Aplicação TPM

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Trabalho de Avaliação Final

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS TPM – Manutenção produtiva total UFCD 8676 - QCI2 – 2021 Bruno Castro – Inês Freire – Francisco Calado – Paulo Gomes – Svitlana Karpova

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Trabalho de Avaliação

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS TPM – Manutenção produtiva total

UFCD 8676 - QCI2 – 2021 Bruno Castro – Inês Freire – Francisco Calado – Paulo Gomes – Svitlana Karpova

Formador Cipriano Balsa IEFP Évora


Objetivo

No âmbito da UFCD 8676 e com base no método TPM (Manutenção Produtiva Total), elaborámos este relatório sobre a implementação de um plano de manutenção no Laboratório de Metrologia nas instalações do centro de formação do IEFP Évora, como trabalho para avaliação.

O objetivo do trabalho é realizar um plano de manutenção, de uma forma contextualizada com a disposição dos elementos e equipamentos da sala, e com sugestões de melhoria contínua.

Évora, 24 de Maio de 2021

Bruno Castro, Inês Freire, Francisco Calado, Paulo Gomes, Svitlana Karpova.

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Página

Índice

02 Objetivo 05 Contexto 06 Enquadramento Metodológico Manutenção Produtiva Total

Metodologia TPM Folhas de verificação 5S Ergonomia

17 Levantamento do Existente Existente no Laboratório de Metrologia

Layout atual Equipamentos nas bancadas Módulo de gavetas MG1 Módulo de gavetas MG6 Módulo de gavetas MG7 Documentos existentes Plano de manutenção atual

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38 Propostas de melhoria Proposta para o Laboratório de Metrologia

Layout proposto Bancadas por áreas de trabalho Ergonomia Módulo de gavetas MG1 Módulo de gavetas MG6 Módulo de gavetas MG7 Documentos propostos Software Proposto

49 Plano de Manutenção Plano de manutenção para os paquímetros

Plano de manutenção equipamento Instruções de manutenção Fichas de utilização Check list de manutenção periódica

53 Conclusão

5


Contexto O centro de formação do IEFP, no seu polo tecnológico, tem uma sala equipada com equipamento de metrologia e ensaios destrutivos, a que chama laboratório de metrologia. Esta sala foi organizada para seguir o método 5S em termos de utilização e organização. Ao nível da manutenção ouve também uma tentativa de integrar instruções de manutenção. No entanto nenhum plano de manutenção foi seguido de forma sistemática.

No âmbito da formação de técnico de qualidade e inspeção, UFCD 8676, foi solicitado levantamento do existente, propostas de melhoria e um plano de manutenção.

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Enquadramento Metodológico Neste capítulo procuramos clarificar aspetos de natureza metodológica que orientaram o trabalho. Iniciamos com a contextualização, procedendo à justificação e finalidade do mesmo. Ao longo deste capítulo procuraremos descrever e fundamentar as opções tomadas ao longo do percurso de investigação relativamente aos métodos adotados tendo em conta a definição da problemática.

Metodologia Manutenção Produtiva Total Um programa TPM tem por objetivo manter os equipamentos atuando conforme as condições definidas pelo fabricante, semelhante a um equipamento novo, com alta performance e sem quebras (ou QUEBRA ZERO). Isso permite evitar problemas no processo produtivo, como perdas de produtividade e qualidade, acidentes, alto custo de manutenção, etc. A imagem abaixo fornece uma visão bem ampla dos objetivos do Manutenção Produtiva Total (TPM).

Importante destacar que o TPM surgiu como uma alternativa evidente para substituir uma sistemática de trabalho do tipo ‘quebra-conserta’, uma vez que algumas aplicações exigiam uma confiabilidade dos equipamentos muito elevada, tais como a aviação. Uma falha nesse tipo de atividade pode ter consequências fatais.

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Como dito, o TPM é constituído por 8 pilares. Cada um dos pilares do TPM gera um conjunto de iniciativas que, a partir de pontos de vista diferentes, analisa a operação ou produção, e implementa melhorias para eliminar as deficiências constatadas. Assim, todos os 8 pilares têm sua importância para gerar ganhos de produtividade. Eles estão intimamente ligados entre si.

Folhas de verificação Uma folha de verificação é uma ferramenta simples que fazia parte das sete ferramentas básicas do Seis Sigma. A folha de verificação foi projetada para ser uma ferramenta de gravação de dados simples Uma folha de verificação serve para registrar dados e estatísticas simples que acontecem no chão de fábrica por um período de tempo. Foi criada para trazer as possíveis fontes de erro já conhecidas. Contudo os seus utilizadores podem adicionar mais possibilidades. Assim, os dados referentes aos erros são registrados diariamente. Essas informações podem posteriormente ser usados como evidência. A folha de verificação é aparentemente muito simples de se aplicar e por isso é considerada a mais utilizada entre as sete ferramentas da qualidade. Também conhecida como lista de verificação, checklist, ou lista de recolhimento de defeitos, é um formulário utilizado para padronizar e facilitar a coleta de dados além de uniformizar a verificação e execução de processos.

