"O Nosso Mundo" 27

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«Se de mim só ficar o poema, Mesmo assim, valeu a pena» JORNAL DO JARDIM DE INFÂNCIA DE FIGUEIREDO - Nº 27

O B R I G A D O


EDITORIAL Os livros são um precioso instrumento em todas as etapas do desenvolvimento do ser humano. Através dos livros podemos descobrir o mundo, os objectos, desenvolver a imaginação, rir, divertir e lidar com angústias e medos. São amigos, companheiros de todas as horas, e, no caso das crianças, um elemento fundamental de relação, socialização e desenvolvimento. Pergunto-me, muitas vezes, porque gosto tanto de ler. Perguntome também por que razão nem todas as pessoas têm, com os livros uma relação de amizade. Foi com eles e com um grupo de docentes, com quem partilho experiencias profissionais, que procuro refletir, evoluir, como pessoa e como educadora, estar atenta às novidades ao nível da educação. Todavia é imprescindível aliar a todos estes aspetos envolvimento, dedicação, muitas horas de trabalho e muito carinho e amor às crianças. Como não podia deixar de ser, este período foi rico em atividades e foi o culminar de todos os projetos e foi com muita dedicação e trabalho que celebramos o dia dos «Melhores avós e avôs do Mundo», o «Dia do Livro», o «25 de Abril», o «Dia da Terra», o «Dia da Mãe», o «Dia da Criança» e o «Dia do agrupamento». Terminámos o projeto «Elevando Sonhos» e o projeto «E no fim, também nós comemos o pão». Agradeço a colaboração da Cláudia, da D Clara, da D Adélia, dos pais e familiares que se empenharam para que os objetivos fossem atingidos e fosse possível o desenvolvimento do trabalho deste ano. Também um muito obrigado à Coordenadora do Centro Educativo do Curval, Sónia Zanancho e à educadora Ana Freire que por diversas vezes tão bem nos receberam e onde muito nos divertimos. Agradeço a preciosa colaboração do Sr. Paulo Oliveira, do Sr. José Alexandre Sá, da Azmoldes e da Livetch, porque sem eles nunca teríamos feito os livros de natal, e os jornais com a qualidade gráfica que pudemos observar. Todas as instituições com quem colaborámos e que de um modo ou de outro nos ajudaram a concretizar os nossos objetivos: Agrupamento, Junta de Freguesia, Câmara municipal,…. Muito obrigada. Obrigada à Professora Tânia Teixeira e ao professor Pedro Resende pelo profissionalismo demonstrado e pelas boas relações interpessoais que criaram com alunos e adultos. Bem Hajam! Até um dia. Graça Faustino

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INDICE O Dia dos melhores avôs e avós do mundo….…….3 25 de Abril …………………………………………….…..4 Jardinagem …………………….……….......................5 Dia Mundial do Livro e dos direitos de autor…..…… 7 e 8 PASSEzinho …………………………………………….….. 9 Dia da terra …………………………………………..…… 10 e 11 Semana da Família e da Mãe ………………….…..… 12 Concurso Ecosolidário «Elevando Sonhos»……….… 13 e 14 Fui fotógrafo por um dia ………………………………. 15 e 16 Semana da Criança ……………………………………. 16, 17 e 18 Os nossos aniversários ………………………….……… .18 «As preocupações de Billy» ……………………………. 19 e 20 EU............................................................................... 20 e 21 Expressão Expressiva..................................................... 22 A tecnologia de Informação e Conhecimento...... 23 Dia do Agrupamento …………………………………… 24 Parque de Stº Inácio…………...................................... 25 Festa de Fim de Ano..................................................... 26 e 27 Piscina............................................................................ 28


O dia dos melhores avôs e avós do Mundo

O Dia dos Avós constitui uma homenagem aos avós de todo o mundo e celebra-se a 26 de Julho de cada ano. Por motivos de calendário escolar não nos é possível celebrá-lo nesse dia, por esta razão, no nosso jardim de infância celebrámos o «Dia dos Melhores Avôs e Avós do Mundo» no dia 20 de abril. O objectivo desta celebração é destacar e promover o papel dos avós no seio da família - muitas vezes, os avós são o suporte afectivo e financeiro de pais e filhos - como muitas vezes se diz, os avós são pais duas vezes... Neste dia, netos e filhos presentearam simbolicamente os seus avós, de forma a agradecer o apoio e dedicação destes à família e mostrar o quanto são importantes para os seus familiares. Neste dia, lemos uns poemas, dedicámos uma canção aos nossos avós e os nossos pais ofereceram-nos um lanche. Foi uma tarde bem passada. Podem conhecer as nossas opiniões sobre a festa: Gabriela Pacheco – Gostámos (eu, mãe, avó), porque vieram muitas pessoas. Cantámos muito. Também gostei de ir para o parque e de brincar. Gabriela Soares – Diverti-me. Adorei estar com os meus amigos e com os meus avós e de fazer esta festa com os avós. A festa foi muito especial para mim. Adorei estar com a minha mãe, a avó Ilídia, a avó Dina, o avô Pinho e o avô Xistra. Cláudia – Eu gostei de brincar com os meus amigos lá no baloiço. Gostei de ir ler. Gostei que a minha avó viesse e a minha mãe e o meu avô. Gostei que a minha avó visse nós a ler. À minha festa veio a mãe, o Alexandre, a avó Zélia e o avô Manel. Gonçalo – Gostei de ir para o parque. Gostei de ensaiar. Gostei de comer. Gostei que a minha mãe e

