direção do Projeto Gisele Gaspar - Gerente de Comunicação Corporativa (e-mail: gisele.gaspar@ipaperbr.com) • Coordenação do Projeto Tayla Monteiro - Comunicação e Marketing Institucionais (e-mail: tayla.monteiro@ipaperbr.com) • Estagiário de Comunicação e Marketing Henrique Ishihara • Criação e Produção Agência Ideal • Direção de Arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação • Coordenação Editorial Marina Rodriguez • Redação Camila Gonçalves e Marina Rodriguez • Revisão Ricardo Cesar • Impressão Ogra • Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669. • Colaboraram nesta edição: Cecilia Ben David, coordenadora pedagógica do Centro da Cultura Judaica; Cintia Fondora Simão, pedagoga e coordenadora pedagógica da Escola Castanheiras; Eduardo Fonseca, gerente-geral de Relações Governamentais da IP; Gláucia Faria, analista de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; Ivete Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Leonardo Araújo, analista de Comunicação da IP; Lizzi Colla, gerente de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; Monica Ihy, calígrafa artística; Suely Vieira Calasans, coordenadora técnica do Poupatempo da unidade Santo Amaro. • Sugestões e Correspondências Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000
esta é uma publicação mensal da
Proporcionar a integração entre profissionais e familiares, por meio de um momento de lazer e descontração. Esse é o objetivo do IPesca na Lagoa, evento realizado em 14 de abril, na unidade de Luiz Antônio. Ao todo participaram 120 profissionais e foram pescados 60 quilos de peixe.
Profissionais da IP e suas famílias no IPesca na Lagoa, realizado em Luiz Antônio
IP é reconhecida como uma das melhores em presas para profissionais em início de carreira Pela segunda vez consecutiva, a Inte rnational Paper recebeu o prêmio “Melhore s Empresas para Começ ar a Carreira”, of erecido pela revista Você S/A, da Editora A bril, em parceria com a C ia de Talentos e a Fundação Instituto de A dministração (FIA ). O reconhecimento foi of erecido em 10 de maio de 2012, e o resultad o é contabilizado a partir de uma pesquisa com jovens profi ssionais entre 20 e 28 an os, com pelo m en os seis meses de víncul o empregatício. Empresas de todo o País fo ram avaliadas so bre seus ambientes de trab alho e práticas e políticas de gestão de pess oas perante os pr ofissionais. A classificaç ão da empresa é co mposta pelos itens sa tisfação do jove m com a empresa, qualid ade de gestão da empresa e felicidade do jo vem. Mais do qu e um orgulho pela conqui sta, a IP entende que essa é uma oportunida de de conhecer a opinião dos profissionais e atuar em melho rias para fazer da companh ia um lugar cada vez melhor para se trab alhar.
Nosso cérebro só atinge todo seu potencial se for estimulado adequadamente. O ideal é que isso aconteça desde os primeiros meses de vida dos bebês. Um recém-nascido possui cerca de um quarto da massa cerebral dos adultos, mas já conta com todos os neurônios que usará ao longo da vida. Para desenvolver a aprendizagem dos pequenos, eles devem ser estimulados com sons e objetos distintos. Por exemplo: ao desenvolverem a coordenação motora, com brinquedos de diferentes tamanhos, aprender a manejar os lápis para escrever pode se tornar mais fácil.
Pense
nisso
Na próxima edição: ADORO PAPEL Esta publicação foi impressa em papel certificado pelo programa brasileiro de certificação florestal Promovendo o manejo florestal sustentável www.inmetro.gov.br/qualidade/ceflor.asp
Paper foi impressa em papel Chambril 240 g/m² da International Paper. Acabamento: laminação fosca.
