portugal Energia sem limites setembro | outubro 2011
AS MUDANÇAS PARA O CLIENTE Novas lojas, nova comunicação online
24 horas na vida de Nuno Cardoso, da Direção de Rede e Clientes Tejo da EDP Distribuição
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Os compromissos de Maria Emília Guimarães, da Direção de Sistemas de Informação da EDP
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Energia sem limites setembro | outubro 2011
Novas lojas, nova comunicação. O primeiro espaço, mais tecnológico, interativo e próximo do cliente já nasceu no centro do Porto, junto à nova sede da EDP. Um conceito que se irá estender ao resto do país. Com as novas lojas, chega também
AS MUDANÇAS PARA O CLIENTE Novas lojas, nova comunicação online
24 horas na vida de Nuno Cardoso, da Direção de Rede e Clientes Tejo da EDP Distribuição
uma comunicação comercial, com uma imagem mais coerente On Target
Os compromissos de Maria Emília Guimarães, da Direção de Sistemas de Informação da EDP
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e dinâmica. Saiba como a EDP irá ser vista pelos clientes.
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Oviedo, o primeiro lugar encantado, apresentado por Sandra Ablanedo Lobatoda, HC Energía.
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online Nuno Cardoso em 24 horas
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João Dias Santos, diretor comercial de redes da EDP Gás Distribuição, e Adelina Espírito Santo, gestora operacional da secretaria norte da EDP Valor no Porto.
Primeiro foi o rebranding da marca. Hoje, o desafio é capitalizar esta mudança do ponto de vista da comunicação comercial e dar aos diferentes produtos e serviços, uma identidade mais própria. As lojas EDP terão uma nova abordagem, mais moderna e interativa.
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O diretor adjunto da Direção de Rede e Clientes Tejo, da EDP Distribuição, percorre diariamente 200 quilómetros, entre Algés e Caldas da Rainha. Mas, por mais cansaço acumulado que sinta, reserva sempre tempo para a família. Saiba como é um dia na vida de Nuno Cardoso.
ontarget Os compromissos de M.ª Emília Guimarães
16|17 ontop 22|25 ontrack As notícias do mundo EDP em destaque.
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A responsável pela área de Estratégia e Arquitetura da Direção de Sistemas de Informação da EDP, apresenta os seus compromissos. Implementar arquiteturas que possibilitem a agilidade do negócio e a resposta adequada às suas necessidades é um deles.
onchange A mudança de António Graça Santos
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Na EDP há 34 anos, Graça Santos reconhece que a mudança tem sido uma constante na sua vida profissional. Em julho de 2010, aceitou mudar da Gestão da Rede de lojas e Agentes para a Gestão do Contact Center.
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Astúrias UM LUGAR ENCANTADO
Conheça melhor os locais onde o Grupo EDP está presente
Catedral de Oviedo Na cidade velha é obrigatória uma visita à Catedral
PASSEAR
A palavra “tudo” é a palavra possível para resumir do que gosta Sandra na sua cidade. A começar por El Fontán, um daqueles lugares que entusiasmaram Woody Allen, célebre realizador americano que ali filmou e que não poupa elogios à capital asturiana. É o local de eleição para um passeio de domingo. Depois da caminhada, nada como uma bebida na ‘Casa Pachu’, “um lugar com muito encanto, com um vermute e as argolas de calamares muito bons”. Para variar a rota, e se o lazer coincidir a um sábado, Sandra recomenda outro clássico de hospitalidade *carbayona (de Oviedo): o “La Paloma”.
“Costumo ir aos sábados, ao meio-dia, e como está perto do centro aproveito para passear pela rua Uría, onde se encontram todas as lojas de moda”. Sandra não renuncia sequer aos encantos de Oviedo rural e seus arredores. Para sair da multidão, elege os patins ou a bicicleta. O caminho que se inicia no Parque de Inverno e circunda o Nalón, é um dos seus favoritos. E outro detalhe: as montanhas! A dois passos de Oviedo está a Serra do Aramo, cenário de passeios de inverno e verão de Sandra e seus amigos. “Astúrias tem paisagens espetaculares de bosques, montanha e praias, tenho muita sorte em viver neste paraíso natural”, confessa.
CONHECER
Para mostrar a cidade às pessoas vindas de fora, a variedade de pro postas é grande. Primeiro, um passeio pela cidade velha de Oviedo, a Catedr al, a praça do Ayuntamiento e seus arre dores. A segunda parte do passeio , leva-nos a Naranco e às joias do rom ânico, Santa María del Naranco e San Mig uel de Lillo, terminando em êxtase com El Cristo del Narranco, “onde a vista sob re Oviedo é espetacular”.
*Os seus habitantes, os Ovetenses, são também conhecidos por Carbayones (carvalhões), devido a um carvalho (carbayo em asturiano) legendário, que foi derrubado por se encontrar doente e em risco de tombar, no século XX, ficando uma placa a indicar o lugar onde estava.
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Oviedo (em asturiano Uviéu) é a capital das Astúrias com 186,65km² área total. Tem 220.000 habitantes.
SABOREAR
Sandra é de Oviedo, mas é cosmopolita nos seus gostos: adora comida japonesa. Um dos seus restaurantes favoritos é o ‘De Labra’: “Aqui há uma carta muito variada, colocou a primeira placa de Tenpanyaki, em Oviedo”. De sobremesa, Sandra recomenda “micuit” de chocolate e algumas das especialidades de cocktail da casa: “O meu favorito é a caipirinha de frutos vermelhos”. Mas esta economista tem, também, propostas para saborear comidas de sempre: “Adoro os croquetes de queijo La Peral, do restaurante “Ca Suso”, que se comem de uma só vez e se desfazem na boca”. Para tomar uma cidra e provar os frutos do mar Cantábrico, propõe a ‘Casa Juan Carlos’.
SANDRA ABLANEDO LOBATO
SANDRA ABLANEDO NÃO SE CANSA DE TECER ELOGIOS À SUA CIDADE: OVIEDO. ESTA MULHER JOVEM E FALADORA, COM UM DINAMISMO CONTAGIANTE, É ECONOMISTA E TRABALHA NA HC ENERGÍA HÁ 12 ANOS. EM JANEIRO, PASSOU A FAZER PARTE DO DEPARTAMENTO DE MARKETING E VENDAS B2C.
