Síntese tfg 2016 1 unimep by Paulo Teixeira

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

orientadores

ALINE GONCALVES COSTA

LAURA BARBOSA MAIELLI

Dirceu Rother Jr

ALLAN DRAPE

LAYS DE PAULA MACHADO BEDONI

Eduardo Salmar Nogueira e Taveira

AMANDA IBANEZ DE ALMEIDA

LETICIA RAVELLI MAISTRO

Estevam Vanale Otero

AMANDA LUSTOZA MARTINS

LINA FERRANTE BORGES

Lígia Nerina Rocha Duarte

ANA LETICIA OLIVEIRA DAMASCENO

LUCIANA DUARTE

Mário Luis Attab Braga

ANDRE FROTA CONTRERAS FARACO

MARCELA MENEGHEL ROSSETTI

Mirandulina Maria Moreira Azevedo

BIANCA MORAES BARRUCALLE

MARIANA DE CASSIA SIRIANI

Mônica Duarte Aprilanti

BRUNA CAROLINE TEIXEIRA

MARIANA SPIGOLON BARBOSA

Natanael Macêdo Jardim

BRUNA NATERA GARBIM

MARIANA VECHINI SILVEIRA

Paulo Sérgio Teixeira

BRUNA SANTAROSA POLIDO

MAYARA PANTAROTO CONEJO

Raquel Regina Martini Paula Barros

DEBORA BERTO CORRER

MICAELLA ARCHANJO MARTINS

Renata La Rocca

DENIS COSTA COMANDULE

MIKE ALEXANDRE MACARI

DIOGO WARWICK C LIBORIO

NANASHARA DIONELLO OLIVEIRA

EDUARDA RODRIGUES

PATRICIA GABRIELLE FERNEDA

GABRIELA D SCUDELLER DA SILVA

PAULO MORGADO RODRIGUES

GUSTAVO SCHALCH MELLI

RAFAEL FERNANDES FRANCISCO

HELOISA RUBIM MORAES

RAFAELA CEREZER DA SILVA

INGRIDIE CRUANES VIEIRA

REBECA RAFAELA LAMBSTEIN

ISABELA DE BARROS

RENATO CADAVAL TOGNETTI

JHENIFFER FERNANDA JORGE

THAÍS FUSCO

JOAO PEDRO VIDAL CABRAL

TUANY INARI JUNQUEIRA KONDO

JOÃO VITOR MORO PARO

VALQUIRIA MARQUES RODRIGUES

KARIME STELLA CASARIN

VANDERLEI A SONEGO JUNIOR

LAIS HELLENA LEITE DA SILVA

VICTOR AUGUSTO ANSANELLO

LAIS MASSARO NOGUEIRA

VICTOR LUIZ TEDDE

LARISSA AGOSTINI FUJIHARA

YASMIN ARIELLY CAVALCANTE

Síntese TFG I * 2016/1

alunos

Síntese TFG I 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Hostel SkatePark em Brotas/SP Aluno: Allan Drape Orientador: Natael N. Jardim

Hostel SkatePark

Proposta:

Referências:

Unir Hospedagem, Lazer e Gastronômia em um ambiente contemporâneo, ecológico, e sustentável.

Fair + Square - Belgrado, Sérvia

Problematização: Há uma demanda crescente por hospedagem alternativa a que os hóteis convêncionais oferecem. Uma nova geração busca em suas viagens a hospedagem em um espaço interativo e acolhedor. Um local onde é possível uma convivência mais real e íntima com outros hospedes que também estão em viagem. Para manter o local movimentado e requisitado, com um nível considerável de permanência, se faz necessário a instalação de equipamentos de lazer, voltado a esportes radicais, como também uma boa gastronomia.

Fundamentação Teórica: Os locais onde se encontram os ingredientes necessários para a realização do projeto se limita em cidades que devam ser turísticas, atrativas e com alto fluxo de visitantes. Sendo assim, iniciou-se uma busca por cidades com este padrão no Estado de SP. Algumas opções surgiram, dentre elas a cidade do interior de São Paulo: Brotas. Dentro dos objetivos da proposta um leque de possibilidades se abriu.É um fato que a cidade possui demanda de hospedagem, gastronomia e lazer, portanto foi necessário avaliar as variáveis para o melhor e mais autêntico projeto possível. As hospedagem da cidade limitam-se em hóteis, pousadas e campings. Porém, grande parte do público atraido são pessoas de 18 - 35 anos que buscam espaços e experiências alternativas e não convêncionais. Logo, o projeto se norteou fortemente para a elaboração de um Hostel aliado ao esporte radical e a gastronomia gourmet. Analisando o turismo do município, pode-se perceber que os atrativos predominantes são o de esportes radicais hídricos e o eco turismo. Porém, conhecendo melhor a cidade, nota-se a grande quantidade de skatistas presentes nas ruas, sem um local adequado para praticar esta modalidade de esporte. É comum que as pessoas que praticam esportes radicais, o praticam em diversas modalidades e partilham dos gostos por diferentes áreas do esporte. Surge então a oportunidade de criar algo completamente novo, porém com uma forte demanda na cidade: Um Hostel equipado de um Skate Park com a pocibilidade de instalação de uma hamburgueria gourmet.

Hostel SkatePark

Lake Cunningham Regional Skate Park - califórnia, usa

localização:

Centro - Brotas/SP

Área = 3.479 m2

Bibliografia: ANDRADE, N.; BRITO, P.; JORGE, W. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: SENAC, 2004. CASTELLI, G. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006. BOULLÓN, R.C. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2001 KEELER, M.; BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São Paulo: Bookman, 2012.

Síntese TFG I 2016

Arquitetura UNIMEP

Título: VAZIOS URBANOS - Análise e Diretrizes para Piracaba. Aluno: Aline Gonçalves Costa Orientador: Ligia Nerina Rocha Duarte

A proposta do estudo consiste em analisar o processo histórico do planejamento urbano no Brasil e na cidade de Piracicaba, definir o que é o fenômeno dos vazios urbanos e também a aplicação e eficácia dos instrumentos reguladores da terra urbanizada. O trabalho visa entender a formação dos vazios urbanos, com um diagnóstico do processo histórico da evolução por decadas da ocupação em Piracicaba, quais foram os motivadores e quais são os resultados na cidade. Olhando para as potencialidades dessas áreas ociosas, com diretrizes de uso e ocupação para que a cidade consiga possuir uma diversidade e a terra possa então cumprir com a sua função social.

Bibliografía Basica: BORDE, ANDRÉA. Vazios Urbanos: avaliação histórica e perspectivas contemporâneas. Disponível em: http://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/shcu/article/ view/1061. Acesso em 10 de março de 2016. DUARTE, L. N. R. O processo de urbanização de Piracicaba. Estudo dos Planos Diretores - 1971-1991. 169 p. Dissertação Mestrado em gestão urbana - Programa de Pós-Graduação, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2003. MARICATO, ERMÍNIA. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2001, 204 p.

6 Km

NORTE

Mapa dos Vazios Urbanos de Piracicaba 2016. Fonte: IPPLAP | Elaborado pela autora.

Síntese TFG I - 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Projeto Parque Urbano na cidade de Limeira Aluno: Amanda Ibanez de Almeida Orientador: Ligia Nerina Rocha Duarte

Fundamentos Teóricos Quando pensamos em parque a primeira imagem que nos vem é relacionada com a natureza, com grandes lagos, belos jardins, um extenso gramado envolvido por arranha-céus. A função real do parque no Brasil e pelo mundo afora é como um espaço livre público estruturado por vegetação e dedicado ao lazer da massa urbana. Os parques são elementos típico da grande cidade moderna. Essas transformações das estruturas urbanas têm ajudado muito nos valores sociais e culturais da população com uma crescente demanda de recreação e lazer assumindo um papel central no desenvolvimento dos planos, projetos urbanos e nos ambientes paisagísticos. Os parques urbanos são espaços públicos com dimensões significativas e predominância de elementos naturais, destinada as atividades de recreação e lazer decorrentes da intensificação da expansão urbana e do novo ritmo introduzido pelo tempo da cidade industrial, em contraposição ao tempo natural, inerente a vida rural. Cada vez mais as cidades brasileiras contemporâneas precisam de novos parques, pois a partir do século XIX houve uma necessidade de atender a população em um novo espaço de lazer, que proporcionava um espaço com ar puro, saudável, ajudando a melhorar a visão do ambiente, um espaço que pudesse sente-se e distrair a mente com a beleza do lugar, assim ajudando aliviar stress do dia-a-dia.

Referências / Bibliografia - HEFLINGER, José Eduardo. Um pouco da História de Limeira. Limeira, SP: Unigráfica, 2016. - Prefeitura Municipal de Limeira.<< http://www.limeira.sp.gov.br/secretarias/planejamento/files/mapas/index.htm >>. - SCALISE, W. Parques Urbanos – Evolução, projetos, funções e uso. Revista Assentamentos humanos, 1, p17 – 24, 2002. - MACEDO, S. S. Parques Urbanos no Brasil. Editora da Universidade de São Paulo, 2010 - 3. ed. - KLIASS, R. G. Parques Urbanos de São Paulo. - São Paulo: Pini, 1993

Objetivo / Intenções TFG II Propor um espaço público com atividades culturais e esportivas, que ofereça qualidade de vida e enriquecimento cultural e diversão para a população. O parque será instalado com ambientes agradavéis, favorecendo a visitação, á caminhada, o ciclismo, exercícios ao ar livre, playground para crianças, atividades esportivas e tambem atividades culturais para a população.

Referências Projetuais Parque Municipal Juscelino Kubitsckek ( Parque do Acaba Mundo) - Localizado na cidade de Belo Horizonte.

Localização A cidade de Limeira fica localizada no Estado de São Paulo, na região de Campinas. Com base nos dados coletados no IBGE (2010), a área da unidade territorial é 580,711 km². A densidade demográfica de 475,32 hab./km². A área escolhida para estudo fica localizada noroeste da cidade, no bairro Centreville na Avenida Lumiere.

SÍNTESE

TFG I - 1° SEMESTRE 2016

Arquitetura UNIMEP

TÍTULO: REVITALIZAÇÃO NA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA CENTRAL DE BAURU-SP EM UM MERCADO MUNICIPAL ALUNO: AMANDA LUSTOZA MARTINS ORIENTADOR: Prof. Ms. ESTEVAM VANALE OTERO

O OBJETIVO DO TFG I É DEMOSTRAR A RELEVANCIA DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA CENTRAL PARA A CIDADE DE BAURU-SP, UTILIZANDO INFORMAÇÕES DO HISTÓRICO DA CIDADE, PARA MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DAS COMPANHIAS FERROVIÁRIAS QUE PASSARAM POR ELA NO INICIO DO SÉCULO XX, E COMO ESTAS CONTRIBUÍRAM SIGNIFICATIVAMENTE NO CRESCIMENTO E NA MODERNIZAÇÃO DA CIDADE.

LOCAL: BAURU-SP CENTRO DA CIDADE ESTAÇAÕ FERROVIÁRIA DA NOB LOCALIZADO EM UMA ÁREA DE 6.800 m² O EDIFIO TEM APROXIMADAMENTE 10.000 m² DIVIDIDO EM TRÊS ANDARES E UMA GARÉ

ATRAVÉS DESSAS IMFORMAÇÕES, JUSTIFICA-SE UMA REVITALIZAÇÃO PARA O ESPAÇO HOJE ABANDONADO, TRANSFORMANDO A ANTIGA ESTAÇÃO EM MERCADO MUNICIPAL, RESGATANDO A IDENTIDADE, TRADIÇÃO E COSTUMES DA REGIÃO E CRIANDO UM ESPAÇO DE LAZER, DE SOCIALIZAÇÃO, DE COMÉRCIO, DE TURISMO E DE PASSAGEM E PERMANÊNCIA. O TRABALHO TAMBÉM TRAZ A ANALISE DE MERCADOS MUNICIPAIS COMO ESPAÇOS SOCIOCULTURAIS, COMPREENDENDO A PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO LOCAL DE FORMA MAIS COMPLEXA DO QUE APENAS ATRAVÉS DAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO, COMPRA E VENDA NELES ENCONTRADOS, INDO ALÉM DAS FUNÇÕES ECONÔMICAS. A ESTAÇÃO FERROVIÁRIA CENTRAL, INAUGURADA EM 1939, COMO SEDE DA COMPANHIA FERROVIÁRIA NOROESTE BRASIL (NOB), FOI TOMBADO PELO CODEPAC DE BAURU EM 1999, POR SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO URBANO E ECONÔMICO DA CIDADE. ASSIM O ESTUDO DAS CARTAS PATRIMONIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO É ESSENCIAL PARA O ENTENDIMENTO DO ESPAÇO. BUSCANDO PARÂMETROS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO, A APURAÇÃO DE REFERÊNCIAS DE MERCADOS É ESSENCIAL PARA O MELHOR DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE NECESSIDADES, ASSIM O TRABALHO TEM MODELOS DE MERCADOS PÚBLICOS ESPALHADOS PELO BRASIL E NO MUNDO. MERCADO MUNICIPAL DE SÃO PAULO-SP - BRASIL

IMAGEM GOOGLE EARTH

PROGRAMA DE NECESSIDADES A IDEIA INICIAL É TRANFORMAR A ANTIGA ESTAÇÃO EM UM MERCADO MUNICIPAL, CRIANDO UM ESPAÇO DE CULTURA E LAZER. UTILIZAR A GARÉ COMO UM ESPAÇO CULTURAL, PARA APRESENTAÇÕES E EXPOSIÇÕES

MERCADO SANTA CATERINA EM BARCELONA – ESPANHA

DISTRIBUIR NOS TRÊS PAVIMENTOS DO EDIFÍCIO: - BANCAS PARA A VENDA DE DIVERSAS MERCADORIAS - ESPAÇO GASTRONOMICO, COM BARES E RESTAURANTES - SALAS DE ATIVIDADES SOCIAIS PARA A COMUNIDADE - MEMORIAL DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA CENTRAL BIBLIOGRÁFIA BASICA - CARTAS PATRIMÔNIAIS - NILSON GHIRARDELLO - RAQUEL ROLNIK

INTENSÕES PARA O TFG II O PRINCIPAL OBJETIVO DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II É O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA EM UM MERCADO MUNICIPAL. O PROPÓSITO DO TRABALHO É A ELABORAÇÃO DE:

PLANTAS

IMPLANTAÇÃO

CORTES

PERSPECTIVAS

ELEVAÇÕES

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Americana: Quantidade ou Qualidade? Ocupação dos vazios urbanos e acesso à moradia. Aluna: Bianca Moraes Barrucalle Orientador: Estevam Vanale Otero

TEMA A moradia destinada à população de baixa renda é um tema recorrente nos debates atuais e diante do preocupante estágio a que o problema habitacional chegou, produzindo cidades cada vez mais fragmentadas e próximas às áreas de proteção ambiental, moradias de péssimo nível, é necessário não apenas responder à demanda que se faz presente, mas repensar a forma de produção da habitação e consequentemente a forma de produção das cidades. A questão da moradia para as pessoas de baixa renda foi marcada por impasses que dificultaram o acesso à habitação digna. Em toda a história da urbanização brasileira, nota-se que esta se deu de maneira desigual, culminando na atual forma de apropriação das cidades e na produção habitacional vigente, resultando na segregação socioespacial e exclusão territorial. Em consequência aos inúmeros fracassos ao combate da escassez habitacional, as cidades brasileiras se expandiam cada vez mais rumo à periferia e às

2 Parque Alliance

1 Apartamentos - CDHU

PROBLEMATIZAÇÃO

PROPOSTA Avaliar a política de habitação e a maneira pela qual a cidade de Americana se constituiu, para que dessa forma possa ser elaborado uma nova dinâmica na condução das políticas sociais. A partir disso, a proposta se pautará em uma reestruturação da cidade, utilizando os vazios urbanos a fim de definir novas áreas de habitação, com novos padrões de ocupação, melhorando o acesso à moradia digna, principalmente por parte da população de baixa renda.

A população de baixa renda sempre sofreu com os efeitos da urbanização excludente pela qual o país passou. No entanto, em 2009, o governo lançou o Programa Minha Casa Minha Vida, que tinha o objetivo de produzir um elevado número de moradias. Isso trouxe um debate que priorizava a quantidade em detrimento da qualidade dessas habitações. Porém, especialmente nas cidades do interior é preciso colocar em pauta a seguinte questão: Ainda se faz necessária essa produção em massa?

favelas, tornando o problema cada vez maior. A questão da habitação sempre significou grande problema para as cidades, isso porque envolve a estreita relação entre uma minoria detentora do poder e uma maioria que fica refém das decisões articuladas que não visam o bem estar de uma população de baixa renda, mas sim a maior obtenção de lucros possível que se pauta no status de mercadoria que o problema da moradia alcançou. Na cidade de Americana, essa situação não é diferente. O problema da moradia

também significou uma oportunidade rentável na maneira de solucionar essa questão. Diante disso, a maior justificativa que é utilizada para essa maciça produção de moradias é o déficit habitacional, no entanto, de acordo com os dados obtidos, o déficit habitacional é utilizado como um falso problema, uma vez que na cidade de Americana ele não é mais tão expressivo. Assim, produção habitacional deve se voltar para atender a população partindo de um ponto principal: a qualidade, uma vez que comprovadamente, o problema não é quantitativo.

3 Residencial Campos Verdes

4 Residencial Colina Azul

7 Spazio Aramis

6 Residencial Asteca

5 Parque Alabama

OBS: As imagens de 1 a 9 foram elaboradas pela autora.

Referências 10 Jardim Edite

Bibliografia AMORE, C.S; SHIMBO, L.Z; RUFINO, M.B.C. Minha Casa... E a Cidade?: Avaliação do Programa Minha Casa Minha Vida em seis estados brasileiros.1 ed. - Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015. 428 p..

8 Spazio Acrópolis

Mapa: Americana - SP

BONDUKI, N. Origens da Habitação Social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade,1998.342 p.

Fonte: http://images.adsttc.com/media/images/520a/126f/e8e4/4e42/0d00/0049/slidesh ow/IMG_3713_16.jpg?1376391778

As referências escolhidas ajudam a mostrar que é possível pensar em habitação com qualidade, que se difere da padronização tão difundida nos dias atuais.

CALDAS, N.M.P. Os Novos Instrumentos da Política Urbana: Alcance e Limitação das ZEIS. 2008. 245p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

9 Parque Arkansas 1

FERREIRA, J.S. W (Coord.). Produzir casas ou construir cidades? Desafios para um novo Brasil urbano. São Paulo: LABHAB; FUPAM, 2012.

LIMA, D. M. Americana em um século: a evolução urbana de uma cidade industrial de porte médio. São Paulo: Annablume - Fapesp, 2002.

8 7

MARICATO, E. Habitação e Cidade. 7. ed. São Paulo: Atual, 1997. ROLNIK, R. A Cidade e a Lei: Legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel: Fapesp, 1997.

