Relatório Prefeitura São Paulo smesportes Plurimus

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ÍNDICE A SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE LAZER E RECREAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO

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O INSTITUTO DE PESQUISA PLURIMUS

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DADOS DO PROJETO DE PESQUISA

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Público Alvo

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Objetivo

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Frequência da prática

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Motivos para não praticar atividade física e/ou esportiva

28

Atividade física e/ou esportiva tem interesse - Sedentários

29

Atividade física e/ou esportiva tem interesse - Praticantes

29

Atividade física e/ou esportiva tem interesse - Geral

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PLANO JUVENTUDE VIVA

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DADOS ADMINISTRATIVOS

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OBJETO

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SERVIÇOS PRESTADOS NA 1ª ETAPA

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Conhece a SEME?

34

TREINAMENTO

05

Eventos ou projetos organizados pela SEME

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QUESTIONÁRIO

06

35

PRÉ-TESTE 01

06

Motivo do desconhecimento referente a SEME

PRÉ-TESTE 02

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PLANO AMOSTRAL

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BLOCO III - CONHECIMENTO SOBRE A SEME

BLOCO VI - CONHECIMENTO SOBRE OS CLUBES MUNICIPAIS 37

Público Alvo

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Participa, conhece ou já ouviu falar nos clubes municipais?

Metodologia

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Qual clube você frequenta?

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Tipo da Amostra

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Atividade praticada no clube

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Amostra

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Avaliação dos clubes frequentados

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Universo

06

Teste de conhecimento estimulado

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Recorte do Universo

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Abrangência

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Motivo de não frequentar os clubes municipais

Distribuição e Relevância

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Clubes identificados

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Forma de Coleta de Dados

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Avaliações gerais

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Orientação de Tabulação dos Dados

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Avaliação geral dos aparelhos públicos destinados ao esporte, lazer e recreação

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Tabela de distribuição de subprefeituras por região

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SERVIÇOS PRESTADOS NA 2ª ETAPA

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SERVIÇOS PRESTADOS NA 3ª ETAPA

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PRODUTOS FINAIS A SEREM DISPONIBILIZADOS PELA CONTRATADA

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TEXTO ANALÍTICO

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BLOCO I - DADOS DEMOGRÁFICOS E PERFIL DOS ENTREVISTADOS Organização em grupos, associações, movimento de luta por interesses

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Identificação em tribos urbanas

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Caracterização por nível de escolaridade

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Caracterização em relação a ocupação e emprego

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Caracterização por núcleo familiar

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BLOCO II - PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E/OU ESPORTIVAS Benefícios

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Atividades físicas e/ou esportiva praticada

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Local da pratica da atividade física e/ou esportiva

27

CRUZAMENTOS Cruzamento 01

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Cruzamento 02

47

Cruzamento 03

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Cruzamento 04

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Cruzamento 05

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Cruzamento 06

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Cruzamento 07

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Cruzamento 08

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Cruzamento 09

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Cruzamento 10

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Cruzamento 11

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APÊNDICES

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EXPEDIENTE

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A SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE LAZER E RECREAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO

Gestão Governamental e Mandatos, Pesquisa de Impactos Socioambientais, Mapeamentos de Habilidades e Vocações, Avaliação de Políticas Públicas, Estudos de Viabilidade Econômica, Pesquisas de Satisfação, Pesquisa de Clima Organizacional, Pesquisa e Cadastramentos Socioeconômicos, Criação de Índices de Vulnerabilidade e Pesquisas Relacionada a Mensuração Eleitoral.

Missão

Aliado ao profissionalismo, inovação e dinamismo, o Instituto de Pesquisa Plurimus expressa sua credibilidade, ética e idoneidade por meio de práticas que regulam a atividade de pesquisa no Brasil e no mundo. As pesquisas do Instituto atendem ao código de autorregulação e de ética da Associação Mundial de Profissionais de Pesquisa, da International Chamber of Commerce - ICC/ European Society for Opinion and Marketing Research ESOMAR e também ao código de ética da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP).

É missão da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação do Município de São Paulo – SEME formular políticas, fomentar e apoiar projetos e ações que incorporem atividades físicas, esporte e lazer aos hábitos de vida saudável da população paulistana.

Visão Ser reconhecida como entidade comprometida com a qualidade de vida da população e referência na prática de atividades esportivas, de lazer e recreação.

