Relatório Ilustrado PIBID Artes Visuais UFRGS 2017

Relatรณrio Ilustrado 2017 Coordenadora Profa. Dra. Paula Mastroberti

PIBID UFRGS -SUBPROJETO ARTES VISUAIS Anexos Relatรณrio PIBID UFRGS 2017 - Subprojeto Artes Visuais, Coordenadora Paula Mastroberti

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PIBID ARTES VISUAIS - UFRGS Coordenadora Paula Mastroberti Supervisoras Solange Martino (EEEF Cândido Portinari) Adriana Henry Câmara (EEEF Monsenhor Leopoldo Hoff) Licenciandos em atuação no final de 2017: Aldrin Venes Bruno Fraga Caroline Lütckmeier Felipe Veeck Giovanna Fiorentini Henrique Fagundes Liana Lacerda Keller Paola Rodrigues Beppler Raquel Boff Sabrina Esmeris Yasmin Pol da Rosa Licenciandos desligados em 2017: Andressa Martins Beatriz Kober Clara Farret Isabella de Mendonça Leonardo Barreiro Luana Rettamozo Yasmine Maggi Local Porto Alegre, RS

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SUMÁRIO

Anexo Item 4.1 - Planejamento, execução e avaliação do trabalho pedagógico nas escolas, p.4 Anexo Item 4.2 e 4.3 - Formação dos bolsistas licenciandos aproximando universidade e escola e formação continuada de coordenadores, supervisores e demais professores das escolas, p. 10 Anexo Item 4.4 - Produção de materiais didáticos e de socialização das experiências, p. 19 Anexo Item 4.5 - Participação em eventos, publicações e produção científica, p. 39 Anexo Item 4.6 - Produção e participação de atividades interdisciplinares, p. 45 Anexo Item 5.3 - Produção artístico-cultural, p. 46 Depoimentos pibidianos, p. 47

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ANEXO ITEM 4.1 Planejamento, execução e avaliação do trabalho pedagógico nas escolas.

Reuniões semanais alternadas com cada grupo PIBID/Escola respectivo (2h semanais) e reuniões de coordenações ( 2h mensais).

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As reuniões das equipes aconteceram nas salas da universidade ou nas escolas, mas também utilizamos, para agilizar informações, orientações, e compartilhamento de registros os ambientes digitais como Facebook (Grupo de Trabalho em modalidade Secreto) e WhatsApp (grupos de conversa em separados com cada equipe escolar e um grupo de conversa somente com supervisoras). Materiais, registros, informações e textos debatidos foram disponibilizados na seção de arquivos do grupo secreto no Facebook, através de uma pasta criada para este fim no Google Drive ou ainda pelo Whatsapp. O grupo do Facebook também oferece o recurso de criação de documento ilustrado, possibilitando a produção de comunicações formais da coordenadora que, após as reuniões, produzia uma ata, diretriz ou sumário ilustrados dos assuntos tratados, para organização e conhecimento de todos.

As equipes e grupos de conversa no WhatsApp.

O Subprojeto no Facebook.

A equipe PIBID Artes Visuais no início de 2017, da esquerda para a direita: Solaneg Martino (supervisora), Paula Mastroberti (coordenadora), Beatriz Kober, Luana Rettamozo, Adriana Câmara (supervisora), Paola Beppler, Liana Keller, Sabrina Esmeris, Leonardo Barreiro, Caroline Lütckmeier, Bruno Fraga e Clara Farret.

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Acima, documentos, registros, e outros materiais na Pasta Compartilhada PIBID Artes Visuais 2017.

Abaixo, atas, diretrizes e outros documentos formais produzidos usando o recurso “Criar Documento” para Grupos de Trabalho no Facebook pela coordenadora e dirigidos às equipes pibidianas.

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A criação documentos usando ferramentas disponíveis na modalidade Grupo de Trabalho no Facebook possibilitou o rápido compartilhamento de informações importantes, mas também contribuiu para enriquecer o espírito estético próprio do nosso Subprojeto. Cada cabeçalho dizia respeito ao tema principal abordado por cada documento, servindo também como referência às ações pibidianas. Seguem, aqui, alguns cabeçalhos mais significativos.

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Também produzimos documentos didáticos a partir de dúvidas ou dificuldades observadas nas reuniões. Esses documentos destacavam-se na página principal do Grupo, além de permitir a marcação dos integrantes; assim eram facilmente visualizados por todos. A Coordenadora, através dos acessos, também tomava conehcimento da ciência de cada bolsista.

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A equipe de licenciandos bolsistas em julho de 2017, da esquerda para a direita: Henrique Fagundes, Felipe Veeck, Sabrina Esmeris, Raquel Boff, Yasmin Pol da Rosa, Bruno Fraga, Caroline Lütckmeier, Leonardo Barreiro, Isabella de Mondonça, Paula Mastroberti (coord.), Liana Keller e Paola Beppler.

Os momentos de confraternização também foram importantes para a manutenção do clima de cooperação e de bemestar emoafetivo no grupo.

Nas confraternizações anuais, instituímos a Troca de Amuletos.

Não se trata de um mero “amigo secreto”, mas de uma troca simbólica de desejos significativos e positivos, por meio de um objeto simbólico que deve ser produzido pelas mãos de cada pibidiano, e não meramente comprado.

O amuleto produzido pela Coordenadora para a confraterinização das equipes realizada em janeiro de 2017.

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ANEXOS ITENS 4.2 e 4.3 Optamos por reunir num único anexo os itens referentes às formações, pois todos cumpriram os objetivos prescritos em ambos os itens: formação dos bolsistas licenciandos, aproximando universidade e escola; formação interina de grupos pibidianos, formação de supervisores ou dirigida ao corpo docente escolar e formação contínua, com apoio ou colaboração externa, envolvendo coordenadores, supervisores, professores e licenciandos.

Consideramos também como ações formativas as saídas em campo para visitas ao Museu de Arte do RGS e Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS, pois estas saídas envolveram não apenas formação de estudantes do Ensino Básico, mas também da supervisora (da área de Letras) e professores da escola envolvida. Da mesma forma, a visita da artista Marilice Corona à EEEF Cândido Portinari foi incluída por concluirmos que ele se constituiu como formação continuada com apoio de colaboração externa para a supervisora e demais professores que participaram deste encontro.

