Paper 22 :: Papel nosso de cada dia

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Instituto International Paper: há um ano transformando vidas

Três Lagoas (MS) — Por meio do Guardiões: Projeto Nascente, 430 crianças e 50 famílias da zona rural do município receberam informações sobre a importância da conservação dos mananciais e suas nascentes. O projeto viabilizou a implantação de coleta seletiva de lixo no distrito e a recuperação de 750 m² da mata ciliar do córrego Oriundiva. Outro projeto desenvolvido foi o Meu Coração é Voluntário, que visa criar um mapeamento de instituições para ações de voluntariado e capacitar pessoas por meio de uma cartilha com informações sobre onde e como é possível fazer ações de voluntariado.

10 milhões de árvores plantadas em 2009 Projeto Guardiões do Verde, em Luiz Antônio, SP

Cerca de 40 mil pessoas já foram atendidas pelos projetos de educação, inserção no mercado de trabalho, preservação do meio ambiente e geração de renda realizados durante o primeiro ano do Instituto International Paper (IIP). Desenvolvidas em parceria com ONGs, prefeituras, escolas e empresas, as ações receberam investimento de US$ 500 mil e beneficiaram indiretamente mais de 170 mil indivíduos. Iniciativas semelhantes realizadas pela IP desde 2003 foram incorporadas ao instituto. Nos últimos sete anos, a companhia destinou R$ 23 milhões a ações socioambientais. O IIP realiza projetos de abrangência nacional ou localizados nas regiões onde a companhia mantém fábricas: Guardiões da Biosfera — Série de filmes de animação sobre os biomas brasileiros, visa informar e conscientizar crianças de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental quanto à importância de se conservar o meio ambiente. Mais de nove milhões de estudantes de todo o Brasil já assistiram aos vídeos. Mogi Guaçu (SP) — Na região, são desenvolvidos o Programa de Educação Ambiental, com foco na conscientização de jovens; o Projeto EducAção Socioambiental, que promove concursos em escolas da rede pública com temas sobre a natureza e campanhas de conservação e restauração de áreas verdes; e a Cidade do Livro, que incentiva o hábito da leitura entre crianças de 6 a 10 anos de idade. Luiz Antônio (SP) — Realizado também nessa região, o Programa de Educação Ambiental reuniu cerca de dois mil alunos e professores em diversas atividades em 2009. Outras ações foram o Programa de Coleta Seletiva Solidária, que reduziu 40% dos resíduos encaminhados ao aterro sanitário e implantou coleta seletiva em 100% da cidade; o Guardiões do Verde, que capacitou 40 adolescentes para o ofício de viveirista e produziu 56 mil mudas de espécies nativas para reflorestamento; e o Guardiões das Águas, que conscientiza sobre o uso racional dos recursos hídricos. Com essa iniciativa, foram economizados mais de 200 mil litros de água e foram plantadas 1.760 mudas.

Produzido a partir de matéria-prima 100% renovável, o papel branco fabricado pela International Paper é um produto ambientalmente responsável do começo ao fim. Nosso papel branco representa a melhor combinação dos aspectos ambientais, sociais e econômicos em sua cadeia de produção.

Meio século fazendo história Em 2010, a fábrica de Mogi Guaçu completa 50 anos de atividades. Fundada em 1960 pela Champion e incorporada à International Paper em 2000, a unidade fabril possui em sua história marcos como o lançamento do papel Chamex, hoje líder do mercado brasileiro de papéis, e a comercialização do Chamequinho, papel para uso escolar.

Fábrica de Três Lagoas completa um ano A unidade fabril da IP de Três Lagoas (MS) comemora o primeiro ano de operações. Inaugurada em fevereiro de 2009, a fábrica superou desafios econômicos de 2009, quebrou recordes de produtividade e faturamento e recebeu certificações ISO e Cerflor. “Foi um ano excepcional. Todos terão orgulho de ter participado do início das operações dessa fábrica”, comenta Luis Carlos Pereira, gerente-geral de Três Lagoas.

Na próxima edição: A importância do voluntariado nas empresas.

