POR QUE COISAS RUINS ACONTECEM – 2ª PARTE Mas, e quando a vida não é justa? E quanto a essas horríveis circunstâncias que nos atingem na vida; são causadas por alguém que não nós mesmos? Quando nos sentimos vítimas, é de alguma utilidade sabermos que Deus enfrentou tratamentos horríveis dos outros. Deus entende mais do que ninguém o que você está passando. Não há nada na vida que possa ser mais doloroso do que o que Jesus enfrentou pelo nosso bem; quando ele foi abandonado pelos seus amigos, ridicularizado por aqueles que não iriam acreditar nele, surrado e torturado antes da crucificação; depois pregado na cruz, numa vergonhosa exibição pública, morrendo lentamente asfixiado. Ele nos criou, e ainda assim permitiu que a humanidade tivesse liberdade para fazer isso, para cumprir as Escrituras e para nos libertar do pecado. Nada foi surpresa para Jesus. Ele sabia do que estava por vir; sabia antecipadamente de todos os detalhes, de toda a dor, de toda a humilhação. “Enquanto estava subindo para Jerusalém, Jesus chamou em particular os doze discípulos e lhes disse: "Subindo para Jerusalém, durante o caminho, Jesus tomou à parte os Doze e disse-lhes: “Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos pagãos para ser exposto às suas zombarias, açoitado e crucificado; mas ao terceiro dia ressuscitará” (Mt 20, 17-19) Imagine saber que algo assim tão terrível vai acontecer com você. Jesus entende o que é angustia emocional e psicológica. Na noite em que Jesus sabia que iriam prendê-lo, ele foi orar, mas levou alguns amigos com ele. "E, tomando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse-lhes, então: “Minha alma está triste até a morte. Ficai aqui e vigiai comigo”. Adiantou-se um pouco e, prostrando-se com a face por terra, assim rezou: “Meu Pai, se é possível, afasta de mim este cálice! Todavia, não se faça o que eu quero, mas sim o que tu queres” (Mt 26, 37-39). Embora Jesus confiasse em seus três amigos, eles não entendiam a profundidade de seu tormento, e quando Jesus retornou da oração, os encontrou dormindo. Jesus entende o que é passar por extrema dor e tristeza sozinho. Isso está aqui resumido, como João descreve em seu evangelho: "A Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dela, mas o mundo não a reconheceu. Veio para o que __________
(SUA ESCOLHA)
era seu, mas os seus não a receberam. Contudo, aos que a receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus.” (Jo 1, 10-12) Não há dúvida de que existe dor e sofrimento neste mundo. Um pouco deles podem ser explicados pelo egoísmo, ações odiosas da parte de outras pessoas. Outros casos desafiam uma explicação nesta vida. Mas Deus nos oferece ele mesmo. Deus nos dá conhecimento de que ele também enfrentou isso, e está ciente da nossa dor e de nossas necessidades. Jesus disse aos seus discípulos: "Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize!" (Jo 14, 27) Existem muitas razões para ter medo, se perturbar, mas Deus pode nos dar sua paz, que é maior do que o problema diante de nós. Afinal Ele é, Deus, o Criador, Aquele que sempre existiu, Aquele que criou o universo num estalar de dedos. Ainda mesmo, em todo seu poder, ele também é aquele que nos conhece intimamente, até mesmo nos menores e insignificantes detalhes. E se confiarmos a ele com as nossas vidas, tendo fé, embora encontremos dificuldades, ele irá nos guardar em segurança. Jesus disse: “Referi-vos essas coisas para que tenhais a paz em mim. No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo.” (Jo 16, 33) Ele passou por uma das piores ameaças – a morte – e a venceu. Ele pode nos ajudar a passar pelas circunstâncias difíceis da vida, e nos dar a vida eterna, se confiarmos nele. Nós podemos ainda passar por esta vida com ou sem Deus. Lembremos sempre a oração de Jesus: "Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes sabem que tu me enviaste. Manifesteilhes o teu nome, e ainda hei de lhes manifestar, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles.” (Jo 17, 25-26)
Pastoral da Comunicação - Igreja Matriz de Nossa Senhora da Glória
Pároco - Padre Geovane Ferreira Silva Coordenação – Sérgio Calado Fadul Jr Agentes participantes no boletim: Elydia / Maria das Graças / Willians Site: www.nsdagloria.com.br Email: pascomnsdagloria1@gmail.com Telefone: (21) 2225-0735 Facebook/Matriz.de.Nossa.Senhora.da.Gloria Whatsapp A Voz da Glória: adesão no Facebook Instagram/nsdagloria
Boletim Semanal da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Glória - Largo do Machado 18/11/2018 - Edição 45 - Ano 2
AVISOS PAROQUIAIS MISSA PELA ÁRVORE GENEALÓGICA dia 21/11, quarta-feira às 20 h. BAZAR DE NATAL Início dia 17/11, sábado, das 16 h às 19 h. Diariamente de 2ª a 6ª das 14 h às 18 h. Sábados e Domingos das 09 h às 18 h. Término dia 02/12. MIL AVE MARIAS recitação do terço dia 24/11, sábado às 09 h na Antiga Secretaria. FESTA DA UNIDADE dia 01/12, sábado, às 07:30 h na Catedral de São Sebastião. Todos são convidados a irem vestidos de azul claro. A PASTORAL DA SAÚDE convida a todos que desejarem participar das atividades como Agentes da Pastoral a fazerem suas inscrições aos domingos com a Agente de Plantão. CRECHE MONSENHOR FRANCA solicita doações para montagem dos kits de Natal para as crianças. A lista se encontra na secretaria.