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O Curso CONTOS DE FADAS NA CULTURA MIDIÁTICA: A BELA E A FERA (4 de abril a 27 de maio) foi ministrado pela Profa. Paula Mastroberti e, além de resultar na formação continuada de supervisores e licenciandos do PIBID Artes Visuais, foi aberto à comunidade, proporcionando a integração entre o Subprojeto PIBID Artes Visuais e um público de educadores e estudantes advindos de áreas como a Filosofa, a Letras, a Pedagogia, a Geografia, a História e Comunicação. resultando numa rica troca de experiências. O curso aconteceu no auditório da Livraria/Editora Paulus, e promoveu a interdisciplinaridade entre artes, educação e literatura, além de servir de base para alguns projetos desenvolvidos e aplicados pelos bolsistas.

Acima, o folder de divulgação do Curso, com resumo do programa. Disponível também em: https://www.ufrgs.br/ coorlicen/noticias.php?id=461&pagina=1

Os encontros realizados no Auditório da Livraria e Editora Paulus, em Porto Alegre, RS. Ao lado, email do coordenador de eventos da Editora/Livraria Paulus de Porto Alegre.

Abaixo, a supervisora Adriana Câmara apresentando seu projeto inspirado no conto A Bela e a Fera.

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O Curso de Extensão A COR NA EDUCAÇÃO: COR E TINTA (01 de setembro a 06 de outubro) atendeu a uma demanda dos bolsistas PIBID, em especial a Equipe PIBID-AV Cândido, que incluiu atividades de pintura em seu planejamento, por um aprofundamento teórico e prático nas aplicações da cor subtrativa para fins de exploração técnica (ver p. 23). O curso, embora com vagas limitadas, foi aberto à comunidade universitária em geral, e tivemos alunos da Arquitetura e da Música e foi parcialmente ministrado no Atelier e no auditório do Museu Santander, em Porto Alegre, proporcionando um contato com este espaço e seu acervo.

Acima, capa do material didático digital do curso, aulas e email do Coordenador da Ação Educativa do Santander Cultural.

Infelizmente, a etapa final do curso teve que ocorrer no Campus Centro da UFRGS, em virtude do inesperado encerramento das atividades do Santander, devido à polêmica que envolveu a Exposição Queer Museu.

Ao lado, divulgação do curso no site da Coordenação das Licenciaturas/PIBID UFRGS. Disponível em: https://www.ufrgs. br/coorlicen/noticias.php?id=628&pagina=3 12

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A Oficina A COR NA EDUCAÇÃO foi ministrada, com apoio da Extensão e dos bolsistas do PIBID Artes Visuais, no XIV Seminário Institucional PIBID (7 a 11 de agosto) , com o objetivo de promover a formação interina, continuada e intedsciplinar.

Ela recebeu supervisores, educadores e estudantes das mais diversas áreas: Pedagogia,, Física, História, Biologia, entre outros. O Curso abordou os aspectos principais relacionados à cor como linguagem e como expressão estética, cultural, psicossocial e suas aplicações possíveis nas diferentes disciplinas e áreas da educação.

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Folha 1 do Programa do XIV Seminário PIBID, incluindo a Oficina ministrada.

No XIV Seminário, além da Oficina A Cor na Educação, também tivemos a participação da bolsista Sabrina Esmeris (ao lado) e da supervisora Adriana Câmara (acima) na Feira de Ideias.

Consideramos a presença em eventos acadêmicos importante para a formação dos pibidianos.

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Outra participação importante e formativa foi a coordenação da Roda de Conversa A ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE. A Roda envolveu pibidianos de vários cursos e universidades. A partir das reflexões e da dinânima de compartilhamento de materiais (vídeos, textos), experiências e outras formas de troca, os participantes produziram um mapar conceitual sobre as palavras-chave “escola = ex ducere” e “contemporânea = contemporaneus”.

Acima, a Folha 2 do Programa do XIV Seminário Institucional PIBID UFRGS, com Rodas de Conversas.

Ao lado, o mapa conceitual a partir das palavraschave “escola = ex ducere” e “contempoânea = contemporaneus”.

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Além das apresentações de trabalhos no XIV Seminário Institucional PIBID, outras ações acadêmicas contribuíram para com a formação pibidiana: a bolsista Yasmin Pol da Rosa apresentou trabalho em coautoria com Bruno Fraga e Caroline Lütckmeier no Salão de Ensino da UFRGS sobre a atividade de visita ao Museu de Artes do Rio Grande do Sul, que incluiu uma etapa sobre discussão dos conceitos de beleza e feiúra na arte; a Supervisora Adriana H. Câmara apresentou trabalho relacionados aos projetos e resultados do PIBID a partir do tema e curso de extensão Contos de fadas na cultura midiática: a Bela e a Fera no SIAEB - Simpósio Internacional de Arte e Ensino Básico, na Universidade Federal da Bahia.

À esquerda, Yasmin Pol da Rosa, apresentando no Salão de Ensino da UFRGS 2017; à direita, a Supervisora Adriana Câmara (na foto à esquerda) e a Coordenadora Paula Mastroberti, no Simpósio Internacional de Arte e Ensino Básico, na Universidade Federal da Bahia, em Salvador.

Outra atividade considerada de formação, dirigida à Equipe PIBID Artes Visuais da EEEF Cândido Portinari foi a saída à campo para visita ao Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS). A visita ao Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS (MCT-PUCRS) também propiciou uma atualização em caráter interdisciplinar, além de envolver atividades desenvolvidas pelo Professor de Matemática Jairo Balbuena, que acompanhou a visita e que também ministra um período de Artes nessa escola. À direita, a EEF Cândido Portinari no saguão de entrada do Museu de Ciência e Tecnologia, recebendo orienta’ções dos mediadores.

Abaixo, a turma de 6o e 7o ano em frente à entrada do Museu de Arte.

As atividades desenvolvidas por ambos os projetos serão detalhadas em outra seção desta publicação.

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Por fim, incluímos, entre as atividades de formação, a visita da artista gaúcha Marilice Corona a EEEF Cândido Portinari. Esta visita foi a culminância do projeto que incluiu a visita ao MARGS para apreciação da exposição individual da artista. O encontro entre artista e escola foi essencial para demarcar a importância das artes visuais como saber e como campo disciplinar.