Projeto Guardiões das Águas inicia as atividades de 2012 em Luiz Antônio
49
O ATO DE ESCREVER
Neste exato momento, você está segurando a Paper em suas mãos. Pode não parecer, mas entender todos os símbolos que formam as letras e compõem estas palavras envolve séculos de história. O primeiro alfabeto foi criado na Mesopotâmia por volta do ano 4000 a.C. Era uma escrita pictográfica, com ideias expressas por meio de desenhos. O alfabeto latino, espécie de “avô” da escrita que utilizamos hoje, foi desenvolvido a partir do século VII a. C., com elementos dos idiomas etrusco e grego. Portanto, ao escrever uma carta, fazer anotações em uma aula ou simplesmente deixar um bilhete, você está colocando em movimento séculos e mais séculos de conhecimento. Aprender a decodificar tantos significados por meio da alfabetização é uma tarefa muito bem planejada. Os pequenos estão em contato permanente com a escrita, ainda que não consigam entendê-la. Logo, toda essa experiência é levada em consideração quando um educador inicia o processo de alfabetização. “Por volta dos três anos, as crianças já sabem muito sobre o mundo
da escrita, como os livros que os pais leem ou mesmo as teclas do computador. O que elas ainda não aprenderam é o código envolvido, de que forma as letras funcionam ou quais mensagens transmitem”, explica Cintia Fondora Simão, pedagoga e coordenadora Pedagógica da Escola Castanheiras, em São Paulo. Inicialmente, as crianças se expressam por meio de imagens, que já são repletas de significados. Em um primeiro momento, a sua relação automática é relacionar a imagem ao objeto. “Uma pesquisa apresentou as palavras ‘formiguinha’ e ‘boi’ a crianças não alfabetizadas, e pediu para que apontassem qual era qual. Elas sinalizavam a palavra grande como sendo ‘boi’ por ser maior, como o animal”, recorda-se Cintia. A relação entre os sons e os grafismos deve ser estimulada por pais e professores aos poucos. Para que a criança se sinta incluída, vale incentivar brincadeiras como de restaurante, em que ela anota os pedidos, ou que façam um resumo, à sua maneira, de suas histórias preferidas.
Uma letra de cada vez Sem dúvida, uma das maiores vitórias é aprender a escrever o próprio nome. Mais que uma palavra, trata-se de um texto cheio de significados. “A grafia é a identidade: quem eu sou e como me chamo. Com o passar do tempo, os alunos reconhecem as letras do seu nome em outras palavras e se referem a elas como ‘minha letra’”, explica Cintia. O processo de alfabetização altera significativamente a realidade das crianças. “De forma simples, a decodificação acontece quando o cérebro associa o ‘desenho’ de uma determinada palavra a sua representação figurativa. A interpretação concreta do mundo é alterada para a interpretação simbólica. Trata-se de um grande salto para o desenvolvimento”, pontua Ivete Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Além das crianças, os adultos também podem ser alfabetizados. E mais de uma vez. É o que acontece, por exemplo, com os alunos do curso de língua hebraica do Centro da Cultura Judaica, localizado na cidade de São Paulo. O idioma utiliza um alfabeto cuneiforme (como são conhecidas as escritas que eram registradas com ferramentas em forma de prisma em materiais como madeira
, sua osso alfabeto n o d te n re e s alunos tante dif esquerda. “O e pedra). Bas a ra a p a it e ir ficar da d a letra, identi r a leitura é feita lh o : s e s , formar lgumas fa emais letras passam por a d s a ir n u , aa revê-l Cecilia Ben D a rm fi seu som, esc a ”, a -l ltura e interpretá Centro da Cu o d uma palavra a ic g ó g a d dora pe anças, os alu ri c e d o vid, coordena ã ç za icas ual a alfabeti s letras hebra à s Judaica. Tal q o d a m tu s a uma são aco apresentados nos de Cecilia o ã s , la u a a vai Em um conhecimento o e aos poucos. rm fo n o as que s letras. C formar palavr média de trê a m a ç e m o eles c jetivos dos alu b o s O . aumentando, ia d a desesadas no dia dos. Além de a ri possam ser u va o ã s s la mpresas am as au balham em e nos que busc a tr s o it u m l, xtos Israe nder a ler te re p a jar conhecer m re e u ebraico, q inal. Mas u idioma orig que exigem h e s m e s e õ ç uezer ora plesmente, q im s , bíblicos ou fa e u q s es são tem aquele as nossas açõ s também exis a d o “T . to c o intele uma nova rem exercitar ara aprender P . ro b re é c vias pelo de inúmeras o ã ç orquestradas ra g te in , assoessária a ais, auditivas u língua, é nec s vi , is ra b re No as ce umera Ivete. n e ”, em várias áre s a tr u o , como ras, entre do português ciativas, moto te n re e if d o ioma tã s estudem caso de um id que os aluno a lh e s n o c ilaa ecilia s para a assim ia d o hebraico, C s o s o d to minutos ao menos 15 cabulário. ção total do vo