5 0

2 0

11 Vila dos Idosos Fonte: http://www.vigliecca.com.br/pt-BR/projects/elderly-housing#

A maior dificuldade encontrada foi a de obter todos os dados necessários junto à prefeitura e demais órgãos. O contato com os mesmos é complicado e as informações não são passadas facilmente.

No TFG II, será selecionado um terreno vazio, entre os identificados no TFG I e buscará desenvolver um projeto piloto, que servirá de modelo para a construção de novas habitações, levando em conta a qualidade das habitações e as necessidades dos futuros moradores.

4 3

Fonte: Prefeitura Municipal de Americana. Elaborado pela autora.

500m

1500m 2

2500m 3km

500m

1500m 2

2500m 3km

N LEGENDA

Esses exemplosN de habitação ilustram a padronização LEGENDA Rodovia Luiz de Queiroz de todas as etapas que envolvem a construção de APP Rodovia Luiz de Queiroz Rodovia Anhanguera moradias, mostrando que em qualquer ponto da Rodovia Anhanguera Macrozona de Preservação Ambiental Principais Avenidas de Americana cidade, o modelo é o mesmo. Provando que não se Principais Avenidas de Americana Exemplos de Conjuntos Habitacionais leva em conta o entorno, a população, a topografia, Corredor Metropolitano EMTU Corredor Metropolitano EMTUinserida nas Quadras etc. Sem contar que a maioria está franjas Linha Férrea da cidade, reforçando a péssima localização. Linha Férrea Hidrografia

APP Macrozona de Preservação Ambiental Exemplos de Conjuntos Habitacionais Quadras

Síntese TFG I - 2016/1

ARQUITETURA UNIMEP

Título: VILA PARA IDOSOS COM ALZHEIMER Aluno: BRUNA NATERA GARBIM Orientador: PAULO SÉRGIO TEIXEIRA O trabalho aborda o estudo das necessidades do espaço de habitação para pessoas portadoras da doença de Alzheimer, transformando esse conhecimento em um projeto que abrigará todos as atividades. A proposta é uma vila que acolherá apenas idosos com Alzheimer. Esse espaço será especializado na habitação de portadores com a doença e em suas exigências, diferenciando-se assim, dos programas dos asilos e casas de repousos tradicionais. Com base no estudo realizado nessa primeira etapa do trabalho sobre a doença, a história dos asilos/casas de repouso, a falta de conhecimento sobre a doença, o diagnóstico precoce e as moradias/profissionais inadequados, será proposto um ambiente de qualidade de acordo com as normas, compacto, funcional e bem localizado. A segunda etapa será dedicada para o desenvolvimento do anteprojeto pretendendo chegar até o detalhamento de alguns ambientes, o comprometimento em manter o terreno original, a adequação do projeto segundo a insolação e ventos predominante e desenvolver um sistema construtivo de baixo custo, para que no futuro, esse tipo de moradia possa ser implantado no SUS (sistema único de saúde).

REFERÊNCIA PROJETUAL A principal referência para a criação do projeto surgiu através de um documentário assistido sobre uma vila para idosos com doenças mentais, localizada na Holanda em um vilarejo chamado Weesp. A vila nomeada de “Hogeweyk”, remete uma arquitetura simples, pouco imponente, mas muito funcional, com seu entorno delimitado pelos próprios prédios que permitem um controle de acessos, criando pátios internos para o convívio social mas com toda a segurança necessária.

FIG. 3 - 3d da Vila Hogeweyk. Fonte: Molenaar & Bol & Van Dillen architecten&.

PROGRAMA DE NECESSIDADES LOCALIZAÇÃO

Bairro Santa Rita Rio Piracicaba FIG. 1 - Mapa perímetro urbano de Piracicaba. Fonte: Elaborado pela autora.

A escolha do local foi o bairro Santa Rita, na região leste de Piracicaba. Seu diferencial, e motivos para ter sido escolhido são: a paisagem natural formada pela lagoa Santa Rita, grandes áreas verdes, a tranquilidade, a infraestrutura que cresceu consideravelmente com a chegada do Hospital Regional, fácil acesso por estar próximo a rodovia do açúcar.

Propondo um espaço de qualidade e funcional, os principais parâmetros a serem avaliados são: segurança, espaços sociais e residências adequadas para deficientes físicos, atividades direcionadas para pacientes com alzheimer, administração do local e cuidados básicos com a saúde física e mental.Transmitindo todas as necessidades, gerou-se o seguinte programa de áreas: • Sala de Música • Vestiários • Refeitório • Sala de yoga • Salas dormitórios • Teatro/Auditório • Artesanato/Artes • Área de convívio • Lavanderia • Supermercado • Refeitório • Pet Shop • Livraria • Horta Comunitária / Estufa • Jurídico e administração • Restaurante • Serviço Social • Centro Comercial • Cabelereira • Acervo • Odontologia • Barbearia • Recepção • “SPA” e Fisioterapia • Bares/Café/Bistrô • Psicólogo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brasil. Portaria n. 810 Normas para Funcionamento de Casas de Repouso, Clínicas Geriátricas e Outras Instituições Destinadas ao Atendimento ao Idoso 1989 set 22. Pub DO [2003 set. 27]. CHIAPPETTA, Ana Lucia de Magalhaes Leal (Org.). Doenças Neuromusculares, Parkinson e Alzheimer. Brasil: Pulso, 2003. 73 p.

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: ANÁLISE TERRITORIAL E REQUALIFICAÇÃO DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO SALTO GRANDE (SP): integrar a represa e a cidade Aluno: Bruna Santarosa Orientador: Lígia Duarte ANÁLISE TERRITORIAL E REQUALIFICAÇÃO DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO SALTO GRANDE (SP): Integrar a represa e a cidade O presente trabalho refere-se a análise territorial do entorno do reservatório de Salto Grande, Estado de São Paulo, para, posteriormente, estabelecer diretrizes para um projeto de requalificação urbana e reintegração da cidade com a represa. O reservatório é administrado por Americana, Nova Odessa e Paulínia, e é formado pelo rio Atibaia.

O levantamento conta com as pranchas: 1ª, onde o tema é introduzido; 2ª, onde é abordada toda a situação histórica da cidade de Americana e da região em específico; a 3ª prancha é dado o “zoom” na região, explicando todas as suas especificidades, como problemáticas e potencialidades. A 4ª prancha é o levantamento fotográfico de toda a região abordada; a 5ª é tratado o conceito de REQUALIFICAÇÃO e as devidas referências que são relevantes para este trabalho; e por fim, a 6ª prancha é onde serão apontadas todas as diretrizes projetuais. As informações levantadas têm a finalidade de assegurar argumentos suficientes para revelar-se a extrema necessidade de um novo estudo de planejamento para a área que compreende a orla da represa Salto Grande, com enfoque em sua intervenção territorial e requalificação estratégica. Para entendermos as raízes das problemáticas existentes, é necessário conhecer toda a extensão da represa, considerando diferentes especificidades socioambientais ao longo dela e suas potencialidades, o que implica em dissertar sobre os usos múltiplos da água. A compreensão de alguns fatores é imprescindível para entender problemáticas e apontar possíveis mudanças no planejamento local. São estes: como a evolução urbana da cidade de Americana afetou a área de estudo, como a lei de uso e ocupação de solo está sendo ministrada nessa área, quem são os agentes poluidores da represa, quais as possíveis soluções para a água atualmente poluída, onde ficam as áreas de lazer de Americana, qual a população estimada da área, etc. Todos estes fatores, direta ou indiretamente, são cruciais para a atual situação do objeto de estudo. Projetar a reabilitação do entorno do reservatório de Salto Grande significa compreender que o planejamento e a gestão urbana foram administrados de forma errônea e desordenada, que por sua vez, contribuíram para o aumento das deficiências, distâncias e desigualdades sociais e ambientais. A urbanização desenfreada da área, ou seja, sem planejamento estratégico, gestões políticas ou preservação de APPs (área de proteção ambiental) resultam em uma péssima qualidade da água e da convivência em seu entorno. O objeto de estudo é um território vasto e complexo, com diversas especificidades ao longo de sua extensão. O atual planejamento atua de forma a desvalorizar a área e a desmotivar sua população, não só local, mas regional. Além disso, ele inibe os potenciais do território ao favorecer apenas um determinado segmento social. A correta intervenção territorial trará imensuráveis ganhos a cidade e a população, e deveria ser discutida em âmbito democrático por pessoas que estão diretamente pré-dispostas a realiza-la. Requalificar o território significa conhecer o objeto de estudo, e, a partir disso, propor novas ações para atribuir novas funções, e assim, substituir as formas urbanas, ou seja, os modos de uso e ocupação do mesmo.

Figura 1. O pós-Anhanguera: os 22 bairros levantados, e a protagonista: a represa Salto Grande

Como subsídios para o levantamento, foram acrescentados dados relevantes a área de estudo, possibilitando, assim, a produção de mapas. Junto a isso, as visitas a área foram extremamente importantes para o correto entendimento dos dados levantados e da problemática local, as quais foram devidamente fotografadas. Um passeio no Barco Escola também trouxe auxílio ao trabalho, por meio de dados levantados e fotos. Figura 2. Fotos para levantamento de problemáticas

“A adoção e implementação de programas urbanos (...) revelam a primazia da reutilização de infra-estruturas e equipamentos existentes em detrimento da construção nova e a reutilização/reconversão de espaços urbanos (devolutos, abandonados ou degradados) com o objetivo de melhorar as suas condições de uso e fruição.” LINARDI, 2012.

Principais referências: - MEDEIROS, A. Cristina. ANÁLISE AMBIENTAL DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO EM AMERICANA, SP: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL, ATRAVÉS DA TÉCNICA DO GEOPROCESSAMENTO. Disponível em: <https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/docs/29052015_165105_alessandracristinamedeiros_ok.pdf>. Acesso em 19 março 2015. - FONSECA, F. Marcelo. ANÁLISE TERRITORIAL DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO DE SALTO GRANDE (SP) COM O USO DE GEOPROCESSAMENTO: CONTRIBUIÇÕES PARA USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA. Disponível em: <http://www.ige.unicamp.br/geoget/acervo/teses/Analise%20territorial%20do%20entorno%20Marcelo.pdf>. Acesso em 22 abril 2015. - FELICIANO, A. Tatiane. OCUPAÇÃO DAS MARGENS DA REPRESA DE SALTO GRANDE DE AMERICANA- SÃO PAULO: INTERPRETAÇÃO DE UMA PAISAGEM. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp094986.pdf>. Acesso em 28 abril 2015.

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: PLANO DE ORDENAMENTO URBANO PARA O MUNICÍPIO DE IRACEMÁPOLIS - SP Aluno: DIOGO WARWICK COIMBRA LIBORIO Orientador: ESTEVAM VANALE OTERO Tema:

Planejamento Urbano e Regional

Proposta: Análise destacando os principais impactos originados pela empresa, tanto positivos quanto negativos, na cidade. Também será feito um estudo do Plano Diretor, para constatar se esses impactos foram previstos e se a cidade teria ou terá condições de tolerar os mesmos. Problematização: Com a confirmação da instalação da multinacional Mercedes Benz na cidade, ve-se a necessidade da implantação de Planos Urbanos que auxiliem o desenvolver da cidade, e prognostiquem patologias e deficiencias geradas pelo desenvolvimento urbano. Consequentemente, será elaborada uma proposta de ordenamento urbano, visando à qualificação do território urbano do município face aos impactos decorrentes do crescimento econômico e populacional que se insinua com os investimentos em curso. Fundamentação Teórica: ELTINK, Y. Urbanização Democrática: um plano para Holambra –SP. 135 f. Trabalho Final de Graduação – Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Metodista de Piracicaba, Campus Santa Bárbara d’Oeste, 2014. NOGUEIRA, C. R. Urbanização democrática nas pequenas cidades brasileiras: um estudo de plano diretor para Pompéia –SP. 118f. Trabalho Final de Graduação – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 2013. Programa de Necessidades: • Identificar as melhorias que a empresa trouxe para a cidade; • Analisar se as melhorias beneficiam a todos; • Analisar se as melhorias são apenas para a população da cidade ou de toda a região; • Analisar se as propostas de crescimento previstas pelo Plano Diretor, tem sentido com o crescimento que a empresa trará para a cidade; • Identificar e apurar as ações efetivadas pela prefeitura; • Identificar a opinião e a percepção dos moradores sobre a vinda da multinacional; • Analisar motivos que fizeram a empresa escolher a cidade para se instalar; • Identificar e analisar os impactos positivos e negativos que a empresa pode trazer para a cidade; • Analisar e identificar a prospecção que a cidade está tendo com a instalação da empresa; • Analisar se as exigências feitas pela multinacional foram/ou poderão ser cumpridas pelo município; • Analisar se a multinacional teria uma prospecção de ultrapassar a atual fonte de renda da cidade; • Analisar e identificar se as cidades vizinhas foram afetadas de alguma maneira pela instalação da empresa; • Analisar e identificar se a multinacional prevê ações para auxiliar na preservação ambiental da cidade. • Identificar e analisar o Plano Diretor, se previa tais impactos e se a cidade teria suporte para os mesmos. Dificuldades Encontradas: Acesso a dados e informações Públicas por meio da Prefeitura da Cidade. Intenções para o TFG II: Plano de Ordenamento Urbano para o municípo de Iracemápolis - SP Referências Bibliograficas: MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2001. MARICATO, E. Habitação e cidade. 7ed. São Paulo: Atual, 1997. MARTINS, M.L.F. Os desafios da gestão municipal democrática, Santos – 1993/1996. 2 ed. Instituto Polis – Centro Josué de Castro. São Paulo/Recife – 1998. VILLAÇA, F. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: DEAK, C. & SVHIFFER, S. R. (Orgs.). O processo de urbanização do Brasil. São Paulo: Edusp, 2004

Usina Iracema

Síntese TFG I * 2016/1 Título: Revitalização de Vazio Urbano Aluno: Eduarda Rodrigues Orientadora: Lígia Nerina Rocha Duarte

Introdução O presente trabalho consiste em uma revitalização de um vazio

Justificativa

urbano no município de Limeira, interior de São Paulo, na Vila

Tendo em vista a situação de total abandono, gerando um grande

Camargo. Sua área abandonada é dividida em dois terrenos,

vazio urbano para a cidade de Limeira e sofrendo uma segregação

terrno A com 47.533m² e terreno B com 88.336m², sua topografia é

social, impõe reavaliar que a área pudesse adequar-se a um uso

acentuada,

especifico, sendo assim um local potencialmente melhor para um

local

onde

abrigava

antiga

Industria

Companhia União dos Refinadores, desativada e colocada à

espaço livre de lazer público.

venda em 2012, atualmente o imóvel encontra-se em processo

A proposta de criação de um parque urbano é uma alternativa de

final de demolição.

promover o bem estar social, despertando portanto novos olhares para

O grande vazio urbano acaba tornando a região propicia para

o local.

ocupações indesejadas, causando insegurança para vizinhança, além disso, sua dimensão territorial acaba gerando uma barreira

Objetivo

visual, fazendo assim uma área desconectada do entorno.

O projeto proposto para a área tem como objetivo geral, desenvolver

A metodologia usada para o desenvolvimento do projeto de

uma

revitalização, foi realizada por meio de pesquisas bibliográficas,

identidade local, com infraestrutura necessária para a população,.

documental, pesquisa de campo, registros em órgãos públicos como a Prefeitura de Limeira e estudo da área de intervenção e seu entorno.

proposta

intervenção

paisagística,

criando

uma

nova

Com a finalidade de promover encontros para a população que vive no

entorno e também no contexto da cidade, criando espaços de convívio urbano,

com

decisões

projetuais

que

possibilitam:

passeio,

contemplação, recreação. Trabalhar a paisagem local através de implantação de composições paisagísticas. Além de Implantar mobiliários e equipamentos adequados ao parque, compatíveis para população local, que tem a predominância de idosos

e também compatível para toda a população da cidade, atendendo as normas gerais e condições climáticas e criar edifícios para a cultura e gastronomia, promovendo assim uma dinâmica urbana. Fonte: Acervo Pessoal Felipe Penedo

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Requalificação do Centro de Piracicaba Aluno: Gabriela Duarte Orientador: Estevam Vanale Otero

Tema

Requalificar o centro de Piracicaba, a partir da avaliação das condições atuais do centro urbano da cidade, que atualemnte apresenta fatores específicos em relação à degradação da área central.

ÁREA PROPOSTA PARA RECUPERAÇÃO URBANA

Objetivo O objetivo desse trabalho visa a requalificação do centro de Piracicaba, promovendo o adensamento habitacional, além de garantir vitalidade urbana com mesclas de uso, funções e horários de utilização, modificando assim, o ambiente urbano.

Histórico / Conceituação Piracicaba é um exemplo atual de cidade em que seu centro está sendo afetado pela grande expansão territorial ocorrida desde a década de 1960, em que o centro urbano obteve um aumento populacional de 900%, e que consequentemente trouxe um crescimento urbano significativo entre os anos de 1970 e 80, período que foi caracterizado pela desconcentração industrial da capital paulista e atração da mão de obra desqualificada e barata para as cidades médias do interior. A década de 90 é caracterizada pela tentativa de atrair a população de alta renda para outras regiões da cidade, com a implantação de condomínios privados e horizontais. A partir de 2000, há uma proliferação consideravelmente desses condomínios, uma vez que houve um forte investimento público nas regiões de expansão da cidade. Segundos dados de 2000 a 2010 do IPPLAP (Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba)o núcleo da área central teve uma redução significativa de 3,38% da população, passando de 27.040 habitantes para 26.157 no ano de 2010, enquanto que toda a região Centro (Constituída pelos bairros: Centro, Cidade Alta, Cidade Jardim, Clube de Campo, Jardim Monumento, Nhô-Quim, Nova Piracicaba, Parque Rua do Porto, São Dimas, São Judas e Vila Rezende) obteve uma redução populacional de 6,44%, passando de 63.736 para 59.631 habitantes. Podemos entender a gravidade desse esvaziamento ao levar em consideração o crescimento populacional de áreas afastadas da cidade. A exemplo disso, a região Norte alcançou um crescimento de 27,85%, passando de uma população de 60 mil habitantes em 2000 para uma população de aproximadamente 77 mil habitantes em 2010. Além das Regiões Sul, Leste e Oeste, que atingiram um crescimento populacional de 16,64%, 7,99% e 24,75%, respectivamente. Dentro desse levantamento é notável o crescimento de todas as regiões da cidade de Piracicaba com exceção da área Central e, com isso, é possível identificar razões que levaram o centro à um processo de esvaziamento da população e de equipamentos públicos o que, por consequência, acarreta na perda de atividades, no dinamismo e na vida da área central. Segundo Villaça (2001), esse processo popularmente chamado de “deterioração” ou “decadência” da área central consiste propriamente no abandono das classes consideradas de alta renda, devido há altas ofertas de moradia que vem surgindo, no caso de Piracicaba, a partir de 1991.

