Aulas 1, 2 e 3 de Bioestatística e Delineamento Experimental

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PLANO DE ENSINO: BIOESTATÍSTICA E DELINEAMENTO EXPERIMENTAL Pedro Veloso Biomédico CRBM 6.831
• Graduado em Biomedicina pela Faculdade Anhanguera de Brasília; • Habilitado em Patologia Clínica, Acupuntura e Informática da Saúde; • Pós graduado em Biomedicina Estética e anatomia humana; •Pós graduando em Fisiologia do Exercício; Obesidade e emagrecimento. • CEO & Founder da Veloso – Clínica Biomédica e da Veloso Academy; • Docente dos cursos de graduação em Biomedicina, CST Estética e Cosmética, e de pós graduação em Saúde Estética e de cursos livres em todo Brasil. MINHA CRONOLOGIA

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

•I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

•II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

•III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

•IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

•V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

VI - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

VII - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

VIII - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;

IX - realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

X - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas;

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

XI - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;

XII - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;

XIII - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

XIV - exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;

XV - gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

XVI - atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos;

XVII - assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto mundial;

XVIII - avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação e no exercício profissional;

XIX - formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas habilitações específicas;

XX - ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;

XXI - exercer, além das atividades técnicas pertinentes a profissão, o papel de educador, gerando e transmitindo novos conhecimentos para a formação de novos profissionais e para a sociedade como um todo.

OBJETIVOS DO CURSO

Formar profissionais capacitados para acompanhar a evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos, adaptando-se à dinâmica do mercado de trabalho na área da saúde humana, com capacidade para executar, interpretar, desenvolver e aperfeiçoar métodos e produtos para diagnóstico de doenças humanas, estando apto a aprimorar sua formação e tornar-se docente do ensino superior e pesquisador contribuindo para a geração, difusão, e aplicação dos conhecimentos na área de saúde.

 Objetivos específicos:

a) Preparar profissionais com conhecimento profundo da relação estrutura/função do organismo humano, dos mecanismos causais das doenças, dos princípios básicos da terapêutica, dos métodos de investigação e análise laboratorial complementar aos diagnósticos e daqueles de interesse para o saneamento do meio ambiente, para a bromatologia, toxicologia, produção de bioderivados;

b) Abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional e acadêmica;

c) Contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de aprender;

d) Buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada e interdisciplinar;

NORMAS INSTITUCIONAIS E AVALIAÇÃ0

•A avaliação do desempenho é realizada por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

•Será considerado aprovado na disciplina, sem necessidade da avaliação final, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e tiver alcançado média na avaliação semestral, igual ou superior a 6,0 (seis).

•Poderá realizar a avaliação final o aluno que, tendo frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), não tiver alcançado, na média semestral, média igual ou superior a 6,0 (seis) na disciplina cursada.

•As avaliações são denominadas:

NORMAS

PRIMEIRA

SEGUNDA

AVALIAÇÃ0

INSTITUCIONAIS E
NOTA 1 (N1) NOTA 2 (N2) AVALIAÇÃO DATA NOTA AVALIAÇÃO DATA NOTA ATIVIDADES/ METODOLOGIAS ATIVAS APRESENTAÇÃO ARTIGO 1 26 e 27/10 2,0 PONTOS ATIVIDADE/ METODOLOGIAS ATIVAS APRESENTAÇÃO ARTIGO 2 23 e 24/11 2,0 PONTOS TRABALHOS/ TRILHA (TUTOR) DIVERSIFICADA 2,0 PONTOS TRABALHO/ TRILHA (TUTOR) DIVERSIFICADA 2,0 PONTOS
AVALIAÇÃO PROVA A1 09/11 Entrega e vista 10/11 6,0 PONTOS
AVALIAÇÃO PROVA A2 01/12 Segunda Chamada: 07/12 6,0 PONTOS AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIA 17/11 1,0 PONTO EXTRA Total – 10,0 pontos (ATÉ + 1,0 PONTO EXTRA) Total – 10,0 pontos (ATÉ + 1,0 PONTO EXTRA)

NORMAS INSTITUCIONAIS E AVALIAÇÃ0

•Os resultados de avaliações e a nota final serão divulgados por meio de instrumentos próprios e expressos em notas na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, sendo considerado aprovado o aluno que alcançar nota mínima de 6,0 (seis) pontos na média final.