FICAR
O Hotel Occidental La Reconquista sit uase no complexo do Hospital do Principa do das Astúrias, datad o do século XVIII, e es tá localizado no centr o da cidade de Ov iedo, numa zona reside ncial e empresaria l. Inaugurado em 197 3, aqui tiveram lug ar os mais importante s eventos da região .O Príncipe das Astúr ias, o Rei e a Rainh a de Espanha são clien tes de honra no ho tel , todos os anos em outubro. Por aqui tam bém passam inúmeras personalidades do mundo da ciência, das let ras, das artes e da política.
DADOS GEOGRÁFICOS: REGIÃO: Astúrias CAPITAL: Oviedo (em asturiano Uviéu) Nº HABITANTES: 1.076.896
EDP nas Astúrias Colaboradores: 1.164 Centrais hidráulicas: 5
Narcea e Navia)
Centrais Térmicas: 4 Aboño 1 e Aboño 2)
(Tanes, Proaza, Miranda,
(Soto Ribera 2, Soto Ribera 3,
Centrais de ciclo combinado: 2
e Soto Ribera 5)
(Soto Ribera 4
Centrais de cogeração: 6 (Sidergas, Tudela, Sevares, Bioastur, Hospitales e Fotovoltaicas)
La Paloma
cidade. e-se o melhor vermute da Nes te estabele cimento beb
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comunicação comercial
v a ED o n a P m para os c lie O DESAFIO É CAPITALIZAR ESTA MUDANÇA DO PONTO DE VISTA DA COMUNICAÇÃO COMERCIAL E DAR AOS DIFERENTES PRODUTOS E SERVIÇOS UMA IMAGEM MAIS COERENTE, CLARA, DINÂMICA E INOVADORA. SAIBA COMO, A PARTIR DE AGORA, A EDP IRÁ SER VISTA PELOS CLIENTES.
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PRIMEIRO FOI O REBRANDING DA MARCA. HOJE,
Até há bem pouco tempo, empresas e negócios diferentes eram tratados como marcas diferentes. O gás falava como gás, os serviços como serviços, a edp5D como edp5D... Mas desde o aparecimento da nova imagem da EDP, lançada a 1 de julho, o objetivo passou a ser outro: fortalecer e concentrar todos os esforços na marca EDP. Ou seja, construir uma única EDP, no mercado livre, mas com vários significados. Para dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido relativamente à nova marca, mais ajustado à atividade comercial e à relação com os clientes, foi criada a nova arquitetura de comunicação comercial. Um dos primeiros objetivos desta mudança foi fazer a distinção clara de como se comunica com clientes residenciais regulados e com clientes em mercado liberalizado. Por motivos organizativos e regulatórios, a EDP tem a necessidade de ter várias empresas. Há o caso das empresas como a EDP Distribuição, a EDP Serviço Universal e a EDP Gás SU, que têm caraterísticas e regulação própria. E há o caso dos negócios liberalizados. Mas, no fundo, o que sabe o cliente sobre estas duas realidades? Pouco ou nada. v Nota: Estas imagens são apenas ensaios dos novos materiais de comunicação da edp, e não uma versão final.
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+ Porque acabou a marca edp5D? A edp5D foi a submarca criada, em 2006, com a liberalização do mercado residencial. Mas, com o anunciado fim das tarifas reguladas, o paradigma está prestes a mudar. Existe a consciência de que parte dos clientes que hoje estão na EDP Serviço Universal, poderão, tendencialmente, migrar, nos próximos anos, para o mercado livre. O momento do rebranding acabou por ser, desta forma, oportuno para comunicar que a marca comercial ativa da EDP no negócio de eletricidade e gás, é, realmente, a EDP, e não uma submarca. “Quisemos aumentar a importância da marca que vai falar aos clientes nos
Estes são, de facto, dois mundos distintos. Se em termos de marca já o são – um é apenas “EDP” (mercado livre), e o outro “EDP Serviço Universal”, “EDP Gás SU” ou “EDP Distribuição” (mercado regulado) -, ainda faltava distinguir tudo o que diz respeito aos moods gráficos e aos estilos visuais. O segundo objetivo deste processo foi o de acabar com a ideia de que a EDP é uma empresa monoproduto. Ao criar-se uma noção de portfólio, ajuda a passar a mensagem, ao próprio cliente, que a EDP é um conjunto diferente de negócios. O cliente pode ter fornecimento de eletricidade, fornecimento de gás e serviços de energia. Era, portanto, necessário, em termos visuais, criar algumas regras para ajudar a diferenciar cada um destes negócios.
próximos anos. E queríamos associar isso à marca institucional para lhe dar mais relevância”, justifica Inês Lima. A marca edp5D extingue-se e passa a ser, assim, EDP.
UMA COR, UMA FAMÍLIA A palete de cores segmenta as diferentes famílias de produtos e serviços. No manual de normas da nova marca, as cores que podem ser usadas são cores muito suaves, porque o objetivo é, acima de tudo, dar destaque à marca. A preocupação passa, igualmente, por colocar o logótipo EDP mais destacado. Além das imagens gráficas e namings diferentes, existe, igualmente uma cor para ajudar a arrumar todos os tipos de negócio. A ideia não é propriamente que os clientes percebam as regras, mas que intuitivamente consigam perceber os cardápios. Que os folhetos azuis dizem respeito à mobilidade, os verdes à eficiência energética e os amarelos à microgeração.
RELAÇÃO DE PROXIMIDADE A nova marca institucional foi o ponto de partida para o look and feel da nova comunicação comercial. Uma marca mais dinâmica, mais moderna, inovadora, simples e humana... e próxima do cliente. Nesta nova fase, surgirá nos folhetos o elemento humano e a convivência entre o mundo real e o imaginário. Uma fórmula que facilita a identificação dos clientes com os produtos. “No final do dia, o que queremos é que o que vendemos seja interessante, atrativo e que seduza o cliente a procurar mais. Queremos despertar o interesse com a nossa comunicação”, resume Inês Lima, diretora da Direção de Marketing do Grupo EDP. Esta transformação vem, inevitavelmente, na sequência do lançamento da nova marca. “No fundo, queremos capitalizá-la, também, de um ponto de vista comercial, para destacarmos novos produtos e serviços, que, em termos de perceção junto do cliente final, ainda não estão muito explorados”. Para a diferenciação ser ainda maior, foram também criados namings para categorias de produtos. Uma ferramenta que junta grupos e serviços em determinadas famílias, através das chamadas branded words, que vão ajudar a criar o conceito de que a EDP tem vários negócios. É o
“No final do dia, o que queremos é que o que vendemos seja interessante, atrativo e que seduza o cliente a procurar mais”
chamado sistema verbal DNE. Assim, existe o “e:nergy” para a eletricidade, gás, e dual. O “e:ficient” para serviços e produtos relacionados com a eficiência energética, podendo ser uma multitomada para desligar o stand-by, uma auditoria ou um certificado. O “e:power”, que inclui todo o universo de soluções de micro-geração, eólicas ou painéis solares. E o “e:motion”, que é todo o universo de serviços e produtos de mobilidade, podendo ir de um serviço
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O novo DNE A nova marca tem uma riqueza muito grande em termos visuais, através do mundo imaginário dos ícones, que traz uma enorme elasticidade. “Ficámos imensamente ricos em termos visuais. Mas em termos de marca, ficámos monolíticos, muito rígidos. Então, sentimos que, em termos de texto, precisávamos de ter a mesma riqueza, sem pôr em causa o valor da marca, que queremos concentrar numa única”. Foi então tomada a decisão de criar aquilo a que se chamou, em vez de DNA, o DNE. É, no fundo, uma linguagem proprietária da EDP, formada a partir das chamadas branded words (palavras com marca), que permite dar destaque a determinada palavra, sem ter de recorrer a uma panóplia de marcas e de submarcas. O DNE é, portanto, uma forma original de a empresa ter uma linguagem própria. Nas palavras criadas, brinca-se com a letra E. Afinal, é o E de eletricidade, o E de energia, o E de EDP.
