Portafolio Carlos Monroy Portugues 2003 - 2020

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OBRAS SELECIONADAS 2003 - 2020


ARTIST BIO

Artista e pesquisador colombiano, migrante em São Paulo desde 2006, que carrega consigo um coração andino tropical. Suas performances questionam as fronteiras entre repertórios ditos de alta cultura, de cultura popular e de cultura de massa, bem como os limites institucionais dentro dos quais essa linguagem passou a ser enquadrada entre o final do século XX e o início do XXI. Para tanto, propõe o termo “Re-formance” com o qual interpreta procedimentos como os da repetição e cópia de forma positiva, vendo-os como ferramentas de criação e de crítica. Formou-se em Artes pela Universidade de los Andes, Colômbia, em 2008, e concluiu mestrado em Poéticas Visuais pela Universidade de São Paulo (USP), em 2014. Foi pesquisador do International Center for Arts of the Americas, ligado ao Museum of Fine Arts, Houston (ICAA-MFAH), nos Estados Unidos, ao longo de 2009, escrevendo resenhas críticas sobre a história da performance na Colômbia a partir dos anos de 1960. Em 2018, o Ministério da Cultura da Colômbia concedeu-lhe uma residência de três meses na Cité International des Arts, em Paris, para concluir uma pesquisa sobre descolonização de práticas corporais. Em 2017 ganho o premio pesquisa da 32ª Bienal de Artes Gráficas de Ljubljana na Eslovênia e em 2015 o edital de obras comissionadas do 19º Festival SESC VIDEOBRASIL. Também em 2017 participou do Festival FRASQ em Paris no ano França-Colômbia. Entre suas exposições individuais se encontram Corpus Leve Obis Novus at CCSP (São Paulo, 2018) The Performatic Quicky at SILENCIO (Paris, 2017); Monroy’s Living Cliche Since 1984, at OCOA (SP, 2014) and SCOTOMA, Ateliê 397 (SP, 2014), entre outras. Suas mostras coletivas incluem Buried in the Mix at MEWO Kunsthalle, (Alemanha 2017); Rencontre Internationale d’art performance de Quebec, (Canada, 2012); e INTERACKJE Festival (Polonia, 2009) entre otras. Mais info: www.carlos-monroy.com


Residência FONTE GANHADOR SELECT MELHOR PERFORMANCE LIVE 2020

São Paulo, Brasil 2020

#1MONTHROY 1 MÊS DE SERVIÇOS PERFORMATICOS EXPERIMENTAIS


FAÇA O QUE?

A programação do #1MONTHROY foi concebida como a transmissão diária de um canal de TV AO VIVO que apresentou oito (8) diferentes segmentos ou “programas” com ações experimentais performáticas específicas que foram transmitidos ao vivo nas redes sociais do FONTE. Cada programa propunha, na sua própria linguagem, um tipo diferente de interação com o público, permitindo a Carlos “Marilyn” Monroy (o artista) ativar a sua presença virtual como ferramenta relacional na procura de ativar o corpo dos espectadores em casa. Da mesma forma, foi desenvolvida toda uma campanha promocional de pequenos vídeos promocionais com o objetivo de apresentar cada um dos segmentos, bem como aproximar o espectador virtual do conhecimento sobre o programa de performance experimental. # 1MONTHROY acabou como um arquivo de mais de 71 livez, mais de 90 horas de peformance, 30 sessões de vídeo-yogart que incluem a exibição do trabalho em vídeo de mais de 33 artistas, 25 aulas de dança com a participação de mais de 15 professores de dança, 3 coo-perfomers convidados, 4 sessões de confissão ao vivo, 2 sessões de trocas com 20+ contratos feitos e 17 vídeos promocionais, todo disponível para consultas nas redes sociais do FONTE e em https://youtube.com/user/gontacenterfolds

Performance On-line de 45 días

QUE

#1MONTHROY 1 MES DE SERVICIOS PERFORMATICOS EXPERIMENTALES

QUER

# 1MONTHROY é uma performance de resistência de 30 dias composta por 71 performances on-line (aproximadamente 1 hora cada) e 17 vídeos promocionais (aproximadamente 1 minuto cada). Toda a peça é resultado do programa Sala de Eventos, residência de 45 dias do FONTE Espaço Independiente, durante um dos mais intensos períodos de isolamento em decorrência da pandemia COVID-19 em São Paulo.


QUER QUE FAÇA O QUE?

No Respiratsy, Monroy fez rotinas diárias de yoga vinyasa diante do trabalho de 31 videoartistas, que enviaram suas peças para serem projetadas e intervencionadas pelo corpo iogue de Monroy

RESPIRARTSY

DANÇANDO POR UM SUEÑO

Em Dançando por un Sueño Monroy tomou e fez streaming de 25 aulas de dança com diferentes professores de tal forma que conseguia se observar os dois corpos (o do professor e o de Monroy) sugerindo ao público que se juntasse às classes

Em Quer que faça o que? Monroy performo todas as ações sugeridas pelos espectadores através do chat ao vivo, sem selecionar ou descuidar de nenhuma delas


En Artista Troca Tudo Monroy trocou todos os seus pertences com os espectadores durante uma experiência semelhante a um canal de compras em vivo, que apresentava os espectadores por meio de videochamadas

¡ARTISTA CAMBIA TODO!

Para Mea-Culpa Monroy montou um confessionario de reality show no qual confessava todos os seus pensamentos e sentimentos ao final de cada semana deperformance. Enquanto isso os espectadores mandavam suas próprias confissões por meio de um chat anônimo para que ele confessase coisas levando a culpa.

MEA CULPA

STRICKE A POSE

En Stricke a Pose Monroy manteve por três minutos as poses de diferentes imagens que foram previamente enviadas pelos espectadores com tematics pré-estabelecidas, que foram: Ditadores, Esculturas, Marilyn Monroe, Latin-lovers, Viadagens e Machos Alpha


PERFORMATIC ART ATTACK

Finalmente, para o especial Vale a Pena Ver de Novo, o artista se reuniu com o curador da residencia Marcelo Amorim para falar sobre a intensa experiência performática e rever os melhores momentos do mês.

VALE VER DE NOVO

CLUB DA PAQUEIRA!

No Clube da Paqueira, Monroy convidava o público a entrar no show para ser flertado e seduzido por ele pelo tempo que quisesse.

En Performatic Art Attack Monroy guiou os espectadores passo a passo em como fazer versões descolonizantes de peças canônicas de performance com o que eles tinham em casa. Este segmento também permitiu improvisar durante a residência.


MOVIMENTO No. 1550 O ELEFANTE NA SALA

Cité International des Arts, Paris. 2018

Exuberant Tropics (2018) Video Performance . Foto_ Thierry Ciora

LA FÊTTE CANNIBALE

Residencia MinCultura Prog. Nal. de estimulos.


