Ateliê de Projeto Integrado V
PLANEJAMENTO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Pedro Viana / Sâmara Cristine
B RUA TAPUI0S
A
RUA OLEGÁRIO MARCIEL
A RUA DOUTOR LACERDA
ÁREA PARA INSERÇÃO DO PROJETO
RUA TIMBIRAS RUA TIMBIRAS RUA TAPUIUS
B
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
CONDICIONATES FÍSICAS
CORTE ESQUEMÁTICO BB
PLANTA ESQUEMÁTICA 0m1m 3m 5m
10m
0m1m
3m
5m
10m
ÁREA PARA INSERÇÃO DO PROJETO
CORTE ESQUEMÁTICO AA 0m 1m
3m
5m
10m
1
.8 .8
N
15
14
13
.6
.7 13
.8 .8
6. 1 0
6. 1 0
22.1 1 22.12
17
16
15
14
13
12
11
10
2m
9
22 21
.6 .5
16
1.5
8
.4
S
7
3.4
8.3
21.3
23.2
E
9.2 21.1
22.12 6
FACHADA NORDESTE
3m Terreno para o projeto
Rua Olegário Maciel N
18
12
4m 5m 3m 2m
11
0m 1m
10
FACHADA SUDESTE
13
16
22
24 28
W
20.1 0 4.1 1
1m 11
.9 .9 24
Ventos predominantes FACHADA SUDOESTE
.6 22 .7
24
17
0m
28
W 18
FACHADA NOROESTE
20.1 0 4.1 1
N 11
.9 .9 24
22.1 1 22.12
9
22 21
.6 .5
8
16
1.5
.4
S
7
3.4
23.2
8.3
21.3
22.12 6
21.1
9.2
E
2 ESTUDO DE INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO
Rua Tapuios
ESTUDO DO ENTORNO
MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
3
MAPA DE GABARITOS X X
X X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X X
LEGENDA TERRENO PARA O PROJETO
X X
X
X X
X X X
X X
NÃO CONSTRUÍDO TÉRREO DE 1 A 2 PAVIMENTOS
O
DE 3 A 5 PAVIMENTOS
X
X
X
O
O
X
X O
X
X
X
X
DE 6 A 8 PAVIMENTOS
X
O
X
X
O X
PRAÇA / ÁREA VERDE
X
X
X
O
O
MAIS DE 8 PAVIMENTOS
X
ESTUDO DO ENTORNO
X X
0m 10m 30m
50m
4
ESTUDO DO ENTORNO
LEVANTAMENTO FOTOGRテ:ICO
5
ESTUDO DO ACESSO
LEGENDA ABRIGO - CEABE / iCASU
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL
TERRENO PARA O PROJETO
CAMPO DE FUTEBOL
INSTITUIÇÃO CULTURAL
VIAS COLETORAS
HOSPITAL
ONG
VIAS ESPECIAIS
IGREJA
PRAÇA / PARQUE
VIAS ESTRUTURAIS
6
RESTRIÇÕES MUNICIPAIS
-Considera-se habitação de interesse social, a habitação com no máximo 70,00 m². - Calçadas fronteiriças concluídas com recipiente de lixo e com uma árvore plantada para cada 10m (dez metros) de testada, onde em calçadas com rede elétrica deverá ter o platio de árvores de pequeno porte, e o recipiente de lixo deverá ser implantada na faixa de serviço da calçada. Construções no alinhamento das vias públicas, nos telhados, sacadas, e outras, as águas deverão ser recolhidas e conduzidas por meio de calhas e condutores, sob o passeio, para as sarjetas.
-No projeto e construção de habitação de interesse social, serão admitidos os seguintes mínimos: – pé direito de 2,60 m nos cômodos de permanência prolongada e nos demais, 2,40 m; – área útil de 4,00 m² na cozinha. Os pavimentos que separam os andares de uma edificação deverão observar as características técnicas de resistência ao fogo, isolamento térmico e acústico, resistência e impermeabilidade. – espaço interno descoberto ou clarabóia, fechado em 03 (três) ou mais faces, onde possa se inscrever um círculo de diâmetro h/4 com diâmetro mínimo de 2,00m. Os espaços internos descobertos, a que se referem o artigo anterior, deverão ter áreas mínimas assim dimensionadas: – 6,00m² (seis metros quadrados) para compartimentos de permanência prolongada; – 4,00m² (quatro metros quadrados) para compartimentos de permanência transitória.