Você tem mais de 100 motivos para ter um Natal feliz este ano! A PASTORAL DA CARIDADE SOCIAL convida você a adquirir um dos carnês para ajudar nas tantas cestas de Natal, para famílias que tem mais dificuldades para se alimentar, que dizer então de fazer uma festa como a natalina... Vamos lá! Ajude e seja mais feliz! Pegue os carnês na secretaria e colabore.
ESTE POBRE CLAMA E O SENHOR O ESCUTA (PAPA FRANCISCO) ‘Este pobre clama e o Senhor o escuta’ (Sl 34,7). Façamos também nossas estas palavras do salmista, quando nos vemos confrontados com as mais variadas condições de sofrimento e marginalização em que vivem tantos irmãos e irmãs que nos habituamos a designar com o termo genérico de ‘pobres’. […] Hoje, esse salmo permite-nos também a nós, rodeados por tantas formas de pobreza, compreender quem são os verdadeiros pobres para os quais somos chamados a dirigir o olhar a fim de escutar o seu clamor e reconhecer as suas necessidades. Nele se diz, antes de mais nada, que o Senhor escuta os pobres que clamam por ele e é bom para quantos, de coração dilacerado pela tristeza, a solidão e a exclusão, nele procuram refúgio. […] A resposta de Deus ao pobre é sempre uma intervenção salvadora para cuidar das feridas da alma e do corpo, repor a justiça e ajudar a retomar a vida com dignidade. A resposta de Deus é também um apelo para que toda a pessoa que acredita nele possa, dentro dos limites humanos, fazer o mesmo […]. O dia mundial dos pobres pretende ser uma pequena resposta, dirigida pela Igreja inteira dispersa por todo o mundo, aos pobres de todo ________
gênero e de todo lugar, a fim de não pensarem que o seu clamor cairá no vazio. Provavelmente, é como uma gota de água no deserto da pobreza; e, contudo, pode ser um sinal de solidariedade para quantos passam necessidade a fim de sentirem a presença ativa de um irmão ou de uma irmã. Não é de um ato de delegação que os pobres precisam, mas do envolvimento pessoal de quantos escutam o seu brado. A solicitude dos crentes não pode limitar-se a uma forma de assistência – embora necessária e providencial num primeiro momento –, mas requer aquela ‘atenção amiga’ (cf. Evangelii Gaudium, n. 199) que aprecia o outro como pessoa e procura o seu bem. Neste dia mundial, somos convidados a tornar concretas as palavras do salmo: ‘Os pobres comerão e serão saciados’ (Sl 22, 27). […] Sintamonos todos devedores para com eles, a fim de que, estendendo reciprocamente as mãos uns para os outros, se realize o encontro salvífico que sustenta a fé, torna concreta a caridade e habilita a esperança a prosseguir segura no caminho rumo ao Senhor que vem” (trecho da mensagem do Papa Francisco para o 2º Dia Mundial dos Pobres).
