Programa Incluir do Grupo Marista

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PROGRAMA INCLUIR.

Venha fazer parte da nossa hist贸ria.


Temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito a ser diferentes quando nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as diferenças e de uma diferença que não produza, alimente ou reproduza as desigualdades. Boaventura de Souza Santos


Índice INTRODUÇÃO

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CONTEXTUALIZANDO

06

A DIVERSIDADE

08

DEFICIÊNCIA FÍSICA

09

DEFICIÊNCIA VISUAL

11

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

15

DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA

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CONSIDERAÇÕES GERAIS

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O Programa Incluir tem um olhar na valorização da diversidade humana e o respeito às diferenças. Com o foco em atrair, desenvolver e reter essa consciência na organização, nossa primeira abordagem é referente a todos os profissionais com deficiência, que estejam dispostos a promover a nossa missão, de evangelizar crianças e jovens por meio da educação, independente de sua condição.

I nt r oduçã o Este material faz parte do Programa Incluir do Grupo Marista.

O Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência do Grupo Marista segue os preceitos de Marcelino Champagnat, dos Valores, da Missão e do Planejamento Estratégico:

V

alores: • Justiça: reconhecer e valorizar a competência profissional das pessoas; pautar as ações no princípio da equidade; promover a garantia dos direitos, de maneira plena e estendida, a todos. • Espiritualidade: acolher a diversidade. • Espírito de Família: construímos entre as pessoas uma relação de parceria ativa, acolhendo-as, e compreendendo-nos como diferentes e complementares.


M P

issão: • Formar cidadãos éticos, justos e solidários para a transformação da sociedade, por meio de processos educacionais fundamentados nos valores do Evangelho, do jeito Marista.

lanejamento Estratégico: • Promover de maneira sistematizada, progressiva e permanente a atração, a formação, o desenvolvimento, a retenção e a sucessão dos Irmãos, Leigos, Leigas e colaboradores, alinhados aos valores Maristas e à excelência sistematizada. Você tem um papel essencial no fortalecimento da cultura da inclusão de profissionais com deficiência em nosso ambiente de trabalho! Conte com a Gente!

Diretoria de Desenvolvimento Humano Organizacional

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CONTEXTUALIZANDO Os termos portador de deficiência, portador de necessidades especiais (PNE) e pessoa portadora de deficiência (PPD) não são os mais adequados. No lugar deles, devemos usar pessoa(s) com deficiência, ou sua abreviação: PcD. É necessário esclarecer que deficiência não é doença. Pessoas com deficiência podem agir, estudar, trabalhar, sonhar e viver a vida normalmente. Podem ficar doentes, como qualquer pessoa sem deficiência. A deficiência pode se manifestar em qualquer um de nós, algumas pessoas com deficiência já nascem nessa condição, outras adquirem no transcorrer da vida, como consequência de doenças e acidente, dentre outras causas. Legislação: pessoa com deficiência e reabilitada O paradigma da inclusão começou na década de 80 e vem evoluindo. Atualmente, é considerado um movimento mundial, claramente progressivo em termos de mudanças educacionais e sociais.

Considera-se deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Entende-se por reabilitada a pessoa que passou por processo orientado a possibilitar que adquirisse, a partir da identificação de suas potencialidades laborativas, o nível suficiente de desenvolvimento profissional para reingresso no mercado de trabalho e participação na vida comunitária (Decreto n. 3.298/99, art. 31).


A reabilitação torna a pessoa novamente capaz de desempenhar suas funções ou outras diferentes das que exercia, se estas forem adequadas e compatíveis com sua limitação. No Brasil, a cota de vagas para pessoas com deficiência determina que as empresas com mais de 100 empregados contratem pessoas com deficiência, de acordo com as seguintes cotas:

de 100 a 200 funcionários

de 201 a 500 funcionários

de 501 a 1.000 funcionários

mais de 1.000 funcionários

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A DIVERSIDADE

Olhe para o profissional, para a pessoa, não para a deficiência. A pessoa não é um deficiente, mas ela tem uma deficiência — e uma deficiência não faz de ninguém mais nem menos competente, é apenas uma característica individual. Todas as pessoas têm necessidades e capacidades; temos que atender às primeiras e otimizar as últimas. Você verá que as pessoas com deficiência são “diferentes”, como todos nós somos uns dos outros, e que é essa diversidade que nos torna únicos.