A exposição apresenta parte dos materiais e pesquisa para uma possível reconstituição (re-formance) da entrada real de 1550 do rei da França Henrique II e sua esposa Catarina de Medici na cidade de Rouen. Após uma cuidadosa revisão dos documentos encontrado sobre a entrada original - e seus remakes em 1596, 1880 e 1883 - e sobre a participação nela de 50 indígenas Tupinambás que migraram para a Europa com o objetivo de se presentar e representar ante o rei, o projeto questiona como a imagem e representação dos ameríndios e mestiços vem de uma longa tradição Europeia de medos e incompreensão da alteridade. Para falar sobre a “fantasia selvagem ameríndia” sem retratá-la literalmente, a mostra O Elefante na Sala apresentou três movimentos inspirados em 2 das 46 descrições de coortes apresentadas na dedução real de 1551 do evento: Le feconde figures des Elephantz e La Quarte Bande. A primeira obra O elefante na sala que da titulo a mostra se compos por uma a instalação de uma fantasia de elefante para um cavalo de tamanho médio, cercada por 28 desenhos em grande escala que retratam a história de representação do imaginário do elefante, apontando-o como o símbolo do desejo de colonização. Os desenhos foram coletados e reproduzidos a partir d diferentes documentos, mapas e publicações que datam do século XII até nossos dias e que documentam as diferetes representações occidentais do mamífero. A decisão de fazer a fantasia para o cavalo veio ao descobrir que tal exercício - disfarçar 12 cavalos de elefantes - foi feito pelos marinheiros normandos na entrada original de 1550, em um gesto simbólico que prometia conquistar as indias orientais para a corõa francesa em troca de dinheiro para a campanha colonizadora. A fantasia de elefante é funcional e aguarda a realização de uma marcha performantica com um cavalo real pelas ruas de Paris.

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Instalação, desenho e performance

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1 e 2. Vista Geral.O elefante na sala. Fantasia de elefante para cavalo de porte medio. Vistas direita e esquerda respectivamente. No fundo em ambas fotos 10 desenhos de elefantes em grande formato. 3 até 5 28 desenhos em caneta acrilica sobre papel de arroz. Medida total aprox. 13 m x 2.5 m 6. Detalhe do desenho na parede esquerda em relação a frente do elefante.

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LA FÊTTE CANNIBALE: Movimento No. 1550 O ELEFANTE NA SALA

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A terceira peça intitulada a Ca(n)çã(o) do elefante constituiu-se como uma improvisação musical / palestra poetico performatica, que contou com a partipação do o compositor e violoncelista Hans-Henning Ginzel. A dupla baseada na partitura da musical original da entrada de Henrique II, fez uma recontagem e toste histórico - doce e amargo - de todos os elefantes e os efeitos coloniais que habitavam a sala de exposição.

Video Performance.

Performance em dupla 35 min aprox.

Performance.

https://vimeo.com/317323073 password: theelephantintheroom

TRÓPICOS EXUBERANTES

A segunda peça da exposição apresentou a vídeo performance Trópicos Exuberantes, em que o artista fantasiado de cynocephalus - homem com cabeça de cachorro - percorre os vestígios do Jardin d’agronomie Tropical, local sede do zoológico humano colonial durante as exposição universais e coloniais de 1901 e 1932 em Paris respetivamente.

A CA(N)ÇÃ(O) DO ELEFANTE

Video 20 min.


CORPUS LEVES OBIS NOVUS Erários do ReiINCARNATE Momo El migrante V. MADE Obra Comissionada CCSP 2018

COMISSIONED PIECE 32nd. Graphic Art Biennial of Ljubljana. MGLC. 2017


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Instalação, desenho e performance

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(OU SOBRE BRASILOMBIA, COLOSIL E OUTRAS REPUBLIQUETAS BANANEIRAS)

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1.Vista Geral. De esquerda a direita: A Relíquia. Manto Avesso do rei migrante. 60m2 bordado em lantejoulas. Vorans homines sive novus orbis. Carta Nautica do Rei Momo Lápis de cor sobre papel vegetal. Maria-rola emvainaá. Marimonda enrolada. Fantasia de Marimonda modificada. 2. Vista Geral. Vorans homines resurrectus. Mascaras de Marimonda modificadas 3 ate 5 Vista Geral. Esquerda, direita e verso. A Relíquia. Manto Avesso do rei migrante. 6 ate 9 Detalhes do bordado em diferentes partes do Manto.

ERÁRIOS DO REI MOMO EL MIGRANTE V.

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CORPUS LEVE OBIS NOVUS

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Partindo da histórica figura do Rei da Espanha de 1621 a 1665, Felipe IV, a obra escolheu as características controversas da sexualidade compulsiva e a luxuosa opulência do Rei para conjurar a presença de um importante personagem, o seu filho bastardo, reconhecido como Rei Momo El Migrante V. O herdeiro foi uma figura etérea o qual passou toda sua longa vida nas colônias americanas, produzindo inúmeras formas de si, sempre apropriado e re-contextualizado pelas sociedades de diferentes territórios geográficos, econômicos, religiosos e políticos pelo qual passou. A partir de uma perspectiva antropofágica, a exposição mostra a instalação ‘A Relíquia. Manto Avesso do rei migrante. (somos o mesmo e de aqui no me muevo)’, que se configura como uma capa com 60 metros quadrados que contém cerca de 27 personagens de fertilidade carnavalescas latino-americanas bordadas em lantejoulas, e que o público pode vestir para fotografar-se. Uma das personagens de fertilidade na capa é a Marimonda, originária do reconhecido carnaval colombiano de Barranquilla. Esta entidade, foi modificada da sua versão tradicional para a peça sendo-lhe agregados 250 metros ao seu nariz que habitualmente esta constituído por 20 cm, tal envergadura de nariz a torna escultural, simbólica e o foco da performance Movimento Ca(r)nibalesco No. 1499. A maldição de la Marimonda. La maldición da Maria-rola no qual a entidade modificada dança e celebra o nascimento e morte de Joselito Carnaval em quanto seu própria nariz lhe impede e dificulta o percurso e a marcha carnavalesca no espaço. Ao concluir-se a performance a fantasia se converte na instalação Maria-rola emvainaá. Marimonda enrolada na que se pode encontrar a vestimenta completa da personagem pressa a arquitetura do espaço e impossibilitada de movimento pelo seu próprio nariz. A exposição, também inclui o desenho em lápis de cor Carta Náutica do rei Momo.


Lápis de cor sobre papel vegetal. 84 cm x 66 cm

Vorans homines sive novus orbis. Carta Naútica do Rei Momo.

Installation after Performance.Variable dimentions.

Maria-rola emvainaá. Marimonda enrolada

Performance. 45 min aprox

Movimento Ca(r)nibalesco No. 1499. A maldição de la Marimonda. La maldición da Maria-rola


FEITO CARNE

32ª Bienal de Artes Gráficas de Liubliana. MGLC. 2017

Performance at MGLC front door.

Obra Comissionada


Quarto 1: instalação de cinco canais de vídeo. 10 min duração. Quarto 2: Entidade criada de partes de sete entidades folclóricas carnavalescas do mundo, gravura colorida Mrtvi kurent (Dead Kurent), 1955 do artista esloveno Françe Mihelič, Performance: peça para 9 corpos ensaiados. Aprox. 2 horas duração.

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Imagens: 1. Instalação de vídeo de cinco canais. 10 min duração. 2. Instalação do Baphomet sincreitco após performance ao lado do artista Françe Mihelič, Mrtvi kurent (Dead Kurent), 3. Oito entidades antes da sincretização na performance. 4 e 5. Registros da Performace.

Instalação e Performance

https://vimeo.com/album/5338240 password: Forgottenation

BAPHOMET. UM ÚNICO NASCIMENTO FEITO CARNE

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Pesquisa em torno à figura do carnaval esloveno Kurent, quem traz e leva o inverno com sua presença, tonando-se uma entidade símbolo de fertilidade e com poderes sobre a morte. Assim a obra propõe um viaje visual por diferentes culturas do mundo em busca de outras criaturas folclóricas populares que, similares ao Kurent, as quais governam sobre a morte e a fertilidade correspondendo todas aos mesmos princípios de crenças pagãs. Adicionalmente as sete entidades escolhidas pertencem a ritos de passo masculinos, incorporam som de sinos nas suas vestes, usam máscaras ou outras roupas para ocultar a identidade e fazem parte da tradição carnavalesca de seis países que foram colonizados. Com motivo da 32º Bienal de Arte gráfica de Ljubljana, o projeto desenvolveu dois peças: primeiro uma instalação de cinco canais de vídeo em que as entidades passeiam a meia noite pela cidade medieval até se encontrarem; e segundo uma performance na que por meio da combinação de partes das sete entidades se deu vida a uma nova entidade sincrética que dançou por 1 km até ate se posicionar sobre uma base de escultura que no passado teve um monumento do antigo regime Yugoslavo. Os produtos visuais comentam a situação atrelada de vida e morte que o nascimento de uma nação traz em territórios jovens e instáveis. A obra esta baseada na gravura colorida Mrtvi kurent - Dead Kurent – (1955) do artista moderno esloveno França Mihelič.