•A avaliação final será de todo o conteúdo ministrado em cada disciplina e é realizada ao término do período letivo.

•Após a realização da avaliação final, será aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) pontos, resultante da média aritmética entre a média do semestre e a nota da avaliação final.

EMENTA • Produção e coleta de dados experimentais; • Variáveis qualitativas e quantitativas; • Estudo de populações e amostras; • Distribuição de frequências; • Representação gráfica; • Medidas de tendência central e variabilidades; • Análise e interpretação de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. E- book. (1 recurso online). ISBN 9788580553017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/97885805530 17 . Acesso em: 17 fev. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • JACQUES, Sidia M. Callegari. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2011. E- book. (1 recurso online). ISBN 9788536311449. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311449. Acessoem:14fev.2020.
METODOLOGIAS ADOTADAS •O processo de ensino-aprendizagem na disciplina é estruturado com base em três momentos: pré-aula, aula e pós-aula. •As estratégias de ensino-aprendizagem adotadas na disciplina utilizarão: •Aulas remotas; •Estudos de casos; •Estudos em grupo; •Seminários; •Debates; •Painéis integrados; •Outras metodologias ativas pertinentes ao conteúdo e a proposta do encontro.
“ESTATÍSTICA: A CIÊNCIA QUE DIZ QUE SE EU COMI UM FRANGO E TU NÃO COMESTE NENHUM, TEREMOS COMIDO, EM MÉDIA, MEIO FRANGO CADA UM.” “DINO “PITIGRILLI” SEGRÈ /drpedroveloso @drpedroveloso pedro.veloso@unils.edu.br

A

INTRODUÇÃO
BIOESTATÍSTICA Pedro Veloso Biomédico CRBM 6.831

ESTATÍSTICA

Você pode não saber definir estatística, mas, ao ouvir essa palavra, logo pensa em números, tabelas e gráficos, não é?

•Estatística é um ramo da matemática especializado em coletar, organizar, representar e interpretar dados, com o objetivo de estudar fatos, fenômenos e comportamentos.

ESTATÍSTICA

Costuma-se

dividir a estatística em três áreas:

A estatística descritiva coleta, critica, organiza convenientemente e resume em tabelas, figuras ou gráficos dados ou informações característicos e relativos aos fenômenos estudados.

A estatística probabilística, que está fundamentada na teoria das probabilidades, é o ramo da matemática que estuda eventos com resultados possíveis, mas incertos.

A estatística inferencial estuda formas de se concluir algo sobre as populações a partir de suas amostras.

APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA

Nos mais variados campos, ela está presente para ajudar a solucionar problemas e determinar rumos de ação.

Formulação de conclusões sobre fenômenos científicos e sociais

Pesquisas eleitorais Pesquisas eleitorais

Fornecem elementos para que os candidatos direcionem a campanha

Veja, por exemplo:

Criação de estratégias de produção e venda desses produtos

Pesquisas científicas Pesquisas científicas

Estudo estatístico da população Norteia a ação dos governantes

Estudo estatístico da população

A indústria utiliza a estatística para avaliar a aceitação de produtos

A indústria utiliza a estatística para avaliar a aceitação de produtos

ESTATÍSTICA

• A estatística está presente em seu cotidiano: nos jornais, revistas, TV, na entrevista que você responde sobre seu sabonete preferido, no folheto com perguntas sobre o serviço da lanchonete que você frequenta, nas profissões que você pode vir a exercer.