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É um formulário planejado para coletar dados, portanto, é uma ferramenta genérica que serve como primeiro passo no início da maioria dos controles de processo ou esforços para solução de problemas. Na indústria, dados registrados em folhas de verificação ajudam a entender se os produtos tem as especificações exigidas. Por exemplo, é comum folhas de verificação para: • • • • • • •

Localização de defeito Contagem de quantidades Classificação de medidas Existência de determinadas condições Tipos de reclamações Causas de efeitos Causas de defeitos

A ferramenta permite uma rápida percepção da realidade e uma breve interpretação da situação, o que auxilia na redução de erros ou evitar que o mesmo volte a ocorrer. A padronização das informações garante maior confiabilidade no processo, criando embasamento para as ações de melhoria de processo. Pode ser utilizada para: •

• • • • • • •

Distribuição do processo de produção: controla a produção através de amostragens, é utilizado quando se quer analisar se a medida de um item esta conforme o esperado; Quando os dados podem ser observados e recolhidos repetidamente pela mesma pessoa ou no mesmo local; Verificação de itens defeituosos: determinar qual a frequência de um erro e sua localização; Causas de defeitos: é usado para coletar dados que comprovem as causas do defeito; Coletar dados sobre a freqüência ou padrões de eventos, problemas, defeitos, localização de defeitos, causas de defeito, etc; Coletar dados de um processo de produção; Verificar a execução do processo: seguir um checklist assegura que a execução correta de todas as partes do processo; Delegar tarefas facilmente: a padronização da execução dos processos por meio de checklists permite que tarefas sejam executadas por outras pessoas mais facilmente.

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Apesar de não existir um modelo padrão de folha de verificação, alguns passos podem ser seguidos para criar uma folha de verificação eficiente: 1.

Definir o objetivo da coleta de dados, respondendo as seguintes questões: Quais dados que precisamos? Os dados podem ser analisados por diversas óticas? Como os dados serão registrados? Quem irá realizar as coletas de dados? Quem vai realizar o levantamento de dados, esta preparado para fazer com eficácia?

2. 3. 4. 5. 6.

Ex:

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Montar a lista, com os campos para registros. Elaborar folha autoexplicativa para o preenchimento Conscientização para a coleta Execução de pré-teste. Fazer coleta dos dados.


5´s O termo 5S é o acrônimo de 5 palavras japonesas que são conhecidas como sensos. Senso vem do latim “sensu” que significa discernimento, ato de raciocinar, atenção. Dessa forma, para o 5S, senso é a capacidade de discernir e manter a atenção sobre determinados pontos dentro da organização. Cada um desses sensos possui um objetivo e trata de algum problema ou desafio. Nesse sentido, o 5S aborda os seguintes sensos: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke. De forma resumida, esses objetivos são:

O principal objetivo do 5S é melhorar a vida no trabalho, eliminando o desperdício, esforços excessivos, problemas com higiene, limpeza e produtividade baixa; com isso, o local de trabalho se torna um ambiente propício para a produtividade. Além disso, em cenários onde criatividade, discussão e geração de conhecimento são essenciais, a implantação do 5S beneficia a construção de ideias pois ajuda os colaboradores a se concentrarem no que é vital ao invés de se preocuparem com buscar ferramentas ou instrumentos de trabalho, por exemplo.

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As vantagens de implantar o 5S vão além, podemos citar: •

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Redução de custos: a falta de organização leva ao desperdício e ao acúmulo, consequentemente, com o 5S, a matéria-prima ou serviço serão melhor aproveitados. Além disso, o 5S possibilita um melhor gerenciamento de tempo e do espaço físico utilizado pelos colaboradores; Melhoria na qualidade de produtos e serviços: um ambiente limpo e organizado induz à inovação incentivando práticas de melhoria além de estimular entregas de qualidade e a realização de um trabalho bem-feito; Motivação dos colaboradores: a motivação é o combustível que move uma organização, um ambiente de trabalho com um clima organizacional agradável é fundamental para manter os colaboradores engajados e mais satisfeitos com o trabalho; Segurança: a desorganização é uma das principais causas de acidentes de trabalho, a aplicação do 5S reduz probabilidade de ocorrências de acidentes, tornando o local mais seguro.