avó viessem. Gostei de brincar com os meus amigos. Leandro – Gostei. Gostei de ir cantar e dançar para os avós. Gostei de brincar nos dois parques e na sala. Gostei de comer os croissants da minha mãe. Gostei de brincar com os meus amigos. Gostei de dar as prendas às avós (avó Teresa e avó Rosa). Gostei de brincar com a minha avó e também gostei de brincar com o meu mano. Margarida – Gostei muito da festa. Gostei porque ela era linda. Gostei de andar no parque. Gostei de fazer os desenhos para as avós. Gostei de dançar para os avós. À minha festa veio a mãe, a avó Tita, o avô Tono, a avó Mélia e o avô Manel) Ana Miguel – Gostei de dançar. Gostei de ir para o parque brincar. Gostei de dar a prenda à avó. Gostei de ler. Brinquei com os meus amigos. Gostei de lanchar. Veio a mãe, a avó Maria e o avô Manel. Vasco – Gostei de brincar no parque, também gostei de brincar com a Tia Ana. Gostei que as avós e os avôs viessem. Veio a mãe, o pai, o Bernardo, a avó Gina, o avô Manel, a avó Tita e o avô Tono. Marta – Gostei de ir para o parque. Gostei que a vovó Gina e a avó Tita brincassem comigo. Gostei que o papá e a mamã viessem ver os meus desenhos. Gostei de jogar com a minha avo.

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25 de Abril O que interessa explicar às crianças que frequentam um jardim de infância é o significado deste feriado. Proporcionar-lhes a audição de musicas que ficaram ligadas para sempre ao 25 de Abril. Explicar sucintamente que, antigamente, enquanto os outros países da Europa progrediam e viviam em democracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias num regime de ditadura. Desde que fosse contra a política da época, o povo não podia manifestar as suas opiniões, não podiam ouvir a música ou ler os livros que queriam, só os que eram permitidos por lei. O 25 de abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos" porque não houve a violência habitual das revoluções e o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas. Para os militares saberem quando avançar foram lançadas duas "senhas" na rádio: a primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, e a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso. Estas foram as informações que as crianças transmitiram à bruxa Inês, a mascote da sala, e que depois registámos num painel. Marta – As meninas tinham de andar sempre de saias e não podiam andar de calças e a saia era até ao joelho. Os homens tinham que andar de calças ou calções e meias. As meninas não podiam falar com os rapazes e por isso faziam uma escola de rapazes e uma de meninas. O Dia 25 de Abril foi ontem e festejou-se a Liberdade. Os meninos ficaram todos presos num país e depois não podiam conversar e não podiam dizer a ninguém que não tinham liberdade. Eles encontraram o tesouro e festejaram o dia 25 de Abril. As janelas abriram-se, meteram bandeiras de Portugal e atiraram cravos vermelhos pela janela. Leandro – Os cravos transformaram-se em dia da Liberdade e as pessoas já podiam viver felizes. Os meninos já podiam falar com as meninas. Os que estavam presos, os soldados abriram as portas e foram todos para casa. As mulheres esqueceram-se de limpar a casa, depois foram todos lá para fora e festejaram o dia da Liberdade. As janelas abriram-se e enfeitaramse com cravos. Agora temos que tratar bem dos cravos e não podemos deixar que nos roubem outra vez a Liberdade. Leonardo – Flor vermelha a festa. Cláudia – As senhoras não podiam viver porque elas não tinham casas para viver. Elas estavam com medo. Gonçalo – Estavam a fazer uma festa porque eles estavam livres. Antes eles tinham que falar baixinho porque os polícias andavam sempre à volta da terra que é Portugal. Não podiam ouvir música, nem dançar, nem ver televisão, nem ler livros, nem beber Coca-Cola.