No filme Cen tral do Brasil, Salles, a pers dirigido por W onagem Dora alter trabalha em de trem com uma estação o escrevedora de cartas pa analfabetas o ra pessoas u com dificuld ades em se e pirado pela his xp ressar. Instória, o Govern o do Estado d criou, em 200 e São Paulo 1, o programa Escreve Carta completamen s. O serviço é te gratuito - d esde a escrita postagem - e das cartas à está localizad o nos postos d po de Santo A o Poupatemmaro, Itaquera , São Bernard e Guarulhos. o do Campo Além de escre ver cartas, sã serviços como o oferecidos a elaboração de currículos mento de form ou preenchiulários. Desd e sua implanta grama já ate ção, o prondeu 272 mil pessoas, com de 231 voluntá a dedicação rios. Entre as pessoas que tr Escreve Carta abalham no s está Suely V ieira Calasan dora técnica n s, coordenaa unidade San to Amaro. Ela dia a dia do p participa do rograma desd e outubro de panhou todo s 2 0 11 e acomeu processo d e crescimento dos serviços . “A procura é muito varia da e a privacid o utiliza é to a d e de quem talmente pre servada”, gara guns casos, nte. “Em alas pessoas q ue buscam p são analfabeta elo programa s, em outros, sabem escreve muita dificuld r, mas têm ade em estru turar o racioc carta”, explica ínio em uma . Os voluntári os são orienta mensagem a d os a ouvir a ser transmitid a, escrever a ter sigilo sobre carta e mano seu conteúd o. Entre os de mais comuns stinatários , estão família s que escreve m para quem
Escrever a história do outro está longe, como casos de migrantes ou parentes que estão presos. Também são recorrentes mensagens para programas de televisão, pedindo a realização de sonhos. “Normalmente, a pessoa chega dizendo que quer escrever uma carta, mas não sabe o que dizer”, aponta Suely. Nesse momento, a sensibilidade do voluntário é fundamental. Ele começa a fazer perguntas, como há quanto tempo as pessoas não se veem, ou o que têm de novo para contar. “Então o voluntário redige a carta e a lê para o usuário do programa. Assim, ele tem certeza de que está transmitindo a mensagem exata”, diz Suely. Todas as cartas são escritas à mão, com exceção das destinadas a empresas ou pedidos de emprego, que demandam formalidade e são digitadas e impressas.
e h l a t e d m u e d ia c A importân Desnecessário lembrar que a formatura e o casamento são alguns dos dias mais importantes na vida de qualquer pessoa, e cada detalhe é fundamental para tornar a celebração inesquecível. O primeiro contato com a festa é o convite. Para torná-lo ainda mais especial, muitas pessoas contratam o trabalho de um calígrafo, que escreve os nomes dos convidados de forma elaborada. Monica Ihy atua como calígrafa artística há 12 anos, e seu interesse pela profissão começou durante a faculdade de desenho industrial. “Trabalhava com o mercado de casamento e sempre tive interesse por arte e tintas”, recorda-se. Para se aperfeiçoar na arte da caligrafia, Monica fez algumas aulas e, o mais importante, treinou muito. “A caligrafia e a letra pessoal são coisas diferentes. Trata-se de um desenho, uma arte”, afirma. Cada convite demanda um tipo de letra, a ser cuidadosamente planejada e pode combinar com o design do convite, ou ser adaptada a partir de uma referência apresentada pelos clientes. “O tempo de trabalho varia de acordo com o papel, a tinta utilizada ou mesmo o trabalho da caligrafia”, explica. Um a um, Monica escreve com bico de pena e tinta guache os nomes das pessoas que participarão de momentos especiais na vida de seus familiares e amigos. Prova de que, às vezes, uma história importante é composta por muitas palavras. Ou, em outras, por apenas uma.
