Síntese tfg 1 2017

Page 1

Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP



Síntese TFG I * 2017/1 Alunos: ALANY M CALDEIRA

JUSSARA F SOUZA

Orientadores:

AMANDA B CIA

LARA B COSTA

ALESSANDRA QUEIROZ

AMANDA CIRULLI

LEANDRA M DARUGE

EDUARDO SALMAR

AMANDA L NOVOLETTI

LEONARDO R TOLEDO

ESTEVAM OTERO

AMANDA N SANTOS

LIDIA F CHAVES

LÍGIA DUARTE

BARBARA C DAMASCENO

LUAN C COELHO

LUCAS CESTARO

BIANCA CREPALDI

MAISA NUNES

MÁRIO BRAGA

BRUNA S FAE LUCAS L RIBEIRO

MARCELA P RODRIGUES

MIRA AZEVEDO

BRUNA S POLIDO

MARCELLA Q MORAES

MÔNICA APRILANTI

BRUNA S WANDERLEY

MARCOS B DEMARCHI

NATANAEL JARDIM

CAIO H R PALAURO

MARIANA VASCONCELOS

PAULO TEIXEIRA

DEBORA V STENICO

MATHEUS S NEUBERN

RAQUEL BARROS

ELMA R QUEIROZ

NATHALIA C FERREIRA

RENATA LA ROCCA

ESTEFANIA GAMBARINI

NAYARA L PEREIRA

FERNANDA A FREITAS

OLIVIA P C DIAS

FLAVIA G CARANDINA

RAFAEL L FERNANDES

GABRIEL M FERREIRA

RAMON L BENATTI

GABRIELA B CRUZ

SABRINA OLIVEIRA

GABRIELA C CUSTODIO

STEPHANY B GIL

GABRIELA C RODRIGUES

THAIZ S PINHEIRO

GABRIELA G CUNHA

THIAGO P TORINA

IARA B CORDEIRO

VANESSA I LEO

IVAN HELLMEISTER

VICTORIA SCUSSEL

JESSICA C S RIBEIRO

VINICIUS A R AMARAL

JULIANA P MARTINS

VINICIUS CARVALHO



Sí nt eseTFG I-1ºSemest r e2017 Tí t ul o:Pr oj et odeRequal i f i caçãodoPar quedosI pês-Ci dadedeSant aBár bar aD’ Oest e Al uno:AmandaBendi l at t iCi a Or i ent ador a:Pr of ªLí gi aNer i naRochaDuar t e PROPOSTA

Ar qui t et ur aeUr bani smo-UNI MEP

LOCALI ZAÇÃO

Est et r abal ho r ef er ese a uma anál i se t er r i t or i aldo Par que dos I pês e de seu ent or no, l ocal i z adonoMuni cí pi odeSant aBár bar ad’ Oest e,sendor eal i z adot ambém obser vaçõesi nl oco, par a post er i or ment e el abor arum pr oj et o de r equal i f i cação do par que em est udo.Buscase i mpl ant arnopr oj et o,asmel hor i asnecessár i aspar aseobt erum ambi ent eadequadopar at odasas i dades,el i mi nandoospont oseobj et osquepossam ameaçarasegur ançadosusuár i os,eat r ai ndo assi m,par aol ocal ,apopul açãoadj acent e.

PROBLEMATI ZAÇÃO Par ques públ i cos são espaços de convi vênci a da popul ação e,em di ver sos casos,são mar cossi mból i cosdaci dade,por ém,af al t ademanut ençãoedescasoporpar t edapr ef ei t ur a,são al guns dos mot i vos que acabam af ast ando os f r equent ador es do l ocal .Di ant e di sso,são necessár i as mel hor i as par a at endera popul ação,pr opor ci onando a i nt egr ação das f amí l i as e cont r i bui ndopar ar eal i z açãodeat i vi dadesdeespor t e,cul t ur ael az er .

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRI CA Um par que ur bano consi st e em um espaço l i vr e públ i co const i t uí do porveget ação e dest i nadoaol az erdapopul ação,at endendoumagr andedemandadesol i ci t açõesdel az er ,t ant o cul t ur ai s quant o espor t i vas,não cont endo,na mai or i a das vez es,a ant i ga dest i nação vol t ada pr i nci pal ment epar ao‘ ’l az ercont empl at i vo’ ’ . NoBr asi l ,exi st em par quesepr aças,desdeospr i mei r ossécul osdacol oni z ação,sendoque, amani f est açãomai sant i ga,em t er mospai sagí st i cosnoBr asi l ,ocor r eunoi ní ci odesécul oXVI I . Os par ques ur banos cont r i buem com i númer as f unções par a a sust ent abi l i dade ur bana, f az endodospar ques,um ambi ent eagr adávelenat ur aleof er ecendoumar eduçãodospr obl emas dasci dades,t r az endoassi m,benef í ci osaosmor ador esdeseusar r edor es. At ual ment e,a f unção dada e esper ada nos par ques e pr aças é di f er ent e da encont r ada nos pr i mei r ospar quesur banosnobr asi l ,sendoassi m,t ambém,necessár i asr equal i f i caçõesdest es espaços. Pr oj et os e obr as públ i cas, podem ser consi der adas como obr as de qual i f i cação, r equal i f i caçãoesobr equal i f i caçãopai sagí st i ca,di f er enci andoasdevi doaumaanál i sesobr ede quef or maest asobr asmudar am ascondi çõesdevi dadaspessoas. Ar equal i f i caçãour bana/ ambi ent alpr opõeamel hor i adaqual i dadedoambi ent eedevi danas ci dades,envol vendoaar t i cul açãoei nt egr açãodedi ver sascomponent escomo,porexempl o,a habi t ação,acul t ur a,acoesãosoci aleamobi l i dade.

REFERÊNCI ASPROJETUAI S

Par quePar r ei r ão-For t al ez a

Par quedosJacar andás-SBO

Vi st aAér eaPar quedosI pês Par quedosI pês-Ent or noI medi at o A ci dade de Sant a Bar bar a d’ Oest e est ál ocal i z ada à Oest e da RMC ( Regi ão Met r opol i t anadeCampi nas,f az endodi vi sacom asci dadesdeLi mei r a,Pi r aci caba,Ri odas Pedr as,Capi var ieAmer i cana

I NTENÇÕESPARATFG I I Real i z arum pr oj et oder equal i f i caçãodoPar quedosI pês,com mel hor i aseadapt ação vi sandomel hor aroconví vi osoci aler eal i z açãodeespor t e,cul t ur ael az erdapopul açãode Sant aBár bar ad’ Oest e.

PROGRAMADENECESSI DADES Espaço r eser vado par a pr ogr amas soci ai s;Espaço adequado par a Pl aygr ound; Espaçoadequadopar acami nhada;Ár easdepr eser vação;Ár eapar aal i ment ação;Cr i açãode ci cl ovi a;Lago;Bi ci cl et ár i o;Vi asdeacessoi nt er no;Bebedour oseMobi l i ár i osUr banos,assi m comoI l umi naçãoadequada;ent r eout r os.

BI BLI OGRAFI ABASI CA: LI MA,Val ér i a.AMORI M,Mar gar et eCr i st i anedeCost aTr i ndade.Ai mpor t ânci adasár eas ver despar aaqual i dadeambi ent aldasci dades.2006. MAYMONE,Mar coAnt ôni odeAl encar .Par quesUr banos:Or i gens,Concei t os,Pr oj et os, Legi sl açãoeCust osdeI mpl ant ação.CampoGr ande:UFMS,2009. SI LVA,Janaí naBar bossa;PASQUALETTO,Ant ôni o.O Cami nhodosPar quesUr banos Br asi l ei r os:DaOr i gem aoSécul oXXI .Goi âni a,v .40,n.3,p.287298,j un. / ago.2013 anci neGr amacho.Pai sagi smoUr bano:Requal i f i caçãoeCr i açãodeI magens. SAKATA,Fr SãoPaul o,2011. I BGE,Si nopsedeSet or es,Censo,2010.Di sponí velem: >ht t p: / / www. censo2010. i bge. gov . br / si nopsepor set or es/ ?ni vel =st <.Acessoem:09abr


Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Acampamento de Férias Aluno: Amanda Cirulli Orientador: Paulo Teixeira

proposta

LOCALIZAÇÃO

referÊncias projetuais

a proposta consiste em um projeto de uma chácara para acampamentos onde crianças (a partir de 6 anos) e adolescentes passem parte de suas férias e feriados se divertindo em uma vasta área de lazer longe da tecnologia. A escolha da localização envolve totalmente esse quesito, pois o local se encontra na área rural da cidade de Limeira - SP, longe da urbanização e em meio a vasta área verde.

problematização A tecnologia tem invadido incontrolavelmente a vida das famílias hoje em dia. Aparelhos com acesso à internet têm sido utilizados por crianças cada vez mais novas e isso tem se tornado um hábito desde muito cedo. Esse costume trás diversos aspectos positivos, como a comunicação instantânea, o aprendizado, o acesso ao mundo todo e etc, mas trás também alguns pontos negativos, como o uso em excesso, que tem causado um problema chamado “isolamento social”, onde as pessoas deixam de fazer coisas da vida real, como sair com os amigos, por exemplo, para ficar com seus aparelhos eletrônicos, criando assim certas barreiras com a socialização física. O problema principal é que não existem muitos locais onde a tecnologia é deixada de lado e crianças e adolescentes podem aproveitar mais o convívio entre eles mesmos e “desentoxicar” das redes sociais através de atividades que envolvem totalmente o lazer em um lugar afastado da cidade.

O terreno escolhido para o trabalho está localizado na área rural da cidade de limeira-sp, no bairro dos Pires, próximo a via Martin Lutero e ao lado do Condomínio Pedra Branca. Sua área é de aproximadamente 34.500 m² e ele é composto por uma vasta área verde. O entorno se limita a chácaras de recreio e pesqueiros.

2- piscinas e toboágua do Ecologic Park Acampamento. charqueada-sp.

3- área de alimentação do Acampamento em Cabot Beach. malpeque-Canadá.

4- salão coberto da estância

5- dormitórios do acampa-

gospel. arujá -sp.

mento nr 1. Sapucaí-Mirim-MG

6- vista geral do acampamento nr 2. Sapucaí-Mirim-MG

fotos

7- vista geral do acampamento nr 1. Sapucaí-Mirim-MG

fundamentação teórica As ideias para esse projeto se fundamentalizam em diversos textos, teses, artigos e reportagens que falam sobre o uso excessivo da tecnologia pela considerada “Geração Z” e sobre a importância dos acampamentos de férias, que vem sido explorados desde a época dos índios norte americanos, nos Estados Unidos, onde a pratica se iniciou e continua existindo até os dias de hoje. De acordo com as pesquisas, não existem muitos materiais que exploram esse tema no Brasil, portanto os que estão disponíveis são bem explicativos e úteis para a formação de ideias. É importante destacar o nome de alguns autores que se aprofundaram sobre o tema e cooperaram para essas bibliografias: Rose mary jarocki, que compara em seu mestrado “a relação entre acampamentos educativos e o desenvolvimento das habilidade sociais”, antonio stoppa, que escreve sobre “lazer nos acampamentos de férias”, a abae (associação brasileira de acampamentos educativos) que disponibiliza em seu site informações sobre tudo que um acampamento necessita, renata laudares, que escreveu sobre “atividades recreativas em acampamento de férias” onde relata exemplos de diversas atividades que podem ser realizadas para divertir crianças e adolescentes, além de outros.

1- chalés dos dormitórios do hotel fazenda vila da fonte. suzano-sp.

intenções para o tfg ii 1- Vista Geral do terreno

2- Vista Geral do terreno

3- Vista Geral do terreno

4- Vista Geral do entorno

5- Vista Geral do entorno

6- Vista Geral do entorno

Projetar, através de todo o estudo realizado no tfg i, um local que fuja dos modelos das chácaras de acampamentos já existentes e que se diferencie dos padrões de lazer que as crianças e os adolescentes de hoje em dia estão acostumados, resgatando através da arquitetura valores de antigamente, como a importância do convívio entre as pessoas, a importância em estar em contato com a natureza e também brincadeiras que vem sido esquecidas com o tempo.

programa de necessidades

bibliografia básica

são necessárias áreas que envolvam as seguintes atividades: dormir, descansar, relaxar, criar, desenhar, pintar, correr, pular, brincar, se exercitar, comer, plantar, colher, beber, gritar, dançar, se divertir, interagir, descobrir, sujar, escorregar, procurar, nadar, mergulhar, caminhar, etc... para isso será preciso de: área para os Dormitórios; Área para alimentação; área para estacionamento; área coberta para atividades; áreas diferenciadas e diversas para lazer; área para enfermaria; área verde e muito mais.

FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare. Crianças na era digital: Desafios da comunicação e da educação. REU, Sorocaba, SP, v. 36, n. 1, p. 89-104, jun. 2010 MARCELLINO, Nelson. Estudos do lazer: uma introdução. 4ª Edição. Brasil: Autores Associados, 2006. 78 páginas. STOPPA, Edmur Antonio. Lazer nos acampamentos de férias: uma análise da ação dos animadores socioculturais. Volume 2. Belo Horizonte: 1999. 194 páginas. ROLIM, Liz Cintra. Educação e lazer: A aprendizagem permanente. 1ª edição. São Paulo: Ática,1989. Série Educação em ação. 118 páginas.


Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: “HABITAÇÃO E QUALIDADE EM PIRACICABA: PROMOÇÃO PÚBLICA x PRIVADA” Aluno: Amanda Louvandini Novoletti R.A. 13.2231-2 Orientador: Raquel Regina Martini P. Barros

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E INTENÇÕES GERAIS DO TFG Como intenções gerais,o trabalho visa propor e ilustrar com um estudo de caso específico, diretrizes e parâmetros de projeto que evidencie a habitabilidade e sustentabilidade de acordo com a NBR 15.575 vigente desde julho de 2013, atendendo as reais necessidades dos moradores de baixa e média renda, tanto de promoção pública como privada. Observa-se que o Governo Federal vem apoiando a cadeia produtiva da construção ao usar seu poder de compra para estimular a produção de unidades habitacionais-UHs para população de baixa renda e da infraestrutura necessária para suportar o crescimento econômico (ex.: Programa Minha Casa Minha Vida, Programa Brasil Maior), sob um enfoque quantitativo. Contudo, as questões socioambientais estão ganhando força como condicionantes para que empresas do setor possam atuar nesses programas. Essa pressão vem por meio de legislações ou por imposição de empresas públicas (ex.: BNDES, Caixa Econômica Federal).

LOCALIZAÇÃO RESIDENCIAL ALTOS DO SÃO FRANCISCO - 800 UHs N

CONJUNTO HABITACIONAL JARDIM SANTA FÉ - 713 UHs N

RELEVÂNCIA DO TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO Para que haja satisfação plena na residência pelos moradores, a funcionalidade habitacional junto ao conforto ambiental são itens primordiais nos dias de hoje. Como estudo de caso será estudado o Residencial Altos do São Francisco (promoção privada) e o conjunto habitacional Jardim Santa Fé (promoção pública). A cadeia produtiva da Construção tem um importante papel na promoção da sustentabilidade. Os impactos da construção ocorrem em cada um dos três pilares da sustentabilidade: ambiental, econômico e social, afetando a vida das pessoas. Destacam-se as frequentes modificações realizadas pelos moradores no decorrer do tempo tanto na promoção pública, quanto privada; O custo da moradia de promoção privada é mais elevado, no entanto a qualidade parece ser equivalente à de promoção pública.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Bairro Ecod ( bairro “solar”) Schliberg, Alemanha, 2005

Tassafaronga Village Califórnia, 2010

BedZed Londres, 2002

REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.575 , Norma de Desempenho - Edifícios Habitacionais, 2013. ONO, Rosaria. Avaliação de Desempenho de Tecnologias Construtivas Inovadoreas. ANTAC, 2015. SILVA, N. L. Análise dos Parâmetros de Conforto Térmico em Habitações Populares de um Conjunto Habitacional.Dissertação (Mestrado nome faculdade) João Pessoa, 2015.


匀 渀 琀 攀 猀 攀   吀䘀䜀䤀 ⨀ ㈀ ㄀ 㘀 ⼀ ㄀

䄀刀儀唀䤀 吀䔀吀唀刀䄀  唀一䤀 䴀䔀倀

吀 琀 甀 氀 漀 㨀   䄀爀 焀 甀 椀 琀 攀 琀 甀 爀 愀   吀爀 愀 搀 椀 挀 椀 漀 渀 愀 氀   䐀攀   䌀漀 洀甀 渀 椀 搀 愀 搀 攀 猀   儀甀 椀 氀 漀 洀戀 漀 氀 愀 猀 㨀   䔀猀 琀 甀 搀 漀   䐀攀   䌀愀 猀 漀   一漀   儀甀 椀 氀 漀 洀戀 漀   䤀 瘀 愀 瀀 漀 爀 甀 渀 搀 甀 瘀 愀 䄀氀 甀 渀 愀 㨀   䄀洀愀 渀 搀 愀   一愀 椀 渀    搀 漀 猀   匀愀 渀 琀 漀 猀 伀爀 椀 攀 渀 琀 愀 搀 漀 爀 㨀   㨀   倀爀 漀 昀 ⸀   䔀搀 甀 愀 爀 搀 漀   匀愀 氀 洀愀 爀   一漀 最 甀 攀 椀 爀 愀   攀   吀愀 瘀 攀 椀 爀 愀 ⸀

䄀刀儀唀䤀 吀䔀吀唀刀䄀  吀刀䄀䐀䤀 䌀䤀 伀一䄀䰀  䐀䔀  䌀伀䴀唀一䤀 䐀䄀䐀䔀匀  儀唀䤀 䰀伀䴀䈀伀䰀䄀匀㨀   䔀匀吀唀䐀伀  䐀䔀  䌀䄀匀伀  一伀  儀唀䤀 䰀伀䴀䈀伀  䤀 嘀䄀倀伀刀唀一䐀唀嘀䄀

䄀爀 焀 甀 椀 琀 攀 琀 甀 爀 愀   攀   吀爀 愀 搀 椀   漀             伀  儀甀椀 氀 漀洀戀漀  䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀   攀 渀挀 漀渀琀 爀 愀 ⴀ 猀 攀   攀 洀  甀洀  愀 洀戀椀 攀 渀琀 攀   愀 最爀 漀昀 氀 漀爀 攀 猀 琀 愀 氀 Ⰰ   攀 洀  甀洀愀   爀 攀 最椀  漀  搀攀   最爀 愀 渀搀攀   瘀愀 氀 漀爀   挀 甀氀 琀 甀爀 愀 氀 Ⰰ   搀攀   섀爀 攀 愀   搀攀   倀爀 攀 猀 攀 爀 瘀愀   漀  䄀洀戀椀 攀 渀琀 愀 氀   搀漀  嘀愀 氀 攀   搀漀  刀椀 戀攀 椀 爀 愀   ⠀   挀 漀洀瀀漀猀 琀 漀  瀀漀爀   ㈀㌀  洀甀渀椀 挀 椀 瀀椀 漀猀 ⤀ Ⰰ      㔀㔀欀洀  搀漀  挀 攀 渀琀 爀 漀  搀愀   挀 椀 搀愀 搀攀   搀攀   䔀氀 搀漀爀 愀 搀漀Ⰰ   渀漀  攀 猀 琀 愀 搀漀  搀攀   匀 漀  倀愀 甀氀 漀Ⰰ   渀愀   匀倀  ㄀㘀㔀Ⰰ   愀   洀愀 爀 最攀 洀  攀 猀 焀甀攀 爀 搀愀   搀漀  爀 椀 漀  刀椀 戀攀 椀 爀 愀   搀攀   䤀 最甀愀 瀀攀 ⸀

䄀猀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀 猀   焀甀椀 氀 漀洀戀漀氀 愀 猀 Ⰰ   愀 椀 渀搀愀   挀 漀渀猀 攀 爀 瘀愀 洀  愀   琀 爀 愀 搀椀   漀  搀攀   挀 漀渀猀 琀 爀 甀 攀 猀   搀攀   挀 愀 猀 愀 猀   搀攀   瀀愀 甀ⴀ 愀 ⴀ 瀀椀 焀甀攀 Ⰰ   焀甀攀   甀琀 椀 氀 椀 稀 愀   愀   琀 攀 爀 爀 愀   挀 爀 甀愀   挀 漀洀漀  瀀爀 椀 渀挀 椀 瀀愀 氀   挀 漀洀瀀漀渀攀 渀琀 攀 Ⰰ   樀 甀渀琀 愀 洀攀 渀琀 攀   挀 漀洀  洀愀 搀攀 椀 爀 愀 Ⰰ   戀愀 洀戀甀  漀甀  挀 椀 瀀  瀀愀 爀 愀   挀 爀 椀 愀 爀   甀洀愀   琀 爀 愀 洀愀   焀甀攀   猀 甀猀 琀 攀 渀琀 愀 爀    愀   挀 漀渀猀 琀 爀 甀  漀⸀   䄀  琀 爀 愀 洀愀   昀 攀 椀 琀 愀   挀 漀洀  猀 愀 爀 爀 愀 昀 漀猀   搀攀   洀愀 搀攀 椀 爀 愀   琀 攀 洀  猀 攀 甀猀   攀 猀 瀀愀  漀猀   瘀愀 稀 椀 漀猀   瀀爀 攀 攀 渀挀 栀椀 搀漀猀   挀 漀洀  琀 攀 爀 爀 愀   甀洀攀 搀攀 挀 椀 搀愀 Ⰰ   琀 攀 渀搀漀  挀 漀洀漀  昀 甀渀  漀  攀 猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀 氀   攀   搀攀   瘀攀 搀愀   漀⸀   䔀猀 猀 猀 愀   昀 漀椀   搀攀 猀 攀 渀瘀漀氀 瘀椀 搀愀 猀   渀攀 猀 猀 攀   氀 漀挀 愀 氀 Ⰰ   瀀漀爀   猀 攀 甀猀   愀 渀琀 攀 瀀愀 猀 猀 愀 搀漀猀   挀 漀氀 漀渀椀 稀 愀 搀漀猀   攀   昀 漀爀  愀 搀漀猀   愀   挀 漀渀搀椀   漀  搀攀   攀 猀 挀 爀 愀 瘀漀猀 Ⰰ   焀甀攀   攀 渀挀 漀渀琀 爀 愀 爀 愀 洀  渀愀   琀 攀 爀 爀 愀 Ⰰ   洀愀 琀 攀 爀 椀 愀 椀 猀   攀   昀 愀 琀 漀爀 攀 猀   挀 漀渀搀椀 挀 椀 漀渀愀 渀琀 攀 猀   瀀愀 爀 愀   昀 愀 稀 攀 爀   搀愀   琀 爀 愀 洀愀   搀愀   琀 愀 椀 瀀愀   挀 漀洀漀  洀漀爀 愀 搀椀 愀 ⸀           䴀愀 猀   愀   挀 栀攀 最愀 搀愀   搀攀   渀漀瘀漀猀   洀 琀 漀搀漀猀   搀攀   挀 漀渀猀 琀 爀 甀  漀Ⰰ   愀   椀 渀琀 攀 渀猀 椀 昀 椀 挀 愀   漀  搀愀 猀   洀愀 稀 攀 氀 愀 猀   搀愀   攀 猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀   挀 愀 瀀椀 琀 愀 氀 椀 猀 琀 愀 Ⰰ   瀀爀 漀最爀 愀 洀愀 猀   猀 漀挀 椀 愀 椀 猀   搀攀   洀漀爀 愀 搀椀 愀 Ⰰ   焀甀攀   瘀 漀  搀攀 猀 瘀愀 氀 漀爀 椀 稀 愀 渀搀漀  愀   昀 漀爀 琀 攀   挀 甀氀 琀 甀爀 愀   挀 漀渀猀 琀 爀 甀琀 椀 瘀愀   瀀爀 攀 搀漀洀椀 渀愀 渀琀 攀   搀漀  氀 漀挀 愀 氀 Ⰰ   琀 攀 洀  愀 昀 攀 琀 愀 搀漀  愀 猀   攀 猀 挀 漀氀 栀愀 猀   搀愀 猀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀 猀   焀甀椀 氀 漀洀戀漀氀 愀 猀   搀漀  嘀愀 氀 攀   搀漀  刀椀 戀攀 椀 爀 愀 Ⰰ   攀 猀 瀀攀 挀 椀 昀 椀 挀 愀 洀攀 渀琀 攀   漀  儀甀椀 氀 漀洀戀漀  䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀 Ⰰ   焀甀攀   攀 猀 琀  漀  漀瀀琀 愀 渀搀漀  愀 最漀爀 愀   瀀漀爀   挀 愀 猀 愀 猀   搀攀   愀 氀 瘀攀 渀愀 爀 椀 愀 Ⰰ   搀攀 猀 挀 漀渀栀攀 挀 攀 渀搀漀  攀   渀 漀  爀 攀 挀 攀 戀攀 渀搀漀  搀愀 猀   愀 挀 愀 搀攀 洀椀 愀 猀 Ⰰ   攀   猀 攀 琀 漀爀 攀 猀   搀攀   搀攀 猀 攀 渀瘀漀氀 瘀椀 洀攀 渀琀 漀  搀攀   栀愀 戀椀 琀 愀   漀Ⰰ   漀猀   愀 瀀爀 椀 洀漀爀 愀 洀攀 渀琀 漀猀   焀甀攀   瀀漀搀攀 洀  猀 攀 爀   搀攀 猀 攀 渀瘀漀氀 瘀椀 搀漀猀   渀愀 猀   挀 愀 猀 愀 猀   搀攀   瀀愀 甀ⴀ 愀 ⴀ 瀀椀 焀甀攀 Ⰰ   挀 漀渀猀 琀 爀 甀 搀愀 猀   瀀漀爀   最攀 爀 愀  攀 猀 Ⰰ   琀 爀 愀 渀猀 洀椀 琀 椀 搀愀 猀   瀀攀 氀 愀   漀爀 愀 氀 椀 搀愀 搀攀   攀   昀 攀 椀 琀 愀 猀   渀愀   愀 氀 椀 愀 渀 愀   搀攀   洀甀琀 椀 爀  漀⸀

倀愀 氀 栀 愀   搀 攀   戀 愀 渀 愀 渀 攀 椀 爀 愀 㨀   漀   瀀 愀 猀 猀 漀 ⴀ 愀 ⴀ 瀀 愀 猀 猀 漀   搀 愀   䔀砀 琀 爀 愀   漀   搀 愀   䴀愀 琀  爀 椀 愀

䴀愀 瀀 愀   嘀愀 氀 攀   搀 漀   刀椀 戀 攀 椀 爀 愀

䘀漀爀 洀愀 搀漀  瀀漀爀   ㄀ ㄀㘀  昀 愀 洀 氀 椀 愀 猀 Ⰰ   挀 漀洀  甀洀愀   瀀漀瀀甀氀 愀   漀  攀 猀 琀 椀 洀愀 搀愀   搀攀   ㌀㐀㜀  瀀攀 猀 猀 漀愀 猀 Ⰰ   搀愀 猀   焀甀愀 椀 猀   㔀㌀  猀  漀  挀 爀 椀 愀 渀 愀 猀   愀 戀愀 椀 砀漀  搀攀   ㄀   愀 渀漀猀 ⸀   伀  儀甀椀 氀 漀洀戀漀  䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀      愀   瀀爀 椀 洀攀 椀 爀 愀   攀   洀愀 椀 猀   愀 渀琀 椀 最愀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀   焀甀椀 氀 漀洀戀漀氀 愀   搀漀  嘀愀 氀 攀   搀漀  刀椀 戀攀 椀 爀 愀 Ⰰ   愀 渀琀 攀 挀 攀 搀攀 渀搀漀  愀   昀 甀渀搀愀   漀  搀愀   挀 椀 搀愀 搀攀   搀攀   䔀氀 搀漀爀 愀 搀漀Ⰰ   漀挀 甀瀀愀   甀洀愀    爀 攀 愀   搀攀   ㈀⸀ 㠀   栀攀 挀 琀 愀 爀 攀 猀 Ⰰ   攀 砀椀 猀 琀 椀 渀搀漀  愀   搀椀 瘀椀 猀  漀  搀攀   挀 椀 渀挀 漀  瀀漀渀琀 漀猀 ⼀ 攀 猀 瀀愀  漀猀   最攀 漀最爀  昀 椀 挀 漀猀 㨀   䄀  嘀椀 氀 愀 Ⰰ   䌀漀爀 琀 攀 猀 椀 愀 猀 Ⰰ   䌀爀 爀 攀 最漀  䜀爀 愀 渀搀攀 Ⰰ   䈀漀挀   攀   刀攀 瘀攀 猀 猀 愀 ⸀             䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀   攀 洀  琀 甀瀀椀   猀 椀 最渀椀 昀 椀 挀 愀   ᰠ 刀椀 漀  搀攀   䴀甀椀 琀 漀猀   䘀爀 甀琀 漀猀 ᴠ Ⰰ   渀愀 猀 挀 攀 渀搀漀  挀 漀洀漀  瀀漀瘀漀愀 搀漀  渀漀  猀  挀 甀氀 漀  堀嘀䤀 䤀 Ⰰ   挀 漀洀  愀   瀀攀 爀 洀愀 渀 渀挀 椀 愀   搀攀   洀椀 渀攀 爀 愀 搀漀爀 攀 猀   攀   甀洀愀   最爀 愀 渀搀攀   焀甀愀 渀琀 椀 搀愀 搀攀   搀攀   攀 猀 挀 爀 愀 瘀椀 稀 愀 搀漀猀   瀀愀 爀 愀   攀 砀琀 爀 愀   漀  搀攀   漀甀爀 漀Ⰰ   焀甀攀   昀 漀椀   猀 攀   愀 搀攀 渀猀 愀 渀搀漀  攀 洀  ㄀㜀㈀ ⸀       䌀漀洀  漀  搀攀 挀 氀  渀椀 漀  搀愀   攀 砀瀀氀 漀爀 愀   漀  搀攀   攀 砀琀 爀 愀   漀  搀攀   漀甀爀 漀  渀愀   爀 攀 最椀  漀Ⰰ   渀漀  猀  挀 甀氀 漀  堀嘀䤀 䤀 䤀 Ⰰ   漀猀   昀 愀 稀 攀 渀搀攀 椀 爀 漀猀   愀 戀愀 渀搀漀渀愀 爀 愀 洀  猀 甀愀 猀   琀 攀 爀 爀 愀 猀 Ⰰ   攀   漀猀   焀甀椀 氀 漀洀戀漀氀 愀 猀   猀 攀   愀 瀀爀 漀瀀爀 椀 愀 爀 愀 洀  搀攀 猀 猀 愀 猀 Ⰰ   愀 洀瀀氀 椀 愀 渀搀漀  漀猀   搀漀洀 渀椀 漀猀   猀 漀戀爀 攀   愀 猀   琀 攀 爀 爀 愀 猀   搀攀   䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀 Ⰰ   瘀椀 瘀攀 渀搀漀  氀 椀 瘀爀 攀 猀   攀   愀 戀爀 椀 最愀 渀搀漀  漀甀琀 爀 漀猀   攀 猀 挀 爀 愀 瘀椀 稀 愀 搀漀猀   焀甀攀   昀 甀最椀 愀 洀  瀀愀 爀 愀   氀  Ⰰ   氀 攀 瘀愀 渀琀 愀 渀搀漀  爀 攀 猀 椀 搀 渀挀 椀 愀 Ⰰ    爀 攀 愀 猀   搀攀   挀 甀氀 琀 椀 瘀漀  攀   愀 最爀 椀 挀 甀氀 琀 甀爀 愀   搀攀   猀 甀戀猀 椀 猀 琀  渀挀 椀 愀 Ⰰ   洀愀 渀琀 攀 渀搀漀  氀 愀  漀猀   栀椀 猀 琀 爀 椀 挀 漀猀   攀   搀攀   瀀愀 爀 攀 渀琀 攀 猀 挀 漀  挀 漀洀  愀 猀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀 猀   瘀椀 稀 椀 渀栀愀 猀 Ⰰ   愀 渀琀 攀 猀   洀攀 猀 洀漀  搀愀   愀 戀漀氀 椀   漀  搀愀   攀 猀 挀 爀 愀 瘀愀 琀 甀爀 愀   攀 洀  ㄀㠀㠀㠀⸀ 䴀愀 瀀愀   搀愀 猀   挀 漀甀渀椀 搀愀 搀攀 猀   焀甀椀 氀 漀洀戀漀氀 愀 猀

嘀椀 猀 琀 愀   搀愀   嘀椀 氀 愀   搀攀   䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀   渀愀   洀愀 爀 最攀 洀  搀椀 爀 攀 椀 琀 愀   搀漀  刀椀 漀  刀椀 戀攀 椀 爀 愀   搀攀   䤀 最甀愀 瀀攀

䌀甀氀 琀 椀 瘀漀  漀爀 最 渀椀 挀 漀  搀愀   戀愀 渀愀 渀愀   攀   最攀 爀 愀   漀  搀攀   爀 攀 渀搀愀   瀀愀 爀 愀   愀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀

䌀攀 洀椀 琀  爀 椀 漀  挀 漀洀  洀甀爀 漀  搀攀   瀀愀 甀ⴀ 愀 ⴀ 瀀椀 焀甀攀

䘀漀渀琀 攀 㨀   䤀 渀猀 琀 椀 琀 甀琀 漀  匀漀挀 椀 漀愀 洀戀椀 攀 渀琀 愀 氀 Ⰰ   ㈀ 㠀⸀ 嘀椀 氀 愀   搀攀   䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀   攀   䤀 最爀 攀 樀 愀   一漀猀 猀 愀   匀攀 渀栀漀爀 愀   搀漀猀   䠀漀洀攀 渀猀   倀爀 攀 琀 漀猀