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Depois eles conseguem apanhar os maus e depois eles já podiam ver televisão e ouvir música. Depois eles abriram as janelas e levantaram as bandeiras e trouxeram flores que se chamam cravos. Margarida – A história falava sobre o dia 25 de Abril. As pessoas estavam fechadas e não podiam fazer nada porque os polícias não deixavam. As meninas só podiam andar com saias e meias e os meninos com calções e meias. Cada um tinha uma escola. Os meninos tinham uma escola e as meninas tinham outra escola. Eles ficavam tristes e não podiam ler os livros que queriam, nem revistas, nem ver filmes nem ouvir as musicas que queriam. Festejaram o 25 de Abril com o povo. Gabriela Pacheco – Gostei muito das pessoas e não queria que elas ficavam presas dentro de casa. Viviam tristes porque as pessoas não viam nada. As meninas tinham de usar saia e meia calça e os meninos tinham de usar meias e calças ou calções. As pessoas gostavam das outras e algumas não, e outras não queriam nada do que diziam e os polícias diziam “ Vocês não podem falar”, e outros polícias diziam “não podes beber Coca-Cola, porque faz muito mal”. Eles fizeram uma festa porque as meninas pequeninas iam ao colo da mãe ou do pai e levavam ao peito uma flor vermelha. As janelas começaram abrir para meter lá a bandeira e as flores vermelhas. Ana Miguel – os meninos quando estão presos não podem beber Coca-Cola. Esconderam e fecharam a porta bem para dizer uns segredos para a polícia não ouvir. As meninas tinham de ficar de saia e meia, os rapazes tinham de ficar de calções ou de calças. Gostei de ouvir a música (Grândola Vila Morena). As senhoras não fizeram o comer nem arrumaram a casa porque foram todas para a rua porque já estavam salvas. Levaram uma flor vermelha e os maus ficaram presos. Gabriela Soares – 25 de Abril é um dia que se celebra o dia dos cravos vermelhos, da vida, e da liberdade. Gosto de no 25 de Abril cumprimentar as pessoas. É um dia especial para mim, porque temos muita liberdade neste dia. Vimos «O Tesouro» e a história falava do país dos tristes, que era este país, Portugal. Gostei de aprender, fiquei impressionada porque tinha muita coisa que eu nunca vi. No país dos tristes, não tinha televisão, rádio, frutos, não podiam ler os livros. As meninas estavam proibidas de andar de calças, tinham que andar só em saias e meias. No 25 de Abril, o povo foi lutar contra as pessoas que mandavam na cidade. Jéssica – A história chamava-se “O Tesouro”. Eles estavam a falar do tesouro e as raparigas tinham, de usar saias e meias e os rapazes calções e meias. Um polícia ouviu, porque eles estavam a falar alto e apareceu um povo que andava à beira das meninas e eles ficaram presos lá em cima. Eles encontravam um tesouro (era a vida, liberdade). As senhoras atiravam as flores vermelhas também. Vasco – Os meninos tinham de usar calças e meias e as meninas tinham de usar saias e meias e sapatos. A história chamava-se “O Tesouro”. A flor do 25 de Abril é vermelha. Uns brincavam num sítio e outros noutro sítio porque os meninos e as meninas não podiam ir para a outra escola. As pessoas viviam tristes porque não tinham o tesouro.


Jardinagem

Arrancámos as ervas daninhas que eram muitas... Algumas ervas eram difíceis de arrancar! Tirámos as pedras que encontrámos na terra. Tirámos raízes da terra...algumas grandes! Plantámos as alfaces e as couves Como a terra estava um bocadinho seca, regámos as plantas.

Este ano decidimos (re)construir o jardim existente nas traseiras do jardim de infância e aí fazer um espaço relvado, um jardim com flores e uma pequena horta. Mas, primeiro tivemos que arregaçar as mangas e pôr as mãos à obra porque foi preciso preparar a terra...


Da linha vermelha para cá foi semeada relva.

Em cima e em baixo a outra ponta do jardim com uma parte relvada e um jardim com flores

Na zona central fizemos a horta e plantamos alfaces, couves e espinafres.

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No âmbito de um estudo realizado pela Royal Horticultural Society do Reino Unido, foram inquiridos 1300 professores de 10 escolas e concluiu-se que naquelas em que a jardinagem e a horticultura fazem parte das atividades propostas, as crianças são mais resilientes e confiantes e tendem a adquirir hábitos de vida mais saudáveis. Para além disso, nota-se mais vontade de aprender nessas crianças. A literacia e as competências matemáticas destas crianças são superiores ao verificado noutras escolas A imprevisibilidade que está presente nos projetos de jardinagem e horticultura, em que muitas variáveis podem afetar o resultado final, obriga as crianças a serem mais flexíveis, a pensarem por si mesmas e torna-as mais eficazes na resolução de problemas.


Dia Mundial do livro e dos direitos de autor Quem é que não gosta de ouvir uma história no colo da mãe ou do avô? Quem é que não gosta de reviver partes ou o todo da história nas brincadeiras com os amigos? Quem é que não gosta de ouvir vezes sem conta a mesma história, para reviver emoções e sentimentos? A escola é um espaço privilegiado para o desenvolvimento do gosto pela leitura e um ambiente facilitador do intercâmbio da cultura e da experiência. Aqui as crianças devem ser estimuladas a também observar o texto que está a ser lido e a compreender o que ouvem. Foi por isso que no dia 23 de Abril celebrámos o «Dia do Livro e dos Direitos de autor» com a audição da história «Olá eu sou um livro e falámos sobre os Direitos dos Livros.

Os livros têm direito a … Gabriela Pacheco – serem lidos pelas pessoas Marta – a não serem queimados e têm direito a não serem perdidos Vasco – a não serem deitados para o lixo, e a não serem atirados para o rio Ana – a não serem rasgados nem riscados Cláudia – a não serem estragados (não poder pintar os livros) Leandro – não serem atirados para o chão. Têm direito a ensinar Gonçalo – a serem emprestados e a ter folhas Leonardo – gosto de ler Gabriela Soares – têm direito a não serem poluídos Gabriela Esteves – não cair ao chão. Jéssica – não ser rasgados e a não estarem no chão a estragar-se. Margarida – ter palavras e a ter uma mesa-decabeceira para estarem lá pousados.