PROJETO COMISSiONADO

VIDEOBRASIL 2015 Vista geral da instalação. Galpão VideoBrasil, São Paulo, Brasil.

O MUSEU DA LAMBADA


Técnica Mista. Alegorias de Carnaval. Documentário 60 min duração. 4 vídeos de autor. Coleção de vinis. Coleção de objetos. Performance coletivo. 60 min Aprox.

A consagração da lambada como elemento da cultura brasileira e o crescimento exponencial da imigração laboral de bolivianos para São Paulo, no fim dos anos 1980, são o pano de fundo da obra, que explora o caso de plágio da canção Llorando se fue [Chorando se foi], criada pelo grupo boliviano Los Kjarkas, remixada na Europa por um certo Chico de Oliveira e lançada pela banda Kaoma no Brasil. Registros de mídia, objetos e produções audiovisuais lembram a lambada como fenômeno midiático internacional, que apresenta ao mundo o país da dança proibida; ao mesmo tempo, acompanham o enigmático Francisco Orcossupa Olivares, imigrante boliviano, músico, costureiro e disseminador local da cultura da lambada.

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1 & 6 Lambada Parade: aqui tem CHICHA. 2. A origem do ritmo. Homenagem a Courbet - Projeção zenital de video e Coleção de Vinils. 3. Coleção de objetos do Chico de Oliveira e da historia da lambada. 4. Fantasias folcloricas e vestes orginais da Lambada 5. Projeção a direita: documentario LLorando se foi: Vide e Obra de Chico de Oliveira - vídeo 60 min approx e Kombilambada Tropicandina - Tecnica mixta. Alegorias carnavalescas bolivianas e brasileiras sobre una Kombi 75 VW.

Instalação Performativa.

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LLORANDO SE FOI. O MUSEU DA LAMBADA In memoriam de Francisco “Chico” de Oliveira.

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Chorando se fue. Vida e obra do Chico Oliveira Documentario 45 min aprox https://vimeo.com/176225283 password: chicovive

Lambada’s Love Parade Registro em Video 3 min https://vimeo.com/254013568 password: lambamour

Frames and links to videos of the installation

A recordação estara presente onde for... Video 4 min 16 sec https://vimeo.com/244267264 password: fromboliviatotheworld

LLORANDO SE FOI. THE LAMBADA’S MUSEUM In memoriam of Francisco “Chico” de Oliveira.

Ma cutimpi jaquisinha. Video 5 min 33 sec https://vimeo.com/156566987 password: llorandochegou


PERFORMANCE COM NILEN COHEN

LATINA TROPICAL

DA HAUS 2017


Performance com a participação da artista colombiana Nylen Cohen. 2 horas de duração aprox.

A performance consiste na preparação de um cocktail tropical utilizando como container uma banheira. Durante a preparação do cocktail um perfomer masculino e um feminino vão submergindo seus corpos na preparação até estar totalmente cobertos pelo liquido na hora de servir aos espectadores a bebida. Toda a performance, incluindo a higienização prévia dos corpos e frutas, bem como a limpeza final do espaço, é musicalizada por ritmos tropicais e músicas que aludem as identidades nacionais e culturais dos trópicos em tornos as frutas utilizados na preparação. Cada bebida é ofertada ao público como uma peça de arte numerada e assinada; o drink é entregue com um abacaxi de origami, que uma vez aberto contém uma edição de uma publicação que expõe manchetes e noticias que revelam a relação direta entre produção de frutas tropicais, violência, escravidão e chacinas nos países produtores desde 1928 os dias de hoje.

Installative Performance

COLHEIRA CARINEBHA: LATINA TROPICAL

https://vimeo.com/284240352 password: chiquitabanana


SÉRIE RE-FORMANCE PURO RE-FORMANCE

VERBO 2017

33 AÇÕES INVISIVEIS Espectadores durante a VERBO2017 ligando para atendentes de telemarketing que liam textos preparados sobre cada uma das ações.

SOLO RE-FORANCE


Série de 33 Re-formances executados durante o festival VERBO 2017 durante uma hora cada. Tempo total: 33 horas de duração.

Série Re-formance pure Re-formance

A ordem das ações re-formadas durante a exposição foi: 1. Artista pronto para começar a performance. 2. Artista conectando-se telepaticamente com outros artistas performáticos. 3. A. Estimulando-se mentalmente para ter uma ereção. 4. A. escrutinando sua memória mais antiga 5. A. como resultado do contexto político em que ele viveu 6. A. ordenando ao seu coração parar de bater 7. A. esperando público 8. A. contraindo o esfíncter. 9. A. respirando irregularmente 10. A. como ninho de codornas. 11. A. em exercício auto-crítico 12. A. enviando boas energias aos seus espectadores 13. A. saindo do armário e lutando contra a bifobia 14. A. imitando-se 15. A. dormindo em pé 16. A. tentando entender a arte desde a perspetiva de uma obra de arte 17. A. esperando o momento da sua morte 18. A. esperando fama. 19. A. fazendo o mundo um lugar melhor. 20. A. salivando constantemente 21. A. idealizando possíveis encontros sexuais com os espectadores 22. A. como espectador dos espectadores 23. A. recusando-se a olhar para o público. 24. A. à venda 25. A. tentando desaparecer mentalmente 26. A. tentando chorar 27. A. como imigrante 28. A. paralisado pelo medo as retaliações 29. A. striking a pose 30. A. tentando mover as orelhas. 31. A. piscando apenas a cada 30 ‘’ 32. A. segurando o mundo no períneo 33. Artista pronto para terminar a re-formance.

RE-FORMANDO A FÉ: 33 AÇÕES INVISIVEIS

Todas as ações enfatizam na invisibilidade do gesto do artista. Essa condição, produz indistinção entre as peças o que por sua vez permite que as ações sejam completadas só uma vez que os espectadores tomam a decisão de acreditar ou não na veracidade e acontecimento da performance que tem diante de seus olhos. O primeiro espectador que chega no lugar na hora de começar cada nova performance seleciona a ação a ser feita em seguida por um método de sorteio. Durante cada uma das ações se faz um registro em fotografia instantânea que após o termino da hora de execução é colocada no espaço expositivo. Os espectadores podiam ligar a um número de telefone no qual operadores de telemarketing liam textos escritos por amigos e colegas do artista sobre cada uma das ações que ele ia fazendo. A peça tem uma ação para cada ano de vida do artista.