Mapa Esquemático. Levantamento de Campo Vista Centro Comercial de Piracicaba (com destaque em vermelho). Fonte: Disponível em: < Estacionamentos http://www.ipplap.com.br/docs/PA_pg_68a82.pdf>. Imovéis Desocupados

Te r r e n o s Casas Abandonadas

Construções Degradadas

Proposta / TFG II A escolha da cidade de Piracicaba para a requalificação de seu centro refere-se à real necessidade da retomada de sua qualidade de vida urbana, que por sua vez encontra em processo crescente de esvaziamento e degradação. Deste modo, é necessário realizar propostas para reverter esse cenário de degradação, e devolver a vitalidade ao centro, além de repovoar e transformar áreas “sem uso” em áreas ativas, áreas que qualifiquem o centro na sua totalidade, para a população que reside, trabalha ou apenas transita na região estudada. É necessário devolver o significado de funcionalidade ao centro, não só como um simples espaço, mas em um sentido maior, um sentido de Cidade de convívio, trabalho e lazer.

Objetivos

Repovoar o centro urbano de Piracicaba;

Promover dinamismo do ambiente urbano;

Qualificar

Aumentar áreas verdes; Incentivar a ocupação central.

ambiente

Desenvolver atividades de tipologias variadas;

Referências D’ARC, H. Rivière; MEMOLI, M. Intervenções urbanas na América Latina: Viver no centro das cidades. Tradução de Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Senac, São Paulo, 2012. / FIORENTINO, L. Motta; MATOS, G. Karla Mendes de Oliveira; HONDA, S. Corral de Arêa Leão. A revitalização urbana no processo de planejamento local – Presidente Prudente e a Centralidade Urbana. 2012. / GEHL. J. Cidades para Pessoas. Tradução Anita Di Mauro.3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2015. / VARGAS, H. Comin; CASTILHO, A. L. Howard de. Intervenções em Centros Urbanos. 3. ed. São Paulo: Manole, São Paulo, 2015. VARGAS, Heliana Comin. Centros Urbanos: Por que intervir? In: EPUSP, 2006. Palestra apresentada no Seminário Internacional de Reabilitação de Edifícios em áreas centrais. São Paulo: EPUSP. 2006/ VILLAÇA, F. A produção e o uso da imagem do centro da cidade: o caso de São Paulo.1993. / VILLAÇA, F. A responsabilidade das elites e a decadência dos centros de São Paulo e Rio. 1993. / VILLAÇA, F. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel; Fapesp; Lincoln Institute of Land Police, São Paulo, 2001./ VILLAÇA, F. Segregation in the Brazilian metropolis. Lincoln Institute of Land Police, Cambridge, Mass. 2000.

OBRAS RESIDENCIAIS:

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

UNIMEP - SBO Gustavo Schalch Melli

SINTESE Introdução retirada do tfg

Idéia

Atualmente, o mercado de trabalho vem sofrendo com a deficiência

Essa primeira etapa do meu tfg, haverá uma abordagem

na formação de estudantes de arquitetura como profissionais

mostrando questões que um arquiteto e urbanista passa ao

responsáveis por obras. Isso pode ser resultado da falta de contato

decorrer de sua carreira, mostrando a forma que um arquiteto

dos mesmos com o trabalho de campo quando em período de

pode se enquadrar no mercado de trabalho.

graduação ou simplesmente pelo fato de estarem se ausentando do

Questões vão ser levantadas em relação a deficiência na formação

canteiro de obras e do contato com os operários cada vez mais.

de um arquiteto e urbanista, mostrando a falta de interesses das

Tendo em vista esta hipótese, este trabalho será desenvolvido,

faculdades em levar os estudantes ao canteiro de obras, sendo

objetivando auxiliar estes alunos e profissionais recém formados à

assim o recém formado se torna inexperiente no mercado de

prática dos processos construtivos mais tradicionais, voltados para

trabalho, podendo cometer erros graves.

construções residenciais.

Minha cartilha será desenvolvida no tfg2, sendo assim, o tfg1

Como representantes da construção civil no país, os profissionais

abordara uma pequena parte dessa cartilha, apresentando os

graduados nessa área tem como dever conhecer as principais etapas

tópicos, trarei nessa primeira etapa um desses tópicos já

e métodos seguidos na realização de uma obra, bem como expor e

desenvolvido no formato gráfico que será apresentado na

indicar ao cliente as opções de materiais mais adequados, suas

conclusão final do tfg2.

características e valores, visando maior racionalização na construção.

Tópicos 1- Escolha do terreno

9- Cobertura

Por fim, como já disse Hélio Alves de Azeredo, em seu livro O

2- Documentos,aprovações,projeto

10- Instalações Elétricas

edifício até sua cobertura (1977): “Para mandar é preciso saber,

3- Serviço preliminares

11- Instalações Hidráulicas

não há necessidade de executar, mas de conhecer a perfeita

4- Fundações

12- Impermeabilização

tecnologia da execução nos seus mínimos detalhes e não no âmbito

5- Muros

13- Esquadrias

6- Estrutura

14- Pisos e Revestimento

7- Vedação Vertical

15- Vidros

8- Vedação Horizontal

16- Pintura

geral”. AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 182 p AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 178 p. BORGES, Alberto Campos. Prática das pequenas construções. 7.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 2v.

17- Serviços Complementares

Referencias

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

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Título: Percepção e Leitura do Espaço Urbano: Descobrindo as Atuais Necessidades da Região Central de Campinas. Aluno: Isabela de Barros Orientador: Paulo Sergio Teixeira FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Essa leitura é realizada no ambiente urbano, como nas ruas, avenidas, praças, monumentos e edificações, observando principalmente os usuários e a forma que eles usam desses espaços, pois essa é sua fala, sua linguagem (FERRARA, 1988, p.4). O conteúdo lido é um texto não verbal, que não é escrito nem falado, mas um texto que se imprime no ambiente urbano e realiza marcas de referências, criando os lugares e identificando a cidade (FERRARA, 1988, p.14).

O trabalho busca construir uma possível leitura da cidade real, que se dá através de um olhar com expectativas de encontrar as verdadeiras deficiências do local, observando cenas cotidianas que para uma visão despercebida e acostumada não seriam notadas. Esse olhar será voltado para a cidade de Campinas, o mais importante município do interior de São Paulo, mais precisamente para seu centro, espaço intra-urbano, abandonado

LOCALIZAÇÃO

“Hamburgada na Acervo Pessoal.

praça”.

Importantes serviços públicos como: a Prefeitura Municipal, a Escola Estadual Carlos Gomes, E o equipamento urbano de relevância para a cidade, a Praça Carlos Gomes.

Prefeitura Municipal

Centro de Campinas E. E. Carlos Gomes

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100

500

Praça Carlos Gomes

Espaço Arcadas. Acervo Pessoal.

Praça Rui Barbosa Centro Popular de Compras

Escala 1/10000 0 50 100

500 m

Praça José Bonifácio

*Edificio Arcadas importante pelos seus diferentes usos como as Faculdades ESAMC, ESPM e FGV, o hotel Soneto Arcadas, a Procuradoria Geral do Estado, o Departamento Regional de Saúde e comércios; * Mercado Municipal, importante ponto turístico.

Á R E A 2

Calçadão Rua 13 de Maio. Acervo Pessoal.

PROBLEMAS * O Espaço Arcadas não se relaciona com o seu entorno imediato e não é convidativo ao pedestre. * A Rua Dr. Ernesto Kuhlmann se torna monótona e pouco frequentada após o horário de fechamento do comércio.

Á R E A 2

*Extensão que abrange o calçadão, um comércio especializado e significativo, e uma vasta quantidade de serviços; * Grande fluxo de usuários.

PROBLEMAS *Há uma homogeneização de usos, com o comércio com sendo o predominante, o que dificulta na diversificação de usuários e na variação de horários que a região estará ativa; * Poucos espaços para a permanência, que se não proporcionam uma interção entre os usuários;

NECESSIDADES

Pedestres na Avenida Anchieta. Acervo Pessoal.

* Aumetar o tempo de permanência na área; * Aumentar e qualificar o moboliário urbano;

* Ocupar efetivamente os espaços de transição entre o público e o privado;

* Edifícios com o térreos pouco atrativos para os pedestres.

Entorno do Espaço Arcadas, importante edificio para a região e a cidade de Campinas, Significativo tanto pelos usos que abriga como pela sua dimensão, ocupando quase um quarteirão.

POTENCIALIDADES

*Local de passagem e de espera pelo ônibus ou o momento para atrevessar a rua;

LOCALIZAÇÃO

POTENCIALIDADES

Praça Rui Barbosa. Acervo Pessoal.

PROBLEMAS

* Pouco tempo permanência;

ÁREA 1

Ruas 13 de Maio e Dr. Costa Aguiar, no trecho entre a Avenida Francisco Glicério e a Avenida 20 de Novembro.

ÁREA 1

ÁREA 3

Centro Popular de Compras. Acervo Pessoal. Pedestres na Avenida Anchieta. Acervo Pessoal.

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1 0

Praça Carlos Gomes. Acervo Pessoal. PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

Espaço Arcadas

ÁREA 3

LOCALIZAÇÃO

Monumento a Dom João Nery. Acervo Pessoal.

POTENCIALIDADES

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT Praça Carlos Gomes evento

Mercadão

pelo poder público e até mesmo pelos urbanistas, problema que se agrava nas grandes metrópoles. A observação do centro se deu por meio de uma leitura do não verbal, verificando a maneira com que os usuários utilizam-se do lugar. Foi feito uma análise preliminar de vários pontos do centro, e a partir dela foram elencados três pontos como possíveis objetos para o estudo, e posteriormente foi elencado um deles para a realização do projeto.

ÁREAS LEVANTADAS

Trecho da Avenida Anchieta entre as ruas Conceição e Quatorze de Dezembro. PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

ÁREA ESCOLHIDA

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Existem varias teorias sobre o planejamento urbano e o desenho urbano, que expressam um pré-julgamento do que é certo ou errado para a criação ou melhoria das cidades. Essas teorias não se distanciam da comodidade utópica das opiniões e superstições conhecidas, do habitual e dos símbolos. Não procuram observar as particularidades e as reais necessidades do objeto de estudo (JACOBS, 2014, p. 12). A percepção e leitura do urbano como forma de gravar e produzir conhecimentos sobre a cidade, quebrando com a homogeneidade é indispensável para que se possa produzir elementos de qualidade e suprir as efetivas carências do local (FERRARA, 1988, p. 3).

PROBLEMATIZAÇÃO

Rua José Paulino em frente ao Espaço Arcadas. Acervo Pessoal.

Bancas externas do Mercadão voltadas para a Rua Dr. Ernesto Kuhlmann. Acervo Pessoal.

* Criar infraestrutura necessária para atender os usuários, com sanitários públicos; * Requalificar o centro popular de compras.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

La Rambla de Barcelona Fonte: https://philaplanningjournal.files.wordpress.com/ 2014/02/la-rambla-pictures-1-3.jpg

Rua para Pedestre Copenhagen Stroget Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-pgWOc6c0FuE/TyWnjY ybQfI/AAAAAAAAAaQ/lA_Kx0dBjvs/s1600/DSC02 009.JPG

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRARA, Lucrécia D.A. Ver a cidade. São Paulo: Nobel, 1988. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3 ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. GEHL, Jan. Cidades para Pessoas. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

Síntese TFG I * 2016/1 Título: Espaço de Eventos – Piracicaba SP Aluno: Ivan Hellmeister - RA: 0937797 Orientadora: Renata La Rocca

Arquitetura

"Os eventos não acontecem espontaneamente ou isoladamente. São a conclusão de um exaustivo processo de interpretação do produto, patrimônio ou serviço, sua avaliação mercadológica, a definição de seus canais de distribuição e, finalmente, seu planejamento de marketing e promoções, onde o evento está inserido como estratégia final" (BRITTO, Janaina; FONTES, Nena Dantas, p. 69, 1997) Proposta: Este trabalho final de graduação objetiva a elaboração de um projeto para espaço/centro de eventos na cidade de Piracicaba- SP. O estudo é focado no desenvolvimento de um projeto que disponibilize um melhor serviço, infra estrutura e flexibilidade em sua utilização. Sendo um empreendimento adequado para atender a crescente demanda de eventos da cidade e região. Problematização: Após analise das entrevistas com proprietários, usuários, profissionais da área de eventos, a conclusão é que seria preciso de um espaço multiuso, adaptavel aos mais variados tipos de eventos, em um mesmo dia/horário. Outra problemática encontrada foi a localização dos atuais espaços, pois estão em áreas residenciais, e muitos deles não possuem tratamento acústico ideal, assim como não contemplam questões ambientais quais serão abordadas neste novo projeto. Destaca-se também, a falta de infra estrutura das cozinhas para que os buffets possam trabalhar adequadamente. Dentre os atuais espaços de eventos (salvo 1 deles), por se localizar em áreas residenciais, não possuem estacionamento, fazendo assim uso da rua e/ou bolsões próximos a eles. Fundamentação teórica: Desenvolvimento de um projeto de interiores para espaço de eventos, baseado na sustentabilidade, visando suprir a demanda de mercado de Piracicaba e também região. Para este desenvolvimento, fiz entrevistas com proprietários, usuários, profissionais da área de eventos; assim como estudos de localização, insolação, implantação, acessibilidade e sustentabilidade. Referências Projetuais: Casa Fasano – São Paulo A Casa Fasano é um local para eventos – festas, casamentos, recepções, etc… – com capacidade para acomodar até 800 pessoas em jantar, ou 1.200 em coquetel. A idéia era projetar um espaço aberto, o mais flexível possível, para que arranjos diversos pudessem ser feitos para a realização dos mais diferentes eventos. O edifício consiste basicamente de um grande volume envidraçado, de pé-direito triplo, do qual se projeta um volume menor, “cego”, que comporta no nível térreo o foyer, e no nível superior, as áreas de serviço como cozinha, vestiários e toaletes. À entrada chega-se ao foyer, espaço de teto rebaixado; adiante, ao salão principal de pédireito muito alto – alto o suficiente para abrigar ainda frondosas jabuticabeiras. Um pequeno palco e locais para se sentar ao ar livre são outros atributos da casa.

Localização do bairro em relação ao centro da cidade

Fácil acesso à partir de uma única avenida principal

Conjunto de 4 lotes: Frente: 56,38m; Fundo: 56,00m; Lateral direita: 75,10m; Lateral esquerda: 70,00m. Parâmetros Urbanisticos para a Zona de ocupação Restrita (ZOR) Recuo Frontal Mínimo: 4,0m; Recuo Lateral Mínimo: 2,0m Recuo Fundo Mínimo: 2,0m CAB (Coeﬁciente de Aproveitamento Básico) 01 = 4.067,27 m 2 TO (Taxa de Ocupação) 50% = 2.033,64 m2 TP (Taxa de Permeabilidade) 10% = 406,73 m 2 CA 1 x área do terreno = 4.000 m2 x TO 50% = 2.000 m2área construída em 1 ou mais pavimentos. ESTACIONAMENTO: No mínimo 01 espaço para veículos médios ou pequeno para cada 50m de área construída = 41 espaços Dimensões mínimas = 9,90m2 (2,20x4,50) Área mínima necessária = 405,90m2 OBS: Veriﬁcar exigências de vagas para portadores de necessidades especiais.

Programa de Necessidades: Hall, Salão, Palco, Camarim, Toilettes, Chapelaria, Médico, Sala de Apoio, Jardim, Pista de dança, Ar condicionado, Gerador

Intenções para TFG II: Elaboração de um projeto para centro de eventos na cidade de Piracicaba/SP. Bibliograﬁa: www.casafasano.com.br www.old.arch.ethz.ch www.ipplap.com.br www.carverhaggard.com www.emperors.kucjica.org www.dezeen.com www.dwell.com

Autor: Isay Weinfeld Área construída: 1.700 m² Localização: São Paulo, Brasil

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena Dantas, Manual Prático de Eventos p. 69, 1997)

Ano: 2006 FACHADA

INTERIOR

PLANTA BAIXA

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Requalificação do Terminal Central de Integração, Terminal Rodoviário Municipal e entorno. Aluno: Karime Stella Casarin Orientador: Estevam Vanale Otero OBJETIVO GERAL O objetivo do TFG II, próxima etapa deste trabalho, é requalificar o Terminal Central de Integração e o Terminal Rodoviário e seu entorno, situados na Av. Armando Salles de Oliveira, no Centro do município de Piracicaba, estado de São Paulo. A requalificação consistirá em recuperar, conservar, preservar e qualificar o ambiente por meio de ações que promovam melhorias para aquela área, buscando alternativas que proporcionem uma melhor qualidade de vida para os usuários, segurança, conforto, dinamismo e melhor fluidez nos deslocamentos de veículos e pedestres. Segundo Lerner (2010), os espaços públicos como as praças, parques e ruas são essenciais no espaço urbano, a maneira como são projetados são determinante para manter vivo o cenário urbano. É necessário permeabilidade ao invés de barreiras, muros e grades. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Reestruturar o local assegurando a diversidade social e de usos; - Diversificar horários de funcionamento das atividades; - Requalificar as áreas de circulação de veículos e pedestres entre os terminais e seu entorno imediato; - Qualificar o espaço para uso através de melhorias em: calçamento, permeabilidade do solo, implantação de vagas de estacionamentos, vegetação, iluminação, mobiliário urbano, acessibilidade para pessoas com deficiências, drenagem urbana; - Eliminar barreiras e aumentar a permeabilidade (circulação de pessoas no local). PROBLEMÁTICAS DO PERÍMETRO DE ESTUDO É importante frisar que o maior problema encontrado na área de estudo é a falta de permeabilidade que o Terminal Central de Integração, o Terminal Rodoviário e também a Indústria Mausa (desativada atualmente) trazem para o local. Esses equipamentos acabam se tornando uma barreira, impedindo que pedestres e automóveis passem de um lado para o outro, formando assim diversas “ilhas”. Com isso a área perde dinamismo, pois não há mais atividades no local. A vegetação existente no perímetro de estudo é em baixo número, praticamente restringindo no final da quadra do Terminal Central de Integração. Essa falta de vegetação além empobrecer a cidade em questões sócio ecológicas, transforma o passeio do pedestre em algo terrível. Outro grande problema é a quase inexistência de área permeável na região, além de ser uma área com um potencial muito grande para inundar, esse aspecto favorece muito mais a esse fenômeno urbano. As lâmpadas utilizadas na iluminação pública são as de vapor de sódio (amarelas), que não ajudam muito na iluminação do ambiente, causando muitas vezes medo na população pela insegurança que elas acabam originando, com isso a população não transita a pé nessa região no período noturno. A drenagem urbana na área possui muitos problemas de engenharia e planejamento. Por ser uma área com o relevo de berço de vale muita água pluvial escoa para essa região e com a falta de planejamento acaba se tornando um local com grande potencial de alagamento. Mesmo com a presença das bocas de lobo, elas são em baixo número e estão dispostas em lugares mal planejados, acarretando problemas à região.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS Copenhague - Dinamarca Vias que pertenciam aos veículos foram parcial ou totalmente convertidas em espaços públicos para os pedestres, o que criou boas condições de passeios e atividades para os mesmos. Essas conversões começaram em 1962.