Ergonomia É o conjunto de regras e procedimentos que estudam a organização do ambiente de trabalho e as interações entre o homem, as máquinas e equipamentos. Seu objetivo é reduzir riscos, atuando nas condições dos espaços físicos da empresa e organização de processos corporativos.

Com a intenção de prevenir acidentes, corrigir erros e diminuir riscos, seu principal objetivo é aumentar o conforto, a saúde e a segurança do trabalhador.

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Ergonomia física Trata da relação entre as atividades físicas executadas e as características da anatomia do ser humano, sua fisiologia, antropometria e biomecânica. Os principais tópicos analisados nesse tipo são: • • • • • •

a postura no trabalho; a forma como os materiais são manuseados; a presença de movimentos repetitivos; a projeção dos postos de trabalho; os possíveis distúrbios musculoesqueléticos; a segurança e a saúde do trabalhador.

A fim de obter o melhor desempenho humano na realização de suas tarefas, a ergonomia física ocupa-se com a realização de estudos antropométricos, que consistem em analisar as medidas do corpo humano. A intenção é classificar biotipos e, a partir deles, dimensionar equipamentos, máquinas e ferramentas de trabalho. Dessa forma, encontram-se equipamentos que se adaptam às capacidades do ser humano de operá-los, levando em conta fatores fisiológicos e psicológicos.

Exemplos práticos A ergonomia física avalia se a cadeira utilizada por um trabalhador favorece que ele se mantenha em uma postura correta, além de analisar se a movimentação realizada para manipular e levantar determinado objeto é adequada ou prejudicial. É importante destacar que, mais do que avaliar, a ergonomia física tem o papel de conscientizar e orientar, a fim de buscar a preservação da saúde física do trabalhador.

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Ergonomia organizacional Trata da otimização dos sistemas sociotécnicos – ou seja, que incluem pessoas como partes inerentes do sistema – e suas estruturas organizacionais, de processos e políticas. Os tópicos mais relevantes nesse tipo de ergonomia são: • • • • • • • •

as comunicações; o trabalho realizado em grupo; os projetos participativos; o trabalho cooperativo; a organização em rede; a cultura organizacional; a organização temporal do trabalho; a gestão da qualidade.

Essa área da ergonomia, então, se propõe a estudar e intervir na cultura e no clima organizacional. Seu objetivo é adaptar as condições da empresa para preservar a saúde e o bem-estar do trabalhador.

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Exemplos práticos Esse tipo de ergonomia pode orientar mudanças no modo de liderança executado, apontando melhorias na forma de gestão. Visto que considera as pessoas como parte do sistema, um exemplo de aplicação é a consideração do feedback da equipe para propor novas formas de trabalho, políticas ou outras mudanças. Há também a adoção de canais de comunicação mais eficazes, programas para promover maior interação entre equipes e setores e a organização lógica da produção.

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Ergonomia cognitiva Trata dos processos mentais utilizados pelo ser humano na realização de suas atividades e como eles afetam suas interações com outros elementos de um sistema. Entre esses processos, destacam-se raciocínio, resposta motora, perceção e memória.

Os principais aspetos avaliados por esse tipo de ergonomia são: • • • • • • • •

o estudo da carga mental exigida pelo trabalho; os processos de tomada de decisão; o desempenho especializado em determinadas áreas; a forma como ocorre a interação entre homem e máquinas; a confiabilidade humana; o estresse de origem profissional; a formação da concepção de pessoa-sistema; o treinamento concernente aos projetos que envolvem seres humanos e sistemas.

Podemos dizer, de modo geral, que a ergonomia cognitiva se propõe a avaliar e intervir nas questões que podem influenciar no nível mental dos trabalhadores. Seu principal objetivo é buscar medidas que diminuirão os fatores de estresse no ambiente de trabalho. Confira como executar a ergonomia cognitiva e quais são os pontos necessários nesse caminho.

Exemplos práticos As intervenções desse tipo de ergonomia envolvem as ações de treinamento e desenvolvimento dos funcionários. O intuito é oferecer a eles o conhecimento necessário para desempenhar as suas tarefas de forma mais prática, minimizando o esforço e a carga mental. Também envolve programas e ações que visam a melhoria nas relações entre colegas e líderes. Aqui estão inclusas as iniciativas de boa convivência que tiram o foco do trabalho, além de políticas que visam o bem-estar e a saúde mental do trabalhador.