A equipa da DMK (da esq. para a dir.): Mónica Marques, Inês Lima, Inês Pitta e Cunha e Teresa Cristina Quintella
está construir uma marca EDP. Se tem uma HC, que usa o EDP, mas depois é diferente em tudo o resto, aquilo já não é EDP. Portanto é esse o próximo passo que queremos dar”. E DEPOIS DO REBRANDING? Este processo é, por enquanto, um trabalho interno. Tem vindo a ser criado um conjunto de regras, para dar coerência à comunicação, independentemente da empresa onde se está. O objetivo final é poder falar, da mesma maneira, com os clientes em Espanha e Portugal. Ao existirem os mesmos produtos, passa a não fazer sentido ter, visualmente, uma linguagem muito diferente. Até ao final do ano, vão começar a sair novos folhetos das diferentes empresas, quer para as empresas reguladas, quer para as empresas em mercado livre. A partir do próximo ano, já todo o material irá ser feito de acordo com este novo mood. v
de instalação de uma ficha especial num condomínio a um cartão pré-pago para carregamento de eletricidade. “Uma das preocupações deste projeto é, também, termos uma arquitetura de marcas e de namings comerciais multigeografia, que tenha flexibilidade para ser escalável para diferentes negócios e diferentes empresas do Grupo”, adianta Inês Lima. Neste momento, o projeto abrange Portugal e Espanha, com oportunidade de vir a ser escalado para o Brasil, apesar de não se prever que o seja nos próximos meses. “Não podemos ter uma marca, e depois cada empresa fazer uma coisa diferente. Se a mesma marca significa coisas diferentes, então não tem valor de marca”, explica a responsável. “Estamos a tentar dar coerência para que a marca fique mais forte. E se você vai a Espanha, passa por uma loja e vê uma coisa que, apesar de não ser rigorosamente igual, mas que é familiar,
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Regras para a fotografia No caso das empresas em mercado livre, as fotografias dos folhetos vão ser muito depuradas, com pouca cor e um ar muito clean. Porque só assim se consegue cruzar duas histórias: ícones com fotos. Se há uma regra, é que são os ícones, e não as imagens fotográficas, os protagonistas. As fotografias são a base da história e vivem para criar proximidade e empatia. Os ícones concebidos para a nova marca continuam a viver, ajudando a construir a história. Para o mercado regulado, caso, por exemplo, da EDP Distribuição, os folhetos vivem apenas dos elementos iconográficos da marca. Em Portugal e em Espanha, as fotos vão todas ter o mesmo look and feel.
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“Precisamos que seja muito claro, quando vou a uma loja, que aquele folheto de tarifário é regulado e que o outro é livre. E que não tenho dois tarifários: tenho é duas empresas, com dois tarifários. Hoje em dia, aquilo que existe na cabeça do cliente são dois tarifários e não duas empresas”. No entanto, a equipa que está por detrás do projeto não pretende que o cliente perceba as regras; o importante é facilitar-lhe a vida. E, portanto, quando ele estiver perante um conjunto de informação, que fique mais esclarecido sobre qual é o assunto. A ideia é que tudo isto acabe por ser intuitivo, à medida que o portfólio cresça. Todas as empresas do Grupo têm tido uma reação positiva perante a apresentação do projeto. A adesão tem sido imediata e todos querem começar a trabalhar rapidamente sobre esta lógica. “Acho que se entusiasmaram porque sentiam que o projeto de rebranding ainda não estava concluído. É muito interessante ter uma nova marca e os novos ícones. Mas, depois, na especificidade do dia-a-dia, exigia-se ir mais longe”.
Diferenciação de imagem Em 2004, quando se fez a marca do sorriso, o principal objetivo foi concentrar toda a comunicação debaixo de uma só marca, que passou a ser a marca EDP. Foi, nesta altura, que deixou de haver folhetos de empresas específicas e começou a existir uma comunicação integrada. A preocupação não era apenas assinar EDP: a coordenação da comunicação passou a ser feita pelos mesmos olhos, tendo sido criada a figura da coordenação do gabinete de imagem, hoje em dia, Direção de Marketing e Comunicação. Continuou a haver focal points nas empresas, mas passou a haver uma harmonização maior em todas as peças produzidas. Nessa altura, foi tudo “arrumado” debaixo do sorriso. E, pela primeira vez, houve uma harmonização do que era o look and feel ao nível do Grupo. Em 2006, para preparar a liberalização do mercado, quando se estava a abrir o mercado B2C, nasceu a marca chamada edp5D, que tinha que ter um look and feel diferente do da EDP. Essa foi a cara com a qual a oferta foi para o exterior. Em 2009, houve uma recomendação da ERSE, no sentido do Grupo proceder a uma diferenciação da comunicação entre as várias empresas que constituem a EDP, de forma a evitar confusões na mente dos clientes, facto que obrigou, uma vez mais, a uma revisão de toda a comunicação das lojas. Agora, em 2011, chega a vez de mais uma mudança. Ponto de partida, o rebranding da marca EDP, efetuado em julho deste ano.