䴀椀 猀 猀 愀   䄀昀 爀 漀

倀漀甀猀 愀 搀愀   瀀愀 爀 愀   琀 甀爀 椀 猀 琀 愀 猀

䄀  栀椀 猀 琀 爀 椀 愀   搀攀   戀甀猀 挀 愀   瀀攀 氀 愀   氀 椀 戀攀 爀 搀愀 搀攀   攀   愀 甀琀 漀渀漀洀椀 愀 Ⰰ   攀 猀 琀  漀  瘀椀 渀挀 甀氀 愀 搀愀 猀   愀 漀  琀 攀 爀 爀 椀 琀 爀 椀 漀  ⠀ 搀攀   搀椀 昀  挀 椀 氀   愀 挀 攀 猀 猀 漀Ⰰ   瘀愀 氀 攀 猀   攀   猀 攀 爀 爀 愀 猀   瀀爀 砀椀 洀愀 猀   愀   洀愀 渀愀 渀挀 椀 愀 椀 猀 Ⰰ   焀甀攀   琀 漀爀 渀愀 ⴀ 猀 攀   甀洀  昀 愀 琀 漀爀   挀 漀渀搀椀 挀 椀 漀渀愀 渀琀 攀   搀攀 猀 猀 愀 猀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀 猀   攀   猀 甀愀 猀   椀 搀攀 渀琀 椀 搀愀 搀攀 猀 Ⰰ   攀   挀 漀渀猀 攀 焀甀攀 渀琀 攀 洀攀 渀琀 攀   搀愀   攀 砀椀 猀 琀  渀挀 椀 愀   搀愀 猀   洀攀 猀 洀愀 猀 ⤀ Ⰰ   愀 挀 攀 猀 猀 漀  愀 漀猀   爀 攀 挀 甀爀 猀 漀猀   搀愀   琀 攀 爀 爀 愀   椀 渀琀 攀 爀 氀 椀 最愀 搀愀 猀   愀 猀   爀 攀 氀 愀  攀 猀   猀 漀挀 椀 愀 椀 猀   搀漀猀   焀甀攀   愀 氀 椀   栀愀 戀椀 琀 愀 洀⸀           刀攀 挀 漀渀栀攀 挀 椀 搀愀   挀 漀洀漀  挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀   攀 洀  ㄀㤀㤀㜀Ⰰ   瀀攀 氀 漀  䤀 渀猀 琀 椀 琀 甀琀 漀  搀攀   吀攀 爀 爀 愀 猀   搀漀  䔀猀 琀 愀 搀漀  搀攀   匀 漀  倀愀 甀氀 漀  ⠀ 䤀 琀 攀 猀 瀀Ⰰ   焀甀攀   攀 渀琀 爀 攀 最漀甀  攀 洀  ㈀ ㌀  漀  琀  琀 甀氀 漀  搀攀   瀀愀 爀 琀 攀   搀愀 猀   琀 攀 爀 爀 愀 猀 Ⰰ   焀甀攀   愀 琀    ㈀ 㠀  渀 漀  栀愀 瘀椀 愀   猀 椀 搀漀  爀 攀 最椀 猀 琀 爀 愀 搀漀⤀ Ⰰ   攀   瀀攀 氀 愀   䘀甀渀搀愀   漀  倀愀 氀 洀愀 爀 攀 猀   攀 洀  ㈀ Ⰰ   瀀漀爀   洀攀 椀 漀  搀愀   漀爀 最愀 渀椀 稀 愀   漀  搀愀   䄀猀 猀 漀挀 椀 愀   漀  儀甀椀 氀 漀洀戀漀氀 愀   焀甀攀   攀 砀椀 猀 琀 攀   搀攀 猀 搀攀   愀   搀 挀 愀 搀愀   搀攀   ㄀㤀㠀 ⸀   䔀洀  ㈀ ㄀   愀 瀀猀   ㄀㠀  愀 渀漀猀   搀攀   瀀爀 漀挀 攀 猀 猀 漀猀   樀 甀搀椀 挀 椀 愀 椀 猀   挀 漀渀猀 攀 最甀椀 爀 愀 洀  焀甀攀   漀  琀  琀 甀氀 漀  搀攀   琀 攀 爀 爀 愀   挀 漀洀漀  瀀爀 漀瀀爀 椀 攀 搀愀 搀攀   挀 漀氀 攀 琀 椀 瘀愀 Ⰰ   昀 漀猀 猀 攀   爀 攀 最椀 猀 琀 爀 愀 搀愀   攀 洀  挀 愀 爀 琀 爀 椀 漀⸀   䄀琀 甀愀 氀 洀攀 渀琀 攀   攀 猀 琀  漀  攀 洀  挀 漀渀昀 爀 漀渀琀 漀  瀀漀氀 椀 琀 椀 挀 漀  攀   樀 甀搀椀 挀 椀 愀 氀   挀 漀渀琀 爀 愀   漀  瀀漀搀攀 爀   瀀甀戀氀 椀 挀 漀  攀   攀 洀瀀爀 攀 猀 愀 爀 椀 愀 搀漀  焀甀攀   焀甀攀 爀 攀 洀  椀 渀猀 琀 愀 氀 愀 爀   最爀 愀 渀搀攀 猀   攀 洀瀀爀 攀 攀 渀搀椀 洀攀 渀琀 漀猀   搀攀   栀椀 搀爀 攀 氀  琀 爀 椀 挀 愀 猀   攀   戀愀 爀 爀 愀 最攀 渀猀   愀 漀  氀 漀渀最漀  搀漀  刀椀 漀  刀椀 戀攀 椀 爀 愀   搀攀   䤀 最甀愀 瀀攀 ⸀

㔀  ⴀ   匀攀 挀 愀 最攀 洀  攀   吀爀 愀 琀 愀 洀攀 渀琀 漀

㌀  ⴀ   䌀漀爀 琀 攀   搀愀   䈀愀 椀 渀栀愀 ㄀  ⴀ   䌀漀爀 琀 攀   搀漀  吀爀 漀渀挀 漀

㈀  ⴀ   䔀砀琀 爀 愀   漀  搀愀   䈀愀 椀 渀栀愀

㐀  ⴀ   刀愀 猀 瀀愀 最攀 洀  攀   䰀愀 瘀愀 最攀 洀

䌀漀渀昀 攀 挀   漀  搀攀   漀戀樀 攀 琀 漀猀   搀攀   昀 漀爀 洀愀   愀 爀 琀 攀 猀 愀 渀愀 氀   瀀愀 爀 愀   甀猀 漀猀   搀漀洀 猀 琀 椀 挀 漀猀 Ⰰ   甀琀 椀 氀 椀 稀 愀 渀搀漀  搀愀   洀愀 琀  爀 椀 愀 ⴀ 瀀爀 椀 洀愀   搀愀   洀愀 琀 愀 Ⰰ   焀甀攀   愀 瀀爀 攀 渀搀攀 爀 愀 洀  挀 漀洀  猀 攀 甀猀   愀 渀琀 攀 瀀愀 猀 猀 愀 搀漀猀   挀 漀洀漀㨀   攀 猀 琀 攀 椀 爀 愀 猀 Ⰰ   愀 戀愀 渀愀 搀漀爀 攀 猀 Ⰰ   瀀椀 氀 攀 猀 Ⰰ 瀀攀 渀攀 椀 爀 愀 猀 Ⰰ   攀   挀 漀氀 栀攀 爀 攀 猀   搀攀   瀀愀 甀  甀猀 愀 渀搀漀  挀 椀 瀀猀 Ⰰ   洀愀 搀攀 椀 爀 愀 猀   攀   琀 愀 焀甀愀 爀 愀 ⸀   䌀漀洀  漀  瀀愀 猀 猀 愀 爀   搀漀  琀 攀 洀瀀漀Ⰰ   漀  愀 爀 琀 攀 猀 愀 渀愀 琀 漀  琀 爀 愀 搀椀 挀 椀 漀渀愀 氀   瘀椀 爀 漀甀  愀 琀 椀 瘀椀 搀愀 搀攀   搀漀猀   洀愀 椀 猀   瘀攀 氀 栀漀猀 Ⰰ   渀 漀  搀攀 猀 瀀攀 爀 琀 愀 渀搀漀  椀 渀琀 攀 爀 攀 猀 猀 攀   搀漀猀   洀愀 椀 猀   樀 漀瘀攀 渀猀   焀甀攀   愀 最漀爀 愀   甀猀 愀 瘀愀 洀  漀戀樀 攀 琀 漀猀   椀 渀搀甀猀 琀 爀 椀 愀 氀 椀 稀 愀 搀漀猀 ⸀   倀漀爀   椀 猀 猀 漀  愀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀   瀀愀 猀 猀 漀甀  愀   攀 猀 琀 椀 洀甀氀 愀 爀   漀  愀 爀 琀 攀 猀 愀 渀愀 琀 漀Ⰰ   昀 愀 稀 攀 渀搀漀  甀洀愀   瀀漀渀琀 攀   攀 渀琀 爀 攀   琀 攀 挀 渀椀 挀 愀 猀   琀 爀 愀 搀椀 挀 椀 漀渀愀 椀 猀   攀   琀 攀 挀 渀椀 挀 愀 猀   洀漀搀攀 爀 渀愀 猀 Ⰰ   最攀 爀 愀 渀搀漀  瀀爀 漀搀甀琀 漀猀   挀 漀洀  瀀漀琀 攀 渀挀 椀 愀 氀   搀攀   洀攀 爀 挀 愀 搀漀  攀   愀 氀 琀 攀 爀 渀愀 琀 椀 瘀愀   搀攀   最攀 爀 愀   漀  搀攀   爀 攀 渀搀愀 ⸀

㘀  ⴀ   吀攀 挀 攀 氀 愀 最攀 洀

䘀漀渀琀 攀 㨀   䄀猀 猀 漀挀 椀 愀   漀  儀甀椀 氀 漀洀戀漀  搀攀   䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀 Ⰰ   ㈀ 㘀⸀

伀戀 樀 攀 琀 椀 瘀 漀           䔀猀 猀 攀   琀 爀 愀 戀愀 氀 栀漀  琀 攀 洀  挀 漀洀漀  瀀爀 漀瀀漀猀 琀 愀   搀攀   瀀攀 猀 焀甀椀 猀 愀 Ⰰ   搀椀 猀 挀 甀琀 椀 爀   攀 搀椀 昀 椀 挀 愀  攀 猀   琀 爀 愀 搀椀 挀 椀 漀渀愀 椀 猀   ⠀ 渀漀  焀甀攀   猀 攀   爀 攀 昀 攀 爀 攀   愀 漀  挀 漀渀栀攀 挀 椀 洀攀 渀琀 漀  瀀爀 攀 猀 攀 爀 瘀愀 搀漀  搀攀   最攀 爀 愀   漀  愀   最攀 爀 愀   漀Ⰰ   愀   洀愀 椀 猀   搀攀   瘀椀 渀琀 攀   攀   挀 椀 渀挀 漀  愀 渀漀猀 ⤀   攀   漀  猀 椀 猀 琀 攀 洀愀   挀 漀渀猀 琀 爀 甀琀 椀 瘀漀  搀愀 猀   挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀 猀   焀甀椀 氀 漀洀戀漀氀 愀 猀 Ⰰ   瀀攀 渀猀 愀 渀搀漀  渀愀   愀 琀 椀 瘀椀 搀愀 搀攀   栀甀洀愀 渀愀   攀 渀焀甀愀 渀琀 漀  瀀爀 漀搀甀  漀  搀攀   挀 漀渀栀攀 挀 椀 洀攀 渀琀 漀⸀   伀  攀 猀 琀 甀搀漀  搀攀   挀 愀 猀 漀  猀 攀 爀    漀  儀甀椀 氀 漀洀戀漀  搀攀   䤀 瘀愀 瀀漀爀 甀渀搀甀瘀愀 Ⰰ   氀 漀挀 愀 氀 椀 稀 愀 搀漀  渀漀  洀甀渀椀 挀  瀀椀 漀  搀攀   䔀氀 搀漀爀 愀 搀漀Ⰰ   匀 漀  倀愀 甀氀 漀Ⰰ   渀愀   匀倀  ㄀㘀㔀Ⰰ   䔀氀 搀漀爀 愀 搀漀⼀ 䤀 瀀漀爀 愀 渀最愀 Ⰰ    猀   洀愀 爀 最攀 渀猀   搀漀  刀椀 漀  刀椀 戀攀 椀 爀 愀   搀攀   䤀 最甀愀 瀀攀 Ⰰ   攀 洀   爀 攀 愀 猀   搀攀   瀀爀 攀 猀 攀 爀 瘀愀   漀  愀 洀戀椀 攀 渀琀 愀 氀 ⸀             䄀  挀 漀洀甀渀椀 搀愀 搀攀   愀 椀 渀搀愀   甀琀 椀 氀 椀 稀 愀   搀愀   琀 攀 爀 爀 愀   挀 爀 甀愀   挀 漀洀漀  洀愀 琀  爀 椀 愀   瀀爀 椀 洀愀   挀 漀渀猀 琀 爀 甀琀 椀 瘀愀   ⠀ 甀洀愀   愀 爀 焀甀椀 琀 攀 琀 甀爀 愀   搀攀   戀愀 椀 砀漀  椀 洀瀀愀 挀 琀 漀  愀 洀戀椀 攀 渀琀 愀 氀 ⤀ Ⰰ   瀀爀 攀 猀 攀 爀 瘀愀 渀搀漀  攀 猀 猀 攀   挀 漀渀栀攀 挀 椀 洀攀 渀琀 漀  攀   挀 漀渀猀 攀 爀 瘀愀 渀搀漀  猀 甀愀 猀   挀 爀 攀 渀 愀 猀   攀   琀 爀 愀 搀椀  攀 猀   搀攀   洀愀 琀 爀 椀 稀   愀 昀 爀 椀 挀 愀 渀愀 ⸀   䤀 渀昀 攀 氀 椀 稀 洀攀 渀琀 攀 Ⰰ   愀   洀攀 猀 洀愀   ⠀ 焀甀攀   愀 瀀爀 攀 猀 攀 渀琀 愀   搀椀 瘀攀 爀 猀 愀 猀   爀 愀 挀 栀愀 搀甀爀 愀 猀   攀   瀀愀 猀 猀 愀   愀   琀 攀 爀   甀洀愀   椀 洀愀 最攀 洀  搀攀   爀 攀 琀 爀 最爀 愀 搀漀  攀   椀 渀挀 漀洀瀀氀 攀 琀 漀⤀   瘀攀 洀  挀 愀 椀 渀搀漀  攀 洀  漀戀猀 漀氀 攀 猀 挀  渀挀 椀 愀   瀀攀 氀 愀   昀 漀爀 琀 攀   椀 渀昀 氀 甀攀 渀挀 椀 愀   愀 漀  甀猀 漀  搀漀  挀 漀渀挀 爀 攀 琀 漀⸀


S Í NT E S ET F GI-2017/ 1 OR I E NT ADORDR . E S T E VAM VANAL EOT E R O AL UNAB ÁR B AR ACAE T ANO DAMAS CE NO

AL T E RNAT I VASHABI T ACI ONAI S AHE T E R OGE NE I DADECOMO R E S P OS T AAO DÉ F I CI THAB I T ACI ONALE I NADE QUAÇÃO DEMOR ADI ASE MR E AL I DADE SNÃO ME T R OP OL I T ANAS

RE S UMO

OBJ E T ODEE S T UDO

O pr e s e n t eT r abal h oF i n al deGr adu aç ãot e mpo ro bj e t i v ol e v an t arec ar ac t e r i z arapr o du ç ãoh abi t ac i o n aln o Agl o me r adoUr ban odeP i r ac i c aban at e n t at i v ader e s po n de rasqu e s t õ e sh abi t ac i o n ai seu r ban ase me r ge n t e s . P ar ai s s oot r abal h opr o põ e s eac o mpr e e n de ropr o c e s s o deu r ban i z aç ãoaoqu ale s s asc i dade squ ec o mpõ eo o bj e t o de e s t u do e s t i v e r am i n s e r i dash i s t o r i c ame n t ee c o moe s s epr o c e s s oc o n t r i bu i upar aac o n f o r maç ãodo e s paç ou r ban oat u al ,mast ambé mi de n t i f i c arqu ai sas di n âmi c asdepr o du ç ãodoe s paç oado t adas .A par t i r de s s el e v an t ame n t oec ar ac t e r i z aç ãopr e t e n de s ee s t u dar qu ai sasal t e r n at i v ash abi t ac i o n ai so ue x pe r i ê n c i ase x i s t e n t e squ epo de r i am c o n t r i bu i rpar aamai o rde mo c r at i z aç ãodoe s paç ou r ban oedi mi n u i ç ãodasde s i gu al dade ss o c i o t e r r i t o r i ai s ,qu eape n asc o n t r i bu e m par aa mar gi n al i z aç ãodapo pu l aç ãodebai x ar e n da,po rme i o da pr o mo ç ão h abi t ac i o n alo f e r e c i da s e m qu al qu e r c r i t é r i ou r ban í s t i c oo uar qu i t e t ô n i c o ,qu epas s aas e re v i de n t en e s s asc i dade sde s de1960po rme i odee mpr e e n di me n t o sdaCOHAB ,CDHU mu n i c i pai semai sr e c e n t e me n t epe l oP MCMV.I n i c i at i v ase s t as ,qu es eas s e me l h am po re s t ar e ms u bme t i do sal ó gi c adoc api t al .

Ot r abal h opr e t e n dee s t u daroAgl o me r adoUr ban odeP i r ac i c aba, s e n doe s t au mau n i dader e gi o n al i n s e r i dan oe s t adodeS ãoP au l o ,c o n s t i t u í dape l o smu n i c í pi o sdeAn al ân di a,Ar ar as ,Capi v ar i ,Ch ar qu e ada,Co n c h al ,Co r de i r ó po l i s ,Co r u mbat aí ,E l i asF au s t o ,I pe ú n a,I r ac e mápo l i s ,L ar an j alP au l i s t a,L e me ,L i me i r a,Mo mbu c a,P i r ac i c aba,R af ar d,R i oCl ar o ,R i odasP e dr as ,S al t i n h o ,S s n t aGe r t r u de s ,S an t aMar i a daS e r r aeS ãoP e dr o . Apr o v adoe m26dej u n h ode2012, pe l aL e i Co mpl e me n t arE s t adu al n . 1. 178.

PL ANODEPE S QUI S A P AR T E1

ARQUI T E T URA&URBANI S MO UNI ME P

MAP A1: MAP E AME NT O CONJ UNT OSHAB I T ACI ONAI S

J US T I F I CAT I VA Adi s c u s s ãopo rn o v asal t e r n at i v ash abi t ac i o n ai saodé f i c i te i n ade qu aç ãodemo r adi ass ef azi mpo r t an t eame di dae m qu es ee v i de n c i aae x i s t ê n c i adeu m dé f i c i tpe r s i s t e n t e ,qu e me s moapó sat r aj e t ó r i ae mpo l í t i c aspú bl i c asado t adaspe l o s go v e r n o sf e de r ai s e mu n i c i pai s ,n ão po s s u ipe r s pe c t i v a pal páv e ldes o l u ç ão .I s t ot r azal u zqu e s t õ e see x pe r i ê n c i as an t e r i o r e s , c o mopo re x e mpl o , asdi r e t r i z e spr o po s t aspe l oE s t at u t odaCi dadeee n gl o badaspe l oP l an oDi r e t o r , P L ANHAB , P L HI S ,pr o gr amasdeu r ban i z aç ãodef av e l as ,r e gu l ar i z aç ão f u n di ár i a,al u gu e lo ul o c aç ãos o c i al ,me l h o r i ash abi t ac i o n ai s , e t c .Al t e r n at i v ase s t asqu e po de r i am c o n t r i bu i rpar aa qu e s t ãoh abi t ac i o n al n asc i dade sbr as i l e i r as , masqu eapar t i r de2009f i c ar amas o mbr adoP r o gr amaMi n h aCas aMi n h a Vi da. De s des e ul an ç ame n t o , n oAgl o me r adodeP i r ac i c abaj á s eo bs e r v aqu es o me n t eas u apr o du ç ãoh abi t ac i o n alc h e go u ar e pr e s e n t arapr o x i madame n t e89% dodé f i c i tu r ban ot o t al . T ABE L A1:QUANT I F I CAÇÃOPRODUÇÃOHABI T ACI ONALPMCMV

1. DI NÂMI CASDEP R ODUÇÃO DO E S P AÇO UR B ANO 1. 1. Ci dadec o mon e gó c i oeadi s pu t ape l at e r r a 1. 2. O pr o bl e madah abi t aç ão 1. 2. 1. Dé f i c i th abi t ac i o n al ei n ade qu aç ãodemo r adi as P AR T E2 2. DI NÂMI CASDEP R ODUÇÃO DO E S P AÇO UR B ANO 2. 1. T r aj e t ó r i adaspo l í t i c ash abi t ac i o n ai s 2. 1. 1. P r o gr amaMi n h aCas aMi n h aVi da 2. 1. 1. 1. He t e r o ge n e i dadees e u si mpac t o st e r r i t o r i ai s

RE F E RÊ NCI ASBI BL I OGRÁF I CAS

P AR T E3

AMOR E ,C.S . ;R UF I NO,M.B .C. ;S HI MB O,L .Z .Mi nhac as a. . .eac i dade ?Av al i aç ãodoP r o gr amaMi n h a Cas aMi n h aVi dae mS e i sE s t ado sB r as i l e i r o s . R i odeJ an e i r o : L e t r aCapi t al , 2015.

3. HAB I T AÇÃO ECI DADEE MR E AL I DADE SNÃO ME T R OP OL I T ANAS 3. Agl o me r adoUr ban odeP i r ac i c aba 3. 1. E v o l u ç ãou r ban aepr o du ç ãodoe s paç o 3. 2. Car ac t e r i z aç ãodapr o du ç ãoh abi t ac i o n aldei n t e r e s s es o c i al

OT E R O, E s t e v amVan al e . Re e s t r ut ur aç ãour banae mc i dade smé di aspaul i s t as : ac i dadec o mon e gó c i o . Di s s e r t aç ão( Do u t o r adoe mP l an e j ame n t oUr ban oeR e gi o n al ) . S ãoP au l o : F AUUS P , 2016. F E R R E I R A,J . S . W.( Co o r d. ) .Pr oduz i rc as asouc ons t r ui rc i dade s ?De s af i o spar au mn o v oB r as i lu r ban o .S ão P au l o : L AB HAB ;F UP AM, 2012.

P AR T E4 4. AL T E R NAT I VASHAB I T ACI ONAI S

F ONT E : F J P , 201) ;MCI DADE S , 2017

MAR I CAT O, E r mi n i a. Habi t aç ãoec i dade .S ãoP au l o : At u al , 1997.


Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: EXPOR a Grafia da Arte Aluno: Bianca Crepaldi Orientador: Renata La Rocca

expor a grafia da arte

EXPOGRAFIA é o termo concebido por André Desvallés em 1993, como complemento às atividades da museologia, onde a atividade compreende à "escrita da exposição".

EX POR EX POR GRAFIA

Esta etapa será desenvolvida e apresentada por meio de estudos de caso de exposições contemporâneas e levantamento de referências históricas significativas para o processo.

QUESTIONÁRIO + ENTREVISTAS

indica fora de modo e/ou meio modo com que é posto para fora forma de grafar palavras e idéias

O presente trabalho busca investigar o processo de concepção expográfica e a partir dos espaços, usuários e necessidades, os quais são submetidos à renovações, seja em função de hábitos culturais, econômicos, sociais, tecnológicos ou instintivos; dos quais são elementos determinantes para concepção da Arquitetura. Não diferente, as produções artísticas assumem as nuances das mudanças ao longo do tempo. Mudanças essas que vão refletir, em cada época, particularidades no espaço de exposição fazendo-se necessária a transposição dos fatos aos espaços que as abrigue. Dessa forma, o trabalho fundamenta-se na leitura de fatos históricos pontuais que compreenderam diferentes formas de espaços expositivos bem como análise de eventos contemporâneos que são, atualmente, o resultado dessas mudanças. Neste sentido a presente pesquisa de tem por objetivo, a coleta empírica das vivências proporcionadas por esses espaços, valorizando as experiências coletivas desde profissionais da área até o público visitante. Essa proposta tem como base o caráter público que esses espaços assumem, potencializando relações interdisciplinares entre os indivíduos que com ela estabelecem algum tipo de troca. A busca por esclarecimentos sobre dinâmicas projetuais desses espaços surge, muito provavelmente, na experiência de trabalho da aluna como educadora na 13ª Bienal de Arte Naïf, no Sesc Piracicaba. Essa que, simultânea ao curso de Arquitetura e Urbanismo, fora o principal motivo que faz deste, o trabalho final da graduação, cuja proposta exprime o claro caráter de curiosidade sobre o campo que circunscreve o fazer artístico, suas demandas e o papel da arquitetura como mediadora das relações por elas estimuladas. Deste modo, este trabalho empenha-se, fundamentalmente, na concepção de parâmetros para o desenvolvimento de projetos de expografia a partir da conformação entre as necessidades gerais das atividades artísticas até o potencial de mediação assumida pelos modos de ‘ex por’.

ESTUDOS DE CASO + REFERÊNCIAS

INTENÇÕES PARA O TFG II:

O programa de necessidades será construído e apresentado sob a forma de parâmetros para proposição da etapa seguinte (TFG II). A metodologia para o desenvolvimento dos parâmetros tem sido realizada através de pesquisas empíricas realizadas com entrevistas de profissionais que projetam esses espaços, bem como educadores e público em geral, os que tem ou já teve alguma experiência com espaço expositivo. Essa etapa tem sido desenvolvida através de questionários online, encontros presenciais, além de vídeos retratando experiências e sensações, com depoimentos desde profissionais da área até o público visitante, dos quais irão compor a demanda seguinte.

A partir dos resultados e parâmetros obtidos em desenvolvimento deste trabalho (TFG I), a proposta para etapa seguinte (TFG II) consiste na proposição de um projeto expográfico, cujos programas de necessidade fundamentam-se na pesquisa teórica, por meio de revisões bibliográficas sobre o tema; e pela pesquisa empírica através dos estudos de caso, entrevistas e questionário online. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOELTER, Valéria. Design de Exposição na Arte e Tecnologia Digital: uma prática em construção. Rio de Janeiro: Estudos Em Design | Revista (online). 2016. 116 p. Disponível em: <https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiK9KC5x_LRAhUPwGMKHZOKAk8QFggiMAE&url=https%3A%2F %2Fwww.eed.emnuvens.com.br%2Fdesign%2Farticle%2Fdownload%2F376%2F252&usg=AFQjCNE4BKXeabhnTgxmd s8DpcI3VACUtA>. Acesso em: 27 dez. 2016. CASTILLO, Sonia Saceledo Del. Cenário da Arquitetura da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 347 p. CURY, Marília Xavier. Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2006. 160p. FOSTER, Hal. Museus sem Fim. Piauí, Rio de Janeiro, p. 26-28, jan. 2015.


síntese TFG I - 2017 arquitetura e urbanismo UNIMEP

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA TIETÊ II Intervenção urbanística de revitalização ou projeto urbano excludente? Aluna: bruna silva wanderley Orientador: estevam vanale otero

TEMA

LOCALIZAÇÃO - OSASCO NA RMSP

O objeto de pesquisa deste trabalho é a Operação Urbana Consorciada Tietê II, em Osasco, situada em uma região de várzea do rio Tietê com projeto elaborado pelo escritório de Hector Vigliecca. A área sofreu com o processo de desindustrialização e se encontra anexa ao centro da cidade, bem servida de infraestrutura, bem localizada entre os principais acessos viários intermunicipais rodoviários e ferroviários, como as marginais do rio Tietê e do rio Pinheiro, a Rodovia Castelo Branco e o Rodoanel Mário Covas e as linhas Esmeralda e Diamante da CPTM. O local é segregado do restante do município pelas barreiras da linha férrea, na margem sul e pela rodovia Castelo Branco, na margem norte. Seu legado é um território fragmentado, subutilizado, com o meio ambiente degradado, podendo ser caracterizado como um ambiente de desertificação urbana.

santa fé

santana de parnaíba

paiva ramos

três montanhas industrial anhanguera bonança

portal d’oeste

baronesa

helena maria

platina industrial mazzei vila menck

munhoz jr. jardim evlira

barueri

mutinga

aliança castelo branco

i.a.p.i.

ayrosa

rochdale

remédios

piratininga

PROPOSTA

setor militar

bonfim

industrial altino

industrial centro

Investiga-se neste trabalho possíveis impactos desta Operação Urbana Consorciada a partir do elemento motivador deste instrumento como sendo uma resposta às demandas específicas do setor imobiliário. Até que ponto este instrumento urbanístico atua como um “revitalizante” de áreas degradadas, e não como um gerador de aprofundamento da exclusão territorial e da desigualdade?

quitaúna

Fonte: Mapa da Grande São Paulo. Elaboração da autora

industrial remédios

vila militar

presidente altino

km 18

centro cidade das flores pestana

vila osasco

são pedro

VILA CAMPESINA

JARDIM ROBERTO

VILA YOLANDA

são paulo

INDUSTRIAL AUTONOMISTAS

jardim das flores

cidade de deus

cipava bela vista

PQ. CONTINENTAL

VILA YARA

UMUARAMA padroeira

PROBLEMATIZAÇÃO

santo antônio bandeiras

jaguaribe

ADALGISA jardim d’abril

Aliadas a uma gestão urbana inadequada, as operações urbanas podem acentuar os efeitos da exclusão territorial e social, desencadeando o processo de gentrificação. Para tanto, as lideranças políticas devem buscar mitigar os efeitos deste processo com uma visão articulada do processo de planejamento urbano, desenvolvendo projetos urbanos, com a gestão urbana, tendo o papel de agente articulador dos diversos atores. (OLIVEIRA e RIGHI 2013).

metalúrgicos

veloso

carapicuíba

bussocaba

novo osasco

city bussocaba

conceição

santa maria

legenda - operações urbanas em osasco OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA TIETÊ I OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA TIETÊ II OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA PAIVA RAMOS

cotia

A proposta da urbanização específica prevista nas operações urbanas pode constituir uma condição importante nas reformas de centros urbanos desvalorizados onde se pretende conservar o mais possível o arruamento e as edificações mantendo também a população moradora dos cortiços. Entretanto, algumas operações favorecem a demolição e a intervenção cirúrgica ao invés da reciclagem e da conservação das características existentes na ocupação urbana. Essa transformação tende a pressionar para cima o preço dos imóveis constituindo importante fator de expulsão da população. A reciclagem não garante a manutenção dos moradores que habitam os imóveis deteriorados mas torna a inclusão no processo mais pro-vável (FERREIRA, 2002).

legenda - condicionantes físicas

Raposo Tavares

estações ferroviárias linha férrea bairros - osasco hidrografia (margem dupla) via expressa macrometropolitana

0

1

2

3

4km

Fonte: Mapa OUCs em Osasco Elaboração da autora

Figura 1 e 2. Mapa proposta da OUC Tietê II; Croqui da proposta. Fonte: Vigliecca & Associados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, J.S.W. e MARICATO, E. Operação Urbana Consorciada: diversificação urbanística participativa ou aprofundamento da desigualdade? São Paulo: FAUUSP, 2002.

intenções para o tfg ii Diante da analogia feita com os problemas de prioridade de incentivos ao mercado imobiliário desencadeados a partir das OUCs (Operações Urbanas Consorciadas) de São Paulo, e logo similarmente na Operação Urbana Consorciada Tietê II no município de Osasco, submete-se uma contraproposta de nova intervenção mais includente e de maior participação social.

FIX, M. A “fórmula mágica” da parceria público-privada: Operações Urbanas em São Paulo. São Paulo: FAUUSP, 2003. Disponível em: <http://www.fau.usp.br/depprojeto/labhab/biblioteca/textos/fix_for mulamagicaparceria.pdf > acesso em 15 de fevereiro de 2017. OLIVEIRA, F.Q. da S. e RIGHI, R. Operação Urbana Consorciada Tietê Osasco II - Uma inovação na gestão das cidades. Disponível em: < http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/13. 068/4753> acesso em 15 de fevereiro de 2017.



O trabalho tem o objetivo de compreender a transformação arquitetônica pela qual passou o Mercado Municipal de Piracicaba e elaborar um projeto de ampliação para que se adeque as necessidades contemporâneas.

O Mercado Municipal da cidade ficou parado no tempo e mesmo após as diversas reformas sofridas ao longo de sua história ainda sofre com péssimas condições sanitárias e de trabalho para os lojistas, além de não proporcionar o mínimo de conforto para os consumidores. Além disso, a própria arquitetura do edifício não é atrativa, o que reforça o fato de o tombamento ser por sua importância cultural. O estacionamento que ocupa o largo do Mercado subutiliza e subestima a importância e o potencial da principal via de comércio da cidade.

Franqueira, M. L. M. A INSERÇÃO DA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA NOS CONJUNTOS HISTÓRICOS. 1998. 107F TESE (PÓS GRADUAÇÃO) – FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO, 1998.

A proposta busca o manter a estrutura original do núcleo central do mercado e a volta da utilização do seu largo na frente do edifício como uma extensão das atividades do interior do Mercado, o que traria de volta a beleza original do edifício e uma útil e inclusiva função ao largo. A adequação as necessidades contemporâneas se fazem necessárias por questões sanitárias e de conforto. A ampliação do Mercado daria mais possibilidades aos lojistas e novos em potencial, além de aumentar a variedade de produtos vendidos no Mercado. O novo projeto do Mercado deverá ter um desenho contemporâneo, que reflita a arquitetura feita no nosso tempo. Além disso, deverá atender as novas necessidades dos usuários e funcionários que terão uma melhor experiência no ambiente.



Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Parque Linear Bairro Morumbi Piracicaba: requalificação de área verde Aluno: Elma Regina de Queiroz Orientador: Lígia Nerina Rocha Duarte TEMA

Requalificação de área verde urbana unitilizada através da implantação de um Parque Linear no bairro Morumbi em Piracicaba/SP.

PROPOSTA

LOCAL A área escolhida para a implantação do parque Linear está localizada no bairro Morumbi na cidade de Piracicaba/SP.

O trabalho traz como proposta a implantação de um Parque Linear no bairro Morumbi em Piracicaba a fim de garantir a recuperação e requalificação da área, oferecendo aos residentes próximos um novo conceito de sistema de lazer que utilize esse grande espaço em prol da comunidade através de atividades. Além disso, o novo parque contribuirá para o controle de enchentes ocasionais em alguns pontos do percurso. Para a cidade de Piracicaba, o objetivo é adicionar mais um sistema de lazer que poderá auxiliar na conexão das áreas verdes e do espaço público.