TIPOS DE DEFICIÊNCIAS E ORIENTAÇÕES DE RELACIONAMENTO

Deficiência física Engloba vários tipos de limitações motoras, como paraplegia, tetraplegia, paralisia cerebral, amputação e muitos outros. São pessoas que utilizam cadeiras de rodas, muletas, bengalas, andadores, ou que apresentam membros com deformidades, pessoas amputadas, anões e pessoas com sequelas de paralisia cerebral. As pessoas com deficiência física são simbolizadas pela cadeira de rodas, que é o símbolo internacional do acesso.

TERMOS ADEQUADOS: deficiente físico; muletante; cadeirante. Como se relacionar com uma pessoa com deficiência física? •

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Cadeira de rodas, muletas e bengalas são parte do corpo de seus usuários. Por isso, nunca se apoie ou mova nenhum deles sem a permissão de seu dono. Não pendure bolsas ou casacos nem apoie seus pés na cadeira de rodas, pois ela é de uso próprio da pessoa que a utiliza. Ao conversar com um cadeirante, procure se sentar na mesma altura. É desconfortável conversar com uma pessoa olhando para cima. Evite segurar o braço de uma pessoa que use muletas. Em vez de ajudar, você pode provocar uma queda. Não se constranja em usar palavras como correr e andar. As pessoas com deficiência física usam naturalmente esses termos.

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Para dar apoio a uma pessoa em cadeira de rodas a descer uma escada ou mesmo uma rampa íngreme, pergunte sempre como deve proceder, porque há pessoas que preferem descer ou subir de frente ou de costas, para sua segurança. Ande na mesma velocidade que a pessoa com deficiência física, pois ela pode se mover mais lentamente que você. Quando estiver conduzindo um cadeirante e parar para falar com alguém, procure virar a cadeira para que a pessoa participe da conversa.

Mitos e verdades Deficientes físicos... precisam de ajuda para ir ao banheiro. não praticam esportes ou atividades físicas. correm mais perigo em caso de incêndio. precisam sempre de um acompanhante. têm a mesma capacidade intelectual das outras pessoas.

Verdade

Mito


Deficiência visual A pessoa com deficiência visual é aquela que apresenta redução ou ausência da visão, podendo ser de dois tipos: baixa visão em diversos níveis e cegueira.

TERMOS ADEQUADOS: cego; deficiente visual. Como se relacionar com uma pessoa com deficiência visual? •

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Ao dirigir-se a uma pessoa cega, cumprimente-a tocando levemente nas mãos e identifique-se de imediato para que ela saiba com quem vai falar. Avise quando se afastar, para evitar que a pessoa cega fique falando sozinha. Durante a conversa, não é necessário falar mais alto, a menos que ela o solicite. Utilize com naturalidade termos como cego, ver e olhar. Os cegos também os utilizam. Quando for guiar alguém com deficiência visual, dobre o braço e ofereça o cotovelo para que ela o segure e possa seguir você. Não a agarre nem puxe pelo braço ou pela bengala. Para ajudar a pessoa cega a sentar-se, guie-a até a cadeira e coloque a mão dela sobre o encosto, informando se a cadeira tem braço ou não. Caso seja necessário que a pessoa cega assine algum documento que não esteja em Braille, leia o conteúdo em voz alta e dê uma régua para que ela possa fazer sua assinatura. Narre o trajeto avisando sobre degraus e outros obstáculos que estejam à frente. Ao explicar a direção, indique distância e pontos de referência com clareza: tantos metros à direita, à esquerda. Evite expressões como por aqui e por ali. Se a pessoa cega utiliza o cãoguia, não faça carinho no cachorro para não distraí-lo e prejudicar o deficiente visual.

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As pessoas devem saber que o animal é treinado para assumir comportamento adequado, sendo permitido seu acesso a qualquer ambiente que a pessoa frequente, inclusive seu local de trabalho.

Mitos e verdades Deficientes VISUAIS... precisam de ajuda para se locomover, comer e ir ao banheiro. só conseguem trabalhar com teclados em Braille. são muito independentes. têm uma percepção mais aguçada para identificar vozes. são mais ágeis.

Verdade

Mito


Deficiência AUDITIVA O deficiente auditivo tem dificuldade em ouvir ou entender mensagens sonoras. Em outras palavras, podemos dizer que é a redução ou ausência da capacidade de ouvir determinados sons, em diferentes graus de intensidade. O surdo é aquele que, além da perda auditiva, possui uma identidade, uma cultura e uma língua própria: a língua brasileira de sinais (Libras). A pessoa com essa deficiência pode apresentar perda auditiva leve, moderada, severa ou profunda . Comunica-se oralmente em português e, em alguns casos, fazem leitura labial e/ou utilizam aparelho auditivo.

