Po r t fรณ l i o PEDRO RICARDO FELIX TELLES DOS SANTOS Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAUUSP
Trabalhos Selecionados 2013 | 2018
1
CV Pedro Ricardo Felix Brasileiro, Solteiro, 23 anos E-mail: pedrofelix99@gmail.com End: R. Auguste Clésinger, 250 Cel: (11) 958183868 Tel: (11) 55890428
Formação
Buscando: Estágio de Arquitetura
Faculdade de Arquitetura do Porto Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso CURA- Representação Gráfica Oficina de Expografia Técnico de Edificações
FAUP FAU USP CURA SESC ETEC GV
| | | | |
2017 - 2018 2013 - 2020 2017 2016 2009 - 2011
Experiências Freelancer - Detalhamento e Projeto Exectivo Maquete Sesc Franca Pesquisa PEEG: Memória dos Conjuntos Residenciais Modernos (IAPs) Monitor: Áreas Centrais e Históricas: Temas de Patrimônio Urbano Auxílio em Pesquisa: G.T. Minhocão Educador: Exposição FILE SP Diagramação: Revista Contraste Estagiário: Acampoi Arquitetura
A2OFFICE | 2018 SIAA+Apiacás | 2016 FAU USP | 2016 Orientação: Flávia Brito do Nascimento FAU USP | 2015 Orientação: Flávia Brito do Nascimento IPHAN | 2015 FIESP | 2014 FAU USP | 2014 ACAMPOI | 2011
Autocad: Pacote Office: Pacote Adobe: Sketch Up e Vray: Archicad
Inglês: Alemão: Espanhol: Francês:
Qualificações
• • • • •
• • • • •
• • • • •
•• • •• •• •
2
•••• ••• •• •
Po r t fó l i o Arquitetura Cinemateca - Porto
HR | VER 2016 - Projeto
Transposição Urbana
Estúdio Rua Gravataí Estúdio Guarapiranga
Expografia Oficina de Expografia
Maquetaria Residência Tijucopava Maquete Sesc Franca
Extras Revista Contraste
h t t p s : // i s s u u . c o m / r e v c o n t r a s t e /d o c s / r e v c o n t r a s t e 0 3
Projetar.org
3
h t t p : // p r o j e t a r. o r g /a r q u i v o s / 1d 3 8 3 f d 9 2 a d 7d 7 f 9 24 a 9ad3757369341.jpg http://projetar.org/arquivos/ccdbe286bbbdbbd8aa6948690fbc4bee.jpg
Cinemateca Tipo: Projeto de Espaço Cultural Local: Rua de Pinto Bessa, 70, Porto Programa: Cultura, Cinema, Exposição Disciplina: Orientação:
Projeto 4 (Intercâmbio) Raquel Paulino
Ano: 2018 FAU USP.
4
Descrição O Projeto da Cinemateca do Porto, Em campanhã é o resultado de um ano de estudos na Universidade do Porto, onde tive o contato com uma metodologia distinta da escola paulista, e portanto o projeto em si teve diversas mudanças desde seu inicio até a sua formulação final. Em um terreno de limites complexos e com duas entradas (rua na frente e parque atrás) escavado que tem em sua unica fachada para a Rua de Pinto Bessa um desnível de 5m de altura, o projeto foi concebido para ocupar o máximo possível esta caracteristica do lote. O programa é dividio tanto em andares quanto em volumes, enquanto o volume excepcional abriga no térreo o átrio de entrada e a sala polivalente (dotada de uma arquibancada móvel e um espaço expositivo), o subsolo abriga um auditório que também se converte em sala de cinema. No edificio ao lado, temos no térreo a administração e no subsolo a área tecnica e espaço de funcionarios, seguido pelo segundo edificio, com salas de workshop, laboratórios e possiveis pequenas projeções, e no ultimo a biblioteca no térreo e a cafeteria, que recepciona os visitantes na cota da entrada do parque e da praça atrás do edificio. As praças da frente e de trás, que possuem grandes empenas cegas voltadas para elas servem de cinemas à céu aberto, para manter pública a experiencia do cinema. A intenção do edificio era compor um conjunto de edificios de programas distintos conectados por uma circulação simplificada e clara, mas mantendo entre eles um espaço verde que garantisse iluminação natural às caixas pretas, que tomam para sua formulação a concepção basica da câmera: a caixa escura.
5
Planta Térreo
6
Planta Subsolo
7
Corte Longitudinal
8
9
Transposição Urbana Tipo: Transposição Ubana e Praça Mirante Local: Freguesia do ó, Zona Norte de São Paulo Programa: Praça | Elevador | Bicicletário Disciplina: Orientação: Colaboração: Ano: 2017 FAU USP.