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Levantamento do Existente O layout atual do Laboratório de Metrologia do centro de formação do IEFP contempla diversos elementos. Bancadas de formação (B1 a B6), bancadas de trabalho (Bg3 a Bg10) com móveis de gavetas (MG1 a MG10), mesa de apoio/secretária do formador, quadro. Existem alguns equipamentos de medição encima das bancadas (ex. Durometro de Bancada), para exposição e utilização e/ou em mesas próprias (ex. MMC). Elementos de segurança (ex. extintor), elementos estruturais (ex. Quadro Elétrico). Armários para arrumação diversa. Vamos analisar a situação atual das bancadas e os módulos de gavetas, MG1, MG6 e MG7.

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Layout atual A disposição dos elementos descritos está de acordo com a planta que se apresenta a seguir.

Layout atual

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Equipamentos nas bancadas As bancadas encostadas às paredes têm diversos equipamentos em uso e para demonstração durante as ações de formação. Verificámos a existência de fichas de equipamento, instruções de utilização, de manutenção, registos de utilização e de manutenção. Nenhum dos equipamentos tem os registos em dia, não é feito o registo nem de utilização, nem de manutenção. A maioria dos equipamentos não tem sequer instruções de manutenção.

Levantamento das bancadas: BG3 1. Monitor com teclado e rato Samsung. 2. Microscópio Metalúrgico Ref. ISM-M600/INSIZE 3. Termohidrógrafo

Ref.0418149-45 TH- 27R/ISUZU

4. Monitor ASUS com teclado e rato (LM2) 5. Medidor de alturas. Ref: LH_600 E/EG/ Mitutoyo 6. Maquina de medição por coordenadas Mitutoyo 7. Computador HP com teclado e rato. (Mesa ao lado de maquina de medição)

BG 4 8. Graminho Mitutoyo 9. Durometro de bancada. Ref: DT-10 963- 102 R /Mitutoyo 10. Balança de apoio para medições Mitutoyo 11. Microscópio ótica 12. Bancada de medição Mitutoyo 13. Sistema CNC de Medição sem contacto Ref: Q S200Z /Mitutoyo

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BG7 14. Bancada de centrar Ref: SERIAL/ Nrº809020 /Mitutoyo 15. Maquina de defeito de forma Ref: RA-120/Mitutoyo

BG8 16. Bancada de nivelada (Base de medição) 17. Cilindro de perpendicularidade 18. Base de medição nivelada de Mitutoyo 19. Graminho digital

BG9 20. Balança digital KERN

BG 10 21. Maquina dos ensaios de tração universal Ref: QUASAR 25 – V91F GALDABINI

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Módulo de Gavetas MG1 Verificámos que a gaveta se encontrava limpa, organizada e identificada; verificámos que os registos de utilização se adequam.

Equipamentos

Gavetas

Paquimetro Digital

Ficha do Equipamento

Registo de Utilização

1e2

Paquimetro Analógico Relógio Paquimetro Analógico Micrómetro Analógico

1 3, 4 e 5 6e7

Micrómetro Digital

7

Graminhos

8

FIGURAS- 1 A 5-PAQUIMETROS DIGITAIS E ANALÓGICOS FIGURAS 6-MICRÓMETROS ANALÓGICOS

FIGURA 7- MICRÓMETROS ANALÓGICOS E DIGITAIS FIGURA 8- GRAMINHOS

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Instrução de Limpeza

Instrução de Manutenção

Instrução de Utilização

Registo de Manutenção


Verificação efetuada aos 5S:

CHECK-LIST PROGRAMA 5S SETOR AVALIADO Módulo de Gavetas 1 AUDITORES LEGENDA 1-Ruim

2-Regular

3-Bom

4-Ótimo

1-SEIRI-UTILIZAÇÃO ITENS A AVALIAR 1- Os objectos/itens que se encontram no interior das gavetas são necessários 2- Existe material não conforme nas gavetas

2-SEITON-ORGANIZAÇÃO 3-Os equipamentos encontram-se organizados e identificados 4-Os equipamentos encontram-se facilmente e encontram-se bem localizados 5-Em cada utilização, os equipamentos voltam ao local correcto 6- De um modo geral as gavetas encontram-se bem organizadas 7- Os equipamentos possuem fichas técnicas

Nota

1

2

3

4

5

X X

X X X X X

3- SEISO-LIMPEZA 8- As gavetas encontram-se limpas e arrumadas 9- Os equipamentos encontram-se limpos e em bom estado de conservação

X X

4-SEIKETSU- DISCIPLINA 10-As gavetas mantém-se limpas e arrumadas 11- Existe uma verificação regular do estado dos equipamentos

X X

5- SHITSUKE- AUTODISCIPLINA 12- As gavetas mantém-se organizadas e limpas 13-O espaço encontra-se organizado de acordo com os 5 S