Valores Pessoas em primeiro lugar;

O Instituto de Pesquisa Plurimus dispõe das seguintes áreas: Estatística, Operações, Processamento de dados e Tecnologia da Informação. Os trabalhos de campo, recrutamento e processamento são realizados com apoio desta estrutura interna e/ou através de parceiros, em todo território nacional.

Saúde e Bem-Estar; Comprometimento; Respeito; Ética; Transparência.

O INSTITUTO DE PESQUISA PLURIMUS Sediado em Belo Horizonte, Minas Gerais, vem marcando sua trajetória com serviços prestação de serviços na área de coleta e análise de dados, contribuindo com seus clientes e parceiros na geração de conhecimento e compreensão adequada da sociedade e das áreas onde atuam, auxiliando nas tomadas de decisões, elaboração de estratégias e nos processos de inovação e inserção dos parceiros e clientes. O Instituto provê pesquisas qualitativas e quantitativas ad hoc (por encomenda), além de elaborar relatórios setoriais, diagnósticos e estratégicos e de prestar consultoria para diversos segmentos de mercado e da administração pública. O Instituto de Pesquisa Plurimus, realizou diversas entrevistas para diversas áreas como:

DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Público-alvo Jovens na faixa etária de 15 a 29 anos, moradores da cidade de São Paulo, estado de São Paulo.

Objetivo Criar diretrizes sobre as atuais e novas políticas públicas que se pretende realizar para esta faixa etária, sendo também uma das metas pactuadas pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação para o Plano Juventude Viva.

PLANO JUVENTUDE VIVA Em outubro de 2013, foi lançado o Plano Juventude Viva pela Prefeitura do Município de São Paulo, que busca ajudar a transformar a realidade de violência e vulnerabilidade coti-


Elaborado pela Secretaria Nacional de Juventude da Secretária-Geral da Presidência da República e pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, o Plano Juventude Viva surgiu em resposta à demanda histórica dos movimentos sociais da juventude e do movimento negro, e tem como missão reduzir a vulnerabilidade dos jovens negros (as) da periferia às situações de violência física e moral. Na contramão dos indicadores relativos ao total da população, a mortalidade violenta é crescente, tem endereço, idade, gênero e cor. As ações serão implementadas prioritariamente nos territórios mais vulneráveis, selecionados com base nos índices de concentração de jovens, mortalidade de jovens negros, óbitos por intervenção legal e Índice de Desenvolvimento Humano. Nos territórios focais de atuação serão formados também Comitês regionais com composição paritária do Poder Público e Sociedade Civil para auxiliar na implementação do plano nas regiões da cidade. Para auxiliar na articulação territorial, faz-se necessária a seleção de articuladores, que sejam residentes dos distritos, para mobilizar e acompanhar a execução do plano.

DADOS ADMINISTRATIVOS Contrato: 087/SEME/2015 Processo: 2014-0.172.106-7

OBJETO Contratação de empresa especializada para realização de diagnóstico, junto a jovens das 32 subprefeituras para que se possa obter um cenário sobre a percepção deste público em relação às atuais políticas públicas municipais na área de esportes e atividades físicas com o intuito de refletir e planejar as ações futuras para esta faixa etária, atendendo assim, uma das metas pactuadas pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação para o Plano Juventude Viva.

SERVIÇOS PRESTADOS NA 1ª ETAPA a) Treinamento dos profissionais envolvidos; b) Definição do questionário em conjunto com a contratante; c) Pré-teste do questionário; d) Definição do plano de amostras.

TREINAMENTO Foram alocados no processo 06 profissionais sendo: 01 Coordenador: Walace Nolasco de Almeida 01 Supervisor: Marcelo Navarro Vieira 04 Pesquisadores: a) Alessandra Navarro Vieira b) Marcella Ferreira c) Naiara Mariano d) João Paulo Ferreira e) Valéria Silva

Emissão da OS: 16/04/2015 Data de entrega da 1ª Etapa: 01/05/2015 Contratante: Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Recreação Contratada: Instituto de Pesquisa Plurimus Fiscais do contrato por parte da Contratante: Leda Sueli de Arruda Martins, RF 551.271.9 Carlos Kleber Lemos, RF 757.771.1 Responsável pela Contratada: Marcelo Navarro Vieira

Os entrevistadores receberam treinamento na sede do Instituto de Pesquisa Plurimus e a SEME promoveu um treinamento de ambientação no dia 16 de abril de 2015.