SOLO PERFORMANCE

EXTRAVAGANZA AMBROSIAL

A MESA 2016


Performance 2 horas Aprox. Série de performances que estudam como os bens e alimentos provenientes do novo mundo, tais como açúcar, café, tabaco, abacaxi, folhas de coca, cacau e quina; alimentaram a era e a filosofia do iluminismo europeio servindo como inibidores ou estimulantes que afetaram o corpo e, consequentemente, a concentração, a consciência e consequentemente as reflexões. A performance consistiu em transportar 45 Kilos de açúcar sentados em uma cadeira segurada de minha cabeça e minhas costas, de forma similar que indígenas e escravos levavam os colonizadores. Durante a peça o saco de açúcar ia deixando um traço do produto no chão; num primeiro momento fiz questão de desenhar a linha claramente, me ajudando com minha identidade colombiana, e depois abri um pequeno furo no saco para continuar o rastro do desenho. O local da caminhada escolhido partiu do Cais de Valongo, lugar onde os escravos eram levados a leilão, e finalizou no Museu do Amanha, novo complexo cultural do Rio produto de vários processos de gentrificação. Uma vez cheguei no porto do museu, esvazie no mar o açúcar que restava no saco em uma tentativa simbólico de adoçar o mar para mudar a história. A pesquisa também teve em conta as campanhas eugênicas da primeira república brasileira e suas semelhanças com o processo de refinação de açúcar, que realizado na Europa, tinha por objetivo teronar o produto final para consumo dentro das colônias. O desempenho foi acompanhado por uma série de cartazes com uma cita iluminista famosa e um traço de açúcar que parecia semelhante a um rastro de cocaína.

Performance Instalativo

COLHEITA CARIBENHA EXTRAVAGANZA AMBROSIAL

https://vimeo.com/284257800 password: Azucar


SINCE 1984

OF. CULTURAL OSWALD DE ANDRADE 2014

NEON MONROY’S LIVING CLICHE SINCE 1984

EXIBIÇÃO INDIVIDUAL


Poema de aprox. 30.000 cm escrito diretamente sobre a parede em lápis a uma altura aprox. de 60 cm. do chão. A peça começava na porta da sala de exibição e contornava todas as paredes baixando sua altura até 45 estar a só 15 ou 10 cm do chão. O Poema passava por embaixo de todas as obras da exibição deslizando-se entre os cantos, paneis, bases e tubos até sair pelo outro lado da porta do espaço. A altura cambiante fazia necessário que para sua leitura o espectador modifica-se sua posição corporal.

Série Re-formance sweet Re-formance.

REPRISE PROLIXO No. 3

A estrutura do poema é sistemática sendo sempre a palavra performance seguida de um adjetivo. Por exemplo: Performance Dulce, Performance Bueno, Performance Gesto... o que fazia com que o texto cobra-se sentido continuamente, sem repetir nenhum dos adjetivos. Neste caso especifico existe um ponto de mudança onde a palavra Performance se torna a palavra Re-formance.


Re-formance para 10 o 15 pessoas. Duração minima 60 minutos.

A partir do conceito da Re-formance desenvolvido na dissertação Pensamento em Re-formance... Esta peça se apresenta como um projeto de ordem coletivo e multidisciplinar, na qual um numero de 10 a 15 performers dança “a la maniere” de uma comissão de frente de escola de samba. De forma coreográfica a comissão vai apresentando sua alegoria que trata da historia oficial da Performance Art misturada com a historia da performance popular brasileira e latino-americana. Apropriando-se de signos e imagens do mundo das artes visuais elaborados com signos e símbolos da cultura de massas e popular, como resulta o samba, a Comissão, se propõe re-formar e modificar a cada repetição suas ações, sem deixar de lado a estrutura geral. Isto quer dizer é mantendo o esqueleto coreográfico até o final, brindando novas formas, significados, sentidos e implicâncias as imagens e ações históricas ou populares, acentuando e apontando a especificidade de cada ação e do seu contexto. A Comissão convida a re-pensar e re-formar a historia oficial, e a não oficial, ampliando o repertório para achar diversas formas de aprender da ação reiterada e apropriada na condena eterna “de repetir a historia”.

Série Re-formance sweet Re-formance.

COMISSÃO DE RE-FRENTE

https://vimeo.com/111605937 password: facaquecorta


Fotografía dupla face de 1.90cm de altura por 1.20cm de largura, envolvida em uma sacola de plástico transparente e pendurada desde o teto da sala de exibição.

Série Re-formance puro Re-formance.

A CONVICÇÃO DO PACOTE.

Por um lado mostra uma colagem de imagens de pessoas dentro de pacotes plásticos e pelo outro a imagem recortada do artista dentro de uma pacote e a narração descritiva e cronológica das imagens da colagem impressas do outro lado. A peça propõe um olhar re-formatico, histórico e crítico, sobra ações dentro da historia da arte ou não que viabilizaram a consecução do Pacote Performático desde 1965 até os dias de hoje.


Série Declarações de amor

https://vimeo.com/111713218 password: malandro

Série Re-formance sweet Re-formance

As manchetes projetadas anunciam todo tipo de noticias, desde os atropelos cometidos pela organização mundial de futebol e a policia até anúncios ridículos sobre a carência de infraestrutura no pais. Em quanto o samba enredo vai se agitando e a dança vai se fazendo mais enérgica, varias sustâncias usadas na comemoração do carnaval vão caindo sobre o chão e os pés do artista formando o tipo de meleca que se encontra depois de que um bloco passa pela rua.

É TRA(D)IÇÃO OU DECLARAÇÃO DE AMOR A BLATTER

Em quanto o artista dança na frente da câmara como passista de escola de samba um texto projetado na parede e no corpo vai mostrando, a “la maniere de” uma passarela, manchetes de jornal coletadas desde que se deu o anuncio da realização da FIFA Copa do Mundo em 2014 no Brasil.

AS ESTRELINHAS SÃO PERIGOSAS... SEMPRE PERIGOSAS

Video 6 min. 02 seg.

Vídeo 4 min. 48 seg. Gravado na Avenida Paulista na cidade de São Paulo o vídeo começa mostrando a ação performática de um morador de rua reconhecido na cidade, que habitualmente sobe sobre uma plataforma para dançar ao compasso de um walkman ao qual só ele pode escutar. Após alguns minutos o artista se junta numa plataforma atrás da que o morador de rua se encontra e começa a imitar a gestualidade e dança do personagem. Sempre que os movimentos se coordenam o tempo do vídeo é alterado para que fique em câmara lenta. Uma vez o morador de rua percebe estar sendo imitado expulsa ao artista agressivamente em quanto lhe diz: as estrelinhas são perigosas sempre perigosas. https://vimeo.com/117190363 password: dangered


EXIBIÇÃO INDIVIDUAL

ATELIÊ 397 2014 COMO O ARTISTA É DOMESTICADO OU ASSIM NOS ENSINAM OU ANALOGIA SCOTOMÁTICA DA REALIDADE Detalhe da fotografía.

PONTO CEGO


Após obter a negativa a uma serie de solicitações feitas ao Museu de Arte Contemporânea MAC/USP para a realização da montagem final do projeto de mestrado, e de pelo tanto ter renunciado ao direito de uso do dentro da instituição, se realizou esta sequência de imagens que mostram o strip-tease do artista em uma região onde nem câmeras e nem seguranças do museu conseguiriam flagrá-lo despindo-se e dançando enquanto as imagens clicado por um amigo, muito à moda das revistas sensuais.

Registro de rebeldia juvenil no MAC. Impressão em Xerox

PONTO CEGO OU DECLARAÇÃO DE AMOR A QUEM QUERA QUE SEJA DIRETOR DO MAC

O trabalho foi produzido dentro do museu, mas de forma a desvirtuar as proibições e restrições particulares daquele lugar. No entanto, nenhuma das ações de fato violava patentemente o estatuto da Instituição, uma vez que o artista não se fez presente e visível.