X X

23


24

Localização

Blocos padrão

Blocos padrão

Blocos padrão

Nº7

Nº8

Blocos padrão

Nº 5

Nº6

Blocos padrão

Calibre medidor de planicidade de micrómetro

Nº3

Nº4

Régua medidor de planicidade

Calibradores anéis de rosca

Sala de metrologia Equipamento

Nº 2

Nº1

Gaveta

Mínimo: 6,00 ; Máximi : 100

Mínimo: 17,10mm ; Máximo: 20,00 mm tolerancia :0,001

Mínimo: 0,5 ; Máximo: 100

Mínimo: 1,005mm ; Máximo: 24,5mm

2-110261; 5-110391; 8-110415; 12-110201; 20-110139

809.75L; 809.100M; 809.150

M3-M12 M14-M20 M3-M12 M14-M20

Dimensões

metal, formato: cilíndrico

metal, formato: cilíndrico

metal

cerâmica (zircónio)

metal

Circular metal

-

Não passa

Passa

Características

15

44

1 caixa

3 caixas

1 caixa

2 caixas

1 caixa

1 caixa

Quantidade

Armário

Não consta

Não atualizada

Não atualizada (20/05/2011)

Não consta

Não consta

Não consta

Não atualizada (13/04/2011)

Não atualizada (13/04/2011)

Certificação

-

-

-

-

-

-

-

A faltar de manutenção

Manutenção

uma caixa

Completo

uma caixa

uma caixa

Completo

Falta

Falta

Falta

Alguns anéis apresentam oxidação

Observação

Módulo de Gavetas MG6


Módulo de gavetas MG7 Relatório de Inspeção dos Equipamentos de BG 7 No contesto de trabalho de grupo da UFCD na sala de metrologia do Centro de Formação de Évora fiz a inspeção e a verificação das gavetas do MG 7 da arrumação e de presença das Fichas Técnicas, Planos de Manutenção, Aproveitamento de Espaço Físico, Selos de Calibração, Periodicidade de Utilização, Fichas de Utilização, Legibilidade, Presença de Corrosão das ferramentas de medição por meio de análise visual.

GAVETA 1: Calibre rosca “passa /n passa” 10 mm – 2 un. Calibre rosca “passa /n passa 20mm – 1 un

Ficha de Utilização.

Em falta

Plano de manutenção dos Em falta equipamentos. Espaço físico. Calibres encontram-se em excesso de espaço. O espaço pode ser utilizado para outras … Selo de Calibração Há. Periodicidade de utilização. Encontram-se sem utilização. Novos. Utilização esporádica ou (ex. verificação semestral) inexistente. Consulta de ficha de Em falta. utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Não presente. Funcionalidade. Verificar medidas.

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GAVETA 2: Galgos diversos tamanhos - 2 un. Régua de sin – 10 mm – 1 un. Régua de sin – 20 mm – 2 un.

Ficha de Utilização.

Presente.

Plano de manutenção dos equipamentos. Espaço físico. Selo de Calibração Periodicidade de utilização. Utilização esporádica ou inexistente. Consulta de ficha de utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Funcionalidade.

Em falta

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Tem espaço para aproveitamento. Há. Encontram-se sem utilização. Novos. (ex. verificação semestral) Presente. Não presente. Verificação alturas.


GAVETA 3: Calibres de Ferradura “passa /n passa”- 20mm – 2 un.

Ficha de Utilização. Plano de manutenção equipamentos. Espaço físico.

Em falta dos Em falta Calibres encontram-se em excesso de espaço. O espaço pode ser utilizado para outras … Há. Encontram-se sem utilização. Novos. ou (ex. verificação semestral)

Selo de Calibração Periodicidade de utilização. Utilização esporádica inexistente. Consulta de ficha de utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Funcionalidade.

Em falta. Não presente. Medição dos furos.

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GAVETA 4: Calibres rosca “passa/ n passa”- 1 un. Calibres de calisação – 2 un.

Ficha de Utilização. Plano de manutenção dos equipamentos. Espaço físico. Selo de Calibração Periodicidade de utilização. Utilização esporádica ou inexistente. Consulta de ficha de utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Funcionalidade.

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Em falta Em falta Calibres encontram-se em espaço suficiente. Há. Encontram-se sem utilização. Novos. (ex. verificação semestral) Em falta. Não presente. Medição dos furos.


GAVETA 5: Jogo de Calibres maxilas duplas – 2 un.

Ficha de Utilização. Plano de manutenção equipamentos. Espaço físico.

Em falta dos Em falta Calibres encontram-se em espaço suficiente. Há espaço para aproveitar. Há. Encontram-se sem utilização. Novos. ou (ex. verificação semestral)

Selo de Calibração Periodicidade de utilização. Utilização esporádica inexistente. Consulta de ficha de utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Funcionalidade.