A artista conversando com os alunos que visitaram o MARGS. Esta foi uma atividade que movimentou toda a escola, pois tratou-se de um projeto inédito, no sentido de oportunizar a interação entre artistas e espaços escolares em Porto Alegre, semelhante aos projetos de estímulo a leitura literária que promovem encontros com escritores.

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ANEXO ITEM 4.4 Produção dos bolsistas licenciandos PIBID Artes Visuais: planos de ensino, materiais didáticos e oficinas executadas.

A produção do Subprojeto também pode ser verificada nos seguintes locais na internet: Website Artografias Pibidianas, disponível em: http:// pibidufrgsartesvisuais.weebly.com/, contendo dados sobre o histórico das principais atividades desde o início do Subprojeto.

Portal Issuu PIBID Artes Visuais da UFRGS disponível em https:// issuu.com/paulamastroberti, contendo materiais didáticos expositivos, revistas e zines de produção do Subprojeto.

Canal YouTube do PIBID Artes Visuais da UFRGS está disponível em: https://www.youtube.com/channel/UC5HTWdyq9ozCREa4kqYczkQ/ playlists e contém os principais resultados, produções artísticas e educativas, participações acadêmicas e depoimentos dos pibidianos.

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PRODUÇÃO DA EQUIPE PIBID ARTES VISUAIS DA EEEF CÂNDIDO PORTINARI Supervisora Solange Martino Bolsistas Aldrin Venes (a partir de novembro), Andressa Dresch Martins (até outubro), Bruno Fraga, Caroline Lütckmeier, Clara Farret (até março), Giovanna Fiorentini (a partir de novembro), Isabella de Mendonça (até julho), Leonardo Barreiro (até novembro), Raquel Boff, Yasmin Pol da Rosa.

O Evento de Boas-Vindas abriu os trabalhos do PIBID Artes Visuais na EEEF. Cândido Portinari, com diversas atividades, integrando-se ao PIBID EJA da UFRGS, coordenado por Aline Cunha.

Ao lado, o cartaz do evento, criado por Caroline Lütckmeier.

A Oficina de Fanzines, ministrada por Luana Rettamozo, gerou o Blog, desenvolvido por Bruno Fraga, para divulgação e compartilhamneto do material produzido pelas crianças, disponível no link: http://pibidartevisual.blogspot.com. br/?m=0.

A Equipe PIBID-AV Cândido Portinari elaborou um planejamento coletivo, editado colaborativamente no Google Docs. O planejamento foi realizado para todo o ano escolar, incluindo oficinas propostas pelos pibidianos. Alguns pibidianos, embora tenham participado do planejamento, não conseguiram aplicar sua parte, por terem se desligado prematuramente, como foi o caso de Leonardo Barreiro e de Andressa Martins.

Ao lado, print-screen do documento compartilhado no Google Docs, para elaboração colaborativa do planejamento da Escola pela equipe.

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A atividade sobre pintura corporal inspirada na cultura indígena, foi desenvolvida por Raquel Boff, Bruno Fraga e Caroline Lütckmeier, a partir de uma solicitação da Supervisora Solange Martino, que desejava inserir o PIBID nos eventos escolares de homenagem ao indígena. A orientação foi realizada online via Whatsapp, bem como o planejamento, pois a Supervisora solicitou a execução em um prazo muito curto.

Isso não impediu o sucesso da atividade, aplicada às turmas de 6o, 7o e 8o ano.

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O Projeto O Belo e o Feio como temática narrativa, de Raquel Boff, foi um dos derivados da formação Os Contos de fadas na Cultura Midiática: ética, estética e poética em A Bela e a Fera ( ver p. 11).

Ele resultou na construção de um Teatro de Sombras, e na produção de três narrativas curtas pela turma do 6o ano.

O Projeto foi desenvolvido em caráter interdisciplinar, envolvendo o filme e também a leitura do conto A Bela e a Fera, de Mme. Leprince de Beaumont na disciplina de Língua Portuguesa.

Ao lado, as pibidianas Raquel Boff e Andressa Martins, com o teatro em construção. Abaixo, à esquerda, os recortes de silhuetas para produção de personagens e cenários; à direita, uma turma de crianças das Séries Iniciais assistindo ao Teatro de Sombras, que circulou por várias turmas da Escola. O espetáculo pode ser visto completo neste link, no nosso Canal YouTube: https://youtu.be/6jEvGC7R3fo.

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O Projeto Visita Mediada ao Museu foi idealizado por Yasmin Pol da Rosa em conjunto com os bolsistas Bruno Fraga e Caroline Lütckmeier para as turmas de 6o e 7o anos ( ver p. 16).

Ele incluiu três etapas: a visita propriamente dita, a atividade de leitura visual das obras expostas (O que eu Gostei/ O que eu Não Gostei) e o encontro com a artista Marilice Corona (ver p. 17).

Ao lado e abaixo, as turmas da Escola no Museu, a equipe pibidiana que acompanhou as turmas e a pibidiana Raquel Boff, uma das artistas da exposição, ao lado de suas obras e da Supervisora Solange Martino.

Ao lado, lâminas da apresentação do projeto de Yasmin Pol da Rosa no Salão de Ensino UFRGS. Abaixo, as fotografias de obras tiradas pelas crianças, organizadas em painéis “curti” e “não curti”, para discussão crítica do belo e do feio em arte.

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O Projeto Visita Mediada ao Museu acabou despertando o interesse das turmas pela pintura. Assim, em etapa posterior, já no segundo semestre e a partir da formação COR E TINTA (ver p. 12), a mesma equipe desenvolveu uma série de oficinas para trabalhar a cor como linguagem artística. O tema COR foi abordado em dois projetos: um de pintura propriamente dita (usando tintas) e outro com recorte e colagem (usando papel colorido), de Caroline Lütckmeier.

Acima, plano de ensino de Yasmin Pol da Rosa para atividade de estudo de cor usando tintas com a turma de 7o ano.

Ao lado, o pibidiano Bruno Fraga auxiliando os alunos; ainda ao lado, as crianças em atividade e suas produções; abaixo as pibidianas Yasmin Pol da Rosa e Caroline Lütckmeier acompanhando as atividades.