7
Dos Edifícios de Apartamentos Nos edifícios de apartamentos é obrigatória a existência de depósito de material de limpeza e instalação sanitária com chuveiro para uso do pessoal de serviço. Em todo edifício de apartamentos será obrigatória a existência de um espaço, coberto ou não, para recreação infantil que deverá: I – ter área proporcional a 2m² (dois metros quadrados) por unidade residencial, com dimensão mínima de 3,00m (três metros); II – estar separado da circulação ou estacionamento de veículos e de depósito de lixo. CAPÍTULO II DAS EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS: (COMÉRCIOS, SERVIÇOS) As edificações não residenciais deverão dispor de compartimentos, ambientes ou locais para: I – instalação sanitária, uma para cada sexo, composta de uma bacia e um lavatório, para uso de empregados e de público nas seguintes proporções: a) empregados: uma para cada 300m², ou fração; b) público: uma para cada 500m² ou fração de área utilizável pelo público;
- área para vestiários, com chuveiros e escaninhos junto aos sanitários de empregados, na proporção de 1/60 de área dos andares servidos (edificações com área > 250m². -As edificações com área total < 100m² deverão dispor de, pelo menos, uma instalação sanitária, que servirá ao uso do público e dos empregados. -O percurso máximo de qualquer ponto da edificação até banheiros não poderá ser > 100m. -Para o cálculo do número de banheiros poderão ser descontadas da área total de construção, as áreas cobertas da edificação destinadas a estacionamento, carga e descarga, caixas de escadas e de elevadores e compartimentos sem permanência. -Edificações de locais ou ambientes destinados à fabricação, preparo, manipulação e condicionamento de alimentos, o projeto deverá ser analisado pela Vigilância Sanitária.
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Nenhum compartimento será considerado insolado, iluminado e ventilado quando o seu ponto mais afastado distar da abertura iluminante: – duas vezes e meia (2,5) o pé direito para espaços externos; – duas vezes (2,0) o pé direito para espaços internos. A área das aberturas destinadas à insolação e iluminação dos compartimentos deverá corresponder, no mínimo a: I – 1/6 (um sexto) da área do compartimento, se de permanência prolongada; II – 1/8 (um oitavo) da área do compartimento, se de permanência transitória. A área de ventilação dos compartimentos deverá ser de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) da área de iluminação exigida. Dos Beirais, Marquises, Mezaninos e Pérgulas Serão considerados como área construída, os beirais acima de 1,20m. Nos casos em que os afastamentos forem iguais ou maiores que 2,00m (dois metros), serão tolerados beirais até 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
Dos Beirais, Marquises, Mezaninos e Pérgulas Serão considerados como área construída, os beirais acima de 1,20m. Nos casos em que os afastamentos forem iguais ou maiores que 2,00m (dois metros), serão tolerados beirais até 1,50m (um metro e cinquenta centímetros). Será permitida a construção de caixa em alvenaria com empena cega, para a instalação imediata de elevador no afastamento frontal, lateral e fundo, com área máxima de 4,00m² (quatro metros quadrados). A caixa destinada à instalação de elevador não será contada como área construída da edificação.
9
NORMAS DE ACESSIBILIDADE
Espaรงo para giro da cadeira no quarto
Espaรงo para corredores
Rampas em calรงadas
Estacionamento
10
160
20
Instrução Técnica número 9 (Carga de incêndio nas edificações e área de risco). Classifica a carga de incêndio de acordo com a tabela em anexo.
70
15
70
15
15
Segundo a IT-16 (Sistema de Proteção de Extintores de Incêndio) Serão locados dois e destes tipos de extintores abaixo, seguindo a normatização da distância percorrida para cada tipo de extintor. Sendo a distância para estes exemplos de 20 metros para extintores de Água com carga de 2-A, 15 metros para extintores tipo 20: BC e 20 metros de distância percorrida para extintores tipo 2-A: 20B-C.
15
NORMAS ESPECÍFICAS
EXTINTOR DE INCÊNDIO
.Para construções a partir de 2005, as instruções técnicas do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, solicitam que edificações acima de 750m², deverão ter como método de prevenção e combate a incêndio, a utilização de hidrantes, além de outros métodos como extintores, placas e luminárias.
1A sinalização deverá ser fixada na parede logo acima do equipamento podendo ser confeccionada em chapas metálicas, de madeira, fibras ou então pintadas. 2Nas Indústrias, além de sinalização normal, deverá ser pintada no piso logo abaixo do equipamento, uma faixa de 1m².
11
CUSTOS GERAIS ESTIMADOS
CONDICIONATES ENCONÔMICAS Para as análises de custos utilizamos a área média das unidades habitacionais (60m²), sendo assim temimamos os valores aproximados para a execução da estrutura em aço em conjunto com as vedações de steel frame.
Custo aproximado da Estrutura Metálica:
R$ 33129,00. Custo
total
estimado
R$ 1210064,66.
por
pavimento
:
_Custo aproximado da construção em steel frame, sem cosiderar as fundações:
R$ 53304,19.