Re-formance. Duração 2 horas aprox. 3 Porta Bandeiras com tampa olhos servem de vigias para suportar estandartes que rezam três discursos diferentes da arte contemporânea. O da instituição, em vermelho, afirma: “Sobretudo por que já estou muito velho para suportar rebeldias juvenis”. O do mercado, em dourado, exclama: “Caramba! E a tua mãe não te consegue uma passagem? Apoio pessoal!”. E finalmente o do artista, em branco, que denuncia “Carrega o peso de 11 anos de carreira internacional e resume meu projeto de vida”.

Série des-especualações

PORTA BANDEIRAS OU MESTRES CALAM

Os porta bandeiras, todos parte de um programa de mestrado em alguma instituição, vestiam camisetas com a marca institucional de empreendimentos imobiliários da Vila Madalena reconhecidos pelos seus nomes relativos às artes. A reformance, baseada na forma em que tais empreendimentos se anunciam, foi realizada no mesmo bairro por um período de 2 horas.


Série des-especualações. Série Declarações de Amor

A natureza irônica, crítica e pseudo-rebelde da manobra no Ponto Cego se repete neste vídeo gravado no espaço da Sala de Apoio Pedagógico, onde um segurança pede a um funcionário que feche a porta da sala expositiva quando voltasse. A imagem, dessa vez, assume o ângulo da vigilância, que registra o espaço vazio em toda sua frieza e rigidez. Se nas fotos o artista buscava esquivarse da câmera de monitoramento, nesta peça assume a posição do próprio equipamento de controle.

QUEM MUITO AGACHA...

Vídeo 9 min. 14 seg.

DIANTE A LEI DO VAZIO

Seis caixas de conglomerado guardam seis fotografias dos orifícios corporais do artista obstruídos por seis diferentes gemas semipreciosas. As imagens são só possíveis de observar através de lentes olhos de peixe aderidos às caixas que terminam por alterar a percepção de distancia à qual realmente esta a imagem. Isto significa que a pesar do pequeno tamanho de cada uma das caixas tem a visão acredita que fim da mesma, onde esta a imagem, se encontra muito mais longe. Para o espectador visualizar as imagens se faz necessário que se agache até a altura das caixas.


SOLO PERFORMANCE

THE ARTIST’S SPEED DATE

SILENCIO Galeria Jacqueline Martins. Le Lobe. Grace Exhibition Space.

2012 - 2017


A performance funciona como um speed date com o artista. As pessoas que estejam dispostas a participarem são bemvindas por um garçom, quem repassa uma etiqueta para escrever e colar seu nome junto com um numero que serve para ser chamado a participar. Uma vez a pessoa é convocada é cumprimentada pelo artista e passa se sentar com ele na mesa. Após uma breve conversa, Monroy lhe informa a pessoa que se escolhe um dos cartões dispostos sobre a mesa de face para baixo poderá ter a sorte de “conhece-lo um pouco melhor”.

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Re-formances Individuais de 3 min. por espectador. A duração da peça depende do numero de espectadores

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A Rapidinha tem sido apresentada em cinco ocasiões 2017 SILENCIO. Paris, Francia 2013 Galería Jacqueline Martins. SP, Brasil. 2012 Le Lobe. Chicoutimi, Canada. 2012 Grace Exhibition Space. NYC. USA. 2011 Ateliê 397. SP, Brasil.

1. HELLO I’M VALIE EXPORT 2. HELLO I’M GARY HILL 3. HELLO I’M ORLEG KURLIK 4. HELLO I’M A BOLERO TEACHER 5. HELLO I’M ANDREA FRASER 6. HELLO I’M LUISA NOBREGA 7. HELLO I’M HECTOR CANOGNE 8. HELLO I’M DJ REC OVERFLOW

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Os cartões, todos impressos com a lenda Hello I’m ________________ , estão preenchidos no espaço em branco com diferentes nomes de reconhecidos artistas da performance mundial, que lhe serviram ao artista como referencia para incorpora-los. Após a escolha, feita à sorte por cada espectador, Monroy se dispõe performar exclusivamente para quem tem na sua frente, com uma performance feita a la maniere do artista no cartão que tem por objetivo seduzir o espectador. Cada ação tem lapso de 3 minutos cronometrados pelo garçom. No final da totalidade dos speed dates Monroy escolhe uma pessoa com quem tem um encontro fora do espaço expositivo depois da jornada performática.


CitedesArts

RE-FORMANCE EM DUPLA COM ISA MONTERIO 2013

12 COM ISA


Re-formance aprox. 2 horas de duração Partindo de uma relação sutil feita entre a costume hispânica de comer doce uvas pedindo um desejo por cada mês do ano a meia noite na virada de ano novo e o treinamento ao que são sometidas as pessoas que se oferecem de mulas, no qual devem engolir uvas inteiras para preparar a garganta no momento de ir carregados de droga, se conformou Esteticas do Desejo: 12 com Iza. No espaço da performance, o qual esta preenchido de luzes de natal, os espectadores são recebidos pelo artista com musica colombiana de dezembro, serpentinas, gorros etc. No espaço também se encontra Iza, amiga pessoal de Monroy quem anos atrás passou por uma transformação de homem para mulher e quem também foi vitima de uma cadeia de narcotráfico ao ser a mula isca com 60 capsulas de cocaina viajando desde o Brasil para Alemanha. Monroy explica sobre a tradição hispana e solocita todos os espectadores falarem de suas costumes dezembrinas em quanto se esperam as 12 horas. Neste horário após um contar regressivo o artista solicita aos espectadores comer a sua uva pedidno um desejo, uma vez terminam o artista começa engolir uvas sem mastigarlas em quanto fala com Iza e com os espectadores sobre tragos amargos e engolidas de sapos que tenham atravessado na vida. A situação funciona para que Iza conte sua historia como mula isca, como vitima de uma sociedade repressora e como mulher em constante transformação. Igualmente a experiência lhe serve a Carlos e aos espectadores para compartilhar suas experiências sociais, sexuais e psicológicas desagradáveis.

Re-formance com Isa Monteiro durante o Encontro Hemisferico d em SP 2013

ESTETICAS DO DESEJO 12 COM ISA

No final da ação Monroy se pesa como simbologia do peso ganho ao engolir desejos em forma de capsulas ou de uvas.


EXIBIÇÃO INDIVIDUAL PAÇO DAS ARTES 2012

SENHOR KOSUTH, O QUE VOCÊ FARIA?


Baseado na instalação One and three chairs (1965), obra insígnia da arte conceitual com a que se colocou em evidência a dificuldade na tradução e o peso do significado e significante das palavras no nosso entendimento do mundo, e na procura de novos métodos para redefinir a minha prática per formática desenvolvida desde 2003, nasceu Senhor Kosuth, O que você faria? A performance instalativa começa do mesmo jeito que a instalação de Kosuth modificando o conceito da cadeira pelo conceito performance. Assim ao longo de uma parede são expostos três elementos: um quadro impresso com a definição de performance do dicionário Cambridge da língua inglesa, uma fotografia em grande formato do performer sentado numa cadeira e o performer (em pessoa) sentado na cadeira. Na frente de cada um destes elementos estão dispostos respectivamente: quinze quadros impressos com diferentes definições de performance extraídas de diversos textos – de arte, economia, biologia, etc. – onde ela aparece; quinze fotografias em grande formato de registros de performances ou ações realizadas pelo performer anteriormente; e uma lista de 15 ações a serem executadas pelo performer. fEm qualquer momento da performance o público pode: trocar a definição, trocar o registro fotográfico ou pedir para o perfomer mudar a ação que ele estiver realizando por qualquer umas das outras 15 opções.

Série Monroy’s Performance Art Services

INSTALAÇÃO INICIAL PONTO ZERO SENHOR KOSUTH, O QUE VOCÊ FARIA?