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diana dos (as) jovens do município, por meio de políticas públicas qualificadas e constante participação social em sua construção coletiva de promoção de direitos e de garantia de cidadania para todos e todas. O Plano está sob a responsabilidade da Coordenação de Políticas para a Juventude da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) em parceria com a Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (SMPIR), e integra o Programa de Metas da Prefeitura Municipal de São Paulo.


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QUESTIONÁRIO Na reunião de briefing os fiscais do contrato apresentaram o questionário padrão que estava anexado ao processo, que foi entregue a Contratante para adequação. Após verificação, a Contratante enviou sugestão de questionário que foi pontualmente discutido com a Contratante de forma a se adequar a todos os interesses e objetivos da pesquisa, tornando-se apto e aprovado pela contratante para aplicação do pré-teste.

PRÉ-TESTE 01 O pré-teste 01 foi realizado nas imediações do Terminal Santa Cruz, na Vila Mariana. Junto ao público alvo, foram realizadas 17 entrevistas. Nesta ação foi possível detectar inconsistências no questionário, o que ocasionou a adequação da ferramenta de coleta. Após ajustes, a ferramenta foi enviada aos fiscais do contrato que validaram o novo layout. Durante o pré-teste 01, foi detectado ainda que a coleta em terminais só poderia ser realizada após autorização da SPTrans, situação passada aos fiscais do contrato que prontamente enviaram ofício para SPTrans, liberando assim o acesso da equipe da contratada aos terminais.

PRÉ-TESTE 02 Conforme previsto em ATA de reunião realizada entre contratante e contratada, o pré-teste foi aplicado no Terminal Santo Amaro, com o total de 70 pessoas na faixa etária de 15 a 29 anos. O pré-teste ocorreu no dia 18 de abril de 2015, relatório anexo. O pré-teste 02 foi realizado para ambientação da equipe de coleta junto ao público alvo e ao local de coleta. Durante o pré-teste 02 foi concluído que a coleta nos terminais estava adequada, a equipe conseguiu absorver o questionário e os entrevistados conseguiram assimilar as perguntas. Desta forma, a ferramenta e a forma de coleta foram aprovadas. No pré-teste 02 foi detectado, durante o controle de qualidade, que uma parte significativa dos entrevistados estavam fornecendo dados de contato errados, pois provavelmente não

sentiram confiança em fornecer dados pessoais, como telefone e e-mail, o que é normal em pesquisa de fluxo.

PLANO AMOSTRAL Assim como a ferramenta de coleta, o Plano Amostral, forma de coleta e local de coleta já estavam definidos pela Contratante, cabendo a Contratada operacionalizar a coleta de dados. Para conhecimento, o Plano Amostral ficou assim definido:

Público-alvo Faixa etária de 15 a 29 anos, moradores da cidade de São Paulo, SP.

Metodologia Pesquisa tipo survey quantitativa por amostra, com ferramenta de coleta padronizada e estruturada e coleta face-to-face.

Tipo da amostra Técnica de amostragem probabilística estratificada. Amostragem Estratificada - Caracteriza-se pela seleção de uma amostra de cada subgrupo da população considerada, por exemplo: por sexo, idade, classe social, etc. Este tipo de amostragem tem como principal vantagem o fato de assegurar a representatividade do universo a ser pesquisado.

Amostra Definida em 3.320 entrevistas junto ao público alvo, com margem de erro de 1,7 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 96%. A amostra probabilística, selecionada por meio do método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), com base no número de habitantes das 32 (trinta e duas) subprefeituras da cidade de São Paulo.

Universo Universo constituído por moradores da cidade de São Paulo, da faixa etária de 15 a 29 anos, com total de 2.908.499 (Censo 2010) pessoas no recorte-alvo da pesquisa.


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FORMA DE COLETA DE DADOS

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A coleta foi realizada prioritariamente nos terminais de ônibus, Parque Vila Lobos e Praça Roosevelt. Os locais de coleta foram definidos pela contratante.

ORIENTAÇÃO DE TABULAÇÃO DOS DADOS Em definição junto a contratante, ficou estabelecido que as estratificações dos dados seriam realizadas por região, uma vez que, a estratificação por subprefeitura não tem relevância representativa em termos estatísticos, já que a amostra é irrelevante na estratificação por subprefeituras.