Neste exato momento, você está segurando a Paper em suas mãos. Pode não parecer, mas entender todos os símbolos que formam as letras e compõem estas palavras envolve séculos de história. O primeiro alfabeto foi criado na Mesopotâmia por volta do ano 4000 a.C. Era uma escrita pictográfica, com ideias expressas por meio de desenhos. O alfabeto latino, espécie de “avô” da escrita que utilizamos hoje, foi desenvolvido a partir do século VII a. C., com elementos dos idiomas etrusco e grego. Portanto, ao escrever uma carta, fazer anotações em uma aula ou simplesmente deixar um bilhete, você está colocando em movimento séculos e mais séculos de conhecimento. Aprender a decodificar tantos significados por meio da alfabetização é uma tarefa muito bem planejada. Os pequenos estão em contato permanente com a escrita, ainda que não consigam entendê-la. Logo, toda essa experiência é levada em consideração quando um educador inicia o processo de alfabetização. “Por volta dos três anos, as crianças já sabem muito sobre o mundo
da escrita, como os livros que os pais leem ou mesmo as teclas do computador. O que elas ainda não aprenderam é o código envolvido, de que forma as letras funcionam ou quais mensagens transmitem”, explica Cintia Fondora Simão, pedagoga e coordenadora Pedagógica da Escola Castanheiras, em São Paulo. Inicialmente, as crianças se expressam por meio de imagens, que já são repletas de significados. Em um primeiro momento, a sua relação automática é relacionar a imagem ao objeto. “Uma pesquisa apresentou as palavras ‘formiguinha’ e ‘boi’ a crianças não alfabetizadas, e pediu para que apontassem qual era qual. Elas sinalizavam a palavra grande como sendo ‘boi’ por ser maior, como o animal”, recorda-se Cintia. A relação entre os sons e os grafismos deve ser estimulada por pais e professores aos poucos. Para que a criança se sinta incluída, vale incentivar brincadeiras como de restaurante, em que ela anota os pedidos, ou que façam um resumo, à sua maneira, de suas histórias preferidas.
Uma letra de cada vez Sem dúvida, uma das maiores vitórias é aprender a escrever o próprio nome. Mais que uma palavra, trata-se de um texto cheio de significados. “A grafia é a identidade: quem eu sou e como me chamo. Com o passar do tempo, os alunos reconhecem as letras do seu nome em outras palavras e se referem a elas como ‘minha letra’”, explica Cintia. O processo de alfabetização altera significativamente a realidade das crianças. “De forma simples, a decodificação acontece quando o cérebro associa o ‘desenho’ de uma determinada palavra a sua representação figurativa. A interpretação concreta do mundo é alterada para a interpretação simbólica. Trata-se de um grande salto para o desenvolvimento”, pontua Ivete Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Além das crianças, os adultos também podem ser alfabetizados. E mais de uma vez. É o que acontece, por exemplo, com os alunos do curso de língua hebraica do Centro da Cultura Judaica, localizado na cidade de São Paulo. O idioma utiliza um alfabeto cuneiforme (como são conhecidas as escritas que eram registradas com ferramentas em forma de prisma em materiais como madeira