A performance funciona como uma espécie de jackpot que pela vontade do público redefinira performance como palavra, como registro e como ação ao vivo constantemente. A duração desta performance foi de 20 dias com períodos de oito horas diários.


Série Monroy’s Performance Art Services

ESPECTADORES INTERAGINDO COM DEFINIÇÕES, REGISTROS E AÇÕES PERFORMATICAS DA INSTALAÇÃO SENHOR KOSUTH O QUE VOCÊ FARIA?


As quinze ações no cardapio foram planejadas para realizar-se continuamente de tal maneira que, no caso de ausencia total de público, a última ação solicitada pude-se ser continumente executada pelo performer por um lapso indefinido até que mais públici chega-se ou até que a jornada termina-se.

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Série Monroy’s Performance Art Services

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1. PEGANDO PISPIRISPIS 2. IN-VULNERABILIS 3. PERMUTA-SE 4. A SINCERIDADE ACIMA DE TUDO 5. BONUS TRACK 6. BANCO DE DADOS 7. CAÇANDO ESTORIAS 8. DJ TOCA O SOM AI! 9. IN ABSENTIS

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1.

Adicionalmente cada uma destas ações e comportamentos foram desenvolvidos pensando em formas relativamente efetivas para ficar nú na frente dos espectadores humana, artistica, social, pessoal e literalmente. Assim como que as mesmas fossem se modificando com o tempo mesmo sendo repetitivas.


SOLO PERFORMANCE

GESTO DE ARTISTA

OFICINA CULTURAL OSWALD DE ANDRADE

2012


A performance com 3 horas de duração exibe ao artista junto de uma ficha técnica. Nesta se da opção aos espectadores para que liguem a um telefone se quiserem ter mais informação sobre a ação que o artista esta realizando ao vivo. Uma vez o espectador decide comunicar-se é atendido por uma operaria de telemarketing que lhe informa ter duas opções de texto para serem lidas e pede ao espectador selecionar um. Ambos escritos, um do curador de artes visuais colombiano Julian Serna e outro do crítico brasileiro de teatro Ferdinando Martins, explicam de forma didática, informativa e teórica que a ação realizada por Monroy no espaço de exibição é contrair seu o esfíncter com uma cadencia determinada, específica e regular, aclarando e alertando os motivos para que tal ação sejam considerados um gesto artístico claro e contundente. A ligação conclui doando ao espectador um estimativa, feita pela atendente na hora, do numero de vezes que o artista tenha realizado a ação desde o começo da performance até o momento final da ligação. Este exercício corporal de contração dos esfíncter, fundamentado nos exercícios obrigatórios para performers desenvolvidos pelo teórico e critico Richard Schechner e mais popularmente pela prática tântrica, uma vez é empurrado a períodos dilatados de tempo, provocam uma reação em que o corpo cobra consciência própria se desprendendo da vontade do executante. Tal sensação faz com que o corpo do praticante tenha uma sensações de hiperventilação, orgasmo e ataque de pânico simultâneos. Situação, que nesta performance pode ser presenciada pelos espectadores mais pacientes.

Série Monroy’s Performance Art Services

VISÃO CRONOLÓGICA DO GESTO DO ARTISTA

https://vimeo.com/113572760 password: hardorgasm


PERFORMANCE EM DUPLA COM BENJAMIN LUNDBERG 2013

UM TETE-A-TETE PARA DOIS


Performance em dupla com duração de aprox. 7 min. 50 seg.

Em parceria com o artista colombiano Benjamin Lundberg, adoptado e naturalizado como cidadão americano quando era ainda um bebe, nasceu a dupla O mesmo Colombiano. Em conjunto procuramos formas de ensinar um a outro o que é ser colombiano para desmantelar nossas identidades e construirmos um ao outro desde nosso próprios estereótipos uma e outra vez. Em téte-a-téte para dos usamos o ritmo e dança popular colombiana choque como analogia do nosso encontro cultural e do que percebemos como a realidade do nosso pais, território que Lundberg ainda não conhece pessoalmente. Encontramos na dança o perfeito discurso para pronunciarmos sobre uma sociedade que, até para se divertir, precisa da violência do impacto corporal e dos seus mais odiosos clichês para se construir e manter. Na performance, em quanto coamos um café colombiano que vai inundando com seu cheiro o espaço da performance, dançamos choque fazendo do impacto e dos passos improvisados o recurso perfeito para ajudarmos a tirar nossas roupas com o objetivo de intercambia-las sem nunca parar de chocar. Roupas que não por coincidência são iguais. A cada beat da música uma palavra se projeta sobre nossos corpos e por consequência na parede do fundo. Estas palavras foram extraídas de discursos sobre a imagem da Colômbia violenta reflexo do próprio inferno, comumente vendida no estrangeiro, e uma de outra Colômbia paradisíaca, tropical e perfeita vendida pelo governo. Os discursos que se contrariam, são impossíveis de pegar na completude devido a ação e a rapidez da projeção. Uma vez o café termina de coar e sem parar nunca para o choque violento compartilhamos a xicara de café.em parar nunca para o choque violento compartilhamos a xicara de café. Tête-à-tête para dois tem sido apresentada em duas oportunidades 2012 em NYC no Teatro La Mama 2013 na Escola SP de Teatro.

2012

Performance realizada en el teatro La Mama em NYC

VISÃO CRONOLÓGICA O MESMO COLOMBIANO UM TÉTE-A-TÉTE PARA DOIS

https://vimeo.com/48500965 No password


LE ARRIVISTE, LE ROYALE ET LE PÉRIPATÉTICIENNE

SOLO PERFORMANCE QUEBEC CITY RIAP

2012


No terceiro é ultimo dia Monroy emergiu de um bolo de cartão vestindo unicamente regata, suspensórios, cueca e botas ao som da musica I’m too sexy for my shirt. Durante a corta intervenção Monroy rasgou sua regata deixando ao publico ver um escrito no seu corpo que dizia: A performance é um coito interruptos só goza uma vez a teatralidade a transborda. Performance Pessoal: 5,99 U$ Opinião politica: gratuita. Neste dia Monroy dançou como go-go dancer para os espectadores a cada pausa entre os performances do festival. https://vimeo.com/114172322 No password

Interlúdios à Realidade Interlúdios à Realidade

https://vimeo.com/114172322 No password

Interlúdios à Realidade

No segundo dia o artista entrou como rei. Aproveitando-se da inconformidade politica quebequense acerca da lealdade as figuras da realeza inglesas auspiciadas pelo governo canadense, Monroy entrou no espaço sobre carpete vermelho e ao som de um trompetes. Em quanto entrava um apresentador lia uma pequena biografia sobre o artista plástico e as definições em francês do dicionário de especulação até espetáculo.

LE ROYALE

https://vimeo.com/114172322 No password

LE PÉRIPATÉTICIENNE

O primeiro dia Monroy entrou como atleta vestindo o numero Arrivista 84 com a musica Chariots of fire de fundo. Após receber flores, champagne e agradecer afirmo: A performance nasce nas expectativas que tem o público do artista, mas se encosta e morre nas expectativas que tem o artista do público.

LE ARRIVISTE

Desenvolvendo a ação mínima e necessária a ser realizada pelo artista numa performance, nasceram 3 entradas realizadas durante os três primeiros dias do Encontro Internacional de Performance RIAP2012 em Quebec City. Durante cada um destes dias Monroy foi o primeiro artista em entrar ao recinto do festival bem como a última pessoa em sair fechando a porta. A cada entrada o artista aproveitava para fazer uma afirmação acerca da prática performática, elucubrada em relação à forma em que tinha entrado se camuflando como um espectador a mais após sua corta intervenção.