TERMOS ADEQUADOS: pessoa surda; surdo. Como se relacionar com uma pessoa com deficiência auditiva? • • • • •

Procure falar pausadamente, mantendo contato visual, pois, se desviar o olhar, ela poderá entender que a conversa acabou. Fale articuladamente, movimentando bem os lábios, evitando colocar objetos ou a própria mão na boca, para não atrapalhar a leitura labial. Evite ficar contra a luz. A pessoa precisa ver sua expressão facial para entender. Pessoas surdas se comunicam de maneira essencialmente visual e pela língua de sinais. Para iniciar uma conversa com uma pessoa surda, acene ou toque levemente em seu ombro ou braço. Quando o surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente com a pessoa surda, não com o intérprete. Se necessário, e você não souber a língua de sinais, comunique-se por meio da escrita ou de mímicas e gestos que possam indicar o que você quer dizer.

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As expressões faciais são superimportantes ao conversar com um surdo, pois eles não podem ouvir o tom da sua voz, tendo dificuldade para identificar seus sentimentos.

Mitos e verdades Deficientes auditivos... são todos capazes de fazer leitura labial. são todos mudos. em alguns casos, usando o aparelho, conseguem se comunicar normalmente. são muito nervosos. possuem uma concentração diferenciada.

Verdade

Mito


Deficiência intelectual Deficiente intelectual é toda a pessoa que apresenta um desenvolvimento intelectual abaixo da média ou, pela definição da lei de cotas, limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo que aparecem nas habilidades conceituais, sociais e práticas antes dos 18 anos de idade. A pessoa com deficiência intelectual convive normalmente com várias pessoas e costuma circular pela cidade, sozinha ou acompanhada.

TERMO ADEQUADO: pessoa com deficiência intelectual. Como se relacionar com uma pessoa com deficiência intelectual? •

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A pessoa com deficiência intelectual, até há poucos anos conhecida como eficiência mental e mais antigamente chamada de excepcional, deve ser tratada com respeito e dignidade, assim como qualquer cidadão. Trate-as com naturalidade e respeito. Não as trate como crianças ou de forma infantilizada. Use linguagem simples. Certifique-se de que a pessoa entendeu sua mensagem. Não reforce ou incentive atitudes e falas infantis, elogios desnecessários no diminutivo, como se conversasse com uma criança (lindinho, fofinho etc.). Se a pessoa com deficiência for criança, trate-a como criança; se for adolescente, trate-a como adolescente; se adulta, trate-a como adulta. Não tenha receio de orientar uma pessoa com deficiência intelectual quando perceber que ela está em uma situação duvidosa ou inadequada. Converse normalmente, apresentando-se e despedindo-se dela como faria com qualquer pessoa. Dê informações simples, objetivas e diretas, acompanhando-a, se for o caso, para sua orientação. Seja paciente e respeite as características individuais de cada um. PROGRAMA INCLUIR | 15


Não subestime a inteligência de uma pessoa com deficiência intelectual. Ela tem um tempo diferenciado de aprendizagem, mas pode adquirir muitas habilidades e conhecimentos. Ofereça informações em linguagem objetiva, com sentenças curtas e simples. A pessoa com deficiência intelectual compreende normalmente sua realidade. Valorize seu potencial e não supervalorize suas dificuldades.

Mitos e verdades Deficientes intelectual...

Verdade

Mito

não entendem o que se fala e explica a eles. não tem autonomia. conseguem aprender e se desenvolver.

Deficiência múltipla Deficiência múltipla é a associação de duas ou mais deficiências. As dicas de como agir diante da deficiência são as mesmas mencionadas anteriormente. Na dúvida, procure ajudar de acordo com a deficiência mais evidente.

DIREITOS E OBRIGAÇÕES Os direitos e obrigações das pessoas com deficiência são iguais aos de qualquer outra pessoa: •

­ PcD deve participar de feiras, eventos, treinamentos e reuniões A com a equipe da qual faça parte, exatamente como os demais colaboradores. ­Não se pode rotular uma pessoa com deficiência e discriminá-la.


