O envolvimento de bibliotecários nos estudos sobre a prática em desenvolvimento e na identidade do educador resultou em novos paradigmas para a construção de projetos e sistematização de diretrizes comuns para a Rede de Solidariedade.
Neste movimento de ação-reflexão-ação, o acervo, o acesso a internet,
a contação de histórias, a mediação de leitura se estruturam em projetos com a participação do público. O princípio de construção coletiva, de planejamento e avaliação participativos e de escuta qualificada permitiram que as bibliotecas nos Centros Sociais se constituíssem em espaçotempo de produção de culturas, saberes, linguagens e conhecimentos produzidos pelos sujeitos. A partilha de experiências entre a Rede Marista de Solidariedade e a Rede Marista de Colégios permitiu a ampliação dos cenários e repertórios.