12
N
Rua Tapuios _ Taxa de Ocupação: 1502,4 m²; _ Coeficiente de Aproveitamento: 3,5 _ Área de lazer 2m²/habitação: 142m² - será adotado 250m² para área de lazer; _ 1402,4m² - 210,36m² (15% àrea de circulação + caixa de escada + elevadores) = 1192,04m² por pavimento;
EDIFICAÇÃO ÁREA COMUM
Rua Olegário Maciel
METRAGENS APROXIMADAS
_ Área de aproveitamento do terreno com os afastamentos:1603,54m²;
_ Média de áreas das habitações 60m²; ~ _ 1192,04m² / 60m² = 19 habitações por pavimento; PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO _ 19 habitações x 5 andares (primeiro pavimento será comercial) = 95 unidades habitacionais.
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MINAS GERAIS
L
IA
EN
A
C EN O SID AD RE RAM G
MORADA DOS PÁSSAROS
N. SENHORA DAS GRAÇAS
MA RT A
HE L
SANTA ROSA PACAEMBU MARAVILHA
JARDIM IPANEMA
AL
TO
UMUARAMA
UM
UA
RA
GUARANI MORADA DO SOL
CU
BRASIL JARDIM BRASÍLIA
ÓD
IO
PE
RE
S BO M MARTINS
DONA ZULMIRA
IR
A
TIBERY
JE
SÃO JOSÉ
JARDIM PATRÍCIA
ST
PRESIDENTE ROOSEVELT
TAIAMAM
SU
TOCANTINS
MA
VIGILATO PEREIRA
NOSSA SENHORA APARECIDA
OSVALDO REZENDE
DA
MORUMBI
CA
ZE
CA
NIE L
LUIZOTE DE FREITAS
SANTA MÔNICA
A
CHÁCARAS TUBALINA E QUARTEL
JARAGUÁ
FUNDINHO
EC
NS
FO
CENTRO
LÍDICE
SARAIVA
TABAJARAS
MANSOUR
VIGILATO PEREIRA
PLANALTO TUBALINA
LAGOINHA
SEGISMUNDO PEREIRA
CARAJÁS
PATRIMÔNIO
PAMPULHA JARDIM INCONFIDÊNCIA SANTA LUZIA
JARDIM EUROPA JARDIM DAS PALMEIRAS
MORADA DA COLINA CIDADE JARDIM
JARDIM KARAÍBA
GRANADA
PANORAMA JARDIM HOLANDA JARDIM CANAÃ
SÃO JORGE
NOVA UBERLANDIA LARANJEIRAS
LOCALIZAÇÃO
SHOPPING PARK
VIGILATO PEREIRA
A 115 T. Pampula A 115 T. Saraiva
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MATERIAIS Laje
MATERIALIDADES
A laje Steel Deck, consiste em uma forma de aço incorporada, funciona como um elemento misto e necessita de menor quantidade de apoios.
Isolamento Térmico-acústico
A combinação de placas leves de fechamento afastadas, formando um espaço entre os mesmos, preenchido por material isolante (lã mineral). Nesse aspecto, diversas combinações podem ser feitas a fim de aumentar o desempenho do sistema, através da colocação de mais camadas de placas ou aumentando a espessura da lã mineral.
Drywall Placa Cimentícia
São constituídas por concreto leve e reforçadas por uma camada de tecido de fibra de vidro em cada face. Características: _ estáveis; _ duráveis; _ maleáveis; _ incombustíveis; _ inerentes a ação da água; _ permite diversos tipos de revestimentos.
Combina estruturas de aço galvanizado com chapas de gesso de alta resistência mecânica e acústica, este sistema de vedações se aplica normalmente no lado interno da obra, mas existe o drywall externo também, variando somente no tipo de estrutura, chapa e acabamento. Características: _ fácil manutenção; _ tempo de execução é mais curto; _ não necessita do uso da argamassa; _ reparo é feito sem barulho ou sujeira; _ espessura da parede é inferior às convencionais, aumentando o espaço interno da construção.
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O sistema construtivo é misto, este utiliza estruturas
em aço para o conjunto pilar e viga, utilizando os
SISTEMAS COSNTRUTIVOS
diversos tipos de perfis para se adequar as necessidades da construção. Em conjunto com essa estrutura uti-
lizaremos o steel frame, que consiste em uma armação de aço galvanizado, que serão utilizados na composição das vedações da edificação.
Vantagens do sistema steel frame: _ leveza; _ agilidade; _ durabilidade; _ fácil mantutenção; _ não gera resíduos; _ facilidade nas instalações; _ garantia de flexibilidade no projeto; _ possibilita a reciclagem da estrutura; _ utiliza água apenas nas fuandações; _ utiliza somente produtos certificados; _ melhores níveis de desempenho termo-acústico.