FEVEREIRO 2010

Pense nisso

A International Paper comemora o plantio de 10 milhões de mudas de eucaliptos em área própria ou de fomento florestal, apenas em 2009. A companhia mantém 102 mil hectares de florestas certificadas no interior de São Paulo — dessa área, 24 mil hectares são dedicados à conservação de matas nativas e outros 72 mil são destinados ao cultivo renovável de eucaliptos, que sozinhos absorvem anualmente cerca de três milhões de toneladas de carbono. Em 2010, devem ser plantadas mais 13 milhões de mudas por meio de programas de reflorestamento da IP.

esta é uma publicação mensal da • Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos Ricardo C. ZANGIROLAMI • Direção do projeto Alessandra Fonseca Gerente de Comunicação e Marketing Institucional alessandra.fonseca@ipaperbr.com • Criação e produção Agência ideal • Direção de arte e Projeto Gráfico TOM Comunicação • Coordenação Editorial Marina Rodriguez • Revisão Ricardo Cesar e Ana Clara Gaspar • Impressão OGRA • colaboraram nesta edição Adriano Brunheroto - Condutor de Máquina de Papel; Alex Pereira - Estudante da E. E. Almerinda Rodrigues; Aluizio Sales Junior - Coordenador do Sistema Integrado de Gestão; Anderson Passos - Coordenação do projeto; Antônio Silva - Balconista da Rede Palimontes; Carlo Giovanni Artista Gráfico; Davidson Tomé - Presidente da Sangar Gráficos; Guilherme Fiuza - Jornalista e Escritor; José Rafael - Operador de Cozimento da Fábrica de Mogi Guaçu; Leonardo Araújo - Analista de Comunicação; Luís Fernando Madella – Gerente- Geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais; Maria Cristina Neves - Profissional do Viveiro Florestal; Marisa Coutinho - Relações com a Comunidade e Comunicação de Três Lagoas; Narcisio Cardoso - Pesquisador Florestal; Pedro Colozza - Condutor de Máquina de Papel e Valéria Gotti - Professora da E. E. João Pessoa Maschietto • Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669 Sugestões e CorrespondênciaS Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000.

Paper foi impressa em papel CHAMBRIL 240 G/M² da International Paper, com aplicação de verniz sobre a marca, sobre a cor verde e sobre os traços do desenho da capa.

Esta publicação foi impressa em papel certificado pelo programa brasileiro de certificação florestal

Papel nosso de cada dia


e que seria muito difícil – senão impossível – imaginar o cotidiano sem ele, desde o primeiro documento, que registra o nascimento de uma pessoa e que vai acompanhá-la para o resto da vida. Também serve de testemunha dos conhecimentos adquiridos em provas e boletins escolares. É porta de entrada na vida adulta, com a comprovação de cursos concluídos e da maturidade financeira conquistada. Esse personagem, sempre presente na vida das pessoas, muitas vezes é pouco conhecido. Muitos desconhecem sua origem e sabem pouco sobre a tecnologia e os inúmeros cuidados que garantem a qualidade e sustentabilidade de uma simples folha de papel.

A complexidade por trás da simplicidade “Para dizer a verdade, nunca pensei no que é necessário para que o papel chegue às nossas mãos”, diz Valéria Gotti, professora de língua portuguesa. “Mas também não

consigo imaginar minha profissão sem papel. Ele faz parte de tudo o que acontece em uma escola.” Alex Pereira, estudante do ensino médio, concorda: “O papel é imprescindível para aprendermos também fora da sala de aula.” Poucos imaginam que marcas como Chamex – líder de mercado, usada diariamente por milhões de pessoas como Valéria e Alex – tenham origem dentro de um laboratório, onde são necessários cerca de dois anos para que uma muda de eucalipto seja preparada para o plantio que dará origem à fibra do papel. Os brotos de eucaliptos são cultivados em ambientes que mais parecem berçários, sob iluminação que simula luz natural, recebendo nutrientes específicos, protegidos de qualquer perigo de contaminação ou agressão e manipulados com toda a dedicação e carinho possíveis.