Acima se pode perceber então o impacto que esses equipamentos públicos tem no entorno, fazendo com que se tornem barreiras, perdendo assim a vivacidade do local e impedindo a permeabilidade das pessoas

A quase inexistente área permeável e a pouca vegetação existente resultam em sérios problemas para o local, pois o torna propício a inundar e transforma o passeio em algo desconfortável para os usuários. As pessoas se deparam com calçadas precárias, estreitas e inadequadas que fogem das normas estabelecidas, há também ausência de guias rebaixadas e a presença de obstáculos que impedem a acessibilidade de pessoas, sejam elas portadoras de deficiência ou não, dificultando assim o acesso a bens e serviços públicos ou privados. O próprio automóvel acaba trazendo problemas de fluidez para as pessoas uma vez que vias são alargadas e consequentemente as calçadas e os pedestres são “espremidos” e também quando geram interrupções nas calçadas para facilitar o acesso dos veículos a estacionamentos, garagens, entradas de serviço e postos de combustível. Barreiras implantadas para manter o pedestre longe da esquina se estendem ao longo da rua e acabam se tornando um estorvo para os usuários. Essa falta de planejamento acaba gerando a segregação socioespacial dificultando assim o acesso das pessoas ao trabalho, escola, lazer e outros. Algumas fotografias feitas em campo mostram algumas das dificuldades que o pedestre enfrenta ao transitar pelas calçadas por conta dos obstáculos e precariedade da mesma.

Barcelona - Espanha Diversos espaços públicos foram criados e cada distrito deveria ter seu parque e cada quarteirão a sua própria “sala de estar”, aonde as pessoas tivessem a chance de se encontrar e conversar e as crianças pudessem brincar.

Barceloneta é um bairro do distrito de Cidade Velha, da cidade de Barcelona, na Espanha. O projeto trata da revitalização da área portuária de Barcelona, especificamente no bairro de Barceloneta, tendo em vista atender às demandas dos jogos olímpicos de 1992. Passeig Joan de Borbó e Passeig Marítim

BIBLIOGRAFIA BÁSICA - GEHL, Jan. “Cidades para Pessoas”. São Paulo: Perspectiva, 2013. - DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho Urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990. - SIMÕES JUNIOR, José Geraldo. Revitalização de centros urbanos. Publicações Pólis. São Paulo, PÓLIS, n.19, 1994. - VILLAÇA, Flávio. “Espaço Intra-urbano no Brasil”. São Paulo: Nobel; Fapesp; Lincoln Institute, 2001. - GEHL, Jan e GEMZOE, Lars. “Novos Espaços Urbanos”. 2001. - IPPLAP. Plano de Ação para a Reabilitação da Área Central de Piracicaba. Disponível em: < http://ipplap.com.br/site/planejamento/estudos-epesquisas/reabilitacao-da-area-central-de-piracicaba/ > Acesso em: 28 de Fev. 2016 - Plano Diretor de Desenvolvimento Turístico de Piracicaba. Disponível em <http://www.setur.piracicaba.sp.gov.br/website/images/downloads/small_pddt _piracicaba.pdf> Acesso em: 01 de Mar. 2016

Pr anchaSí nt eseTFG I2016 Tí t ul o:Requal i f i caçãoUr bananaRegi ãodoOur oVer de Al uno:Lar i ssaA.Fuj i har a Or i ent ador :Est evam Vanal eOt er o A ur bani zação di sper sa é consi der ada uma t endênci a mundi al .Tr at ase de novosbai r r os queseespal ham devár i asf or masedesor gani zadament e, f or mando novas conf i gur ações f r agment adas,descont í nuase de bai xa densi dade. ARegi ãoMet r opol i t anadeCampi nasc r esceu i nt ensament enosanos70ej ácom car act er í st i casdeur bani zaçãodi sper sa.Est aur bani zação sedeudevi doàdesconcent r açãodai ndúst r i a, com novasuni dadesf abr i si mpl ant adasbei r andoasr odovi as. Sãovár i asasconsequênci asqueest ast r ansf or maçõescausar am,masapr i nci paldel as,e um gr andepr obl emapar at odoopaí s,éoapr of undament odasegr egaçãosoci aleespaci al , f azendocom quepar t edapopul açãosei sol e em r esi dênci assegur asemur adas,enquant o ascl assesdebai xar endasedi sper sam cada vezmai s,i ndor esi di rem bai r r oscom i nf r aest r ut ur apr ecár i aedi f í ci lacesso. Ar egi ãodoOur oVer deencont r asenapar t e Sudoest edeCampi naseéum dosr esul t ados dessadi sper sãour bana.Éumar egi ãomar cada pel a agl omer ação de habi t ações soci ai s sem qual i dade,r esi dênci asi nadequadasque f or am ocupadasi l egal ment eem ár easambi ent ai souder i scoecom bai xaqual i dadedevi da. Associ aseai sso,aal t avul ner abi l i dadesoci al l áconcent r ada,par t i cul ar ment eagr avadanos

Ar qui t et ur aUNI MEP Ref er ênci asPr oj et uai s:

per í met r osdasf avel asquet ambém seencont r am em pr of usão. Asobr eposi çãodepr obl emasur baní st i cosesoci ai s nessa ár ea demanda a el abor ação de uma pr opost agl obal ,com vi st asaampl i araqual i dade devi dadequem al ihabi t a. Esset r abal hopr et endeanal i sarasconsequênci as da di sper são ur bana em Campi nas,t r abal hando especi f i cament enar egi ãodoOur oVer de,r egi ão est aext r emament eaf ast adadonúcl eour banoda ci dade.Pr et endese,t ambém,def i ni r di r et r i zes par aamel hor i adaqual i dadedevi dadapopul ação quel áhabi t a,pormei odei nt er vençõesur baní st i casquer eest r ut ur em esset er r i t ór i odaci dade. Ref er ênci as: BENÉVOLO,Leonar do.Hi st ór i adaCi dade.São Paul o:Per spect i va,1999. FRANÇA,El i sabet e.Ent r eoCéueaÁgua.São Paul o:Habi ,2012. GOULART,Nest or .Not as Sobr e Ur bani zação Di sper sa e Novas For mas de Teci do Ur bano. Ri bei r ãoPr et o:Vi adasAr t es,2006. OTERO,Est evam.AsPossi bi l i dadeseosLi mi t esdeReabi l i t ação deConj unt osHabi t aci onai s em São Paul o.Tr abal ho de concl usão de cur so deMest r ado em Ar qui t et ur aeUr bani smoFAUUSP,SãoPaul o,2009. VI LLAÇA,Fl ávi o.Ef ei t os do Espaço Sobr eo Soci alnaMet r ópol eBr asi l ei r a.Reci f e:FAUUSP, 1997.

Cant i nhodoCéu Mol dar i niA&U•Gr aj aúSP

CAMPI NAS

OURO VERDE

ROD.DOSBANDEI RANTES ROD.SANTOSDUMONT ROD.ANHANGUERA

ÁREADELAZER ÁREACULTURAL ÁREAECOLÓGI CA 1

ÁREAESPORTI VA

NOVAPROPOSTAPARAHABI TAÇÃO

Cór r egoAnt oni co MMBB•Par ai sópol i sSP

Ár eadeI nt er venção PARQUELI NEAR

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: AMPLIAÇÃO DA MORADIA ESTUDANTIL DA ESALQ/USP Aluno: LAURA MAIELLI Orientador: ESTEVAM VANALE OTERO TEMA / PROPOSTA

O tema proposto para este trabalho final de graduação é sobre moradia estudantil, mais especificamente em uma universidade pública, no qual elaborou-se um projeto arquitetônico de Habitação Estudantil para a “Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo - USP, Campus de Piracicaba. A ESALQ é uma instituição pública, que recebe diariamente cerca de 2.000 estudantes de graduação e 1.000 pós-graduandos, além de pós-doutores, jovens pesquisadores e participantes de cursos de pós-graduação lato sensu. Os discentes se dividem em 7 cursos de graduação e 14 programas de pós-graduação. Sendo a moradia um dos fatores que sustenta o conceito de permanência estudantil, desenvolver um projeto de habitação estudantil é algo mais extensivo do que um simples abrigo para estudantes. Sua concepção supõe comprometimento das universidades e autoridades em função da formação de profissionais transformadores da sociedade. Logo, além da finalidade de moradia, consideram-se finalidades sociais, humanas e de desenvolvimento nacional no meio educacional.

A fundamentação teórica se baseia em pesquisas bibliográficas no qual o tema se justifica e apresenta conceitos e teorias que sustetentam a argumentação proposta sobre a importancia da moradia estudantil nas universidades. Muitos alunos que ingressam nas instituições de ensino superior provém de cidades distintas daquelas que cediam a universidade. Essa migração gera uma demanda de moradia ‘para estudantes. O mercado habitacional de estudantes vem se tornando cada vez mais expressivo ao longo dos anos, tanto no Brasil como em outros países. Estes jovens deixam a casa dos pais ou responsáveis e são obrigados a enfrentar um processo de escolha de habitação. A Universidade tem a tarefa de formar agentes culturais mobilizadores que usem a educação como instrumento de luta pela ampliação dos direitos humanos e pela consolidação da cidadania. Sendo assim as universidades tem importante papel no que se refere ao incentivo e cobrança de habitações adequada a seus estudantes. É necessário que as universidades aliem-se às autoridades locais na definição de planos para atrair uma maior número de estudantes.

PROGRAMA DE NECESSIDADES (300 moradores) Espaço 1

quant.

ESPAÇOS DE USO PRIVATIVO

5 5.1

Bicicletário

Quarto individual

132

5.2

Cabine primária de entrada de energia

1.2

Quarto compartilhado (dupla)

5.3

Cabine de medição de energia individualizada

1.3

Quarto família (casal e filho(s))

5.4

Reservatório de água (área de projeção/interf.)

5.5

Depósito de lixo (coleta seletiva)

227

5.6

Depósito Central

5.7

Manutenção

5.8

Sala administração da moradia (inclui WC)

Quarto para portadores de necessecidades especiais (PNE) Subtotal ESPAÇOS DE USO COLETIVO IMEDIATO

2 2.1 2.2 2.3 2.4

Auto-serviço (banheiro, copa e área de serviço), sendo um para cada 4 quartos individuais. Auto-serviço (banheiro, copa e área de serviço), sendo um para cada 2 quartos compartilhados (dupla). Auto-serviço (banheiro, copa e área de serviço), sendo um para cada quarto família. Auto-serviço (banheiro, copa e área de serviço), sendo um para cada quarto PNE. Subtotal

33 33 21

5.9

Sala segurança/bombeiro (inclui WC)

5.10

Vestiário terceirizados

5.11

Copa terceirizados

5.12

Descanso terceirizados

ÁREAS DESCOBERTAS

6.1

Área de embarque e desembarque (descoberta)

3.1

Espaço de estar para cada 30 moradores

6.2

Estacionamento (50 vagas)

3.2

Espaço de estudo restrito para cada 30 moradores

6.3

Jardim - parque

6.4

Quadra poliesportiva

ESPAÇOS DE USO COLETIVO GERAL

4 4.1

Hall de Acesso

4.2

Espaço multiuso

4.3

Biblioteca Comunitária

4.4

Cineclube e Miniteatro

4.5

Sala de Jogos

4.6

Ateliê Comunitário

4.7

Cozinha central e copa

4.8

Lavanderia central automatizada

4.9

Banheiros dos espaços coletivos gerais

4.10 Academia de ginástica

1 Subtotal

Área de intevenção

ESPAÇOS DE USO COLETIVOS INTERMEDIÁRIO

Subtotal

De acordo com a assistência social do campus da USP (Universidade de São Paulo) em Piracicaba, o Programa de Apoio à Permanência e Formação Estudantil (PAPFE) oferecido pela universidade oferece, a partir de um programa de seleção socioeconômica, 172 vagas já consolidadas. A necessidade de moradia dos estudantes que não conseguem, não se encaixam ou não se interessam pelo auxílio moradia oferecido pela universidade, caracteriza-se como fomento à concepção da habitação enquanto valor de troca. Esta concepção compõe, dialeticamente, vantagens para o mercado imobiliário, e desvantagens para estudantes que convivem com preços cada vez mais altos e com a intensa burocracia dos negócios imobiliários em suas buscas por moradia. Outrossim, no Brasil, são poucos os trabalhos que referem-se ao mercado habitacional estudantil. A demanda específica gerada pelo segmento de moradia estudantil não é totalmente clara e falta conhecimento para melhor planejamento das necessidades para esse tipo de habitação, bem como sobre os elementos considerados importantes pelos estudantes. Dessa forma, o que se vê normalmente é uma adequação induzida no mercado local e moradias que possuem condições precárias de manutenção e habitabilidade. (BRANDLI; HEINECK, 2003)

LOCALIZAÇÃO (PIRACICABA / SP) - Av. Beira Rio, Centro.

ÁREAS TÉCNICAS

1.1

1.4

PROBLEMATIZAÇÃO

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

INTENÇÕES PARA TFG II Elaboração do projeto.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Pavilhão Suiço (Cidade Universitária de Paris/FR) Le Corbusier

Moradia Estudantil Grønneviksøren (Bergen/NO) 3RW Arkitekter

Moradia Estudantil UNICAMP (Campinas/BR) Joan Villá

1º lugar no concurso Moradia Estudantil da Unifesp (São José dos Campos/BR) Arquitetos Associados

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Diretrizes e projeto para habitação flexivel e sustentável: Jardim Santa Adélia em Limeira, SP. Aluno: Laís Hellena Leite da Silva Orientador: Raquel Regina Martini Paula Barros

Local

Proposta geral e Intenções para o TFG II

Propor e ilustrar em um estudo de caso específico, diretrizes e parâmetros de projeto de apoio às eventuais modificações e adaptações espaciais nas moradias e no desenho das quadras, para que tais modificações não comprometam a qualidade da habitação e ainda promovam a sua melhoria com sustentabilidade, atendendo às reais necessidades dos moradores. As residências são freqüentemente modificadas por seus moradores. Levando isso em consideração, será proposto habitações flexíveis, na qual, cada morador poderá adequar sua moradia ao seu estilo de vida, podendo estar alterando e adequando futuramente.

Jardim Santa Adélia está localizado na zona oeste da cidade de Limeira, SP. Foram construídos 445 lotes construídos pela construtora Cataguá e financiado pela CAIXA.

Problematização

A cidade de Limeira caracteriza-se por segregação espacial e urbana. Alguns bairros possuem todas as condições de moradia e serviços, e outros não possuem nada parecido. Foi selecionado para estudo de caso e proposta projetual o bairro Jardim Santa Adélia na zona Oeste da cidade que, apesar da proximidade espacial, possui condições totalmente divergentes do condomínio fechado particular vizinho ao bairro, o Jardim Portal das Rosas. Outro fator de interesse são as frequentes modificações empreendidas nas residências do Jardim Santa Adélia que, no decorrer do tempo, ocorreram de acordo com a necessidade dos moradores, instigando estudos sobre sua pertinência e adequação.

ápolis

racem

-I Limeira

Fundamentação teórica

Para que haja aprovação total na residência pelos moradores, a flexibilidade habitacional junto ao conforto térmico são itens primordiais nos dias de hoje. Os projetos habitacionais padronizados (subdivisão em cômodos específicos e monofuncionais reproduzidos em larga escala), não se compatibilizam de maneira satisfatória com as diversidades de usos e de necessidades no modo de vida atual. Sendo assim, a habitação flexível tem o conceito de diferentes modos de adaptação do espaço arquitetônico. Para ter um projeto de conforto ambiental adequado e com efetividade, deve-se seguir os aspectos de ventilação cruzada, iluminação natural e desempenho acústico para obter-se o conforto na área interna das residências.

i -P

Garagem no recúo, com ventilação Garagem no recúo, sem ventilação Sobrado Somente muro Garagem fechada,abertura lateral Grade

Casas modificadas

Programa de necessidades

Referências projetuais: tipologias de habitação

A partir de levantamento junto aos moradores e reflexão sobre os fatos observados em campo, propôe-se o seguinte programa de necessidades preliminar: - Previsão de diferentes perfis familiares; - Previsão de expansão das casas; - Previsão de área de lazer; - Previsão de área interna e externa de lazer; - Possivel abrigo para carro; - Proporcionar sensação de segurança e tranquilidade.

Tipologias de quadras e habitações, indicando várias possibilidades de implantação. (JÚNIOR,2005)

4 2

Bibliografica básica

BARROS, R.R.M.P. Humanização e resiliência: a capacidade adaptativa para o habitar urbano. In: Atas do Euro-ELECS, 1. Universidade do Minho: Guimarães, 2015. (no prelo)

Figuras 1,2,3 e 4 - Fonte: Manual do Projeto de Habitação Popular (Parâmetros para Elaboração e Avaliação) Recife, 1981.

Tipologia com um uso muito eficiente da terra e as casas possibilitando expansão, tendo flexibilidade. (ARAVENA, 2003) 5

2 Fase 1

BRANDÃO, Douglas Queiroz; HEINECK, Luiz Fernando Mählmann. Significado multidimensional e dinâmico do morar: compreendendo as modificações na fase de uso e propondo flexibilidade nas habitações sociais. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 3, n.4, p. 35-48, 2003. Disponível em: <http://www.antac.org.br/ambienteconstruido/pdf/revista/ artigos/Doc11498.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2007. JÚNIOR, C. J. O Desenho Urbano das Áreas Habitacionais Sociais: subsídios para a elaboração de projetos. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.

1 Figuras 1 á 6 - Fonte: Site http://www.elementalchile.cl/en/projects/quinta-monroy/.

c ci

Fase 2

WHITAKER, J. Produzir Casas ou Construir Cidades? Desafio para um novo Brasil urbano, São Paulo: FUPAM, 2012.

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Recuperação de Áreas Degradadas por extração mineral: Aglomeração Urbana de Piracicaba - Piracicaba. Aluno: Laís Massaro Nogueira Orientador: Lígia Nerina Rocha Duarte TEMA

LOCAL

Requalificação Urbana, Lazer.

AUP (Sem Escala)

PROPOSTA Levantar a quantidade de áreas degradadas por exploração mineral no Aglomerado Urbano de Piracicaba para selecionar uma área localizada intra-urbana para propor uma requalificação.