PROBLEMATIZAÇÃO

Nas cidades, a retirada da vegetação associada a outras ações como a grande quantidade de Fonte: http://cidades.ibge.gov.br construções, degradação, descarte desenfreado de materiais poluentes e ocupação desordenada do solo resultaram em diversas consequências negativas como deslizamentos, enchentes, calor excessivo, INTENÇÕES PARA O TFG II desequilíbrios hídrico, do clima e das estações do ano, além de altos índices de poluição na atmosfera. Projetar um Parque Linear como Os parques são inseridos no contexto urbano como parte dos espaços livres de edificação ou de proposta para requalificação de urbanização, são pressupostamente os mais acessíveis por todos os cidadãos e podem ser os mais área sem uso no bairro consolidado democráticos possíveis, enquanto significado intrínseco da expressão espaço urbano, eles servem de Morumbi em Piracicaba/SP. equipamento para as mais diversas atividades de lazer e recreação sendo também um importante fator PROGRAMA DE NECESSIDADES - Espaços para a promoção de para a requalificação de áreas degradadas. socialização da comunidade FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A degradação e morte dos corpos d’água urbanos por anos não foi considerada um fator tão - Estações para a prática de importante, já que muitas vezes o rio degradado era canalizado e transformado em via pública, esportes e atividades físicas - Áreas de preservação ambiental beneficiando a melhoria na circulação urbana. Com a elaboração de novos planos diretores é introduzido o conceito de implantação de parques - Sanitários lineares ao longo de rios urbanos, concepção esta que vem sendo utilizada em diversas oportunidades, - Playground / Áreas lúdicas estimulando à criação em diversos centros urbanos de parques lineares e porções de terras com a - Centro para educação ambiental - Horta comunitária finalidade de conservação de águas e vegetações. Viabilidade pública, gestão e uso são elementos base para a existência e efetivação de uma área de - Ciclovia conservação urbana pública, a melhoria das margens configurando em espaços que promovam o convívio - Bicicletários social e vínculo de pertencimento por parte do coletivo, pode ser um meio para a promoção da proteção - Pista para caminhada/Corrida - Posto da Guarda municipal ambiental.

REFENCIAS PROJETUAIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Fonte: www.earth.com.br

0m 50m 10m 100m

200m

500m

Mapa produzido pela autora

MACEDO, Silvio. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: Edusp, 2010. MACEDO, Silvio. O quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: Edusp, 2015. CASTELNOU, Antonio Manuel Nunes. Parques Urbanos De Curitiba: De Espaços De Lazer A Objetos De Consumo. Cadernos de arquitetura e urbanismo, Belo Horizonte, v.13, n.14. 2006. Disponível em <http://www4.pucminas.br/documentos/arquitetura_14_artigo04.pdf>. Acesso em:23 set. 2016. Parque Barigui - Curitiba/PR

Parque Ecológico - Indaiatuba/SP

Projeto Parque do Rio -Medellín/Colômbia


Síntese TFG I 2017/1S

Arquitetura e Urbanismo - UNIMEP

Título: A INFLUÊNCIA DA ARQUITETURA NO ENSINO DA DANÇA: UM ESPAÇO CULTURAL QUE TRADUZ A IMPORTÂNCIA DESSA QUALIDADE. Aluna: Estefanía Denise Gambarini Orientador: Estevam Vanale Otero

PROPOSTA:

Este projeto de conclusão de graduação tem como finalidade propor um centro cultural de dança, que expressa a realização de uma obra pública que proporcione o acesso à população. Fundamentado em pesquisas que relacionam a dança, o ensino e a sociedade e sendo avaliadas experiências de pessoas que trabalham na área para descobrir como a estrutura influencia na carreira, e como o edifício pode aumentar o potencial urbano.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Partindo principalmente da linha de raciocínio de Leslie Armstrong "sem um espaço a dança não existe" e que "o que construtores necessitam, e que tantas vezes falta quando os teatros são construídos, são pessoas que saibam definir a arte da dança, e precisa de arquitetos e design capazes de traduzir os requisitos em edifícios que funcionem para as performances e seus usuários". Tendo como segundo ponto importante como a dança influencia no desenvolvimento das pessoas e indiretamente a sociedade, mediante a reflexão da autora Isabel Marques onde apresenta que a dança tem uma metodologia de ensino que não trata só do

PROBLEMATIZAÇÃO: Resultando na construção de diretrizes para projetos culturais que visem que o edifício atenda da melhor forma seus usuários e aumente as relações entre pessoas, arquitetura e sociedade. Esse projeto pretende ser inserido na cidade de Piracicaba, que mesmo sendo considerado um polo cultural na região, sente-se a falta de um edifício que ofereça à população uma possibilidade de uma formação na área da dança. desenvolvimento do movimento do corpo mas é uma " forma de conhecimento, de experiência estética e de expressão do ser humano, pode ser elemento de educação social do indivíduo... e esse ensino de dança/arte proponha articulações múltiplas entre as redes de relações formadas pelo tripé arte-ensino-sociedade " Elaborando a proposta que visa um projeto cultural que atenda essa qualidade para seus usuários e que dialogue com a sociedade fundamentada em autores que tratem de como a dança beneficia as pessoas e seu meio, e que defendam a diferença de um projeto cultural utilizado para dançar e expressão de arte.

A cultura da dança está muito presente em Piracicaba, há muitas escolas de danças que trabalham com vários estilos diferentes, porém a maioria é particular e estão todas concentradas no centro. Tendo apenas dois exemplos de ensino que fogem disso que são a cada do HipHop e a CEDAN que são públicas, a primeira sendo uma ONG que ensina a crianças diferentes tipos de danças dentro do hiphop e capoeira e a segunda sendo uma companhia de Ballett para jovens, mesmo assim são trabalhos que enfatizam apenas uma parcela da população e não se relacionam com a cidade.

LOCAL:

São Paulo

Piracicaba

REFERÊNCIAS PROJETUAIS:

Legenda: The Juilliard School - FXFowle + Diller Scofidio + Renfro Lincoln Center, NY - 2009

INTENÇÕES PARA TFG II:

No TFG II será proposto um projeto arquitetônico de um espaço cultural que traduza a importância do edifício contrbuindo para a influência do ensino da dança para a sociedade na cidade de Piracicaba.

BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL:

School of American Ballet Studios - Diller Scofidio + Renfro New York, NY - 2007

DIFICULDADES ENFRENTADAS:

Inicialmente a dificuldade de encontrar bibliografia que tratasse do tema para poder fundamentar o trabalho. E a partir disso como organizar o material encontrado para criar diretrizes que o trabalho seguiria para desenvolver o tema.

ARMSTRONG, Leslie. Space for dance: an architectural design guide. New York, 1940. 171 p. DILLER SCOFIDIO + RENFRO. School of Smerican Ballet. Disponível em: https://divisare.com/projects/151215-diller-scofidio-renfro-iwan-baan-school-of-american-ballet. Acesso em: 6 de mar. 2017. MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: Textos e contextos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 135 p. TEMPELMAN, Kevin. The Architecture of Dance: A Thesis exploring Interdiciplinary Collaboration. 2011. 12 p. Tese - Ball State University, Munice, Indiana. 2011. SHILLING, Chris. The body and social theory. New York: Sage Publication. 1993.

Escolas de dança particular Escolas de dança públicas



Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Centro de Pesquisa e Documentação da Cidade de Santa Bárbara d’Oeste Aluno: Flávia Gasparini Carandina Orientador: Profª Drª Mirandulina Maria Moreira Azevedo 2 PROPOSTA

- Proposta de reforma para o Museu da Imigração e para a Biblioteca Municipal “Maria Aparecida de Almeida Nogueira”; - Requalificação do centro de pesquisa e documentação; - Requalificação do anexo para as dependências da Biblioteca Municipal; - Criação de espaço para abrigar as dependências do CONDESBO; Bá rb ar a

LEGENDA

Área Demolida

1

a Li

no

1 - Biblioteca Municipal “Maria Aparecida de Almeida Nogueira; 2 - Museu da Imigração

Ru

a

Do

2

id

ão

ar

Jo

Patrimônios da área rg

a

Ma

Ru

na

Sa nt a

TEMA

Ru a

1

- Projeto para a área com aprimoramento dos conjuntos de edifícação patrimôniais com função pública: Aperfeiçoamento do Centro de Memória; Anexo Biblioteca; criação edificio para CONDESBO (Conselho de Defesa dos Patrimônios Históricos de Santa Bárbara d’Oeste); - Preservação e compreensão dos patrimônios da área de estudo localizados na cidade de Santa Bárbara d’Oeste: - Antiga Casa de Câmara de Cadeia (1896-1979) - Atual Museu da Imigração (1988); - Antigo Paço Municipal (1940) - Atual Biblioteca Municipal “ Maria Aparecida de Almeida Nogueira” (1981);

3 FUNDAMENTOS

Figura 1 Museu da Imigração Fonte: Acervo Pessoal Autor: Flávia Gasparini Carandina

Figura 2 Biblioteca Municipal Fonte: Acervo Pessoal Autor: Flávia Gasparini Carandina

4 REFERÊNCIAS PROJETUAIS

2

ar

a

5 LOCALIZAÇÃO

- Contextualização e breve histórico da cidade de Santa Bárbara d’Oeste, mostrando a importâcia dos Patrimônios para a cidade; - Estudo da Carta de Atenas 1933; Carta de Veneza 1964; Declaração de Amsterdã;

Ru

a

Sa

a

6

Jo

ão

rg ar id a

Ru

Li

no

Ma

nt

a

rb

1

Do

na

3

Ru

a

5 4

LEGENDA LEGENDA Patrimônios históricos da área central Área de estudo 1 - Museu da Imigração; 2- Biblioteca Municipal “Maria Aparecida de Almeida Nogueira; 3 - Igreja Matriz - Praça Rio Branco/ Praça Cel. Luiz Alves; 4 - E. E. José Gabriel; 5- Igreja Presbiteriana; 6- Igreja Batista; 7Indústria Têxtil Campo Belo; 8- E. E. Inocêncio Maia; 9ETA1 - Museu da Água; 10- Estação Cultural; 11- Indutria

Romi; 12- Cemitério da Ressureição; 13- Parque dos Ypês;

Edifícios Existentes Patrimônios da área 1 - Biblioteca Municipal “Maria Aparecida de Almeida Nogueira; 2 - Anexo; 3- Museu da Imigração; 4 - Centro de Memória; 5- Pátio Coberto; 6- Edifício desocupado, Antiga CIRETRAN

6 PROGRAMA

Figura 3 Palazzo della Ragione Arquiteto: Marco Dezzi Bardeschi Ano: 2000 F o n t e : https://br.pinterest.com/pin/2997 70918921826497/

Figura 4 TEMPIO DUOMO DEL RIONE TERRA Arquiteto: Marco Dezzi Bardeschi Ano: 2004 F o n t e : https://br.pinterest.com/pin/4307 27151843551698/

- Centro de Pesquisa e Documentação da cidade de Santa Bárbara d’Oeste: - Acervo digital; Sala para consulta; Administração; Copa; Café; Espaço multiuso; W.C.; - Anexo Biblioteca: - Sala de estudo; Acervo Jornais e Revistas; Acervo Digital; Café; W.C.; - CONDESBO: - Sala de reunião; Escritório administrativo; Sala de Acervo; Copa; W.C.;

7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

-AZEVEDO, Mirandulina Maria Moreira. Patrimônio cultural e rememoração: notas preliminares sobre o valor de antiguidade. Revista CPC, São Paulo, n.11, p. 7-32, Novembro de 2010/ Abril de 2011. -BOITO, Camillo. Os Restauradores. Cotia, Ateliê, 2002. -CRIVELLARI, José Maria. Santa Barbara d’Oeste: Edição Histórica. São Paulo, SP: Editorial Focus LTDA, (S/d). -KUHL, Beatriz Mugayar. Ética e responsabilidade social na preservação do patrimônio cultural. In: Idéais em Destaque, 2011. -VITTI, G; ANGOLINI, A.C. Santa Bárbara d’Oeste: tópicos de sua história. Arquivo Fundação Romi(s/d).


Síntese TFG I

- 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Requalificação da área de influência da estação Tucuruvi, SP. Aluno: Gabriel Machado Ferreira Orientador: Alessandra Natali Queiroz INTRODUÇÃO O projeto consiste em requalificar o perímetro que circunda a última estação da Linha Azul em São Paulo, a Tucuruvi. Este perímetro é delimitado pelas avenidas Guapira, Celso Sezefredo Fagundes e Tucuruvi e pelas ruas Benjamin Pereira e Manuel Gaya; vias estruturais da cidade que a conectam, inclusive, com o município vizinho de Guarulhos. Esta área foi escolhida não só por suas deficiências na mobilidade e habitação, mas também pelo seu potencial. Há em algumas de suas avenidas - previstos pelo Plano Diretor Estratégico de São Paulo - eixos viários exclusivos ao transporte coletivo que deverão ser criados, além de algumas ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social) e áreas de adensamento prioritário.

ACERVO: Gabriel Machado

ACERVO: Gabriel Machado

LOCAL AV MARIO

PERNAMBUC

O

R CAM

PEL

O

R MANOEL GAIA

IRA

OSA BARB

IRA

A

RIGU

ES

R

BE

NJ

ALVE

AM

IN

S DE

PE

CAR

AV JACAN

RE

VALH

O

R PALM

AV

PRO

FESS

ORA

VIRG ILIA

ROD

R DAS GAMBOAS

AV LUIS

DAS

GA

MB

OA

S

R BENJAMIN PEREIRA

AV MAZZEI

R

R

SA

STAMATIS

CE

O

UL

R

PA

R UE NQ TA

A

VE

RID

MP CO

DR

DO

R

SUL

O LH

R

OL

O BELO

NIC

RIL MU

RO

R

R AFA

AV

CO

RO

NE L

SE ZE

AV

FR

MA

ED

O

ZZ EI

O

FU

FA GU

ND

RT AD

ES

O

AV

NA

GU

R CAMP

RE MO

AP IRA

INO

R

GAO ARA

R O OR

OD

TE R

RS HO

TA

T

UE NQ LH

VE

AV

MA

ZZ EI

O

R BALTA

R

PU

RU

S

DE MORA

RL

OS

GO

ME

MARI

S

IS

A LAET

CA

ZAR

R

NTES

R DAS

VERTE

AV

R

DR

AR AG

AO

ANTO NIO

AV GUAPIRA

R

MIN

IST

RO

KE

AV

LLY

GU

IRA AP

EI ZZ

AV

MA

GU

API

RA

ROSA

AV

R

AU

SO

R

CU

TU

WIL

AV

LIA M

HA

RD

R JOAO

ING

NIA

GUA

PIR

A

TO NIO

AV

AV

AV

DR

MA

AN

ZZ EI

NOV

RIA

AV

MA

MA

A CAN

RIA

SA RO

LA

TAR

R

ET

EIR

A

VI

RU

R TANQUE VELHO

AV

TUCU

RUVI

AV

TUCU

RUVI

Esc 1/30000 FOTO: Mario Rodrigues

OBJETIVO O objetivo da requalificação é devolver a cidade às pessoas, além de solucionar o déficit e ineficiência do transporte coletivo. Dessa forma, pretende-se criar grandes áreas caminháveis, vias compartilhadas, ciclovias seguras que sirvam como meio alternativo para o deslocamento e não só para o lazer e, por fim, acesso prático e universal aos meios de transporte coletivo com a integração de suas modalidades (metrô, ônibus, BRT, etc.). BIBLIOGRAFIA

morte e vida das grandes cidades, jane Jacobs; Cidade caminhável, Jeff speck; Cidade para pessoas, jan gehl; Direito à cidade, Henry lefebvre.

ACERVO: Gabriel Machado

ACERVO: Gabriel Machado

ACERVO: Gabriel Machado



SÍ NTESETFG I-2017/ 1 Tí t ul o:Cent r odeRessoci al i zaçãoFemi ni noem Sant aBár bar aD’ Oest e Al una:Gabr i el aCodoCust odi o Or i ent ador :Pr of .Nat anaelMacêdoJar di m TEMA

ARQUI TETURAUNI MEP

REFERÊNCI ASPROJETUAI S

Ot r abal ho consi st e na cr i ação de um Cent r o de Ressoci al i zação com capaci dade par a 240 pessoas par a a ci dade de Sant a Bár bar a D’ Oest e,buscando mét odosecr i andoespaçosquepossi bi l i t em r eeducare r essoci al i zaraapenada.

PROBLEMATI ZAÇÃO Asuni dadespr i si onai snoBr asi l ,em suamai or i a,não exer cem opapelder eeducaropr esoepr epar ál opar a or et or no a soci edade.A mai or i a das uni dades não pr opor ci onam aos pr esos ocupações de t r abal ho e est udo,esãoconsi der adosl ugar esdet or t ur asf í si case mor ai s,t or nandooi ndi vi duocr ueldevi doaomei oem quevi ve,esem qual i f i caçãovol t em ar ei nci di rnocr i me. Aar qui t et ur aest ádi r et ament el i gadaai sso,poi sa par t i rdel a podemos pensarem uma r eest r ut ur ação ondeoobj et i vonãosej apuni r ,esi mr essoci al i zar .

Hal den,Nor uega.“ Apr i s ãomai shumanadomundo”

APACI t auna,Mi nasGer ai s

LOCALI ZAÇÃO Ot er r enoescol hi dopar ai mpl ant açãodopr oj et osel ocal i zanaci dadedeSant aBár bar aD’ Oest e,pr óxi moaodi st r i t o i ndust r i al edegr andesvi ascomoaAveni daSant aBár bar aeaAveni daSãoPaul o,porondepassaocor r edormet r opol i t ano. Esse l ocalf oipensado pordoi smot i vos:o cor r edormet r opol i t ano f aci l i t a asvi si t asque f or t al ecem o ví ncul of ami l i ar , f undament alpar a uma boa r essoci al i zação,e a pr oxi mi dade com o di st r i t oi ndust r i alpode of er eceropor t uni dadesde empr egoeat er cer i zaçãodoser vi çodasapenadas.

ÁREATERRENOAPROXI MADA:45. 000m²

Ru a

ei ra

PROGRAMADENECESSI DADESPRELI MI NAR

BI BLI OGRAFI ABÁSI CA FOUCAUL T,Mi chel .Vi gi are Puni r :Nasci ment odas pr i sões.20.ed.Pet r ópol i s:Vozes,1987.288p. MI NI STÉRI O DA JUSTI ÇA. Di r et r i zes bási cas par aar qui t et ur apenal .Br así l i a,201 1. MI NI STÉRI O DA JUSTI ÇA. Levant ament o naci onal de i nf or mações peni t enci ár i as: I NFOPENMul her es.Br así l i a,2014.

Li m

Ru a

Par ar eal i zaçãodesset r abal hoser ãoadot adascomo base pr oj et ual a l egi sl ação par a esse t i po de const r ução, sempr e pensando na acessi bi l i dade, conf or t oesegur ançapar aaj udarnacr i açãodeespaços adequadosemai shumanos,sempr epr oj et andocom el ement os de segur ança,sem dei xarde pensarna qual i dade de vi da, nos di r ei t os humanos e nas necessi dadesdasmul her es.

Jo an op ol i s

PROPOSTA

CR’ sFemi ni nosnoEs t adodeSP.

-ÁREAADMI NI STRATI VA -TRI AGEM ETRATAMENTO J URÍ DI CO -ESPAÇO MUL TI USO -VI SI TAÍ NTI MA -ASSI STÊNCI AASAÚDE -ESPAÇO MATERNI DADE -COZI NHAELAVANDERI A -OFI CI NAS -ESCOLA -DORMI TÓRI OSDEVI VÊNCI ACOLETI VA -QUADRAS -SERVI ÇOS PREVI SÃODEÁREACONSTRUÍ DA:7. 000m²


Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: BAIRRO MODELO - Traçado Urbano Aluno: Gabriela Guillen da Cunha Orientador: Alessandra Natali Queiroz

BAIRRO MODELO Traçado Urbano

PROPOSTA O Projeto Bairro Modelo terá como função principal promover a integração das pessoas de diferentes classes sociais em um mesmo espaço, priorizando atender as necessidades de uso público que possa ser desfrutado por qualquer pessoa, contrariando a cultura da segregação urbana presente na sociedade atual.

PROBLEMATIZAÇÃO As cidades apresentam um cenário urbano altamente segregado, que promove a cultura excludente dentro dos municípios, desencadeando uma série de problemas urbanos, sendo a população de baixa renda a maior prejudicada. A malha urbana vem sendo tomada por condomínios fechados que além de obter grande parte do direcionamento dos investimentos públicos para sua região, transforma o espaço urbano um uma cidade de altos muros, com ruas vazias, espaços públicos degradados e abandonados, e carência na justa distribuição de infraestrutura e transporte público de qualidade para toda a cidade.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A priorização da lucratividade está na linha de frente nas tomadas de decisões que vem desenhando o espaço urbano, por isso as cidades estão perdendo sua função. O desenvolvimento do projeto acontecerá no município de Paulínia, onde o plano diretor local incentiva à criação de loteamentos fechados, resultando numa cidade altamente segregada que possui uma cultura enraizada. O Bairro Modelo estará contrariando e incentivando uma das cidades da Região Metropolitana de Campinas mais segregada com condomínios fechados a desunificar as classes sociais semelhantes que se encontram em pequenas glebas pela cidade e criar uma área que permita a mistura dos diferentes, proporcionando vantagens para todas as classes presentes, desde a mais alta, onde contará com mão de obra local, até a mais baixa, que desfrutará de infraestrutura digna, transporte público de qualidade e oportunidade de emprego na região.

LOCAL A área escolhida está localizada na parte da cidade popularmente conhecida como Novo Centro, onde acontece a maior parte dos serviços institucionais, comerciais e de transporte. É uma área nobre da cidade, contendo um alto valor imobiliário. Fatores importantes para a escolha da área são a presença da rodoviária da cidade no local e as vias de acesso que fazem ligação com as rodovias importantes para a cidade e permitem fácil acesso aos residentes locais evitando grandes transtornos com a maior densidade populacional que será inserida.

PROGRAMA DE NECESSIDADES - Proposta de mudança da m² mínima por lote no zoneamento da área. - Criação de áreas direcionadas ao convívio e lazer de seus habitantes. - Prioridade ao pedestre. - Criação de edifícios verticais misto. - Criação de habitações para diversas faixas de renda. - União dos usos residencial, institucional e comercial.

Intenções para PARA o TFGOIITFG II INTENÇÕES Projetar o traçado urbano do Bairro Modelo, na área escolhida, delimitando os usos que será dado para cada local.

Mapa de Paulínia com Localizaçã da Área para Projeto

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica FAGUNDES, Chintia. ANÁLISE DO USO DA TERRA INTRAURBANO NA CIDADE DE PAULÍNIA (SP): UMA CONTRIBUIÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA CALDEIRA, Teresa. CIDADE DE MUROS. CRIME, SEGREGAÇÃO E CIDADANIA EM SÃO PAULO. Editora 34. FILHO, Candido. REINVENTE SEU BAIRRO: CAMINHOS PARA VOCÊ PARTICIPAR DO PLANEJAMENTO DE SUA CIDADE. Editora 34. GOUVÊA, Luiz. CIDADE VIDA. CURSO DE DESENHO AMBIENTAL URBANO. Nobel


uma pesquisa sobre o surgimento de favelas no Brasil, com maior foco nas cidades de São

Paulo e Rio de Janeiro, comparando as favelas

condições sociais, suas origens e como as duas lidam

com

Gentrificação

Como

classes

reagem

sociais

a

às

que

estão

diferenças

e

dificuldades/benefícios

qual

de

quais isso

as

traz

para

Paraisópolis-SP. Disponível em: <http://www.tucavieira.com.br/A-foto-dafavela-de-Paraisopolis>. Paraisópolis-SP.. Disponível em: < http://paraisopolis.org/>.

ambas. Esse trabalho poderá ser utilizado pelas próprias

Associações

de

Moradores

das

favelas, por arquitetos urbanistas que irão desenvolver algum trabalho nesses territórios e inclusive a própria prefeitura de ambas as cidades, caso haja algum interesse em urbanizar

as favelas citadas. A comparação foi feita para compreender até que

ponto

a

Gentrificação

agrega

ou

tira

benefícios desses locais, e o porquê desses benefícios ou malefícios. Quais são as diferenças entre ambas? Qual

Mapa do Vidigal-RJ. Disponível em: <https://www.facebook.com/Vidigal100 Segredos/>.

Vidigal-RJ. Disponível em: < http://blogs.reuters.com/photographers -blog/2013/07/15/slumdog-gringos/>.

o processo de formação das duas comunidades?

Por que uma é tão aberta ao processo de gentrificação e a outra tem uma resistência tão bem

formada?

Esse

trabalho

de

graduação

procura responder a todas essas questões e entender o papel do arquiteto urbanista para melhorar a vida de quem mora nesses locais.

Esquema de Gentrificação. Disponível em: http://www.courb.org/pt/o-que-e-gentrificacao-e-por-quevoce-deveria-se-preocupar-com-isso/>.

<

Bibliografia: http://paraisopolis.org/; http://www.vidigal100segredos.com.br/; http://www.courb.org/pt/o-que-e-gentrificacao-epor-que-voce-deveria-se-preocupar-com-isso/; http://www.entendafavela.com.br/comunidade-ou-favela/;

Comparação Vidigal e Paraisópolis

inseridas.

a

GENTRIFICAÇÃO EM FAVELAS URBANAS

de Paraisópolis-SP e Vidigal-RJ quanto as suas

PRANCHA SÍNTESE DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I (tfg i) 2017/01 aluna: IARA BARBOZA CORDEIRO orientador: MÁRIO LUIS ATTAB BRAGA

Esse trabalho de graduação consiste em


Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Escola Infantil - Um novo conceito de aprendizagem Aluno: Jéssica Caroline Schwingel Ribeiro Orientador: Alessandra Natali Queiroz Tema

A educação infantil inicia-se no convívio familiar, porém com as mudanças no estilo de vida nos últimos anos, esse processo de educar está sendo dividido com a escola cada vez mais cedo. “O espaço arquitetônico escolar deve ser acolhedor, seguro e aconchegante para receber com toda infra-estrutura todos os tipos de criança. Só assim os pais se sentirão seguros em deixar seus filhos nessas escolas, os professores terão melhores condições de trabalho, e a criança também terá mais autonomia para vivenciar esse espaço.” (CARVALHO, 2008)

A escola infantil e creche é o primeiro contato da criança com o estudo. Por isso, deve existir um cuidado especial em criar espaços adequados, convidativos, exploráveis, dinâmicos e lúdicos, fazendo com que elas aprendam de diversas formas e estimulando a criatividade, curiosidade e o interesse em aprender.

Pertece á Região Administrativa de Campinas, é uma cidade de médio porte, com área de 581,000km² (2015), que corresponde a 0,23% do território paulista, uma população estimada de aproximadamente 298.701 habitantes (2016). Apresenta densidade demográfica de 474,7 hab/km2, segundo o IBGE (2010). A área de intervenção está localizada na região noroeste da cidade, entre os bairros Belinha Ometto e Geada e tem aproximadamente 18.000 m² de área livre.

Espaço O município de Limeira está localizado no interior paulista, 154 km a noroeste da capital.

Área do Projeto CEU existente Figura 2: Localização da área de projeto. Fonte: Google Earth, mar. 2017. Organizado pela autora

Brasil,São Paulo, Limeira

Figura 1: Localização cidade escolhida no país. Fonte: Google Earth, mar. 2017. Organizado pela autora

Proposta Projetar uma escola infantil na qual a filosofia seja baseada nas brincadeiras, encorajando as crianças a desenvolverem seus pensamentos e idéias de maneira ativa. Um local onde os ambientes sejam adaptados, acolhedores e alegres, que favoreçam o desenvolvimento da criança. Pretende-se promover espaços apropriados que proporcionem diversas atividades educativas ao longo do dia, um projeto convidativo a infância, que acolha os filhos com segurança e gere tranquilidade aos pais.

Figura 3: Family Box. Fonte: Archdaily, jan, 2015.

Jardim de Infância e Creche KM Osaka, Japão

“Brincando (e não só) a criança se relaciona, experimenta, investiga e amplia seus conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo que está ao seu redor. Através da brincadeira podemos saber como as crianças vêem o mundo e como gostariam que fosse, expressando a forma como pensam, organizam e entendem este mundo.” (FANTIN, 1996)

O complemento desta proposta seria a criação de ambientes e atividades, onde idosos possam ter acesso a escola, possibilitando que as crianças entendam que o processo de envelhecimento é algo natural e para que elas aprendam a lidar com pessoas com deficiência e limitações. Já para os idosos, a iniciativa procura amenizar a triste realidade de envelhecer isoladamente. De acordo com estudos realizados, 43% dos idosos têm uma experiência social de isolamento que pode levar a solidão, depressão, declínio mental e físico. E o que as crianças podem levar a eles é o oposto: diversão, alegria e um sentimento de que não foram esquecidos e que ainda têm muito para ensinar. O espaço arquitetônico pode e deve contribuir com esse desenvolvimento, possibilitando a criança aprender e brincar de forma espontânea. BASSÍLIO, A. L. Centro de Referências em Educação Integral, 16 fev. 2017. Disponivel em: <http://educacaointegral.org.br/reportagens/eu-nao-quero-tirar-os-meninos-da-r ua-eu-quero-mudar-rua/>. Acesso em: 06 mar. 2017. CARVALHO, T. C. D. Arquitetura escolar inclusiva: construindo espaços para educação infantil. Universidade de São Paulo. [S.l.]. 2008. FANTIN, M. Jogo, Brincadeira e Cultura na Educação Infantil. Universidade Federal de Santa Catarina. [S.l.]. 1996. HILSDORF, M. L. S. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: [s.n.], 2003.

Referências

Family Box Pequim, China

A escola deve ter espaços nos quais poderão ser realizadas atividades simultâneas, onde os móveis favoreçam a convivência entre alunos e que tenham ferramentas para facilitar a aprendizagem. A parceria entre escola e comunidade é indispensável para uma educação de qualidade e depende de uma boa relação entre familiares, gestores, professores, funcionários e estudantes

Jardim de Infância Yutaka Saitama, Japão

Figura 4: Jardim de Infância e Creche KM. Fonte: Figura 5: Jardim de Infância Yutaka. Fonte: Archdaily, mar, 2017. Archdaily, mai, 2016.

Intergenerational L. Center Seattle,Estados Unidos.

Figura 6: Intergenerational L. Center. Fonte: Globo, jun, 2015.