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Acima, imagens das atividades de estudo de cor usando papéis coloridos, recorte e colagem.

Abaixo, o plano de ensino de Caroline Lütckmeier.

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A revitalização da sala-atelier de artes da EEEF Cândido Portinari foi promovida e organizada pela Equipe PIBID AV da EEEF Cândido Portinari durante o período de férias escolares e contribuiu para valorizar a disciplina dentro do currículo escolar, estimulando a participação das turmas durante as aulas.

Visita ao Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS (próxima página) também foi organizada coletivamente pela Equipe para as turmas do 6o, 7o e 8o ano, a partir de um projeto de Raquel Boff, e contou com o apoio do Professor de Matemática Jairo Balbuena, que assume um período da disciplina de artes na escola.

O projeto transformou a visita numa atividade lúdica, em que o Museu foi transfigurado num espaço de jogo poético, onde as crianças atuaram em equipes. O objetivo foi proporcionar uma experiência poética do museu, integrando assim, dentro de uma leitura estética, artes e ciências da natureza.

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PRODUÇÃO DA EQUIPE PIBID ARTES VISUAIS DA EEEF MONSENHOR LEOPOLDO HOFF Supervisora Adriana H. Câmara Bolsistas Liana Keller, Paola Beppler, Henrique Fernandes, Luana Rettamozo (até junho) Felipe Veeck (a partir de julho) e Sabrina Esmeris

Nesta escola já atuávamos desde o ano anterior, e a equipe, mais experiente, prosseguiu os trabalhos contando com apenas um novo bolsista, Felipe Veeck.

A Supervisora Adriana Câmara desenvolveu, com apoio da Equipe PIBID-AV, o Projeto A Bela e a Fera visitam o Bairro Bom Jesus, derivado do Curso Contos de Fadas na Cultura Midiática: Ética, Estética e Poética em A Bela e a Fera. O projeto foi apresentado no Simpósio Internacional de Arte e Educação Básica, na UFBA, Salvador.

A atividade foi trabalhada com os três anos do Ensino Médio durante todo o primeiro semestre. Os alunos assistiram ao filme, e realizaram trabalhos de leitura visual e crítica, de produção escrita e de elaboração de cartazes reflexivos sobre os conceitos de beleza e feiúra.

Nesta página, alguns cartazes realizados a partir da leitura da cultura midiática veiculada em jornais e revistas, catalogando imagens de figura humana como “belas” e “feias”. Ao lado, registros da produção textual dos alunos, que produziram histórias cujo tema era abeleza e a feiúra na contemporaneidade.

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Aluno 1 “Imagino outro final, a fera continua fera, porque o príncipe é sem graça.

Diferença entre Bela e outras princesas – a Bela não estava atrás de um príncipe encantado e sim alguém parecido com ela.

O que há de feio na Bela ? O jeito dela querer ser tão perfeita em tudo, perfeição demais nem sempre é bom por ser algo enjoativo e chato ao mesmo tempo.”

Aluna 2 “A Bela, seu jeito de viver a vida, diferente das outras garotas que moravam naquele local. Ela não ficava a procura de maridos, se preocupava apenas com seu pai e seus livros.

Maurice, pai da Bela, passou por tantas dificuldades, mas conseguiu criar uma ótima filha, sem a presença da esposa. Um homem corajoso e gentil, assim como a Bela.

A Fera – apesar de sua aparência e gênio forte, no fundo é um rapaz bom.

Você sugere outro final ? – Ao invés de quebrar o feitiço, a Fera poderia continuar assim e ser feliz mesmo assim com a Bela.”

Acima, recortes do relatório da atividade, quando ainda estava em andamento. O trabalho completo com considerações finais será publicado nos anais do SIAEB. Ao lado, algumas respostas a partir do questionário realizado pela Supervisora sobre o filme A Bela e a Fera, da Disney.

Alguns destacaram personagens, outros comentam seu comportamento, ou se atém ao modelo de narrativa (fantasia, musical, etc).

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Aluno 3 “Maurice – um idoso com hobby de fazer barcos de madeira e outras coisas. Cuidou de sua filha, por mais que ela fosse vista como uma menina “estranha” pelo povo.

Outro final – Seria legal se todas as pessoas da cidade se contaminassem pelo “vírus”da fera e ocorresse uma busca em informações científica , antes que todos os habitantes se contaminassem.

Bela - Mostra quanto ela é amorosa e humilde. Mostra o quanto tem compaixão em especial com o seu pai.

Comentário final – gostei do filme, fez eu refletir sobre algumas coisas em particular e reforçar aquilo que ao longo dos anos sempre tive em mente: “Não devemos julgar um livro pela capa”. Eu não curto muito filmes longos e que demoram pra desenrolar a história, mas este filme é muito legal. Vale a pena ficar assistindo, recomendo!”

Aluna 4 “A Bela tem um jeito de ser mais intelectual e ela não busca a beleza, mas sim alguém que tenha os mesmos gostos do que ela.Em geral, gostei sim, só não gostei do fato de ter muita cantoria, mas a história, os efeitos especiais falaram mais alto.”

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No segundo semestre foi desenvolvido o Projeto Máscaras Belas e Máscaras Feras, outra atividade derivada do Curso Contos de Fadas na Cultura Midiática: Ética, Estética e Poética em A Bela e a Fera. As atividades foram planejadas por Liana Keller, aplicada por ela em conjunto coma supervisora.

A atividade foi trabalhada com os três anos do Ensino Médio durante todo o primeiro semestre. Os alunos, que já haviam assistido ao filme, agora trabalharam o conceito de grotesco como forma de esconder ou de revelar facetas da personalidade.

Acima, à esquerda, Liana Keller, auxiliando os alunos.; posteriormente, Liana realizou imagens performáticas dos alunos usando as máscaras produzidas durante a atividade.

Na página seguinte, o plano de Liana Keller.

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Ambos os projetos, além dos desenvolvidos na EEEF Cândido Portinari, como o Teatro de Sombras (Raquel Boff) e o Belo e o Feio na Arte (Yasmin Pol da Rosa), foram desenvolvidos a partir da bibliografia disposta no Moodle para o Curso de Extensão Contos de Fadas na Cultura Midiática: Ética, Estética e Poética em A Bela e a Fera.