Os municípios que compreendem o AUP são: Águas de São Pedro, Analândia, Araras, Capivari, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis, Corumbataí, Elias Fausto, Ipeúna, Iracemápolis, Laranjal Paulista, Leme, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra e São Pedro

PROBLEMATIZAÇÃO Quando algum empreendimento minerario quer encerrar suas atividades de exploração, é origado a encaminhar o Projeto de Recuperação da Área degradada/Plano de Fechamento para o orgão fiscalizador, nesse Projeto é obrigado apresentar uma proposta de uso futuro (proposta de requalificação) que orientou o seu RAD. Porém não é uma certeza a implementação do uso futuro proposto. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O setor mineral, que têm boa participação na economia brasileira, provoca grandes danos e desgastes ao meio ambiente explorado, graças à suas atividades que vão desde a retirada do solo (lavra), até o uso de produtos químicos (Beneficiamentos das substâncias extraídas), além de acarretar poluições no ar, na água e sonora e propagações das vibrações, através do solo, (maquinários e explosivos) para as áreas que compreendem o entorno da mina. Porém, os malefícios pioram quando o solo exposto sofre com as intempéries da natureza. Ao mesmo tempo que a mineração é essencial para o desenvolvimento dos municípios (produção de substâncias construtivas, bens de consumo, empregos e circulação de capital), são, exatamente, os próprios que são mais afetados pelo cotidiano das mineradoras, seus conflitos vão além do espacial, atingem também âmbitos econômicos e sociais. A partir do momento que as áreas de mineradoras estão na malha urbana, os problemas descritos anteriormente não acabam com o encerramento das atividades dos empreendimentos minerários, eles se agravam pelo contato direto com a área degradada que passa a fazer parte dos vazios urbanos, estes são interpretados como sequelas do crescimento das cidades.

Bem mineral extraído no AUP Pedras Britadas Areia e Cascalho Água Mineral Argilas Comuns Calcário Rocha Fosfática Areia Industrial Caulim Dolomito Granito Ornamental Turfa Argilas Refratárias

LOCAL SELECIONADO PARA INTERVENÇÃO: Pedreira do Enxofre, Antiga Minerpav

Visando prevenir, reduzir e corrigir os possíveis impactos ambientais, sociais, econômicos e urbanos causados pelo empreendimento minerário, a realização do plano de Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) como parte do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é crucial, além de ser obrigatório para a obtenção do licenciamento ambiental para exercício de suas atividades. A Importância do Projeto de RAD não está apenas na recuperação ambiental da área, mas também envolve o uso futuro desta, a implantação de projetos de requalificação. ÁREA SELEC. NO MORATO

REFERENCIAS PROJETUAIS

PIRACICABA

Localizada: Chácara Nazareth Bairro do Morato, Piracicaba - SP ÁREA Aprox. 403.700 m²

PARQUE DAS PEDREIRAS Cuririba - Paraná - BR

PARQUE DO TANGUÁ Curitiba - Paraná - BR

PROGRAMA DE NECESSIDADES Espaços Temáticos - Cultural / Goumet Estações de ginástica e esporte Playground / área lúdica Vestiários / Sanitários Áreas de Preservação Estacionamento

EDEN PROJECT Bodelva - Cornuália - UK

DIFICULDADES Mirante Ciclovia Lago Guarda Municipal Vias de acesso Bicicletário

PARQUE GEOLÓGICO DO VARVITO ITU - São Paulo - BR

INTENÇÕES PARA O TFG II

Projetar um parque como proposta de Contato com o responsável pela área da Antiga requalificação para a área degradada em Pedreira no Bairro do processo de recuperação da Antiga Pedreira do “Enxofre” em Piracicaba - SP. Morato em Piracicaba.

ZOOM DA PEDREIRA

MODALIDADE DA LAVRA Céu Aberto

SUBSTÃNCIA PRINC. EXTRAÍDA Basalto

MÉTODO DE LAVRA FINALIDADE DO SUBSTÂNCIA Lavra por Bancada em encosta Brita

BIBLIOGRAFIA BÁSICA IBAMA (Brasil). Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos, Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental, Licenciamento Ambiental Federal. Manual de Normal e Procedimentos para Licenciamento Ambiental no Setor de Extração Mineral. Brasília, 2001, 128 p. NERI, A. C.; SÁNCHEZ, L. E. Guia de boas práticas de recuperação ambiental em pedreiras e minas de calcário. São Paulo: ABGE, 2012. 176 p. TANNO, L. C.; SINTONI, A. (Org.) Mineração & Município: bases para planejamento dos recursos minerais. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003. 177 p.

Sintese TFG I* 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Edifício de uso misto Nome :Lina Ferrante Borges Orientador: Natanael Macedo Jardim

TEMA:

O trabalho propõe a elaboração de um projeto de um edifício, habitacional e comercial, ou seja, de uso misto. Localiza-se no bairro Vila Independência- área leste da cidade de Piracicaba. O projeto busca soluções, alternativas e ideias, pensando em primeiro lugar em seu desenvolvimento social, econômico, sustentável e ambiental, fazendo com que o edifício interaja com o local. Atendendo necessidades locais de moradores e usuários que ali transitam e trabalham diariamente.

LOCALIZAÇÃO: Piracicaba-SP Bairro: Vila Independência Av. Independência/ Rua Saldanha Marinho

OBJETIVO: Reestruturar a área onde o projeto será implantado, integrar a área envoltória, propondo um Edifício de uso misto, comércio, serviços e moradia. Para tudo isso é necessário boa localização, fácil acesso, com fluxos intensos e um terreno de grande porte. A área onde está sendo proposto o projeto tem um grande potencial, e o projeto ajudará ainda mais na valorização da área e região.

4.500,90 M²

REFERÊNCIA PROJETUAL:

Pensando também na qualidade de vida do edifício, propondo alguns princípios da sustentabilidade. O projeto visa completar o ‘‘vazio’’ existente na quadra e qualificar o espaço aberto e construído.

Ficha técnica:

Arquitetos: Aflalo & Gasperini Arquitetos

Localização: Rua Elvira Ferraz, São Paulo - SP, Brasil

Localização: Morumbi, São Paulo - SP, Brasil

Ano do projeto: 2015

Ano do projeto: 2014

Área do terreno:13.000,00 m²

Área do terreno:19.700,00 m²

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: REABILITAÇÃO TECELAGEM ATALLAH Aluno: Marcela Meneghel Rossetti Orientador: Dra. Mirandulina Maria Moreira Azevedo TEMA:

PROGRAMA DE NECESSIDADES:

O projeto trata-se da reabilitação TECELAGEM ATALLAH. O intuito é recuperar e buscar a conservação máxima do existente, ou seja, de matéria original de galpões industriais hoje esquecidos e grande parte deles em total desuso. Com principal fundamento de dar novas diretrizes para intervenções fundamentadas tornem-se imprescindíveis. O escopo do presente trabalho é a elaboração de uma proposta de intervenção dos galpões da ATALLAH envolvido em ressaltadas e aprofundadas na construção de análises e diagnósticos.

PROPOSTA: A proposta busca proporcionar aos moradores uma nova alternativa de reaproveitamento e ativação destes espaços, dando a ele uso institucional e atividades de lazer. Visa também destacar a importância histórica da economia e desenvolvimento do município, bem como do país, pois Americana era conhecida nacional e internacionalmente como Princesa Tecelã.

• ÁREA COMUM - PÚBLICO: Balcão de informação Protocolo Xerox Guichês de pagamento Banheiros Sala de espera (recepção)

• ÁREA RESTRITA – (SOSU e USU) Arquivo Geoplanejamento Diretoria Cadastro e Habite-se Analise de projeto e Fiscalização Sala de estagiário

• ÁREA EXTERNA PÚBLICA - PRAÇA: Equipamentos públicos Paisagismo Vão para exposição Quiosque de serviços

• ÁREA COMUM RESTRITA – FUNCIONÁRIOS: Café / Cozinha Banheiros Administração Deposito Área de convívio

INTENSÕES PARA TFG II:

IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA: ESC: 1/2500

ÁREA A SER REUTILIZADA TECELAGEM ATALLAH

A referente área foi um importante componente do polo industrial que tanta riqueza gerou ao município, estado e federação. Outrora industrial, atualmente se enquadra em atividades comerciais. A presente proposta o mesmo terá um destino institucional: Secretária de Planejamento e a Secretária de Serviços Urbanos.

ÁREA A SER DEMOLIDA PROJETO PRAÇA

PROBLEMATIZAÇÃO: biliária, acabam se tornando espaços desocupados e/ou subutilizados que, muitas vezes, estão próximos a áreas centrais, em meio a uma malha consolidada e provida de infraestrutura. Contudo, nem todos os vazios necessariamente representam um problema, neste caso, fazem parte do conjunto que precisa ser lembrado e ocupado. Assim, áreas vagas se constituem em verdadeiros desperdícios, tanto econômico quanto social.

A área total da quadra equivale a exatamente 7.037m²

REFERÊNCIAS PROJETUAIS:

lugares que se deterioram com o tempo e se estagnam, desvalorizando a si e seu entorno.

MAPAS:

FOTOS:

Praça do Trem, Engenho de Dentro Rio de Janeiro

Casa das Retordas São Paulo

Praça Victor Civita São Paulo

Praça Roosevelt São Paulo

BIBLIOGRAFIA: * KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização. Cotia: Ateliê, 2009. _________________.Restauração Hoje: Método, Projeto e criatividade.Desígnio. São Paulo: Annablume, 2006 – n.6 setembro de 2006. _________________. O tratamento das superfícies arquitetônicas como problema teórico da restauração. Anais do Museu Paulista. São Paulo, v.12, p. 309-330, jan-dez/2004. * LIMA, D. M. (2002) Americana em um século: a evolução urbana de uma cidade industrial de porte médio. Annablume: Fapesp, São Paulo.

Síntese TFG I - 2016/1

UNIMEP - Universidade

Tema: Arquitetura Cenográfica Aluno: Maria Victória Frezzarin Orientador: Paulo Teixeira

Metodista de Piracicaba

Proposta Construir um espaço com o conceito FARM. O espaço será um anexo da feira onde a marca surgiu (Babilônia Feira Hype), geralmente a FARM tem um estande de apenas 4m² na feira, a proposta consiste em uma espaço maior partindo de sua identidade e de onde surgiu, visando promover seu conceito e não seu comercio, transitaremos entre linguagens Arquitetônicas e Cenográficas, trazendo para esse espaço áreas interativas baseadas na história da marca e suas referências e, soluções criativas para que todo o espaço tenha uma ligação com a feira. O projeto contará com: I. Área de Alimentação – Food Park. II. Área Agita Aê – Incentivo de Esporte III. Bazar FARM IV. Casa de Verão – Espaço de Permanência. V. Área Atrações

Referências A busca por referências nessa parte do trabalho partiu da concepção de demonstrar instrumentos e técnicas usados nos espaços cenográficos que tem o objetivo proporcionar experiências sensoriais. FARM Concept Store - São Paulo Principal ref. na abordagem de áreas que iram compor o projeto. Essa loja conceito localizada em SP além do seu comercio, conta com outras áreas de interações.

Espaço Melissa - SPFW. Principal ref. de iluminação, som, cores, materiais e texturas. O espaço está como área de relaxamento para evento e, tem sua função comercial que é promover a marca.

Intenções TFG II

Neste trabalho final introduzimos uma reflexão sobre duas linguagens em um projeto. No projeto proposto, o trabalho de pesquisa e o processo criativo trazem algumas definições dos instrumentos que auxiliam na execução e compreensão das técnicas usadas, as pesquisas selecionaram dados relevantes para que a execução tenha um resultado qualitativo. No TFG II, entramos com a parte projetual onde o conteúdo pesquisado terá sua finalidade, contarei com plantas e detalhes, maquete digital para representar o trabalho final.

Fundamentos Teóricos Para escolha da marca, busquei conteudo sobre Lovemarks (marcas que valorizam seu conceito e não seu comercio) esses estudos me auxiliaram na decisão de que marca usaria como principal conceito. Na execução do projeto é necessario abordar teorias e técnicas que tragam experienciais sensorias ao ‘’visitante’’, para isso contei com uma linguagem visual propria e com princípios da semiótica e visual merchandising. Na a construção do espaço, instrumentos como: iluminação, som, elementos cenográficos, psicologia das cores, estudos sobre a feira e um estudo aprofundado sobre a marca e seus conceitos, terão grande importância

Localização A localização foi baseada nas necessidade da feira como população esperada e numero de estandes. Sendo assim o Pier Mauá – Rio de Janeiro atende questões relativas quanto a execução do projeto. A área proposta para feira é de 3500m² (um pavilhão) contando com estandes, espaço gourmet, banheiros e uma circulação de qualidade, as estandes se posicionam nas arestas do pavilhão. O espaço FARM, estará em anexo da feira e contará com uma área de 2500m², onde estarão implantadas todas as áreas de interatividades já propostas.

Bibliografia RUIZ, Isadora. Cenografia Itinerante: Uma Manifestação Da Arquitetura Efêmera. 2012 ROSSINI, Elcio. Cenografia no teatro e nos espaços expositivos: uma abordagem além da representação. 2012. URSSI, Nelson. Linguagem Cenografica. Universidade de São Paulo. 2006 http://www.babiloniafeirahype.com.br/v2/. Acessado em Maio/2016 http://www.frameweb.com/news/muti-randolph-s-interior-at-galeria-melissa-covent-garden-interacts-with-shoppers. Acessado em Maio/2016

1 - Museu de Arte (MAR) 2 - Museu do Amanhã

Espaço FARM rio

B.F.H

Síntese TFG I jun/2016

Arquitetura e Urbanismo UNIMEP

Título: ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO: Abrigo para refugiados na cidade de Santa Bárbara D’oeste Aluno: MARIANA SPIGOLON BARBOSA Orientador: Ms. ESTEVAM VANALE OTERO

PROPOSTA

LOCAL

Propor um complexo institucional, o qual incorporará as principais questões para a adaptação e integração dos refugiados na cidade de Santa Bárbara d’ Oeste, SP. Complexo esse que conterá uso residencial, usos institucionais e serviços diversiﬁcados, voltados à promoção da integração social dos refugiados na sociedade local.

A área de intervenção localiza-se na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, situada próximo a bairros industriais e comerciais. Outro ponto importante a se destacar é a passagem do Corredor Metropolitano de Campinas pelo terreno, facilitando assim o deslocamento dos futuros moradores do abrigo para as possíveis ofertas de trabalho na cidade de Campinas e região.

PROBLEMATIZAÇÃO A princípio foi questionada a crescente demanda de pedido de asilo dos refugiados sírios ao redor do mundo. A partir de dados levantados em instituições especializados em auxiliá-los,como a ACNUR, foi possível concluir que o Brasil também era um país de procura de asilo de refugiados de diferentes nacionalidades. Portanto, em vista dessa realidade surgiu a problemática do trabalho, que mesmo com o auxílio das instituições brasileiras responsáveis, como a Cáritas, que promovem aulas de português e intruções sobre as questões jurídicas do mercado de trabalho brasileiro, os refugiados enfrentam grandes diﬁculdades na real inserção social na sociedade de acolhimento. E a grande maioria dessas cidades não utilizam de infraestrutura necessária para abrigarem e integrarem essas pessoas na sociedade brasileira.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Pode-se destacar a deﬁnição de refugiados de acordo com a ONU, que são pessoas que estão em fuga do seu país natal por causa de guerras civis, perseguições religiosas e culturais e violações dos direitos humanos. A fundamentação teória do trabalho foi estruturada no artigo do Conselho Europeu para Refugiados e Imigrantes (ECRE) , o qual interpreta e propõem recomendações em princípios-chave sobre o processo de integração efetiva dos refugiados no território europeu.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS 1

Figura: 1- Abrigo temporário na Alemanha 2- Casa de Passagem Terra Nova ,SP 3- Campo de refugiados Zaatari, Jordânia

1- Santa Bárbara destacada na RMC. 2-Área de intervenção destacada na malha urbana de Santa Bárbara 3Área de intervenção destacada o sistema viário principal.

PROGRAMA DE NECESSIDADES Área de intervenção

Área residencial

Área industrial

3 0

500

1 km

Total do terreno- 193,92 hectares

Conjunto habitacional

Moradia: unidades básicas contendo áreas internas integradas e cômodos ﬂexíveis, devido as diversas tipologias de familias que irão utilizar desse serviço. Atividades de trabalho: conterá salas de ensino da lingua portuguesa, acompanhamento com psicólogos e encaminhamento para as questões jurídicas. Atividades de lazer: esta área possibilitará a interação e troca de cultura e costumes dos moradores com a sociedade no entorno do complexo. A área será traduzida em um parque.

DIFICULDADES ENFRENTADAS

Houve diﬁculdades na obtenção dos dados da quantidade oﬁcial de refugiados documentados e não documentados da cidade de Santa Bárbara d’Oeste.

INTENÇÕES PARA O TFG II Após a análise das necessidades básicas dos refugiados, proponho para o TFG II o projeto arquitetônico desse complexo institucional, englobando todas os tópicos de integração estudado no TFG I.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECRE, “Posição do ECRE sobre a integração dos refugiados na Europa”. Disponível em:< http://www.refugiados.net/cid_virtual_bkup/integra/guia_bp_pos_ecre.html#enquad_jur_instr>. Acesso em 1 mar 2016. ACNUR. “Estatísticas; Número de refugiados deslocados por guerras alcançou novo alarmante recorde”. Disponível em :<http://www.acnur.org/t3/portugues/recursos/estatisticas/dados-sobre-refugio-no-brasil/>. Acesso em 01 de mar 2016.

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

ESPAÇO ARUITETÔNICO ASTRONÔMICO

Título: Espaço Arquitetônico Relacionado a Astronomia Aluno: Mariana Vechini Silveira Orientador: Renata La Rocca

A proposta desse projeto é trazer mais conforto para os usuários do Observatório de Piracicaba Elias Sallum com a ampliação de suas instalações. o Observatório foi construído em 1992 e desde entao nao sofreu muitas mudanças significativas em relação ao seu espaço fisico. Um dos principais problemas é a nao acessibilidade do predio principal, onde se localiza a cupula que abriga a luneta. para melhor desenvolvimento dessa ampliação foi estudado não só as necessidades do local, mas alguns conceitos basicos sobre astronomia como onde ela surgiu, os astronomos que se destacaram bem como os tipos de telescopio e de captação de imagens do céu. Atualmente o programa de necessidades é composto por um hall, sala dos astronomos, sala de aula, copa, biblioteca, um salão de observação e o observatorio. O intuito é ampliar a sala de aula, e criar novos espaços como uma lanchonete e um Planetario. As dificuldades para execução da pesquisa nao foram significativas, visto que foram resolvidas facilmente. e a intenção para o TFGII é projetar um espaço melhor e maior para o Observatório de Piracicaba, visando o bem estar das pessoas que trabalham e visitam o local.

Bibliografia base: MILONE, André de Castro. Introdução á Astronomia e á Astrofísica. São José dos Campos: INPE, 2003. STEINER, João. Astronomia: Uma visão geral I. Disponível em: <http://univesptv.cmais.com.br/astronomia-uma-visao-gerali/astronomia-antes-dos-telescopios>. Acesso em: 25 março 2016. DAMINELI, Augusto; STEINER, João. O fascínio do Universo. São Paulo: Odysseus, 2010.