“Estamos a tentar dar coerência ao que foi desenvolvido pela marca, mas com a preocupação de tornar as coisas mais simples para os clientes, o que é um desafio maior devido à complexidade do nosso negócio” Para a equipa da DMK esta fase tem sido um grande desafio. “Pensar que estamos a construir algo para o futuro, é muito bom. Estamos a tentar dar coerência a tudo o que foi desenvolvido pela marca, mas com a preocupação de tornar as coisas mais simples para os clientes, o que é um desafio maior devido à complexidade do nosso negócio”, diz Inês Lima. Este projeto foi desenvolvido pela DMK com a colaboração da Ivity, empresa portuguesa liderada por Carlos Coelho, que tem dado continuidade ao trabalho de Stefan Sagmeister, adaptando-o ao que é uma relação comercial. A motivação da equipa tem sido
excelente. “Acho que a marca nova é uma marca que apaixona, porque não é imediata. Quando se começa a trabalhar com ela, vai crescendo, e vamo-nos apercebendo da sua maleabilidade e flexibilidade, e da imensidão de opções que a marca nos dá. E quanto mais se trabalha com a marca, mais interessante ela se torna”, garante a responsável de marketing. “Agora, se calhar, percebemos melhor, que estávamos muito limitados com o sorriso. A criatividade e o caminho que a marca pode ter parece não ter fim”. E conclui: “É uma marca jovem, que ainda tem muito por onde crescer e tornar-se adulta”.
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EDP apresenta novo conceito de loja
JÁ FOI INAUGURADA A NOVA LOJA EDP NO PORTO COM UM CONCEITO TOTALMENTE INOVADOR. LOCALIZADA NA AVENIDA DA BOAVISTA E INSERIDA NA SEDE DO PORTO, O NOVO ESPAÇO APRESENTA-SE COMO MAIS TECNOLÓGICO, MAIS INTERATIVO E MAIS PRÓXIMO DO CLIENTE.
Caraterísticas técnicas do projeto: Área bruta: 194 m2 Área útil: 184 m2 Pé direito: 5,45 m Entrada Media Wall composto por 18 ecrãs LCD. 10,5 m2 de ecrãs. Balcão de mármore, que se prolonga até a zona de atendimento express. Atendimento express Jardim vertical com cerca de 30 espécies naturais. Turbina PELTON, proveniente da Barragem de Sta. Luzia. Entrada em produção em 1943, saiu de serviço em 1996, vida útil estimada em 140.980 horas. Material: aço ao carbono monobloco. Possui 22 conchas. Peso: 1.800 kg. Diâmetro: 1,80 m. Atendimento sentado Imagem do papel parede: parque eólico de Serra d’el Rei. 66 m2 de wallpaper. Zona de espera/Montra Painéis solares Mota elétrica da QUANTYA Bicicleta elétrica Go Cycle Zona self service Máquina pagamento + touchscreens com conteúdos interativos.
Nova comunicação, novas lojas. O primeiro espaço, criado a partir de um novo conceito, nasceu no centro do Porto. Para além de garantir todas as operações comerciais já realizadas nas atuais lojas, foi concebida de forma a proporcionar ao cliente uma experiência positiva com a EDP, reforçando os nossos valores de inovação, sustentabilidade e de proximidade. Ao mesmo tempo, permite que os clientes aprendam sobre a empresa e sobre energia (fontes de energia, como ler a fatura, eficiência energética,... ), através dos touchscreens disponibilizados para esse efeito, procurando construir uma relação duradoura. Trata-se de uma loja que representa a visão de liderança da companhia no novo mercado de produtos e serviços: microgeração, carros e outros veículos elétricos, redes inteligentes e displays tecnológicos para promover a eficiência energética... E que comprova o empenho da empresa em continuar a apresentar soluções aos seus clientes. Para acelerar o atendimento, foi introduzido um balcão de
atendimento express (em pé), que veio juntar-se ao atendimento self-service das máquinas de pagamento automático e ao atendimento sentado já existentes. As lojas passam a ser compostas pelas seguintes zonas: entrada com balcão de triagem, zona de espera, atendimento express e atendimento sentado. Um jardim vertical, que representa a componente sustentável que carateriza a companhia; uma peça histórica, que representa o património da empresa; e um video wall com comunicação dinâmica, são alguns dos elementos que tornam a loja única. Este projeto, coordenado pela Direção de Marketing Corporativo, foi desenvolvido pela dupla de designers Kram/Weisshaar (*) e implementado com um vasto conjunto de parceiros portugueses. Na sequência do Porto, as próximas lojas a serem adaptadas serão Lisboa e Almada, seguindo-se o roll-out para as restantes lojas. http://www.kramweisshaar.com/ (alguns dos projetos mais emblemáticos da dupla são as lojas da Prada)
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24 horas
Nuno Cardoso Diretor adjunto da Direção de Rede e Clientes Tejo da EDP Distribuição
Percorre cerca de 200 quilómetros por dia, entre Algés e Caldas da Rainha. Em certos dias poderão ser mais. Afinal, a Direção de Rede e Clientes Tejo (DRCT) tem a seu cargo a área de 57 concelhos, pertencentes a cinco distritos (Lisboa, Leiria, Santarém, Portalegre e Castelo Branco). Há 18 anos no Grupo EDP, o diretor adjunto da DRCT tem como desafio principal melhorar a qualidade de serviço nesta área, reduzindo assimetrias existentes entre alguns concelhos. “É nisso que estamos fortemente empenhados, com a motivação e a certeza de que vamos atingir os nossos objetivos”, garante. Um dos objetivos das suas deslocações é sensibilizar os colaboradores para a prevenção de riscos. “É nossa crença que todos os acidentes são evitáveis”. O furto de cobre é outro dos problemas com que lida, que implica interrupções no serviço e prejuízo da reputação da empresa junto dos clientes, além de representar um prejuízo financeiro anual de alguns milhões. Uma matéria que tem sido alvo de algumas experiências piloto, que prometem surtir efeito. Quando não está a trabalhar há duas paixões, muito conciliáveis: “Adoro viajar e captar em fotografia o que vi”.
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Com tantos quilómetros percorridos diariamente não é fácil conciliar a vida profissional e a vida pessoal. Mas, por mais cansaço acumulado que sinta, a família é aquele refúgio onde melhor se pode renovar a energia necessária para a vida profissional.
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8h30
9h30
PEQUENO ALMOÇO O dia começa com o pequeno almoço, em conjunto com a filha numa pastelaria perto de casa, em Algés.
ESCOLA Deixa a filha na escola, onde, nesta altura do ano, o dia é essencialmente de brincadeira.
ESCRITÓRIO Em Caldas da Rainha consulta os indicadores de qualidade de serviço do dia anterior e responde a alguns emails.