PERFORMANCE & VIDEOS SERIES 2011-2014

ABOUT NUDITY No. 1, 2 & 3


Solo performance. Duração aprox. de 45 min. Realizado na finalização da residencia Ateliê Aberto # 5 na Casa Tomada em SP, Brasil. Aproveitando-se na recorrência do nu como elemento da arte da performance contemporânea, Monroy realiza intervenções que questionam a possibilidade verídica de tal nudez ante o público nas que outorga mais importância e ênfases as forma, ações e comportamentos que realiza para chegar até a nudez física. A serie Performance Art tis about Nudity potencializa a capacidade chocante, dispersiva e impactante do nu público opacando este pelo trabalho corporal excessivo que tal ação implica. Em Ego(s)trip o artista realiza um strip-tease para à audiência no qual vai tirando varias camadas de roupa, compostas por aproximadamente 25 camisetas e 30 cuecas. Cada uma destas tem estampada uma o duas palavras que o artista considera definem sua prática e sua pessoa. Entre os adjetivos nas prendas de vestir se encontram: Macumbeiro, Amateur, Picareta, Caricato, Snob, Blasé, Artista do Momento, Safado, Sem vergonha, So Latin American, Chato de Galochas, Cafuçu Atraction, Espertinho, Folgado, Oportunista, Pretencioso, Pentelho, Morto de fome, Canastrão, Cara de Pau, Vácuo, Maconhero e Puto.

Série Performance Art is about nudity.

PERFORMANCE ART IS ABOUT NUDITY MOVEMENT No. 2 EGO(S)TRIP

https://vimeo.com/114062189 No password


Solo Performance. Duração aprox. 10 minutos

Ao ritmo de Beat it do Michael Jackson em versão Merengue, Monroy realiza um último strip-tease interminável de cuecas. Aproximadamente 70 cuecas e calcinhas são retiradas do corpo pelo performer ao ritmo da música em uma ação continua que só termina uma vez a música conclui. Este fato final impede ver o artista totalmente nu no vídeo. Esta produção foi um dos cinco finalista do concurso Mostra 3M Canções de Amor do instituto Tomie Ohtake em 2014. https://vimeo.com/108752723 No password

Série Performance Art is about nudity

Vídeo Stop Motion de 4 min. 07 seg.

Video Finalista Concurso 3M Canções de amor 2014

https://vimeo.com/34800453 No password

MOVEMENT No.2 ART(É)FATO

Arte(é)Fato Discordãncias, fazer, expressão vontade, potencia, ressonãncia O fato Ressoa Transita entre mundos Quanta arte o fato tem? Ter, tem, tinha. o fato da arte não é fato a arte no fato é casual pensar o fato não é arte pensar arte não é arte pensar é pensar fato é fato arte é. (arte)

MOVEMENT No.1 BEAT THE LATIN BIT

Nesta performance o artista realiza um segundo strip-tease para audiência. Ao ritmo de chega mais chega da cantora Rita Lee, Monroy se despede da sua cueca, meias, cadarços e camiseta sem tirar a roupa exterior. Por tal ação ser de tão difícil consecução os espectadores se vem obrigados a ajuda-lo puxando as prendas intimas para fora, evadindo a nudez real do artista. No final Monroy mostra para os espectadores que a cueca tem impressa as palavras arte(é)fato e deixa as prendas sobre a superfície em realizo a ação para ser contempladas. Em quanto aperformance é realizada o artista tenta recitar inúmeras vezes o poema de amigo e artista Tiago Cardoso Arte-fato.


SOLO PERFORMANCE

LIÇÕES 1 AO 7

ALEMANHA FESTIVAL BLOW7!

2009


Após alguns desencontros teóricos e práticos com um grupo de artistas latino-americanos com os quais viajei na Europa, decidi me castigar e permanecer em silencio pelos grandes clichés da performance. As ações referidas nesta peça, são usadas recorrentemente pelos artistas da prática e muitas vezes resultam inquestionáveis, dogmáticas e irascíveis formando um alo críptico difícil ou simbólico bastante difícil de quebrar pelo espectador. Desta forma, durante o dia do festival BLOW7! fui gerando seis áreas de performance nos quais escrevi um corretivo no chão e me puni olhando para parede em silencio em quanto realizava a ação, ou clichê, pela qual o corretivo tinha sido feito. Após uma hora de punição me retirava deixando instruções para quem quiser realizar a ação na minha ausência. As seis lições realizadas foram:

2.

5.

1. Não devo me vestir de preto para realizar uma performance. 2. Não devo me vestir de branco para realizar uma performance. 3.Não devo me vestir de mulher ou em um só tom para realizar uma performance. 4. Não devo ficar nu para realizar uma performance. 5. Não devo usar simbologias pessoais ou crípticas para realizar uma performance. 6.Não devo realizar ações de interação com o público durante uma performance.

4.

7.

Série Performance Art for Dummies

6.

7. PERFORMANCE SWEET PERFORMANCE

1.

3.

PARA UMA PERFORMANCE NÃO DEVO 1. VESTIR DE PRETO 2. VESTIR DE BRANCO 3. FICAR NU 4. VESTIR DE MULHER O DE UMA COR 5. USAR SIMBOLOGIAS PESSOAIS 6. INTERAGIR COM OS PESPECTADORES

Adicionalmente, para finalizar a performance, no final da noite realizando a última área me levantei sobre a cadeira e li as primeiras 20 linhas do poema performance sweet performance preparado para a ocasião.


Instalação e instruções.

Instalação ideada em 2010 montada em 20014 durante Monroys Living Clichê since 1984

PERFORMANCE ART FOR DUMMIES FAÇA VOCÊ MESMO

Durante a exposição Monroy’s living clichê since 1984 os espectadores podiam participar nesta instalação interativa parte da serie do Performance Art for Dummies. O espectador que o deseja-se podia seguir as instruções de ficar nu - o que fosse que isso queria dizer para ele - e se punir durante o tempo que considera-se necessário para auto perdoar-se o comportamento.


SOLO PERFORMANCE VERBO 08 Interackje 09 7mo Festival de Performance de Cali 2008 - 2014

LA PERFORMOLA


77

53

3

56

13

18

90

40

De um cardápio composto por mais de 200 performances, pedidos emprestados de outros artistas e performers amigos, o público que entra faz a seleção de um deles para que Monroy o execute de imediato, de acordo à descrição e especificações feitas pelo dono ou autor da ação. Para selecionarem uma obra as pessoas devem retirar uma senha e quando são chamados pelo artista, podem proceder a escolher a performance da sua preferência no cardápio projetado numa das paredes do lugar onde estejam sendo feitas as performances. Todas as obras no cardápio tem a autorização de uso de sesu criadores. Igualmente o performer tenta ser o mais fiel e estrito às indicações e aos tempos que cada um dos autores peça para ele fazer durante a respectiva ação. Antes de começar cada obra, Monroy outorga os créditos pertinentes e explica as condições em que a peça lhe foi emprestada. A duração da Perforbox depende do tempo com o que performer conte para fazê-la, tendo o mínimo é de oito horas de realização continua. De acordo este tempo o artista realiza maratonas continuas de performances a petição dos espectadores parando só depois do tempo mínimo de realização ou ate que alguma das performance como “advertência” seja escolhida. Isto pois existem algumas obras que lhe impedem continuar executando as ações após sua realização. A última vez que foi apresentada e teve uma duração de 5 dias por 5 horas cada dia. Com um total de 25 horas de performances nas que Monroy realizou mais de 60 diferentes performances do cardápio.