“Cuidar dessas plantinhas é como tomar conta de um bebê”, conta Maria Cristina Neves, que trabalha na produção de mudas no viveiro da IP de Mogi Guaçu há 14 anos. “É muito importante que elas sejam bem tratadas aqui para que depois cresçam fortes e saudáveis.” Cerca de sete anos mais tarde, as árvores chegam à maturidade e estão prontas para serem colhidas e transformadas em pasta de celulose. O papel começa a ser feito a partir da elaboração da massa de celulose, preparada sob supervisão cuidadosa de operadores como José Rafael, que trabalha há 29 anos na fábrica da International Paper, em Mogi Guaçu. Adriano Brunheroto e Pedro Colozza, condutores de máquina de papel que há mais de 25 anos zelam pela uniformidade e resistência do papel produzido na fábrica da IP de Mogi Guaçu, carregam consigo a dedicação e o carinho pelo que fazem até quando estão longe do trabalho.

“Quando viajo e vejo uma folha de papel, gosto de olhar, saber como foi feito, sentir a gramatura”, diz Brunheroto. “Só de observar a disposição das fibras, posso dizer se uma folha saiu de nossas máquinas ou não”, acrescenta Colozza.

Da fábrica para o mundo O papel produzido por profissionais como Maria Cristina, Rafael, Brunheroto e Colozza é então cortado em diferentes tamanhos, embalado e comercializado em milhares de pontos de venda, de onde parte para casas, escritórios e escolas de todo o Brasil. “O

papel é o carro-chefe do meu trabalho”, diz Antônio Silva, balconista de uma grande rede varejista. “Sem ele, trabalhar seria como estar num campo sem bola, ou comer uma feijoada sem feijão”, completa. Sentimento semelhante é partilhado por muitas pessoas, como Guilherme Fiuza, jornalista e escritor, autor de livros como o que deu origem ao filme Meu nome não é Johnny. “Não consigo imaginar minha vida sem papel. Com exceção do meu blog, tudo o que escrevo é lido em impressos”, conta Fiuza. O artista gráfico Carlo Giovanni, que possui em seu portfólio dezenas de esculturas de papel e ilustrações, diz que a presença do produto em seu dia a dia é tão forte que até já fabricou papel em seu estúdio.

“Por conta de minha profissão, sei claramente como o papel é produzido e sempre verifico a procedência quando vou comprar”, conta.

Sustentabilidade

Parte importante da vida de muita gente, presente em diversos momentos, o papel também tem sua história para contar

Não é exagero dizer que o papel faz parte do dia a dia de todas as pessoas,

A maioria dos consumidores desconhece que um dos pontos de maior importância no processo de fabricação do papel é a preocupação com a sustentabilidade, que tem origem na forma como as florestas renováveis são cultivadas, passa por todos os processos realizados dentro da fábrica e inclui o relacionamento das unidades fabris com as comunidades onde estão inseridas.

“Por meio de um projeto de US$ 110 milhões, renovamos todo o tratamento de efluentes e implantamos um dos métodos mais modernos e eficientes que existem, o sistema de lodo ativado”, conta Luís Fernando Madella, gerente-

geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais. O sistema ao qual Madella se refere retira 98,5% da carga orgânica presente na água, índice tão alto que o tratamento de efluentes da IP tornou-se referência para o mercado brasileiro. O bem-sucedido projeto é apenas uma parte das preocupações com sustentabilidade que permeiam a produção de papel: além de investir em procedimentos cada vez mais ecoeficientes, a IP envolve populações

vizinhas das fábricas em programas educacionais e socioambientais, não raro usando o conhecimento acumulado pela própria companhia em décadas de atuação para melhorar as vidas de centenas de jovens e crianças. “A indústria de papel do Brasil é extremamente sustentável. Para dar apenas um exemplo, 100% da produção nacional vem de florestas plantadas”, afirma Davidson Tomé, presidente da Sangar Gráficos e diretor da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). Fabricante de bulas e rótulos para a indústria farmacêutica, Tomé sabe como poucos a complexidade que está por trás de cada folha de papel e, como muitos, não é capaz de imaginar a vida sem ele. “Seria impossível. Além de uma das principais maneiras de informar o consumidor sobre o que ele está comprando, é matéria-prima fundamental para meu trabalho.” Seja nas bulas e rótulos imprescindíveis para os cuidados com a saúde, nos livros que formam e libertam mentes ou em folhas de desenho nas quais as primeiras impressões do mundo são registradas, o papel possui uma história repleta de detalhes, mas essenciais. São os cuidados dispensados no longo caminho percorrido entre as fábricas e os usuários finais que fazem do papel um artigo produzido com equilíbrio social e ambiental.