Segue abaixo o print-screen do tópico da Plataforma Moodle, onde foram dispostos excertos em pdf das obras de referência:

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O Projeto O Desenho Como Registro e Como Representação de um Ideal Estético de Beleza, de Sabrina Esmeris, desenvolveu atividades variadas no Ensino Médio, visando desconstruir a visão tradicional da modalidade restrita ao lápis e papel.

Na coluna da esquerda, trabalhos desenvolvidos a partir de três diretrizes do projeto: desenho abstrato a partir de um conceitosentimento; desenho de figura humana a partir de imagens de revistas e desenho elaborado com linhas a partir de tintura de café pingado escorrido, produzindo formas inusitadas contornadas com canetinha ou grafite. Acima, desenho-instalação feito com cordões coloridos no pátio da escola, e que resultaram em divertidas interações incluindo as crianças das séries iniciais.

Na página ao lado, o plano de Sabrina.

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O Projeto Pibidiano Artista, proposto pela coordenadora à equipe do PIBID AV Leopoldo Hoff, teve por objetivo de mostrar aos alunos do Ensino Médio um pouco da produção artística dos bolsistas, e com isso valorizar a arte como escolha profissional.

Todos os membros da equipe participaram da atividade, apresentando-se para diferentes turmas do Ensino Médio, despertando a curiosidade dos jovens que em breve irão realizar sua escolha de curso na universidade.

Felipe Veeck, maravilhando os alunos do Ensino Médio com seus fantásticos desenhos.

A Oficina Estamparia Urbana foi planejada e ministrada por Paola Beppler. Os alunos desenvolveram uma série de figuras, posteriormente multiplicados em módulos para composição de estampas murais.

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Na página à esquerda, as fases da oficina: da produção da artematriz, até a posterior multiplicação para aplicação no painel.

Acima, alguns resultados.

Ao lado e abaixo, o relatório das atividades de Paola Beppler.

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A Oficina Percussão Livre foi planejada e ministrada por Henrique Fagundes com apoio de Felipe Veeck e envolveu a produção de objetos percutivos a partir de sucatas, para desenvolvimento de performance coletiva.

O resultado foi apresentado durante o intervalo, envolvendo toda a escola. Video disponível em: https://youtu.be/2BUKt5-8L_A

A Performance Arte: produto indisponível foi organizada por Paola Beppler e executada por Beatriz Kober, Luana Rettamozo, Eliane Ucsak (PIBID Artes Visuais coordenado por Umbelina Barreto), Leonardo Barreiro e Liana Keller, com trilha sonora criada e excutada por Henrique Fagundes. Ela foi especialmente preparada para a abertura do VI Fórum Artestágios, no Instituto de Artes da UFRGS, em Porto Alegre. Video disponível em: https://youtu.be/R3GuYWnpC7A

À esquerda acima, preparativos para a performance, que aconteceu na Pinacoteca do Instituto de Artes da UFRGS. Acima, o grupo em performance. Ao lado, da esq. para a dir.: Luana, Henrique, Beatriz, Eliane, Liana, Paola e Leonardo.

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A pesquisa O USO DE CELULARES EM SALA DE AULA envolveu as equipes do PIBID Artes Visuais, mas também outros alunos do Curso de Licenciatura, todos sob coordenação da Profa. Paula Mastroberti, cuja pesquisa relaciona-se com este tema. As entrevistas tinham por objetivo verificar como crianças e jovens utilizam ou entendem as mídias digitais (sobretudo aparelhos móveis, como ceulares e tablets) dentro dos processos educacionais. Foram 153 entrevistados de diversas idades ao todo, em variadas etapas escolares, entre espaços públicos e privados, incluindo as Escolas participantes do Subprojeto. Também foram verificadas informações importantes sobre os laboratórios de informática das escolas onde atuamos e de outras, para efeito comparativo. A pesquisa veio atender a curiosidade da coordenadora e dos licenciandos sobre a possibilidade de desenvolvimento de projetos em artes visuais usando ferramentas e ambiências digitais, uma competência cada vez mais exigida do profissional artista contemporâneo. Os resultados serão divulgados junto às escolas pesquisadas e serão aproveitados para pensar métodos e didáticas educativas interdisciplinares envolvendo artes e tecnologias de informação e de comunicação.

Os dados aqui apresentados são meras amostras, e apresentam resultados parciais. Os dados completos poderão ser acessados mediante consulta direta à professora, pelo email paulamastroberti@gmail.com.

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Os pibidianos Leonardo Barreiro e Andressa Martins desenvolveram projetos para a EEEF Cândido Portinari, mas não puderam executálos, pois tiveram que se desligar do PIBID antes disso. Ambos desenvolveram dentro de temáticas interdisciplinares: Leonardo atuaria em conjunto com o Professoro Jairo Balbuena, de Matemática, e Andressa em parceria com o PIBID Letras, que também atuava na Escola.

Leonardo, acima, em pé, à esquerda.

Leonardo atuou na performance “Arte: produto indisponível” (p. 36) e nas atividades coletivas promovidas pelo Subprojeto. O bolsista desligou-se quase no final, em outubro, por motivos de trabalho.

Acima também se vê, em pé, ao lado da Supervisora Solaneg Martino, Isabella de Mendonça, ue atuou por curto período, não chegando a desenvolver nenhuma proposta individual.

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Andressa aparece ao centro, entre os bolsistas do PIBID Letras.

Ela chegou, como Leonardo, a fazer um planejamento, mas também não permaneceu em tempo de executá-lo. A bolsista desligou-se devido a problemas de saúde, mas atuou junto a Raquel Boff no Projeto Teatro de Sombras (p.21).

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OUTROS MATERIAIS DIDร TICOS PODEM SER ACESSADOS EM: CANAL NO YOU TUBE https://www.youtube.com/channel/UC5HTWdyq9ozCREa4kqYczkQ PORTAL ISSUU https://issuu.com/paulamastroberti

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ANEXO ITEM 4.5 Participação em eventos, publicações e produção científica.

Essas participações foram também referenciadas no Anexo 4.2 e 4.3 (pp. 14, 15 e 16) e também no Anexo 4.4 (p. 36).

