EDITORIAL
ENTREVISTA
Ela é a
nossa
DIRETOR RESPONSÁVEL Sergio Donato Contaldo sdonato@forzacm.com.br Jornalista Pedro wolff Número 8745 Publicidade Santini santini@forzacm.com.br Fotografia Santini Criação e Diagramação Flávia Coelho Arlant coelhoflavia@hotmail.com Revisão Conttexto.com helenacontaldo@conttexto.com
EDITORIAL
Fotos Lorena Lopes
E
Ellen
la diz viver uma temporada de êxtase. Com aquele
Chegou 2013: depois dos fogos, das festas e das promessas de ano novo, vamos encarar a realidade! Todos de alguma forma se preparam para enfrentar um novo ano, prometendo dietas, parar de fumar, beber menos, frequentar academias e por aí vai... Talvez alguns arrependimentos do ano que passou, e o que passou passou, é o que diz a sabedoria popular. E o mundo – para felicidade geral – não acabou, como
previam os maias e seus seguidores (o grande mico de 2012), então vamos aproveitar a oportunidade e tentar criar um mundo novo, uma cidade nova, voltar a ter respeito por nós e pelos outros, parar na faixa de pedestres (somos pioneiros), valorizar os nossos monumentos, tentar reduzir a violência... Enfim, somos nós, brasilienses, que temos de tomar essas medidas e tornar a nossa cidade um exemplo de paz, de tranquilidade e de
boa convivência. Temos de valorizar a educação escolar e principalmente aquela que vem de casa, que deve ser exercida com toda a sua sabedoria. Esperamos também poder oferecer aos nossos leitores um ano mais apimentado, com matérias e textos ainda mais instigantes e atraentes! Vamos em frente, e boa leitura em 2013!
vozeirão, presença de palco e trajes coloridos com que vimos ela se apresentar no programa
The Voice, da Rede Globo, ou pelas festas black de
Oléria
Brasília, no mínimo, espera-se deparar com alguém muito extrovertido. Mas, ao contrário, ao bater um papo com Ellen Oléria você pode se surpreender com sua discrição. Talvez seja a cautela com a imprensa de uma iniciante no showbizz, mas no teti-a-teti ela é uma pessoa super tranquila, reservada e que transmite serenidade. Ellen Oléria concedeu uma entrevista à Revista Pepper na primeira sexta-feira do ano, em uma sorveteria da Asa Norte. Vestida de bata branca, calça colorida e nos pés chinelo de couro branco, Ellen iniciou a conversa dizendo que continua a mesma pessoa, mesmo após vencer o programa The Voice, da Rede Globo, no dia 16 de dezembro, e ganhar projeção nacional. A pessoa pode continuar a mesma, mas as oportunidades não. “O programa foi como um portal mágico por onde passei e
Assistente Amanda Amaral amanda@forzacm.com.br Gráfica Alphagrafica Colaboradores Sergio Assunção Pedro Abelha
encontrei várias portas abertas”, descreve. Por mais que ela diga que permanece a mesma pessoa, é inegável que sua vida mudou. Com status de celebridade conquistado da noite para o dia. Ou melhor, da tarde daquele domingo 16 de dezembro em diante, ela diz ser legal receber o carinho dos fãs quando lhe pedem para tirar fotos e dar autógrafos. Situação corriqueira agora em sua vida, e verificada durante a própria entrevista. Mesmo na deserta Brasília do início de ano, duas crianças pedem
J. Carlos JR Ramalho
seu autógrafo. E emocionadas com a receptividade da
Romolo Lazzaretti
mais nova famosa do Brasil, se despedem às lágrimas. Mas muita coisa já mudou depois da recente vitória
Contatos
no programa. Sempre reservada, Ellen Oléria esboça um
Forza Comunicação
sorriso contido quando questionada sobre a sensação
(61) 3257.8434
de, no réveillon, participar de dois mega-shows tendo
Distribuição gratuita
como ponte um jatinho particular. “Como artista já havia vislumbrado isso, a gente sonha com o sucesso”, fala sem surpresa. Cantar para 2,3 milhões de pessoas espremidas nas
2
areias de Copacabana, para ela, foi um privilégio sem tamanho. E descreve essa experiência como aquela sensação de encostar em uma pessoa e sentir um choque. “E mais do que isso. É estar diante de um mar de pessoas mentalizando coisas boas para o ano que está chegando e todas embaladas pelo meu som”, diz. Agora, provocada se teve que poupar a voz no primeiro show da noite na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para dar o máximo de si no Rio de Janeiro, a expressão facial é outra. “Não existe esse negócio de poupar a voz, pelo menos não para mim”, fala resoluta. E conta que, para surpresa dela própria, uma vez já chegou a cantar seis horas seguidas. Então, deve ter sido moleza para ela cantar 40 minutos em Brasília e outros 40 no Rio. Mas antes de pegar esse jatinho e cantar para duas multidões diferentes na virada do ano, houve outra apresentação significativa da cantora. Foi aqui mesmo 3