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Também falamos sobre os hábitos de leitura em casa: Vasco – tenho livros em casa. A mãe e o pai é que têm os livros. Ensinam-me a ensinar a ler, a música, cantam-me histórias. As histórias da Marta são as que gosto mais. Gabriela Pacheco – não tenho histórias. Eu gosto de ler livros quando a mamã compra. Gosto de ouvir histórias. A Tânia (prima), lê histórias comigo e também me lê quando eu vou a casa dela falar com a avó. As histórias do Ruca e do Noddy são as que gosto mais. Marta – a mamã lê-me livros para eu aprender a ler e o papá compra livros para eu aprender a ler. Tenho muitos livros na sala, nos anexos, no quarto, no meu quarto. Gosto de livros porque eles ensinam-me a ler e a escrever e são lindos também. A historia que eu gosto mais, e a «Pê de Pai». Ana Miguel – tenho muitos livros. Da Kitty, das princesas, do mickey, do winnie. Gosto dos livros porque têm desenhos bonitos. As histórias servem para nós aprender-mos. Quem lê é sempre a mãe. A mãe pede ao pai, mas o pai lê às vezes. Para a escola para a escola os meninos tinham que ir para um sítio e os meninos para outro. Cláudia – tenho, foi a mãe e o pai que compraram. Os meus livros são bonitos, eu gosto winnie de pooh, Kitty, Peter pan. Os livros são importantes para ver e porque a minha mãe lê comigo. Eles servem para contar historias e para as nossas mães ler. Leandro – tenho livros em minha casa. Gosto das histórias do Ruca porque são giras. São importantes porque ajudam-nos a ler os livros, a sabermos ler as histórias que nós temos. Eles servem para nos ensinar coisas (a reciclar, a não cortar as árvores e a não poluir o mundo). Leonardo – mãe lê

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Gonçalo – não tenho livros em casa. Só tenho um e é de escrever. Eles são importantes porque eles ensinamnos coisas, a ler, a escrever. Já aprendi a ver os desenhos, a reciclar e a tomar conta dos animais. Gostei do Ratatui, que não podemos cortar as árvores, aprendi que os carros não devem andar rápido porque fazem poluição. Gabriela Soares – os livros têm direito a não serem rasgados. Adoro ler livros. Gosto mais da Kitty, cinderela e a Branca de Neve. Os livros são importantes porque ajudam-nos a ler e a aprender. A mamã e o papá é que têm e compram os livros.


PASSEzinho

O PASSE Jardim-de-Infância é um projeto que contribui para a criação de uma sensibilidade em relação aos comportamentos alimentares. Assim, desejamos ainda incentivar as crianças a entrar em contacto com novos sabores, texturas e “novos alimentos”, ao consumo de vegetais e pescado (alimentos de introdução habitualmente difícil), bem como sensibilizá-las relativamente ao consumo de guloseimas e outros doces, entre outras temáticas relacionadas com a alimentação No jardim de infância de Figueiredo cumprimos o nível 1 de envolvimento com o PASSEzinho que implica um trabalho dirigido à área da educação para a saúde PASSE (Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar) e desenvolvemos: -Seis atividades na área da educação alimentar; -Cinco atividades na área da saúde mental; -Uma atividade na área da saúde oral além da lavagem diária dos dentes; -Uma atividade na área da atividade física. Uma boa higiene oral é aquela que resulta da remoção eficaz dos restos alimentares (principalmente após as refeições). É também uma atividade que as crianças gostam de fazer.

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Margarida – a terra tem direito a ter oxigénio e os mares às ondinhas, com patos, bom e saudável.

Dia da TERRA

Gonçalo – a terra tem direito a ter carros que andem devagarinho para não fazer poluição, animais, bicicletas, legumes, frutos, árvores e jardins limpinhos. Marta – a terra tem direito a que as suas árvores não sejam cortadas.

No dia dedicado ao Planeta Terra, não será de mais recordar que todos podemos e devemos ser agentes de mudança e promotores de um desenvolvimento sustentável. Hoje o nosso planeta enfrenta graves crises ecológicas, como as alterações climáticas, a devastação de florestas, o rápido aumento da poluição - ar, água, e solo; crises sociais, como a fome e a pobreza, as guerras… A comemoração deste dia serve, também, para sensibilizar os cidadãos e reafirmar os valores, pelo respeito à Terra e à sua existência.

O futuro do nosso planeta depende tanto do compromisso de cada país, como de cada um de nós, devemos todos comprometermo-nos a dar o nosso contributo para salvar o planeta Cláudia – a terra tem direito a ter árvores com maçãs. Ana Miguel – a terra tem direito a que as árvores não sejam queimadas, nem cortadas. Gabriela Pacheco – a terra tem direito a que não ponham fogo às suas árvores. Gabriela Soares – a terra tem direito a ter ar bom. Leonardo Jéssica – a terra tem direito a respirar. Vasco – a terra tem direito a que as suas árvores não sejam cortadas.

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Leandro – a terra tem direito a não ser suja.


Embora peçam constantemente para visualizar o ppt «O Grito da Terra» as crianças manifestam o seu pesar perante as imagens observadas:  Gonçalo – até me dá vontade de chorar, porque eles estavam a cortar as árvores.  Leandro – começa a poluir porque alguns maus queimam as florestas. A Terra treme e as casas começam a cair e o rio inunda as cidades.  Gabriela Soares – porque é que ninguém ajuda egem-nos de apanhar sol e a Terra? As árvores protegem-nos os. também nos dá alguns frutos. vô Manel não ajuda a Terra, T  Vasco – o meu avô porque ele tem lá muita lenha. Se nós “pormos” água suja e lixo no mar os peixes e as lontras morrem.

a Terra e ela está doente, os homens poluíram os rios e os mares com petróleo e os pássaros, e peixes do nosso planeta. 