REGINA, M. Influência da Arquitetura no Espaço Fisíco das Creches. Unileste. [S.l.]. 2013. Figura 3: Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/760003/family-box-em-pequim-sako-architects Figura 4: Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/867453/jardim-de-infancia-e-creche-km-hibinosekkei-plusyouji-no-shiro Figura 5: Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/787601/jardim-de-infancia-yutaka-sugawaradaisuke Figura 6: Disponível em: http://revistamarieclaire.globo.com/Web/noticia/2015/06/creche-instalada-dentro-de-larpara-idosos-nos-eua-promove-experiencia-inovadora-e-emocionante-assista.html



S Í N T E S ET F GI 2 0 1 7 / 1

a r q u i t e t u r au n i me p

T Í T U L O : R E Q U A L I F I C A Ç Ã OU R B A N AE MA ME R I C A N AA T R A V É SD AH A B I T A Ç Ã OD EI N T E R E S S ES O C I A L A L U N A : J U S S A R AF E R N A N D E SD ES O U Z A O R I E N T A D O R : P r o f . D r . E s t e v a mV a n a l eO t e r o

p r o p o s t a OT r a b a l h oF i n a ld eG r a d u a ç ã ot e mc o moo b j e t i v og e r a lu map r o p o s t ad e H a b i t a ç ã od e I n t e r e s s e S o c i a l e mA me r i c a n a , c o e r e n t e ad e ma n d aa t u a l e q u e f a c i l i t eep e r mi t aoa c e s s od ap o p u l a ç ã oc o mr e n d i me n t od e0 3s a l á r i o s mí n i mo sàmo r a d i ad i g n a . E s t ap r o p o s t at a mb é md e v e r ác o n t r i b u i rp a r au ma r e q u a l i f i c a ç ã ou r b a n an omu n i c í p i o . P a r ae s s af i n a l i d a d es e r án e c e s s á r i on oT F GI , aa n á l i s ed ae v o l u ç ã ou r b a n a d eA me r i c a n a ,e s t u d a n d os u ah i s t ó r i a ,p r i n c i p a l me n t ed es u a sp o l í t i c a s h a b i t a c i o n a i s . O b j e t i v a s et a mb é ml e v a n t a rea n a l i s a rap r o d u ç ã oh a b i t a c i o n a ln omu n i c í p i oeap a r t i rd e s s ee s t u d oa v a l i a raq u a l i d a d ed e s s a p r o d u ç ã op a r aap o p u l a ç ã oc o mr e n d i me n t od e0 3s a l á r i o smí n i mo s . B u s c a s et a mb é me x p o req u e s t i o n a rat e má t i c ad eu map o s s í v e le x p a n s ã o u r b a n a , v e r i f i c a n d os u av i a b i l i d a d e , a t r a v é sd ol e v a n t a me n t od ec r e s c i me n t op o p u l a c i o n a l , v a z i o su r b a n o sed eá r e a ss u b u t i l i z a d a sn ac i d a d e , o n d eap r o p o s t ad e v e r ás e ri mp l a n t a d a . T a mb é ms e r áe x p o s t od i r e t r i z e s p a r aav i a b i l i z a ç ã od ap r o p o s t a , c o moaL o c a ç ã oS o c i a l . OT F GI s e r áe n t ã o u maf a s ed ep e s q u i s aec o n c e i t u a l i z a ç ã op a r aae l a b o r a ç ã od e s t ep r o j e t o .

op r e ç od at e r r aéog r a n d ed e t e r mi n a n t ed a sl o c a l i z a ç õ e sd a sH I S , c o mod i s c u t i d oe md i v e r s a so b r a sp o rMa r i c a t o , B o n d u k i eWh i t a k e r . N o sl o c a i sd ec o n c e n t r a ç ã o , a g l o me r a ç õ e s , p o i s“ h áe mp r e e n d i me n t o sr e a l i z a d o se md i v e r s o sp e r í o d o s , p o i ss ea c r e d i t aq u eai mp l a n t a ç ã od o sp r i me i r o sc o n j u n t o s“ d e t e r mi n o u ” u mc e r t ov a l o rd at e r r a , oq u ep r o p i c i o uq u eo u t r o sc o n j u n t o sd eH I Sf o s s e mi mp l a n t a d o se má r e a sb a s t a n t ep r ó x i ma s , mu i t a sv e z e s , a d j a c e n t e s ” ( S I L V A , 2 0 1 6 , p . 2 8 7 ) . i s s od e mo n s t r ac o moamo r a d i ap a r aap o p u l a ç ã od eb a i x ar e n d ae s t á

s e n d ot r a t a d an ac i d a d e . G r a n d eq u a n t i d a d ed eu n i d a d e ss e n d oe n t r e g u e s , p o r é ms e mt e raq u a l i d a d eq u e s t i o n a d a , l ó g i c aq u ev e ms e n d or e f o r ç a d ae mt o d oop a í s a t r a v é sd op r o g r a maMi n h aC a s aMi n h aV i d a . a l é md i s s o , ac i d a d et a mb é mp o s s u i v a z i o su r b a n o ss i g n i f i c a t i v o sei n ú me r o st e r r e n o sb e ml o c a l i z a d o ses u b u t i l i z a d o s , q u en ã oc u mp r e ms u af u n ç ã os o c i a l , e n t ã oap r o p o s t ad e v e r áa j u d a ras o l u c i o n a ro sd o i sp r o b l e ma s . U mav e zq u eap o p u l a ç ã oq u er e s i d ee má r e a ss e g r e g a d a s d ac i d a d ep o s s a ms e rr e a l o c a d a se ml o c a i sq u ep o s s u e mó t i mal o c a l i z a ç ã oei n f r a e s t r u t u r a , c o mp r o j e t o sq u et e n h a mq u a l i d a d eep r o mo v a mad i v e r s i f i c a ç ã od e u s og e r a n d ou me s p a ç oa t i v o . 0

l i mi t emu n i c i p a l e s t r a d a s f e r r o v i a h i d r o g r a f i a

p r o b l e ma t i z a ç ã o A me r i c a n aéu mmu n i c í p i od ep o r t emé d i oq u et e v es u au r b a n i z a ç ã od i r e t a me n t er e l a c i o n a d aa os e up r o c e s s od ei n d u s t r i a l i z a ç ã o . 2 1 0 . 6 3 8h a b i t a n t e s , s e g u n d ooC e n s od e2 0 1 0 , h a b i t a me ms u ae x t e n s ã ot e r r i t o r i a l d e1 3 3 , 6 3 k m² , d o sq u a i s9 2 k m²s ã od eá r e au r b a n a , 3 2 , 3 k m²d eá r e ar u r a le9 , 3 k m²d e r e p r e s a , s e n d oe s t aar e g i ã oq u es et o r n o ud eg r a n d ei mp o r t â n c i an a sa t u a i s q u e s t õ e su r b a n í s t i c a sd ac i d a d e , p o i se x i s t eu md e b a t es o b r ean e c e s s i d a d e d eu mae x p a n s ã ou r b a n ad eA me r i c a n ap a r ae s s aá r e ad ep r o t e ç ã o a mb i e n t a l . P o r é mc o moB a r r u c a l l e( 2 0 1 6 )p o n t u o u ,e s s ai d e i ae s t áe q u i v o c a d a ,n ã o e x i s t eap r e c i s ã od ea v a n ç od ama n c h au r b a n ap o i saq u e s t ã od ah a b i t a ç ã o n ac i d a d et e mp r o b l e ma sq u a l i t a t i v o sen ã oq u a n t i t a t i v o s , od é f i c i th a b i t a c i o n a let a mb é map r o j e ç ã od ea u me n t op o p u l a c i o n a ld ap r ó x i mad é c a d a p o d e ms e rs u p r i d o ss e man e c e s s i d a d ed ee x p a n s ã o . Oc e n á r i oa t u a l d ah a b i t a ç ã on ac i d a d eéoi n v e s t i me n t oe mmo r a d i a sp a r af a i x a2 3p e l op r o g r a ma Mi n h aC a s aMi n h aV i d aq u es u p e r a mod é f i c i teas e g r e g a ç ã oc a d av e zma i s e v i d e n t e c o maf a i x a1 , q u e n ã ot e ms u ad e ma n d aa t e n d i d ae o si n v e s t i me n t o s s ã oe ml o c a i sa f a s t a d o sec o mi n f r a e s t r u t u r ap r e c á r i a ,c o mg r a n d e s p r o b l e ma sd emo b i l i d a d eu r b a n a . oma p e a me n t oas e g u i r , r e a l i z a d op o rS i l v a( 2 0 1 6 ) , d e mo n s t r aq u eai mp l a n t a ç ã od o sc o n j u n t o se mA me r i c a n af o i r e a l i z a d ad ef o r map e r i f é r i c a , n a s b o r d a sd ot e c i d ou r b a n o ,o b s e r v o ut a mb é mq u ee s s ao c u p a ç ã og e r o u

c o n j u n t o sd eh i sr e a l i z a d o sd e1 9 6 4a t éad é c a d ad e1 9 7 0 c o n j u n t o sd eh i sr e a l i z a d o sn ad é c a d ad e1 9 8 0 c o n j u n t o sd eh i sr e a l i z a d o sn ad é c a d ad e1 9 9 0 c o n j u n t o sd eh i sr e a l i z a d o sn ad é c a d ad e2 0 0 0a t é2 0 1 4

1 k m

2 k m

3 k m


匀  渀 琀 攀 猀 攀   吀 䘀 䜀   䤀   ⨀   ㈀ ㄀ 㜀 ⼀ ㄀

䄀 爀 焀 甀 椀 琀 攀 琀 甀 爀 愀   攀   甀 爀 戀 愀 渀 椀 猀 洀漀 甀 渀 椀 瘀 攀 爀 猀 椀 搀 愀 搀 攀   洀攀 琀 漀 搀 椀 猀 琀 愀   搀 攀   瀀 椀 爀 愀 挀 椀 挀 愀 戀 愀 昀 愀 挀 甀 氀 搀 愀 搀 攀   搀 攀   攀 渀 最 攀 渀 栀 愀 爀 椀 愀   攀   愀 爀 焀 甀 椀 琀 攀 甀 琀 爀 愀   攀   甀 爀 戀 愀 渀 椀 猀 洀漀

吀  琀 甀 氀 漀 㨀   刀 攀 愀 戀 椀 氀 椀 琀 愀   漀   搀 攀   섀 爀 攀 愀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀   䐀 攀 最 爀 愀 搀 愀 搀 愀   ⴀ   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀   䄀 氀 甀 渀 漀 㨀     䰀 攀 愀 渀 搀 爀 愀   䴀愀 最 爀 椀   䐀 愀 爀 甀 最 攀   伀 爀 椀 攀 渀 琀 愀 搀 漀 爀 㨀   䔀 猀 琀 攀 瘀 愀 洀  嘀 愀 渀 愀 氀 攀   伀 琀 攀 爀 漀 䰀 漀 挀 愀 氀 椀 稀 愀   漀   搀 愀    爀 攀 愀   搀 攀   攀 猀 琀 甀 搀 漀   ⴀ    爀 攀 愀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀

吀 䔀 䴀䄀

攀 猀 琀 愀 搀 漀   搀 攀   猀  漀   瀀 愀 甀 氀 漀

䔀 猀 琀 攀   琀 爀 愀 戀 愀 氀 栀 漀   琀 攀 洀  挀 漀 洀漀   漀 戀 樀 攀 琀 椀 瘀 漀   瀀 爀 漀 瀀 漀 爀   甀 洀  瀀 爀 漀 樀 攀 琀 漀   搀 攀   爀 攀 愀 戀 椀 氀 椀 琀 愀   漀   甀 爀 戀 愀 渀 愀   瀀 愀 爀 愀   漀   挀 攀 渀 琀 爀 漀   搀 愀   挀 椀 搀 愀 搀 攀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   愀   瀀 愀 爀 琀 椀 爀   搀 愀   愀 渀  氀 椀 猀 攀   搀 漀   瀀 爀 漀 挀 攀 猀 猀 漀   搀 攀   愀 戀 愀 渀 搀 漀 渀 漀   攀   搀 攀 最 爀 愀 ⴀ 搀 愀   漀   搀 愀   爀 攀 最 椀  漀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀   搀 漀   洀甀 渀 椀 挀  瀀 椀 漀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   焀 甀 攀   椀 渀 椀 挀 椀 漀 甀 ⴀ 猀 攀   渀 漀   ǻ渀 愀 氀   搀 漀   猀  挀 甀 氀 漀   堀 䤀 堀   攀   漀   瀀 爀 漀 挀 攀 猀 猀 漀   搀 攀   爀 攀 瀀 漀 瘀 漀 愀 洀攀 渀 琀 漀   搀 攀 猀 琀 愀    爀 攀 愀   渀 漀   椀 渀  挀 椀 漀   搀 漀   猀  挀 甀 氀 漀   堀 堀 䤀 ⸀ 爀 攀 愀 戀 椀 氀 椀 琀 愀   漀   甀 爀 戀 愀 渀 愀   준   甀 洀愀   攀 猀 琀 爀 愀 最  最 椀 愀   搀 攀   最 攀 猀 琀  漀   甀 爀 戀 愀 渀 愀   焀 甀 攀   瀀 爀 漀 挀 甀 爀 愀   爀 攀 焀 甀 愀 氀 椀 ǻ挀 愀 爀   愀   挀 椀 搀 愀 搀 攀   攀 砀 椀 猀 琀 攀 渀 琀 攀   愀 琀 爀 愀 瘀  猀   搀 攀   椀 渀 琀 攀 爀 瘀 攀 渀   攀 猀   洀切 氀 琀 椀 瀀 氀 愀 猀   搀 攀 猀 琀 椀 渀 愀 搀 愀 猀   愀   瘀 愀 氀 漀 爀 椀 稀 愀 爀   愀 猀   瀀 漀 琀 攀 渀 挀 椀 愀 氀 椀 搀 愀 搀 攀 猀   猀 漀 挀 椀 愀 椀 猀 Ⰰ   攀 挀 漀 渀  洀椀 挀 愀 猀   攀   昀 甀 渀 挀 椀 漀 渀 愀 椀 猀 Ⰰ   愀   ǻ洀  搀 攀   洀攀 氀 栀 漀 爀 愀 爀   愀   焀 甀 愀 氀 椀 搀 愀 搀 攀   搀 攀   瘀 椀 搀 愀   搀 愀 猀   瀀 漀 瀀 甀 氀 愀   攀 猀   爀 攀 猀 椀 ⴀ 搀 攀 渀 琀 攀 猀 㬀   椀 猀 猀 漀   攀 砀 椀 最 攀   漀   洀攀 氀 栀 漀 爀 愀 洀攀 渀 琀 漀   搀 愀 猀   挀 漀 渀 搀 椀   攀 猀   昀  猀 椀 挀 愀 猀   搀 漀   瀀 愀 爀 焀 甀 攀   挀 漀 渀 猀 琀 爀 甀  搀 漀   瀀 攀 氀 愀   猀 甀 愀   爀 攀 愀 戀 椀 氀 椀 琀 愀   漀   攀   椀 渀 猀 琀 愀 氀 愀   漀   搀 攀   攀 焀 甀 椀 瀀 愀 洀攀 渀 琀 漀 猀 Ⰰ   椀 渀 猀 琀 爀 愀 攀 猀 琀 爀 甀 琀 甀 爀 愀 猀 Ⰰ   攀 猀 瀀 愀  漀 猀   瀀 切 戀 氀 椀 挀 漀 猀 Ⰰ   洀愀 渀 琀 攀 渀 搀 漀   愀   椀 搀 攀 渀 琀 椀 搀 愀 搀 攀   攀   愀 猀   挀 愀 爀 愀 挀 琀 攀 爀  猀 琀 椀 挀 愀 猀   搀 愀    爀 攀 愀   搀 愀   挀 椀 搀 愀 搀 攀   愀   焀 甀 攀   搀 椀 稀 攀 洀  爀 攀 猀 瀀 攀 椀 琀 漀 ⸀

渀 漀 爀 琀 攀

氀 攀 猀 琀 攀 漀 攀 猀 琀 攀 爀 攀 最 椀  漀   洀攀 琀 爀 漀 瀀 漀 氀 椀 琀 愀 渀 愀   搀 攀   猀  漀   瀀 愀 甀 氀 漀

挀 攀 渀 琀 爀 漀 昀 漀 渀 琀 攀 㨀   愀 琀 氀 愀 猀   猀 漀 挀 椀 漀 䄀 匀 匀 䤀 匀 吀 䔀 一 䌀 䤀 䄀 䰀   搀 攀   猀  漀   瀀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   ㈀ ㄀ 㔀

䰀 䔀 䜀 䔀 一 䐀 䄀 挀 攀 渀 琀 爀 漀   ⠀ 匀 준   䔀   刀 䔀 倀 � 䈀 䰀 䤀 䌀 䄀 ⤀ 䴀甀 渀 椀 挀  瀀 椀 漀   搀 攀   猀  漀   瀀 愀 甀 氀 漀

搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 椀 猀   ⠀ 䈀 伀 䴀  刀 䔀 吀 䤀 刀 伀 Ⰰ   匀 䄀 一 吀 䄀   䌀 䔀 䌀 촀 䰀 䤀 䄀 Ⰰ   䌀 伀 一 匀 伀 䰀 䄀 윀 쌀 伀 Ⰰ   䈀 䔀 䰀 䄀   嘀 䤀 匀 吀 䄀 Ⰰ   䰀 䤀 䈀 䔀 刀 ⴀ 䐀 䄀 䐀 䔀 Ⰰ   䌀 䄀 䴀䈀 唀 䌀 䤀 Ⰰ   䴀伀 伀 䌀 䄀 Ⰰ   䈀 䔀 䰀 준 䴀Ⰰ   䈀 刀 섀 匀 Ⰰ   倀 䄀 刀 䤀   䔀   䈀 䄀 刀 刀 䄀   䘀 唀 一 䐀 䄀 ⤀ 挀 攀 渀 琀 爀 漀   攀 砀 瀀 愀 渀 搀 椀 搀 漀   ⠀  最 甀 愀   爀 愀 猀 愀 Ⰰ   瘀 椀 氀 愀   瀀 爀 甀 ⴀ 搀 攀 渀 琀 攀 Ⰰ   椀 瀀 椀 爀 愀 渀 最 愀 Ⰰ   挀 甀 爀 猀 椀 渀 漀 Ⰰ   猀 愀 切 搀 攀 Ⰰ   瘀 椀 氀 愀   洀愀 爀 椀 愀 渀 愀 Ⰰ   洀漀 攀 洀愀 Ⰰ   椀 琀 愀 椀 洀  戀 椀 戀 椀 Ⰰ   樀 愀 爀 搀 椀 洀  瀀 愀 甀 ⴀ 氀 椀 猀 琀 愀 Ⰰ   瀀 椀 渀 栀 攀 椀 爀 漀 猀 Ⰰ   瀀 攀 爀 搀 椀 稀 攀 猀 Ⰰ   愀 氀 琀 漀   搀 漀   瀀 椀 渀 渀 ⴀ 栀 攀 椀 爀 漀 猀 Ⰰ   氀 愀 瀀 愀   攀   瘀 椀 氀 愀   氀 攀 漀 瀀 漀 氀 搀 椀 渀 愀 ⤀

挀 攀 渀 琀 爀 漀   搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 椀 猀

挀 攀 渀 琀 爀 漀   搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 椀 猀

昀 漀 渀 琀 攀 㨀   匀  漀   瀀 愀 甀 氀 漀   洀攀 琀 爀  瀀 漀 氀 攀 Ⰰ   ㈀ 㐀

倀 刀 伀 戀 氀 攀 洀愀 琀 椀 稀 愀   漀

琀 愀 砀 愀   最 攀 漀 洀 琀 爀 椀 挀 愀   搀 攀   挀 爀 攀 猀 挀 椀 洀攀 渀 琀 漀   瀀 漀 瀀 甀 氀 愀 挀 椀 漀 渀 愀 氀   搀 漀 猀   搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   搀 漀   洀甀 渀 椀 挀  瀀 椀 漀   搀 攀   猀  漀   瀀 愀 甀 氀 漀

一 愀   挀 椀 搀 愀 搀 攀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   漀   挀 攀 渀 琀 爀 漀   琀 爀 愀 搀 椀 挀 椀 漀 渀 愀 氀   氀 漀 挀 愀 氀 椀 稀 愀 ⴀ 猀 攀   渀 愀   爀 攀 最 椀  漀   搀 愀   愀 琀 甀 愀 氀   匀    攀   刀 攀 瀀 切 戀 氀 椀 挀 愀   攀   愀 猀

氀 椀 琀 攀 猀   攀 猀 琀 愀 瘀 愀 洀  攀 猀 瀀 愀 氀 栀 愀 搀 愀 猀   渀 愀   爀 攀 最 椀  漀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀   愀 琀    愀   洀攀 琀 愀 搀 攀   搀 漀   猀  挀 甀 氀 漀   堀 䤀 堀 ⸀   䄀   瀀 愀 爀 琀 椀 爀   搀 漀   ǻ渀 愀 氀   搀 攀 猀 琀 攀     䄀   瀀 攀 猀 焀 甀 椀 猀 愀   瀀 爀 漀 瀀  攀 ⴀ 猀 攀   愀   攀 猀 琀 甀 搀 愀 爀   愀   昀 漀 爀 洀愀   漀   搀 愀   爀 攀 最 椀  漀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀   搀 愀   挀 愀 瀀 椀 琀 愀 氀   瀀 愀 甀 氀 椀 猀 琀 愀 Ⰰ   猀 攀 甀  攀 猀  挀 甀 氀 漀 Ⰰ   椀 渀 椀 挀 椀 漀 甀 ⴀ 猀 攀   甀 洀   瀀 爀 漀 挀 攀 猀 猀 漀   搀 攀   猀 攀 最 爀 攀 最 愀   漀   搀 愀 猀   攀 氀 椀 琀 攀 猀   攀 洀   戀 愀 椀 爀 爀 漀 猀   攀 砀 挀 氀 甀 猀 椀 瘀 漀 猀   ⠀ 嘀 椀 氀 氀 愀  愀 Ⰰ   ㈀ ㄀ Ⰰ   瀀 ⸀   搀 攀 猀 攀 渀 瘀 漀 氀 瘀 椀 洀攀 渀 琀 漀   愀 漀   氀 漀 渀 最 漀   搀 漀 猀   愀 渀 漀 猀   攀   愀 猀   琀 攀 渀 搀  渀 挀 椀 愀 猀   愀 琀 甀 愀 椀 猀   搀 攀   ⠀ 爀 攀 ⤀ 攀 猀 琀 爀 甀 琀 甀 爀 愀   漀   甀 爀 戀 愀 渀 愀 ⸀   㘀 ㈀ ⤀ ⸀   䔀 猀 猀 攀 猀   戀 愀 椀 爀 爀 漀 猀 Ⰰ   攀 洀  猀 甀 愀   洀愀 椀 漀 爀 椀 愀 Ⰰ   攀 猀 琀 愀 瘀 愀 洀  氀 漀 挀 愀 氀 椀 稀 愀 搀 漀 猀   渀 漀   焀 甀 愀 搀 爀 愀 渀 琀 攀   猀 甀 搀 漀 攀 猀 琀 攀   搀 愀   挀 椀 搀 愀 搀 攀 Ⰰ   昀 愀 稀 攀 渀 搀 漀   倀 愀 爀 愀   挀 漀 洀瀀 爀 攀 渀 搀 攀 爀   攀 猀 猀 攀   瀀 爀 漀 挀 攀 猀 猀 漀   搀 攀 瘀 攀 ⴀ 猀 攀   氀 攀 瘀 愀 渀 琀 愀 爀   琀 攀 洀 琀 椀 挀 愀 猀   焀 甀 攀   椀 渀 ˻甀 攀 渀 挀 椀 愀 爀 愀 洀  渀 愀   瀀 爀 漀 ⴀ㈀ 挀 漀 洀   焀 甀 攀   漀 猀   挀 漀 洀  爀 挀 椀 漀 猀   攀   猀 攀 爀 瘀 椀  漀 猀 Ⰰ   焀 甀 攀   愀 琀 攀 渀 搀 椀 愀 洀      攀 猀 猀 愀   瀀 漀 瀀 甀 氀 愀   漀   搀 攀   愀 氀 琀 愀   爀 攀 渀 搀 愀 Ⰰ   琀 愀 洀 戀  洀   猀 攀   搀 攀 猀 氀 漀 挀 愀 猀 ⴀ 搀 甀   漀   搀 愀   琀 爀 愀 洀愀   甀 爀 戀 愀 渀 愀   愀 漀   氀 漀 渀 最 漀   搀 漀   琀 攀 洀瀀 漀 Ⰰ   琀 愀 椀 猀   挀 漀 洀漀   搀 椀 猀 瀀 甀 琀 愀   搀 攀   挀 氀 愀 猀 猀 攀 猀 Ⰰ   氀 漀 挀 愀 氀 椀 稀 愀   漀 Ⰰ   猀 攀 洀  樀 甀 渀 琀 愀 洀攀 渀 琀 攀   挀 漀 洀  攀 猀 猀 愀   攀 氀 椀 琀 攀 ⸀   匀 攀 最 甀 渀 搀 漀   䠀  氀  渀 攀   刀 椀 瘀 椀  爀 攀   搀 ᤠ 䄀 爀 挀     ⠀ ㈀ 㘀 ⤀ Ⰰ   漀   挀 攀 渀 琀 爀 漀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀   攀 砀 瀀 愀 渀 ⴀ 瘀 愀 氀 漀 爀   攀   甀 猀 漀   搀 漀   猀 漀 氀 漀 Ⰰ   挀 愀 瀀 椀 琀 愀 氀   椀 洀漀 戀 椀 氀 椀  爀 椀 漀   攀   瀀 漀 氀  琀 椀 挀 愀 猀   甀 爀 戀 愀 渀 愀 猀 ⸀   䄀   瀀 愀 爀 琀 椀 爀   搀 愀   愀 渀  氀 椀 猀 攀   昀 攀 椀 琀 愀   愀   搀 椀 甀 ⴀ 猀 攀   瀀 愀 爀 愀   攀 猀 猀 愀   爀 攀 最 椀  漀 Ⰰ   搀 愀   愀 琀 甀 愀 氀   䄀 瘀 攀 渀 椀 搀 愀   倀 愀 甀 氀 椀 猀 琀 愀 Ⰰ   洀愀 渀 琀 攀 渀 搀 漀   愀   琀 攀 渀 搀  渀 挀 椀 愀   攀 洀  搀 椀 爀 攀   漀   愀   爀 攀 最 椀  漀   搀 愀   瀀 攀 猀 焀 甀 椀 猀 愀   椀 爀    搀 攀 ǻ渀 椀 爀   甀 洀愀    爀 攀 愀   瀀 愀 爀 愀   椀 渀 琀 攀 爀 瘀 攀 渀   漀 Ⰰ   瀀 爀 漀 瀀 漀 爀   甀 洀愀   猀  爀 椀 攀   搀 攀   攀 猀 琀 爀 愀 琀  最 椀 愀 猀   攀   愀 瀀 爀 攀 ⴀ䄀 瘀 攀 渀 椀 搀 愀   䈀 爀 椀 最 愀 搀 攀 椀 爀 漀   䘀 愀 爀 椀 愀   䰀 椀 洀愀   攀   愀   爀 攀 最 椀  漀   搀 漀   䈀 攀 爀 爀 椀 渀 椀 ⸀   䔀 猀 猀 愀   攀 砀 瀀 愀 渀 猀  漀   搀 愀    爀 攀 愀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀 Ⰰ   愀 琀 椀 渀 最 攀   漀   攀 椀 砀 漀   搀 愀   猀 攀 渀 琀 愀 爀   甀 洀  瀀 爀 漀 樀 攀 琀 漀   搀 攀   爀 攀 愀 戀 椀 氀 椀 琀 愀   漀   甀 爀 戀 愀 渀 愀   瀀 愀 爀 愀   漀   挀 攀 渀 琀 爀 漀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   愀   ǻ洀  搀 攀 Ⰰ   爀 攀 瘀 愀 氀 ⴀ 洀愀 爀 最 椀 渀 愀 氀   倀 椀 渀 栀 攀 椀 爀 漀 猀   攀   椀 渀 挀 漀 爀 瀀 漀 爀 愀   漀 猀   猀 攀 琀 漀 爀 攀 猀   搀 攀   挀 漀 洀 爀 挀 椀 漀 Ⰰ   猀 攀 爀 瘀 椀  漀 猀   攀 猀 瀀 攀 挀 椀 愀 氀 椀 稀 愀 搀 漀 猀   攀   攀 搀 椀 昀  挀 椀 漀 猀   挀 漀 爀 瀀 漀 ⴀ 漀 爀 椀 稀 愀 爀   愀   瘀 椀 搀 愀   攀   愀 猀   攀 砀 瀀 攀 爀 椀  渀 挀 椀 愀 猀   甀 爀 戀 愀 渀 愀 猀   猀 攀 洀  挀 愀 甀 猀 愀 爀   最 攀 渀 琀 爀 椀 ǻ挀 愀   漀   攀   猀 攀 最 爀 攀 最 愀   漀   猀 漀 挀 椀 漀 ⴀ爀 愀 琀 椀 瘀 漀 猀   ⠀ 䴀䔀 夀 䔀 刀 㬀   䜀 刀 伀 匀 吀 䔀 䤀 一 㬀   䈀 䤀 䐀 䔀 刀 䴀䄀 一 Ⰰ   ㈀ 㐀 Ⰰ   瀀 ⸀   ㈀ ㄀ 㘀 ⤀ ⸀   䄀 漀   搀 攀 挀 漀 爀 爀 攀 爀   搀 漀   猀  挀 甀 氀 漀   堀 堀   漀   挀 攀 渀 琀 爀 漀   瘀 攀 氀 栀 漀   搀 攀   匀  漀   琀 攀 爀 爀 椀 琀 漀 爀 椀 愀 氀 ⸀ 倀 愀 甀 氀 漀   昀 漀 椀   猀 漀 昀 爀 攀 渀 搀 漀   甀 洀  昀 漀 爀 琀 攀   愀 戀 愀 渀 搀 漀 渀 漀   瀀 攀 氀 愀 猀   挀 愀 洀愀 搀 愀 猀   搀 攀   愀 氀 琀 愀   爀 攀 渀 搀 愀   搀 愀   猀 漀 挀 椀 攀 搀 愀 搀 攀 Ⰰ   琀 愀 渀 琀 漀   瀀 攀 氀 漀 猀   栀 愀 戀 ⴀ 椀 琀 愀 渀 琀 攀 猀   搀 攀 猀 猀 愀   挀 氀 愀 猀 猀 攀   猀 漀 挀 椀 愀 氀 Ⰰ   焀 甀 愀 渀 琀 漀   瀀 攀 氀 愀 猀   愀 琀 椀 瘀 椀 搀 愀 搀 攀 猀   爀 攀 氀 愀 挀 椀 漀 渀 愀 搀 愀 猀      攀 猀 猀 愀   挀 氀 愀 猀 猀 攀 Ⰰ   漀   焀 甀 攀   愀 挀 愀 爀 爀 攀 琀 漀 甀   甀 洀  ᰠ 搀 攀 挀 氀  渀 椀 漀   搀 漀   猀 攀 甀   瘀 愀 氀 漀 爀   椀 洀漀 戀 椀 氀 椀  爀 椀 漀 ᴠ   ⠀ 䠀 준 䰀 저 一 䔀   刀 䤀 嘀 䤀 저 刀 䔀   䐀 ᤠ 䄀 刀 䌀 Ⰰ   ㈀ ㄀ Ⰰ   瀀 ⸀   ㄀ 㤀 㜀 ⤀ ⸀   䐀 攀 瘀 椀 搀 漀   愀   椀 猀 猀 漀 Ⰰ   漀   瀀 漀 搀 攀 爀   瀀 切 ⴀ 戀 氀 椀 挀 漀   猀 攀 最 甀 攀   攀 猀 猀 攀   洀漀 瘀 椀 洀攀 渀 琀 漀   搀 漀   洀攀 爀 挀 愀 搀 漀   攀   搀 椀 爀 攀 挀 椀 漀 渀 愀   漀 猀   椀 渀 瘀 攀 猀 琀 椀 洀攀 渀 琀 漀 猀   瀀 愀 爀 愀   攀 猀 猀 愀 猀   渀 漀 瘀 愀 猀   氀 漀 挀 愀 氀 椀 稀 愀   攀 伀   伀 䈀 䨀 䔀 吀 䤀 嘀 伀   倀 刀 䤀 一 䌀 䤀 倀 䄀 䰀   䐀 䄀   倀 刀 䤀 䴀䔀 䤀 刀 䄀   䘀 䄀 匀 䔀   䐀 伀   吀 刀 䄀 䈀 䄀 䰀 䠀 伀   䘀 䤀 一 䄀 䰀   䐀 䔀   䜀 刀 䄀 䐀 唀 䄀 윀 쌀 伀   준   䔀 匀 吀 唀 䐀 䄀 刀 Ⰰ   䄀 一 䄀 䰀 䤀 匀 ⴀ焀 甀 攀   愀   攀 氀 椀 琀 攀   椀 爀    漀 挀 甀 瀀 愀 爀 Ⰰ   愀 戀 愀 渀 搀 漀 渀 愀 渀 搀 漀   漀   䌀 攀 渀 琀 爀 漀   嘀 攀 氀 栀 漀 ⸀   吀 漀 搀 漀 猀   攀 猀 猀 攀 猀   昀 愀 琀 漀 爀 攀 猀   愀 挀 攀 渀 琀 甀 愀 爀 愀 洀  愀   搀 攀 琀 攀 爀 椀 漀 ⴀ 䄀 刀   䔀   䌀 伀 䴀倀 刀 䔀 䔀 一 䐀 䔀 刀   䄀   䘀 伀 刀 䴀䄀 윀 쌀 伀   䐀 䄀   섀 刀 䔀 䄀   䌀 䔀 一 吀 刀 䄀 䰀   䐀 䔀   匀 쌀 伀   倀 䄀 唀 䰀 伀   䔀   䄀 匀   匀 唀 䄀 匀   刀 䔀 匀 倀 䔀 䌀 吀 䤀 嘀 䄀 匀   䴀唀 ⴀ爀 愀   漀   搀 愀    爀 攀 愀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀   焀 甀 攀   挀 漀 洀攀  漀 甀   愀   爀 攀 挀 攀 戀 攀 爀   甀 洀愀   瀀 漀 瀀 甀 氀 愀   漀   搀 攀   戀 愀 椀 砀 愀   爀 攀 渀 搀 愀   攀   愀 琀 椀 瘀 椀 搀 愀 搀 攀 猀   爀 攀 氀 愀 琀 椀 瘀 愀 猀     攀 猀 猀 愀   瀀 漀 瀀 甀 氀 愀   漀 Ⰰ   焀 甀 攀   漀   搀 攀 猀 攀 渀 瘀 漀 氀 瘀 攀 洀  挀 漀 洀漀   稀 漀 渀 愀 猀   搀 攀   挀 漀 洀 爀 挀 椀 漀   瀀 漀 瀀 甀 氀 愀 爀 ⸀   䔀 猀 猀 愀 猀    爀 攀 愀 猀   猀  漀   ᰠ 挀 栀 攀 椀 愀 猀   搀 攀   䐀 䄀 一 윀 䄀 匀   伀 䌀 伀 刀 刀 䤀 䐀 䄀 匀   倀 䄀 刀 䄀 Ⰰ   䐀 䔀 匀 匀 䄀   䘀 伀 刀 䴀䄀 Ⰰ   倀 刀 伀 倀 伀 刀   唀 䴀  倀 刀 伀 䨀 䔀 吀 伀   䐀 䔀   刀 䔀 䄀 䈀 䤀 䰀 䤀 吀 䄀 윀 쌀 伀   唀 刀 䈀 䄀 一 䄀   匀 䔀 䴀  愀 椀 琀 愀 氀 椀 搀 愀 搀 攀   攀   挀 漀 渀 挀 攀 渀 琀 爀 愀 洀  漀 瀀 漀 爀 琀 甀 渀 椀 搀 愀 搀 攀 猀 Ⰰ   洀愀 猀   爀 攀 ˻攀 琀 攀 洀  漀   搀 攀 猀 挀 甀 椀 搀 漀   搀 漀   瀀 漀 搀 攀 爀   瀀 切 戀 氀 椀 挀 漀   挀 漀 洀  愀   焀 甀 愀 氀 椀 搀 愀 搀 攀   䌀 䄀 唀 匀 䄀 刀   䜀 䔀 一 吀 刀 䤀 䘀 䤀 䌀 䄀 윀 쌀 伀   䔀   匀 䔀 䜀 刀 䔀 䜀 䄀 윀 쌀 伀   匀 伀 䌀 䤀 伀 吀 䔀 刀 刀 䤀 吀 伀 刀 䤀 䄀 䰀 ⸀   愀   倀 䄀 刀 吀 䤀 刀   䐀 䔀 匀 匀 䄀   倀 刀 伀 倀 伀 匀 吀 䄀   唀 刀 䈀 䄀 一 촀 匀 吀 䤀 ⴀ瘀 搀 漀 猀   攀 猀 瀀 愀  漀 猀 Ⰰ   漀 猀   焀 甀 愀 椀 猀   琀 愀 洀 戀  洀   瀀 攀 爀 洀 椀 琀 攀 洀   愀   瘀 椀 猀 椀 戀 椀 氀 椀 搀 愀 搀 攀   搀 愀   瀀 漀 戀 爀 攀 稀 愀   攀   愀 猀   搀 椀 瘀 攀 爀 猀 愀 猀   昀 漀 爀 洀 愀 猀   搀 攀   猀 漀 戀 爀 攀 ⴀ 䌀 䄀   䤀 一 䤀 䌀 䤀 䄀 䰀 Ⰰ   伀   吀 䘀 䜀   䤀 䤀   䤀 刀 섀     䄀 倀 刀 䔀 匀 䔀 一 吀 䄀 刀 Ⰰ   愀 瀀 爀 漀 昀 甀 渀 搀 愀 爀   䔀   䔀 匀 䌀 䰀 䄀 刀 䔀 䌀 䔀 刀   伀   倀 刀 伀 䨀 䔀 吀 伀   䔀 䴀  匀 唀 䄀   吀 伀 吀 䄀 䰀 䤀 䐀 䄀 䐀 䔀   椀 瘀  渀 挀 椀 愀   戀 甀 猀 挀 愀 搀 愀   瀀 攀 氀 漀 猀   瀀 漀 戀 爀 攀 猀 ᴠ   ⠀ 䈀 䤀 䐀 伀 唀 ⴀ 娀 䄀 䌀 䠀 䄀 刀 䤀 䄀 匀 䔀 一 Ⰰ   ㈀ 㘀 Ⰰ   瀀 ⸀   ㄀ ㌀ ⤀ ⸀   䐀 攀   愀 挀 漀 爀 搀 漀   挀 漀 洀  䠀  氀  渀 攀   刀 椀 瘀 椀  爀 攀   搀 ᤠ 䄀 爀 挀     䄀 倀 伀 一 吀 䄀 一 䐀 伀   搀 攀 琀 愀 氀 栀 愀 搀 愀 洀攀 渀 琀 攀   䄀 匀   刀 䔀 儀 唀 䄀 䰀 䤀 䘀 䤀 䌀 䄀 윀 픀 䔀 匀   一 䔀 䌀 䔀 匀 匀 섀 刀 䤀 䄀 匀   倀 䄀 刀 䄀   刀 䔀 䄀 䈀 䤀 䰀 䤀 吀 䄀 刀   䔀 匀 匀 䄀   섀 刀 䔀 䄀  瘀 ⠀ ㈀ 㘀 ⤀   愀   爀 攀 最 椀  漀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   渀 愀   切 氀 琀 椀 洀愀   搀  挀 愀 搀 愀   搀 漀   猀  挀 甀 氀 漀   堀 堀 Ⰰ   攀 猀 琀    搀 攀 最 爀 愀 搀 愀 搀 愀   攀   瀀 漀 猀 猀 甀 椀   琀 愀 砀 愀 吀 䄀 一 吀 伀   䔀 䴀  匀 唀 䄀 匀   儀 唀 䔀 匀 吀 퐀 䔀 匀   匀 伀 䌀 䤀 䄀 䤀 匀 Ⰰ   䔀 䌀 伀 一 퐀 䴀䤀 䌀 䄀 匀   䔀   䘀 唀 一 䌀 䤀 伀 一 䄀 䤀 匀 ⸀         搀 攀   挀 爀 攀 猀 挀 椀 洀攀 渀 琀 漀   渀 攀 最 愀 琀 椀 瘀 愀 Ⰰ   猀 攀 渀 搀 漀   愀   洀愀 椀 漀 爀 椀 愀   搀 漀 猀   猀 攀 甀 猀   栀 愀 戀 椀 琀 愀 渀 琀 攀 猀   瀀 漀 戀 爀 攀   攀   椀 搀 漀 猀 愀 ⸀