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SERVIÇOS PRESTADOS NA 2ª ETAPA

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Realização de pesquisa em campo nas 32 subprefeituras. A coleta de dados teve início no dia 01 de maio de 2015 e finalizada no dia 29 de maio do mesmo ano. A coleta seguiu o planejamento estipulado, sendo realizada nos pontos determinados pela Contratante.

SERVIÇOS PRESTADOS NA 3ª ETAPA Análise dos dados, elaboração de relatórios e apresentação presencial dos resultados, com a correspondente entrega dos produtos finais.

PRODUTOS FINAIS A SEREM DISPONIBILIZADOS PELA CONTRATADA Arquivo de banco de dados: em CD ou pen drive, com os dados tabulados das pesquisas “face a face” e registro fotográfico feito nos locais; Apresentação: documento com os resultados obtidos na pesquisa. O documento deverá ser apresentado impresso e em arquivo eletrônico (Power Point ou similar); Relatório Final: documento com a descrição e análise completa dos resultados obtidos, apresentado impresso (em 3 vias, cópias encadernadas e impressão colorida) e em arquivo eletrônico (Word ou similar).

esporte ou atividade física. Estes dados foram levantados pelo Instituto Plurimus de Pesquisa para a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação do Município de São Paulo (SEME) envolvendo 3.320 jovens, de idade entre 15 a 29 anos, das 32 subprefeituras da capital paulista. Este resultado demonstra que os jovens paulistanos refletem uma tendência nacional, já que a pesquisa Diagnóstico Nacional do Esporte, realizada para o Ministério do Esporte, em 2013, chegou a conclusão de que 45,9% dos brasileiros encontram-se em condições de sedentarismo. Esta pesquisa constatou também que a região sudeste, onde se encontra o município de São Paulo, é a recordista no Brasil com 54,4% de pessoas que não praticam atividades físicas e/ou esportivas. A título de ilustração, cabe salientar também que nações como Itália (48%), Portugal (53%) e África do Sul (52,4%) possuem índices registrados em sua população geral, também, próximos aos registrados entre os jovens da capital de São Paulo, conforme o Diagnóstico Nacional do Esporte.

Conhecendo melhor o jovem paulistano Os jovens paulistanos não se reúnem em grupos de interesses e/ou associações (96%). Entre os poucos que confirmaram participar de alguma destas denominações (4%), as mais citadas são as de cunho religioso. Como mais de 90% dos jovens se dividiram entre católicos (34%), evangélicos (30,5%) e sem religião (27,5%), pode-se afirmar que o pequeno quantitativo de jovens paulistanos envolvidos em organizações, encontra-se em grande parte nas denominações católicas ou evangélicas, já que as demais não alcançam nem 8% do percentual.

ANÁLISE DOS DADOS

O gosto musical é um fator de identificação demonstrado pelos jovens da cidade de São Paulo no que diz a possibilidade de se reunirem em tribos, já que 89% declararam se identificar com algum grupo jovem. Neste ponto, há uma demanda significativa para os estilos “sertanejo” (35%) e “pagode” (31%), seguidos do “gospel” (21%) e “hip hop” (21%).

Jovens paulistanos consideram as práticas de atividades físicas e/ou esportivas benéficas para a manutenção da saúde do ser humano (95%). No entanto, enquanto 98% acredita na importância do esporte, quase metade destes jovens (49%) estão em situação de sedentarismo, sendo que esta distribuição é homogênea entre as pessoas de 15 a 29 anos de idade e gêneros. Deste grupo de sedentários, 70% dos entrevistados gostariam de praticar algum

Os dados apresentados pelos jovens paulistanos estão inferiores aos auferidos pela pesquisa nacional Juventude Brasileira e Democracia: Participação, Esferas Públicas e Políticas, do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas – Instituto Pólis –, que constatou dentre as pessoas jovens entrevistadas na pesquisa de opinião, que 28,1% dizem fazer parte de algum tipo de grupo – esfera pública básica e voluntária, cuja existência evidencia certo