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Arquitetura UNIMEP

Título: Análise da situação politica e espacial em que se encontra a ocupação Vila Soma em Sumaré, SP Aluno: Mariana de Cassia Siriani Orientador: Mario Braga TEMA: Projeto de Urbanização da Vila Soma no municipio de Sumaré, São Paulo. PROBLEMÁTICA: Este trabalho trata da importância da urbanização de um terreno particular, ocupado pelo Movimento Social dos Trabalhadores Sem Teto na cidade de Sumaré, interior de São Paulo conhecido como Vila Soma. Aborda a questão da concentração de terras no Brasil como o principal entrave para um desenvolvimento urbano mais justo. Essa comunidade foi escolhida, por estar sofrendo ação de reintegração de posse e apresentar características judiciais semelhantes ao caso ocorrido com a Ocupação Pinherinho em São José dos Campos. Essa abordagem é fundamental para analisar as consequencias para a população caso haja a reintegração de posse do local que hoje a ocupação está instalada (Vila Soma). Nessa área da massa falida Soma equipamentos industriais ltda, vivem aproximadamente 10 mil pessoas há cerca de quatro anos. Além disso, é fundamental para o entendimento da questão discutir-se a ação dos movimentos sociais e sobre quais princípios suas ações se baseiam, confrontando a realidade sobre as politicas públicas de habitação e uso e ocupação do solo. PROPOSTA: Estudar o impacto da habitação no espaço urbano atual e como o sistema capitalista afeta o mesmo devido à falta de acesso à terra. Será apresentada a ocupação Vila Soma como exemplo, através de registros de mídia (foto, áudios, vídeos...), e relatado a organização espacial e social da ocupação, além da percepção ambiental tanto dos ocupantes quanto dos moradores do entorno. Sumário: 1. INTRODUÇÃO (JUSTIFICATIVA, RELEVÂNCIA, IMPORTÂNCIA, OBJETIVO DO TRABALHO) 2. PROCESSO DE FAVELIZAÇÃO NO BRASIL (REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANIZAÇÃO DE FAVELAS) 3. O QUE SÃO E COMO ATUAM OS MOVIMENTOS SOCIAIS (AÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS) 4. PINHEIRINHO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SÃO PAULO (CASO DO PINHERINHO, SP) 5. REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

Fonte: Facebook da ocupação Vila Soma. Vista geral da ocupação.

6. SUMARÉ 6.1 Indústria Soma 6.2 Vila Soma – Ocupação 6.2.1 Descrição da situação em que a área foi encontrada pelos ocupantes em 2012 6.2.2 Histórico da Ocupação 6.2.3 Inserção Urbana (destacar a área e usar referência de mapa da pasta Layout no pc) 6.2.4 Implantação da ocupação (mostrar os acessos) 6.2.5 Descrever população (destinguir crianças, jovens, adultos e idosos se possível) 6.2.6 Puxar fotos da área (mostrar situação das ruas, sistema de abastecimento de agua, fossas, barracos existentes e casas de alvenaria) 6.2.7 Mostrar os comércios 6.2.8 Tipologias dos lotes divididos e citar app 6.2.9 Espaços públicos 6.2.10 Diagnóstico da área (listar os principais problemas encontrados e buscar referências para projeto) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: PINHEIRINHO, um ano depois. Produção de Diva Nassar, Felipe Leite Gil, Jean Gold, José Rogério Beier, Juliana M. Lima, Lucas Lespier, Patrícia Brandão, Vitor Vasconcelos.. Música: "beli" Por Hurtmold. São José dos Campos: 2013. (13838 min.), P&B. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=1vzU7dJqg5Y&feature=youtu.be>. Acesso em: 24 mar. 2016. COSTA, André Dal'bó da. Luta Social e a produção da cidade. 2013. 115 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura, Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2013. BUENO, Laura Machado Mello. Projeto e Favela: Metodologia para projetos de urbanização. 2000. 176 f. Tese (Doutorado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. Cap. 01. BOULOS, Guilherme. Por que ocupamos?: Uma introdução à luta dos sem-teto. 3. ed. São Paulo: Autonomia Literária, 2014. 112 p. INTENÇÕES PARA O TFG II: Apresentar um projeto de urbanização e diretrizes de melhorias gerais nas habitações existentes na ocupação.

Fonte: Google Maps. Implantação da ocupação do Vila Soma

Mayara Pantaroto Conejo 126319-3

TFG I Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP

“Intervenção em conjunto urbano- Recuperação da área degradada no Ribeirão dos Toledos”.

Orientador: Natanael Macedo Jardim

Proposta CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK Requalificação da área do Ribeirão dos Toledos em Santa Bárbara d’ Oeste, com proposta de unificação com os núcleos próximos de lazer, tornando-os um polo referencial da cidade, com caráter sustentável ,de forma a trazer de volta as identidades locais.

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

Problematização O Ribeirão dos Toledos, principalmente em seu trecho que atravessa a área urbana de Santa Bárbara d'Oeste, recebe intensa ocupação de áreas muito próximas ao leito, em desrespeito às legislações. A ocupação dessas áreas de várzea (APP), compromete a função ecológica, reduzindo a infiltração das águas e aumentando o escoamento superficial, o que gera alagamentos frequentes na área de estudo. Fundamentação teórica Projeto de revitalização com caráter de parque linear com políticas de uma arquitetura limpa, sustentável.

Local Trecho Ribeirão dos Toledos- Parque Araçariguama até Inicio Vila Romi. Avenida Corifeu Azevedo Marquês, Santa Bárbara d’ Oeste- SP.

Programa de necessidades • Recuperação ecossistema lindeiro; • Área de lazer, convívio e cultura para a população; • Realocação população de risco; • União de usos (residencial, institucional, comercial); • Conexão parques (Araçariguama, Ipês, Centro Social Urbano); HABITAÇÕES DESAPROPRIADAS • Mobiliário Urbano (iluminação, bebedouro, lixeira, banco, bicicletário e placas informativas); • Soluções sustentáveis. HABITAÇÃO NOVAS PONTES

2,5

Corte viário atual Esc. 1:200

2,5

3,5

Corte viário proposta Esc. 1:200

Intenções para o TFG II • Recuperação do uso no parque Araçariguama; • Redesenho Parque dos Ipês e Centro Social Urbano; • Novos usos em conjuntos abandonados ou sem utilidade; • Realocação da população abrigada em áreas de risco; • Recuperação da paisagem linear do Ribeirão com valorização dos elementos naturais e adequação a topografia existente; • Valorização e incentivo aos pedestres.

MICROZONA CULTURAL MICROZONA ESPORTIVA MICROZONA LAZER

CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK

Lateral do Ribeirão no bairro Conceição.

Projetos referenciais Projeto para área inundável - River Cheonggyecheon, Seoul – 2003

Área de intervenção sem escala

Promenada na Slovenia- 2004

Ponte Rosamilia, para veículos. Propostas Esc. 1:1400 LEGENDA HABITAÇÕES DESAPROPRIADAS

Referências Centro de Documentação Histórica da Fundação Romi. Disponível em: <fundacaoromi.org.br>

HABITAÇÃO NOVAS PONTES MICROZONA CULTURAL MICROZONA ESPORTIVA

Ribeirão na extremidade do trecho estudaAvenida Corifeu Azevedo Marques do, próximo ao parque Araçariguama. em frente ao parque dos Ipês.

Outra extremidade do trecho, próximo à linha férrea.

Notícias Santa Bárbara d’ Oeste. Disponível em: <http://www.santabarbara.sp.gov.br> Dados censitários Santa Barbara d’ Oeste. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=354580> Código Florestal Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20112014/2012/Lei/L12727.htm>

MICROZONA LAZER

Projetos referenciais. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br>

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Edifício de uso misto Aluno: Mike Alexandre Macari Orientador: Natanael Macedo Jardim

Tema: Edififício de uso misto

Proposta Programa de Necessidades básico

Inserção Urbana

Foi proposto a partir de então um edifício misto no qual vemos no pavimento térreo e no primeiro pavimento a parte de comércio e serviços, enquanto a partir do segundo pavimento há a torre na qual é a tarde residencial. O conceito do pavimento térreo foi criar uma forma no qual privelegie o comercio e os serviços criando uma circulação livre, no qual o acesso se dá pela frente que é voltada para a avenida Santa Bárbara e pela rua lateral a ela, buscando dessa forma promover um fluxo de pessoas no qual podem advim tanto dessa avenida, como do estacionamento na parte norte. Serão usadas duas lojas ancoras, uma delas (1) será voltada a alimentação, sendo acessado pela Avenida Santa Bárbara e dando saída para o fundo e para os corredores comerciais internos. Na Outra ponta, na parte norte, há uma outra loja ancora que ainda esta sendo estudada a possível atribuição, mas que tera como objetivo atrair o fluxo advindo da avenida para o norte, e de ser o início para que vem do estacionamento. No segundo pavimento, há dois blocos de comercio e serviço que ainda sera definido o seus repectivos layout. Eles serão acessados pela escada norte e pelo elevador. A ligação entre o da direita para o da esquerda se dá por passarelas, assim como no qual essa passarela passa para a parte norte acessando o primeiro pavimento da parte externa. A parte residencial é na torre que se localiza no centro de tudo a partir do segundo pavimento. O acesso é atraves de elevadores. Em relação ao acesso a escadas, o morador deve acessar primeiramente a escada norte, para acessar o primeiro pavimento, e a partir dai acessar a escada no centro da passarela, que sera contínua até o ultimo pavimento. Enquanto isso, no pavimento térreo, os moradores do acessam o edifício pela parte leste, que há um corredor preferencial e ao lado desse corredor, a entrada para o estacionamento no subsolo, que será para os moradores do local.

Localização do Terreno

Lojas Ancoras 1 - Local Alimentação (230m²) 2 -Comércio à definir (70x7 - 70m²) Serviço/Comercio padrão (7x5 - 75m²) Serviço/Comercio (tamanhos variados) Circulação prefencial de moradores Circulação voltada ao comercio/serviço Comercio/serviço no primeiro pavimento à definir 70 m² 10x7

35 m² 7x5

35 m²

49 m²

7x5

7x7

7x5

35 m² 7x5

36 m²

63 m²

9x4

9x7

230 m² 35 m² 7x5

O Terreno encontra-se na zona leste da cidade, no qual é uma área que fica na divisa com Americana, sofrendo grande influência da cidade vizinha, na qual o local é uma conurbação urbana entre Santa Bárbara d’Oeste e Americana. a Localização do mesmo é na Avenida Santa Bárbara, no qual é a avenida de mais fluxo da cidade. Nessa avenida encontra-se o Shopping logo a frente ao local escolhido, grandes estabelecimentos comerciais e atacados no entorno, Indústrias na parte norte da Avenida, que é ao lado do terreno, no qual são encontrados também vários estabelecimentos de serviços e alguns de entretendimento. Nas quadras atrás do terreno encontra-se a parte residencial.

35 m² 7x5

Justificativa O Tema escolhido é um Edifício Misto (comercial, serviços e Residencial) Analisando a cidade como um todo, vemos que a parte leste da cidade é um lugar no qual seria o mais viável para esse tipo de estabelecimento. Em relação ao comércio, a área tem um grande potencial para isso, visto que fica em um local de enorme fluxo, o qual tem uma infraestrutura estabelecida e o atrativo de pessoas pelo fato de estar na divisa da cidade e próximo ao Shopping. Foi obervado que devido ao fato da presença de industrias na proximidade, pelo fácil acesso das áreas industriais ao local e pelo potencial da cidade no setor industrial metal-mecânico, um setor de serviços voltados a esse ramo industrial seria uma alternativa boa alternativa para o projeto. Na parte residencial, a zona leste foi a que mais veio crescendo em termos populacionais, e no qual é um considerado um lugar extremamente viável para a moradia devido ao facil acesso dos moradores a ambas as cidades.

Legenda

Mapa Localização das industrias

Referências Projetuais

Indústria de grande porte (+1000 funcionários)

Edifício Lakeside Curitiba - PR

Indústria de médio porte (100~999 funcionários) Indústrias menores (-100 funcionários) 5

4 1

Residencial

Serviços Comércio Indústrial

Vazios

Localização do terreno

Edifício Praça Municipal Porto Alegre/RS

35 m² 7x5

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Muita gente sem casa, muita casa sem gente Aluno: Nãnashara Dionello de Oliveira Orientador: Raquel Regina Martini Paula Barros

: Recuperação de Edifício na Area Central de Limeira.

Objetivo O Projeto tem como objetivo a implantação de um programa habitacional em edificação que esteja sem uso ou subutilizada no centro da cidade de Limeira, reformando e recuperando a edificação a fim de proporcionar às famílias moradia digna e bem localizada, cercada por equipamentos comunitários, serviços, comércio, lazer, opções de trabalho.

Problematização e Fundamentação teórica. As péssimas condições de moradia que atingem muitos brasileiros é resultado da desigualdade do País, e o péssimo desenvolvimento econômico. Nota-se que nos últimos dez anos, apesar do crescimento econômico médio de 3,6% ao ano (IBGE, 2000- 2010), a população nas favelas cresceu 75%, enquanto a população brasileira apenas 12,3% (IBGE, 2010). Portando o desenvolvimento impede que a grande parte da população adquira sua moradia no mercado. O Estado deve ter um papel importante, de garantir uma política publica que proporcione ao trabalhador a possibilidade de uma moradia digna. Em limeira isso não e diferente, vemos o descaso do poder publico com moradia digna em Limeira. No ano de 2015 foi entregue 900 casas, e outros empreendimentos minha casa minha vida, contudo esses estão localizado sempre na borda do município, onde não chega ônibus, não tem escolas, creches, hospital , posto de saúde.

Dificuldades enfrentadas A dificuldade é que Limeira diferentemente de São Paulo, aonde se vê vários prédios sem uso, ou subutilizados, na área central e com uma trajetória antiga de varias ocupações de movimentos MST entre outros. Tive dificuldade de encontrar um edifício que atendesse as minhas prioridades: Localização, Serviços próximos, Escolas, Saúde.

Edifício Ouro Verde

Local O Edifício Ouro Verde é localizado na área central de limeira e distribuído 16 andares mais subterrâneo, no primeiro pavimento esta localizada a recepção e a loja que se localiza ao lado. No outros 15 andares antigamente usado para a finalidade de escritórios, a planta de repete em todos os andares, e no subterrâneo se localiza o estacionamento para atender o prédio.(Área do predio em rosa).

de Ba

a Ru

Praça Toledo de Barros

d ra

Proposta, Intenções para o TFG II e Programa de Necessidades Pretende-se atender prioritariamente famílias com rendimentos entre 0 a 3 salários mínimos, incentivar a mescla de usos no mesmo local.Porém podendo atender as outras faixas de renda. Criando uma área de comercio no pavimento térreo do edifício, essa área de comercio podendo ser alugada, para a própria manutenção dos prédios, diminuindo condômino é evitando que se criem comércios irregulares na área. Pretende-se também fazer vários tipos de tipologias para conseguir atender as diferentes famílias.

Bibliografia básica. ROLNIK, R. Guerra dos Lugares - A colonização da terra e da moradia na era das finanças. Editora Boitempo, 2015 - 1.ed. DEVECCHI, A. M. Reformar não é construir. Editora Senac - 1.ed. Mapa dos empreendimentos minha casa minha vida da cidade de Limeira. TFG 1 - Wania Mattos, Recuperação de edifícios para habitação de interesse Fonte: www.google.com/maps/d/viewer?mid=zrunOF2S1j6A.k1KMTM4Y5oAM social na área central de Campinas

SINTESE TFG I - 1º Semestre 2016 Título: Assisteência Técnica: Melhoria na habitação social Aluno: PATRICIA FERNEDA Orientador: Prof. Msc. MÁRIO BRAGA

Arquitetura UNIMEP

REFERÊNCIAS

ASSISTÊNCIA TÉCNICA: Melhoria na habitação social Sobrados do Mutirão 26 de Julho.

Fonte: <http://images.adsttc.com/media/images/5554/9075/e58e/ce92/c700/04da/large_jpg/03.jpg?1431605360>

Através do histórico da habitação social, da autoconstrução e de experiências entre arquitetos e a população que autoconstrói qualificar a importância da participação do profissional de arquitetura no desenvolvimento de projetos para famílias de baixa renda. Conhecer a Lei Federal 11.888/08, Lei da Assistência Técnica e Gratuita, sua criação, proposta de aplicação e melhorias de habitabilidade que ela pode atribuir as famílias beneficiadas.

Acesso em 13/04, 09h12.

PROPOSTA

As referências utilizadas para análise são de experiências realizadas no Uruguai, através das Cooperativas Uruguaias, no Brasil, com projetos desenvolvidos durante o FUNAPs Comunitário, um projeto financiado pela Caixa Econômica Federal, das melhorias realizadas nas favelas de Diadema – SP e, mais recentemente, Minha Casa Minha Vida – Entidades. INTENÇÕES TFG II Análise das dificuldades enfrentadas para a implementação da Lei 11.888/08, possível identificação dos fatores responsáveis por essas dificuldades. Diretrizes e alternativas para a superação desses obstáculos. Acesso em 23/04, 09h50.

Autoconstrutores aos domingos.

O trabalho fundamenta-se na história da habitação social e da autoconstrução no país, seus problemas qualitativos que interferem no cotidiano das famílias e da cidade, enfatizando, em contraponto, as experiências realizadas com a participação do arquiteto nas associações de moradores que constroem através da ajuda mútua.

Fonte: <http://www.cimentoitambe.com.br/wpcontent/uploads/2013/02/autoconstrucao.jpg>

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BALTHAZAR, R. D. S. Permanência da autoconstrução: Um estudo de sua politica no município de Vargem Grande Paulista. 2012. 147 f. Dissertação (Mestrado em Habitação) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. São Paulo. BONDUKI, N. G. (Org.). Habitat: As práticas bem sucedidas em habitação, meio-ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Studio Nobel, 1997. BONDUKI, N. G. Habitar São Paulo: Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação Liberdade, 2000. BONDUKI, N. G. Origens da Habitação Social no Brasil: Arquitetura Moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade: FAPESP, 1998. BRAGA, M. L. A. Projeto para Produção da Autoconstrução. 2001. 74 f. Dissertação (Mestrado em Habitação) – Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo. São Paulo. BRASIL. Instituto de Arquitetos do Brasil. Manual para Implantação da Assistência Técnica Pública e Gratuita a Famílias de Baixa Renda para Projeto e Construção de Habitação de Interesse Social. 2010. 64 p.