椀 渀 琀 攀 渀   攀 猀   瀀 愀 爀 愀   漀   琀 昀 最   䤀 䤀

椀 洀愀 最 攀 洀  愀  爀 攀 愀 䰀 伀 娀 䄀 䰀 䤀 娀 䄀 윀 쌀 伀   䐀 伀   䌀 䔀 一 吀 刀 伀   䄀 一 吀 䤀 䜀 伀   ⼀ 吀 刀 䄀 䐀 䤀 䌀 䤀 伀 一 䄀 䰀 ⼀ 䠀 䤀 匀 吀 팀 刀 䤀 䌀 伀   攀   搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 椀 猀

猀 甀 氀

昀 漀 渀 琀 攀 㨀   䌀 愀 爀 琀 愀   搀 攀   䰀 椀 猀 戀 漀 愀 Ⰰ   ㄀ 㤀 㤀 㔀

倀 刀 伀 倀 伀 匀 吀 䄀

 爀 攀 愀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 氀   攀   挀 攀 渀 琀 爀 漀   攀 砀 瀀 愀 渀 搀 椀 搀 漀

䴀䄀 倀 䄀   䐀 䄀   䐀 䤀 嘀 䤀 匀 쌀 伀   䐀 䄀 匀   匀 唀 䈀 倀 刀 䔀 䘀 䔀 䤀 吀 唀 刀 䄀 匀   䔀   䐀 䤀 匀 吀 刀 䤀 吀 伀 匀 䰀 伀 娀 䄀 䰀 䤀 娀 䄀 윀 쌀 伀   䐀 伀   䌀 䔀 一 吀 刀 伀   䄀 一 吀 䤀 䜀 伀   ⼀ 吀 刀 䄀 䐀 䤀 䌀 䤀 伀 一 䄀 䰀 ⼀ 䠀 䤀 匀 吀 팀 刀 䤀 䌀 伀   攀   搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 椀 猀

㄀ 㤀 㤀 ㄀   愀   ㈀

搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 椀 猀   挀 漀 洀  挀 爀 攀 猀 挀 椀 洀攀 渀 琀 漀   渀 攀 最 愀 琀 椀 瘀 漀

㈀   愀   ㈀ ㄀

搀 椀 猀 琀 爀 椀 琀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 愀 椀 猀   挀 漀 洀  挀 爀 攀 猀 挀 椀 洀攀 渀 琀 漀   瀀 漀 猀 椀 琀 椀 瘀 漀

昀 漀 渀 琀 攀 㨀   挀 攀 渀 猀 漀 猀   搀 攀 洀漀 最 爀  ǻ挀 漀 猀   椀 戀 最 攀

爀 攀 昀 攀 爀  渀 挀 椀 愀 猀   戀 椀 戀 氀 椀 漀 最 爀  ǻ挀 愀 猀 开 䄀 爀 焀 ⸀   䘀 甀 琀 甀 爀 漀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀   渀 愀   攀 渀 挀 爀 甀 稀 椀 氀 栀 愀 搀 愀 㨀   甀 洀愀   搀 椀 猀 挀 甀 猀 猀  漀   猀 漀 戀 爀 攀   洀漀 戀 椀 氀 椀 搀 愀 搀 攀   攀   愀 搀 攀 渀 猀 愀 洀攀 渀 琀 漀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 㨀   䈀 䔀 츀   䌀 漀 洀甀 渀 椀 挀 愀   漀 Ⰰ   ㈀ ㄀ ㌀ ⸀   ㄀ ㌀ ㄀   瀀 ⸀ 开 䈀 䤀 䐀 伀 唀 ⴀ 娀 䄀 䌀 䠀 䄀 刀 䤀 䄀 匀 䔀 一 ⸀   䐀 攀   瘀 漀 氀 琀 愀      挀 椀 搀 愀 搀 攀 㨀   䐀 漀 猀   瀀 爀 漀 挀 攀 猀 猀 漀 猀   搀 攀   最 攀 渀 琀 爀 椀 ǻ挀 愀   漀    猀   瀀 漀 氀  琀 椀 挀 愀 猀   搀 攀   ᰠ 爀 攀 瘀 椀 ⴀ 琀 愀 氀 椀 稀 愀   漀 ᴠ   搀 漀 猀   挀 攀 渀 琀 爀 漀 猀   甀 爀 戀 愀 渀 漀 猀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 㨀   䄀 渀 渀 愀 戀 氀 甀 洀攀 Ⰰ   ㈀ 㘀 ⸀   ㈀ 㤀 ㌀   瀀 ⸀ 开 䐀 ᤠ 䄀 刀 䌀 Ⰰ   䠀  氀  渀 攀   刀 ⸀ 㬀   䴀䔀 䴀伀 䰀 䤀 Ⰰ   䴀愀 甀 爀 椀 稀 椀 漀 ⸀   䤀 渀 琀 攀 爀 瘀 攀 渀   攀 猀   甀 爀 戀 愀 渀 愀 猀   渀 愀   䄀 洀 爀 椀 挀 愀   䰀 愀 琀 椀 渀 愀 㨀   瘀 椀 瘀 攀 爀   渀 漀   挀 攀 渀 琀 爀 漀   搀 愀 猀   挀 椀 搀 愀 搀 攀 猀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 㨀   匀 攀 渀 愀 挀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   ㈀ ㄀ ㈀ ⸀   ㌀ 㜀 瀀 ⸀ 开 䨀 䄀 䌀 伀 䈀 匀 Ⰰ   䨀 愀 渀 攀 ⸀   䴀漀 爀 琀 攀   攀   瘀 椀 搀 愀   搀 攀   最 爀 愀 渀 搀 攀 猀   挀 椀 搀 愀 搀 攀 猀 Ⰰ   ㌀ ꨀ ⸀   䔀 搀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 㨀   圀䴀䘀   䴀愀 爀 琀 椀 渀 猀   䘀 漀 渀 琀 攀 猀 Ⰰ   ㈀ ㄀ ㄀ ⸀   㐀 㤀 㤀   瀀 ⸀ 开 䴀䔀 夀 䔀 刀 Ⰰ   刀 攀 最 椀 渀 愀   䴀⸀   倀 ⸀ 㬀   䜀 刀 伀 匀 吀 䔀 䤀 一 Ⰰ   䴀愀 爀 琀 愀   䐀 ⸀ 㬀   䈀 䤀 䐀 䔀 刀 䴀䄀 一 Ⰰ   䌀 椀 爀 漀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀   䴀攀 琀 爀  瀀 漀 氀 攀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 㨀   䔀 搀 椀 琀 漀 爀 愀   搀 愀   唀 渀 椀 瘀 攀 爀 猀 椀 搀 愀 搀 攀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 㨀   䤀 洀瀀 爀 攀 渀 猀 愀   伀 ǻ挀 椀 愀 氀   搀 漀   䔀 猀 琀 愀 搀 漀   搀 攀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   ㈀ 㐀 ⸀   ㈀ 㤀   瀀 ⸀ 开 一 䄀 䬀 䄀 一 伀 Ⰰ   䄀 渀 搀 攀 爀 猀 漀 渀   䬀 ⸀   䔀 氀 攀 洀攀 渀 琀 漀 猀   搀 攀 洀漀 最 爀  ǻ挀 漀 猀   猀 漀 戀 爀 攀   愀   搀 攀 渀 猀 椀 搀 愀 搀 攀   甀 爀 戀 愀 渀 愀   搀 愀   瀀 爀 漀 搀 甀   漀   椀 洀漀 ⴀ 戀 椀 氀 椀  爀 椀 愀 㨀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 Ⰰ   甀 洀愀   挀 椀 搀 愀 搀 攀   漀 挀 愀 㼀 ⸀   䌀 愀 洀瀀 椀 渀 愀 猀 Ⰰ   匀 倀 㨀   嬀 猀 ⸀ 渀 ⸀ 崀 Ⰰ   ㈀ ㄀ 㔀 ⸀   ㌀ 㐀 㠀   瀀 ⸀ 开 嘀 䄀 刀 䜀 䄀 匀 Ⰰ   䠀 攀 氀 椀 愀 渀 愀   䌀 ⸀   ☀   䌀 䄀 匀 吀 䤀 䰀 䠀 伀 Ⰰ   䄀 渀 愀   䰀 ⸀   䠀 ⸀   䤀 渀 琀 攀 爀 瘀 攀 渀   攀 猀   攀 洀  挀 攀 渀 琀 爀 漀 猀   甀 爀 戀 愀 渀 漀 猀 㨀 漀 戀 樀 攀 琀 椀 瘀 漀 猀 Ⰰ   攀 猀 琀 爀 愀 琀  最 椀 愀 猀   攀   爀 攀 猀 甀 氀 琀 愀 搀 漀 猀 ⸀   䈀 愀 爀 甀 攀 爀 椀 㨀   䴀愀 渀 漀 氀 攀 Ⰰ   ㈀ ㄀ ⸀ 开 嘀 䤀 䰀 䰀 䄀 윀 䄀 Ⰰ   䘀 氀  瘀 椀 漀 ⸀   䔀 猀 瀀 愀  漀   椀 渀 琀 爀 愀 ⴀ 甀 爀 戀 愀 渀 漀   渀 漀   䈀 爀 愀 猀 椀 氀 Ⰰ   ㈀ ꨀ   攀 搀 ⸀   匀  漀   倀 愀 甀 氀 漀 㨀   匀 琀 甀 搀 椀 漀   一 漀 戀 攀 氀 Ⰰ ㈀ ㄀ 㜀 ⸀   ㌀ 㤀 ㄀   瀀 ⸀



Síntese TFG I – 2017

Arquitetura UNIMEP

Título: Jardim Sensorial - Parque dos Jacarandás , Santa Bárbara d’Oeste – SP Aluno: Lídia Ferreira Chaves Orientador: Ligia Nerina Rocha Duarte

PROPOSTA

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O trabalho consiste na elaboração de um Projeto de Jardim

Atualmente, os jardins representam uma das alternativas de lazer e de recreação para o homem urbano que, cercado

Sensorial no Parque dos Jacarandás, localizado no município

pelas edificações das cidades, pode encontrar nesses espaços, o bem-estar físico e emocional. Nos parques, praças e

de Santa Bárbara d’Oeste, a fim de proporcionar aos

jardins, podem ser também desenvolvidas atividades esportivas e hobbies, e funcionam ao mesmo tempo como pontos

portadores de necessidades especiais um espaço onde

de encontro, servindo para a socialização, e melhorando as relações interpessoais e familiares, servindo como locais de

possam ampliar suas possibilidades e ultrapassar barreiras que

reflexão e introspecção, trazendo calma e tranqüilidade.

os limitam, e também promover a integração dos mesmos com

O Jardim Sensorial difere dos jardins comuns em sua proposta, pois deixa de ser apenas uma área de lazer para se tornar,

os demais cidadãos da cidade, através de um projeto

além disso, uma ferramenta de inclusão social para portadores de necessidades especiais e também, ferramenta para

socioambiental

educação socioambiental inclusiva.

inclusivo.

Da

mesma

forma

que,

simultaneamente, proporcione para as demais pessoas sem qualquer necessidade especial, de diferentes faixas etárias e

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

níveis sócio-culturais, um espaço para renovação física e mental através da estimulação dos sentidos que se encontram, por vezes, estagnados pela prioridade dada a visão.

LOCAL

Jardim das Sensações Curitiba - PR

Jardim de Portas Abertas Rio de Janeiro - RJ

Jardim dos Sentidos São Paulo - SP

INTENÇOES PARA O TFG II / PROGRAMA DE NECESSIDADES O projeto de Jardim Sensorial tem como proposta para o Trabalho Final de Graduação II, a implantação na área de intervenção de conjuntos de plantas com diferentes texturas e aromas para aguçarem os sentidos dos freqüentadores, Parque dos Jacarandás, Santa Bárbara d’Oeste - SP

tais como visão, tato, olfato e paladar, percurso de caminhada ornamentado com plantas e materiais de diferentes texturas e formatos, e espaços de descanso e contemplação, em um ambiente adaptado para livre circulação de portadores de necessidades especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Parque dos Jacarandás, Santa Bárbara d’Oeste - SP

-FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo: Princípios Básicos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. -BORGES, Thaís Alves; PAIVA, Selma Ribeiro de. Utilização do jardim sensorial como recurso didático. In: Revista Metáfora Educacional (ISSN 1809-2705) – versão on-line, n. 7, dez/2009. 27-38 p.


Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Mobilidade Complexa: Pequenas Iniciativas Como Atratores Para Uma Mobilidade Urbana Sustentável Aluno: Luan da Cruz Coelho Orientadora: Profa. Dra. Renata La Rocca

TEMA Estudos de mobilidade, diretrizes para a implementação de um sistema de carsharing e a construção de um edifício garagem na região central de Campinas.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Mobilidade é um atributo associado às pessoas e aos bens; corresponde às diferentes respostas dadas por indivíduos e agentes econômicos às suas necessidades de deslocamento, consideradas as dimensões do espaço urbano e a complexidade das atividades nele desenvolvidas. (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007, p.41)

Apesar da recente popularização, os problemas ao redor da Mobilidade Urbana não são tão recentes assim: em 1898 aconteceu a 1ª Conferência Internacional de Planejamento Urbano de Nova York, que foi o primeiro evento reunindo planejadores e autoridades das grandes cidades da época com o intuito de solucionar os problemas que as grandes cidades enfrentavam, mas acabou sem que chegassem a um resultado. Algumas soluções para o problema que as grandes cidades passavam à época vieram somente mais tarde, no início do século XX, a partir de iniciativas particulares que surgiram de forma espontânea por diversos setores da sociedade, sendo a principal delas a popularização do carro, que, à época, era sinônimo de salvação, limpeza e avanço para os habitantes destes lugares. Durante o século XX houve uma série de esforços de políticos e de setores da sociedade para incentivar o uso do automóvel. As grandes cidades começaram a se espalhar e a funcionar em torno do uso do automóvel. Reduziu-se, então, as oportunidades do pedestrianismo. A preocupação com a perda da escala humana nas cidades não é recente. Nos anos 1960, Jane Jacobs já alertava que o aumento do tráfego de automóvel resultariam em cidades vazias e sem vida e que o planejamento urbano de uma cidade a descaracteriza. Esta preocupação em como as cidades modernas foram projetadas de cima para baixo é vista no pensamento de Jan Gehl, em seu livro Cidades Para Pessoas. Os conceitos de Jan Gehl tratados em Cidades Para

Pessoas, de como construir uma cidade convidativa para as pessoas usarem, em vez dos carros, bem como o potencial que muitas iniciativas privadas tem para mitigar os problemas da Mobilidade Urbana, em especial os sistemas de carsharing, norteiam o presente trabalho, que tem como intuito não ditar como a Mobilidade Urbana deve ser, objetivando diretamente a sustentabilidade, mas explorar as possibilidades que pequenas iniciativas tem de serem fortes atratores para que a Mobilidade Urbana Sustentável seja uma consequência.

PROPOSTA O presente trabalho tem como objetivo a construção de um edifício garagem na cidade de Campinas, com vagas exclusivas de carsharing, bem como explorar as potencialidades do sistema e propor diretrizes para a implementação de um sistema de carsharing na cidade, ainda inexistente. Tendo em vista a dinâmica de uxos da cidade de Campinas, é notável que o edifício receba demandas diferenciadas em virtude do dia da semana e do horário, desta forma, o intuito é que o edifício funcione como uma continuidade do espaço público, ainda que verticalizado, e dê suporte para que aconteçam atividades coletivas, públicas ou privadas, tais como eventos, o cinas de dança e a ns, aulas, etc., em algumas partes ou andares do edifício nos períodos de demanda ociosa. A intenção é que o edifício seja dinâmico e permita que, com o passar do tempo e conforme a demanda por vagas de estacionamento diminua, partes ou andares do edifício sejam isolados da prática original para receber outros programas.

LOCAL A escolha do terreno teve como premissa a importância da localização estratégica para o bom funcionamento de uma empresa de carsharing. Para isso, foi escolhido um terreno na região central da cidade de Campinas, localizado entre as ruas: Lidgerwood, Avenida Andrade Neves, Rua General Osório e Avenida Dr. Campos Sales. O local ca entre as estações dos principais modais da cidade: estação rodoviária, futura instalação da estação do Trem de Alta Velocidade (TAV), terminal de ônibus urbano, terminal central de ônibus metropolitano e o terminal central do futuro BRT. Em vermelho: terreno escolhido para o projeto; em azul: terminal rodoviário, estação central de ônibus metropolitano e futuras localizações do TAV; em amarelo: terminal urbano de ônibus e futura estação central do BRT

INTENÇÕES PARA O TFG II Espera-se que os resultados do TFG I, bem como as diretrizes traçadas a partir dos estudos desenvolvidos nesta etapa, deem bases para a composição de um projeto arquitetônico de um edifício garagem, no TFG II.

PROJETO DE REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1111 LINCOLN ROAD Herzog & de Meuron

GEHL, Jan. Cidades Para Pessoas. Tradução Anita Di Marco. 3ª Edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 2015 HIDALGO JUNIOR, Jaime M. As relações das políticas públicas e o uso do solo para sistemas de Carsharing. Dissertação. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia Civil. 2015. MORRIS, Eric. From Horse Power to Horsepower. University of California. 2007 WRI. Carsharing: A Vehicle For Sustainable Mobility In Emerging Markets? World Resources Institute. 2015


HABI TAÇAOSOCI ALNA REGI ÃOCENTRALDEPI RACI CABA:PELODI REI TO À CI DADE Di sc ent e:Luc asdeLi maRi bei r o Doc ent e:Dr .Est ev am Vanal eOt er o SÍ NTESETFG 1|201 7| RESUMO O presente projeto de finalização de graduação, objetiva levantar questões urbanas quanto ao crescimento, meio ambiente, desenvolvimento social e o futuro das cidades. O tema indicado para este trabalho determina à acepção de instrumentos urbanísticos voltados especificamente para a área central de Piracicaba-SP, buscando formas de intervir em seus problemas, valorizar suas vocações e potencialidades, atualizando-se em relação as novas demandas, baseado em uma discussão sobre o direito à cidade. CONCEI TUAÇÃO O município de Piracicaba, cidade de médio porte do interior paulista, contava no Censo de 2010 do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – com 364.571 habitantes. Possuindo o 34º maior PIB nacional, conforme dados do IBGE de 2014, com preços correntes de R$ 22 bilhões, categorizado como polo de fundamental organização na rede de serviços, distribuição de mercadorias e produção industrial em nível regional. O desenvolvimento do município provou um forte movimento migratório e, ao mesmo tempo, um rápido esvazia mento de suas comunidades rurais e o inchaço da cidade. Em consequência, agravaram-se os problemas de moradia, de atendimento à saúde, de transporte e de educação. O problema habitacional, pode ser observado no crescimento das favelas, no aumento dos aluguéis e no colapso do sistema de suporte da infraestrutura urbana (TERCI, 2001, p.153). Configurando uma cidade com acentuado quadro de desigualdades sociais que se manifestam em sua configuração espacial, verificando o crescente processo de expansão periférica, com intenso crescimento em bairros distantes da região central, onde, segundo dados do IBGE (2000/2010), a região central possuía em 2000, um total de 63.736 habitantes, já em 2010 o número total passa a ser de 59.631 habitantes, tendo um decréscimo populacional de 6,44%, evidenciando um processo de esvaziamento populacional na região. Entretanto as demais regiões passam a ter um expressivo crescimento populacional, a região Leste, Sul e Norte obtiveram um crescimento populacional de 8,1%, 15,3%, 22,8%, respectivamente. Para a viabilidade da aplicação de instrumentos urbanísticos na região central de Piracicaba é necessário, a compreensão do conceito de estruturação de BASTIDE (1971), onde a cidade é uma estrutura em que todos elementos se relacionam entre si de tal forma que a alteração de um elemento ou de uma relação altera todos os demais elementos e todas demais relações. Para VILLAÇA (2017), são considerados elementos dessas estruturas o centro principal (a maior aglomeração diversificada de empregos, ou a maior aglomeração de comércio e serviços), os subcentros de comércio e serviços, os bairros residenciais e outras estruturas territoriais, como o os sistemas de transportes e de saneamento. Entretanto, deve-se considerar o centro principal mais importante, pois inclui, incorpora e subjuga as demais, essa estrutura territorial está articulada a outras não territoriais, como a economia, a política e a ideológica.

Sendo assim, a região central, considerada o elemento mais importante na estruturação urbana, é necessário a aplicação de instrumentos urbanísticos como uma tentativa de reação face a um modelo de sociedade e de cidade estruturalmente organizadas de forma propositalmente desigual, e que por sua vez encontra-se em processo crescente de degradação e esvaziamento populacional, o que muda completamente seu potencial e seu possível alcance, trata-se de reverter um processo histórico-cultural de segregação espacial, o que signifi caria, em essência, dar ao Estado a capacidade de enfrentar os privilégios urbanos adquiridos pelas classes dominantes OBJ ETI VOS Mapear a região central de Piracicaba e localizar imóveis que não cumprem sua função social, para plausível proposta de intervenção; Adensamento populacional na região central de Piracicaba, através da ampliação de alternativas para à promoção de habitação social econômica com maior densidade e qualidade ambiental; Integrar avanços do conhecimento nos campos de planejamento urbano e do espaço construído contribuindo para o atendimento de necessidades habitacionais qualitativamente.

Imagem 1: Perímetro Urbano (2016) de Piracicaba e delimitação da área de estudo. Fonte: IPPLAP 2004. Elaboração própria.

BI BLI OGRAFI A BASE BASTIDE, R. Usos e sentidos do termo “estrutura”. São Paulo: Edusp/Editora Herder, 1971. FERREIRA, J.S.W. A cidade para poucos: breve história da propriedade urbana no Brasil. In: “Interfaces das representações urbanas em tempos de globalização”, UNESP Bauru e SESC Bauru, 21 a 26 de agosto de 2005. São Paulo. ___________. Produzir Casas ou Construir Cidades? Desafios para um novo Brasil urbano. São Paulo: LABHAB; FUPAM, 2012. IPPLAP. Plano de Ação para a Reabilitação da Área Central de Piracicaba. Piracicaba: IPPLAP, 2004. LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. São Paulo: Moraes, 1991. MARICATO, E. Habitação e Cidade. São Paulo: Atual, 1997. OTERO, E.V. Reestruturação urbana em cidades médias paulistanas: a cidade como negócio. Dissertação (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: FAUUSP, 2016. TERCI, E.T. (org.). O desenvolvimento de Piracicaba: história e perspectivas. Piracicaba: Editora Unimep, 2001. VILLAÇA, F. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2017.


Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: “Análise da Qualidade Projetual das Habitações no Programa Minha Casa Minha Vida” Aluno: Maísa Nunes Orientador: Mário Luís Attab Braga

TEMA O trabalho consiste na análise da qualidade projetual das habitações produzidas no programa Minha Casa Minha Vida na sua linha destinada a habitação rural, urbana e entidades e investigar se existe melhora na qualidade dos projetos quando há autogestão e participação dos futuros moradores no processo construtivo.

RELEVÂNCIA O tema é possui grande importância pois, após a criação do programa Minha Casa Minha Vida houve um aquecimento do mercado imobiliário e consequente aumento na produção de habitações. Entretanto, a maior parte das decisões dentro do programa são tomadas pelas incorporadoras que visam produzir habitação à baixo custo e com maior lucro possível. Sendo assim, se faz necessário analisar se há qualidade projetual presente nos empreendimentos desenvolvidos no programa MCMV e em qual cenário isso acontece.

OBJETIVOS TFG ii Após levantamento de dados e análise dos estudos de caso desenvolvidos no TFG I, o objetivo para o TFG II é investigar se há melhora na qualidade projetual dos emprendimentos quando há participação dos futuros moradores no processo construtivo.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O programa Minha Casa Minha Vida foi criado em 2009, pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva. O criação do programa foi uma medida econômica visando impedir que a crise econômica mundial atingisse o país. Com essa medida o mercado imobiliário brasileiro se aqueceu e houve redução no déficit habitacional brasileiro. O Minha Casa Minha Vida possui 3 linhas de atuação, sendo elas, a urbana, destinado a construção de habitações no perímetro urbano; a linha rural, destinado a construção de habitações no perímetro rural; e entidades, que se destina a construção de habitações em regime de autogestão através de entidades sem fins lucrativos. O MCMV garante subsídios para a população de baixa renda e financiamento para as outras faixas de renda. Porém, desde sua criação o programa já passou por diversas alterações em suas regras, neste trabalho será apresentado as alterações ocorridas no MCMV, quais as diferenças de funcionamento entre as 3 linhas operacionais do programa e desenvolvido estudo de caso comparativo entre as três.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORE, Caio. et al; Minha

Casa...e a Cidade?Avaliação do programa Minha Casa Minha Vida em Seis Estados Brasileiros. Rio de Janeiro. Letra Capital.

2015. 428 p. FERREIRA, João Sette Whitaker; Produzir Casas ou Construir Cidades? Desafios para um novo Brasil Urbano. São Paulo. LABHAB.

2012. 200 p.

IMAGENS DOS ESTUDOS DE CASO mcmv-entidades: Conjunto José Maria Amaral

e Florestan Fernandes, São Paulo.

mcmv-urbano: Residencial Parque dos Ipês, piracicaba, São Paulo.

mcmv-rural: Comunidade do Piquiá de baixo, Açailândia, Maranhão.


Síntese TFG I - 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Revitalização do Parque Araçariguama Aluno: Marcela de Paula Rodrigues Orientador: Lígia Nerina Rocha Duarte

TEMA

REFERÊNCIAS PROJETUAIS - Parque da Aclimação São Paulo

O trabalho de graduação I tem como tema, a revitalização e requalificação do Parque Araçariguama, que esta hoje em processo de degradação e abandono.

PROBLEMATIZAÇÃO O Parque Araçariguama se tornou hoje um local degradado, abandonado e infelizmente frequentado por indigentes e dependentes, alem disso o espaço carece de iluminação e infraestrutura básica que um parque necessita, tornando-se assim uma área perigosa.

LOCALIZAÇÃO - Parque Araçariguama O Parque Araçariguama esta localizado próximo ao centro da cidade cercado principalmente pelo uso residencial/ misto.

O Parque tem uma área de 70 mil m², contando com uma lagoa, pista de corrida, um sanitário, quatro quiosques, e em construção uma piscina olímpica.

PROPOSTA A proposta do estudo consiste em desenvolver um parque que revitalizara a área incorporando novos usos e incentivando a valorização da paisagem pela população do município.

SANTA BARBARA D’OESTE - SP

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA - Histórico da cidade de Santa Barbara D’oeste - Dados do Município - Áreas Verdes - Parques Urbanos - Áreas de Lazer próximas ao Parque Araçariguama - Dados sobre o Parque Araçariguama - Estudo sobre o entorno próximo da área - Estudo sobre o Terreno em que se localiza o Parque - Proposta para revitalização do Parque - Programa de Necessidades do Parque

1 - Entrada do Parque Araçariguama

2- Ponte com 14m de cumprimento

PROGRAMA DE NECESSIDADES - Piscina Olimpica - Quadra Poliesportiva - Estações de Ginásticas e esportes - Vestiários/ Sanitários - Reforma da pista decorrida

3- Quiosque sem mobiliário

4- Lagoa com 12 mil metros quadrados

INTENÇÕES PARA O TFG II - Ciclovia - Guarda Municipal - Bicicletários - Teatro aberto - Quiosques

Projetar um Parque como proposta de revitalização para a área degradada e abandonada. Para isso acontecer, sera dado novos usos para o Parque, melhorando a movimentação de pessoas pelo bairro em todos os horários.


Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Moradia Estudantil para Universidades Públicas Aluno: Marcella de Queiroz Moraes Orientador: Lucas Ricardo Cestaro PROPOSTA: DORMIR, ESTUDAR, INTERAGIR = VIVER

PROBLEMATIZAÇÃO:

UNESP RIO CLARO

10 0

km

Analisando número de alunos matriculados em graduação e pós-graduação nas universidades públicas da região (100km de Santa Barbara D’Oeste) em relação ao número de estudantes das mesmas beneficiados com Auxílio Moradia ou Moradia Estudantil, chegamos a uma porcentagem, considerada até mesmo pelos assistentes sociais das unidades, abaixo do necessário. Dados do Censo Demográfico 2010 apresentados pelo IBGE, mostram que, 29,2% dos alunos de curso superior mudaram de suas cidades para poder cursar a universidade desejada, e esse deslocamento é ainda maior se tratando de alunos de cursos de especialização de nível superior, mestrado ou doutorado, 32,6%. E o que cresce consideravelmente é o percentual de A fase acadêmica, para muitos, é o “start” do vivenalunos no ensino superior das redes públicas que se encaixam no ciar coletivo, e a universidade é o espaço para esse desen1° quinto de rendimento mensal domiciliar per capita (famílias volvimento, lugar de troca de conhecimento, de culturas e com menos rendimento), que vai de 1,2% em 2004 para 7,6% em ideias. 2014. E como extensão desse espaço, a Moradia Com aumento dos alunos em situação de vulnerabilidade Estudantil não deve reproduzir o sentimento de ‘casa’ com o socioeconômica torna-se necessário o aumento, também, dos qual estamos habituados, e sim ser um espaço que crie situações para o desenvolvimento do conceito compartilhar auxílios de Permanência Estudantil para atendê-los. e respeitar. UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO A proposta do projeto é englobar, de forma confortável e dinâmica, as atividades essenciais da vida do estudante, trabalhando a ideia de coletividade. REFERÊNCIAS PROJETUAIS N° ALUNOS MORADIA AUXÍLIO ESTUDANTIL

UNESP

The Student Hotel Barcelona

MORADIA

USP

ARARAQUARA 6.437 128 36

BOTUCATU

PIRACICABA

3.404 168 SÃO CARLOS

UNICAMP The Student Hotel Amsterdaw

LIMEIRA/ PIRACICABA

3.636 603 CAMPINAS

27.051 958 105

WEBologna

5.822 64

8.236 252 418

RIO CLARO

3.759 96

20

SOROCABA

693

4

UFSCAR SÃO CARLOS

13.751 622 85

Foi escolhido o campus da UNESP Rio Claro, Bela Vista, como local do projeto. O terreno pertencente ao Horto Florestal Edmundo Navarro de Andrade, que foi doado em 1972 pela Ferrovias Paulistas SA (FEPASA), para a então Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Rio Claro, que em 1977 incorporou-se a Unesp. Atualmente o campus possui 10 cursos de graduação, com 2.498 alunos matriculados, e 23 de pós-graduação, com 1.109 alunos matriculados, dados do anuário de 2016 de Unesp. A Moradia Estudantil, é um benefício diponível CAMPUS para alunos com vulnerabilidade socioeconômica, sele- Terreno: 1.155.147,70m² cionados pelo Programa de Permanência Estudantil do Área Construida: 63.684,19m² Campus. São 12 casas, distribuídas em 3 blocos, sendo que cada casa possui 4 quartos compartilhados duplos, 2 banheiros, sala, cozinha equipada, lavanderia e bicicletário, totalizando 96 vagas. Outro benefício para suprir a demanda de requerimentos é o Auxílio Aluguel. São 20 bolsas no valor de R$250,00 + R$75,00 (alimentação) MORADIA Bloco 1 - 511,98m² Bloco 2 - 511,98m² Bloco 3 - 511,98m²

TOTAL 1.535,94m²

A intenção é criar 204 novas vagas para assim atingir um percentual de atendimento de aproximadamente 8% dos estudantes do campus.