Cláudia – quando parte o pai chama os outros pais para irem ajudar o nosso planeta e vai à loja comprar uma coisa para pôr no nosso planeta. Quando a terra se zanga vem chuva e trovoada.  G a b r i e l a Pacheco – porque algumas pessoas são más. Porque a terra não conseguia fazer nada, muitos carros a passar e largavam muito fumo e as pessoas iam cortar as árvores e depois não se conseguia ver os carros.

 Marta – porque a Terra pode morrer; se nós não tivermos árvores não podemos respirar.  G a b r i e l a Esteves – e a terra pode tremer.  Margarida – os homens estavam a poluir

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Semana da Família e Dia da Mãe

12 de maio foi o dia escolhido para o culminar da semana da família e a celebração do Dia da Mãe, no jardim de infância de Figueiredo. Oficialmente, o Dia da Mãe só foi criado no inicio do século XX (mais concretamente em 1907) pela norteamericana Anna Jarvis, que tinha como objectivo criar um dia especial para as mães, através de palavras, presentes, actos de afecto e outras formas criativas, proporcionando-lhes prazer e felicidade. Apesar de já ter quase passado um século, as intenções continuam as mesmas e é possível continuar a fazer deste dia um dia muito especial. As datas em que este dia se festeja variam de país para país, mas a intenção é universal No âmbito deste mini projeto, falámos sobre algumas das profissões que foram necessárias para fazer a festa da mãe. Aqui fica o seu registo:

Às mães foi oferecido um postal e um saco de tecido, pintado pelo seu filho(a), para, por exemplo, levar para a praia. No dia da festa mães e filhos fizeram pinturas e jogos. As crianças terminaram a sua atuação com um poema e duas canções dedicadas às mães presentes. Como a festa sem lanche não é festa terminámos este fim de tarde com um lanche convívio.

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Concurso Ecosolidário: «Elevando Sonhos»

No princípio da humanidade, o tipo de vida que o homem levava (nómadas, recolhendo somente aquilo que precisavam de recolher) implicava uma interferência mínima nos ecossistemas e um gasto mínimo dos recursos naturais. Com a sedentarização das comunidades (que se estabeleceram num determinado lugar) e a alteração dos hábitos de vida (semear para colher; produzir para armazenar) surgiram necessidades que se refletem hoje num gasto excessivo e prejudicial dos recursos naturais. A educação ambiental aparece,

então, como a única forma de reeducar os hábitos, traduzidos nos pequenos gestos de todos e cada um de nós, de modo a que rapidamente nos tornemos amigos e protetores da natureza. Como ao longo de todo o ano fomos amigos do ambiente tratando do nosso jardim, fazendo uma horta, criando um jardim vertical, reciclando lixo e recolhendo tampinhas, rolhas de cortiça, tinteiros, óleo e pilhas, fomos premiados pelo nosso empenho e ganhámos o 1º prémio na categoria 1 (uma turma entre turmas de Areosa e Figueiredo) do concurso Ecosolidário: «Elevando Sonhos». Esta iniciativa permitiu angariar verbas para a aquisição e instalação de uma plataforma elevatória para pessoas portadoras de deficiência motora na EB2,3 Dr. José Pereira Tavares. Em defesa do meio ambiente, contribuímos para uma causa solidária. O nosso prémio foi uma visita ao Parque Molinológico onde a brincar adivinhámos coisas sobre o ambiente.

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Fomos construindo uma teia à medida que a resposta era um dos elementos do grupo. De seguida fomos visitar o moinho e o museu e o Sr Manuel explicou-nos como funciona o moinho e disse-nos qual a função das peças que o constituem. É urgente respeitar, responsabilizar, reduzir, reutilizar e reciclar o lixo que produzimos. A manhã terminou com um saboroso lanche oferecido pela Câmara municipal (uma padinha feita com a massa de regueifa e um sumo).

Os pequenos gestos que fazem a diferença!  Reduzir e reutilizar, reduzindo a quantidade de lixo produzido, não comprando produtos supérfluos, reutilizando os objectos (ex. voltar a encher as garrafas de água) e separando e colocando nos ecopontos todos os materiais recicláveis.  Reciclar, é uma questão de hábito, não é difícil, mas tem regras a cumprir. É uma atitude de cidadania, de responsabilidade e de respeito pelos outros.

Vantagens da reciclagem  Poupar matérias-primas – Se as embalagens forem recicladas, os seus resíduos podem ser reaproveitados para fabricar novos produtos e poupam-se matérias-primas virgens.  Economizar energia – fabricar novos produtos a partir de outros já usados consome menos energia do que fabrica-los a partir de matérias-primas virgens.  Reduzir a quantidade de lixo sólido – quando menos lixo for para os aterros sanitários maior será a esperança de vida destes, evitando o desperdício de recursos para a construção de novos aterros.  Diminuir a poluição – fabricar produtos com matérias-primas recicladas produz menos poluição do que com matérias-primas virgens.  Criar emprego – a reciclagem emprega mais pessoas do que a incineração ou aterros sanitários.