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Ao lado, da esquerda para a direita: Sandra Lemos, Regina Ledur, Adriana Câmara e Diane Sbardelotto; acima, Clarissa Reschke Martins (segunda da esq. para a dir.).

O Fórum Artestágios é um evento anual e tem por objetivo apresentar trabalhos sobre os estágios obrigatórios do Curso de Licenciatura em Artes Visuais. A sexta edição, coordenada por Paula Mastroberti (Coord. PIBID Artes Visuais) trouxe à discussão a repercussão positiva que o PIBID exerce sobre os licenciandos estagiários que já experenciaram a escola como bolsistas PIBID, entre outras relações entre o Programa e o estágio. Participaram do evento como convidadas a Supervisora Adriana Henry Câmara, na mesa redonda “O PIBID e o estágio: repercussões”, que integrou também Sandra Lemos (Coord. Inst. do PIBID UERGS), Rejane Ledur (Coord. Inst. do PIBID Ulbra) e Diane Sbardelotto (mestranda em Poéticas Visuais e ex-pibidiana); tivemos também a presença dos bolsistas pibidianos Paola Beppler, Henrique Fagundes, Liana Keller, Luana Rettamozo, Leonardo Barreiro, Beatriz Kober e Eliane Ucsak com a performance “Arte: produto indisponível”. Na mesa “O Educador Pós-estágio”, tivemos a presença da ex-pibidiana Clarissa Reschke Martins.

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O Simpósio de Arte na Educação Básica ocorreu na Universidade Federal da Bahia, em Salvador.

Foram apresentados os seguintes trabalhos: Os contos de fadas como tema da educação para a cultura e a arte: ética, estética e poética em A Bela e a Fera, de Paula Mastroberti e A Bela e a Fera visitam o Bairro Bom Jesus, de Adriana Henry Câmara. Os trabalhos tem previsão de publicação em versão completa em anais do Simpósio. Acesso a mais informações: http://www.simposiodasartes.ufba.br/ Também a pibidiana Yasmin Pol da Rosa apresentou o projeto Visita Mediada ao MARGS Com Turmas de 6o e 7o ano, no XIII Salão de Ensino da UFRGS.

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CERTIFICADO

Certificamos que o trabalho VISITA MEDIADA AO MARGS COM TURMAS DO 6º E 7º ANO. da autoria de YASMIN POL DA ROSA com a coautoria de BRUNO DANTAS DE LIMA FRAGA, CAROLINE LÜTCKMEIER orientado por PAULA MASTROBERTI foi apresentado na modalidade Experiências de ensino na Graduação, com carga horária de 4 horas, no Salão UFRGS 2017: XIII SALÃO DE ENSINO DA UFRGS, realizado no período de 04/10/2017 a 20/10/2017.

Documento gerado sob autenticação BSP.377.058.CRR

Na página anterior, os certificados de apresentação de trabalhos no SIAEB; acima, o certificado de apresentação de Yasmin Pol da Rosa, com coautoria de Bruno Fraga e Caroline Lütckmeier.

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Participamos de duas publicações no ano de 2017: no livro Espaços, Conexões e Processos, com capítulo As moscas pibidianas na sopa da educação e na organização do fanzine-acadêmico O superherói universitário, juntamente com o Prof.

Luciano Bedin da Costa. O fanzine foi impresso em 2016 mas lançado apenas em 2017.

MASTROBERTI, Paula. As moscas pibidianas na sopa da educação. In: Espaços, conexões e processos. COSTELLA, Roselane Zordan; HOFSTAETTER, Andrea e UBERTI, Luciane.

Porto Alegre: Oikos, 2017, pp.137-155.

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COSTA, Luciano Bedin da; MASTROBERTI, Paula (Org.) O SUPER-HERÓI UNIVERSITÁRIO. Fazine acadêmico.

Dicionario Raciocinado de Licenciaturas, tomo V, 2016-2017.

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ANEXO ITEM 4.6 A produção e participação de atividades interdisciplinares foram referenciadas e ricamente ilustradas nos anexos 4.2, 4.3 e 4.4

Curso de Extensão e Formação Interdisciplinar CONTOS DE FADAS NA CULTURA MIDIÁTICA: ÉTICA ESTÉTICA E POÉTICA EM A BELA E A FERA, p. 11 Oficina Interdisciplinar A COR NA EDUCAÇÃO, p. 13 Projeto TEATRO DE SOMBRAS, p. 21 Projeto VISITA AO MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PUCRS, p. 26 Leituras interdisciplinares voltadas para o tema CONTOS DE FADAS NA CULTURA MIDIÁTICA: ÉTICA, ÉSTÉTICA E POÉTICA EM A BELA E A FERA, p. 31

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ITEM 5.3 NOSSAS PRODUÇÕES ARTÍSTICO-CULTURAIS A produção artística e cultural do Subprojeto Artes Visuais da UFRGS encontra-se, como é de se esperar em virtude da área, disseminada ao longo de nossas ações e atividades.

Contudo, destacamos aqui aquelas que mais causaram repercussão junto às escolas e eventos dos quais participamos.

Encontro com a artista MARILICE CORONA, p. 17 Evento A ESCOLA CÂNDIDO PORTINARI DÁ AS BOAS VINDAS AO PIBID ARTES VISUAIS, p. 19 Projeto TEATRO DE SOMBRAS, p. 21 Fotoperformance MÁSCARAS, p. 29 DESENHO COMO REGISTRO-INTERVENÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR, p. 32 e 33 Apresentação de PERCUSSÃO LIVRE, p. 36 Performance ARTE: PRODUTO INDISPONÍVEL, p. 36

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DEPOIMENTOS PIBIDIANOS

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res a das maio m u ja e s iência de es ta exper sibilidade s e o u p q a o r it d te e acr os e PIBID, “Para mim m os alun o r parte do c e z o a f d n e e s iv o e d cem. Mesm a esco la, v e d vantagens r a o p a tr n e e u d q es tar z itórias realmente o PIBID fe uldade e v e c u q ifi d r e s a iz m re o posso d lidando co alunos sob tempo, eu e d o c s u to o n p e r ES o es tando p ndo depo im LDRIN VEN A le .” e m , é b im m m pra eles ta d iferença r que para a m r fi a o s s projeto po