Amados irmãos e irmãs, O Evangelho de hoje vai nos apresentar um contexto específico, onde Jesus está falando sobre o dia final, ou o dia do juízo, ou o dia da passagem, ou o dia da renovação da humanidade, do acolhimento dos merecedores, tantos nomes para falar nisso. Mas na verdade, nós precisamos, sim, falar de algo fundamental: A nossa preocupação não pode e não deve ser com este dia. Quando Jesus falou sobre este dia, não nos falou para que nós nos preocupássemos com ele. Não falou para que nós tivéssemos que ser perturbados por ele, ou coisa semelhante. Não! Quando Jesus nos fala deste dia, é para que tendo consciência, percebamos, no dia de hoje, como devemos viver e como devemos estar na Sua presença. Jesus nos dá uma catequese, uma catequese pedagógica, de formação humana, para que pela formação humana nós estejamos sendo transformados pelo seu amor. É importante, que eu e você entendamos, para que, assim como sinais, como a figueira que vai esverdeando e a gente vai sabendo que está chegando o verão, porque está passando do outono para o verão, nós também precisamos aprender a ver os sinais. Mas não vendo sinais deste dia, ou do dia do holocausto, ou do dia sem fim... Não! Não com preocupação deste dia ou do que ele traz. Mas com alegria de quem contempla a resposta do que viveu hoje. Eu quero convocar você a se preocupar com o dia de hoje e se perguntar: Eu sou um bom cristão? Sou um bom católico? Sou um dizimista consciente? Ajudo a minha Igreja? Ajudo as pessoas que estão a minha volta? Faço, coerentemente o que Jesus me ensinou? Então vou me tranquilizar e viver este dia de hoje, com a certeza de que quando chegar o dia do holocausto, eu estarei preparado. Deus abençoe. Uma santa Semana!
Próximo Domingo, Festa de Cristo Rei
A Voz da Glória – 11/11/2018 – Página 02
SANTO DA SEMANA (Elydia – Canção Nova) 18 – Bt Domingos Jorge, Isabel Fernandes e Inácio 19 – São Roque González 20 – Santo Edmundo 21 – Apresentação de Nossa Senhora no Templo 22 – Santa Cecília 23 – São Clemente I 24 – Santo André Duc-Lac e companheiros mártires 25 – Santa Catarina de Alexandria
Santa Catarina de Alexandria
Nesta data lembramos a vida desta santa que é inspiradora e protetora de um estado brasileiro. Nascida em Alexandria, recebeu formação cristã, tornando-se uma das mais célebres mártires dos primeiros séculos e um dos Santos Auxiliadores. Filha do rei, bonita e sábia, desejava casar-se com um príncipe belo e sábio como ela. Mas, revelou-lhe o ermitão Ananias: “Será a Virgem Maria que te procurará o noivo sonhado”. À noite, apareceu-lhe Maria com o Menino Jesus, que disse achá-la feia. Catarina chorando foi falar com Ananias, que esclareceu: “Não é o teu corpo, é a tua alma orgulhosa que Lhe desagrada”. Então, instruiu-a sobre as verdades da fé, batizou-a e tornou-a humilde. Encontrando-a bela, a Virgem Santíssima colocou nos dois o anel no dedo, no que ficou conhecido como o “casamento místico de Santa Catarina”. Ansiosa de encontrar seu Esposo, Catarina se apresentou em nome de Deus, ao imperador Maxêncio, para repreendê-lo por perseguir aos cristãos. Conduzida pelo Espírito Santo, conseguiu demonstrar a beleza cristianismo, convertendo os 50 melhores filósofos da província, reunidos por Maxêncio, a esposa do imperador, Augusta, o ajudante de campo Porfírio e duzentos oficiais. O imperador mandou então queimá-los vivos e provar Catarina na dor, a qual foi aprovada por Deus no martírio, por volta do ano 305. O seu culto parece ter irradiado do Monte Sinai; a festa foi incluída no calendário pelo Papa João XXII (1316-1334). Santa Catarina, rogai por nós!
FAÇA MELHORES ESCOLHAS NA SUA VIDA (PATRÍCIA BAILEY - MODIFICADO) Não seria ótimo se existisse um aplicativo que pudesse alertá-lo quando você está prestes a tomar uma decisão errada? E uma luz vermelha piscando e uma sirene para alertar? Por outro lado, uma luz verde com uma voz suave dizendo: “Ótima decisão!” – se faço a escolha certa. Escolher entre o bom e o ruim não é o problema. O difícil é entre duas possibilidades moralmente evidentes, mas com consequências muito diferentes. A decisão pode trazer um mundo de novas habilidades, entusiasmo e crescimento… ou estresse, tédio, problemas financeiros ou uma sensação de perda de tempo. Tomar boas decisões é, quase sempre, uma questão de equilibrar muitas partes de nós mesmos e extrair intuições de cada parte. Equilibre sua mente e seu coração Não é possível ver o que o futuro nos reserva, mas, às vezes, nossos corações têm um sensor embutido que nos diz se uma escolha específica se alinha aos desejos que carregamos em nosso coração. Mas precisamos desenvolver esta capacidade de ouvir nosso coração e mente. Isso é especialmente verdadeiro para as mulheres, já que algumas vezes esmagamos nossa intuição feminina em favor de argumentos mais “racionais”, que podem ser baseadas em quem achamos que deveríamos ser, não quem realmente somos. Ou, no lado oposto, podemos jogar a cautela ao vento e seguir só o “coração”, seguir nossos sentimentos de forma cega, embora o racional grite: “Pare! Espere!”