10h30
11h30
13h00
REUNIÃO EM CALDAS DA RAINHA Tempo para uma breve reunião com o responsável do GA apoio à gestão, tendo como tema os KPI da Direção.
OBSERVAÇÃO PREVENTIVA DE SEGURANÇA Ida ao terreno para realização de uma observação preventiva de segurança numa obra de baixa tensão.
ALMOÇO Já em Santarém, almoço de trabalho com o Gestor de Ambiente da Direção.
14h30
19h00
21h30
REUNIÃO EM SANTARÉM Participa numa reunião interna sobre um projeto piloto de combate aos furtos de cobre na rede de distribuição.
EQUITAÇÃO Acompanha uma aula de equitação da filha, cuja grande paixão são os cavalos.
JANTAR COM A FAMÍLIA Os dias de verão convidam a saídas. O dia termina com um jantar num restaurante, acompanhado da família.
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onpeople Queremos conhecê-los melhor
JOÃO DIAS SANTOS DIRETOR COMERCIAL DE REDES DA EDP GÁS DISTRIBUIÇÃO
atural da Lousã, onde reside, João Dias Santos trabalha na EDP Gás, no Porto, há dois anos e meio. Apesar da mudança que representou na vida pessoal, o balanço que faz deste desafio profissional é claramente positivo: após o desempenho da função de Responsável de Área TécnicoComercial, é, desde janeiro, diretor Comercial de Redes da EDP Gás Distribuição, etapa que, confessa, é “a mais marcante e interessante” da sua carreira no Grupo. A sua função consiste, fundamentalmente, em planear e coordenar ações conducentes à expansão e consolidação da posição competitiva da EDP Gás no mercado, tanto em aumento de número de clientes como em crescimento do volume de vendas. Aposta na
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compreensão e no respeito pelos outros como fatores de sucesso e o que mais aprecia no seu local de trabalho é a amizade, o respeito e a confiança. Na sua perspetiva, a boa gestão dos dois lados da vida – pessoal e profissional - implica “não misturar as duas coisas”. Afirma nunca ter sido pessoa de seguir modelos, preferindo “traçar o próprio caminho, avaliando tudo o que se passa à volta e tirando conclusões”. Licenciado em Engenharia Mecânica, tem 45 anos e três filhos, com idades entre os 6 e os 11 anos: a sua ambição é “educá-los nos grandes princípios da tolerância, competência e profissionalismo, independentemente das suas escolhas pessoais e profissionais”. Confessamente calmo, declara
ser uma pessoa transparente, e, portanto, “sem talentos escondidos”. Rugby, viagens e motos estão no topo das preferências na ocupação dos tempos livres, não prescindindo, por outro lado, de “beber umas cervejas na companhia dos amigos”. Uma “alegre confraternização”, a família, saúde e amigos são o “pouco” de que necessita para estar de bem com a vida. Acredita que o segredo para um mundo melhor está na tolerância. Quanto ao futuro? Imagina que o Grupo poderá vir a ser líder – ibérico ou europeu – da distribuição de gás e eletricidade, “sem perder a vertente social e de serviço público”. Entretanto, João Dias Santos vê-se “a liderar a [sua] equipa num projeto inovador, que possa levar a empresa mais longe a nível internacional”.
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O esforço, a dedicação e o fazer diferente levam-nos mais longe como Grupo. Em cada edição, destacamos alguns dos nossos colaboradores que fazem parte da excelência que cultivamos no universo EDP.
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ADELINA ESPÍRITO SANTO GESTORA OPERACIONAL DA SECRETARIA NORTE DA EDP VALOR NO PORTO
delina Espírito Santo, 54 anos, viveu e acompanhou de perto o processo de mudança dos colaboradores da EDP para a nova sede do Porto. Não foi propriamente uma estreia absoluta, uma vez que teve a oportunidade de participar noutras mudanças desde que entrou para a empresa, em 1979, na altura em que a companhia ainda se chamava EN – Eletricidade do Norte. Adelina entrou para a área administrativa do armazém, tendo passado depois pela contabilidade, e desse tempo diz guardar as melhores recordações. Hoje, continua a gostar do que faz e considera-se uma apaixonada pela empresa. “Sou uma pessoa de afetos e a amizade é dos sentimentos que mais valorizo”, confessa, destacando a relação de grande amizade que mantém com alguns colegas, aos quais agradece o carinho com que a tratam e o conhecimento que partilham. Não são mero acaso, dois pensamentos que estão afixados na sua secretária: “Por cada minuto que nos zangamos perdemos 60 segundos de felicidade” e “Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar”. Adelina acredita que todos têm algo para dar. Esse dar e receber é muito importante para a EDP e o novo edifício no Porto tem tudo para isso, ao proporcionar espaços de partilha, quer para trabalho, quer para troca de informação e de ideias enquanto se toma um café. Considera esta aproximação indispensável. “Sinto-me feliz cada vez que reconheço a voz de um colega com quem contactei vezes sem conta pelo telefone e que não conhecia”. Mas não são apenas estas as vantagens oferecidas pela sede da Boavista, a mudança serviu para se criar uma única Secretaria no Norte, anteriormente espalhada pelo Porto, que permitiu otimizar funções e uniformizar procedimentos, tornando a resposta mais rápida e eficaz. “Trabalhamos numa das melhores (empresas) se não a melhor do país. Só por isto, já temos a obrigação moral de, pelo menos, tentarmos ser felizes”. Mas o seu projeto de vida mais importante é os filhos. Aprecia particularmente o tempo que passa com a família, caminhar à beira-mar e estar em casa a ler um bom livro.
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ontop Dicas para aj u d á - l o n o s e u d i a - a - d i a
Como aplicar o Lean no nosso dia-a-dia? Embora se baseie numa metodologia rigorosa, o sucesso da implementação está na incorporação das atividades Lean no dia-a-dia dos colaboradores, criando uma verdadeira Atitude Lean.