PROGRAMA DE NECESSIDADES • 102 Unidades Dormitório compartilhados com banheiro privativo; • 10 cozinhas • Sala de estudos; • Sala de jogos; • Cineclube; • Bicicletário; • Lavanderia; • Administração; • Manutenção; • Depósito de lixo; • Estacionamento;

ENTRADA PRINCIPAL

Percurso 750m 3min

MORADIA ESTUDANTIL


匀 渀琀 攀猀 攀  吀䘀䜀  䤀   ⨀   ㈀ ㄀ 㜀⼀ ㄀                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        䄀爀 焀甀椀 琀 攀琀 甀爀 愀   攀  唀爀 戀愀 渀椀 猀 洀漀   吀 琀 甀氀 漀㨀   倀爀 漀瀀漀猀 琀 愀  搀攀  刀攀琀 爀 漀昀 椀 琀   搀愀猀   刀甀 渀愀猀   搀愀  唀猀 椀 渀愀  䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀  搀攀  倀椀 爀 愀挀椀 挀愀戀愀 唀一䤀 䴀䔀 倀   䄀氀 甀渀漀㨀     䴀愀爀 挀漀猀   䈀愀琀 椀 猀 琀 愀  䐀攀洀愀爀 挀栀椀   刀⸀ 䄀⸀ 㨀   ㄀ 㐀⸀ 㤀㈀㠀ⴀ ㌀    伀爀 椀 攀渀琀 愀搀漀爀 㨀   䔀搀甀愀爀 搀漀  匀愀氀 洀愀爀   一漀最甀攀椀 爀 愀  攀  吀 愀瘀攀椀 爀 愀  倀刀伀倀伀匀吀䄀

刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀 䄀匀  倀刀伀䨀 䔀吀唀䄀䤀 匀

倀爀 漀瀀漀爀   甀洀  琀 爀 愀戀愀氀 栀漀  搀攀  爀 攀焀甀愀氀 椀 昀 椀 挀愀漀  搀漀  瀀爀 搀椀 漀  倀 愀爀 愀  猀 甀瀀漀爀 琀 攀  爀 攀昀 攀爀 攀渀挀椀 愀氀   愀漀  渀漀猀 猀 漀  琀 爀 愀戀愀氀 栀漀  甀猀 愀爀 攀洀漀猀   琀 爀 猀     瀀爀 漀樀 攀琀 漀猀   攀洀  焀甀攀  愀  琀 挀渀椀 挀愀  搀愀  爀 攀焀甀愀氀 椀 昀 椀 挀愀漀  搀漀  刀攀琀 爀 漀昀 椀 琀   昀 漀椀   甀琀 椀 氀 椀 稀 愀搀愀Ⰰ   攀洀戀漀爀 愀  攀洀  愀氀 最甀渀猀   挀愀猀 漀猀   攀猀 猀 愀  漀渀搀攀 昀 甀渀挀椀 漀渀愀瘀愀 愀 甀猀 椀 渀愀 搀攀 愀切挀愀爀  搀漀 戀愀椀 爀 爀 漀  琀 攀爀 洀椀 渀漀氀 漀最椀 愀  渀漀  愀瀀愀爀 攀愀Ⰰ   甀洀愀  瘀攀稀   焀甀攀  攀猀 猀 攀  挀漀渀挀攀椀 琀 漀  愀椀 渀搀愀  攀猀 琀   攀洀  挀漀渀猀 琀 爀 甀漀  渀漀  䈀爀 愀猀 椀 氀 ⸀   匀漀  攀氀 攀猀 㨀   䄀  倀椀 渀愀挀漀琀 攀挀愀  搀漀  䔀猀 琀 愀搀漀  Ⰰ   愀渀琀 椀 最漀  䰀椀 挀攀甀  搀攀  䄀爀 琀 攀猀   攀  伀昀  挀椀 漀猀   䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀  攀洀  倀椀 爀 愀挀椀 挀愀戀愀⸀   挀漀洀  椀 渀琀 攀爀 瘀攀渀漀  搀漀猀   愀爀 焀甀椀 琀 攀琀 漀猀   倀 愀甀氀 漀  䴀攀渀搀攀猀   搀愀  刀漀挀栀愀  攀  䔀搀甀愀爀 搀漀㬀   倀 愀爀 焀甀攀  搀愀猀   爀 甀 渀愀猀   渀漀  刀椀 漀  搀攀  䨀 愀渀攀椀 爀 漀Ⰰ   瀀爀 漀樀 攀琀 漀  愀猀 猀 椀 渀愀搀漀  瀀攀氀 漀猀   愀爀 焀甀椀 琀 攀琀 漀猀   䔀爀 渀渀椀   䘀 爀 攀椀 爀 攀  攀  匀渀椀 愀  䰀 漀瀀攀猀 Ⰰ   攀洀  ㄀ 㤀㤀㜀 Ⰰ   攀  漀  倀 愀爀 焀甀攀  搀愀  䨀 甀瘀攀渀琀 甀搀攀Ⰰ   瀀爀 漀樀 攀琀 漀  搀漀  攀猀 挀爀 椀 琀 爀 椀 漀  䄀昀 氀 愀氀 漀  ☀  䜀愀猀 瀀攀爀 椀 渀椀   䄀爀 焀甀椀 琀 攀琀 漀猀 ⸀   一攀猀 猀 攀  挀愀猀 漀  最爀 愀渀搀攀  瀀愀爀 琀 攀  搀漀  愀渀琀 椀 最漀  瀀爀 搀椀 漀  ጠ  䌀愀猀 愀  搀攀  䐀攀ⴀ 倀刀伀䈀䰀䔀䴀䄀吀䤀 娀䄀윀쌀伀 琀 攀渀漀  搀攀  匀漀  倀 愀甀氀 漀ሢⰀ   洀愀椀 猀   挀漀渀栀攀挀椀 搀愀  挀漀洀漀  䌀愀爀 愀渀搀椀 爀 甀⸀ 伀  爀 攀昀 攀爀 椀 搀漀  戀愀椀 爀 爀 漀  渀漀猀   切氀 琀 椀 洀漀猀   愀渀漀猀   琀 攀洀  瀀愀猀 猀 愀搀漀  瀀漀爀   琀 爀 愀渀猀 昀 漀爀 洀愀攀猀 ⸀   吀 愀氀 瘀攀稀   甀洀愀  搀愀猀   洀愀椀 猀   椀 洀瀀漀爀 琀 愀渀琀 攀猀   昀 漀椀   漀  瀀爀 漀挀攀猀 猀 漀  搀攀  琀 漀洀戀愀洀攀渀琀 漀  搀漀  戀愀椀 爀 爀 漀⸀   䐀攀猀 搀攀  攀渀琀 漀 猀 攀 愀戀爀 椀 爀 愀洀 渀漀 戀愀椀 爀 爀 漀 爀 攀猀 琀 愀甀爀 愀渀琀 攀猀  洀愀椀 猀   爀 攀焀甀椀 渀琀 愀搀漀猀 Ⰰ  愀氀 最甀渀猀  攀猀 挀爀 椀 琀 爀 椀 漀猀 Ⰰ  氀 漀挀愀氀  搀攀 攀砀ⴀ 瀀漀猀 椀 攀猀   搀攀  愀爀 焀甀椀 琀 攀琀 甀爀 愀  攀  椀 渀琀 攀爀 椀 漀爀 攀猀   愀氀 洀  搀攀  甀洀  挀漀渀搀漀洀 渀椀 漀 搀攀 愀氀 琀 漀 瀀愀搀爀 漀 攀洀 琀 攀爀 爀 愀猀  爀 攀洀愀ⴀ 渀攀猀 挀攀渀琀 攀猀   搀愀  甀猀 椀 渀愀⸀   伀  挀愀猀 愀爀 椀 漀Ⰰ   愀  攀猀 挀漀氀 愀Ⰰ   愀  挀愀瀀攀氀 愀  攀猀 琀 漀 攀洀 戀漀渀猀  攀猀 琀 愀搀漀猀  搀攀 挀漀渀猀 攀爀 瘀愀漀 攀  挀漀渀搀椀 攀猀   搀攀  甀猀 漀Ⰰ   瀀漀爀 洀  漀  瀀爀 搀椀 漀  搀愀  甀猀 椀 渀愀  攀渀挀漀渀ⴀ 琀 爀 愀ⴀ 猀 攀  攀洀  攀猀 琀 愀搀漀  搀攀  愀戀愀渀搀漀渀漀  攀  搀攀最爀 愀搀愀漀⸀ 刀甀 渀愀猀   搀愀    䴀愀渀猀 漀  搀愀  䰀愀甀爀 椀 渀ⴀ 搀愀  搀漀猀   匀愀渀琀 漀猀   䰀 漀戀漀

䰀椀 挀攀甀  瀀爀 漀樀 攀琀 愀搀漀  瀀漀爀   刀愀洀漀猀   搀攀  䄀稀 攀瘀攀搀漀

䤀 渀琀 攀爀 瘀攀渀攀猀   昀 攀椀 琀 愀猀   瀀漀爀   倀 愀甀氀 漀  䴀攀渀搀攀猀   搀愀  刀漀挀栀愀

䤀 渀琀 攀爀 瘀攀渀攀猀   昀 攀椀 琀 愀猀   瀀攀氀 漀猀   愀爀 焀甀椀 琀 攀琀 漀猀   䔀爀 渀渀椀   䘀 爀 攀椀 爀 攀  攀  匀渀椀 愀  䰀 漀瀀攀猀   ⴀ   倀爀 漀樀 攀琀 漀  ᰠ 倀 愀爀 焀甀攀  搀愀猀   刀甀 渀愀猀 ᴠ

䌀愀猀 愀  搀攀  䐀攀琀 攀渀漀  ⠀ 䌀愀爀 愀渀搀椀 爀 甀⤀   瀀猀 ⴀ 爀 攀戀攀氀 椀 漀  攀  愀椀 渀搀愀  攀洀  愀琀 椀 瘀椀 搀愀搀攀

䰀 伀䌀䄀䰀  ⴀ   䴀䄀倀 䄀匀  䔀  䘀伀吀伀匀

嘀椀 猀 琀 愀  搀愀  爀 甀愀  瀀爀 椀 渀挀椀 瀀愀氀   搀漀  䈀愀椀 爀 爀 漀  䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀

䘀唀一䐀䄀䴀䔀一吀䄀윀쌀伀  吀䔀팀刀䤀 䌀䄀 䌀漀洀漀  瀀爀 攀琀 攀渀搀攀洀漀猀   甀猀 愀爀   漀  刀攀琀 爀 漀昀 椀 琀   挀漀洀漀  瀀愀爀 愀搀椀 最ⴀ 䤀洀愀最攀洀  搀愀  爀 攀愀  搀愀  甀猀 椀 渀愀  䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀  ⴀ   最攀漀瀀爀 漀挀攀猀 猀 愀洀攀渀琀 漀  搀漀  洀甀渀椀 挀 瀀椀 漀  搀攀  倀椀 爀 愀挀椀 挀愀戀愀 洀愀  搀攀  爀 攀焀甀愀氀 椀 昀 椀 挀愀漀  搀攀  瀀爀 搀椀 漀Ⰰ   昀 愀爀 攀洀漀猀   椀 渀椀 挀椀 愀氀 ⴀ 洀攀渀琀 攀 甀洀愀 戀爀 攀瘀攀 搀椀 猀 挀甀猀 猀 漀 搀愀猀  琀 爀 猀  瀀漀猀 猀 椀 戀椀 氀 椀 ⴀ 搀愀搀攀猀   搀攀  琀 挀渀椀 挀愀猀   瀀愀爀 愀  琀 愀氀   昀 椀 洀Ⰰ   猀 攀渀搀漀  攀氀 愀猀   愀  猀 椀 洀ⴀ 瀀氀 攀猀   刀攀昀 漀爀 洀愀Ⰰ   漀  刀攀猀 琀 愀甀爀 漀  攀洀  焀甀攀  琀 漀洀愀爀 攀洀漀猀   挀漀洀漀  爀 攀昀 攀爀 渀挀椀 愀  琀 攀爀 椀 挀漀猀   挀漀洀漀  漀  昀 爀 愀渀挀猀   䔀甀最渀攀  䔀洀愀渀ⴀ 渀甀攀氀   嘀椀 漀氀 氀 攀琀 ⴀ 氀 攀ⴀ 䐀甀挀  攀  漀  椀 渀最氀 猀   䨀 漀栀渀  刀甀猀 欀椀 渀  攀  瀀漀爀   昀 椀 洀  䘀 愀挀栀愀搀愀  搀愀猀   刀甀椀 渀愀猀   搀愀  漀 刀攀琀 爀 漀昀 椀 琀  焀甀攀 瀀愀爀 愀 漀 焀甀愀氀  戀甀猀 挀愀爀 攀洀漀猀  愀爀 琀 椀 最漀猀   唀猀 椀 渀愀  䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀  挀椀 攀渀琀  昀 椀 挀漀猀   搀攀  爀 攀瘀椀 猀 琀 愀猀 ⸀

䐀䤀 䘀䤀 䌀唀䰀䐀䄀䐀䔀匀  䔀一䘀刀䔀一吀䄀䐀䄀匀 䄀  洀愀椀 漀爀   搀椀 昀 椀 挀甀氀 搀愀搀攀  琀 攀洀  猀 椀 搀漀  渀愀  愀甀琀 漀爀 椀 稀 愀漀Ⰰ   瀀漀爀   瀀愀爀 琀 攀  搀漀  瀀爀 漀瀀爀 椀 攀琀 爀 椀 漀  搀漀  椀 洀瘀攀氀 Ⰰ   瀀愀爀 愀  愀  瘀椀 猀 椀 琀 愀  椀 渀  氀 漀挀漀⸀   䘀椀 稀 攀洀漀猀   瘀爀 椀 漀猀   挀漀渀琀 愀琀 漀猀   渀愀猀   漀猀   愀猀 猀 攀猀 猀 漀爀 攀猀   漀  愀氀 攀最愀洀  洀甀椀 琀 漀  猀 攀爀 瘀椀 漀  渀愀  攀洀瀀爀 攀猀 愀  搀漀  瀀爀 漀瀀爀 椀 攀琀 爀 椀 漀Ⰰ   昀 愀氀 琀 愀  搀攀  瀀攀猀 猀 漀愀氀   瀀愀爀 愀  愀挀漀洀瀀愀渀栀愀爀   攀  瘀椀 猀 椀 琀 愀  攀  最爀 愀渀搀攀  搀攀洀愀渀搀愀  瀀愀爀 愀  漀  洀攀猀 洀漀  昀 椀 洀  ጠ  攀猀 琀 甀搀愀爀   漀  瀀爀 搀椀 漀  攀  漀  戀愀椀 爀 爀 漀  挀漀洀漀  甀洀  琀 漀搀漀⸀   䔀猀 琀 愀洀漀猀   挀漀渀琀 椀 渀甀愀渀搀漀  琀 攀渀琀 愀渀搀漀Ⰰ   瀀漀椀 猀   漀猀   洀漀琀 椀 瘀漀猀   愀瀀爀 攀猀 攀渀琀 愀搀漀猀   渀漀猀   瀀愀爀 攀挀攀爀 愀洀  氀 攀最 琀 椀 洀漀猀 ⸀

䤀 洀愀最攀洀  搀愀  爀 攀愀  搀愀  甀猀 椀 渀愀  䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀  ጠ  最攀漀瀀爀 漀挀攀猀 猀 愀洀攀渀琀 漀  挀漀洀  椀 洀愀最攀洀  搀攀  ㈀ ㄀ 㔀    搀漀  洀甀渀椀 挀 瀀椀 漀  搀攀  倀椀 爀 愀挀椀 挀愀戀愀

倀爀 搀椀 漀  搀漀  瀀爀 攀猀  搀椀 漀  爀 攀挀甀瀀攀爀 愀搀漀  瀀愀爀 愀  甀猀 漀

䈀䤀 䈀䰀䤀 伀䜀刀䄀䘀䤀 䄀  䈀섀匀䤀 䌀䄀

ⴀ   䈀䄀刀刀伀匀Ⰰ   䔀瘀愀渀搀爀 漀  䜀⸀   搀攀⸀   刀䔀吀刀伀䘀䤀 吀  䔀䘀䤀 䌀䤀 쨀一䌀䤀 䄀  䔀一䔀刀䜀준吀䤀 䌀䄀  䔀䴀  䔀䐀䤀 䘀䤀 䌀䄀윀픀䔀匀Ⰰ   吀 爀 愀戀愀氀 栀漀  䘀椀 渀愀氀   搀攀  䜀爀 愀搀甀愀漀  ሢ  吀䘀䜀Ⰰ   䌀甀爀 猀 漀  搀攀  䄀爀 ⴀ 焀甀椀 琀 攀琀 甀爀 愀  攀  唀爀 戀愀渀椀 猀 洀漀  搀愀  唀渀椀 瘀攀爀 猀 椀 搀愀搀攀  䴀攀琀 漀搀椀 猀 琀 愀  搀攀  倀椀 爀 愀挀椀 挀愀戀愀Ⰰ   䘀 漀琀 漀  愀爀 攀愀  搀愀猀   爀 甀 渀愀猀   搀愀  ㈀ ㄀ 㐀Ⰰ   瀀⸀ ㈀⸀ 唀猀 椀 渀愀  䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀 ⴀ   䐀䔀嘀䔀䌀䌀䠀䤀 Ⰰ   䄀氀 攀樀 愀渀搀爀 愀  䴀⸀ 㨀   刀攀昀 漀爀 洀愀爀   渀漀    䌀漀渀猀 琀 爀 甀椀 爀 㨀   䄀  爀 攀愀戀椀 氀 椀 琀 愀漀  搀攀  椀 洀瘀攀椀 猀   瘀攀爀 琀 椀 挀愀椀 猀   ጠ  渀漀瘀愀猀   昀 漀爀 洀愀猀   搀攀  洀漀爀 愀爀   攀洀  匀漀  倀 愀甀氀 漀  渀漀  猀 挀甀氀 漀  堀堀䤀 ⸀   匀漀  倀 愀甀氀 漀㨀   吀 攀猀 攀  搀攀  䐀漀甀琀 漀爀 愀洀攀渀琀 漀⸀   䘀 䄀唀唀匀倀 Ⰰ   ㈀ ㄀ ⸀ ⴀ   䴀䄀刀吀䤀 一匀Ⰰ   匀愀爀 愀栀  嘀椀 氀 椀 漀搀⸀   倀爀 漀樀 攀琀 漀  瀀愀爀 愀  愀  栀椀 猀 琀 爀 椀 挀愀  甀猀 椀 渀愀  䴀漀渀琀 攀  䄀氀 攀最爀 攀  倀椀 爀 愀挀椀 挀愀戀愀Ⰰ   匀倀㨀   吀䘀䜀  䘀 愀挀甀氀 搀愀搀攀  搀攀  䔀渀最攀渀栀愀爀 椀 愀  䌀椀 瘀椀 氀   攀  䄀爀 焀甀椀 琀 攀琀 甀爀 愀  倀爀 攀琀 攀渀搀攀洀漀猀   愀渀愀氀 椀 猀 愀爀   漀  瀀爀 搀椀 漀Ⰰ   愀瘀愀氀 椀 愀爀   愀  猀 甀愀  愀琀 甀愀氀   猀 椀 琀 甀愀漀  搀漀  瀀漀渀琀 漀  搀攀  瘀椀 猀 琀 愀 搀攀  攀   唀 爀 戀 愀 渀 椀 猀 洀漀   搀 愀   唀 渀 椀 瘀 攀 爀 猀 椀 搀 愀 搀 攀   䔀 猀 琀 愀 搀 甀 愀 氀   搀 攀   挀 愀 洀瀀 椀 渀 愀 猀   ሢ   唀 一 䤀 䌀 䄀 䴀倀 Ⰰ   攀猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀氀 Ⰰ   琀 爀 愀愀爀   甀洀  爀 攀氀 攀瘀漀  愀爀 焀甀椀 琀 攀琀 渀椀 挀漀  攀  瀀爀 漀樀 攀琀 愀爀   椀 渀琀 攀爀 瘀攀渀攀猀   焀甀攀  瘀漀    ㈀ ㄀㈀⸀   栀琀 琀 瀀猀 㨀 ⼀ ⼀ 椀 猀 猀 甀甀⸀ 挀漀洀⼀ 猀 瘀洀愀爀 琀 椀 渀猀 ⼀ 搀漀挀猀 ⼀ 琀 昀 最开 甀渀椀 挀愀洀瀀开 甀猀 椀 渀愀洀漀渀琀 攀愀氀 攀ⴀ 搀椀 爀 攀漀  搀攀  攀砀瀀漀爀   漀  攀搀椀 昀  挀椀 漀Ⰰ   瀀愀爀 愀  焀甀攀  攀氀 攀  ᰠ 挀漀渀琀 攀  愀  猀 甀愀  栀椀 猀 琀 爀 椀 愀ᴠ   琀 愀渀琀 漀  渀漀  愀猀 瀀攀挀ⴀ 最爀攀  琀 漀  搀攀  猀 攀甀  瀀愀猀 猀 愀搀漀  攀渀焀甀愀渀琀 漀  瀀爀 漀搀甀琀 漀爀   搀攀  愀切挀愀爀   搀愀  挀椀 搀愀搀攀  挀漀洀漀  搀愀猀   猀 甀愀猀  ⴀ  匀䤀 䰀 嘀䄀Ⰰ   刀漀戀攀爀 琀 漀  吀 漀昀 昀 漀氀 椀   匀椀 洀漀攀渀猀   搀愀⸀   倀爀 攀猀 攀爀 瘀愀漀  攀  匀 甀猀 琀 攀渀琀 愀戀椀 氀 椀 搀愀搀攀㨀   愀甀爀 愀攀猀   攀  刀攀琀 爀 漀昀 椀 琀 猀 Ⰰ   䐀椀 猀 猀 攀爀 琀 愀漀  搀攀  䴀攀猀 琀 爀 愀搀漀  愀瀀爀 攀猀 攀渀琀 愀搀愀  渀愀  挀愀爀 愀挀琀 攀爀  猀 琀 椀 挀愀猀   愀爀 焀甀椀 琀 攀琀 渀椀 挀愀猀 ⸀   䄀  瀀爀 椀 渀挀 瀀椀 漀  渀漀  猀 攀  瀀爀 攀琀 攀渀搀攀爀   搀愀爀   渀漀瘀漀  甀猀 漀  愀漀 刀攀猀琀 搀愀搀攀 搀攀 䄀爀 焀甀椀 琀 攀琀 甀爀 愀 攀 唀爀 戀愀渀椀 猀 洀漀 搀愀 唀渀椀 瘀攀爀 猀 椀 搀愀搀攀 搀攀 匀漀  攀搀椀 昀  挀椀 漀Ⰰ   洀愀猀   猀 椀 洀  漀  瀀爀 瀀爀 椀 漀  昀 椀 洀  搀攀  瘀攀爀   愀猀   昀 漀爀 洀愀猀   愀爀 焀甀椀 琀 攀琀 渀椀 挀愀猀   搀攀  甀洀  琀 攀洀瀀漀⸀ 䘀愀挀甀氀 倀 愀甀氀 漀Ⰰ   ㈀ ㄀ ㌀⸀

䤀 一吀䔀一윀픀䔀匀  倀 䄀刀䄀  伀  吀䘀䜀  䤀 䤀


匀  渀琀 攀猀 攀  吀 䘀 䜀  䤀 ⨀   ㈀ ㄀㜀⼀ ㄀

䄀爀 焀甀椀 琀 攀琀 甀爀 愀   唀一䤀 䴀䔀 倀

吀  琀 甀氀 漀㨀   倀爀 漀樀 攀琀 漀  倀愀 爀 焀甀攀  䰀 椀 渀攀愀 爀   ⴀ   䄀 攀猀   搀攀  刀攀焀甀愀 氀 椀挀 愀  攀猀 䄀氀 甀渀漀㨀   䴀愀 爀 椀 愀 渀愀   䴀甀渀椀 稀   倀愀 氀 椀 猀   搀攀  嘀愀 猀 挀 漀渀挀 攀氀 漀猀 伀爀 椀 攀渀琀 愀 搀漀爀 㨀   䰀 椀 最椀 愀   一攀爀 椀 渀愀   刀漀挀 栀愀   䐀甀愀 爀 琀 攀 䤀 一吀刀伀䐀唀윀쌀伀㨀  吀 漀搀漀猀   瀀漀猀 猀 甀攀洀  漀  搀椀 爀 攀椀 琀 漀     洀漀爀 愀 搀椀 愀   愀 搀攀焀甀愀 搀愀   攀  戀攀洀  氀 漀挀 愀 氀 椀 稀 愀 搀愀 Ⰰ   瀀漀爀 洀  攀猀 猀 愀   渀 漀    愀   爀 攀愀 氀 椀 搀愀 搀攀  渀漀  䈀爀 愀 猀 椀 氀 ⸀   䜀爀 愀 渀搀攀  瀀愀 爀 琀 攀  搀漀猀   搀漀洀椀 挀  氀 椀 漀猀   甀爀 戀愀 渀漀猀   戀爀 愀 猀 椀 氀 攀椀 爀 漀猀   猀 攀  攀渀挀 漀渀琀 爀 愀 洀  攀洀  瀀猀 猀 椀 洀愀 猀   挀 漀渀搀椀  攀猀 Ⰰ   挀 漀洀漀    漀  攀 砀 攀洀瀀氀 漀  搀攀  昀 愀 瘀 攀氀 愀 猀 Ⰰ   挀 漀爀 琀 椀  漀猀   攀  挀 漀渀樀 甀渀琀 漀猀   栀愀 戀椀 琀 愀 挀 椀 漀渀愀 椀 猀 ⸀   吀 漀搀愀   攀猀 猀 愀   瀀爀 漀戀氀 攀洀 琀 椀 挀 愀     最攀爀 愀 搀愀   搀攀瘀 椀 搀漀  愀 漀  洀漀搀攀氀 漀  搀攀  瀀爀 漀搀甀  漀  栀愀 戀椀 琀 愀 挀 椀 漀渀愀 氀   甀琀 椀 氀 椀 稀 愀 搀漀  瀀攀氀 漀  瀀漀搀攀爀   瀀切戀氀 椀 挀 漀Ⰰ   焀甀攀  爀 攀搀甀稀   挀 甀猀 琀 漀猀   瀀漀爀   洀攀椀 漀  搀愀   愀 焀甀椀 猀 椀   漀  搀攀  琀 攀爀 爀 愀 猀   氀 漀渀最 渀焀甀愀 猀   攀  戀愀 爀 愀 琀 愀 猀 Ⰰ   搀攀猀 瀀爀 漀瘀 椀 搀愀 猀   搀攀  椀 渀昀 爀 愀 攀猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀 Ⰰ   攀焀甀椀 瀀愀 洀攀渀琀 漀猀   瀀切戀氀 椀 挀 漀猀 Ⰰ   猀 攀爀 瘀 椀  漀猀   戀 猀 椀 挀 漀猀   攀  漀昀 攀爀 琀 愀   搀攀  攀洀瀀爀 攀最漀⸀    䔀 洀  洀攀椀 漀  愀   琀 愀 渀琀 愀   挀 愀 爀 渀挀 椀 愀   攀洀  搀椀 瘀 攀爀 猀 愀 猀    爀 攀愀 猀 Ⰰ   漀猀   瀀愀 爀 焀甀攀猀 Ⰰ   焀甀攀  猀  漀  攀焀甀椀 瀀愀 洀攀渀琀 漀猀   甀爀 戀愀 渀漀猀   攀  昀 愀 稀 攀洀  瀀愀 爀 琀 攀  搀漀  猀 椀 猀 琀 攀洀愀   搀攀  攀猀 瀀愀  漀猀   氀 椀 瘀 爀 攀猀   搀愀 猀   挀 椀 搀愀 搀攀猀   戀爀 愀 猀 椀 氀 攀椀 爀 愀 猀 Ⰰ   琀 攀渀琀 愀 洀  搀攀  愀 氀 最甀洀愀   洀愀 渀攀椀 爀 愀   愀 氀 椀 瘀 椀 愀 爀   攀猀 猀 愀 猀   搀椀挀 甀氀 搀愀 搀攀猀 ⸀   一愀   栀椀 猀 琀 爀 椀 愀   搀漀  甀爀 戀愀 渀椀 猀 洀漀Ⰰ   猀 甀愀   椀 洀瀀氀 愀 渀琀 愀   漀  最攀渀攀爀 愀 氀 椀 稀 漀甀ⴀ 猀 攀  愀   瀀愀 爀 琀 椀 爀   搀漀  猀 挀 甀氀 漀  堀䤀 堀Ⰰ   愀 戀爀 椀 最愀 渀搀漀  搀椀 瘀 攀爀 猀 漀猀   甀猀 漀猀   攀  昀 甀渀 攀猀  焀甀攀 愀 猀  猀 漀挀 椀 攀搀愀 搀攀猀  昀 漀爀 愀 洀 椀 洀瀀漀渀搀漀 愀 漀 氀 漀渀最漀 搀漀 琀 攀洀瀀漀Ⰰ  愀 猀 猀 甀洀椀 渀搀漀 甀洀愀  攀猀 瀀挀 椀 攀 搀攀  ᰠ 瀀氀 甀爀 椀 昀 甀渀挀 椀 漀渀愀 氀 椀 搀愀 搀攀 ᴠ ⸀   䄀搀洀椀 琀 攀ⴀ 猀 攀  焀甀攀  攀猀 琀 攀  愀 挀 切洀甀氀 漀  搀攀  甀猀 漀猀   攀  昀 甀渀 攀猀   猀 攀樀 愀   爀 攀猀 瀀漀渀猀  瘀 攀氀   瀀攀氀 漀猀   搀椀 瘀 攀爀 猀 漀猀   猀 攀渀琀 椀 搀漀猀   焀甀攀  攀猀 琀 攀猀   攀猀 瀀愀  漀猀   琀 洀  攀  琀 愀 洀戀洀  瀀攀氀 愀 猀   搀椀 瘀 攀爀 猀 愀 猀   昀 漀爀 洀愀 猀   焀甀攀  愀 猀 猀 甀洀攀洀  挀 漀渀琀 攀洀瀀漀爀 愀 渀攀愀 洀攀渀琀 攀 ⸀   倀漀爀   琀 愀 渀琀 漀Ⰰ     昀 甀渀  漀  搀漀  洀甀渀椀 挀  瀀椀 漀  瀀爀 攀瘀 攀爀   攀猀 琀 愀 猀    爀 攀愀 猀   氀 椀 瘀 爀 攀猀   挀 漀渀昀 漀爀 洀攀  愀   渀攀挀 攀猀 猀 椀 搀愀 搀攀  搀攀  攀焀甀椀 瀀愀 洀攀渀琀 漀猀   搀攀  氀 愀 稀 攀爀 Ⰰ   搀愀   猀 甀愀   瀀爀 攀猀 攀渀 愀   攀洀  瀀氀 愀 渀漀猀   搀攀  甀爀 戀愀 渀椀 稀 愀   漀  攀  搀愀   琀 攀渀搀渀挀 椀 愀   挀 漀渀琀 攀洀瀀漀爀  渀攀愀   瀀漀爀   瀀愀 爀 焀甀攀猀   攀   爀 攀愀 猀   瘀 攀爀 搀攀猀 Ⰰ   猀 攀洀瀀爀 攀  爀 攀攀琀 椀 渀搀漀  愀 猀   渀攀挀 攀猀 猀 椀 搀愀 搀攀猀   攀猀 瀀攀挀 椀挀 愀 猀   搀愀 焀甀攀氀 攀猀   焀甀攀  椀 爀  漀  甀猀 甀昀 爀 甀椀 爀 ⸀        一漀  愀 渀漀  搀攀  ㈀ ㄀㔀Ⰰ   昀 漀椀   攀渀琀 爀 攀最甀攀  甀洀  氀 漀琀 攀愀 洀攀渀琀 漀  瀀爀 漀洀漀瘀 椀 搀漀  瀀攀氀 愀   倀爀 攀昀 攀椀 琀 甀爀 愀   䴀甀渀椀 挀 椀 瀀愀 氀   搀攀  䰀 椀 洀攀椀 爀 愀   攀洀  焀甀攀  瀀愀 爀 琀 攀  搀愀    爀 攀愀   琀 漀爀 渀漀甀ⴀ 猀 攀  甀洀  攀洀瀀爀 攀攀渀搀椀 洀攀渀琀 漀  挀 漀洀  ㌀㤀㔀  挀 愀 猀 愀 猀   搀漀  瀀爀 漀最爀 愀 洀愀   䴀椀 渀栀愀   䌀愀 猀 愀   䴀椀 渀栀愀   嘀椀 搀愀 Ⰰ   愀洀  搀攀  愀 琀 攀渀搀攀爀   昀 愀 洀 氀 椀 愀 猀   挀 漀洀  爀 攀渀搀愀   搀攀  愀 琀   刀␀  ㄀⸀ 㘀 Ⰰ Ⰰ   漀猀   焀甀愀 椀 猀   挀 漀洀瀀甀渀栀愀 洀  瀀愀 爀 琀 攀  搀漀  搀挀 椀 琀   栀愀 戀椀 琀 愀 挀 椀 漀渀愀 氀   搀漀  洀甀渀椀 挀  瀀椀 漀⸀   伀  攀洀瀀爀 攀攀渀搀椀 洀攀渀琀 漀  攀猀 琀    氀 漀挀 愀 氀 椀 稀 愀 搀漀  攀洀  甀洀愀   愀 渀琀 椀 最愀    爀 攀愀   搀攀  刀攀猀 攀爀 瘀 愀   䄀洀戀椀 攀渀琀 愀 氀 Ⰰ   漀渀搀攀  栀漀樀 攀  愀 瀀猀   愀 氀 琀 攀爀 愀   漀  渀愀   䰀 攀椀 Ⰰ   瀀愀 猀 猀 漀甀  愀   昀 愀 稀 攀爀   瀀愀 爀 琀 攀  搀漀  倀攀爀  洀攀琀 爀 漀  唀爀 戀愀 渀漀⸀   倀漀爀   猀 攀  琀 爀 愀 琀 愀 爀   搀攀  甀洀愀    爀 攀愀   搀椀 猀 琀 愀 渀琀 攀 Ⰰ   渀 漀  栀   椀 渀琀 攀最爀 愀   漀  搀漀猀   洀漀爀 愀 搀漀爀 攀猀   挀 漀洀  琀 漀搀愀   愀   椀 渀昀 爀 愀 攀猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀   搀愀   挀 椀 搀愀 搀攀 Ⰰ   漀挀 愀 猀 椀 漀渀愀 渀搀漀  瀀爀 漀戀氀 攀洀愀 猀   猀 漀挀 椀 愀 椀 猀 Ⰰ   攀  愀 猀 猀 椀 洀Ⰰ   搀椀挀 甀氀 琀 愀 渀搀漀  漀  愀 挀 攀猀 猀 漀  愀 漀  氀 愀 稀 攀爀 Ⰰ   攀搀甀挀 愀   漀  攀  猀 愀 切搀攀 ⸀  䐀攀猀 琀 愀   洀愀 渀攀椀 爀 愀 Ⰰ   漀  瀀爀 攀猀 攀渀琀 攀  琀 爀 愀 戀愀 氀 栀漀  椀 爀    愀 渀愀 氀 椀 猀 愀 爀   琀 漀搀愀   愀    爀 攀愀   攀洀  焀甀攀  猀 攀  攀渀挀 漀渀琀 爀 愀   漀  攀洀瀀爀 攀攀渀搀椀 洀攀渀琀 漀  挀 椀 琀 愀 搀漀  愀 挀 椀 洀愀 Ⰰ   渀愀   椀 渀琀 攀渀  漀  搀攀  愀 琀 攀渀搀攀爀   愀 猀   瀀爀 椀 渀挀 椀 瀀愀 椀 猀   渀攀挀 攀猀 猀 椀 搀愀 搀攀猀   搀漀猀   洀漀爀 愀 搀漀爀 攀猀   渀漀   洀戀椀 琀 漀  搀漀  氀 愀 稀 攀爀 ⸀   䔀   愀 猀 猀 椀 洀Ⰰ   瀀爀 漀瀀漀爀   漀  愀 瀀爀 漀瘀 攀椀 琀 愀 洀攀渀琀 漀  搀攀  甀洀愀    爀 攀愀   瘀 攀爀 搀攀  焀甀攀  猀 攀  攀渀挀 漀渀琀 爀 愀   愀 戀愀 渀搀漀渀愀 搀愀   攀  猀 攀洀  甀猀 漀  愀 氀 最甀洀Ⰰ   渀愀   椀 渀琀 攀渀  漀  搀攀  爀 攀焀甀愀 氀 椀挀 愀 爀   愀   瘀 椀 搀愀   搀漀猀   洀漀爀 愀 搀漀爀 攀猀   愀 氀 椀   樀    攀 砀 椀 猀 琀 攀渀琀 攀猀 Ⰰ   搀愀 渀搀漀  愀   攀氀 攀猀   甀洀  攀猀 瀀愀  漀  搀攀  氀 愀 稀 攀爀   攀  爀 攀挀 爀 攀愀   漀  攀洀  昀 漀爀 洀愀   搀攀  瀀愀 爀 焀甀攀  氀 椀 渀攀愀 爀 ⸀    倀愀 爀 焀甀攀猀   䰀 椀 渀攀愀 爀 攀猀   猀  漀  漀戀爀 愀 猀   攀猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀 搀漀爀 愀 猀   搀攀  瀀爀 漀最爀 愀 洀愀 猀   愀 洀戀椀 攀渀琀 愀 椀 猀   攀洀   爀 攀愀 猀   甀爀 戀愀 渀愀 猀 Ⰰ   甀琀 椀 氀 椀 稀 愀 搀漀猀   挀 漀洀漀  椀 渀猀 琀 爀 甀洀攀渀琀 漀  搀攀  瀀氀 愀 渀攀樀 愀 洀攀渀琀 漀  攀  最攀猀 琀  漀  搀攀   爀 攀愀 猀   搀攀最爀 愀 搀愀 搀愀 猀 Ⰰ   挀 漀渀挀 椀 氀 椀 愀 渀搀漀  琀 愀 渀琀 漀  漀猀   愀 猀 瀀攀挀 琀 漀猀   甀爀 戀愀 渀漀猀   攀  愀 洀戀椀 攀渀琀 愀 椀 猀   挀 漀洀漀  愀 猀   攀 砀 椀 最渀挀 椀 愀 猀   搀愀   氀 攀最椀 猀 氀 愀   漀  攀  愀   爀 攀愀 氀 椀 搀愀 搀攀  攀 砀 椀 猀 琀 攀渀琀 攀 ⸀   匀  漀   爀 攀愀 猀   氀 椀 渀攀愀 爀 攀猀   搀攀猀 琀 椀 渀愀 搀愀 猀   琀 愀 渀琀 漀     挀 漀渀猀 攀爀 瘀 愀   漀  挀 漀洀漀     瀀爀 攀猀 攀爀 瘀 愀   漀  搀漀猀   爀 攀挀 甀爀 猀 漀猀   渀愀 琀 甀爀 愀 椀 猀 ⸀   吀 攀渀搀漀  挀 漀洀漀  瀀爀 椀 渀挀 椀 瀀愀 氀   漀戀樀 攀琀 椀 瘀 漀  瀀爀 漀琀 攀最攀爀   攀  爀 攀挀 甀瀀攀爀 愀 爀   漀  攀挀 漀猀 猀 椀 猀 琀 攀洀愀   氀 椀 最愀 搀漀  愀 漀猀   挀 漀爀 瀀漀猀   搀✀  最甀愀 Ⰰ   挀 漀渀攀挀 琀 愀 爀    爀 攀愀 猀   瘀 攀爀 搀攀猀   攀  攀猀 瀀愀  漀猀   瀀切戀氀 椀 挀 漀猀 Ⰰ   挀 漀渀琀 爀 漀氀 愀 爀   攀渀挀 栀攀渀琀 攀猀   攀  瀀爀 漀瀀椀 挀 椀 愀 爀   攀猀 瀀愀  漀猀   搀攀猀 琀 椀 渀愀 搀漀猀   愀   愀 琀 椀 瘀 椀 搀愀 搀攀猀   挀 甀氀 琀 甀爀 愀 椀 猀   攀  搀攀  氀 愀 稀 攀爀 ⸀