. Ambas atitudes extremas são problemáticas; temos que aprender a andar na corda bamba entre a razão e o coração. Como evitar os dois extremos? quando você tem uma decisão a tomar, coloque todos os prós e contras em um papel ou na tela do computador, onde você possa vê-los. Às vezes, nossos pensamentos se tornam claros para nós apenas quando os colocamos por escrito e distribuímos prós e contras em duas colunas. Não olhe apenas se você tem mais razões em uma coluna ou na outra. Preste também atenção ao peso relativo de cada motivo. Os prós são mais superficiais e leves, enquanto os contras são pesados e trazem mais consequências? Isso é algo para levar em conta. Os prós são principalmente de curto prazo, enquanto os potenciais contras são de longo prazo? Outra bandeira vermelha. Use sua lista como uma ferramenta para pensar em suas opções de maneira mais desapaixonada, mas também não desligue seu coração. Preste atenção em como você se sente ao considerar cuidadosamente a opção A. Isso faz o seu coração se sentir mais cheio, mais vivo, mais entusiasmado? Ou isso deixa você com um frio e pesado senso de obrigação, mas sem alegria? Essa opção leva a uma vida maior?, como a esclarecer seus próprios desejos de uma vida plena, feliz e conectada. Também é uma boa maneira de identificar motivações que podem estar mais enraizadas no medo ou na preguiça, que não são bons guias para a felicidade a longo prazo. Equilibre conselhos com sua própria visão É bom perguntar a outras pessoas por suas percepções, especialmente se elas te conhecem bem, _____
estão familiarizadas com as circunstâncias e têm sabedoria e discernimento para compartilhar. Mas aqui também temos que encontrar nosso caminho entre dois extremos. Ao tomar decisões, podemos desconfiar de nosso próprio senso inato do que é melhor para nós e acabar usando demais as opiniões de outras pessoas, pensando que elas sabem melhor do que nós. Não se engane dessa maneira – você não é tola e é capaz de tomar boas decisões. Você pode ouvir e confiar em seu próprio coração e mente (lembre-se das listas!). Ou talvez nós vamos para o extremo oposto ao ignorar as advertências de bons amigos – apenas para descobrir depois que eles estavam certos o tempo todo. Se todos os seus amigos e familiares estão dizendo que sua ideia de se juntar ao circo aos 52 anos não é uma ótima ideia, então isso é algo a ser considerado. É bom ouvir a opinião alheia, mas com sabedoria avaliála, e compará-la com o que nosso coração e nossa mente estão nos dizendo. Equilibre a fé com praticidade Mesmo no dia-a-dia, em decisões simples, sobre o nosso trabalho ou carreira, nós podemos e devemos nos abrir para a orientação de Deus. Às vezes, nunca oramos sobre esse tipo de decisão, porque achamos que tudo depende de nós, e tentamos ir sozinhos sem oferecer a Deus uma chance de falar ao seu coração. Podemos esquecer, ou pensar que é irrelevante ou muito prático para Deus se importar, mas isso não é verdade. Todos os nossos fios de cabelo estão contados – confie em mim, Ele se importa. Pergunte a Ele! Mas, cuidado... podemos pedir orientação na oração, mas não agimos porque nunca ouvimos uma voz estrondosa do céu nos dizendo exatamente o que fazer, ou , porque um versículo bíblico pulou da página e falou exatamente o que precisávamos. Podemos acabar paralisados na análise da nossa vida de oração e acabamos adiando por tanto tempo que a oportunidade passa por nós. Nem sempre as respostas não são claras. Precisamos abrir nossos pensamentos para Deus, mas assumir a responsabilidade por nossas escolhas. Deus quase sempre fala no silêncio do nosso coração. Santo Inácio falou sobre sentimentos de “consolação” (alegria e paz) como confirmação de uma decisão. Que tal experimentar este sentimento e prestar atenção nele? Aceite que a vida é uma jornada Mais uma coisa: você cometerá erros e nem todas as decisões levarão a resultados impressionantes. Às vezes estamos simplesmente errados. Nós nos precipitamos e perdemos dinheiro em uma decisão estúpida, ou hesitamos quando surge uma grande oferta… Isso acontece com todos. Ter fé não significa que nunca cometeremos erros. Mas que Deus estará conosco em toda situação. E trará o bem de todos os nossos erros. Se você orar, mas não tiver absoluta clareza, faça o melhor que puder e continue confiando a caminhada diária até Ele. Deus sabe que não podemos ver depois da esquina, mas é por isso que ele está sempre lá para segurar nossa mão em nosso caminho. A Voz da Glória 11/11/2018 – Página 03