I m a g e m : ( a ) P h i l i p p W e i g e l l / G r á f i c o / P u b l i c D o m a i n ; ( b ) S o u r c e w o r k s a n d U s e r : T k g d 2 0 0 7 / J o r n a l / G N U F r e e D o c u m e n t a t i o n L i c e n s e

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

• Observe a seguinte situação:

Uma empresa de alimentos que, entre outros, produz leite integral em caixas de um litro, tem um departamento específico para controle de qualidade de seus produtos. Uma das funções desse departamento é verificar se as caixas de leite produzidas têm realmente um litro do produto. Como a empresa distribui mensalmente o produto para todo o Brasil, não há tempo hábil nem recursos financeiros para averiguar todas as caixas de cada lote para verificação e possíveis correções dos problemas encontrados. Assim, faz-se uma análise de apenas algumas dessas caixas.

m a g e m : ( a ) J a n i n e C h e d i d / C o p o d e L e i t e / G N U F r e e D o c u m e n t a t i o n L i c e n s e ; ( b ) H V L / C a i x a s d e

e i t e d a P a r m a l a t e m G o v e r n a d o r V a l a d a r e s , M i n a s G e r a i s , B r a s i l / C r e a t i v e C o m m o n s A t t r i b u t i o n

U n p o r t e d

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3 0

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

I m a g e m : ( a ) J a n i n e C h e d i d / C o p o d e L e i t e / G N U F r e e D o c u m e n t a t i o n L i c e n s e ; ( b ) H V L / C a i x a s d e l e i t e d a P a r m a l a t e m G o v e r n a d o r V a l a d a r e s , M i n a s G e r a i s , B r a s i l / C r e a t i v e C o m m o n s A t t r i b u t i o n 3 0 U n p o r t e d • Essa é uma situação bem comum nas indústrias. • No caso, todas as caixas de leite de um lote produzido pela empresa formam uma população. • As caixas retiradas desses lote para análise formam uma amostra (uma parte da população). • Cada caixa de leite da amostra é um objeto pesquisado.

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

• Existem empresas especializadas em pesquisas estatísticas (Ibope, Datafolha, Vox Populi, por exemplo).

• Em época de eleições, é comum vermos pesquisas de intenção de voto divulgadas pela mídia.

Será que eles entrevistam todos os eleitores para obter os dados da pesquisa??

Não, isso seria inviável!

• Nesse contexto, destacam-se os conceitos de população e amostra.

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA: POPULAÇÃO

• Uma população é formada por todos os elementos de um conjunto que têm pelo menos uma característica em comum.

Conjunto de todos os eleitores que formam a população.

Conjunto de estudantes do Ensino Médio de uma escola.

Conjunto de assaltos a banco numa grande cidade.

Exemplos de população.

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA: AMOSTRA

• Uma amostra é um subconjunto formado por elementos extraídos de uma dada população.

• Cada elemento que compõe a amostra é um indivíduo ou objeto.

Em pesquisas de intenção de voto, os indivíduos da pesquisa são pessoas;

Imagem

Brasil;

3.0 Unported.

• Quando se consideram algumas marcas de lâmpada para testar a durabilidade, cada marca é um objeto da pesquisa.

(a) José Cruz / Urna eletrônica / Creative Commons - Atribuição 3.0
(b) Sun Ladder / Lâmpada / Creative Commons Attribution-Share Alike

POPULAÇÃO E AMOSTRA

• Em uma pesquisa sobre a quantidade de horas que os brasileiros passam assistindo TV, foram entrevistados 54.000 brasileiros. Vamos identificar a população e a amostra nessa situação.

• Com base nas definições anteriores temos que a população são todos os brasileiros e a amostra são os 54.000 brasileiros entrevistados.

Imagem: Wikimedia Foundation / Creative

Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA: AMOSTRA

• A escolha da amostra é parte importante na estatística. Ela deve constituir uma parte representativa da população.

• Para que a pesquisa seja significativa é preciso ficar atento ao tamanho e características da amostra, para que sejam compatíveis com o caráter da pesquisa.