“Estar dentro da escola, em sala de aula, foi, sem dúvidas, a mais densa experiência que tive dentro da universidade, porque é nesse espaço em que todos os nossos estudos e planejamentos são colocados na prática, e de onde surgem todas as dúvidas e dificuldades que poderiam surgir – aprender a lidar com elas no dia a dia, conciliando com as cadeiras do curso de Artes Visuais, não foi uma tarefa tranquila, mas me ofereceu uma formação profissional essencial e também me preparou, dentro do possível, para o estágio docente obrigatório.” CAROLINE LÜTCKMEIER

“Infelizmente não pude ficar muito tempo no entretanto, sa projeto, io com o sentim ento de que a que tomei três de cisão anos atrás foi uma das melhor que já fiz. Dura es coisas nte esse ano, pude perceber cansativo prep o quanto é arar aula e ti ve uma prévia do aguarda no futu que me ro. Porém, mesm o com as dificul é muito gratifi dades, cante ver a ma neira como os se envolveram alunos nos trabalhos propostos e co positivos os fe mo foram edbacks recebi dos.” YASMIN PO L DA ROSA.

almejando a docência, sem noção “Me lembro de entrar na faculdade je, um pouco mais a parte da rotina nenhuma do que isso realmente era. Ho a i que a realidade não é nada parecid desta profissão, posso dizer que aprend os inúmeros problemas a serem enfrentad tem exis que ; ava gin ima eu que o com e que o cenário atual da educação a, nel sse ere int tem m que por nte me diaria te de todos os componentes dos par por e ant ess inc a lut de a tur pos a exige um po de batalha pela sobrevivência da grupos de ensino, pois é um real cam aprendi também na prática, o valor que liberdade de expressão e ensino. Mas, eu brilho no olhar de alguém que aprend tem proporcionar uma descoberta, e o OLA BEPPLER algo novo para levar para a vida.” PA

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“Minha experiência no PIBID foi muito, muito positiva. Aprender a lidar com crianças é essencial na vida de qualquer futuro professor, e fiquei feliz de ter tido meu primeiro contato com turmas animadas e pró-ativas, que gostaram de realizar as atividades tanto quanto gostei de desenvolvê-las.” RAQUEL BOFF

ade, sem da Universid o r t n e d e as. v i enriquecedor ências que t s i i r a e m p x s e a d s a a a m s em palavras, e tem sido u “Dentre toda r a i r o u f s n D e I m B I l P i ida o ja difíc NO FRAGA qualquer dúv e, embora se u q r e z i eu ano.” BRU d m a o t o i h u n m e t u o ó c s [...] que mar BID foi algo I P a i c n ê i r e exp

“Não era nada do que imaginava. Nem o subprojeto, nem a escola, nem a vida de professora. Profissão que vemos tão desvalorizada, e que é tão imprescindível e importante para a sociedade. Aprendi muito com esse tempo pibiano. Muito mesmo. Quando terminar esse Subprojeto, sentirei falta, certamente. Houve muita troca entre coordenação, supervisão, escolas, alunos e colegas pibianos. Muita riqueza, diversidade e aprendizados no trato humano.” LIANA KELLER

prender em a e r a n si en r, a ci n stante experieervisora, a coordenadora, os n co m u i fo , im m “O PIBID, ptuaaraentre colegas pibidianos, a .suCponsidero o programa essencial uma troca mú la atendida e a própria escolandos vivenciem na prática as alunos da escoacadêmica para que os licencia de escolar, além do preparo para na formação das na universidade, a realida RINA ESMERIS teorias estudagatório de final de curso.” SAB o estágio obri

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ra stant e pa a b o o t n e passa mpoderam ossibilidade e p m a e ss t e i s, iv conv ”. A liá t em turament e ão que a sociedade com quem u s f a ç so n is ia r c m o is dessas má v lhar c ra elas ue poucas osso traba m ou pela mostrar p e e iv d v e s c la n e a a h “A credito q o fazer art e”, “eu p sust enta n ão em que trajetória foi uma c ss ç o se a p u e t u t si r “e a la r e pensa inha seja p de de o que a a possibilida lando de m ncluo assim pensand beça delas, a a su f c li m a a d e r e ar em a m g si lon forma, est ma ional mas s. A ssim, est icultosas, mas há. Co c a e u ss sõ it e is f D st o . in r e p t e lidad nou u dessas as, dif iormen sua forma ples, se tor isse ant er t e há saíd m m d n si e e o e lm só m o a a o c r e ã e r , c n a que la. E ira sin a bolh ão sobre e o, de mane fora de su lh a b a r t u sua educaç om o ext erior - o re me ão c alando sob f s o n lu A GUNDES. F comunicaç a s E e U ss Q e I R m la co m.” HEN sala de au rt e també a r e z a f e maneira d

“Nunca vou me esquecer do meu medo de falhar quando entr ei.

Não sabendo eu que a falha estava em não tentar, e que por medo de falhar, os alunos acabavam muitas vezes não tentando tam bém. Estar no PIBID foi ter a oportunidade de conhecer realidades dife rentes da minha, e de reconhecer nessas realidades, as semelhanças que existem entre nós.” FELIPE VEECK.

“[...] ver a r e entusiasmo alidade também é ter e c Perceber que a criatividade das cri erteza que estou no ca a que mais me quando a atividade di nças e adolescentes fo minho certo. Ver o a universida chamou a atenção foi aloga com eles, a respo i impressionante. levaram talv de e a escola, as ativid ver como faz diferença sta é positiva. E, o como seria ez não aconteceriam se ades que os meus coleg um projeto que liga i a educação nteressante ter mais de m essa interação. Me fe as de graduação z autônomo.” por meio de projetos qu um professor em sala pensar também GIOVANNA F d IORENTINI. e busquem um aprendiz e aula pensando ado coletivo e

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“Acredito que o PIBID, como projeto que objetiva aproximar o estudante da licenciatura da prática na escola pública, qualificando a educação e os participantes deste processo, provocou debates, despertou sentidos, construiu e desconstruiu conceitos, estabeleceu novas conexões. Observei nestes quase 30 meses, que o PIBID, é um projeto amplo, qualificado, como poucos antes, com recursos federais, envolvendo escolas estaduais e municipais, que tentaram reaproximar a universidade da escola e a escola da universidade. Mas para que o projeto tivesse continuidade, é necessário que a educação pública, para as classes populares, seja um plano de nação, um direito real. Num momento político em que prevalecem somente os interesses econômicos, seria uma contradição que os direitos sociais básicos fossem respeitados. Seria um “milagre”, que a escola pública, tivesse a valorização, o respeito e o investimento necessário, para de fato se transformar numa educação pública de qualidade.” ADRIANA CÂMARA, Supervisora.