, sua osso alfabeto n o d te n re e s alunos tante dif esquerda. “O e pedra). Bas a ra a p a it e ir ficar da d a letra, identi r a leitura é feita lh o : s e s , formar lgumas fa emais letras passam por a d s a ir n u , aa revê-l Cecilia Ben D a rm fi seu som, esc a ”, a -l ltura e interpretá Centro da Cu o d uma palavra a ic g ó g a d dora pe anças, os alu ri c e d o vid, coordena ã ç za icas ual a alfabeti s letras hebra à s Judaica. Tal q o d a m tu s a uma são aco apresentados nos de Cecilia o ã s , la u a a vai Em um conhecimento o e aos poucos. rm fo n o as que s letras. C formar palavr média de trê a m a ç e m o eles c jetivos dos alu b o s O . aumentando, ia d a desesadas no dia dos. Além de a ri possam ser u va o ã s s la mpresas am as au balham em e nos que busc a tr s o it u m l, xtos Israe nder a ler te re p a jar conhecer m re e u ebraico, q inal. Mas u idioma orig que exigem h e s m e s e õ ç uezer ora plesmente, q im s , bíblicos ou fa e u q s es são tem aquele as nossas açõ s também exis a d o “T . to c o intele uma nova rem exercitar ara aprender P . ro b re é c vias pelo de inúmeras o ã ç orquestradas ra g te in , assoessária a ais, auditivas u língua, é nec s vi , is ra b re No as ce umera Ivete. n e ”, em várias áre s a tr u o , como ras, entre do português ciativas, moto te n re e if d o ioma tã s estudem caso de um id que os aluno a lh e s n o c ilaa ecilia s para a assim ia d o hebraico, C s o s o d to minutos ao menos 15 cabulário. ção total do vo
No filme Cen tral do Brasil, Salles, a pers dirigido por W onagem Dora alter trabalha em de trem com uma estação o escrevedora de cartas pa analfabetas o ra pessoas u com dificuld ades em se e pirado pela his xp ressar. Instória, o Govern o do Estado d criou, em 200 e São Paulo 1, o programa Escreve Carta completamen s. O serviço é te gratuito - d esde a escrita postagem - e das cartas à está localizad o nos postos d po de Santo A o Poupatemmaro, Itaquera , São Bernard e Guarulhos. o do Campo Além de escre ver cartas, sã serviços como o oferecidos a elaboração de currículos mento de form ou preenchiulários. Desd e sua implanta grama já ate ção, o prondeu 272 mil pessoas, com de 231 voluntá a dedicação rios. Entre as pessoas que tr Escreve Carta abalham no s está Suely V ieira Calasan dora técnica n s, coordenaa unidade San to Amaro. Ela dia a dia do p participa do rograma desd e outubro de panhou todo s 2 0 11 e acomeu processo d e crescimento dos serviços . “A procura é muito varia da e a privacid o utiliza é to a d e de quem talmente pre servada”, gara guns casos, nte. “Em alas pessoas q ue buscam p são analfabeta elo programa s, em outros, sabem escreve muita dificuld r, mas têm ade em estru turar o racioc carta”, explica ínio em uma . Os voluntári os são orienta mensagem a d os a ouvir a ser transmitid a, escrever a ter sigilo sobre carta e mano seu conteúd o. Entre os de mais comuns stinatários , estão família s que escreve m para quem
Escrever a história do outro está longe, como casos de migrantes ou parentes que estão presos. Também são recorrentes mensagens para programas de televisão, pedindo a realização de sonhos. “Normalmente, a pessoa chega dizendo que quer escrever uma carta, mas não sabe o que dizer”, aponta Suely. Nesse momento, a sensibilidade do voluntário é fundamental. Ele começa a fazer perguntas, como há quanto tempo as pessoas não se veem, ou o que têm de novo para contar. “Então o voluntário redige a carta e a lê para o usuário do programa. Assim, ele tem certeza de que está transmitindo a mensagem exata”, diz Suely. Todas as cartas são escritas à mão, com exceção das destinadas a empresas ou pedidos de emprego, que demandam formalidade e são digitadas e impressas.