84

93

78

26

39

43

42

O numero na foto corresponde à o número no cardápio

20

77. DANCING QUEEN DE MAYA GUERRERO 53. DE TU BOCA DE AIDANA RICO 3. YO CONFIESO DE FEDERICO GUERRERO 55. QUERIA SER ABRAMOVIC POR FABIO TREMONTE 13. SEM TITULO POR LUCIA QUIJANO 18. SEXY BACK POR DJ REC OVERFLOW 90. PPI PAUSE POR CARLOS MARIA 40. PPP POR GUSTAVO NIÑO 20. IN/FLUENCIAS 2 POR MEIKO VELEZ 84. AS AGUA POR JUAN MEJIA 93. EQUILIBRIO POR LEONARDO HERRERA 78. BOLSA POR NICOLAS ROJAS 26. PRESTAMO POR M. ALE. ESTRADA 39. A PONTE POR DANILO VOLPATO 43. O CURADOR POR DANIEL MURGEL 42. DR. DIVA POR JULIANA NOTARI

https://vimeo.com/113852234 https://vimeo.com/113852474 No passwords


A DIVA’S (HI)STORY

VÍDEOS E SÉRIE DE PERFORMANCES 2006 - 2014


No ano 2006 os presidentes de Brasil e Estados Unidos, propiciaram parcerias políticas e/ ou instrumentalizaram os meios de comunicação ao seu favor para obter a reeleição presidencial. Simultaneamente, o ex-presidente Colombiano Álvaro Uribe Velez, modificou as leis nacionais com a mesma aspiração ré eletiva de seus colegas de turno. Os comportamentos destes três chefes de estado terminaram por outorgar períodos adicionais de 4 anos a cada um deles, mantendo-os simultaneamente no poder por 2 períodos presidenciais consecutivos, que produziram um total de 8 anos de políticas “democráticas” e/ou “pacificadoras” nestes territórios nacionais. Esta etapa gerou o que hoje em dia se reconhece como fenômeno da reeleição no continente. Desde então a maioria de países latino-americanos entraram na augem da reeleição, que também tem se estendido a outros cargos políticos como os de senadores e prefeitos. O caso mais extremo das consequências desta política oficialista é o da Venezuela, pais em que o governo de Hugo Chaves, reeleito “limpamente” 3 vezes desde 2000, continua no poder após de 14 anos consecutivos, hoje com Nicolas Maduro como predecessor no poder. Em 2006 Marilyn Monroy realizou estes três vídeos nos que aparece cantando o parabéns, o cumpleaños e o happy birthday aos três presidentes de turno em honor a sua reeleição, só que estava um pouquinho bêbada. Com esta homenagem Marilyn envia um beijo e dedica com todo seu amor este vídeos aos chefes de estado que fazem continua a coceira neo-liberal (ou não) de 8 anos.

Instalação idealizada em 2007 montada em 20014 durante Monroys Living Clichê since 1984

MARILYN MONROY: A piquinha de oito anos

https://vimeo.com/114171019 No password


https://vimeo.com/117183252 password: ousadia

Instalação interativa. 2014

Marilyn Monroy apresenta a Aguilera, Bell, Bird, Evdoki, Glee, Hewitt, Hough, Katrina, Kidman, Minogue, Monroe, Madonna, Puccini Girls, Scherzinger, Serena, Sir. Elton Jhon, Stanojkovska & Thalia. Numa produção de tirar folego feita para a exibição Scotoma com o patrocínio do Ateliê 397. O vídeo pastiche revela a ritmo de funk carioca por que ousadia é a melhor amiga das meninas.

Re-formance pure Re-formance series

Vídeo Pastiche Re-formatico 4 min. 15 seg.

UMA E TRÊS MARILYNS

Durante a exposição Monroy’s living clichê since 1984 os espectadores podiam participar nesta instalação interativa sobre a Marilyn Monroy. O público que o deseja-se podia tirar uma foto dele mesmo usando uma das perucas e re-formando a sua propria versão da Marilyn Monroe. A cada dia da exibição as fotos enviadas via correio eletrônico iam sendo aderidas na instalação.

OUSADIA É A MELHOR AMIGA DAS MENINAS

Instalação Interativa


Fotografias realizadas desde 2006 até a data.

THE EIGHT YEAR EACH FOTO OFICIAL

MARILYN MONROY TORCE O TORNESELO EM BANFF


SÉRIE FOTOGRÁFICA E VÍDEO GANHADOR ARTRONICA 2004 EMAF 205 VISIONARIOS 2009 HABEUS CORPUS 2012


A família perfeita é o objetivo de qualquer câmara que se dispõe a tirar um retrato familiar, por causa disto as mulheres procuram seu melhor vestido e os homens combinam todo com a cor da gravata. Todo deve estar perfeito para que no momento de dizer “queijo” a criança pare quieto, o nó da gravata esteja em rato e os penteados não se estraguem. Serie de 36 fotografias e um vídeo de 10 minutos e 57 seg. que mostram a própria família do artista, isto é sua mãe, irmã, pai, sobrinho, cunhado e ele mesmo, fazendo um retrato no que progressivamente vão tirando suas vestiduras. Guardando a pose a cada toma fotográfica o vídeo, realizado desde um angulo diferente da sala revela o processo de tiragem das fotos e as relações que existem entre os participantes.

9 das 36 fotografías.

RETRATOS FAMILIARES

https://vimeo.com/113649079 password: america


LINKS MATERIAL EM VÍDEO

Gesto de artista. Movimiento Schechner (2012)

#1MONTHROY https://youtube.com/user/gontacenterfolds

Registro Performance https://vimeo.com/113572760 password: hardorgasm

El elefante en el cuarto Trópicos Exuberantes https://vimeo.com/317323073 password: theelephantintheroom La Canción Elefante

https://vimeo.com/318009533 password: citelefant

Baphomet: un único nascimento hecho carne. Videos Instalación corte 4 minutos https://vimeo.com/254012697 password: newnation El museo de la Lambada. In memoriam de Chico de Oliveira (2015) Documentario LLorando se foi: Vida e Obra de Chico Oliveira. 60 min. Lenght https://vimeo.com/176225283 password: chicovive Performance com o grupo Kantuta. https://vimeo.com/254013568 pasword: lambamour Ma Catumpi Jaquisinha or Reencounter. Kaoma Remake. https://vimeo.com/156566987 pasword: llorandochegou A Recordação estara presente onde for... https://vimeo.com/244267264 pasword: fromboliviatotheworld Comisión de Re-frente (2014) Registro Performance https://vimeo.com/111605937 password: facaquecorta Es Tra(d)ición o Declaración de amor a Blatter (2014) Vídeo Performance https://vimeo.com/111713218 password: malandro Las Estrellas son Peligrosas (2013) Vídeo Performance https://vimeo.com/117190363 password: dangered

El mismo colombiano: a tete a tete para dos con Benjamin Lundberg (2012) Registro Performance https://vimeo.com/48500965 Interludios a la realidad (2012) Registro Performance https://vimeo.com/114172322 Performance art is about nudity movement (2011 - 2014) Ego(s)trip https://vimeo.com/114062189 Art(es)facto https://vimeo.com/34800453 #1 Beat the latin beat https://vimeo.com/108752723 The Perforbox 2009 - 2015 Registro Performance Interakje 09 https://vimeo.com/113852234 Verbo 08 https://vimeo.com/113852474 Marilyn Monroy Coletanea https://vimeo.com/114171019 Osadia es la mejor amiga de las chicas. https://vimeo.com/117183252 password: ousadia Trailer Retratos familiares Vídeo Performance https://vimeo.com/113649079 password: america Website (2006-2015) www.carlos-monroy.com Coletanea de Videos y Performances 2011 - 2014 (10 Min) https://vimeo.com/117531840 password: re-formance


SODANOICELES SOHL ABA RT 0202 - 3002


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