Ilustracão de fundo Patricia Ferneda

O REUSO DE CONTÊINERES MARÍTIMOS NA HABITAÇÃO Tema O projeto visa abordar o reuso de contêineres marítimos adaptados para habitação. Para tanto, busca levantar e examinar quais são os limites e as potencialidades dessa estrutura para tal utilização. Assim, através de aspectos tais como as propriedades do material, a padronização da forma, o conforto bioclimático, o impacto ambiental, a versatilidade construtiva, o custo e a durabilidade do contêiner, esse trabalho intenta abordar as características dessa estrutura na tangência com o projeto arquitetônico com o propósito de viabilizá-la para habitação, considerando questões estruturais, funcionais e estéticas.

Hab1

Esc. 1 : 150

TFG I

Hab2

Nesse primeiro momento foi feito um levantamento bibliográfico acerca das vantagens e desvantagens da utilização de contêineres para habitação, enfatizando a flexibilidade construtiva que o mesmo oferece. Nesse sentido, foram feitas quatro diferentes maquetes com o objetivo de ilustrar: - a relativa facilidade de implantação de contêineres nas mais diversas condições topográficas (os terrenos apresentados são simulações de algumas dessas condições), através de diferentes tipos de fundações (geralmente, devido aos contêineres serem relativamente leves, embora bastante resistentes, utiliza-se fundações rasas ou diretas) como sapatas isoladas (Hab1 e Hab2), sapatas corridas ou vigas baldrame associadas ou não a paredes de apoio (Hab2, Hab3 e Hab4), radiers (Hab3). Estas podem, ainda, ser feitas de alvenaria, concreto armado, perfis de aço, rochas, taipa etc.; - algumas das possibilidades de combinação dos mesmos, com contêineres de diferentes medidas (Dry 40 e 20 pés: Hab1 e Dry HC 40 pés: Hab 2, Hab3 e Hab4), dispostos na horizontal, na vertical e inclinados. Os “encaixes” entre eles podem ser feitos por solda ou por parafusos, sendo que, com esse último, há a diminuição de custos e a facilitação de futuros deslocamentos. As vedações podem ser realizadas com diversos tipos de materiais, sendo mais indicado o poliuretano usado em linhas automotivas; - a possibilidade de utilização de diversos tipos de coberturas, como verde (Hab1), metálicas (Hab3), borboleta (Hab2), mistas (Hab4) e, até, a tradicional inclinada em águas. (Embora o contêiner tenha uma cobertura própria, ponderamos que, por esta ser feita de aço, não seria apropriado, térmica e acusticamente, utilizá-la diretamente no caso de uma habitação).

Esc. 1 : 150

Catacterísticas Um contêiner marítimo possui algumas características que o tornam bastante vantajoso em comparação aos materiais de construção mais comuns: - é construído com material de alta qualidade (3, 4); - é modulado, padronizado e pré-fabricado, o que diminui o custo e reduz etapas construtivas (2, 3, 4, 5, 6); - é fácil de transportar e está disponível pelo mundo todo (1, 5); - é reciclável e reutilizável (3, 4, 5); - é firme e durável, embora sua estrutura seja relativamente leve (3, 4, 5); - pode ser facilmente empilhado ou alinhado com outros contêineres (1, 4, 5); - não requer preparos invasivos no terreno nem grandes fundações (5); - é flexível no que se refere à ocupação interna e disposição no terreno (1, 4); - é, ainda, flexível no que se refere à possíveis deslocamentos futuros e expansões na unidade habitacional (1, 4, 6); - proporciona um design inovador, com aspecto industrial (2, 3); - e é compatível à associação com diversos tipos de materiais (6). (1) Conforme AGUIRRE, Lina de M ; OLIVEIRA, Juliano ; BRITTO CORREA, Celina. 20/03/2016. (2) Conforme CALIANE, Tailene O ; ALMEIDA, Christie O ; ROMANINI, Anicoli. 18/03/2016. (3) Conforme MUSSNICH, Luiza B. 19/03/2016. (4) Conforme RITA GUEDES, Anarrita B B. 21/03/2016. Hab3 (5) Conforme LEONE, Jessica T. 21/03/2016. (6) Conforme DE PAULA, Kênia A ; TIBÚRCIO, Túlio Márcio de S. 20/03/2016.

Esc. 1 : 150

Intenções para o TFG II Nessa fase, serão aprofundados os levantamentos bibliográficos, bem como serão analisados os diversos tipos de materiais para realizar a adaptação de contêineres para uso habitacional. Além disso, abordaremos a relevância do projeto arquitetônico (com apresentação de uma proposta projetual) para uma adequada utilização de contêineres para o fim proposto.

Hab1

Esc. 1 : 150

Fontes AGUIRRE, Lina de M ; OLIVEIRA, Juliano ; BRITTO CORREA, Celina. Habitando o container. Disponível em www.usp.br/nutau/CD/68.pdf. Acesso em 20/03/2016. CALIANE, Tailene O ; ALMEIDA, Christie O ; ROMANINI, Anicoli. Reutilização de containers de armazenamento e transporte como espaços modulados na arquitetura. Disponível em soac.imed.edu.br/index.php/mic/ixmic/paper/viewFile/91/45. Acesso em 18/03/2016. DE PAULA, Kênia A ; TIBÚRCIO, Túlio Márcio de S. Estratégias inovadoras visando a sustentabilidade: um estudo sobre o uso do container na arquitetura. XIV ENTAC - Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - 29 a 31 Outubro 2012 - Juiz de Fora. Disponível em www.infohab.org.br/entac2014/2012/docs/1188.pdf. Acesso em 20/03/2016. LEONE, Jessica T. Diretrizes de projeto para arquitetura em containers. Programa de IC, UFPR, Curitiba/PR, 2014. Disponível em grupothac.weebly.com/uploads/6/8/3/8/6838251/ufpr2014_rel_final_jessical.pdf. Acesso em 21/03/2016. MUSSNICH, Luiza B. Retrofit em containers marítimos para reuso na arquitetura e sua viabilidade. IPOG, Especialize, Curitiba, PR, dez de 2015. Disponível em http://www.ipog.edu.br/download-arquivo-site.sp?arquivo=luiza-barreto-mussnich-1171436.pdf. Acesso em 19/03/2016. RITA GUEDES, Anarrita B B. Reuso de containers marítimos na construção civil. Iniciação - Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística (Edição Temática em Sustentabilidade) Vol. 5, nº 3 – Agosto de 2015, São Paulo: Centro Universitário Senac. Disponível em http://www.sp.senac.br/blogs/revistainiciacao/wp-content/uploads/2015/12/128_IC_corre%C3%A7%C3%B5es-do-autor.pdf. Acesso em 21/03/2016. ROMANO, Leonora ; DE PARIS, Sabine R ; NEUENFELDT JR, Alvaro Luiz. Retrofit de contêineres na construção civil. Revista Labor & Engenho, v.8, n.1, 2014. Disponível em www.conpadre.org/L&E/L&E_v8_n1_2014/06_p83-92.pdf. Acesso em 18/03/2016.

TFG I * 2016/1 Título: O reuso de contêineres marítimos na habitação Aluno: Paulo Morgado Rodrigues Orientador: Prof. Mario Braga

Arquitetura UNIMEP

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Complexo de uso misto - LAZER, CULTURA E ESPORTE Aluno: Rafael Fernandes Francisco Orientador: Paulo Teixeira TEMA

LOCAL:

Fotos do terreno

Implantação de uma área de lazer, esporte e cultura no bairro Lagoa Seca, em

A área escolhida esta bem localizada espacialmente, fica no bairro Lagoa Seca, zona leste

Santa Bárbara d'Oeste. O projeto tem como objetivo oferecer lazer para a população da

de Santa Bárbara d'Oeste e tem aproximadamente 45000 m². O terreno possui uma

cidade e das cidades vizinhas, com ênfase num grupo etário específico, de 12 a 17 anos.

topografia regular, sem construções, espaço livre com vegetação baixa (mato), tem livre

A intenção voltada para esse grupo é simples, Santa Bárbara, assim como muitos

acesso e tem um entorno variado, com residências, indústrias e comércio.

municípios brasileiros não tem áreas de lazer direcionados para os jovens.

Predominância residencial (1 a 2 pavimentos) Predominância comercial (1a 2 pavimentos) Institucional Industrial Área verde Intenções para o TFG II "As crianças da cidade precisam de uma boa quantidade de locais onde possam brincar e Vázio urbano Área do projeto aprender. Precisam, entre outras coisas, de oportunidade para praticar todo tipo de esporte e exercícios a

Uso e ocupação do solo sem escala

destreza física - e oportunidades mais acessíveis do que aquelas de que desfrutam na maior parte dos casos. Ao mesmo tempo, no entando, precisam de um local perto de casa, ao ar livre, sem um fim específico, onde possam brincar, movimentar-se e adquirir noções do mundo" Jane Jacobs

Área de projeto e sistema viário sem escala Avenida São Paulo

PROGRAMA DE NECESSIDADES: Como o projeto ainda vai ser elaborado no sentido de volumetria, setores e disposição, as intenções de necessidades ainda são preliminares. Porém após analisar os Avenida Santa Bárbara

espaços já ocupados pelos jovens em Santa Bárbara, e considerar a população jovem do municipio, de Americana e Nova Odessa o programa pode ser definido em:

Via arterial Via coletora

REFERÊNCIAS JACOBS, Jane. MORTE E VIDA DE GRANDES CIDADES. Brasil: WMF Martins Fontes, edição 3, 2011 O DIREITO DE SER ADOLESCENTE Brasília, DF: UNICEF,

IBGE

Área de lazer: Parque, área verde/ Pista de Skate/ Espaço para caminhada, corrida e

www.santabarbara.sp.gov.br/v5/index.php

bicicleta/ Alimentação

PROBLEMATIZAÇÃO: Esporte: Quadras de esporte/ Oficinas de esporte

A cidade de Santa Bárbara d'Oeste (SBO), localizada no interior do estado de São Paulo, assim como várias outras cidades do Brasil, possui poucas opções para o lazer da

Cultura: Área expositiva/ Oficinas de dança, teatro, música, arte

população, principalmente para a população mais jovem. A dificuldade para encontrar

Intenções para o TFG II Projeto do edifício e do parque com programa de atividades finalizado

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

espaços de lazer, esporte e cultura que tenham qualidade e que agradem os usuários continua díficil. Políticas que incentivam o esporte e o lazer estão ganhando notoriedade ao longo dos anos, principalmente de 2003 para cá, porém ainda que venham sendo implantadas, precisam ser melhores direcionadas e que sejam para todos. O foco principal do projeto é considerar os 44 mil habitantes com idade entre 12 e 17 anos (IBGE 2014) que residem na cidade de Santa Bárbara d'Oeste, Americana e Nova Odessa. Essas duas últimas cidades foram inclusas porque os jovens desses municípios também utilizam os espaços de lazer de SBO, sendo o shopping Tivoli o ambiente mais popular.

SESC Pompéia. Referência de programas oferecidos e também de arquitetura.

Museu do Surf, Santos. Referência projetual. Le ruban. Paris. Centro Esportivo. Disposição de atividades no terreno. Referência projetual.

Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Inserção de um jardim sensorial no parque do Mirante em Piracicaba Aluno: Rafaela Cerezer Silva 122695-0 Orientador: Lígia Duarte

De acordo com a arquiteta Chimentti e o paisagista Cruz, um jardim sempre foi um espaço de contemplação e lazer agradável, no passado já se tinha o costume de frequentar parques e jardins na procura de diversão e entretenimento, a tradição é mantida até hoje, um espaço que consegue transmitir prazer a quem frequenta, promover encontros e tornar a natureza mais próxima do homem. Com todos os benefícios que um jardim pode trazer a cidade e a população, é injusto que nem todos possam usufruir do espaço com qualidade, idosos ou alguém que possua qualquer tipo de deficiência, seja ela física, auditiva ou visual acabam tendo dificuldades na locomoção, recepções das sensações entre outros.

Objetivo O objetivo do projeto é inserir um jardim sensorial no parque do mirante para resgatar o antigo costume da população de se estabelecer as margens do Rio Piracicaba, local tão frequentado antigamente pela população e turistas, o projeto do jardim revitalizará uma parte do parque, para que assim o local tenha uma nova atividade para estimular a frequência da população, um jardim é local de contemplação, espaço de lazer e prazer que todos devem ter o direito de usufruir.

Parque do Mirante nos dias de hoje

Poucos jardins atendem a essa parte da população, para suprir essa carência criaram-se os jardins sensoriais, que conseguem solucionar essa adversidade existente nos jardins comuns. O jardim sensorial tem como objetivo estimular todos os sentidos do corpo para que todos consigam sentir o prazer transmitido pela natureza sem depender da visão. Portanto o projeto tem como objetivo, a instalação de um jardim sensorial no parque do Mirante na cidade de Piracicaba, para que o local tenha uma nova atividade acessível a todos e com isso colabore com a recuperação populacional da área.

Projetos referenciais

Rosedal-Buenos Aires

Amantikir-Campos do Jordão Amantikir-Campos do Jordão Jardim Sensorial- Rio de Janeiro

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Arquitetura UNIMEP

Título: Revitalização Praça Washington Luiz - Projeto Renascer Aluno: Thaís Fusco Orientador: Ligia Nerina Rocha Duarte

OBJETIVO

Este trabalho de final de graduação tem o intuito revitalizar a Praça Washington Luiz localizada no município de Valinhos - SP. A Praça Washington Luiz foi uma das primeiras obras públicas do município de Valinhos e sua implantação teve um grande significado para cidade por se tornar palco de grandes eventos e um espaço de lazer para a população. Dessa maneira o objetivo desse trabalho é que a praça volte a ser vista com um espaço público significativo de importância e volte a ser utilizada pela população valinhense. A revitalização da praça intensificará o valor do espaço público no município, retomando a identidade local da vida pública perante a segregação socioespacial do espaço urbano.

LOCALIZAÇÃO

A Praça Washington Luiz está localizada na área central do município de Valinhos, na Avenida Dom Nery, Jardim Pinheiro.

REFERENCIAS PROJETUAIS Praça Ary Coelho, Campo Grande - MS Praça Roosevelt, São Paulo - SP

INTENÇÕES DO TFG I PrOJETO RENASCER Reconﬁguração dos espaços livres e ajardinados: -

Paisagismo Áreas de descanso Fonte d´água restaurada Piso e mobiliário adequado

Recuperação do espaço de lazer: -

Nova Urbanização Nova infraestrutura necessária Espaço exclusivo a prática de skate Academia ao ar livre Playground Ciclovia Pista de caminhada

FUNDAMENTOS TEÓRIOCOS

Valinhos é uma cidade que tem um elevado número de condomínios e loteamentos fechados, o que a torna uma cidade de elite. Esses condomínios possuem sua própria infraestrutura, com áreas de lazer, o que faz com que tenha uma privatização do espaço público, sem nenhuma diversidade social. Com isso os espaços públicos da cidade são deixados de lado e inutilizados nos dias atuais. Como base de estudo foram analisadas as três principais e mais relevantes praças da cidade, que são Largo São Sebastião, Centro de Convivência Brasil 500 anos e a Praça Whashington Luiz, sendo esta um dos maiores exemplos de inutilidade do espaço público. Devido a isso será proposta a revitalização da mesma para que assim volte a ser utilizada pela população valinhense como forma de reduzir a diferença de infraestrutura existente dentro e fora dos condomínios.

BIBLIOGRAFIA SPADACCIA, José. História de Valinhos e Outros Escritos. Memórias, Biograﬁas, Crônicas, Contos. Valinhos-SP, 1985. HILKMAN, James. Cidade e Alma, 1993. EMPLASA < www.emplasa.sp.gov.br > Prefeitura Municipal de Valinhos < www.valinhos.sp.gov.br >

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Arquitetura UNIMEP

Título: ALBERGUE MUNICIPAL Aluno: VALQUÍRIA MARQUES RODRIGUES Orientador: PAULO SÉRGIO TEIXEIRA INTRODUÇÃO

PROPOSTA

Nesta etapa o Trabalho de Graduação Final tem como objetivo mostrar a conceituação e as intenções da proposta para remodelação do Albergue Municipal proposto na cidade de Piracicaba. E apresenta as características dos moradores de rua selecionados no estudo, e o funcionamento do equipamento e os benefícios para a cidade. Ao analisarmos os históricos desse equipamento social, percebemos que sempre esteve vinculado ao trabalho, então apresentamos a proposta de um novo albergue aonde não somente necessidades básicas como alimentação, higiene e dormida são atendidas como também a reeducação de hábitos, e também para a reinserção do morador de rua na sociedade com a capacitação para que sejam aptos a preencher uma vaga no mercado formal. A proposta do novo albergue garante oferecimentos de cursos profissionalizantes aos albergados.

O albergue municipal proposto nesse trabalho tem como a finalidade abrigar pessoas sem vícios em condições de rua, que estão dispostas a deixar essa vida, ou dar suporte a pessoas que migram para a cidade em busca de emprego e muitas vezes ficam desamparadas em condições de rua. Evidenciando que a instituição aqui proposta não tem como prioridade o tratamento de reabilitação para dependentes químicos, mais a reintegração de pessoas em condições de abandono por meio de dormida, comida, higiene, capacitação profissional e trabalho. Acreditando que a as medidas educativas tornem esse cidadão uma nova pessoa que tenha esperança de uma vida melhor conquistada através de um trabalho digno. Além de contar com a infraestrutura básica de qualquer albergue que são basicamente compostas por dormitórios, banheiros, cozinha, refeitório, também vão contar com os serviços de capacitação profissional como salas de aulas especificas para os cursos selecionados, além de uma livraria, sala de informática e banheiros públicos. O albergado passa por processos básicos como qualquer outro Albergues Municipal, o indivíduo uma conversa com o psicólogo preencher uma ficha com seus dados para o controle das pessoas que utilizaram os serviços da instituição, nessa etapa o albergado já pode optar pelo curso profissionalizante que vai fazer durante a estadia no local, o indivíduo então recebe um número e uma chave do bagageiro, deixa seus pertences no bagageiro, sobe para o dormitório e identifica seu leito, é obrigado a permanecer em higiene durante a estadia no albergue, é também obrigado obedecer às normas que são lidas pela psicóloga durante a entrevista, o albergado faz as refeições nos horários estabelecidos, café da manhã as 06h; almoço as 12h; jantar as 19h00, recolhimento para o leito as 22h00. Lembrando que o albergado só pode acessar o quarto no período de dormida que é das 19h00 às 06h00, ou seja tem que passar o dia todo exercendo suas atividades na escola profissionalizante e nos horários livres procurar fazer algum bico ou serviço voluntario na própria instituição, isso é necessário para que o albergado não se acomode e ache outras atividades, são oferecidos nos horários livres atividades relacionada a arte e cultura que também podem ser escolhidas, essas atividades também abrange a população da cidade sendo aberta ao público e diversificando a tipologia de usuários do equipamento. Os cursos de capacitação profissional também são abertos a população, são gratuitos e os albergados tem prioridade, mas se acaso sobre vaga as vagas são oferecidas para as pessoas que se inscreveram. O projeto visa atender 80 hospedados, mas possuem capacidade de abranger até 160 pessoas através das vagas na escola profissional, isso durante o período de capacitação total de 60 horas de curso, sendo 4 horas diárias, 2 vezes na semana. LOCALIZAÇÃO

BR AN CO OR IO ED O

IND

DÊ

LF R

MEDIDAS TOTAL DOS TERRENOS: 27,20 X 59,00 m² ÁREA TOTAL: 1.604,80 m²

Foto: Claudia Assencio/G1 Fachada oeste do edificio

CO TA RA T

OL AF ER RIN INO EN T OR FL RU A

NÉ

PIR

COMÉRCIO E SERVIÇO

RESIDENCIAL

A OZ

LEGENDA:

LIO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BÁSICAS

NI TO

ÓP

IEN

O DR

RÇ

MA IDA

HIG

INSTITUCIONAL

INDUSTRIA

USO MISTO

. 31

TERRENO VAZIO

20,0

ESCALA 1:5000

PRÉDIO ABANDONADO (TERRENO ESCOLHIDO)

0 ,0 10

5,0

0 5,0

RÇ

Terrenos de implantação do projeto: Prédio abandonado Terreno vazio

Foto: autoral Terreno vazio

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

AN DE

Foto: Edijan Del Santo/EPTV Fachada leste

Analisando o uso e ocupação do entorno, podemos notar que é predominante o uso comercial e residencial. As residências na grande maioria são de até um pavimento, as áreas institucionais são na maior parte voltadas para a saúde ou instituições religiosas.