O que significa Lean? A palavra. Adjetivo 1 (a pessoa) que não tem gordura supérflua; magro. 2 (a carne) com pouca gordura A metodologia. Pensamento Lean - Uma forma de agir, uma filosofia organizacional, de entregar o que o cliente quer, quando quer, com o mínimo de desperdício. O programa. Os programas Lean - Programa de melhoria contínua, tendo por base a metodologia Lean. Por exemplo, Lean II do EDP Way
Para que serve esta metodologia? Combater os desperdícios que existem nas organizações e que, segundo Taiichi Ohno e Shingeo Singo, são divididos em sete categorias: 1. sobreprodução 2. tempos de espera 3. transporte desnecessário 4. sobreprocessamento 5. excesso de inventário 6. defeitos 7. trabalho desnecessário + a não utilização do potencial das pessoas que participam ativamente no processo
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A aplicação da metodologia ajuda a: 1. Descobrir os problemas, que podem estar escondidos ou latentes 2. Analisar as causas dos problemas, descobrindo as suas causas raiz
“Não veja com seus olhos, vá ver com os seus pés. Não pense com sua cabeça, pense com as suas mãos” Taiichi Ohno
3. Resolver problemas, aliando práticas e rotinas, tornando visível o processo
Para tal, são usadas ferramentas de análise e de cultura organizacional: 5 W – perguntar várias vezes porquê até encontrar a causa raiz dos problemas 4 M – definir a causa raiz do problema em método, material, pessoa e máquina SMED – identificar quais as atividades internas e externas ao processo e otimizá-las Tool-Time – identificar valor acrescentado, atividades incidentais e desperdício Value Stream Mapping – Mapear e identificar valor nos nossos processos Kanben – sistema de gestão de stocks simples e de forma visual Poke yoke – mecanismos de deteção de erros Análise A3 – sistematizar a análise de um problema de forma simples através de uma folha A3
Gestão visual através dos 5 S: 1. Seiri - Eliminar 2. Seiton - Arrumar 3. Seisou - Limpar e verificar 4. Seiketsu - Normalizar 5. Shitsuke - Personalizar e praticar
“Os desperdícios mais graves são os que não se reconhecem como tal” Shigeo Shingo
Para saber mais sobre Lean no Grupo EDP vá a LEAN.EDP.PT edponportugal 17
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Maria Emília Guimarães é licenciada em Engenharia Eletrotécnica. Entrou na EDP em 1984, para a Organização e Informática da Distribuição Norte. Em 1991, Integrou a Edinfor. Em 2005, é convidada a integrar a EDP Soluções Comerciais e, em 2007, dá-se a transição para a DSI.
MARIA EMÍLIA GUIMARÃES, responsável pela área de Estratégia e Arquitetura da Direção de Sistemas de Informação da EDP
A Estratégia e Arquitetura da Direção de Sistemas de Informação é uma área geradora de eficiência e inovação, proativa e colaborativa, facilitadora das melhores práticas de Tecnologias de Informação e Comunicação, no universo EDP, com funções transversais ao Grupo, garantindo o alinhamento de todos os sistemas e diferentes tecnologias.
Principais objetivos para 2011-2012: Dotar o Grupo de Arquiteturas com sistemas de informação escaláveis, modulares e seguros que suportem adequadamente a evolução do negócio. Arquiteturas que possibilitem a agilidade do negócio e a resposta adequada às suas necessidades, com bons níveis de usabilidade e segurança. Criação de uma área de competência de tools, que defina e estabeleça um conjunto de ferramentas de utilização nas diversas áreas de Tecnologias de Informação e Comunicação, bem como o seu respetivo modelo de governo. Aproveitamento da capacidade instalada nos sites de Disaster Recovery (DR), com implementação de novas ferramentas de replicação de bases de dados que possibilitem a consulta de informação e o incremento de performance do Business Inteligence (BI) Uniformização e normalização de plataformas, potenciando a reutilização da arquitetura existente. Monitorização em tempo real dos sistemas de informação e processos de negócio – processamento de eventos complexos. Estabilização da Plataforma de suporte à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) com a operacionalização do Modelo de Governo e migração de serviços já existentes para esta plataforma. Implementação de uma ferramenta de Motor de Regras associado à implementação das metodologias de Business Process Management (BPM).
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onchange Ter coragem para mudar
ANTÓNIO GRAÇA SANTOS 57 anos <– Gestão da Rede de lojas e Agentes –> Subdirector do Departamento Gestão do Contact Center
ançando um olhar sobre o seu caminho, Graça Santos, na EDP há 34 anos, reconhece que a mudança tem sido uma constante na sua vida profissional, que o tem mantido durante muito tempo longe de casa e da família. Com reencontro marcado ao fim-de-semana, contou sempre com o apoio incondicional da mulher e, mais tarde, dos dois filhos, hoje adultos, com 23 e 28 anos. Graça Santos fez parte da Comissão que preparou a integração dos Serviços Municipalizados de Eletricidade da CM Marinha Grande. Recorda-o como um trabalho de fundo que implicou fazer todo o levantamento da rede e do património. Um mês
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gerada pela juventude do Sistema Comercial. É na EDIS, como responsável pelas Lojas e Agentes das Regiões Comerciais 3 e 4, que participa, em 2004, na criação da EDP Outsourcing. Nessa altura, volta a ter uma aproximação ao ensino: é, durante dois anos, formador da ação “Liderar em Situação”, destinada a quadros superiores da EDP. De relevar, ainda, a liderança do Grupo “Proedis – Leituras”, um trabalho que permitiu uma otimização do processo, com a introdução do envio das leituras recolhidas, por GPRS. Agora responsável pela gestão do C.Center, envolvendo os quatro sites — Odivelas, Seia, Bilbao e Gijón — foi aliciado por três grandes desafios:
Uma vida repleta de desafios ACEITOU, EM JULHO DE 2010, MUDAR DA GESTÃO DA REDE DE LOJAS E AGENTES PARA A GESTÃO DO CONTACT CENTER, UM DESAFIO REFORÇADO PELA EXPANSÃO DO ATENDIMENTO À HC E À NATURGAS, CONFERINDO-LHE UMA DIMENSÃO IBÉRICA. depois de terminada esta missão, foi convidado pela EDP para chefiar a Agência de Peniche, Bombarral e Lourinhã. Apanhado de surpresa, assumir, para além da técnica, também a área comercial, foi o que mais o “assustou”. Mas recorda essa fase como uma das mais gratificantes: a alteração de toda a rede aérea de Média Tensão (MT) para uma rede subterrânea de MT - 30 KV, em toda a península de Peniche e, ainda, a eletrificação das Berlengas. Depois, passou por várias experiências, como a chefia do departamento Comercial do Centro de Distribuição das Caldas da Rainha. Do início dos anos 2000 recorda a constituição da EDIS e a implementação do novo sistema comercial - o IS-U/CCS. Foi uma fase difícil, marcada por alguma instabilidade na atividade,
alcançar a estabilidade da operação depois da mudança (já ocorrida) para dois prestadores de serviço, garantir o controlo da qualidade do serviço e executar o plano operacional 2011-2013, no qual se estimou um atendimento ibérico a crescer de 200.000 chamadas, em 2011, até 600.000, em 2013. E, é por tudo isto, que não vira a cara aos desafios e propostas de mudança. Foram estas e muitas outras experiências que lhe permitiram conhecer a EDP, de norte a sul de Portugal, os colegas, mas também os clientes. “Aceitar que a mudança pode suceder em qualquer altura e que nela há sempre coisas positivas, dá-nos mais versatilidade e uma visão de helicóptero que, de outra forma, seria muito mais difícil de obter”.