Em falta. Não presente. Medição.

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GAVETA 6: Jogo de Calibres ferraduras de 15 á 25 mm- 2 un.

Ficha de Utilização. Plano de manutenção equipamentos. Espaço físico.

Em falta dos Em falta Calibres encontram-se em espaço suficiente. Há espaço para aproveitar. Há. Encontram-se sem utilização. Novos. ou (ex. verificação semestral)

Selo de Calibração Periodicidade de utilização. Utilização esporádica inexistente. Consulta de ficha de utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Funcionalidade.

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Em falta. Não presente. Verificar medidas.


GAVETA 7: Rugosímetro SJ – 301 ( com acessórios) – 1 un.

Ficha de Utilização. Plano de manutenção dos equipamentos. Espaço físico. Selo de Calibração Periodicidade de utilização. Utilização esporádica ou inexistente. Consulta de ficha de utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Funcionalidade.

Em falta Em falta Cortar mais para entrar melhor. Há. Encontram-se sem utilização. Novos. (ex. verificação semestral) Em falta. Não presente. Medir rugosidade.

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GAVETA 8: Jogo de calibres de 13 á 30 – 1 un.

Ficha de Utilização. Plano de manutenção dos equipamentos. Espaço físico. Selo de Calibração Periodicidade de utilização. Utilização esporádica ou inexistente. Consulta de ficha de utilização. Legibilidade (marcações). Limpeza (oxidação/corrosão) Funcionalidade.

Em falta Em falta Espaço suficiente. Há. Encontram-se sem utilização. Novos. (ex. verificação semestral) Em falta. Não presente. Verificar medidas.

Conclusões da verificação feita aos equipamentos:

A partir da pesquisa realizada, conclui que alguns equipamentos de medição se encontram em estado de falta de limpeza, precisam melhor distribuição de espaço e o rugosímetro precisa de um sítio maior para se encaixar. Concluo que, nas gavetas há muita não conformidade, e também há muitos oportunidades de melhoria.

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Relatório de Inspeção de Documentação de BG 7. Neste relatório encontram-se as principais conclusões do trabalho realizado no contesto de trabalho de grupo sobre manutenção dos equipamentos de medição da sala de estudos do centro de formação Profissional de Évora.

Gaveta 2.

Gaveta 6.

33


Gaveta 7.

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Conclusões da análise dos documentos existentes:

Todos os equipamentos de medição devem se encontrar calibrados/verificados de forma a assegurar que se encontram dentro dos parâmetros de qualidade exigidos para a sua função. Os documentos devem manter á informação atualizada sobre manutenção e calibração deles. Após a realização de analise visual verificou-se que os documentos seencontram desatualizados. Com falta dos registos de utilização.

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Documentos Existentes Registo de Utilização-Exemplo

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Documentos Existentes


Documentos Existentes Fichas Técnicas de Ferramentas e Equipamentos: Paquimetro Digital 150mm

Micrómetro Analógico 0-25 mm

Paquimetro Analógico Relógio 150 mm

Micrómetro Analógico 25-50 mm

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Plano de manutenção Atual A sala não possui plano de manutenção, apenas alguns equipamentos têm instruções de manutenção, e fichas de registo, no entanto esses procedimentos não são seguidos.

Exemplo de procedimento de manutenção:

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Propostas de Melhoria Layout proposto Conforme diagrama sugerimos alterações ao posicionamento das bancadas de trabalho para além de mesas para formação possam servir de mesas de apoio às áreas de trabalho que designámos ao mudar os locais dos equipamentos. Os armários, mesa do formador e equipamentos diversos que não referidos a seguir mantiveram as suas posições originais.

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Bancadas por áreas de trabalho Por questões de ergonomia e facilidade de utilização dos equipamentos por tipo decidimos organizar os mesmos por áreas de trabalho como a seguir se descreve:

BG3 - Área de controlo dimensional    

Bancada vazia para uso nas medições necessárias Medidor de alturas. Ref: LH_600 E/EG/ Mitutoyo Maquina de medição por coordenadas Mitutoyo Computador HP com teclado e rato. (Mesa ao lado de maquina de medição)

BG 4 e 5 - Área de controlo dimensional ótico  

Bancada vazia para uso nas medições necessárias Sistema de Medição sem contacto Ref: Q S200Z /Mitutoyo

BG56 - Área de verificação de rugosidades e análise microscópica  

Microscópio Metalúrgico Ref. ISM-M600/INSIZE Microscópio ótica

BG7 - Área de controlo geométrico/forma  

Bancada de centrar Ref: SERIAL/ Nrº809020 /Mitutoyo Maquina de defeito de forma Ref: RA-120/Mitutoyo

BG8 e 9 - Área de Ensaios destrutivos  

Durómetro de bancada. Ref: DT-10 963- 102 R /Mitutoyo Maquina dos ensaios de tração universal Ref: QUASAR 25 – V91F GALDABINI

BG10 - Área de ambientação, estágio e espera entre processos 

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Bancada vazia para preparação de provetes, estágio de peças entre processos e ambientação de peças para medições.