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Fui fotógrafo por um dia

As pessoas que amamos Um dia de anos felizes Os bichinhos, os amigos Ficam nas fotos que eu fiz. Clic, clic, clic

Qual é a criança que não fica entusiasmada com a ideia de fazer fotografias com uma câmara digital? A maioria das crianças já manipulou uma câmara fotográfica digital. E como elas gostam de tirar fotografias! Como se divertem aproximando-as e afastando-as com os botões das câmaras digitais. Podemos classificar as fotografias de acordo com a tomada de vista (de cima, de baixo), ou de acordo com o plano , de perto de longe.. Se é linda uma paisagem Se são belos os lugares Conserva a câmara a jeito Para o momento captares. Clic, clic, clic

(foto tirada pelo Gonçalo)

(foto tirada pela Margarida) (foto tirada pela Gabriela Soares)

(foto tirada pela Marta)

(foto tirada pelo Gabriela Esteves)

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(foto tirada pela Jéssica)

(foto tirada pela Ana Miguel) (Foto tirada pelo Leandro)

Muitos anos passarão Mas nunca te esquecerás Do momento desta foto Que p’ra sempre Guardarás. Clic, clic, clic

Semana da Criança Este ano celebrámos o Dia da Criança duas vezes: no dia 1 fomos para o Centro Educativo do Curval e passámos o dia com os coleguinhas do jardim de infância. No dia 4 festejámos o Dia da Criança no parque Molinológico. O dia da Criança não se destina apenas para receber presentes, deve-se aproveitar esta data para as crianças poderem usufruir de um mundo melhor, repleto de oportunidades. Aproveitámos, por isso, para o celebrar duas vezes e para desfrutarem um pouco do que a natureza oferece. Depois do 25 de Abril , o Dia da Criança foi mais festejado e os pequenos portugueses tiveram direito a leis próprias que ficaram escritas na Constituição da República. Estas leis estavam relacionadas com a educação, saúde e família.

(foto tirada pela Claudia)

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No Centro Educativo do Curval fizemos um piquenique, jogos, pinturas faciais, brincámos e cantámos. Quando viemos embora cada criança levou para casa um “relvinhas” para tratar e como lembrança de um dia bem passado.

No dia 4 a Autarquia ofereceu um dia muito especial a todas as crianças do Concelho com insufláveis, mini golfe, jogos, pinturas faciais, discoteca, visita ao moinho, piscina de bolas, … muita animação e boa disposição.

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Os Direitos da Criança Estão previstos na Convenção sobre os Direitos da Criança e na Constituição da República Portuguesa como direitos fundamentais. Nestes diplomas, o Estado obriga-se a criar legislação no sentido de proteger esses mesmos direitos. As crianças são o futuro da sociedade e como tal merecem a máxima proteção perante a falta de condições económicas e sociais. 

O direito à identidade pessoal, à dignidade social e ao respeito O direito ao lar O Direito de brincar O Direito à saúde e à segurança

   social  O direito à educação, à cultura e à formação  O direito à não exploração  O direito à integridade física, liberdade e autodeterminação sexual  O direito à liberdade  Direito à justiça

É claro que as crianças também têm responsabilidades. Descobrimos que temos responsabilidades para com as outras crianças e para com os adultos para que também eles gozem dos seus direitos:      

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Trabalhar na escola, estudar Ser bom para os adultos, respeitar as professoras, auxiliares, pais fazer o que os pais mandam Ajudar os amigos ou os adultos Não poluir o planeta terra Não riscar os livros

Os nossos

aniversários Este período fizeram anos, no mês de Abril e Maio: Gabriela Esteves (5-4-2012), Gabriela Soares (10-4-2012) e D. Adélia (22-5-2012). No mês de julho e Agosto celebram o seu aniversário: Marta (12-7-2012), Cláudia (23-7-2012) e Leandro (2-8-2012).


As preocupações de Billy

Os adultos têm tendência para ver o mundo das crianças como se fosse inteiramente feliz e despreocupado. Mas não é exactamente assim. Na realidade, até mesmo as crianças mais pequenas se preocupam e, em certa medida, sofrem de stress. Ou seja, o stress pode afectar a vida de todos e em qualquer idade. Basta imaginar o que poderá representar para uma criança em idade préescolar a saída de casa para o infantário, onde não rostos a que até então se tinha habituado a ver todos os dias. O livro "As preocupações do Billy" conta a história de um menino que tinha muitas preocupações. Os seus medos chamam-se preocupações e a solução para os seus problemas é-lhe dada pela avó e por uns pequenos bonecos, os bonecos das preocupações, que, colocados debaixo da almofada, servem de alívio à criança.

«Preocupo-me com a minha avó porque é linda. Preocupo-me com as pessoas.» - Gabriela P.

« Quando a minha irmã (Diana) deu uma cambalhota nas escadas e bateu contra a parede, fiquei preocupada.» - Gabriela E.

«Os meus pais deixarem de cuidar de mim, eles irem e m b o r a e deixarem-me com outra pessoa. Tenho medo que a minha prima deixe de gostar de mim.» - Gabriela S.

Também nós conseguimos falar sobre as nossas preocupações:

«Gosto da mãe e, às vezes, sonho se a minha mãe morrer e o meu pai, eu choro.» - Ana

«Casa, menino foi para casa do avô dormir. A chuva ir para o quarto do menino.» - Cláudia

«Tenho medo dos pássaros. Eles são maus e tenho medo de botas porque o barulho assusta-me e tenho medo dos chapéus porque quando está vento, eles voam.» - Gonçalo «Quando eu estou na minha cama eu sonho e sonho com um pássaro grande. Fico preocupada com a minha mãe porque quando eu esto com o meu mano Hugo, ele chateia-me e a minha mãe não vem.» - Jessica