e h l a t e d m u e d ia c A importân Desnecessário lembrar que a formatura e o casamento são alguns dos dias mais importantes na vida de qualquer pessoa, e cada detalhe é fundamental para tornar a celebração inesquecível. O primeiro contato com a festa é o convite. Para torná-lo ainda mais especial, muitas pessoas contratam o trabalho de um calígrafo, que escreve os nomes dos convidados de forma elaborada. Monica Ihy atua como calígrafa artística há 12 anos, e seu interesse pela profissão começou durante a faculdade de desenho industrial. “Trabalhava com o mercado de casamento e sempre tive interesse por arte e tintas”, recorda-se. Para se aperfeiçoar na arte da caligrafia, Monica fez algumas aulas e, o mais importante, treinou muito. “A caligrafia e a letra pessoal são coisas diferentes. Trata-se de um desenho, uma arte”, afirma. Cada convite demanda um tipo de letra, a ser cuidadosamente planejada e pode combinar com o design do convite, ou ser adaptada a partir de uma referência apresentada pelos clientes. “O tempo de trabalho varia de acordo com o papel, a tinta utilizada ou mesmo o trabalho da caligrafia”, explica. Um a um, Monica escreve com bico de pena e tinta guache os nomes das pessoas que participarão de momentos especiais na vida de seus familiares e amigos. Prova de que, às vezes, uma história importante é composta por muitas palavras. Ou, em outras, por apenas uma.
IP tem novo gerente-geral de Relações Governamentais Eduardo Imperatriz Fonseca é o novo gerente-geral de Relações Governamentais da IP América Latina. Formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, ele é pós-graduado em Gestão Empresarial pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Gestão Internacional pela Universidade de Columbia, em Nova York. O profissional atuou por mais de uma década na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (AMCHAM) e nos últimos cinco anos esteve, à frente da área de Relações com o Governo.
Nova edição do IPesca na Lagoa em Luiz Antônio
Em 22 de março, é comemorado o Dia Mundial da Água. Na mesma data, foram iniciadas as atividades de 2012 do Projeto Guardiões das Águas, na região de Luiz Antônio. O projeto busca informar e conscientizar os participantes sobre o uso racional da água e incentivar sua conservação. Entre as ações do programa, estão campanhas que orientam professores a trabalharem a temática com seus alunos, já que eles são agentes multiplicadores em sua comunidade. A expectativa é que este ano o projeto conte com a participação de 80 educadores e 2.400 alunos, desenvolvendo mil ações. Além de Luiz Antônio, serão atendidas as cidades de Altinópolis, Guatapará e Santa Rosa de Viterbo. O Projeto Guardiões das Águas teve início em 2009. Para saber mais sobre essa e outras iniciativas do Instituto International Paper, acesse www.institutoip.com.br.
Projeto Guardiões do Verde capacita jovens para o mercado de trabalho O Projeto Guardiões do Verde, criado há sete anos pelo Instituto International Paper, tem como objetivo conscientizar jovens sobre a importância da preservação do meio ambiente e inseri-los no mercado de trabalho. Em 2012, o projeto conta com uma grande novidade. Em parceria com a Faculdade Franco Montoro, do município de Mogi Guaçu, o programa passa a capacitar os participantes para a função de viveirista, com certificado reconhecido pelo Ministério da Educação após 40 horas de aula. O Guardiões do Verde também conta com a parceria da Prefeitura de Luiz Antônio, que cedeu seu viveiro para a prática educacional dos alunos. “As atividades do programa são sustentadas por dois pilares: aumento da economia local, por meio da capacitação dos jovens para o mercado de trabalho; e pela conscientização para as questões ambientais, com a produção de mudas arbóreas nativas, exóticas e plantas ornamentais”, afirma Lizzi Colla, gerente de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP. Em 2011, o Projeto Guardiões do Verde capacitou 77 jovens e produziu cerca de 70 mil mudas, colocadas à venda na região.