Módulo de gavetas MG1 Como proposta de melhoria, sugerimos que no módulo de gavetas 1 existam fichas técnicas para todos os equipamentos; Tanto para os micrómetros digitais como para os restantes paquímetros analógicos e graminhos. Que existam certificados de calibração, por forma a informar que o equipamento foi calibrado; Verificámos que deveria de existir instruções de utilização, por forma a informar a forma correta de manusear o equipamento; Verificámos que os micrómetros poderiam possuir uma peça protetora para ficarem melhor acondicionados dentro das gavetas e garantir melhor proteção. Efetuámos o desenho em 3D da peça proposta, com o apoio do formador, no programa inventor e passámos para .stl, foi impresso um protótipo para confirmar a utilidade e as dimensões do mesmo.

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Com o protótipo confirmámos que as dimensões projetadas se adequam às dimensões reais do micrómetro e da caixa de arrumação.

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A peça de separação incluí no seu desenho um Poka-Yoke, que só permite a utilização de uma forma, sendo que qualquer outra não fica alinhado com o arco do micrómetro.

Posição incorrecta

Posição Correta

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Módulo de gavetas MG6 Para o módulo de gavetas MG6 sugerimos:    

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Implementação de uma ficha técnica dos diferentes equipamentos. Atualização dos certificados. Um plano de manutenção dos equipamentos. Uma ficha de utilização do equipamento ( por exemplo: uso das luvas quando se toca no equipamento)


Módulo de gavetas MG7 Como sugestão posso sugerir implantar ações preventivas: 1. Check -list para a utilização dos equipamentos de medição, uma folha de registo melhorada. 2. Um check- list de verificação de presença do programa 5´s na sala de medições. 3. Chec- list de verificação dos equipamentos de medição. É importante a inserção da folha de verificação.

1.

CHECK LIST PROGRAMA 5´S (sala) SALA DE MEDIÇÃO

DATA:

AUDITOR: LEGENDA: 1- RUIM; 2- REGULAR; 3- BOM; 4- ÓTIMO; N/A- NÃO APLICAVEL 1ª S – SEIRI- UTILIZAÇÃO

NOTA

Itens a avaliar 1. 2. 3. 4. 5.

1

2

3

4

N/A

Existem somente equipamentos e/ou elementos necessários para execução do trabalho? Existem equipamentos ou elementos não conformes na sala? O aspeto visual de sala demonstra ser agradável? O acesso aos equipamentos todos os dias está adequado? Existem fugas de ar, água, óleo nas condutas?

TOTAL MÉDIA DA PONTUAÇÃO 2ª S- SEITON- ORGANIZAÇÃO Itens a avaliar 6.

NOTA 1

2

3

4

N/A

Existem equipamentos e elementos fora de sítio identificação?

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7.

Os equipamentos estão livres de deterioração, oxidação, umidade, quedas? 8. Os equipamentos estão bem localizados facilitando o seu acesso? 9. Na mudança dos cursos e depois de aulas organização se mantem? 10. De modo geral, o aspeto visual a sala, encontra-se organizada?

TOTAL MÉDIA DA PONTUAÇÃO 3ª S- SEISO - LIMPEZA

NOTA

Itens a avaliar

1

2

3

4

N/A

4

N/A

4

N/A

11. Existem equipamentos e elementos em mal estado de conservação? 12. Existe óleo, água derramado pelo bancada com equipamentos e elementos? 13. Os equipamentos estão sujos a ponto prejudicar ou comprometer a qualidade de medição? 14. Existe lixo em geral espalhado pelo chão da sala? 15. Equipamentos e moveis em geral necessitam de manutenção ou limpeza?

TOTAL MÉDIA DA PONTUAÇÃO 4ª S- SEIKETSU- SAUDE

NOTA

Itens a avaliar

1

2

3

16. As lâmpadas luminárias estão limpas e em funcionamento? 17. As mesas e cadeiras encontram-se limpos e organizados? 18. Os colaboradores zelam a limpeza da sala? 19. A ar condicionado encontre-se em estado limpo e em funcionamento? 20. As janelas encontram-se em estado limpo e fáceis de abrir?

