Pró-Ciências poderá reciclar 10 mil professores de 2º Grau

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ENSINO

PRÓ-CIÊNCIAS PODERÁ RECICLAR 10 MIL PROFESSORES DE 2. GRAU 0

CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE PODE SER MAIS PRODUTIVA Página 7

INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA GANHARÁ 115 MIL NOVOS UVROS 6 Página

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FAPESP para o Programa Pró-Ciências resultou na aprovação de 23 projetas, que vão permitir de imediato a reciclagem de 1.547 professores de Ciências e Matemática do segundo grau, ligados à rede pública de ensino de São Paulo.

Estão já em execução 16 desses projetas, e sete serão iniciados em julho próximo, aproveitando o período das férias escolares para uma fase inicial de jf ·.

CONTINUA NA PAGINA 3 treinamento intensivo dos professores.

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Impacto da pesquisa A FAPESP promove, entre os dias 3 e 5 de março, um workshop sobre avaliação de pesquisa científica e tecnológica e financiamento à pesquisa, com a participação de especialistas de várias instituições nacionais e estrangeiras. Os conferencistas estrangeiros são Susan Cozzens, da National Science Foundation (NSF), dos Estados Unidos, Henry Etzkowitz, também norteamericano, do Science Policy lnstitute, ligado à State University ofNew York e Jeremy Howells, da University of Manchester, Reino Unido.

Os brasileiros são Maria Carlota de Souza Paula, do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antonio Barreto de Castro e Eliane Prescott, do PADCT, Antonio Maria Gomes de Castro, da Embrapa, Otávio Monteiro e Jair Miranda, da Petrobrás, Paulo Brito Moreira de Azevedo e Abraham Yu, do IPT, Leopoldo de Meis, da UFRJ, Rogério Meneghini, da USP e Aloísio Loureiro Pinto, consultor privado.

Uma cobertura do evento será publicada na próxima edição do Notícias FAPESP.

Impacto da FAPESP O workshop deverá dar subsídios importantes para um projeto especial sobre ''Avaliação do Impacto da FAPESP no Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado de São Paulo", em curso na Fundação. A responsabilidade por esse estudo é do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) e a coordenação é do diretor presidente da Fundação, professor Francisco Romeu Landi. Participam desse trabalho, que poderá estabelecer metodologias capazes de mensurar os efeitos sócio-econômicos produzidos por projetos de pesquisa financiados

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pela FAPESP (em especial, os maiores) , sete pesquisadores da USP e da UNlCAMP.

Reitor da USP na Fulbright O professor Flávio Fava de Moraes, reitor da USP e membro do Conselho Superior da FAPESP, que é desde dezembro passado o representante da Associação Internacional de Universidades (da qual é vice presidente) na ONU, tem agora mais uma função internacional: representante da América Latina e Caribe no Comitê Diretor da Fundação Fulbright. A posse foi em Washington, no dia 18 de fevereiro.

Conselheiro na IEEE Outro conselheiro da FAPESP, o professor Alcir José Monticelli, foi eleito em janeiro Fellow do Institute of Electrical and Electronics Engineers, IEEE, "pelas contribuições na área de energia elétrica". No comunicado enviado à FAPESP, um dos diretores da instituição, Charles K. Alexander, observa que a eleição para Fellow do IEE é uma honraria concedida a um limitado número de membros, que trouxeram extraordinárias contribuições à arte e à ciência da engenharia elétrica, eletrônica e computacional e disciplinas correlatas. Em 1997, entre mais de 300 mil membros do IEEE no mundo inteiro, só 244 novos foram escolhidos novos Fellows.

Proficiência em Língua Estrangeira A FAPESP insiste em que os candidatos a auxílios para qualquer atividade no exterior devem entregar à Fundação, juntamente com a solicitação apropriada a cada caso, o comprovante de proficiência na língua oficial do 2

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encontro ou atividade de que irá participar. Sem isso não haverá assinatura do contrato de concessão do auxílio. Há uma única situação em que o documento é dispensado: quando o candidato estudou ou estagiou, por período superior a seis meses, num país onde o idioma em questão é de uso corrente. Vale lembrar que em relação ao inglês, idioma oficial mais comum de encontros científicos, os exames que a FAPESP aceita são o TOEFL e o ELTS.

Prêmio jovem cientista O XIV Prêmio Jovem Cientista quer incentivar pesquisas e descobertas que auxiliem os deficientes em tarefas simples do cotidiano e no acesso ao mercado de trabalho. Assim, o tema do concurso este ano é "novos equipamentos, aparelhos e utensílios para portadores de deficiências".

As inscrições estão abertas até o dia 30 de abril.

O prêmio, promovido em parceria pela Fundação Roberto Marinho, CNPq e Grupo Gerdau, está dividido em duas categorias: graduados (para pesquisadores formados e com menos de 40 anos de idade) e estudantes (destinado a alunos de escolas técnicas ou curso supenor e que tenham menos de 30 anos). Os primeiros colocados receberão prêmios em dinheiro, além de terem seus trabalhos publicados em livro e difundidos pela comunidade científica.

Os trabalhos devem ser encaminhados à sede do CNPq (Prêmio Jovem Cientista - SEPN 507 - Bloco B - 3.o andar- CEP 70740-901 - Brasília-DF), juntamente c9m a ficha de inscrição.

Tel. (061) 348-941 O. E-mail premios@sirius.cnpq. br.