Trata-se de uma obra em continuum, constante colaboração e sensibilização com o RIO e suas memórias, potencias fertilidade e utilidades sociais. Temos um projeto Piloto já em campo, que teve sua primeira intervenção na Galeria de Arte e Pesquisa da UFES (GAP) em 2017 (anexo 01) e em 5 comunidades Ribeirinhas ao Rio Doce no Espírito Santo e em um primeiro estado de (MG)- Baixo Guandú (ES), Mascarenhas (ES), Aldeia (ES), Aimorés (MG) , Regência augusta (ES) - Compondo aqui, um acervo de mais de 1.803 cartas. O gatilho poético é a troca com os ribeirinhos – TROCA-SE UMA FRUTA POR CARTA DE AMOR AO RIO DOCE.