e que seria muito difícil – senão impossível – imaginar o cotidiano sem ele, desde o primeiro documento, que registra o nascimento de uma pessoa e que vai acompanhá-la para o resto da vida. Também serve de testemunha dos conhecimentos adquiridos em provas e boletins escolares. É porta de entrada na vida adulta, com a comprovação de cursos concluídos e da maturidade financeira conquistada. Esse personagem, sempre presente na vida das pessoas, muitas vezes é pouco conhecido. Muitos desconhecem sua origem e sabem pouco sobre a tecnologia e os inúmeros cuidados que garantem a qualidade e sustentabilidade de uma simples folha de papel.

A complexidade por trás da simplicidade “Para dizer a verdade, nunca pensei no que é necessário para que o papel chegue às nossas mãos”, diz Valéria Gotti, professora de língua portuguesa. “Mas também não

consigo imaginar minha profissão sem papel. Ele faz parte de tudo o que acontece em uma escola.” Alex Pereira, estudante do ensino médio, concorda: “O papel é imprescindível para aprendermos também fora da sala de aula.” Poucos imaginam que marcas como Chamex – líder de mercado, usada diariamente por milhões de pessoas como Valéria e Alex – tenham origem dentro de um laboratório, onde são necessários cerca de dois anos para que uma muda de eucalipto seja preparada para o plantio que dará origem à fibra do papel. Os brotos de eucaliptos são cultivados em ambientes que mais parecem berçários, sob iluminação que simula luz natural, recebendo nutrientes específicos, protegidos de qualquer perigo de contaminação ou agressão e manipulados com toda a dedicação e carinho possíveis.

“Cuidar dessas plantinhas é como tomar conta de um bebê”, conta Maria Cristina Neves, que trabalha na produção de mudas no viveiro da IP de Mogi Guaçu há 14 anos. “É muito importante que elas sejam bem tratadas aqui para que depois cresçam fortes e saudáveis.” Cerca de sete anos mais tarde, as árvores chegam à maturidade e estão prontas para serem colhidas e transformadas em pasta de celulose. O papel começa a ser feito a partir da elaboração da massa de celulose, preparada sob supervisão cuidadosa de operadores como José Rafael, que trabalha há 29 anos na fábrica da International Paper, em Mogi Guaçu. Adriano Brunheroto e Pedro Colozza, condutores de máquina de papel que há mais de 25 anos zelam pela uniformidade e resistência do papel produzido na fábrica da IP de Mogi Guaçu, carregam consigo a dedicação e o carinho pelo que fazem até quando estão longe do trabalho.

“Quando viajo e vejo uma folha de papel, gosto de olhar, saber como foi feito, sentir a gramatura”, diz Brunheroto. “Só de observar a disposição das fibras, posso dizer se uma folha saiu de nossas máquinas ou não”, acrescenta Colozza.

Da fábrica para o mundo O papel produzido por profissionais como Maria Cristina, Rafael, Brunheroto e Colozza é então cortado em diferentes tamanhos, embalado e comercializado em milhares de pontos de venda, de onde parte para casas, escritórios e escolas de todo o Brasil. “O

papel é o carro-chefe do meu trabalho”, diz Antônio Silva, balconista de uma grande rede varejista. “Sem ele, trabalhar seria como estar num campo sem bola, ou comer uma feijoada sem feijão”, completa. Sentimento semelhante é partilhado por muitas pessoas, como Guilherme Fiuza, jornalista e escritor, autor de livros como o que deu origem ao filme Meu nome não é Johnny. “Não consigo imaginar minha vida sem papel. Com exceção do meu blog, tudo o que escrevo é lido em impressos”, conta Fiuza. O artista gráfico Carlo Giovanni, que possui em seu portfólio dezenas de esculturas de papel e ilustrações, diz que a presença do produto em seu dia a dia é tão forte que até já fabricou papel em seu estúdio.

“Por conta de minha profissão, sei claramente como o papel é produzido e sempre verifico a procedência quando vou comprar”, conta.