A maior cidade do país, segundo a pesquisa da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação do Município de São Paulo (SEME) ainda possui jovens em situação de defasagem educacional e/ou de evasão (9%), além de um quantitativo considerável (30,2%) de jovens que terminaram o ensino médio e ainda não ingressaram no ensino superior. Mais da metade dos jovens paulistanos (53%) continua estudando, sendo que a maioria está em escolas públicas (36%) e um quantitativo de 17% declaram estudar em escolas particulares. Quase metade dos jovens paulistanos se encontra em situação de inatividade no que diz respeito aos estudos (47%). No que diz respeito ao mercado de trabalho a maioria está no mercado formal (38%), registrando, entre os entrevistados, um percentual de 13% de autônomos e 11% que se declararam desocupados. A renda dos jovens paulistanos (91%) é inferior a três salários mínimos, sendo que quase a metade dos entrevistados (43%), disseram não possuir renda própria. Estes jovens estão inseridos em lares com maioria da renda familiar (43%) similar ao declarado pela maioria dos jovens que possuem renda própria (menos de 3 salários mínimos) o que demonstra uma participação significativa de parte dos jovens no orçamento familiar. Mais da metade dos jovens ainda moram com seus pais (67%) em núcleos familiares que concentram principalmente de duas a quatro pessoas (70%).

Entendendo melhor o associativismo Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplica – IPEA – “o associativismo é entendido como ação coletiva de pessoas e grupos que se organizam em torno de ideais e objetivos. Seria possível dizer que os jovens se associam de variadas formas e por diferentes motivos: porque se identificam com um determinado estilo de vida e/ou compartilham das mesmas concepções de mundo e de sociedade, ou porque querem experimentar e exercitar as mesmas práticas, reivindicar os mesmos direitos e objetivar a realização de interesses comuns”. Portanto, cumpre salientar que a atração de jovens ao associativismo deve ser efetuada em torno de uma ideia que acreditem, em prol

de uma causa que simpatizem, como, no caso dos clubes municipais, eles reconhecem que o esporte faz bem a saúde e traz qualidade de vida. A metodologia para esta pesquisa leva em consideração o conceito do associativismo, considerando-o apologia e prática de associação/agrupamento, enquanto processo não lucrativo de livre organização de pessoas, para a obtenção de finalidades comuns. Portanto, associativismo, enquanto forma de organização social, caracteriza-se pelo seu caráter, normalmente, de voluntariado, reunindo dois ou mais indivíduos que tem na associação o instrumento para a satisfação das necessidades individuais humanas (nas suas mais diversas manifestações).

Praticando ou com interesse em praticar esportes em São Paulo (capital) O futebol é a atividade física mais praticada pelos paulistanos (19,4%), assim como ocorre no país. No entanto, o índice alcançado pelo jovem paulista é bem inferior ao alcançado pelo brasileiro, de um modo geral (60%), segundo o Diagnóstico Nacional do Esporte. Em São Paulo capital, a musculação vem muito atrás (8%), seguida doe skate (5,1%), caminhada/corrida (5%), o vôlei (5%), entre outras, que tiveram menos de 5% de citação. As academias particulares (27,3%) e campos/quadras de bairros (26,5%) são os locais mais utilizados para práticas esportivas entre os jovens da capital paulista que, em maioria (66%), concentra suas atividades entre uma ou duas vezes por semana. Entre os jovens que não praticam nenhuma atividade física e/ou esportiva na cidade de São Paulo (49%), a justificativa está primordialmente na falta de tempo (31%). Essa é a mesma justificativa dada pela grande maioria dos brasileiros que se encontram em estágio sedentário (70%), segundo a pesquisa Diagnóstico Nacional do Esporte, realizada para o Ministério do Esporte. Nesse ponto, vale ressaltar que o paulistano de 15 a 29 anos não enxerga a ausência de locais apropriados ou a falta de incentivos como causa primordial de seu sedentarismo, já que apenas 1,3% deste grupo registrou estas alegações. A natação é a atividade física preferida dos paulistas sedentários (26%) e também é apontada como uma nova atividade que gostariam de praticar (30%) aqueles que já fazem alguma outra atividade física. Entre os jovens sedentários, ainda aparecem como atividades mais desejadas à musculação (23%), o fute-

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potencial de participação associativa. Nesta pesquisa do Instituto Pólis, evidenciou-se que os grupos de orientação religiosa, esportiva e artística constituem o substrato do associativismo juvenil no Brasil de hoje. Eles constituem significativa sociedade civil juvenil que articula ações coletivas nem sempre reconhecidas como políticas ou socialmente relevantes.