Jovens participam do Projeto Guardiões do Verde
MAIO 2012
• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos Ricardo C. Zangirolami • Direção do Projeto Gisele Gaspar - Gerente de Comunicação Corporativa (e-mail: gisele.gaspar@ipaperbr.com) • Coordenação do Projeto Tayla Monteiro - Comunicação e Marketing Institucionais (e-mail: tayla.monteiro@ipaperbr.com) • Estagiário de Comunicação e Marketing Henrique Ishihara • Criação e Produção Agência Ideal • Direção de Arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação • Coordenação Editorial Marina Rodriguez • Redação Camila Gonçalves e Marina Rodriguez • Revisão Ricardo Cesar • Impressão Ogra • Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669. • Colaboraram nesta edição: Cecilia Ben David, coordenadora pedagógica do Centro da Cultura Judaica; Cintia Fondora Simão, pedagoga e coordenadora pedagógica da Escola Castanheiras; Eduardo Fonseca, gerente-geral de Relações Governamentais da IP; Gláucia Faria, analista de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; Ivete Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Leonardo Araújo, analista de Comunicação da IP; Lizzi Colla, gerente de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; Monica Ihy, calígrafa artística; Suely Vieira Calasans, coordenadora técnica do Poupatempo da unidade Santo Amaro. • Sugestões e Correspondências Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000
esta é uma publicação mensal da
Proporcionar a integração entre profissionais e familiares, por meio de um momento de lazer e descontração. Esse é o objetivo do IPesca na Lagoa, evento realizado em 14 de abril, na unidade de Luiz Antônio. Ao todo participaram 120 profissionais e foram pescados 60 quilos de peixe.
Profissionais da IP e suas famílias no IPesca na Lagoa, realizado em Luiz Antônio
IP é reconhecida como uma das melhores em presas para profissionais em início de carreira Pela segunda vez consecutiva, a Inte rnational Paper recebeu o prêmio “Melhore s Empresas para Começ ar a Carreira”, of erecido pela revista Você S/A, da Editora A bril, em parceria com a C ia de Talentos e a Fundação Instituto de A dministração (FIA ). O reconhecimento foi of erecido em 10 de maio de 2012, e o resultad o é contabilizado a partir de uma pesquisa com jovens profi ssionais entre 20 e 28 an os, com pelo m en os seis meses de víncul o empregatício. Empresas de todo o País fo ram avaliadas so bre seus ambientes de trab alho e práticas e políticas de gestão de pess oas perante os pr ofissionais. A classificaç ão da empresa é co mposta pelos itens sa tisfação do jove m com a empresa, qualid ade de gestão da empresa e felicidade do jo vem. Mais do qu e um orgulho pela conqui sta, a IP entende que essa é uma oportunida de de conhecer a opinião dos profissionais e atuar em melho rias para fazer da companh ia um lugar cada vez melhor para se trab alhar.
Nosso cérebro só atinge todo seu potencial se for estimulado adequadamente. O ideal é que isso aconteça desde os primeiros meses de vida dos bebês. Um recém-nascido possui cerca de um quarto da massa cerebral dos adultos, mas já conta com todos os neurônios que usará ao longo da vida. Para desenvolver a aprendizagem dos pequenos, eles devem ser estimulados com sons e objetos distintos. Por exemplo: ao desenvolverem a coordenação motora, com brinquedos de diferentes tamanhos, aprender a manejar os lápis para escrever pode se tornar mais fácil.
Pense
nisso
Na próxima edição: ADORO PAPEL Esta publicação foi impressa em papel certificado pelo programa brasileiro de certificação florestal Promovendo o manejo florestal sustentável www.inmetro.gov.br/qualidade/ceflor.asp
Paper foi impressa em papel Chambril 240 g/m² da International Paper. Acabamento: laminação fosca.
Projeto Guardiões das Águas inicia as atividades de 2012 em Luiz Antônio
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O ATO DE ESCREVER