Sustentabilidade

Parte importante da vida de muita gente, presente em diversos momentos, o papel também tem sua história para contar

Não é exagero dizer que o papel faz parte do dia a dia de todas as pessoas,

A maioria dos consumidores desconhece que um dos pontos de maior importância no processo de fabricação do papel é a preocupação com a sustentabilidade, que tem origem na forma como as florestas renováveis são cultivadas, passa por todos os processos realizados dentro da fábrica e inclui o relacionamento das unidades fabris com as comunidades onde estão inseridas.

“Por meio de um projeto de US$ 110 milhões, renovamos todo o tratamento de efluentes e implantamos um dos métodos mais modernos e eficientes que existem, o sistema de lodo ativado”, conta Luís Fernando Madella, gerente-

geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais. O sistema ao qual Madella se refere retira 98,5% da carga orgânica presente na água, índice tão alto que o tratamento de efluentes da IP tornou-se referência para o mercado brasileiro. O bem-sucedido projeto é apenas uma parte das preocupações com sustentabilidade que permeiam a produção de papel: além de investir em procedimentos cada vez mais ecoeficientes, a IP envolve populações

vizinhas das fábricas em programas educacionais e socioambientais, não raro usando o conhecimento acumulado pela própria companhia em décadas de atuação para melhorar as vidas de centenas de jovens e crianças. “A indústria de papel do Brasil é extremamente sustentável. Para dar apenas um exemplo, 100% da produção nacional vem de florestas plantadas”, afirma Davidson Tomé, presidente da Sangar Gráficos e diretor da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). Fabricante de bulas e rótulos para a indústria farmacêutica, Tomé sabe como poucos a complexidade que está por trás de cada folha de papel e, como muitos, não é capaz de imaginar a vida sem ele. “Seria impossível. Além de uma das principais maneiras de informar o consumidor sobre o que ele está comprando, é matéria-prima fundamental para meu trabalho.” Seja nas bulas e rótulos imprescindíveis para os cuidados com a saúde, nos livros que formam e libertam mentes ou em folhas de desenho nas quais as primeiras impressões do mundo são registradas, o papel possui uma história repleta de detalhes, mas essenciais. São os cuidados dispensados no longo caminho percorrido entre as fábricas e os usuários finais que fazem do papel um artigo produzido com equilíbrio social e ambiental.


Instituto International Paper: há um ano transformando vidas

Três Lagoas (MS) — Por meio do Guardiões: Projeto Nascente, 430 crianças e 50 famílias da zona rural do município receberam informações sobre a importância da conservação dos mananciais e suas nascentes. O projeto viabilizou a implantação de coleta seletiva de lixo no distrito e a recuperação de 750 m² da mata ciliar do córrego Oriundiva. Outro projeto desenvolvido foi o Meu Coração é Voluntário, que visa criar um mapeamento de instituições para ações de voluntariado e capacitar pessoas por meio de uma cartilha com informações sobre onde e como é possível fazer ações de voluntariado.

10 milhões de árvores plantadas em 2009 Projeto Guardiões do Verde, em Luiz Antônio, SP

Cerca de 40 mil pessoas já foram atendidas pelos projetos de educação, inserção no mercado de trabalho, preservação do meio ambiente e geração de renda realizados durante o primeiro ano do Instituto International Paper (IIP). Desenvolvidas em parceria com ONGs, prefeituras, escolas e empresas, as ações receberam investimento de US$ 500 mil e beneficiaram indiretamente mais de 170 mil indivíduos. Iniciativas semelhantes realizadas pela IP desde 2003 foram incorporadas ao instituto. Nos últimos sete anos, a companhia destinou R$ 23 milhões a ações socioambientais. O IIP realiza projetos de abrangência nacional ou localizados nas regiões onde a companhia mantém fábricas: Guardiões da Biosfera — Série de filmes de animação sobre os biomas brasileiros, visa informar e conscientizar crianças de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental quanto à importância de se conservar o meio ambiente. Mais de nove milhões de estudantes de todo o Brasil já assistiram aos vídeos. Mogi Guaçu (SP) — Na região, são desenvolvidos o Programa de Educação Ambiental, com foco na conscientização de jovens; o Projeto EducAção Socioambiental, que promove concursos em escolas da rede pública com temas sobre a natureza e campanhas de conservação e restauração de áreas verdes; e a Cidade do Livro, que incentiva o hábito da leitura entre crianças de 6 a 10 anos de idade. Luiz Antônio (SP) — Realizado também nessa região, o Programa de Educação Ambiental reuniu cerca de dois mil alunos e professores em diversas atividades em 2009. Outras ações foram o Programa de Coleta Seletiva Solidária, que reduziu 40% dos resíduos encaminhados ao aterro sanitário e implantou coleta seletiva em 100% da cidade; o Guardiões do Verde, que capacitou 40 adolescentes para o ofício de viveirista e produziu 56 mil mudas de espécies nativas para reflorestamento; e o Guardiões das Águas, que conscientiza sobre o uso racional dos recursos hídricos. Com essa iniciativa, foram economizados mais de 200 mil litros de água e foram plantadas 1.760 mudas.