伀䈀䨀 䔀吀䤀 嘀伀㨀   伀  椀 渀琀 甀椀 琀 漀  搀攀猀 琀 攀  琀 爀 愀 戀愀 氀 栀漀  挀 漀渀猀 椀 猀 琀 攀  攀洀  愀 瀀爀 漀瘀 攀椀 琀 愀 爀   甀洀愀   攀 砀 琀 攀渀猀 愀    爀 攀愀   瘀 攀爀 搀攀  焀甀攀  猀 攀  攀渀挀 漀渀琀 爀 愀   琀 漀琀 愀 氀 洀攀渀琀 攀  搀攀猀 漀挀 甀瀀愀 搀愀   攀  猀 攀洀  甀猀 漀  攀洀  甀洀  戀愀 椀 爀 爀 漀  搀攀  攀 砀 琀 爀 攀洀愀   挀 愀 爀 渀挀 椀 愀   渀愀   挀 椀 搀愀 搀攀  搀攀  䰀 椀 洀攀椀 爀 愀 Ⰰ   椀 渀琀 攀爀 椀 漀爀   搀攀  匀  漀  倀愀 甀氀 漀⸀   䄀瀀猀   愀 渀 氀 椀 猀 攀  焀甀愀 渀琀 漀   猀   渀攀挀 攀猀 猀 椀 搀愀 搀攀猀   搀漀猀   洀漀爀 愀 搀漀爀 攀猀   搀愀    爀 攀愀   攀洀  焀甀攀猀 琀  漀Ⰰ   愀   瀀爀 漀瀀漀猀 琀 愀   猀 攀爀    搀攀猀 攀渀瘀 漀氀 瘀 攀爀   甀洀  瀀愀 爀 焀甀攀  氀 椀 渀攀愀 爀   瀀爀 漀瀀漀爀 挀 椀 漀渀愀 渀搀漀  愀 漀猀   洀漀爀 愀 搀漀爀 攀猀   甀洀  愀 洀戀椀 攀渀琀 攀  愀 琀 爀 愀 琀 椀 瘀 漀  攀  愀 最爀 愀 搀 瘀 攀氀 Ⰰ   搀漀琀 愀 搀漀  搀攀  椀 渀昀 爀 愀 攀猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀   攀  攀焀甀椀 瀀愀 洀攀渀琀 漀猀   愀 搀攀焀甀愀 搀漀猀 Ⰰ   瀀爀 漀洀漀瘀 攀渀搀漀  愀 猀 猀 椀 洀Ⰰ   氀 愀 稀 攀爀 Ⰰ   爀 攀挀 爀 攀愀   漀  攀  挀 漀渀昀 漀爀 琀 漀⸀

䰀 伀䌀䄀䰀 䤀 娀䄀윀쌀伀㨀  伀  洀甀渀椀 挀  瀀椀 漀  搀攀  䰀 椀 洀攀椀 爀 愀   攀猀 琀    猀 椀 琀 甀愀 搀漀  渀漀  䌀攀渀琀 爀 漀ⴀ 䰀 攀猀 琀 攀  搀漀  攀猀 琀 愀 搀漀  搀攀  匀  漀  倀愀 甀氀 漀Ⰰ   攀洀  甀洀愀    爀 攀愀   搀攀  㔀㠀㄀  欀 洀눀 Ⰰ   猀 攀渀搀漀  猀 甀愀   瀀漀瀀甀氀 愀   漀Ⰰ   搀攀  愀 挀 漀爀 搀漀  挀 漀洀  漀  挀 攀渀猀 漀  搀攀洀漀最爀 挀 漀  搀攀  ㈀ ㄀ Ⰰ   搀攀  ㈀㜀㘀⸀ ㈀㈀  栀愀 戀椀 琀 愀 渀琀 攀猀 ⸀    䄀   爀 攀愀   搀攀  攀猀 琀 甀搀漀  攀猀 琀    渀愀   爀 攀最椀  漀  渀漀爀 漀攀猀 琀 攀  搀漀  洀甀渀椀 挀  瀀椀 漀Ⰰ   愀   甀洀愀   搀椀 猀 琀  渀挀 椀 愀  搀攀 愀 瀀爀 漀砀 椀 洀愀 搀愀 洀攀渀琀 攀 猀 攀琀 攀 焀甀椀 氀 洀攀琀 爀 漀猀  搀漀 䌀攀渀琀 爀 漀Ⰰ   挀 漀渀栀攀挀 椀 搀漀  挀 漀洀漀  䈀愀 椀 爀 爀 漀  䜀攀愀 搀愀 ⸀    倀漀爀   猀 攀  琀 爀 愀 琀 愀 爀   搀攀  甀洀愀    爀 攀愀   戀攀洀  搀椀 猀 琀 愀 渀琀 攀 Ⰰ   渀 漀  栀   椀 渀琀 攀最爀 愀   漀  搀漀猀   洀漀爀 愀 搀漀爀 攀猀  挀 漀洀 琀 漀搀愀  愀  椀 渀昀 爀 愀 攀猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀  搀愀  挀 椀 搀愀 搀攀 Ⰰ  漀挀 愀 猀 椀 漀渀愀 渀搀漀  瀀爀 漀戀氀 攀洀愀 猀   猀 漀挀 椀 愀 椀 猀 Ⰰ   攀  愀 猀 猀 椀 洀Ⰰ   搀椀挀 甀氀 琀 愀 渀搀漀  漀  愀 挀 攀猀 猀 漀  愀 漀  氀 愀 稀 攀爀 Ⰰ   攀搀甀挀 愀   漀  攀  猀 愀 切搀攀 ⸀   䈀愀 猀 琀 愀   甀洀愀   猀 椀 洀瀀氀 攀猀   愀 渀 氀 椀 猀 攀  瀀愀 爀 愀   漀戀猀 攀爀 瘀 愀 爀   愀   挀 愀 爀 渀挀 椀 愀   搀攀猀 猀 愀    爀 攀愀   攀洀  搀椀 瘀 攀爀 猀 漀猀   愀 猀 瀀攀挀 琀 漀猀 Ⰰ   漀  焀甀攀  洀攀  氀 攀瘀 漀甀     攀猀 挀 漀氀 栀愀   焀甀愀 渀琀 漀  愀 漀  氀 漀挀 愀 氀 ⸀

刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀 䄀  倀刀伀䨀 䔀吀唀䄀䰀 刀䤀 伀  䌀䠀䔀 伀一䜀䜀夀䔀 䌀䠀䔀 伀一  ⴀ   䌀漀爀 攀椀 愀   搀漀  匀 甀氀 ⸀  䌀栀攀漀渀最最礀 攀挀 栀攀漀渀    甀洀  爀 椀 愀 挀 栀漀  甀爀 戀愀 渀椀 稀 愀 搀漀  挀 漀洀  攀 砀 琀 攀渀猀  漀  搀攀  㔀⸀ 㠀  焀甀椀 氀 洀攀琀 爀 漀猀 Ⰰ   氀 漀挀 愀 氀 椀 稀 愀 搀漀  攀洀  匀 攀甀氀 Ⰰ   䌀漀爀 攀椀 愀   搀漀  匀 甀氀 ⸀   倀漀猀 猀 甀椀   攀洀  猀 甀愀 猀   洀愀 爀 最攀渀猀   甀洀  洀漀搀攀爀 渀漀  攀猀 瀀愀  漀  瀀切戀氀 椀 挀 漀  搀攀  爀 攀挀 爀 攀愀   漀  攀  漀  洀愀 椀 漀爀   瀀愀 爀 焀甀攀  栀漀爀 椀 稀 漀渀琀 愀 氀   甀爀 戀愀 渀漀  搀漀  洀甀渀搀漀⸀     攀最甀渀搀漀  漀  猀 椀 琀 攀  倀愀 挀 栀氀 愀   䄀爀 焀甀椀 琀 攀琀 甀爀 愀   ⠀ ㈀ ㄀㐀⤀   Ⰰ   漀  瀀爀 漀樀 攀琀 漀    爀 攀昀 攀爀 渀挀 椀 愀    匀 洀甀渀搀椀 愀 氀   攀洀  爀 攀猀 琀 愀 甀爀 愀   漀  搀攀  氀 攀椀 琀 漀猀   搀攀  爀 椀 漀  攀  最愀 渀栀漀甀  瀀爀 洀椀 漀猀   挀 漀洀漀  漀  ㈀ 㤀  倀爀 漀昀 攀猀 猀 椀 漀渀愀 氀   䠀漀渀漀爀   䄀眀愀 爀 搀  搀愀   䄀洀攀爀 椀 挀 愀 渀  匀 漀挀 椀 攀琀 礀   漀昀   䰀 愀 渀搀猀 挀 愀 瀀攀  䄀爀 挀 栀椀 琀 攀挀 琀 猀   攀  漀  ㄀ 먀   嘀攀爀 漀渀椀 挀 愀   刀甀搀最攀  䜀爀 攀攀渀  倀爀 椀 稀 攀  椀 渀  唀爀 戀愀 渀  䐀攀猀 椀 最渀⸀  䔀 猀 琀 攀  瀀爀 漀樀 攀琀 漀    挀 漀渀猀 椀 搀攀爀 愀 搀漀  挀 漀洀漀  甀洀  爀 攀昀 攀爀 渀挀 椀 愀   洀甀渀搀椀 愀 氀   攀洀  栀甀洀愀 渀椀 稀 愀   漀 搀攀 挀 椀 搀愀 搀攀猀 Ⰰ  琀 愀 渀琀 漀 瀀攀氀 愀  搀攀猀 瀀漀氀 甀椀   漀 搀漀 爀 椀 漀  䌀栀攀漀渀最最攀挀 栀攀漀渀  焀甀愀 渀琀 漀  愀   挀 漀渀猀 琀 爀 甀  漀  搀攀  甀洀  倀愀 爀 焀甀攀  氀 椀 渀攀愀 爀   焀甀攀  愀 戀爀 愀 渀最攀  挀 攀爀 挀 愀   搀攀  㘀  焀甀椀 氀 洀攀琀 爀 漀猀   搀攀  攀 砀 琀 攀渀猀  漀Ⰰ   搀攀渀琀 爀 漀  搀攀  甀洀愀    爀 攀愀   洀甀椀 琀 漀  洀漀瘀 椀 洀攀渀琀 愀 搀愀   搀愀   䌀愀 瀀椀 琀 愀 氀   搀愀   䌀漀爀 椀 愀   搀漀  匀 甀氀 ⸀ 伀猀   瀀爀 椀 渀挀 椀 瀀愀 椀 猀   漀戀樀 攀琀 椀 瘀 漀猀   搀漀  瀀愀 爀 焀甀攀  昀 漀爀 愀 洀㨀 ⴀ   䐀攀洀漀氀 椀   漀  搀攀  愀 瀀爀 漀砀 椀 洀愀 搀愀 洀攀渀琀 攀  㘀   琀 漀渀攀氀 愀 搀愀 猀   搀攀  挀 漀渀挀 爀 攀琀 漀Ⰰ   焀甀攀  昀 漀爀 愀 洀  爀 攀挀 椀 挀 氀 愀 搀愀 猀 ⴀ   䐀攀猀 瀀漀氀 甀椀   漀  搀愀 猀    最甀愀 猀   搀漀  挀 愀 渀愀 氀 ⴀ   刀攀焀甀愀 氀 椀挀 愀   漀  搀愀 猀   洀愀 爀 最攀渀猀   刀攀攀猀 琀 爀 甀琀 甀爀 愀   漀  搀攀  琀 漀搀漀  漀  猀 椀 猀 琀 攀洀愀   瘀 椀  爀 椀 漀Ⰰ   挀 漀洀漀  ⴀ 渀椀 戀甀猀 Ⰰ   挀 愀 爀 爀 漀  攀  洀攀琀 爀 Ⰰ   焀甀攀  琀 爀 愀 渀猀 椀 琀 愀 瘀 愀 洀  瀀攀氀 愀 猀   爀 甀愀 猀   愀 漀 爀 攀搀漀爀   搀漀  爀 椀 漀Ⰰ   攀  漀  瘀 椀 愀 搀甀琀 漀  焀甀攀 挀 愀 瘀 愀   猀 漀戀爀 攀  漀  挀 愀 渀愀 氀 Ⰰ   琀 甀搀漀  椀 猀 猀 漀  挀 漀洀  漀  椀 渀琀 甀椀 琀 漀  搀攀  瀀爀 椀 漀爀 椀 稀 愀 爀   漀  瀀攀搀攀猀 琀 爀 攀 ⸀

䘀 椀 最甀爀 愀   ㄀  ⴀ   䰀 椀 洀攀椀 爀 愀 Ⰰ   匀 倀  ⴀ   搀攀洀愀 爀 挀 愀   漀  䜀攀愀 搀愀                               ㄀⸀ 洀                      ㈀⸀ 洀   洀  䘀 漀渀琀 攀㨀   倀爀 攀昀 攀椀 琀 甀爀 愀   䴀甀渀椀 挀 椀 瀀愀 氀   搀攀  䰀 椀 洀攀椀 爀 愀 ⸀

䘀 椀 最甀爀 愀   ㈀  ⴀ   䈀愀 椀 爀 爀 漀  䜀攀愀 搀愀 Ⰰ    爀 攀愀   搀攀  攀猀 琀 甀搀漀⸀ 䘀 漀渀琀 攀㨀   䜀伀伀䜀䰀 䔀   䴀䄀倀匀 Ⰰ   ㈀ ㄀㜀⸀

䘀 椀 最甀爀 愀   ㌀  ⴀ   倀愀 爀 焀甀攀  䌀栀攀漀渀最最礀 攀挀 栀攀漀渀Ⰰ   匀 攀甀氀 䘀 漀渀琀 攀㨀   倀 䄀䌀䠀䰀 䄀  䄀刀儀唀䤀 吀 䔀吀 唀刀䄀Ⰰ   ㈀ ㄀㐀⸀

䈀䤀 䈀䰀䤀 伀䜀刀䄀䘀䤀 䄀  䈀섀匀䤀 䌀䄀㨀 䈀伀一䐀唀䬀䤀 Ⰰ   一愀 戀椀 氀 ⸀   䠀愀 戀椀 琀 愀 爀   匀  漀  倀愀 甀氀 漀㨀   爀 攀攀 砀 攀猀   猀 漀戀爀 攀  愀   最攀猀 琀  漀  甀爀 戀愀 渀愀 ⸀   匀  漀  倀愀 甀氀 漀㨀   䔀 猀 琀 愀   漀  䰀 椀 戀攀爀 搀愀 搀攀 Ⰰ   ㈀ ⸀   ㄀㘀㜀  瀀⸀ 䴀䄀䌀䔀 䐀伀Ⰰ   匀 ⸀   匀 ⸀   倀愀 爀 焀甀攀猀   唀爀 戀愀 渀漀猀   渀漀  䈀爀 愀 猀 椀 氀   㴀  䈀爀 愀 稀 椀 氀 椀 愀 渀  唀爀 戀愀 渀  倀愀 爀 欀 猀   ⼀   匀 椀 氀 瘀 椀 漀  匀 漀愀 爀 攀猀   䴀愀 挀 攀搀漀  攀  䘀 爀 愀 渀挀 椀 渀攀  䜀爀 愀 洀愀 挀 栀漀  匀 愀 欀 愀 琀 愀   ጠ   ㈀⸀ 攀搀⸀ ⴀ   匀  漀  倀愀 甀氀 漀㨀   䔀 搀椀 琀 漀爀 愀   搀愀   唀渀椀 瘀 攀爀 猀 椀 搀愀 搀攀  搀攀  匀  漀  倀愀 甀氀 漀㨀   䤀 洀瀀爀 攀渀猀 愀   伀挀 椀 愀 氀   搀愀   唀渀椀 瘀 攀爀 猀 椀 搀愀 搀攀  搀攀  匀  漀  倀愀 甀氀 漀Ⰰ   ㈀ ㌀  ጠ   嬀 䌀漀氀 攀  漀  儀甀愀 瀀 崀 ⸀

倀爀 攀昀 攀椀 琀 甀爀 愀   䴀甀渀椀 挀 椀 瀀愀 氀   搀攀  䰀 椀 洀攀椀 爀 愀   㰀栀琀 琀 瀀㨀 ⼀ ⼀ 眀眀眀⸀ 氀 椀 洀攀椀 爀 愀 ⸀ 猀 瀀⸀ 最漀瘀 ⸀ 戀爀 ⼀ 猀 椀 琀 攀渀漀瘀 漀⼀ 㸀 匀 䌀伀䌀唀䜀䰀 䤀 䄀Ⰰ   䨀 ⸀   䈀⸀   䌀⸀   伀  倀愀 爀 挀   搀攀  䰀 愀   吀 琀 攀  搀ᤠ 伀爀 㨀   瀀愀 琀 爀 椀 洀渀椀 漀Ⰰ   爀 攀昀 攀爀 渀挀 椀 愀   攀猀 瀀愀 挀 椀 愀 氀   攀  氀 甀最愀 爀   搀攀  猀 漀挀 椀 愀 戀椀 氀 椀 搀愀 搀攀 ⸀   䄀爀 焀甀椀 琀 攀 砀 琀 漀猀 Ⰰ   匀  漀  倀愀 甀氀 漀Ⰰ   ㄀㄀㌀⸀ ㌀Ⰰ   嘀椀 琀 爀 甀瘀 椀 甀猀 Ⰰ   漀甀琀   ㈀ 㤀⸀   䐀椀 猀 瀀漀渀 瘀 攀氀   攀洀㨀   㰀栀琀 琀 瀀㨀 ⼀ ⼀ 眀眀眀⸀ 瘀 椀 琀 爀 甀瘀 椀 甀猀 ⸀ 挀 漀洀⸀ 戀爀 ⼀ 爀 攀瘀 椀 猀 琀 愀 猀 ⼀ 爀 攀愀 搀⼀ 愀 爀 焀甀椀 琀 攀 砀 琀 漀猀 ⼀ ㄀ Ⰰ ㄀㄀㌀⼀ ㈀ 㸀⸀


Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Reabilitação Clube de Regatas de Piracicaba Aluno: Matheus Silva Neubern Orientador: Mirandulina Maria M. Azevedo

TEMA:

PROGRAMA ATUAL:

O projeto trata da reabilitação do CLUBE DE REGATAS DE PIRACICABA.

Edifício principal - Subutilizado como agencia de turismo. Piscinas - Sem uso Quadras - Sem uso Casa de barcos - Subutilizada como estacionamento

O intuito é recuperar e buscar a reativação do Clube hoje sem atividades, buscando a volta de práticas esportivas a beira-rio.

Projeto original

PROPOSTA: Utilizando o conceito de uma praça que integrará o externo com o interno, a proposta busca proporcionar aos moradores e visitantes um melhor reaproveitamento, visando um novo local para praticar esportes e lazer.

PROBLEMATIZAÇÃO: A área escolhida foi de grande importância para os piracicabanos em décadas passadas, o Clube que foi o primeiro da cidade completaria 110 anos se estivesse em atividade. Cenário de grandes conquistas por parte das regatas, basquete, natação, entre outros esportes, hoje encontra-se praticamente abandonado, sendo subutilizado como sede de uma agência de turismo.

MAPA

FOTOS

PROGRAMA DE NECESSIDADES PROPOSTO Para o programa proposto com o conceito de praça, o novo Regatas terá como ideia principal atividades físicas, com paisagismo em toda sua área. Será reaproveitado o edifício principal, com atividades administrativas, ambulatório, café, vestiários e banheiros; piscinas restauradas para o lazer do usuário; a casa de barcos terá a volta de seu uso original; na parte superior da casa de barcos que tinha como uso quadras, será implantada uma academia ao ar livre; na área ao lado da casa de barcos, hoje sem uso será projetada uma praça integrando a rua com o projeto; ao fundo onde no projeto original seria um ginásio, mas hoje sem construção alguma apenas com a área vazia será projetado um novo ginásio poliesportivo.

Situação existente

Intervenção proposta 1 - Administração / Banheiros / Vestiários / Ambulatório / Café 2 - Piscinas 3 - Ginásio 4 - Praça 5 - Academia ao ar livre 5.1 - Casa de barcos com projeto de prática de esportes a remo

N

4 5 5.1

1

2 3


Síntese TFG I 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Projeto parque urbano na cidade de Limeira-SP Aluno: Nathália Cristina Ferreira Orientador: Prof. Paulo Sérgio Teixeira FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Os parques urbanos são considerados ambientes adequados para a prática de lazer e atividade física. Apresentam grandes funções e contribuem para a sustentabilidade urbana oferecendo benefícios aos seus habitantes. Além disso, solucionam os problemas ambientais em que as cidades enfrentam. O atendimento das necessidades de lazer e recreação são destaques a este tema, onde, a rotina cansativa imposta pela vida urbana pode ser atenuada por atividades realizadas nos parques, como caminhadas, passeios e brincadeiras, além da possibilidade de convivência entre os moradores nesses espaços. Outros benefícios são os atributos estéticos dos parques na qual desempenham funções ligadas à satisfação sensorial e estética, como a diversificação da paisagem e o embelezamento da cidade. As paisagens urbanas são compostas por elementos pertencentes a sistemas em que as tornam um dos instrumentos de aferição da qualidade. A presença dos conjuntos habitacionais ao redor chama uma atenção especial para a precariedade enfrentada no bairro. Eles surgem para melhorar a vida dos moradores devido ao fato da cidade ter crescido de uma forma muito rápida nas últimas décadas. É de extrema importância a presença de uma área de convivência a esses conjuntos, trazendo lazer e estar aos moradores para uma qualidade de vida melhor. PROPOSTA: Este trabalho tem como objetivo a discussão sobre obter uma forma de ocupação em um espaço público destinado a lazer e recreação para os conjuntos habitacionais populares ali presente. A ideia principal é atrair os moradores, não só os residentes dos conjuntos habitacionais, mas de todo o entorno para esta área afim de induzi-los a prática de esportes, lazer e diversão, melhorando sua saúde física e mental e reforçando os laços sociais da comunidade; ao mesmo tempo que estará colaborando com o meio ambiente. Trazer um parque urbano para uma região cercada de conjuntos habitacionais faz com que os moradores se integrem com o bairro/cidade, onde eles se sintam reconhecidos como pertencentes a cidade e trazendo satisfação com o lugar onde moram. A chegada do Sesc é um fator muito importante para o local. Seu programa de necessidade atenderá inúmeras pessoas e com isso fará do bairro um local movimentado. Mesmo com suas opções de lazer, a intenção do parque proposto é complementa-lo, onde os moradores terão grandes alternativas de bem-estar. A presença de uma arborização adequada, acarreta inúmeros benefícios à cidade, permitindo reduzir o efeito do calor urbano e através das arvores eliminar os gazes e poeiras do ar. A proposta de um parque urbano traz soluções para o meio ambiente e para o usuário. Por se tratar de um bairro precário, onde o índice de drogas e violência são altos, foi pensado em um ambiente apto a receber a população com segurança. A movimentação do local gera tranquilidade aos moradores que passam ao seu redor, além de oferecer um lazer apropriado para as crianças, jovens, adultos e idosos. INTENÇÕES PARA O TFG II: Propor um parque urbano localizado em uma área de grande presença de conjuntos habitacionais oferecendo cultura e lazer e trazer uma melhor qualidade de vida para a população. Complementar o lazer oferecido pelo Sesc que está em projeto localizado no terreno ao lado, conectando-os com o entorno. Além disso, melhorar a imagem do local com um paisagismo rico para que os usuários do parque tenham mais contato com o meio ambiente.

LOCAL: O terreno está localizado na cidade de Limeira-SP. Segundo o Censo/IBGE 2010, a cidade conta com 276 mil habitantes, possuindo uma área de 581,0 km². O terreno encontra-se na rua Maestro Biaggio Pincelli, Jardim Anhanguera. Ele possui uma área de aproximadamente 28 mil m². O terreno está situado em uma área de grande concentração de conjuntos habitacionais como: Conjunto Residencial Dr. Olindo de Luca, Nucleo habitacional Juscelino Kubitschek de Oliveira, Jardim Residencial Vista Alegre, Jardim Manoel Francisco e Jardim Tancredo Neves. PROGRAMA DE NECESSIDADES: - pista caminhada - ciclismo - área alimentação - quadras esportivas - pista skate - áreas multissensoriais - playground

Imagens local estudado:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACEDO, S. S.; SAKATA, F. G. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo: Edusp, 2010. CULLEN, GORDON. Paisagem urbana. Edições 70, Ltda. 2013. DOURADO, GUILHERME MAZZA. Visões de paisagem. Um panorama do paisagismo contemporâneo no Brasil. Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas. São Paulo, 1997. CARVALHO, Camila; PATRICIO, Nuno; SCHUETT, Nils. A importância das áreas de uso comum em projetos de habitação social: o caso programa minha casa minha vida. Curitiba, 2014. ALEX, SUN. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, 2008.


Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: TERMINAL RODOVIÁRIO MUNICIPAL DE IRACEMAPOLIS Aluno: NAYARA LAURINDO PEREIRA Orientador: RENATA LA ROCCA

TEMA

LOCALIZAÇÃO ÁREA DO MUNICIPIO:115.118KM²

Elaboração de um novo terminal rodoviário para o município de Iracemápolis

LIMITES DO MUNICIPIO: -NORTE - CORDEIROPOLIS E St GERTRUDES -LESTE - LIMEIRA -SUL- PIRACICABA; St BÁRBARA D’OESTE E AMERICANA -OESTE- CHARQUEADA

PROPOSTA O presente trabalho traz como proposta um estudo sobre questões relacionadas a mobilidade urbana no contexto da cidade de Iracemápolis e tem como objetivo na segunda etapa desse trabalho realizar o projeto de um terminal rodoviário na cidade.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Iracemápolis surgiu de um vilarejo denominado Santa Cruz da Boa Vista em 1980, constituído principalmente por negros libertos nas encostas do Morro Azul, localizado nas terras vizinhas do limite da cidade. Localizado a aproximadamente 170 km da capital o vilarejo foi elevado a categoria de Distrito de Paz de limeira em 1931. A cidade tem como principal influência econômica e social a Usina Iracema que hoje é considerada uma das maiores e mais modernas usinas de produção de açúcar do Brasil,e foi incorporada pelos irmãos Ometto em 1938. Devido a usina e por muitos outros fatores, como a chegada de novos imigrantes, com suas grandes famílias que abriram as primeiras mercearias, padarias, armarinhos, entre outros, Iracemápolis conseguiu sua independência econômica e social, e consequentemente se emancipa da cidade de Limeira em 1953 se tornando um município. Acompanhando os princípios da mobilidade urbana, pode se dizer que a cidade de Iracemápolis teve seu crescimento de acordo com a chegada de pessoas, expandindo as localidades de moradia e aumentando os trajetos de transição pela cidade. A criação de novas vias foi tomando forma conforme as necessidades de deslocamento dos moradores. O planejamento viário com perspectiva no crescimento da cidade, só começou a ser levado em consideração nos últimos anos. Com a falta do planejamento urbano desde sua fundação a cidade hoje apresenta alguns pontos de passagens com grande fluxo de pessoas, o que acaba provocando alguns transtornos à população.

Mapa do municipio com inserção regional Fonte: https://www.googl e . c o m . b r / m a p s / p l a c e / I r a c e m%C3%A1polis+-+Palmeiras,+Iracem%C3%A1polis+-+SP/@-22.5698051,-47. 4400503,10.5z/data=!4m5!3m4!1s0x94c62c82178658b3:0xddc4a3b61d19c8 ff!8m2!3d-22.5837191!4d-47.5234139

Imagem aêrea (2016) Fonte: Mapa do municipio com inserção regional Fonte: https://www.g o o g l e . c o m . b r / m a p s / p l a c e / I r a c e m%C3%A1polis+-+Palmeiras,+Iracem%C3%A1polis+-+SP/@-22.5698051,-47.4400503,10.5z/d ata=!4m5!3m4!1s0x94c62c82178658b3:0xddc4a3b61d19c8 ff!8m2!3d-22.5837191!4d-47.5234139

RODOVIARIA ATUAL

Vista rodoviaria atua Fonte : https://www.google.com.br/maps/@-22.5848759,-47.517931,3a,75y,183.41h,69.89t/data=!3m6!1e1!3m4!1slR5 4t4kkp7iNFIi53ZQimA!2e0!7i13312!8i6656

Vista rodoviaria atua Fonte : https://www.google.com.br/maps/@-22.584814,-47.5178197,3a,75y,213.65h,88.2t/data=!3m6!1e1!3m4!1sTn ZKObewY9ZKgR5ipDDmFw!2e0!7i13312!8i6656

PROBLEMATIZAÇÃO

BIOGRAFIA

O fato de a cidade não ter um plano diretor e um planejamento de crescimento nos últimos anos, acarretou um atraso no seu atual desenvolvimento, nesse contexto foi construído o Terminal Rodoviário do Município “Vicente da Silva” no centro da cidade, após a canalização do Ribeirão cachoeirinha. Atualmente o Terminal se encontra em condições de estrutura degradada, com difícil acesso pelos ônibus devido ao transito e sua localização, o acesso pelos pedestres também fica muito prejudicado em dias de chuva pelas ocorrências de alagamentos e grande vazão de água que ocorrem no entorno da rodoviária.

Livros: ZANARDO,José. Iracemápolis Fatos e Retratos 2.ed.São Paulo: Porto de Ideias,2008. GEHL,Jan.Cidades para pessoas 3.ed São Paulo: Perspectiva S.A,2015 COCA, Antonio Clóvis ; TORRES, Isaac Guilhermo Espinosa. Transporte público urbano. 2. ed. São Carlos: Rima, 2004. 410 p. DNER,Manual de implantação de terminais rodoviarios de passageiros.214 f.3.ed.1987


SÍNTESE TFG I 2017

Arquitetura UNIMEP

TEMA: TEATRO URBANO NO CENTRO DE AMERICANA ALUNA: OLÍVIA PUCCI GONÇALVES DIAS ORIENTADOR: PAULO TEIXEIRA

PROPOSTA

Este trabalho tem por tema a arquitetura teatral, com foco nas realizações contemporâneas no Brasil no município de Americana. Este projeto terá como ideal o acesso a todas as camadas da população; um teatro popular para a toda cidade. Busca-se aqui reinterpretar a dimensão lógica e lúdica dos edifícios teatrais, por meio de uma proposta para o Teatro de âmbito popular, pensado em um projeto diferenciado, com característica mais flexível e contemporânea que atenda essa demanda na cidade de Americana e região.