AUP 156 (Projeto I) Milton Braga Erik Palmeira Melina Moscardini
10
Descrição
Isométrica Esquemática
O exercício de realizar uma proposta para a transposição de uma encosta de Freguesia do Ó na cidade de São Paulo levanta questões referentes ao espaço público na cidade e como o projeto arquitetônico se relaciona com ele. Com o objetivo e intuito de reestruturação urbana regional, o projeto-praça articula os espaços e equipamentos públicos regionais, dinamizando e ativando o entorno e a região. Subsidiado pelo Apoio Note, uma nova avenida que atravessa toda a região no sentido leste-oeste, o projeto deve transpor a cota do Apoio Note (Cidade Baixa) até o a Rua Antonieta Leitão (Cidade Alta) Entendendo a transposição não somente como um terreno de passagem, a proposta visa essencialmente explorar o potencial urbanístico do desnível no sentido de articular o entorno, viabilizando grandes praças públicas para os usuários, possibilitando encontros e a realização de atividades. Incialmente foram definidos três cotas que constituíram os patamares: A cota 728.00, relativa ao Apoio Norte, define o acesso à praça de baixo, aos elevadores, sanitários e bicicletário. A cota 742.00, dada pela rua Nazaré Machado, que intercepta o terreno proposto e nos indicou a possibilidade de conectar o projeto com o entorno imediato. É nessa cota que fica a maior das praças, onde é possível atravessar longitudinalmente o terreno e se define o grande centro articulador do projeto. E a cota 749,00, definida pela rua Antonieta Leitão, que abriga a praça de recepção na cidade-alta. Além disso, considerou-se fachada livre para os prédios do entorno, deixando para esses então abrigarem parte do programa, como cafés e lojas. Selecionadas as
11
Planta Térreo
12
Corte Construtivo
cotas de interesse, o projeto visa que o usuário desenvolva a transposição com qualidade e de maneiras diversas. O desenho da escada proporciona pausas e promove arquibancadas, gerando pequenos espaços de estar e reunir que possuem vista para o apoio norte. Além da escada, foi projetado um elevador de alta capacidade com duas cabines que agilizam e universalizam a transposição. Os elevadores foram pensados considerando um projeto de arquitetura pública, na qual as questões de custos e manutenções são de devida importância. Dessa forma, a circulação vertical é otimizada no sentido de diminuir o número de elevadores e paradas - assim como o traçado das passarelas. Assim são então definidos os conceitos basais do projeto: estruturar e articular a região, permitindo variados acessos e gerando grandes praças pública, possibilitar a transposição com qualidade gerando pequenos remansos com visuais para o Apoio Norte e através de elevadores que garantem o acesso universal e a agilidade na transposição. Dessa forma o projeto-praça visa integrar e estimular o processo de desenvolvimento e reestruturação da região do Arco Tietê.
13
14
Corte Geral
15
HR | VER 2016 Tipo: Concurso Universitário Latino-americano Local: Calle Basavilbaso ,1300, Buenos Aires, Programa: Habitação, Lazer e Serviços Disciplina: AUP 173 (Projeto Optativa) Orientação: Francisco Spadoni Colaboração: Lucas Cunha Ano: 2016 FAU USP.
2
Descrição
Fachada Leste
Dado o problema inicial de se projetar um edifício residencial de alta densidade em um lote de esquina, na área central de Buenos Aires, foi proposto um edifício discreto enquanto fachada, mas dinâmico em corte e planta. Utilizando o desenho do lote como base, simplificou-se o desenho uma linha que servia como eixo central do edifício. Nela se desenvolveu a circulação horizontal do edifício. Ao posicionar os apartamentos e os núcleos de circulação vertical, se mostrou possível criar aberturas quem melhorariam as condições de conforto no edifício e serviram como linguagem para todo o conjunto. Por fim o projeto se estrutura sobre paredes estruturais e pilares, que resolvem a estrutura em poucos pontos de apoio. Aproveitando a iluminação e ventilação natural, criou-se aberturas verticais entre os blocos de apartamentos, tendo em conta as visuais dessas aberturas e a capacidade de conforto que elas propiciariam. Também se mostrou possível a criação do piso intermediário para serviços e usos, o térreo duplo, com jardins, sala de jogos e um café, que integram parte do edifício com o espaço público. Nos apartamentos, o desafio de criar espaços funcionais com ângulos diferentes comprovou ser possível ter ambientes bem resolvidos sem a necessidade de limites ortogonais. Além da proposta das aberturas, em vidro e muxarabis, que dão ao conjunto uma linguagem visual dinâmica, sem prejudicar o seu funcionamento.