TOTAL MÉDIA DA PONTUAÇÃO 5ª S- SHITSUKE – AUTO DISCIPLINA Itens a avaliar 21. Documentos do Sistema de Qualidade estão sendo utilizados e os registos estão em dia? 22. Os locais dos estudos e ensaios estão seguros e livres de acidentes? 23. De modo geral a sala passa a impressão de ser um ambiente disciplinado?

46

NOTA 1

2

3


24. Os equipamentos estão calibrados? 25. Certificações das calibrações estão atualizados?

TOTAL MÉDIA DA PONTUAÇÃO MÉDIA TOTAL ATINGIDA PELO SALA OBSERVAÇÃO PARA MELHORIA DO PROGRAMA 5´S

2.

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

LEGENDA: C - Conforme/ NC – Não Conforme / NA – Não se Aplica. NOME DE EQUIPAMENTO

C

NC

NA

COMENTARIOS

47


Com o objetivo de prevenir acontecimentos de mau controle dos documentos foram colocadas algumas propostas de melhoria.

1. Check- list para verificação se os equipamentos encontram- se em conformidade.

48

Designação

Gama Utilização

Data da Periodicidade Local de Próxima Utilização Calibração


Documentos propostos Fichas de registos Manter as fichas de registo de utilização, mas passar a ter estas em micas coladas nas laterais dos módulos de gavetas.

49


Instruções de utilização Criar as fichas de instruções de utilização, e passar a ter estas em micas coladas nas laterais dos módulos de gavetas.

Instrução de Utilização do Paquimetro Digital

Instrução de utilização do Micrómetro Analógico

Fichas de equipamentos Criar as fichas de equipamento para todos os equipamentos, e passar a ter estas em micas coladas nas laterais dos módulos de gavetas.

CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÂO PROFISSIONAL DE ÉVORA

FICHA TÉCNICA DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS LOCALIZAÇÃO Delegação

Edificio

Setor

IEFP Évora

Pólo Aeronáutico

Laboratório de Metrologia

ARMÁRIO Nº 1

GAVETA Nº

7

Nº IMOBILIZADO

100252343

CARACTERIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO MICRÓMETRO DIGITAL 25-50 mm

Designação Técnica Dados de Aquisição Data de aquisição Processo de Aquisição Quantidade

2

Receptor

Características Marca

Moore Wright

Modelo/Tipo

Digital

Fabricante Calibração

Não tem calibração

Cert. De Calib.

Não tem certificado de calibração

Nº de Serie

61299149

Proc.Aquis. Resolução

0,001 mm

Dimensões (mm) Comprimento Largura Altura Massa (gramas) Conjunto (régua + cursor) Obs.

50


Software Proposto Propomos a adoção de software de gestão de ferramentas e equipamentos. Fizemos várias pesquisas e o software mais apelativo poi pode ser gratuito e tem como gerir ferramentas e manutenção das mesmas é o ManWinWin.

51


Plano de Manutenção Como exemplo do tipo de plano de manutenção a aplicar aos equipamentos deixamos como sugestão o plano de manutenção para um paquímetro.

52


Plano de manutenção equipamento

Elemento

Periodicidade

Inspeção

Bicos/Orelhas

A cada utilização

Verificação visual de danos

Retirar de utilização

A cada utilização

Verificar que as marcas são perfeitamente legíveis

Retirar de utilização

Escalas

Tipo

Inspeção Visual Verificar danos Sistemática e lubrificação

Acão

Parafuso Regulação

Anual

Guia

A cada Utilização

Corre livremente com adequado aperto

Lubrificar quando necessário

Mensal

Verificar se existem pontos de ferrugem

Eliminar a ferrugem com borracha própria e lubrificar

Ferrugens

Lubrificar e reparar

Instruções de manutenção A cada utilização verificar a ficha de registo e o plano de manutenção para verificar as datas das manutenções anteriores, a cada período estipulado realizar as manutenções. Registar na ficha de manutenção todas as ações realizadas.

53


Fichas de utilização A ficha de utilização já existente para o efeito não precisa de ser alterada, é importante que passe a ser efetivamente utilizada. Registar em observações quando existam não-conformidades do equipamento na inspeção visual a cada utilização.

54


Check list de manutenção periódica Verificação mensal de imperfeições nos paquímetros:

Registo de Manutenções Paquímetro Referência: Mês Nome

Data

Ferrugem

Estado Geral

Parafuso

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

55


Conclusão Após o levantamento realizado e as propostas de melhoria efetuadas ficamos ainda muito longe de atingir a manutenção total, no entanto as melhorias sugeridas são realizáveis e com recurso a poucos custos.

56


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