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bol (23%), o vôlei (17%) e as artes marciais (15%). Vale destacar, que o skate é a única das seis atividades mais citadas entre os jovens que praticam esportes, que não entrou entre as mais desejadas, ficando apenas 3% entre os que não praticam e entre os que a praticariam, além do esporte que já fazem. Portanto, é claramente uma atividade física e/ou esportiva que já atingiu seu teto de absorção de novos adeptos no município de São Paulo. Ao contrário do que se constata na atividade skate, há atividades físicas e/ou esportivas em São Paulo, capital, que possuem grande possibilidade de ampliação do número de seus adeptos, já que são muito ambicionadas por aqueles que não fazem nenhuma atividade e pelos que desejariam fazer outra atividade, além da que já praticam. As principais médias alcançadas entre os sedentários (o que gostariam de fazer) e os praticantes (o que desejariam como segundo atividade) são 28% para a natação, 25% para o futebol, 22% para a musculação e 21% para as artes marciais. Estas áreas são exemplos de atividades que podem virar alvos de ações estratégicas de entidades, públicas ou privadas, que almejam a ampliação de espaços e demandas de atividades físicas e/ou esportivas em São Paulo. Por fim, é determinante esclarecer que a metodologia da pesquisa não fez distinção de atividades físicas para práticas esportivas, permitindo que o entrevistado, declarasse claramente a natureza da prática. Não foram consideradas descrições acadêmicas, onde ainda existe uma grande discussão e dissonância sobre o tema. Os alvos estratégicos apontados nesta pesquisa levam em conta somente o fator quantitativo.

SEME na visão dos jovens paulistanos A maioria absoluta da população jovem (89%) não conhece a Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Recreação do Município de São Paulo (SEME). Dentre os poucos que conhecem a SEME (11%), apenas 3,4% sabem informar sobre atividades ou algum projeto deste órgão. Este número é muito insignificante, não podendo ser considerado para uma análise mais profunda. No entanto, vale destacar que foram citados com mais frequência por este pequeno grupo a Virada Esportiva e os torneios de futebol. A maioria (74%) acredita que não conhece o órgão por falta de atuação deste na divulgação de suas atividades, deixando claro, sem nenhum tipo de estímulo, que desconhecem, se há, qualquer política ou ação na área de co-

municação que tenha despertado sua atenção e promovido um contato direto com este público. Este cenário se reflete na utilização e no conhecimento dos clubes municipais, um dos principais equipamentos públicos ligados à Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Recreação do Município de São Paulo (SEME). Apenas 5% dos jovens paulistanos declaram utilizar estes espaços e um número considerável não conhece (79%). Outro grupo menor conhece, mas não participa (16%). No entanto, mesmo não os conhecendo, reconhecem que este tipo de aparelho público é de grande importância para a população, principalmente para quem possui acesso a seus espaços e serviços. No que diz respeito aos clubes foi efetuada também uma abordagem estimulada onde se pode observar uma mudança considerável nos dados obtidos. Quando estimulados por meio de apresentação de um cartão contendo os nomes de todos os Clubes Municipais, o quantitativo de entrevistados que declaram conhecer estes espaços tem um crescimento de 24 pontos percentuais, sendo que na estimulada 45% dos entrevistados declaram conhecer os Clubes Municipais. Na abordagem estimulada, quando levado a reconhecer em um cartão, que continha os nomes de todos os clubes municipais da cidade de São Paulo, foi possível observar que 10% dos que responderam conhecer estes espaços, efetivamente não reconheceu nenhum dos clubes listados. Dos que declararam não conhecer nenhum Clube Municipal na espontânea, pode-se verificar que 34% mudaram de opinião e conseguiram reconhecer alguns dos clubes listados. Já entre os que declararam participar de atividades em algum clube, pode-se verificar que 18% destes, participam de atividades em outros clubes, mas não nos municipais. Entre os que não frequentam os clubes administrados pela SEME, quase metade dos jovens (47,4%) não demonstram interesse em participar destes espaços. Há aqueles que culpam a falta de tempo (29%) para conhecer e frequentar os clubes e os que desconhecem a forma de funcionamento (22%), por isso, não são frequentadores. Há, ainda, jovens que “não gostam de clubes”, que os consideram “ruins” ou que os julgam como locais “mal frequentados”, portanto, não seguros. Entre os jovens que utilizam o espaço (5%), não se pode obter informações mais precisas, já que há uma disseminação grande de opiniões que não convergem a uma representação mínima esperada para se apresentar um posicionamento concreto acerca do espaço e de


Os dados desta pesquisa demonstram que a população objeto deste estudo, entende que os clubes municipais são aparelhos públicos importantes para a população, principalmente para aqueles que não têm acesso a áreas esportivas e de lazer e recreação particulares, sinalizando que o poder público deveria realizar uma comunicação mais efetiva para tornar estes espaços mais atrativos. Levando em conta todos os espaços, como clubes, ciclovias, praças de bairros, parques públicos, entre outros, os jovens paulistanos consideram, quase em sua metade (48%), estes locais ótimos ou bons, apresentando um julgamento geral positivo. Além disso, há um número significativo (34%) que considera estes aparelhos regulares, o que demonstra certa neutralidade que abre espaço de crescimento considerável ao índice de favorabilidade de avaliação dos clubes.