AMERICANA

No cenário teatral de Americana, destacam-se os serviços disponibilizados pelos órgãos culturais municipais. O Teatro de Arena Elis Regina foi construído em 1981. Permaneceu abandonado por vários anos, até que no ano de 2000 iniciaram-se obras de reforma, que por motivos financeiros só foram concluídas quatro anos depois, sendo reinaugurado em 22 de setembro de 2004. A intenção dos engenheiros com o projeto de remodelação do teatro era dar a ideia de um circo, um local de espetáculos alegre e de múltiplas atividades. O Teatro Municipal de Americana (Teatro Municipal Lulu Benencase) foi inaugurado no ano de 1988, ocupando o prédio do antigo "Cine Brasil", que por décadas foi um dos principais pontos de encontro dos jovens americanenses. Desde sua inauguração tem abrigado grandes apresentações culturais como espetáculos e festivais de teatro, dança e música, além de atividades de cunho social e projetos de valorização das artes por artistas da cidade e região.

LOCALIZAÇÃO

PROBLEMATIZAÇÃO

Naturalmente os lugares de encenação existentes no município de Americana, reproduzem uma lógica de organização e construção do espaço que nem sempre corresponde aos anseios dos participantes na produção teatral contemporânea brasileira, principalmente aquela dos chamados “teatros de grupo” e “teatros de repertório”, essencialmente vinculados à experimentação. Assim, a demanda dos grupos teatrais na atualidade, principalmente aqueles de caráter experimental, é por espaços flexíveis e de menor porte. Estas características permitem melhor distribuição e rotatividade dos espaços de apresentação, beneficiando um número maior de grupos e companhias. Este trabalho visa estudar o conceito de espaço dramático e a relação entre o mesmo, os atores e a plateia, para definir, então, um objeto arquitetônico que represente uma alternativa aos espaços de encenação existentes.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Sesc Pompeia - SP

PROGRAMA DE NECESSIDADE -

Setor Setor Setor Setor

administrativo artístico técnico público

Teatro Oficina - SP

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERRONI, J. Teatros. Traducao . 1. ed. Sao Paulo: SENAC, 2002.

TERRENO

MuBE - SP

Praça das Artes - SP



Síntese TFG I * 2017/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Projeto de Elaboração de um Club de Música Eletrônica Aluno: Ramon Lacerda Benatti Orientador: Renata La Rocca PROPOSTA:

D-EDGE

Nox Club

Esse Trabalho Final de Graduação consiste na elaboração de uma pesquisa para o desenvolvimento de um projeto aplicado ao lazer noturno, um club, que segue a tendência dos nighclubs. Trata-se de um estabelecimento que será direcionado para eventos de música eletrônica. Sua implantação ocorrerá no município de Piracicaba, pertencente à Região Administrativa de Campinas e, constitui-se um dos principais municípios da região. A construção do club terá como objetivo ampliar o mercado de entretenimento noturno da região de Piracicaba e contribuir no desenvolvimento do cenário eletrônico na região. A justificativa da implantação do projeto no município se baseou na constatação da quase ausência desse tipo de estabelecimento e, do indicativo do crescimento da música eletrônica no país. O projeto envolverá questões relativas à Arquitetura (confortos ambientais, como é o caso da iluminação, da acústica e da cenografia), procurando criar espaços de convívio que proporcionarão além do lazer, valor estético, diversão, convivência social e conforto.

Figuras 1 e 2: Fachada e pista da D-Edge (Fotos: Maíra Acayaba, 2010)

Figuras 3 e 4: Perspectiva interna da pista do The Year (Fotos: Fran Parente, 2015)

The Year CLub

PROBLEMATIZAÇÃO: Pretende-se com esse projeto fortalecer a economia da cultura desse município, oferecendo a opção de entretenimento noturno, gerando emprego e renda no municipio pelos eventos que ali serão realizados. A justificativa do projeto de empreendimento noturno voltado ao lazer vai de encontro aos dados da reportagem da Folha de São Paulo que divulgou que o faturamento de estabelecimentos noturnos (bares e casas noturnas) de São Paulo cresceu em torno de 15% nos dois últimos anos. Foram inaugurados, em 2011, trezentos novos bares e casas noturnas. Em 2012, o número de casas noturnas atingiu o patamar de dois mil estabelecimentos, levando São Paulo ao posto de segunda cidade com maior número desse tipo de casa no mundo, ficando atrás apenas de Nova York (WORLD CITIES CULTURE FORUM, 2014 apud MATTAR, et al. 2014). A escolha da implantação do projeto no município de Piracicaba se deve ao fato de: • Ser uma cidade com uma grande população universitária com a presença de Universidades e Faculdades; • Apresentar grande potencial para o turismo: o turismo de lazer, das artes, o cultural, de negócios, de eventos científicos, etc. (SETUR, 2017); • Constatação da carência desse tipo de estabelecimento de lazer no município e, do indicativo do crescimento da música eletrônica no país; • Dados da pesquisa nacional conduzida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apontando as cem cidades brasileiras mais promissoras para se trabalhar e, Piracicaba ocupou a 38a colocação nesse ranking (PENNA, 2009).

Figura 5 e 6: Fachada minimalista da NOX (Foto Leonardo Finotti, 2006)

LOCAL :

Diante da proposta de projetar um club que possa contribuir com o circuito de lazer noturno de Piracicaba, buscou uma área próxima a região central da cidade. Está localizada na Avenida Independência, esquina com a Avenida Saldanha Marinho, situada no bairro dos Alemães, que apresenta ao seu redor uma série de estabelecimentos comerciais e residencial (Figura 7, 8 e 9). A área possui dimensões adequadas para a instalação do empreendimento, de aproximadamente 4.700m², garantindo fácil acesso aos usuários no que diz respeito à circulação e assegurando que a infra-estrutura instalada suportará a nova demanda.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Casa noturna no Brasil é definida como um estabelecimento comercial, associado ao lazer que funciona principalmente no período noturno no qual os indivíduos o freqüentam em busca de um convívio social, diversão, entretenimento, etc. Este estabelecimento pode incorporar espaços como bar, restaurante, lounge, boate, e outros espaços de serviços ligados a atividades de lazer noturno (IMBIAKPA, 2014). Com sistema de iluminação e música, as casas noturnas podem ter espaço para dança, socialização, venda de alimentos e bebidas. Contudo, esse segmento é bastante heterogêneo e os estabelecimentos se diferenciam pela programação, público-alvo, localização, decoração, investimento requerido etc. (SEBRAE, 2013). A estrutura física desse tipo de estabelecimento deve obedecer todas as normas de segurança, proteção contra incêndios, conforto térmico e, de acessibilidade. Para garantir a utilização contínua do sistema de áudio, é recomendável ter geradores de energia próprios (SEBRAE, 2013). Deve conter materiais que garantam a qualidade do som e o isolamento acústico. O posicionamento dos equipamentos de som é um fator essencial para obtenção da sonoridade superior no ambiente, propiciando uma qualidade homogênea de som em todo o espaço (SEBRAE, 2013).

Figura 7: Localização do Terreno do terreno pelo Google Maps

Figura 8: Localização do terreno pelo Google Earth

Figura 9: Zoom da localização do terreno pelo Google Earth

DIFICULDADES ENFRENTADAS:

Tive dificuldade em definir o principal foco da temática/aplicação do TFG (desde a escolha do tema até sua concretização). A partir da escolha do tema, foi também enfrentada dificuldade referente ao levantamento de materiais de divulgação sobre projetos de casas noturnas, pois eles não são tanto divulgados em sites, blogs, monografias, dissertações e teses.

INTENÇÕES PARA O TFG II: REFERÊNCIAS PROJETUAIS: A seguir são apresentados três estudos de casos de projetos de clubs nacionais, tendo como objetivo auxiliar no entendimento do funcionamento dessas casas, quais os ambientes que as compõem, como esses ambientes se articulam, as atmosferas criadas em cada um deles através das técnicas inclusive de iluminação (Tabela 1). Tabela 1: Apresentação de informações sobre as referências temáticas Referência

Ano

Localização

Área (m²)

D-Edge The Year

2003 2015

620 800

Club Nox

2006

Bairro Barra Funda, São Paulo (SP) Bairro Vila Leopoldina, São Paulo (SP) Boa Viagem, Recife (PE)

Capacidade (n.º pessoas) 900 800

1.100

1.200

Equipe Muti Randolph e Equipe (Fig. 1 e 2) Estúdio Guto Requena (Fig. 3 e 4) Metro Arquitetura (Fig. 5 e 6)

Desenvolver o projeto do club, com uma arquitetura marcante, destacando no projeto arquitetônico, a disponibilização dos espaços, os materiais aplicados, o sistema de iluminação e de acústica, buscando proporcionar o melhor conforto para os freqüentadores. Também será aplicado todas as legislações brasileiras referente a esse tipo de estabelecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IMBIAKPA, D.TeeDeez Nightclub. Trabalho Final de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, Rio Grande do Norte, 2014. 131p. PENNA, G. As cem melhores cidades para trabalhar segundo a Você SA. Julho, 2009. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/as-100-melhores-cidades-para-trabalhar-segundo-a-voce-sa/>. Acesso em 04 abr. 2017. SEBRAE. (2013) Idéias de Negócios: Casa de Shows e Espetáculos. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/que-negocioabrir/>. Acesso em 20 mar. 2017 SETUR. Secretaria de Turismo de Piracicaba. Disponível em: <http://www.setur.piracicaba.sp.gov.br/website>. Acesso em 04 abr. 2017 D-Edge / Muti Randolph + Marcelo Pontes + Zemel + Chalabi Arquitetos 07 Jun 2013. ArchDaily Brasil. Acessado 24 Abr 2017. <http://www.archdaily.com.br/118597/d-edge-slash-muti-randolph-plus-marcelo-pontes-plus-zemel-plus-chalabi-arquitetos> The Year / Estudio Guto Requena [The Year / Estudio Guto Requena] 29 Fev 2016. ArchDaily Brasil. (Trad. Delaqua, Victor) Acessado 24 Abr 2017. <http://www.archdaily.com.br/br/782827/the-year-estudio-guto-requena>


Ar qui t et ur aUNI MEP

Si nt es eTFG I*2017/ 1 Tí t ul o:Cent r odeEquot er api a Al una:Sabr i nadeOl i v ei r a Or i ent ador :Paul oSer gi oT ei x ei r a L OCAI SEM DI S CUS S ÃO

T EMAEPROPOS T A

DI AGRAMADEAT I VI DADESI NI CI AI S

O pr es ent et r abal hot em comoobj et i voodes envol vi ment odeum T E RRE NO A pr oj et os oci alvol t adoaár eadas aúde.O t emaas ert r at adoéde um cent r odeequot er api a. Es s et i podet r at ament ot em comopr i nci Ár ea com apr ox i madament e40. 000 mi lmet r osquadr adospos s ui ndodepal el ement oous odocaval o. cl i vede8% em di r eçãoaor i o. A def i ni ção of i ci alde equot er api a,ut i l i z ada pel a ANDEBRAS I L ( 1999) ,apóst ers i dor econheci daem 1997comomét odoci ent í f i co pel oCons el hoF eder al deMedi ci na, éum mét odot er apêut i coeeduPONT O DEREF ERÊNCI APRI NCI PAL : caci onal queut i l i z aocaval odent r odeumaabor dagem i nt er di s ci pl i UNI MEPS ANT ABÁRBARAD’ OES T E nar , nasár easdeS aúde, EducaçãoeEqui t ação, bus candoodes enT E RRE NO B vol vi ment o bi ops i cos s oci alde pes s oaspor t ador asde def i ci ênci a e/ ouneces s i dadeses peci ai s .“ Ai nt er açãocom ocaval o,i ncl ui ndo Ár ea com apr ox i madament e 33. 000 ospr i mei r oscont at os ,oscui dadospr el i mi nar es ,oat odemont areo mi l met r osquadr adospos s ui ndodecl i vede5% em di r eçãoaor i o. manus ei of i naldes envol vem,ai nda,novasf or masde s oci al i z ação, aut oconf i ançaeaut oes t i ma” .( BRAS I L ,A) Na Equot er api at r abal has e com o s erhumano dent r o de uma REF ERÊNCI ASPROJ ET UAI S vi s ãogl obal dodes envol vi ment o,pori s s oéf undament al aat uação deumaequi pei nt er di s ci pl i nari nt egr ada,f or madaporps i cól ogo,f i CENT RO HÍ PI CO DELBOS QUE-Cuer navaca,Méx i co. s i ot er apeut a, f onoaudi ól ogo, médi co, pedagogo, t er apeut aocupaci onal ,educadorf í s i co e i ns t r ut orde equi t ação.Em f unção di s s o, Des t acas epel oes paçopr oj et adopar aoscaval os , qual i dadear qui t et ôni cadapr of i s s i onal t em um papel deci s i vonot r at ament odoi ndi ví duo. caeaf or madeempr egodosmat er i ai s . ( F ERRARI ,J . P) . Es s e cent r ot er apêut i co t er á como f oco pes s oasde qual quer i dadeques ej am por t ador asdedef i ci ênci avi s ual ,mot or a,s í ndr ome DI F I CUL DADESENF RENT ADAS dedown, aut i s moedepr es s ão. O concei t odes s ecent r oés uger i rum Pors err el at i vament enovaes s af or madet er api a,nãos e ambi ent equecr i eumaconex ãocom oi ndi ví duos em qual querr ef eencont r am mat er i ai ss obr eoes paçodeequot er api aenem r ênci ai ns t i t uci onal aum hos pi t al oucent r odes aúde.O har aséum pr oj et osar qui t et ôni cosque s e des t aquem.Há t ambém es paço mui t o comum em abr i garcaval os ,por t ant ot or nous e um umapr eocupaçãos obr eondedeves eri mpl ant ado,j aque l ugarpr opí ci o par a es s et i po det r at ament o,por ém,o cent r ot er aes t e pr eci s as eraf as t ado dasat i vi dadesur banasdi ár i as pêut i copr opos t ocont r apor áes s avi s ãoar qui t et ôni ca,et er ácomo devi doaaudi çãoapur adadocaval o,por ém,neces s i t as er pr opos t aum es paçoquepos s uaequi l í br i oef l ex i bi l i dadeas s i m como u m e s p a ç o a c e s s í v e l a o p ú b l i c o d e c l a s e b a i x a t e n d o a s s i m opr ópr i ot r at ament odeequot er api apr opõeaoss euspr at i cant es . F AZ ENDAPEGAS O -Met t awa–I l l i noi s a n e c e s s i d a d e d e t r a n s p o r t e p ú b l i c o q u e a t e n d a a d e ma n Par acompr eendermel horcomof unci onaes s eambi ent e, f oi f ei t o d a d a c i d a d e . umal ei t ur adeum es paçodeequot er api anomuni cí pi odeAmer i caDes t acas epel oes paçopr oj et adopar aoscaval os , qual i dadear qui t et ôni na chamado AEQUOT AM.A ent i dade i ni ci ou s uasat i vi dadesem caeaf or madeempr egodosmat er i ai s . 2004.Umas ér i edeper gunt asf or am f ei t aspar aopr es i dent edaent i I NT ENÇÕESPARAO T F GI I dade e t r ei nadordoscaval os ,Er i sCami l o Bor di gnom.At ual ment e es t ãol ocal i z adosnaF az endaS ãoJ er ôni moqueécedi dopr ovi s or i aAi nt ençãoépr omoverum es paçobem ex ecut ado, com ment epor umaf amí l i a. O es paçopegouf ogoem meadosdes et emconex õesent r ear qui t et ur aepai s agi s mous andodi nâmi cas br ode2016ees t ãos er eer guendocom aj udades eusvol unt ár i ose es ol uçõesar qui t et ôni casquei mpul s i onem ai ndamai sot r adaci dade.AAEQUOT AM aj uda32pes s oascom pr obl emasneur ol ót ament oes euspr at i cant es . gi cosemot or o,aent i dadef unci onaaoss ábados ,ex cet of er i ados , das8hás12h. Er i sdei x oucl ar oquenãohavi aapos s i bi l i dadedemai s BI BL I OGRAF I ABÁS I CA at i vi dadesdur ant eas emanapoi soes paçoéocupadopar aout r os 1.F ERRARI ,J .P.Apr át i cadops i cól ogonaEquot er api a.Uni f i ns , masques er i adegr andeval i aopr at i cant et ermai sdeumat er aRES I DÊNCI ART-BERNARDESJ ACOBS EN ver s i dadePr es bi t er i anaMak enz i e.S ãoPaul o,2003.Di s poní pi apors emana. Cadapr at i cant edeequot er api apas s aporps i cól ovel em: <ht t p: / / www. s l d. cu/ gal er i as / pdf / s i t i os / r ehabi l i t aci ongosef i s i ot er apeut ases uass es s õescom ocaval odur am em médi a t acas e pel ai nt egr ação do pai s agi s mo ao pr oj et o,qual i dade ar - equi no/ ps i col ogi a. pdf >Aces s oem 01deAbr i l de2017. 30 mi nut os .Cada pat ol ogi a é anal i s ada com caut el a par a queDes t et ôni caeaf or madeempr egodosmat er i ai s . ent ão o pr ocedi ment o com o caval o pos s as erf ei t o.El espos s uem qui gr uposdeapoi osnasr edess oci ai ses empr epr es t am apoi oaosf ami 2.BRAS I L ,A.As s oci açãoNaci onal deEquot er api a.Di s poni l i ar escom dúvi das . vel em: <ht t p: / / equot er api a. or g. br / ar t i cl es / i ndex / ar t i cl e_ det ai l / 142/ 2022>.Aces s oem:02Mar ço2017. 3.COPET T I ,F .Compor t ament oangul ardoandardecr i ançascom s í ndr omededownapósi nt er vençãocom equot er api a, Uni ver s i dadeF eder al deS ant aCat ar i na, 30j ul ho2007. p.500506. Bai as

Pi s t acober t a

Ves t í gi osdoi ncêndi o


Síntese TGF I - 2017 | 1 TÍTULO: Aerotrópole - Um novo modelo de desenho urbano ALUNA: Stephany Bassinello Gil ORIENTADOR:Ligia Nerina Rocha Duarte

O estudo do Trabalho Final de Graduação consiste em uma análise sobre o conceito da Aerotrópole. Esse conceito se aplica quando começamos a entender a importância da velocidade para o dinamismo das cidades. O Aeroporto entra nesse cenário como um facilitador de acesso tanto de passageiros como de cargas, trazendo uma nova vertente aos negócios, tornando-o nos dias de hoje um dos principais condutores do crescimento mundial. A Aerotrópole trata-se de um modelo de cidade que se desenvolve ao redor do seu Aeroporto, o seu crescimento acontece de forma concêntrica e suas atividades são desenvolvidas para dar suporte ao Aeroporto. Independente do seguimento dessas atividades, o Aeroporto se torna o núcleo de uma ampla gama de funções que traz a cidade uma nova característica de economia, cujo o objetivo final e principal é ampliar a competitividade, a criação de empregos e a melhor qualidade de vida. Na era da instantaneidade, as cidades competem de igual para igual pelos elos mais lucrativos das cadeias. Para John D. Kasarda, o percussor do termo “Aerotropole”, o único trunfo que uma cidade pode e deve possuir é ser mais rápida que as concorrentes, se ela for mais ágil será capaz de “vencer” as demais. Com a mudança da infraestrutura, uma pequena cidade pode ser tornar um hub¹, superando importantes capitais. Para concluir o que irá definir a próxima hierarquia de países, empresas, regiões e comunidades, se resume em uma única palavra: Velocidade. Não se trata de um cenário em que o maior se alimenta do menor, mas de o mais rápido destruir o mais lento. ¹hub.: Uma plataforma giratória de voos, (hub em inglês) é um aeroporto que se destaca no contexto de um país ou região como foco de grande número de voos. Também se pode denominar hub ao aeroporto de onde parte grande fração dos vôos de uma certa empresa aérea, bem como onde está possui sua sede, hangares e até mesmo terminais.

-

Arquitetura e Urbanismo UNIMEP

A proposta para esse tema é analisarmos o desenho da Aerotrópole, entendermos como ele se aplica, quais são as diferenças em seu sistema viário, serviços, densidade populacional, a importância dele para a economia do local. Para isso será utilizado três cidades aerotrópole onde ocorrerá uma comparação em seu planejamento e desenvolvimento.

As referências escolhidas ajudam a mostrar os modelos de Aerotrópole implantados pelo mundo, as quais estão também sendo utilizadas como estudo para TFG II.

Nova Sogdo – Coreia do Sul

Dubai – Emirados Árabes Unidos

. Memphis – Estados Unidos

Para o TFG ll será feita essa comparação e analise entre esses três modelos de Aerotropole, são elas Dubai – Emirados Árabes Unidos, Memphis – Estados Unidos e Nova Sogdo – Coreia do Sul.

John D. KASARDA, D. John.; LINDSAY Greg.; Aerotrópole. O Modo Como Viveremos no Futuro. Nova York. DVS editora LTDA, 2011 Urbanização em hub – Aerotropolis é o futuro? <<https://geoalexandre.wordpress.com/2011/03/04/urbanizacao-em-hub-aerotropolis-e-o-futuro/>> Aerotropolis: The Way We'll Live Next <<http://www.aerotropolis.com/airportCities/aerotropolis-the-way-well-live-next>> Aerotrópolis invadem o mundo <<http://www.portaldoaviador.com/2015/02/aerotropolis-invadem-o-mundo.html>>


Sí nt eseTFGI*2017/ 1 Tí t ul o:Escol adeensi noi nf ant i lef undament alem Amer i cana Al una:Thaí zSal vat t ePi nhei r o Or i ent ador :Pr of .Ms.Mar i oLui sAt t abBr aga

Pr opost a:

Local i zação:

Esset r abal hot em porobj et i voest udarosdi ver sost i posdepedagogi as exi st ent es ao l ongo da hi st ór i a, anal i sar a ar qui t et ur a de al gumas escol as como r ef er ênci a, buscando f azer uma r ef l exão sobr e a i mpor t ânci aeai nf l uênci adaar qui t et ur anaquest ãodoapr endi zadoesua r el açãodi r et acom odesenvol vi ment oi nt el ect ual enavont adedaspessoas de est udar par a f i nament e el abor ar o pr oj et o de uma escol a de educação bási ca no bai r r o Jar di m da Bal sa em Amer i cana -SP.

Ot er r enoest ál ocal i zadonaEst r adadabal sa,nobai r r oJar di m da Bal saem Amer i cana,aescol haf oif ei t a,apósconst at aranecessi dadedaconst r uçãodeumaescol anessebai r r o,poi s,at ual ment e, os al unos se desl ocam par a bai r r os vi zi nhos par a est udar .

Fundament açãot eór i ca: O edi f í ci oescol arest ápr esent enasoci edadedesdeai dadeMédi a,j á a quest ão da educação,est ava ent r e a soci edade mesmo ant es do sur gi ment odasescol as.Desdeent ão,éconst ant eadi scussãosobr eo ambi ent e escol ar ,ao l ongo dosanosessesedi f í ci ossof r er am gr andes al t er ações,assi m comoasnecessi dadesaser em at endi dasporel es,t endo em vi st a que t udo ao nosso r edort ambém muda ao passaro t empo, sej anat ur al ment eoucom i nt er vençãohumana. Assi m,aescol aat ual ,éconsequênci adet odasessasmudanças,a qual i dadedaeducaçãonoBr asi l est áem const ant epr ocessodeaval i ação, eoambi ent ef í si coest ádi r et ament el i gadoaessaqual i dade,j áqueéo l ocal onde ocor r e o desenvol vi ment o do pr ocesso de ensi no e apr endi zagem. Quandosef al adeambi ent eescol arset r at amui t omai sdoquequat r o par edes e al gumas car t ei r as pel a sal a,o apr endi zado envol ve ár eas soci ai s, psi col ógi cas, pedagógi cas, cul t ur ai s, ent r e out r as, é uma abor dagem mul t i di sci pl i nar . Dadaai mpor t ânci aei nf l uênci adaar qui t et ur anodesenvol vi ment odos al unos, esse t r abal ho apr esent a os di ver sos t i pos de pedagogi a exi st ent es ao l ongo da hi st ór i a e at r avés di sso, pr opõe o pr oj et o de uma escol a, l ocal i zada na ci dade de Amer i cana, que segueospr i ncí pi osadot adosnapedagogi adePaul oFr ei r e.

Bi bl i ogr af i abási ca:

Bai r r oJar di m dabal sa Font e:Googl eMaps

Ter r enodopr oj et o Font e:Googl eMaps

Ref er ênci aspr oj et uai s: Ser ãoadot adoscomopr oj et osr ef er enci ai sduasescol as,apr i mei r a set r at adaEscol adeEducaçãoI nf ant i lLAAFI ,pr oj et adaporAl ber t Faus,l ocal i zadaem Koudougou,Bur ki naFaso,naÁf r i caOci dent al , daqualpr et endeseobser varosmat er i ai sesi st emasconst r ut i vos apl i cados. Asegundar ef er eseàCor onaSchool ,l ocal i zadaem Bel l , Cal i f ór ni a, at ual ment e conheci da como Bel lAvenue School , pr oj et ada por Ri char d Neut r a,nel a,deve ser obser vado a espaci al i dade, t i pos de mobi l i ár i o, a f l exi bi l i dade do espaço e a r el açao do i nt er i or com o ext er i or ;

onaSchool Escol adeEducaçãoI nf ant i lLAAFI Cor Font e:Ar chdai l y Font e:Ar chdai l y

KOWAL TOWSKI ,Dor i sC.C.K. .Ar qui t et ur aescol ar :opr oj et odoambi ent edeensi no.Of i ci nadet ext os,201 1 NASCI MENTO,Mar i oFer nandoPet r i l l ido.Ar qui t et ur apar aaeducação:acont r i bui çãodoespaçopar aaf or maçãodoest udando.AUUSP.SãoPaul o,2012.




S í n t e s eT F GI 2 0 1 7 / 1 T í t u l o : D e v o l v e n d ooc e n t r oa op e d e s t r e : r e q u a l i f i c a ç ã od aá r e ac e n t r a l d eL i me i r a( p r o v i s ó r i o )

A r q u i t e t u r aU N I ME P

A l u n a : V i c t ó r i aN e v e sS c u s s e l O r i e n t a d o r : P r o f . D r . E s t e v a mV a n a l eO t e r o Resumo

O presente projeto de pesquisa de Trabalho Final de Graduação objetiva propor um projeto de reabilitação para a área central da cidade de Limeira, interior do estado de São Paulo. O trabalho propõe-se a estudar o processo de urbanização brasileiro, focando então na evolução da mancha urbana da cidade de estudo, a fim de entender a produção do tecido urbano da mesma e quais fatores levaram ao abandono e degradação de sua área central, sendo essa região de maior oferta de infraestrutura e empregos da cidade. Objetiva-se analisar e avaliar a situação atual do recorte de estudo, a partir da coleta de dados e visitas, a fim de entender a dinâmica local e assim ter possibilidade de desenvolver um projeto de requalificação para a área, podendo garantir então o direito à cidade e maior aproveitamento de sua infraestrutura.

Objetivo Geral

Propor projeto de reabilitação para a área central da cidade de Limeira;

Objetivos específicos Criar uma cultura de pedestres; Preservar monumentos hitóricos;

O gráfico abaixo representa a quantidade de pessoas residentes no recorte de estudo, comprovando a perda de população da área em aproximadamente 12% no intervalo de 10 anos.

Localização

O projeto em questão será desenvolvido para a área central do município de Limeira, interior do Estado de São Paulo. Partindo da análise da evolução da produção do espaço urbano, é possível notar uma urbanização dispersa causada pelo abandono cada dia maior da área central da cidade. Área esta que conta com a melhor infraestrutura. O recorte de estudo foi selecionado levando em consideração a mancha urbana até o ano de 1938 e a divisão de setores censitários do IBGE, a fim de facilitar a compatibilização de dados da área central. O mapa abaixo demonstra os setores selecionados. Recorte da Área Central

24

16

Repovoar o centro;

15

Diminuir o fluxo de viagens dentro da cidade;

10 11

Humanizar a área central; Demarcar área de ZEIS - Zonas Especiais de Interesse Social; Garantir novos usos para edifícios abandonados e degradados; Propor medidas que garantam a inclusão social; Sociedade civil participante.

2000 Fonte dados: IBGE.

01 03

Evolução Mancha Urbana Organização: Victória Scussel.

1 8 1 5a1 8 7 6 1 8 7 7a1 9 3 7 1 9 3 8a1 9 5 0 1 9 5 1 a1 9 6 0 1 9 6 1 a1 9 7 0 1 9 7 1 a1 9 8 0 1 9 8 1 a1 9 9 0 1 9 9 1 a2 0 0 0 2 0 0 1 a2 0 0 6 2 0 0 7a2 0 1 6

0

.25

.5

1Km

27 02

28

04 32

09

29 31

08 0

2010 Elaborado pela autora.

.25

.5

1Km Fonte primária: Google Earth. Organização: Victória Scussel.

BIDOU-ZACHARIASEN, C. (Coord.) De Volta à Cidade: dos processos de gentrificação às políticas de “revitalização” dos centros urbanos. São Paulo: Annablume, 2006. CALDEIRA, T. Cidade de Muros. São Paulo: Edusp; Ed. 34, 2000. FERREIRA, J.S.W. (Coord.). Produzir Casas ou Construir Cidades? Desafios para um novo Brasil urbano. São Paulo: LABHAB; FUPAM, 2012. GEHL, J. Cidades Para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013. JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MARICATO, E. Habitação e Cidade. São Paulo: Atual, 2009. QUEIROZ, A.N. Limeira: produção da cidade e do seu tecido urbano. 2007. 301p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo. 2001. REIS, N.G. Notas sobre urbanização dispersa e novas formas de tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, 2006. SPECK, J. Cidade Caminhável. São Paulo: Perspectiva, 2016. VILLAÇA, F. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001.


Síntese TFG I * 2016/1

Arquitetura UNIMEP

Título: Flexibilidade na Arquitetura Habitacional Aluno: Vinícius Carvalho Orientador: Alessandra Natali Queiroz

TEMA

ESPAÇO

PROPOSTA

O conceito de flexibilidade na habitação compreendesse das possibilidades de reordenação do espaço durante toda sua vida útil, a qualquer momento e sem necessidade de reformas. Mecanismos de projeto como vedações de imóveis, internas ou externas, verticais ou horizontais relacionados aos conceitos modernos de planta livre e de estrutura independente, ou concepção de espaços multi-uso.

O município de Piracicaba está localizado no interior paulista, 164 km a noroeste da capital. Pertencente a Região Administrativa de Campinas, é uma cidade de médio porte, com área de 1.378,069km² (2015) e uma população estimada de aproximadamente 356.440 habitantes (2016), segundo o IBGE.

A proposta busca desenvolver um conjunto de habitação flexível, dedicado a demanda das novas formas de viver e formação das famílias atuais. Com flexibilidade para eventuais mudanças ao longo do tempo sem que necessário seja feito reformas. Promover a conexão com a cidade através áreas de convívio e lazer em um projeto que tenha uso público e privado juntos.

PROBLEMÁTICA De um modo geral, habitações flexíveis nunca foram bem aceitas no Brasil, segundo Marcelo Tramontano (1993), alguns fatores como a industrialização tardia, falta de materiais, e de técnicas construtivas, ajudaram o Brasil a evitar esse conhecimento, enquanto, na Europa já era muito mais aceito devido pesquisas na área. Porém, hoje esse assunto precisa ser tratado com mais atenção por promotores, arquitetos e possíveis moradores, pois com a evolução dos modos de viver, a demanda de habitação aumenta, mas as famílias diminuem. Na ultima década o número de pessoas morando sozinhas aumentar ou em 30% no mundo, resultado de vários fatores sociais.

A área de intervenção está localizada na região central da cidade, (contorno em linhas vermelhas) entre as ruas Governador Pedro de Toledo, Treze de Maio, Santo Antônio, e Rua Prudente de Moraes. Com aproximadamente 4,350.00 m² de área livre.

TRAMONTANO, M. Espaços domésticos flexíveis. Notas sobre a produção da primeira geração de modernistas brasileiros. 1993. São Paulo: FAU-USP, 1993. 210mmX297mm. 15 p. Disponível em: http://www.nomads.usp.br/site/livraria/livraria.html Acessado em: fev. 2017 TRAMONTANO, M. Habitações, metrópoles e modos de vida. Por uma reflexão sobre o espaço doméstico contemporâneo. 3o. Prêmio Jovens Arquitetos, categoria "Ensaio Crítico". São Paulo: Instituto dos Arquitetos do Brasil / Museu da Casa Brasileira, 1997. 210mm x 297mm. 10 p. Ilustr. Disponível em: http://www.nomads.usp.br/site/livraria/livraria.html Acessado em: fev. 2017 JORGE, L. De Oliveira. Estratégias de flexibilidade na arquitetura residencial Multifamiliar / Liziane de Oliveira Jorge. – São Paulo, 2012. 511 p. : il. Disponível em: http://www.nomads.usp.br/site/livraria/livraria.html Acessado em: fev. 2017 Figura 1: Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/760003/family-box-em-pequim-sako-architects Acessado em: mar. 2017

MÉTODOS DE ESTUDO Foi feito um diagnóstico da área central de Piracicaba, com estudo de mapas, tabelas, e gráficos, com intuito de encontrar a área mais apropriada com grande potencial construtivo. A escolha da Área central se deu conta por ser o bairro da cidade com mais infra-estrutura, com serviços de transporte, trabalho, acessibilidade, serviços públicos e privados, que são fatores indispensáveis quando se trata de habitação.

BIBLIOGRAFIA

Figura 2: Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/801021/video-construcao-do-projeto-de-micro-apartam entos-modulares-em-nova-iorque Acessado em: abril. 2017 Figura 3: Disponível em: http://narchitects.com/work/carmel-place/ Acessado em: abril. 2017

IMAGEM: Localizaçao da cidade no país e estado de SP, e área de intervenção no centro de Piracicaba. Fonte: Google Earth, abril. 2017 Organizado pelo autor

Figura 4: Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/801021/video-construcao-do-projeto-de-micro-apartam entos-modulares-em-nova-iorque Acessado em: abril. 2017

REFERÊNCIA Projeto: Carmel Place Escritório: Narchitects Local: Manhattan, NY Área construída: 3.251 m² Tipo de obra: Residencial Total de unidades: 55 variadas de 24 m² e 33 m² Materiais predominantes: Alumínio / Vidro

Período Diurno

Período Noturno

IMAGEM 1: Processo de contrução modular. Fonte: Archdaily, abril. 2017

IMAGEM 2: Processo construtivo de encaixe dos módulos. Fonte: Archdaily, abril. 2017

IMAGEM 3: Perspectivas do edifício concluído. Fonte: Narchitects, abril. 2017

IMAGEM 4: Disposição das plantas no período diurno e noturno. Fonte: Archdaily, abril. 2017



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.