Produzido a partir de matéria-prima 100% renovável, o papel branco fabricado pela International Paper é um produto ambientalmente responsável do começo ao fim. Nosso papel branco representa a melhor combinação dos aspectos ambientais, sociais e econômicos em sua cadeia de produção.

Meio século fazendo história Em 2010, a fábrica de Mogi Guaçu completa 50 anos de atividades. Fundada em 1960 pela Champion e incorporada à International Paper em 2000, a unidade fabril possui em sua história marcos como o lançamento do papel Chamex, hoje líder do mercado brasileiro de papéis, e a comercialização do Chamequinho, papel para uso escolar.

Fábrica de Três Lagoas completa um ano A unidade fabril da IP de Três Lagoas (MS) comemora o primeiro ano de operações. Inaugurada em fevereiro de 2009, a fábrica superou desafios econômicos de 2009, quebrou recordes de produtividade e faturamento e recebeu certificações ISO e Cerflor. “Foi um ano excepcional. Todos terão orgulho de ter participado do início das operações dessa fábrica”, comenta Luis Carlos Pereira, gerente-geral de Três Lagoas.

Na próxima edição: A importância do voluntariado nas empresas.

FEVEREIRO 2010

Pense nisso

A International Paper comemora o plantio de 10 milhões de mudas de eucaliptos em área própria ou de fomento florestal, apenas em 2009. A companhia mantém 102 mil hectares de florestas certificadas no interior de São Paulo — dessa área, 24 mil hectares são dedicados à conservação de matas nativas e outros 72 mil são destinados ao cultivo renovável de eucaliptos, que sozinhos absorvem anualmente cerca de três milhões de toneladas de carbono. Em 2010, devem ser plantadas mais 13 milhões de mudas por meio de programas de reflorestamento da IP.

esta é uma publicação mensal da • Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos Ricardo C. ZANGIROLAMI • Direção do projeto Alessandra Fonseca Gerente de Comunicação e Marketing Institucional alessandra.fonseca@ipaperbr.com • Criação e produção Agência ideal • Direção de arte e Projeto Gráfico TOM Comunicação • Coordenação Editorial Marina Rodriguez • Revisão Ricardo Cesar e Ana Clara Gaspar • Impressão OGRA • colaboraram nesta edição Adriano Brunheroto - Condutor de Máquina de Papel; Alex Pereira - Estudante da E. E. Almerinda Rodrigues; Aluizio Sales Junior - Coordenador do Sistema Integrado de Gestão; Anderson Passos - Coordenação do projeto; Antônio Silva - Balconista da Rede Palimontes; Carlo Giovanni Artista Gráfico; Davidson Tomé - Presidente da Sangar Gráficos; Guilherme Fiuza - Jornalista e Escritor; José Rafael - Operador de Cozimento da Fábrica de Mogi Guaçu; Leonardo Araújo - Analista de Comunicação; Luís Fernando Madella – Gerente- Geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais; Maria Cristina Neves - Profissional do Viveiro Florestal; Marisa Coutinho - Relações com a Comunidade e Comunicação de Três Lagoas; Narcisio Cardoso - Pesquisador Florestal; Pedro Colozza - Condutor de Máquina de Papel e Valéria Gotti - Professora da E. E. João Pessoa Maschietto • Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669 Sugestões e CorrespondênciaS Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000.

Paper foi impressa em papel CHAMBRIL 240 G/M² da International Paper, com aplicação de verniz sobre a marca, sobre a cor verde e sobre os traços do desenho da capa.

Esta publicação foi impressa em papel certificado pelo programa brasileiro de certificação florestal

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