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É seu lema de vida procurar novas estradas, mesmo que desconhecidas, desenhar o caminho e desfrutar a vida que construímos e as pessoas com quem nos cruzamos. Uma vida muito preenchida pelo trabalho, mas onde consegue tempo para viajar (Europa) andar de bicicleta, fazer jardinagem, passear à beira-mar e sobretudo apreciar a família e viver bons momentos.
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ontrack Os acontecimentos do mundo EDP
Home Energy
comemora 3º aniversário
Home Energy celebrou o seu 3º aniversário no passado dia 28 de maio. Para assinalar o acontecimento, organizou um sábado especial, sob a forma de um evento de team building e motivação, que decorreu na Campo de Férias da EDP de Castelo de Bode, onde estiveram presentes todos os seus colaboradores. Os testemunhos de alguns dos participantes espelham os níveis de motivação e boa disposição vividos durante o dia. Para Nelson Pedro, da Home Energy, esta foi, sem dúvida, “uma forma de comemorar mais um ano de existência da empresa, com diversão e união entre colaboradores no sentido de transparecer um espírito de ‘aventura’ fora do local de trabalho”. Aventura, que nem a chuva e
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os trovões conseguiram parar. “O aniversário da Home Energy, tal como nos anos anteriores, proporcionou-nos a oportunidade de conviver e mostrar a nossa garra como Empresa, bem patente na participação nos jogos. Apesar de alguns se terem lesionado, a vontade de vencer superou qualquer nódoa negra. Valeu!”, destacou, por sua vez, Fátima Macedo. Ao longo destes três anos, a Home Energy obteve importantes conquistas, tendo assumido a liderança do mercado de microgeração e de certificações energéticas. Agora integrada no Grupo EDP, a Home Energy ganha novo fôlego e ainda mais energia para continuar a evoluir com crescente sucesso e ambição.
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Colaboradores da EDP Comercial passam um dia com o Conselho de Administração Paulo Pinto de Almeida e Pedro Pires João, administradores da EDP Comercial, iniciaram um formato de relacionamento e interação mais próximo com os colaboradores da EDP Comercial “Um dia com o CA (Conselho de Administração)”. Durante um dia, o CA percorre os locais de trabalho de uma Direção e acompanha in loco as tarefas diárias de cada função. Esta aproximação do CA aos colaboradores aumenta o conhecimento mútuo e, em conjunto, detetam-se oportunidades para otimizar o funcionamento interno da empresa
No primeiro “Um dia com o CA”, na Direção de Marketing e Comercial B2B, o CA interagiu de forma mais detalhada com os gestores de Pricing, gestores de Cliente e assistentes Comerciais. Recentemente, a Direção de Marketing e Vendas B2C, após uma apresentação divertida dos colaboradores, efetuou a sua reunião trimestral num formato reduzido. Na visita guiada à loja EDP, observaram e interagiram com os clientes. Brevemente, esta iniciativa chegará às restantes Direções da EDP Comercial, agentes e Contact Center.
EDP Soluções Comerciais
Lança Portal Gestão do Conhecimento
LIDERES DA EDP SOLUÇÕES COMERCIAIS
1.º Comité de Gestão de Pessoas O Conselho de Administração e os responsáveis de primeira linha da EDP Soluções Comerciais reuniram o seu 1.º Comité de Gestão de Pessoas, no dia 16 de maio, no Museu do Oriente. Estes Comités foram criados com o objetivo de dedicar tempo, de uma forma sistemática, à análise e discussão dos temas de Gestão de Pessoas que se colocam à Empresa e, por essa via, reforçar também
No fim de julho, chegou o Kwiki, o novo portal de gestão de conhecimento da EDP Soluções Comerciais. A escolha do nome resultou da união da letra K de Knowledge (conhecimento), com a palavra havaiana wiki. Com o Kwiki toda a informação necessária para o atendimento ao cliente no front e back office, ou seja, todos os procedimentos, informações relativas a produtos e serviços, campanhas, regulamentação e legislação, estão presentes numa
única plataforma acessível a todos os colaboradores da EDP Soluções Comerciais, à distância de um click. O que se pretende com esta ferramente é melhorar o desempenho da atividade comercial e assegurar uma comunicação mais efetiva com os clientes, que permita níveis de satisfação e de fidelização crescentes. Esta é uma “criação” da EDP Soluções Comerciais, que contou com a ajuda preciosa da DSI.
o espírito de equipa. Da reunião constaram três temas principais: o balanço do Plano de Gestão de Pessoas delineado para 2011-2012; a discussão de temas específicos propostos pelos responsáveis e que correspondem a preocupações transversais; e um workshop sobre Cultura de Liderança, animado por Ricardo Vargas, da Consulting House. O balanço do Plano de Gestão de Pessoas, efetuado pelo responsável de Recursos Humanos, evidenciou que uma boa parte das medidas preconizadas para 2011 está em marcha, o que significa que estão em concretização as cinco aspirações estratégicas definidas pela Empresa para esta importante área da gestão.
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EDP Produção Seguimento Lean Enquadrada na fase de sustentação do programa Lean do Centro de Produção Douro, realizou-se uma reunião na Central Hidroelétrica da Régua que contou com a presença de João Manso Neto, presidente da EDP Produção, Joaquim Silva Filipe, administrador da EDP Produção e de José Franco, diretor da Produção Hidráulica da EDPP. O objetivo deste encontro foi apresentar o ponto de situação e os próximos passos do programa Lean do PHDR. João Manso Neto elogiou o trabalho que tem sido realizado. Ainda no âmbito do programa Lean da EDP Produção, a O&M Serviços recebeu o Conselho de Administração e do diretor da Produção Térmica, Marcolino Gomes, para apresentar o ponto de situação e os próximos passos do programa Lean da O&M Serviços. O coordenador do Programa Lean, Leitão Martins, recordou as fases de desenvolvimento do programa, desde o início, em maio de 2007, e apresentou casos relevantes: envolvimento colaboradores/ total iniciativas por estado; benefícios qualitativos; auditorias; revisão manual do Lean EDPP; partilha de experiências com HC; prémio Lean 2009; iniciativas por Unidade de Negócio, e objetivos para 2011. Foram ainda expostas iniciativas das diferentes unidades de negócio com Lean em fase de sustentação: Motágua, Soporgen, Carriço, Energin e Fisigen.