“Falar do Projet o PIBID é fala r de qualificação, aprendizag em, co respeito e ensinam nhecimento, am entos. É uma gr izade, an de ex peri ência para os também para a acad êmicos da UF nossa escola, pois RGS e é muito bom po der cont ar com em conhecer o ambient e escola pessoa s int eressa r e fazer o seu da s melhor sempre desenvolvidos e a part ir de Proj colocados em prát et os ica na sala de au la, com a minha supervisão, pois so orient ação e u a prof essora ti tular e Superviso é grat ificant e e ra do Projet o PI import ant e pode BID. Vi o quanto r cont ar com es ta iniciação à do Estadual de Ensin cência na Escola o Fundamental Cândido Port inar i, pois os pibidiano adquiriram conf iança dent ro de s da s Art es Visu ais sala de aula, conh eceram os alunos e proporcionaram , suas dificuldade at ividades inovad s oras e at rativa s às turmas. Cr amizade entre iamos um víncul prof essores, pibid o de ianos e alunos da escola . A cada so o quão felizes fi rriso dos alunos caram com as of percebi icina s desenvolvid as pelo Projet o 2017. Que possam PIBID no ano os dar cont inuida de de a est e projet com as escola s pú o qu e favorece a união da UFRG blica s, visando um S a educação cada Mastroberti, por vez mais qualifica toda orient ação da .

Ob rig ada, Paula recebida!” SOLAN GE MARTINO, Su pervisora .

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“O PIBID significa, quando elevado a sua maior potência, a própria síntese de um projeto de educação imaginado para constituir-se na esfera do afeto e do acordo mútuo, pois promove, em seu próprio sistema, a convivência e o diálogo horizontal e coletivo entre universidade e escola, entre seus professores e estudantes. Digo sem medo: somos os heróis/heroínas da educação. E quando digo herói/heroína, trago-o num sentido que vai além daquele em que o converteu a cultura popular, mas como monomito fundamental que resume toda a narrativa humana em busca de uma vida vivida em sua plenitude e em aceitação humilde, tantos dos seus limites, quanto das suas capacidades de superação. O Herói Pibidiano é um herói da Educação, não porque realiza milagres em escolas, salva professores exauridos ou resgata alunos desinteressados; mas porque aceitou um convite e porque sente em si a necessidade de realizar-se através da enação para o educar. Todo educador pode ser um herói, mas o Herói Pibidiano emerge, voluntariamente, da sombra alunar [alumnus = ausente de luz] para brilhar ao protagonizar a própria busca, colocando-se na frente de uma luta que sabemos de antemão repleta de obstáculos e descaminhos.”

PAULA MASTROBERTI, Coordenadora. (Excerto do artigo Moscas pibidianas na sopa da educação.

In: Espaços, conexões e processos. COSTELLA, Roselane Zordan; HOFSTAETTER, Andrea e UBERTI, Luciane. Porto Alegre: Oikos, 2017, pp. 153-154.)

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AGRADECIMENTOS Gostaria de encerrar este último relatório agradecendo a todos os licenciandos bolsistas que dedicaram uma parcela de suas vidas universitárias ao PIBID, agregando seus saberes à minha coordenação, contribuindo para com este projeto. Meu carinho especial à: Aldrin Venes, Andressa Martins, Angela Longo, Beatriz Kober, Bruno Fraga, Carlos Augusto Maahs, Caroline Lütckmeier, Clara Farret, Clarissa Martins, Felipe Veeck, Fernanda Selmo, Gabriela Sulczinski, Geovana Rossini, Giovanna Fiorentini, Henrique Fagundes, Isabella de Mendonça, Isabella Mazon, Isadora Abitante, Leonardo Barreiro, Liana Keller, Luana Rettamozo, Maíra Ochôa, Maria Eduarda Bordignon, Mariana Hilgert, Moisés Tupinambá, Nina Lindenmayer, Paola Rodrigues Beppler, Paula Pozzan, Pollyanna Martins, Raquel Boff, Sabrina Esmeris, Yasmin Pol da Rosa, Yasmine Maggi e Zé Poeta.

Também agradeço às supervisoras das escolas onde trabalhamos; Daniela Fetter (EEEF. Rio Branco), Aline Becker (Col. Aplicação de Porto Alegre); Adriana Câmara (EEEF. Marechal Floriano e EEEF. Mons. Leopoldo Hoff) e Solange Martino (EEEF. Cândido Portinari). Minha gratidão estende-se às direções das escolas que nos acolheram.

Por fim agradeço a Coordenadora Institucional PIBID UFRGS, Roselane Costella, pela afetividade, força, perseverança e coragem.

A toda equipe PIBID UFRGS, minha gratidão pelo apoio e carinho com que receberam e apoiaram minhas proposições, pelos ouvidos sempre dispostos às minhas considerações.

Ao FORPIBID, pela garra com que vem defendendo o Programa e pelas conquistas ao longo desses 4 anos de edital. À Capes, pelo apoio financeiro às nossas ações.

Ao Ministério da Educação, minhas congratulações pela criação do Programa, cuja manutenção é desejada por todos os pibidianos deste país.

Paula Mastroberti Coordenadora do Subprojeto PIBID Artes Visuais da UFRGS de fevereiro de 2014 à janeiro de 2018.

Em Porto Alegre, 20 de janeiro de 2018.

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SUBPROJETO PIBID ARTES VISUAIS UFRGS Edital 2014 - 2018 Coordenação Paula Mastroberti Imagens Fotoperformance Máscaras: Liana Keller Demais imagens: pela equipe, para acervo do Subprojeto PIBID Artes Visuais Esta publicação possui Licença Creative Commons do tipo Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND

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