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Para demitir um profissional com deficiência, deve-se seguir os mesmos critérios e procedimentos adotados pela empresa em relação aos outros colaboradores. A avaliação de desempenho de um colaborador com deficiência deve ser feita de acordo com a ferramenta utilizada pela empresa. Toda PcD deve chegar à empresa no horário acordado em seu contrato de trabalho, assim como os demais colaboradores. Não se pode exigir de uma PcD atividades que a deficiência dela não comporte. Metas devem ser estabelecidas para um profissional com deficiência, assim como para a equipe. As pessoas com deficiência devem entregar seus resultados e cumprir com suas responsabilidades, assim como as demais pessoas da equipe.

“Ausência de sensibilidade não significa ausência de sentimentos. A incapacidade de movimentos não significa uma pessoa incapaz. A deficiência de um sentido não quer significar uma vida sem sentidos” (Gary Okamoto).

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CONSIDERAÇÕES GERAIS Lembre-se:

Antes de ajudar, pergunte à pessoa com deficiência: precisa de ajuda? Como posso ajudar? As chaves para qualquer bom relacionamento são a naturalidade, o respeito, o bom senso e a educação. É importante ter em mente que todas as pessoas têm direitos iguais, independente de terem ou não uma deficiência, e, consequentemente, devemos tratá-las com igualdade, valorizando a diversidade. É importante atentarmos para a promoção de acessibilidade a fim de que os colaboradores com deficiência possam usufruir do direto à igualdade de oportunidades com o respeito às diferenças, pois no modelo social de inclusão, o foco está no ambiente que necessita promover meios e condições para que a pessoa possa desempenhar suas funções. Quando o ambiente está adaptado às necessidades individuais, temos somente a presença de uma limitação funcional e não uma incapacidade para a função. A deficiência então deixa de ser um caráter pessoal. O ambiente é que passa a ser deficiente para acolher a pessoa. Lembrando que, acessibilidade também significa a adaptação dos procedimentos, metodologias e técnicas, bem como da própria organização do trabalho. Nesse sentido, o emprego de procedimentos especiais, tais como a adoção de jornada de trabalho flexível, e a utilização de apoios especiais como a orientação, a supervisão e as ajudas técnicas por meio de tecnologias assistivas são essenciais para a compensação das limitações funcionais, motoras, sensoriais ou mentais do trabalhador deficiente.

Sociedade inclusiva: “Busca oportunidade iguais, respeitando a dignidade de todos, e traz para as relações humanas a noção de diversidade”.


BIBLIOGRAFIA • • • • •

Bryan, Jenny. Conversando Sobre Deficiências. Ed. Moderna, 2010. Kazumi, Romeu. Inclusão. Construindo Uma Sociedade Para Todos. Ed. WVA. Mantoan, Maria Teresa Eglér. A Integração De Pessoas Com Deficiência: CONTRIBUIÇÕES PARA UMA REFLEXÃO SOBRE O TEMA. Ed. MEMNON. Assunção, Luiz Gustavo Lamac e Sette, Terezinha. Um Outro Olhar. Ed. Gente. Ferronato Bianca Correia. Guia de orientações e práticas para Inclusão laboral de Pessoas com Deficiências / Ana Lúcia de Mello e Luciane Carniel Wagner. Porto Alegre: Editora Sulina e Universitária Metodista, 2011. Manual Convivendo com pessoas com deficiências – Um guia para facilitar suas relações no trabalho e na vida. Programa de Inclusão Social Cometa. Elaboração de Conteúdo: SemBarreiras - Consultoria de Inclusão Social. BRASIL. Ministério do Emprego e do Trabalho. Lei 8213 de 24 de julho de 1991. Legislação relativa ao trabalho de pessoas portadoras de deficiência. Ministério do Emprego e do Trabalho. Brasília, MTE, SIT/DSST, 1999b. Sites: www.cadevi.com.br / sentidos.uol.com.br / www.dicionariolibras.com.br / www. tudobemserdiferente.com.br / www.onu.org.br / www.mte.gov.br / www.febraban.org.br

Ficha Técnica Conselho Editorial: Diretoria de Desenvolvimento Humano e Organizacional Setor de Solidariedade Patricia Elizabeth Benitez Romero Rafaella Regina de Sousa Conteúdo: Cristiane Pereira Alves Appelt Coordenação Editorial: Renata Portela e Vanusa Kikina Projeto Gráfico e Diagramação VIBRO Comunicação e Publicidade Revisão: Editora Champagnat Grupo Marista Rua Imaculada Conceição, 1155 Prado Velho – Curitiba PR (41) 3271-1631 www.grupomarista.org.br programaincluir@grupomarista.org.br Curitiba, julho de 2014.

“Não há saber mais, nem saber menos, há saberes diferentes’’ Paulo Freire PROGRAMA INCLUIR | 19



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