Fachada Norte
3
Planta Térreo
4
Planta Tipológica
3° | 5° | 7° | 9° Pavimentos
Planta Tipológica
11° | 13° | 15° Pavimentos
Planta Tipológica
2° | 4° | 6° | 8° Pavimentos
Planta Tipológica
12° | 14° | 16° Pavimentos
5
Corte AA
6
Corte BB
7
Estúdio Rua Gravataí Tipo: Anteprojeto de Casa de Cultura e Serviços Local: Rua Gravataí, 50, Consolação, São Paulo Programa: Centro Cultural | Serviços | Lazer Disciplina: Orientação: Colaboração:
AUP 162 (Projeto IV) Ângelo Bucci Individual
Ano: 2015 FAU USP.
8
Descrição
Corte AA
Localizado em uma das ruas de acesso à praça Roosevelt, praça exemplar na cidade de São Paulo concentrando diversos usos e ocupada quase permanentemente por todo o tipo de pessoas, desde jovens estudantes, artistas, moradores de rua, trabalhadores, esportistas, senhores e até sendo palco de grandes movimentações politicas. A necessidade de um local onde seja possível contemplar, discutir e realizar atividades culturais nesse espaço é uma necessidade latente. Esse projeto tenta criar um espaço em que se realizem atividades culturais que envolvam as pessoas que transitam por esse entorno vivo e ativo, convidando ás pessoas a transitarem neste espaço que cria uma antítese entre público e privado, fachada e empena. A concepção do projeto se baseou em criar dois edifícios compostos de volumes que possibilitassem a leitura clara de seus espaços, sendo encobertos por uma empena que os envolvessem, ressaltando a imagem do corte, transpondo a leitura arquitetônica à fachada do conjunto, possibilitada pela concentração dos blocos de circulação vertical Elevadores e Escada de Emergência e da torre hidráulica. Enquanto a Fachada se mantêm independente, toda a estrutura se apoia nas empenas cegas e no conjunto de pilares que permitem os blocos se separarem, permitindo também o corte na lateral do edifício, que tornaria esses blocos independentes explícitos aos visitantes.
Corte BB
9
Planta Térreo
10
Planta Subsolo
Planta Mezanino
1° Pavimento
24
8
9
1° Pavimento - Restaurante | Marquise Planta Exposição
2° Pavimento
Legenda 1 - Área Livre 2 - Loja de produtos 3 - Loja Comercial 4 - Balcão de Informações (Atividades) 5 - Bilheteria 6 - Loja de Exposições 7 - Balcão de Informações (Oficinas) 8 - Restaurante 9 - Cozinha 10 - Sala Expositiva 11 - Sala do Educativo 12 - Recepção das Exposições 13 - Sala de Estudos
25
24
13 14
12
15
11 5° Pavimento - Biblioteca | Oficinas
Corte Perspectivado
12
1° Pavimento - Restaurante | Marquise Planta Biblioteca 4° Pavimento
3° Pavimento - Exposições | Oficinas Planta Foyer 6° Pavimento
25
24
13
21
24
14
16
24
19 18
8
12
17
20
15
9 5° Pavimento - Biblioteca | Oficinas
7° Pavimento - Auditório
vimento - Restaurante | Marquise Legenda 14 - Biblioteca 15 - Revisteiros 16 - Terraço Biblioteca 17 - Guarda Volumes 18 - Acesso aos Pisos 19 - Auditório 20 - Palco do Auditório 21 - Sala Técnica 22 - Foyer do Auditório | Mirante 23 - Café 2413- Salas de Oficinas 25 - Terraço das Oficinas 26 - Salas administrativas 14
15
3° Pavimento - Exposições | Oficinas Planta Auditório 7° Pavimento
25
21
24
19
13
20
26
26
Estúdio Guarapiranga Tipo: Anteprojeto de Habitação Social Multifamiliar Local: Estrada do Alvarenga, 4400, São Paulo Programa: Habitação | Serviços | Comercio | Oficinas Disciplina: Orientação: Colaboração: Ano: 2015 FAU USP.