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«Preocupam-me os leões, os ursos maus, podem matar as pessoas e os animais e podem-me matar. Preocupam-me os animais porque alguns caçadores matam-nos e os caçadores têm que deixar os animais pequenos ficarem grandes, para depois os caçar. Preocupam-me as árvores porque as pessoas andam sempre a cortar e não podemos sobreviver. - Leandro

« Quando a mamã v a i t r a b a l h a r, quando ela fala com um estranho eu tenho medo que aquele estranho leve a mamã para outro sítio. Quando a mama chega do trabalho e o papá está no trabalho eu fico triste porque não estou a ver o papá.» - Marta

EU EU, história de Philip Waechter – editora Gatafunho

- Leonardo «Quando eu estou na cama eu sonho com coisas que eu não gosto. Sonho com coisas más, com fogos e eu choro.» - Margarida

Vasco – gosto que os meus amigos brinquem comigo. Gosto de jogar matemática. Gosto que os meus manos brinquem comigo. Gosto da minha cabeça.

« Te n h o medo de pássaros grandes. Eu já vi pássaros grandes num filme.» - Vasco

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No seguimento do projeto anterior, trabalhámos os afetos e começámos por tentar conhecer melhor como e quem somos. Todos os indivíduos nascem, desenvolvem-se, crescem e morrem. O corpo é a primeira ferramenta do ser humano para conhecer os objectos que o rodeiam, para explorar o espaço em que vive e para conhecer o outro. É também através do corpo que o ser humano, nas diferentes fases da sua vida, expressa as suas emoções, desenvolve as suas habilidades/competências, aumenta os seus conhecimentos e ganha independência e autonomia. Depois de ouvir a história «Eu», de Philip Waechter, cada um falou de si e daquilo que gosta e fez o seu autoretrato:

Leonardo – gosto de ver histórias, brincar com os brinquedos (popós). Brincar com os pequeninos.


Ana Miguel – gosto de brincar com a mãe e gosto de brincar com o pai e com a minha madrinha. Gosto do meu cabelo, e das pernas. Gosto de brincar com os meus amigos.

Jéssica – quando vou ao espelho gosto de pintar os lábios e ponho base na cara, e também gosto de pintar os olhos. Também gosto de ler livros e gosto de brincar com os meus brinquedos, fazer desenhos. Gosto do meu cabelo e também gosto dos meus olhos. Gonçalo – gosto da minha cara, do meu corpo. Gosto de brincar com os meus amigos, passear com os meus amigos. Gosto de ouvir histórias. Gosto de ir caminhar com a avó. Gabriela Pacheco – gosto de brincar com as pessoas. Gosto de perguntar o que eu faço. Eu sou pequenina porque ainda falta muitos dias para ficar grande. Faço as coisas que eu tenho para fazer. Gosto de tudo no meu corpo.

Marta – gosto do meu cabelo, dos meus olhos, das minhas mãos. Gosto de pintar com o pincel. Em casa gosto de brincar com o Bernardo e o Vasco. Gosto de ajudar a mamã a estender a roupa, a lavar a loiça, a limpar a casa. Gosto de ir com a minha mamã à piscina. Gosto de mim. Leandro – gosto de ser quem sou e também gosto de ajudar os meus pais. Gosto do meu esqueleto. No meu corpo gosto das minhas unhas, do meu cabelo, das minhas mãos e gosto dos meus olhos e da minha pele. Gabriela Esteves – gosto das minhas orelhas, do meu cabelo castanho, comprido. Gosto das minhas pernas porque ajuda-me a correr. Jogo à bola com as minhas pernas. Gosto de falar com a bruxa Inês, algumas vezes. Gosto de ver histórias e gosto de emprestar as coisas aos amigos.

Cláudia – gosto do meu coração, da minha pele, dos meus pulmões, do meu cabelo, da minha boca, do meu nariz. Gosto dos meus amigos, de brincar com os meus amigos, de fazer desenhos, da sala, gosto de ti, da Cláudia, da Adélia e da Clara. Não gosto de fazer asneiras.

Gabriela Soares – gosto dos meus olhos e gosto da minha pela, do meu cabelo e gosto de ir passear com a minha família, e gosto de estar com a professora, gosto de estar com a Cláudia Grande, gosto de estar com os meus amigos, gosto de andar na sala.

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Expressão Expressiva As histórias estimulam a atenção, a memória, cultivam a sensibilidade e isso significa educar o espírito, ajudam por vezes a resolver conflitos emocionais e, tão importante, estimulam o imaginário da criança. Ler histórias para crianças é poder sorrir, rir com as situações vividas pelas personagens, é suscitar o imaginário, e a curiosidade. É ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes como a tristeza, o pavor a insegurança, a tranquilidade e tantas outras mais.