16
Empreendimento destinado as classes menos abastadas, com rende entre 1 e 5 salários mínimos. A proposta pretende atender os mais diversos perfis familiares, oferecendo unidades habitacionais que se adaptam as necessidades dos seus usuários. Com a notória transformação nos padrões de vida da sociedade brasileira, esta habitação pretende acompanhar as transformações do seu ocupante e proporcionar possibilidades de variações para o mesmo.
ABRANGÊNCIA
PÚBLICO ALVO
CONDICIONATES SÓCIO CULTURAIS Priorizando o entorno imediato, o projeto desta habitação de interesse social, ganha uma abrangência a nível do bairro, pois o novo contingente populacional que irá se integrar a região, proporcionará uma nova dinâmica no fluxo de pessoas, informações, atividades e valores do local, muito influenciado pela inserção da área comercial e pela proposta de um conjunto habitacional que se abre para o bairro.
PERFIS SOCIAL, CULTURAL E ECONÔMICO Unificar perfis lança-se como um dos pontos norteadores do projeto, pois quando unimos diversos níveis sociais, econômicos e culturais, as possibilidades de trocas ampliam-se e a experiência torna-se mais enriquecedora. Visamos a horizontalizarão dos perfis econômicos no conjunto, propomos o convívio individual e coletivo que se adapta a cada morador e que evolui conforme as necessidades. Respeitar a cultura local e proporcionar a convergência de novas é um fator que pretendemos priorizar, garantindo o uso de espaços conjunto habitacional como impulsionadores de atividades relacionadas a cultura local.
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TRABALHAR
PESSOA SÓ
LAZER
ASSISTIR TV
DINKs
FAMÍLIA MONOPARENTAL
CASAL COM FILHOS
FAMÍLIA EXPANDIDA
COABITAÇÃO
LISTA DE ATIVIDADES
ARRANJOS FAMILIARES
CONVIVER
ESTUDAR
RELAXAR CONVERSAR
COMER
CRIAR LAVAR
COZINHAR LER
RECEBER
DORMIR
18
INTEGRAÇÃO ESPAÇOS COMUNS PLANTA INTELIGENTE
FLEXIBILIDADE PARTIDO
LIBERDADE
MÓDULOS 19
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
CONDICIONATES CONCEITUAIS PROJETO DE CONCURSO BAKPAK ARCHITECTS SEGUNDO PRÊMIO DE MADRID _ Uso da Faixa verde na sacada; _ Avanços e recuos das unidades; _ Implantação no terreno na linha paralela ao lote.
MIMA ARCHITECTS, SISTEMAS DE CASAS MODULADAS _ Sistema de modulação e conformação da resistências, onde o próprio usuário faz a modulação dos espaços conforme sua necessidade, com um simples sistema de encaixe.
20
RESULTADOS DE APO
A partir da verificação aprofundada da Análise pós ocupação, do conjunto habitacional Cidade Verde 1, em Uberlândia, pode-se obter a partir das opniões dos próprios moradores, os problemas de projeto, para que estes erros não sejam cometidos em projetos futuros, e assim criar possibilidades de traçar novas estratégias. Pontuando os seguintes aspectos: _ acessibilidade; _ flexibilidade dos apartamentos; _ melhorias acústicas e térmicas; _ aumentos dos espaços para estocagem; _ maior área de lazer, com os devidos equipamentos; _ maior atenção para a espacialidade da área de serviço.
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REFERÊNCIAS _ VILLA, S. B.; et al. A ineficiência de um modelo de morar mínimo – análise pós-ocupacional em habitação de interesse social em Uberlândia. OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.5, n.14, p.121 _ MINGUET, Josep Maria. Vertical social houses. Sant Adrià de Besòs: Monsa, 2009 _ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Projeto padrão –casas populares.GIDUR/VT. 2006. Disponível em: <http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/banco_projetos/projetos_his/casa_37m2.pdf>.Acesso em: 3/12/2010. NOCÊRA, Rosaldo. Planejamento e Controle de Obras com o Microsoft Project. Santo André: Editora do autor, 2004. _ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CAIXA). Minha Casa Minha Vida. Brasília (Cartilha). 2009. Disponível em:<http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/habita/mcmv/CARTILHACOMPLETA.PDF> _ FOLZ, R. R. Projeto tecnológico para produção de habitação mínima e seu mobiliário. Tese (Doutorado) – USP, São Carlos, SP, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18141/tde-06082008-100756/pt-br.php> _ http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.095/153 _ http://www.archdaily.com.br/br/category/habitacao-de-interesse-social _ http://www.mimahousing.com/process-1/# _ http://www.steelframehouseaustralia.com.au/page.php?cnt=Our+Services _ http://www.bombeiros.mg.gov.br/ _ http://www.uberlandia.mg.gov.br/2014/
22