BR OR

RIO

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AV ISC

ON DE

N IB

TR IDA

Na segunda etapa do trabalho, o projeto arquitetônico será desenvolvido a partir do programa apresentado. O projeto arquitetônico discute a importância para a sociedade dessa instituição que visa o bem-estar e conforto das pessoas que estão em transição.

Foram escolhidos dois terrenos para a implantação do Albergue, um terreno aonde já possui a estrutura de um prédio que está abandonado a mais de 30 anos, é considerado um vazio urbano na área central da cidade, o prédio abandonado causa a degradação em toda a área, pois gera falta de segurança e higiene, por estar abandonada é um local de depósito de entulho e sujeira e serve de abrigo para moradores de rua, é utilizado para a prostituição comercio e uso de drogas ilícitas. Será utilizado essa estrutura do prédio abandonado e o terreno vazio ao lado como mostra do mapa, ampliando a área de implantação necessária para esse projeto.

INTENÇÃO PARA O T.F.G.II

TERRENO DE IMPLANTAÇÃO

ON D

IDA

Banheiros Área restrita funcionários Oficinas de Construção Salas de Aula Multiuso Anfiteatro Laboratório de Computação Oficina de cozinha Laboratório de hotelaria

ISC

CAPSLO HOMELESS SERVICES CENTER (Centro de Serviços para os Sem tetos) As atividades desse Centro é ajudar os moradores de San Luis Obispo a alcançar a autossuficiência econômica, oferecendo além da moradia adequada serviços médicos e serviço de creche. O desenho do edifício é pensado para ora ter espaços mais abertos para a comunidade e para o exterior, ora espaços mais privativos que garantem segurança aos albergados pois concentram vários tipos de pessoas, vários problemas diferentes algumas com problemas mentais.

ES ED

ESCOLA PRIMÁRIA WILKES / MAHLUM Esse projeto aborda conectividade física e visual, serve exatamente como primeiramente foi pensado para o albergue, nos pavimentos inferior como é mais voltado para o público já que é de fácil acesso, e ter essa conexão com o espaço externo com a iluminação natural e essa visibilidade garante a segurança no local. Os pátios se misturam com o jardim e conecta o pedestre que passa pelo local. Para o albergue propõe assim como aqui algo mais minimalista com qualidade de arquitetura, que seja algo mais urbano para que não cause desconforto no público alvo que são migrantes e moradores em situação de rua, e nesse projeto de referência podemos ver que o projeto é equilibrado e neutro mantendo a ideia do urbano com um requinte e qualidade.

Entre a Rua Visconde do Rio Branco e a Rua Florentino Guerrino Lafratta, bairro Higienópolis em Piracicaba São Paulo que é encostado ao centro da cidade, local de fácil acesso, a rodoviária da cidade se encontra a 15 minutos (1,3 km).

Recepção Banheiro público Dormitório Refeitório Bagageiro Enfermaria Sala de TV / Leitura Lavanderia

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

PROGRAMA DE NECESSIDADES

100

150

200

DOMINGUES, Adriana Rodrigues, MATTOS, Ricardo Mendes, YAMAGUCHI, Mauro Kenji. Para a crítica do sistema albergal: Subversões, submissões e possibilidades de sublevações. Revista Psicologia Política. São Paulo, n. 10, p. 239-271, 2005. QUINTÃO, Paula Rochlitz. Morar na Rua: Há Projeto Possível? 2012. 150 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Cap. 3. FIGUEIREDO, Aline Cannataro de. Habitação Temporária: Albergue para moradores de rua no bairro de Pinheiros. 2009. TCC (Graduação) – Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, São Paulo, 2009. Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/> . Acessado em: 30 mar. 2016. Capslo Homeless Services Center. Disponivel em: < http://www.capslo.org/>. Acessado em: 16 mai. 2016.

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Arquitetura UNIMEP

Título: Projeto de Produção para Autoconstrução em Light Steel Framing Aluno: Vanderlei Antonio Sonego Junior Orientador: Mario Luis Attab Braga

O Brasil enfrenta o problema de Déficit Habitacional a mais de um século, e desde a origem desse problema não há sucesso em questão de habitação social. Agora em 2016 esse Déficit possui aproximadamente 5 milhões de moradias faltantes, e esse problema persiste na ineficiência dos programas públicos de habitação popular, e visam apenas empreendimentos que tenham benefício político e econômico. Os empreendimentos de habitação popular seguem o mesmo padrão construtivo desde 1960, os projetos foram transformados em “carimbos”, no qual a única variável é a localização da área de implantação, que também segue um padrão de exclusão social e não respeitam o desenvolvimento sustentável, pois utilizam de matérias prima que geram uma grande quantidade de resíduos e a maioria deles não recicláveis. Os profissionais utilizam sistemas construtivos lentos, mão de obra que constituem de forma artesanal que acaba retardando a execução das construções, dificultando ainda mais a solução do problema habitacional. Mesmo sabendo que todos os sistemas construtivos são os maiores degradadores do meio ambiente, devemos analisar os quais degradam menos em seu processo construtivo e que devolvam mais benefícios depois da construção para assim podermos manter o desenvolvimento sustentável e as próximas gerações poderem utilizar dos recursos naturais. A utilização do sistema construtivo industrial Light Steel Framing (LSF) deve auxiliar nesse problema habitacional, pois é um sistema de construção a seco, não utiliza água na execução no canteiro de obras, reduz o tempo de execução em um terço se comparado aos sistemas convencionais, possui precisão milimétrica de projeto, utilização de matériasprimas que são totalmente recicláveis, necessita de mão-de-obra especializada e os materiiais de revestimento têm características termo acústicas superiores aos outros sistemas construtivos Esse trabalho tem o objetivo de estruturar um projeto de produção de habitações utilizando o sistema construtivo LSF e a capacitação profissional dos autoconstrutuores, quebrando a barreira cultural que o sistema é envolvido mesmo entre as grandes construtoras e a população após uma profunda análise na origem do déficit habitacional e a falta de qualificação técnica da mão-de-obra na construção civil. Conta com a comparação entre os sistemas construtivos mais utilizados no Brasil, questões de sustentabilidade, características das matérias-primas, passo a passo da construção, e as barreiras culturais e sociais a serem vencidas. Este estudo não tem a intenção de substituir as demais técnicas construtivas, mas sim auxiliar e complementar os sistemas convencionais para combater o problema habitacional. A conclusão desse trabalho é mostrar a viabilidade construtiva do sistema LSF produzindo um projeto de produção, descrevendo todo o conjunto de documentos que o compõem. O projeto deve ser de fácil leitura e entendimento para todos os profissionais e trabalhadores envolvidos no processo e montar uma matriz curricular de um curso para a introdução e prática em canteiro de obras para gerar mão-de-obra qualificada na execução do projeto de autoconstrução e poder entrar no mercado de trabalho com uma maior profissionalização.

Tópicos Apresentados 1) Origem do Deficit Habitacional no Brasil 2) Industrualização da Construção Civil 3) Comparação entre Sistemas Construtivos 4) Sustentabilidade? 5) Questões Culturais e Sociais 6) Light Steel Framing 7) Autoconstrução 8) Projeto de Produção 9) Conclusões 10) Apendices 11) Bibliografia

Bibliografia PAMARO, Heloisa; CARREGARI, Luana. Micura Light Steel Framing Tecnologia, Industrialização e Sustentabilidade. São Paulo, Editora C4, 2015. SARMANHO, Arlene; MORAES, Renata. Steel Framing: Arquitetura. Rio de Janeiro, IBS/CBCA, 2006. BRAGA, M. L. ATTAB. Projeto para Produção da Autoconstrução. São Paulo. Dissertação (Mestrado em Habitação), Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, 2001. FARRIELO, P. CAMPOS. Light Steel Framing Uso em construções habitacionais empregando a modelagem virtual como processo de projeto e planejamento. São Paulo. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 2014. FIGUEIREDO, K. CAIADO. Estudo e concepção de edifícios em módulos pré-fabricados estruturados em aço. Ouro Preto. Dissertação (Pós-Graduação em Engenharia Civil), Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Ouro Preto, 2005. BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo, Estação Liberdade. 1988. 344p. CAIXA ECONOMICA FEDERAL. Sistema Construtivo Utilizando Perfis Estruturais Formados a Frio de Aço revestidos (Steel Framing). Requisitos e Condições Mínimos para Financiamento pela Caixa. Brasília, 2003. 28p. Disponível em: <http://www.cbca-acobrasil.org.br/manuais-caixa-economica-federal.php>. Acesso em: 13 mar. 2016 ACKER A. V. Manual de Sistemas Pré-Fabricados em Concret. Bélgica, Federação Internacional do Concreto – FIB, 2002. GUIMARÃES, C. CESAR; RAMOS H. ROMAN. Coletânea HABITARE Inovação Tecnológica na Construção Habitacional. Rio de Janeiro, 2006. vol.6, cap.5, 26p. Disponível em: <http://www.habitare.org.br/ArquivosConteudo/ct_6_cap5.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2016.

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Arquitetura UNIMEP

Título: Escola Aluno: Victor Augusto Ansanello Orientador: Natanael

TEMA: Escola privada de ensino medio ( primeira à nono ano) localizada na cidade de Rio Claro - SP Projeto

Referências

Local escolhido com fotos e informações: Praça Riachuelo, localizada no bairro do Santana, Avenida Visconde do Rio Claro entre avenidas 12 e 14, próximo ao centro de Rio Claro. Local público e ocioso onde é eventualmente usado para feiras de automóveis, cede lugar a circos e antigamente tornava-se parte de arquibancada de festa de carnaval. Sua área é de aproximadamente 8.000 metros², sendo sua extensão de 100m x 80m.

Mancha com renda média dos setores da cidade de Rio Claro

Idéia inicial

De funcionamento sustentável como aproveitamento de luz e vento

Aprimoramento conforme a luz e o vento predominante

População do entorno classificada em grupo 2 (vulnerabilidade muito baixa). Zoneamento ZPR-2

Segundo este mapa, havia escolas particulares bem próximas a área escolhida, porém por motivos judiciais de aluguel de prédio, foram mudadas desta região. Hoje acontece outro tipo de uso.

§ 2º - A Mesozona 2 da URP-1 subdivide-se em: I – ZPR-2 – Compreende pequena parte da Zona Central. O marco inicial de seu limite é a intersecção da Av. 24 com a Av. Visconde de Rio Claro. Segue, deste ponto, pela Av. Visconde de Rio Claro até sua intersecção com a Rua 6, onde deflete à direita, e segue por esta até a sua intersecção com a Av. 24, onde deflete à direita, e segue por está até o marco inicial. Tal zona deve respeitar os seguintes parâmetros de ocupação e uso do solo: a) Usos conformes: R1, R2; a.1) Parâmetros de aproveitamento e ocupação do lote ou da gleba: - Lote Mínimo e Testada Mínima: conforme aprovação dos loteamentos e/ou leis modificadoras; - Taxa de Ocupação Máxima: 70%; - Taxa de Permeabilidade Mínima: 10%; - Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1,4; - Gabarito: variável; - Recuos Mínimos para edificações de até 3 pavimentos – frente: 4,5m; laterais e fundo: conforme Código Sanitário Estadual. - Recuos Mínimos para edificações com mais de 3 pavimentos: frente: 4,5m; laterais e fundo: conforme Código Sanitário Estadual. b) Usos controlados: C1, S1, E1, I1, C2, S2, E2; b.1) Parâmetros de aproveitamento e ocupação do lote ou da gleba: - Lote Mínimo e Testada Mínima: conforme aprovação dos loteamentos e/ou leis modificadoras; - Taxa de Ocupação: 70%; - Taxa de Permeabilidade Mínima: 20%; exceto E2 = 30% 19 - Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1,4; - Gabarito: variável; - Recuos Mínimos para edificações de até 3 pavimentos –frente: 4,5m; laterais e fundo: conforme Código Sanitário Estadual. - Recuos Mínimos para edificações com mais de 3 pavimentos: frente: 4,5m; laterais e fundo: conforme Código Sanitário Estadual. c)Os estabelecimentos localizados nos CADs devem se adequar aos padrões de incomodidade de maior restrição das zonas limítrofes.

Sistema de ventilação baseado nos dutos de captação de João Filgueiras Lima, com esfriamento do ar através de borrifadores de água com efeito cascata. Prédios voltados com fachadas que visam a luz do sol em seu melhor horário. Três blocos, sendo o térreo para crianças de primeira a terceira série, o bloco mais alto com rampas será usado como salas de aula para crianças de quarta à sétima série e também biblioteca, sala de informática etc. O terceiro bloco será de uso de crianças de oitavo e nono ano, elevado por pilotis que servirão de pátio coberto para as crianças de primeira a terceira série. Ao fundo fica reservado o espaço da Cantina, onde temos ao lado uma pista de skate de uso privado da escola assim como a quadra poliesportiva. Caminhos foram criados entre os predios, com a intenção de criar circulação para as crianças que hoje estão acostumadas com uma vida mais parada devido a certos equipamentos tecnológicos.

Arquitetura de João Filgueiras Lima, o Lelé. Arquiteto competente e reconhecido pelas linhas sinuosas em seus telhados. Sempre com grande aproveitamento de vento e luz em suas obras com funcionalidade inteligente e simples. Sempre tive admiração pelas suas obras e pelo seu trabalho na arquitetura. Te-lo como referência pra mim é uma honra, porém pretendo adaptar sua idéia em meu projeto.

Bibliografia http://www.rioclaro.sp.gov.br/audiencia_publica/arquivos/projeto-lei-zoneamento-urbano.pdf http://www.emplasageo.sp.gov.br/ http://www.rioclaro.sp.gov.br/

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Arquitetura UNIMEP

Título: COMUNIDADE DO GRILO Aluno: YASMIN CAVALCANTE Orientador: MARIO BRAGA SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO 2. A LÓGICA DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO 3. A HABITAÇÃO E SUA INFRAESTRUTURA 4. AS FAVELAS 4.1 Histórico 4.2 Legalização de favelas 4.3 Desapropriações 4.4 Identidade Favela - Quem realmente mora ali? 5. PLANO DIRETOR 5.1 Zoneamento 5.1.1 ZEIS 5.2 Revisão do Plano Diretor 5.2.1 ZMISa - Zona Mista de Interesse Social Ambiental 6. POLÍTICAS PÚBLICAS DESTINADAS A HABITAÇÃO 6.1 Lei do Inquilinato 6.2 BNH - Banco Nacional da Habitação 6.3 Autogestão em Escala Nacional 6.4 Ministério das Cidades 6.4.1 Conselho Nacional das Cidades 6.5 Movimentos Populares para Habitação 6.5.1 União Nacional por Moradia Popular (UNMP) 6.5.2 Movimento Nacional de luta por Moradia (MNLM) 6.5.3 Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) 6.6 Estatuto das Cidades 6.7 FDS - Fundo de Desenvolvimento Social 6.7.1 Programa Crédito Solidário 6.8 SNHIS - Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social 6.9 FNHIS - Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social 6.10 SEHAB - Secretaria Municipal de Habitação 6.11 PLANHAB 6.12 Minha Casa Minha Vida 6.12.1 MCMV Empreiteiras 6.12.2 MCMV Melhorias 6.12.3 MCMV Entidades 7. UM CAPÍTULO TRISTE CHAMADO COHAB 8. CIDADE TIRADENTES 9. TRABALHO SOCIAL 10. COMUNIDADE GRILO - O RUÍDO 10.1 O que é, o que é o Grilo? 10.2 Programa de necessidades 11. DIRETRIZES DE PROJETO 12. REFERÊNCIAS PROJETUAIS 13 REFERÊNCIAS 14. ÍNDICE DE IMAGENS

Este trabalho trata de uma distãncia não tão grande no espaço físico, mas gigantesca no espaço de direito como cidadãos de uma cidade. Trata-se também da tentativa de uma aproximação entre aqueles que se dispuserem a conhecer uma comunidade pobre, um pouco distante, um pouco esquecida, um pouco excluída, mas não pouco importante, localizada no pedaço de terra “que lhe cabe”, distante, longe e escondido, na grande metrópole rica de São Paulo. De contrastes este trabalho se comporá, mas de histórias também, não só de um grupo de moradores, mas da consttituição dessa cidade que atrai tantas pessoas, enriquece várias, mas deixa deamparadas muitas.

RESUMO A lógica de urbanização da cidade de São Paulo foi fundamentada na propriedade privada e consequentemente em sua especulação e a valorização imobiliária. Isso tudo acarretou numa grande segregação espacial, aprofundada mais ainda pela desigualdade social que impera na sociedade. Essa forma de urbanização proporcionou a cidade grande acumulo de capital, e assim, grande riqueza, mas a poucos, pois grande parte de sua população continuaria às margens, da forma mais precária o possível.Diante do mundo capitalista a habitação também se torna mercadoria. É o direito a propriedade se sobrepondo ao direito de morar.

LOCALIZAÇÃO DA ÁREA A área da Comunidade do Grilo encontra-se no Distrito de Cidade Tiradentes, extremo Leste da Cidade de São Paulo,

REFERÊNCIAS

área de intervenção - Comundiade Grilo

BONDUKI, N.G. Origens da habitação social no Brasil. Arquitteura Moderna, lei do Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade:FAPESP, 1998. MARICATO, E. Metrópole na periferia do capitalismo:ilegalidade, desigualdade e violência. São Paulo: Hucitec, 1996. ROLNIK, R. A cidade e a lei: legislação política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: FAPESP Studio Nobel, 2003.