Como recurso pedagógico a história abre espaço para a alegria e o prazer de ler, compreender, interpretar a si próprio e à realidade, por isso, vamos começar a ler mais histórias às nossas crianças. A criança deve ser estimulada desde pequena pelo gosto da leitura, pois é até os sete anos de idade que ela forma este gosto pela leitura. Não importa que a criança não saiba ainda fazer a leitura de um livro, pois o professor deve ler e assim, dar esta referência de leitura para ela. É preciso tornar as crianças familiarizadas com os livros, orientando-as quanto ao manuseio e à sua conservação. Pais e professores que lêem livros para as crianças estão contribuindo para terem futuros leitores, com um caminho infinito de descobertas e de compreensão do mundo. Ver e ouvir histórias não é apenas um lazer, um passatempo é, também, um recurso valioso e agradável para a predisposição à aprendizagem e para sua complementação. No prolongamento do Jardim de Infância de Figueiredo, foi dinamizado a atividade de animação de Educação Expressiva, a cargo da Divisão de Educação da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Essa atividade consistiu na leitura de uma história e posteriormente na realização de uma atividade de expressão plástica ou dramática, tendo

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em conta o tema da história lida. Durante o 3º período, foram realizadas doze sessões de expressão expressiva, tendo sido abordadas as seguintes temáticas: dia da mãe, higiene do nosso corpo, animais, amizade, partilha, aceitação das diferenças e verão. Todas as histórias contadas foram exploradas recorrendo à prática de diversas atividades, tais como: a expressão plástica (pintura, origamis, recorte e colagem), jogos dramáticos e jogos tradicionais.

Para finalizar esse artigo, só me resta agradecer à educadora Graça e auxiliares pela amizade e por toda ajuda prestada. Um grande beijinho e a todos os “meus” meninos. Boas férias!!!! A professora amiga: Tânia Teixeira


A Tecnologia de Informação e Conhecimento

Não há como ignorar. Vivemos na Sociedade de Informação e do Conhecimento. Já não é só a televisão que nos entra pela casa dentro e que nos traz notícias do Mundo.

Se há menos de duas décadas passávamos bem sem telemóvel ou internet, hoje não concebemos a nossa existência sem eles. O “Mundo”, na altura imenso, grande e longínquo, muitas vezes inacessível em diversos aspectos, é hoje uma aldeia global, em que

tudo parece acontecer à nossa volta, aqui e agora. Pierre Lévy, classifica o conhecimento em três formas distintas: oral, escrita e digital. Tal classificação decorre do uso crescente e da evolução das novas tecnologias de informação e de comunicação. No mundo em que vivemos – uma sociedade globalizada - onde as transformações ocorrem de forma intensa, rápida e acelerada, é importante destacar o papel que as novas tecnologias têm desempenhado, propiciando o acesso a informações que seriam impossíveis em outros tempos. Os primeiros passos são, muitas vezes, dados no jardim de infância e pretende-se que as crianças saibam: - ligar e desligar o PC - abrir um documento Word - manipular o rato - identifiquem algumas letras e saibam copiar um texto - saibam o que é espaço e parágrafo

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Dia do Agrupamento No dia 8 de junho comemora-se o "Dia do Agrupamento", com a colaboração de toda a comunidade educativa, da Associação de Pais e dos Encarregados de Educação. Esta actividade tem como objectivos promover a articulação entre os vários níveis de ensino do agrupamento, estimular o trabalho cooperativo entre alunos e professores, sensibilizar os alunos para a importância das vivências colectivas e para a necessidade da realização de um projecto comum e contribuir para a construção de uma identidade própria do Agrupamento. As atividades letivas foram substituídas por uma enorme oferta de iniciativas, desenvolvidas pelos diferentes grupos disciplinares. Começámos a manhã com uma visita pela escola para ver a exposição de trabalhos. Comprámos um relvinhas e um pinheiro para sermos ecosolidários.

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Demos inicio trabalhos com os finalistas de todos os níveis de ensino a cantar o hino: «Sou a escola», uma canção de que gostámos muito.

Como gostamos muito de dançar adorámos ver outros grupos a dançar e até aprendemos um passo de dança. O grupo do pré –escolar deste agrupamento (Curval, Figueiredo, Palmaz e Travanca) também contribuíu com uma canção «Boas maneiras – não custa nada». Cantámos muito bem e o Leandro e a Jéssica tiveram uma otima atuação no momento da canção que é falada.


Parque de Sto. Inácio

Neste parque vivem mais de 200 espécies de animais exóticos, muitas em vias de extinção, em ambientes naturais. O Zoo Santo Inácio engloba um insectário, um reptilário, aves de rapina e aves da floresta tropical, entre outros. Possui ainda parque infantil, zona de piqueniques, uma quinta pedagógica e uma CasaMuseu do séc. XIX que pode ser visitada.

Depois de uma visita gorada pelo mau tempo, fomos novamente, no dia 20 de junho, ao Parque de Stº Inácio. A manhã ameaçava chuva mas o dia correu muito bem.

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Festa Fim de Ano A nossa festa de encerramento do ano lectivo foi um sucesso com a participação dos nossos familiares e de convidados. Melhor que muitas palavras aqui ficam as imagens da festa que marcou também a despedida do Jardim de Infância para a Gabriela Esteves, a Jéssica, o Leandro, o Gonçalo e a Marta que vão no próximo ano para a 1º ano.

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Os nossos pais resolveram participar também activamente na festa com duas actuações muito giras, uma do «Pintinho Piu» e outra com «Sou uma Taça» do Panda e os Caricas. Muito obrigado a todos eles pelo momento divertido que nos fizeram passar mostrando que estão muito empenhados na nossa eduçação e que também fazem parte deste Jardim de Infância magnífico.

Obrigado À educadora Graça Faustino por estes anos de amor e entrega total aos filhos que vimos crescer alegres e atentos ao que os rodeia, pela amizade e saudade que a todos deixa. Muito obrigado e muitas felicidades! Os pais

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Piscina Para terminar o ano em beleza nos últimos dias e aproveitando o calor divertimo-nos imenso na piscina do Jardim de Infância. AtÊ para ano!

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