Conclusões Tomando como referência os números quantitativos desta pesquisa, os alvos estratégicos podem ser estabelecidos considerando não somente a frequência das demandas, mas também fatores como viabilidade econômica, operacionalização, manutenção, sazonalidade, motivação (lazer ou esporte), condições climáticas, fidelização em contraponto ao modismo, entre outros aspectos, ou seja, definir a estratégia levando em consideração todos os aspectos, não somente o quantitativo. O levantamento demonstra que a Secretaria de Esporte, Lazer e Recreação do Município de São Paulo (SEME) está inserida hoje num cenário de grandes desafios. A começar pela demonstração significativa de desconhecimento do órgão e de suas atividades, por parte de seu público alvo nesta pesquisa, o que exigirá a introdução de uma comunicação estratégica e planejada, além de ações esportivas efetivas que abranjem de forma satisfatória este público e suas necessidades. Para tanto, não se pode deixar de se atentar aos fatores de interesse apontados pelos paulistanos, em termos de associativismo, religião, música (arte) estão refletidos no levantamento nacional o que determina, portanto, a necessidade de um trabalho mais intenso do poder público em liderar ações de incentivo

ao associativismo jovem na capital paulista, principalmente no que tange ao esporte que é uma característica forte nacional, que dispõe de grande potencial de sucesso no município. É importante que se atente às ações que apresentam atratividade frente a este público, ou seja, as atividades físicas e/ou esportivas que são apontadas por estes jovens como de interesse. Neste caso, uma atenção especial deve ser dada principalmente a três atividades apresentadas com maior grau de atratividade na coleta de dados: natação, futebol e musculação. Em termos de práticas esportivas, os dados levantados nesta coleta apontam a natação como a atividade com maior demanda entre o público alvo. A possibilidade de ações nesta área deve ser muito bem planejada e pesquisada. Embora seja uma atividade física que trabalha várias funções do corpo, contribuindo não só para a saúde física, mas também a mental e a melhoria do convívio social, possui auto custo de implantação e manutenção, forte dependência climática, entre outros fatores desfavoráveis que devem ser levados em conta na decisão de investimentos na promoção desta prática esportiva. Além disso, é uma atividade física com baixo percentual de adeptos, portanto, figura como uma atividade ou modalidade que não é possível detectar a fidelização dos adeptos. Demonstra inicialmente um crescimento exponencial, porém a manutenção deste crescimento ainda não é possível quantificar neste estudo. O futebol é a atividade física e/ou modalidade esportiva mais praticada e que mantém um alto índice de interesse, o que demostra uma fidelização e uma demanda de 5 pontos percentuais acima do número de praticantes atuais. De forma geral, possui uma margem de crescimento de 26,44%. É uma atividade de fácil implantação e manutenção, já que a SEME possui estruturas físicas e seu custo de execução e manutenção é considerado baixo. Além disso, é um esporte que detém forte apelo popular, capaz de atrair grande público não só participante, mas expectador em campeonatos e competições que envolvam esse público e seus interesses. Assim como dados já aferidos pelo Ministério da Saúde apontam a musculação como a atividade física que mais cresce em números de adeptos no Brasil, os dados da pesquisa promovida pela Secretaria de Esporte, Lazer e Recreação (SEME) do Município de São Paulo mostram também que na localidade o número de adeptos é alto. A modalidade figura como a terceira atividade física e/ou esportiva mais demandada no geral com 23%, sendo também

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sua utilização. Neste caso, somente uma ação específica, envolvendo os frequentadores do clube em quantitativo ou instrumento adequado, poderia ofertar respostas mais conclusivas e satisfatórias para uma avaliação destas unidades.


