O Cigano e o Palavrão

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O Cigano e o Palavr達o





O Cigarro e o Palavr達o Paula Giovanina





Uma amante nenhuma foi envolvida de silĂŞncio de nĂŁo falar.



Sรณ faรงo com razรฃo em dois que me firmem. Viajo e volto. Bem mundo.





a dentro a gente Ă dentro hĂĄ gente hĂĄ dentro na gente.



Fica na estrada de lรก, um lugar bom, onde a gente se sente lรก dentro. Sempre.





Uns 220 pagam por cada alegria usada. É compor o que quer existir. Um dos problemas que possui uma menina.



Espírito não amava empenha sua tarde. Para o silêncio, às quatro, leva.





Continuará em suas duas tragédias comendo espaços tão solidão tinha nada, pouco.



Sozinha n찾o lamentava. Ela s처 n찾o tinha vazio.





Demolição de uma mente como uma mente que havia aqui. Ela parece saber quem adormeceu.





Fôra embora. Continuava ali no jardim. Mas, naturalmente, na noite, dissera aonde. Falava: – ela. Você aqui.





O amor, a riqueza e as armas são da Terra. Do primeiro não direi qual é o amor. Por sua experiência, é matéria para mover estrelas. Do segundo, do terceiro, se reserva opinião própria. O amor está sendo muito particular. Da expansão universal e da produção de mundos.



As verbas de guerra aplicadas na paz. Seria possível, já que de ódios andou cheio.



Sou é imaturo Fedorento e bêbado. Só peco pedir a vida simples Só agora não entendo. Não quero, por exemplo, viver essa importantíssima coisa.





Posso ver que fico aqui dentro, seja um talento, amo nada, e pouco.





Ponha açúcar nesse ser que é. Espalhe mais cinco minutos. Ela me amava, não tudo. Se soubesse que eu era devotada em mim, Lhe contou: – Aonde ele vai? Vai voltar.





Vรก seu, amou, amo. avante de pessoas com gestos de veleiros.



Da corrente de um manto que não supre a certeza de uma grande lança aérea de tentativas.





Como se o meu braço ignorante a tocar pusesse um fim à sala. Corri até viajar.





William aleijada lhe governou raz천es cor-de-realidades.



Sou era ser após isso. lá e cá. à deriva. é a única envelhecendo e não há tempo. Não há mesmo tempo?





Jovem com cabelos engraçados, me empresta uns anos para um espetáculo? Com uma boca que pode dizer beijos sofisticados. Seminus, pintados, na minha cintura apaixonada. Não sei se quase me exclui pela minha infância. Pequena, menti para não ser imatura. “Tomara que não tenha distúrbio para gente muito adulta de luz”.



Proibindo fins de importância limitada. Desesperada, precipitou-se a alcançar a honestidade dos prometidos. O espaço é reduzido, e já era demais para ela.



Encontrei o princípio de uma morte batendo em seus olhos. Lendo um pó branco na tentativa de reduzir os espaços do meu fim. São movimentos de uma outra coisa. E mudou tudo. Introduziram vinte e cinco anos de uma morte contente que não perdeu o silêncio. Na simples realidade, ilusões terão cinco foguetes cor púrpura discutindo. Amei a opinião do mundo inteiro que não perdeu o nacional, o emocional e o tradicional. Dominaram suas habilidades nesse desfile pelo cósmico emotivo. Despertei daqueles anos que passarão em sua visão. Foram monótonos, idênticos aos meus. Quis aqueles atraentes, sabe? Mas quem se importa com isso de atração? Um homem muito completo é a união de qualidades e vícios. Analise os seus astronautas. Passageiros que, com esforço, movimentam os ombros como num milagre até pelo espelho. Quando o último iniciar seus obstáculos no meio da agitação, começarei os movimentos de uma outra coisa. E eu, até hoje apegada ao desafio, não conhecerei o exterior dos amantes.



Às vezes, só por criticar, sujava o sofá com cigarros. Mas depois de tudo, êles vinham falar comigo. É que não se fala sem ainda, sem depois e sem jamais. Todos os assassinatos das certezas são ousados. Tocam meus ouvidos e olhos para, perante você, me desmanchar. Senta. Deixa uma cicatriz bonita em mim. Na altura do olho esquerdo, porque abaixo é pesado. Me lembra a gravidade, que é feita com a morte, mas que já foi sentimental. Sou educada, com pés de 58 anos. Fiquei anos sendo menina de mundo, que foi além de só coisas. Desafio um amor à enfrentar o fato de papel. Foi um bilhete que deixou e adormeceu. Disse que afirmou e confirmou que os olhos dela parecem saber. Mas esses matemáticos só davam visão em vez de histórias ao olho direito.




Paula Giovanina 2014


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