• A amostra coletada para uma pesquisa de intenção de voto não é a mesma coletada para uma pesquisa que busca apurar como cada criança gasta seu tempo quando utiliza o computador!!

Imagem

(a) José Cruz / Urna eletrônica / Creative Commons - Atribuição 3.0 Brasil; (b) Robbot / United States Agency for International Development / Public Domain.

VOCÊ SABE COLHER UMA AMOSTRA?

• Que atributos você levaria em consideração para escolher uma amostra adequada da população de eleitores de seu estado?

• Classe social? Idade? Altura? Profissão? Peso? Grau de instrução?

• Se forem entrevistadas somente pessoas com mais de 40 anos e nível universitário, a amostra representará adequadamente a população? Por quê?

Discuta em sala!

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

Fiqueatentoaostermos!!!

Censo ou recenseamento éoestudoqueconsideratodososelementosda população.Nesseaamostraestudadaéigualàpopulação.

Amostragem éoestudoquetomaumaamostradapopulação.Ousejaa amostraépartedapopulação.

VARIÁVEIS

• Por definição, as características de interesse de uma população

Exemplo:

Na compra de um aparelho de TV, além da marca, podemos escolher o tamanho da tela, os recursos disponíveis, bem como o preço. Cada uma dessas características - marcas, tamanho da tela, recursos disponíveis e preço - é chamada de variável.

I m a g e m : J a m e s / C r e a t i v e C o m m o n s A t t r i b u t i o n S h a r e A l i k e 2 0 G e n e r i c

CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS

Variáveisqualitativas:

Seus valores são expressos por qualidades (atributos do fenômeno pesquisado).

Variáveisquantitativas:

Seus valores são expressos por números.

Por exemplo: cor dos olhos, estado civil, time preferido, classe social, grau de instrução.

Por exemplo: altura, massa, idade, número de irmãos, espessura.

VARIÁVEIS QUALITATIVAS

Ordinais: São medidas dispostas em certa ordem, posição hierárquica ou sequência classificatória.

Exemplo: grau de instrução.

Nominais: São aquelas distribuídas em categorias mutuamente exclusivas, mas com as mesmas propriedades.

Exemplos: nacionalidade, esporte preferido, cor dos olhos.

VARIÁVEIS QUANTITATIVAS

Discretas

Quando é proveniente de contagem, ou seja, é expressa por números inteiros. Por exemplo: número de irmãos, quantidade de computadores, número de animais, idades em anos completos.

Contínuas

Quando é proveniente de medida, ou seja, é expressa por número real (inteiro ou não).

Por exemplo: massa, altura, temperatura, volume.

Exemplos: (0, 1, 2,

Exemplos: (1,55 cm, 2,300 g,

49, 100...)
7,8 ºC...)

QUADRO RESUMO

Variável Variável Qualitativa Qualitativa Ordinal Ordinal Nominal Nominal Quantitativa Quantitativa Discreta Discreta Contínua Contínua

EXERCITANDO...

Determinando a população, amostra, e variáveis:

Imagem: Ascendas / GNU Free Documentation License

Uma academia de ginástica tem 5.000 alunos. Seus proprietários resolveram realizar uma pesquisa com 500 de seus alunos para identificar a(s) modalidade(s) esportiva(s) preferida(s), o(s) períodos(s) (manhã, tarde e noite) mais utilizado e a massa muscular (em Kg) adquirida pelos alunos após um ano de exercícios.

EXERCITANDO...

Imagem: Ascendas / GNU Free Documentation License Com base no exemplo citado temos que a população está sendo caracterizada por todos os alunos da academia e a amostra são os 500 alunos da academia com quem foi feita a pesquisa. A(s) modalidade(s) esportiva(s) preferida(s) e o(s) período(s) (manhã, tarde e noite) são as variáveis qualitativas; já a massa muscular (em Kg) adquirida pelos alunos é a variável quantitativacontínua.

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