AUP 160 (Projeto III) Oreste Bortoli Amanda Ferreira Lucas Zabeu Cunha Victor Vital Martins
14
Descrição
Implantação Geral
Neste projeto, a partir de uma tipologia mínima de habitação buscou-se a possibilidade de realizar uma mimeses da organicidade urbanística presente nas diversas ocupações irregulares, trazendo a rua para dentro do edifício afim de garantir a união presente entre a comunidade, consolidando a diretriz fundamental. Indo além, as áreas de circulação estimulam a convivência e abrem vista para todo o edifício, possibilitando que a própria presença e passagem dos moradores nos corredores garanta a segurança efetiva do conjunto. No térreo do conjunto traçou-se ruas de acesso às unidades comerciais, ateliês de ofício e serviços que podem gerar renda às famílias moradoras, assim como ser um local de passagem de técnicas essenciais para a geração de trabalho, além das unidades de serviço que visam garantir o necessário para a dignidade dos moradores. Entre os blocos há grandes praças-pátio que garantem não apenas a ventilação cruzada nas unidades habitacionais, mas também a iluminação natural e espaços de encontro, ligados diretamente com a rua e os demais blocos do edifício. Estando em posição central em relação aos blocos, a praça se apresenta como um convite a todos os moradores do bloco, assim como as fogueiras que são acesas nas casas na região. Por fim, nas margens do espelho d’água propõe-se um pequeno parque linear com a presença de serviços e unidades comerciais que incentivem a centralidade deste local e que aproxime as pessoas das atividades ligadas a água.
Corte 1
15
Tipologias dos Apartamentos de 1, 2 e 3 quartos
Implantação e Disposição dos usos
16
Corte 1
Corte 2
17
Oficina de Expografia Tipo: Local: Projeto:
Expografia Sesc Pinheiros, São Paulo, BR Sala Expositiva Temporária
Disciplina: Oficina de Expografia Orientação: Tiago Guimarães (Risco Arq) Colaboração: Individual Ano: 2016 SESC.
18
Fotografia: Escritório Risco | Sesc Sorocaba
Descrição Para a finalização do Curso de Expografia e Montagem, Ministrado por Thiago Guimarães, Arquiteto do escritório Risco Arquitetura e Expógrafo da 29° Bienal, para o Sesc, Foi realizado o projeto de Expografia “Em Direito à Itinerância”, que conta com obras de diversos autores e com dimensões, restrições e características bastante distintas. Para solucionar a exposição, foi utilizado dois tipos de expositores: Um de MDF branco, criando uma divisão no espaço que permitia a transição entre os espaços e uma permeabilidade para que se relacionassem as diferentes obras sem sacrificar um percurso criado pelo visitante. A disposição livre das demais estruturas de apoio se deram numa malha ortogonal que facilita a montagem.
19
Residência Tijucopava Tipo: Estudo de Caso de Projeto Local: Condomínio Tijucopava, Guarujá Autor: Marcos Acayaba | Projeto: Casa Disciplina: AUH 125 (Arq. Paulistas) Orientação: Mônica Junqueira Colaboração: Anna Marco Leonardo Bonfim Ano: 2016 FAU USP.
20
Fotografia: Nelson Kon
Descrição Neste estudo de caso, sobre a obra de Marcos Acayaba, a Residência em Tijucopava, tentou-se compreender a complexa trama estrutural da casa, que apoia-se em apenas 3 pilares com fundação em tubulão e com a sua modulação em triângulos equiláteros de 1,25m de aresta, a casa possui uma trama que resolve os esforços com simplicidade e ainda possibilita criar espaços delimitados por paredes não perpendiculares (hexagonais) espaçosos e condizentes com os usos que neles ocorrem. A simplicidade com que a estrutura toca o solo e a solução formal da residencia certamente tornam essa construção uma grande influência.
21
Maquete Sesc Franca Tipo: Maquete Física de Represetação Local: Av. Ismael Alonso y Alonso, 3000, Franca Programa: Serviços | Comercio | Oficinas Escritório: SIAA + Apiacás Acompanhamento: Nilton Suenaga Colaboração: Pedro Petry Ano: 2015 FAU USP.
22
Descrição Neste Trabalho realizado para o escritório SIAA, em parceiria com Apiacás, tive a oportunidade de aprimorar as habilidades de maquetaria, na montagem do complexo projeto do Sesc Franca, ganhador do concurso do Sesc para a mesma cidade, e publicado na revista Monolito. Neste projeto, sob o acompanhamento de Nilton Suenaga, pude aprender muito sobre o processo de criação de maquetes, tanto no ponto de vista prático, como a estratégia e o raciocínio de o que deve ou não ser produzido, para que se obtenha uma estética de linguagem compatível com a demanda do projeto e do cliente. A maquete em si foi realizada em acrílico e madeira balsa cortados à laser, mdf e montada sobre uma base de madeira compensada. A conversão do projeto, detalhamento e topografia foi realizada por mim e pelo colega Pedro Petry. Por fim a montagem, pintura e colagem foi realizada pelos três, com a supervisão do Arq. Nilton Suenaga. A maquete está disponível para visitação no espaço de visitação do Sesc Frranca e futuramente em sua entrada. Como experiência ficou a metodologia de como conceber uma maquete através do projeto executivo, e junto a ela, a escolha dos materiais, sempre pensando no tempo, mão de obra e custo envolvido para a realizaçao da mesma.
23
24