Uma filosofia vivida por todo o Grupo Nova vaga Lean na EDP Soluções Comerciais Os bons resultados obtidos pelas anteriores vagas Lean, levaram o Conselho de Administração da EDP Soluções Comerciais a lançar uma nova vaga de melhoria, envolvendo três novas equipas: “Melhorar Especificações de Aplicações de TI a Desenvolver”, “Racionalização de Informação de Gestão” e “Resolução de Assuntos ao 1º Contacto”, temas que, sendo transversais, necessitam, na sua execução, da contribuição de diversos serviços das várias empresas do Grupo. As equipas deste ano contam com a participação de elementos da EDP Soluções Comerciais, EDP Serviço Universal, EDP Distribuição, EDP Comercial e EDP Gás. As novas equipas foram apresentadas pelos respetivos líderes, que explicaram os temas que irão analisar, bem como o programa de trabalhos.
Equipa Organização do Trabalho inicia “Workshops 20:20” A equipa Organização do Trabalho iniciou a implementação dos “Workshops 20:20” com a realização do piloto (Lisboa e Porto) das ações de formação sobre a gestão de emails, visando a difusão de boas práticas de organização de trabalho relativa a esta matéria. Com a conclusão das ações piloto procedeu-se à revisão desta iniciativa que, no último trimestre, será alargada a toda a população da Empresa. Com a conclusão da formação sobre este tema (Gestão de emails) seguir-se-ão, nos mesmos moldes, as formações específicas sobre: Gestão de Reuniões e Organização de Pastas, Gestão de SGD, Arquivo de e-mail/Lotus e categorização de emails, Ferramentas Lotus Notes e Sustentabilidade/Eficiência. Estas ações terão como resultado uma maior eficiência pessoal, agilizando o tratamento dos assuntos e trabalhando com maior conforto.
Profissionais de Leitura em formação As duas equipas de Leituras da EDP Soluções Comerciais (incidências e leituras forçadas) organizaram uma iniciativa de formação que envolveu todos os intervenientes na cadeia que presta o serviço da leitura. Estas ações de formação contaram com a ajuda de um consultor e envolveram tanto leitores - prestadores de serviço externos - como colaboradores da empresa. Todos juntos num duplo objetivo: acelerar a interação dos agentes por aplicação do conceito adequado a cada situação encontrada em campo (por ex: a aplicação do conceito leitura impossível vs cliente ausente); e melhorar os aspetos da relação profissional de leitura com o cliente, em situações que ocorrem no acesso às instalações e na leitura dos equipamentos. Para apoiar esta formação, e para consulta posterior, foi elaborado o Manual de Boas Práticas dos profissionais de leitura, que contém os aspetos técnicos relevantes desta atividade. O resultado destas ações, medido pela opinião dos participantes, foi “francamente positivo”. A EDP Soluções Comerciais prossegue, assim, no intuito “Leitura certa, cliente satisfeito”. 24 edponportugal
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Auditoria em Sines Dando cumprimento ao plano de auditorias definido para o ano de 2011, o Sistema Integrado de Gestão do Ambiente e da Segurança (SIGAS) do Centro de Produção Sines, foi sujeito à segunda auditoria de seguimento das certificações em Ambiente e em Segurança. Concluídos os trabalhos, as auditoras da Lloyd’s Register Quality Assurance procederam à leitura dos respetivos relatórios,onde não consta qualquer graduação negativa para o SIGAS.
+ Novas normas no departamento
Frota reorganizada e eficiente A qualidade de serviço a preços competitivos tem vindo a ser o lema da EDP Valor. Uma prática que passa por reinventar o negócio, todos os dias, procurando formas de otimizar os processos e os recursos. Só assim se consegue apresentar propostas de valor aos clientes. Foi seguindo este princípio que o departamento de frotas da DIS/ EDP Valor, no início de 2011, se reorganizou de modo a acomodar uma equipa de acompanhamento oficinal. O objetivo é facultar apoio os gestores locais, com técnicos
especializados, de modo a conseguir avaliar melhor as situações mais complexas. Através da análise sistemática e contínua à rede de oficinas e da definição de regras (acima dos 1,2 mil euros qualquer intervenção oficinal requer uma apreciação mais cuidada), é de crer que se conseguirá obter os resultados esperados, quer em qualidade da prestação, quer em custos. No primeiro semestre, a poupança foi de 35 mil euros, sendo que a expetativa é conseguir dobrar este valor até final do ano.
O departamento de frota da DIS/EDP Valor, criou equipas para apreciar alguns dos seus processos. A metodologia passou por identificar quais os processos com maior impacto no cliente final, e agendar reuniões para discutir, passo a passo, os constrangimentos e propor melhorias. O envolvimento da estrutura central e dos gestores locais foi fundamental, ao trazer diversas visões ao mesmo tema. De todos os processos já apreciados, destaca-se a gestão de manutenção oficinal e, aliado a este, a gestão de pneus, face ao impacto. Tornou-se claro quais as regras que definem, por exemplo, a escolha da oficina, a atribuição de motorista, que custos a EDP suporta e não suporta, e em que condições. Brevemente, todos os processos estarão disponíveis para consulta. Para já, cabe aos gestores locais esclarecer as dúvidas que possam surgir quanto aos procedimentos adotados.
Viaturas cada vez mais sustentáveis! Porque a poluição não passa somente pelo ar que respiramos, mas também pelo ambiente geral em que vivemos, torna-se importante definir critérios de seleção com maior abrangência e em setores inovadores. Agora, a EDP dá um novo passo e considera ainda os níveis de ruído das viaturas. O Grupo adquire, todos os anos, novas viaturas num esforço contínuo de
renovar a sua frota, melhorando as condições de trabalho e segurança e contribuindo para aquilo que nos é cada vez mais próximo e legítimo: o empenho por um planeta mais saudável, mais limpo! Lado a lado com o custo de aquisição das viaturas, custos de manutenção e garantias, o departamento de frota da DIS/EDP Valor, tem vindo a considerar
como fator limitador as emissões de gases contribuintes com efeito de estufa, particularmente o CO2. Tal esforço é todos os anos refletido no nosso relatório de sustentabilidade. Por uma frota cada vez mais verde, em veículos e condutores, relembramos que a colaboração de todos é importante. Seja um ECO-Condutor e alinhe-se com a estratégia do Grupo!
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