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a segunda atividade física e/ou esportiva mais demandada entre as pessoas que declararam não praticar nenhuma atividade física e/ou esportiva (22%). Trata-se de uma modalidade que está intimamente ligada à estética e ao bem estar pessoal, de fácil implantação e com número de adeptos relevantes, o que proporciona grande possibilidade de crescimento. Em tempos de culto ao corpo, principalmente entre os jovens, torna-se uma atividade de grande apelo, convertendo-se inclusive em um caminho para a introdução de outras atividades físicas e/ou esportivas inerentes ao órgão gestor municipal desta área, em seus próprios espaços. Outra área que demanda atenção especial é a de artes marciais que figura como a quarta atividade mais demandada no quadro geral (21%) e é um esporte que segundo dados desta pesquisa, está com 3% de praticantes na cidade de São Paulo, entre integrantes de seu públicos alvo. Não se tem informações suficientes para definir especificamente a modalidade ou tipo de luta, mas pode-se ponderar que se trata de um esporte que atualmente está em evidencia na mídia, principalmente quando se trata da modalidade de lutas mistas (MMA), com grande divulgação em vários países. É uma prática de custo relativamente baixo para implantação e que possui grande demanda, mas não há ferramentas adequadas para determinar o poder de fidelização desta atividade. Diante das constatações expostas, torna-se claro que o foco em práticas adequadas, que possuam apelo entre o público alvo e o estabelecimento de uma política de incentivo as atividades físicas e/ou esportivas, que envolva o estabelecimento de um relacionamento efetivo, são ações capazes de quebrar o estado de sedentarismo alto apresentado pela população jovem de São Paulo (49%). Portanto, representam os primeiros passos fundamentais para que esta Secretaria alcance reconhecimento e popularidade. Com base nos dados levantados, o caminho a seguir envolve estudos minuciosos, detecção dos pontos a serem considerados e o planejamento de ações que proporcionem alternativas adequadas à superação dos fatores inibidores da prática esportiva em locais públicos de São Paulo. Este estudo deve considerar, por exemplo, horários alternativos, como noturno, para ofertar opções a grande demanda que declarou interesse em determinada atividade, mas alegou falta de tempo para executá-la. Vale ressaltar, que grande parte desta demanda não está estudando, e sim, trabalhando, portanto, o horário noturno pode vir a ser um fator determinante para superação da ausência de tempo

disponível. Além disso, deve-se considerar um aparelhamento mais adequado destes espaços para que se tornem mais atrativos e seguros, com oferta de ações, programas que despertem a atenção e o interesse dos jovens paulistanos. Embora seja um cenário desafiador, não há grandes rejeições, mas sim uma carga significativa de desinteresse. Por outro lado, há uma boa avaliação geral dos espaços públicos e um grupo de jovens com interesse latente em determinadas práticas e em tribos musicais. Este grupo, em sua maioria, não possui recursos financeiros para investir em práticas esportivas privadas, portanto, necessitam de espaços e ações atrativas e gratuitas em suas atividades de interesse. De forma geral, constata-se neste levantamento que a SEME encontra-se hoje diante de um público desconhecedor de suas atividades e instrumentos, desejoso de determinadas atividades físicas gratuitas e adequadas a sua ausência de tempo disponível, ciente da importância da atividade física para sua saúde e para sua qualidade de vida. Por isso, a implementação de uma política que envolva um bom projeto de comunicação, aliado as práticas físicas e/ou esportivas almejadas e bem planejadas em temos logísticos podem ser os ingredientes exatos para superação dos grandes desafios que envolvem hoje o órgão municipal gestor do esporte, do lazer e da recreação da cidade de São Paulo. Principalmente quando estamos vivendo em anos favoráveis a estas práticas, com grandes apelos em diversas mídias para a importância das atividades físicas e/ou esportivas para saúde, além de se encontrar em constante evidencia no país, nos últimos anos, devido a realização, como sede, de grandes competições esportivas internacionais, como a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos de 2016, entre outros.


BLOCO I

DADOS DEMOGRテ:ICOS E PERFIL DOS ENTREVISTADOS


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BLOCO II

PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E/OU ESPORTIVAS


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BLOCO III

CONHECIMENTO SEME


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BLOCO IV

CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO CLUBES MUNICIPAIS


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CRUZAMENTOS


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APÊNDICE


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EXPEDIENTE

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DIRETOR

Marcelo Navarro COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO/VICE-DIRETOR

Walace Nolasco CORREÇÃO

Laura Salomão R. Paiva ESTATÍSTICO

Carlos Henrique Flores DIAGRAMAÇÃO

Paulo Sans




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