Revista Conexão Paraná - Agosto 2018

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Revista Conexão Paraná

*Exemplar: R$ 9,99

RCP

* Distribuição gratuíta em aeroportos e estabelecimentos conveniados.

Ano XVIII - Nº 226

* Versão digital e VDE em PDF - Exclusivo para assinantes www.portalglup.com

Médicina estética

Vaidade que pode se tornar trágica

A bancária Lilian Calixto, mais uma vitima da medicina estética Foto: Rede social



Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

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Ano XVIII - nº 226

Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)

Com foram suas férias de julho? Durante o mês de julho ouvi vários empresários, donos dos próprias negócios reclamando que nunca sai de férias. De fato, existem aqueles que é o primeiro a entrar e o último a sair. Décimo terceiro salário é apenas para os colaboradores e as férias nem sempre vêm como ele quer. Mas, não existe um paradoxo por trás disso, pois quase todo empresário montou sua empresa com o sonho de ter liberdade financeira, de tempo e de escolha. Muito trabalho não é sinônimo de resultados e, a consequência é mais sofrimento que prazer em ter a empresa que sempre sonhou. A questão muitas vezes está mais ligada à forma como pensa o empresário do que a outras questões em si. Até porque a forma como ele pensa leva à forma como decide e, consequentemente, leva às ações tomadas que, por sua vez, tornam-se os resultados (positivos ou negativos). Vários deles acreditam que precisam ficar na empresa todo tempo, caso contrário ela não funcionará. Significa também que ele não tem confiança nas

pessoas que operam a empresa para ele. Porque se alguém tem que fazer as coisas bem feitas, será apenas ele (é como pensa, mas nem sempre reconhece). Então, será que o velho ditado "o olho do dono engorda o gado" funciona? Certamente se o empresário quer crescer e expandir a ponto de ter várias unidades de seu negócio, não. Seria improvável o dono conseguir chegar a dirigir uma empresa média ou grande com eficácia, sozinho. E é exatamente por isso que existem equipes, sistemas e processos dentro de uma empresa. Para que ela funcione sem o dono operando. Sendo assim, para tirar férias efetivas (muitos têm férias, mas não são efetivas) em primeiro lugar o dono deve mudar a forma de pensar. Deve pensar que em médio/ longo prazo, a empresa não deveria ser operada por ele. Isso vai força-lo a montar as melhores equipes, sistemas e processos. O que no final das contas significa melhorar a produtividade e consequentemente os resultados.

Patrimônio Histórico

Acervo de 43 quadros motivam poucas visitas As plataformas de interatividade com leitores e internautas do sistema de notícias da Editora On Line Jornalismo tem recebido diversas reclamações da população que ainda continua exclusa de algumas atividades culturais oferecidas pela Prefeitura de Maringá pela dificuldade de acesso e de horário de visitação em algumas atividades. O caso mais recente envolve o acervo de quadros da gerência de Patrimônio Histórico, da Secretaria de Cultura (Semuc) da Prefeitura de Maringá, que está exposto à visitação até o dia 14 de setembro, no Museu de História e Arte Héleton Borba Côrtes (Teatro Calil Haddad). A exposição, com tema "Um artista, uma obra", mostra a coleção de 43 criações, doadas por 43 artistas de diferentes gerações.

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

A formação da galeria teve início em 1980 e continuou pela década seguinte. As telas receberam prêmios e realçam o talento de artistas locais e regionais, que confiaram ao município a cautela de suas produções culturais. Boa parte dos artistas presentes são maringaenses. “Uma pena que o índice de visitação seja tão inexpressivo”, confidenciou um colaborador do setor. "A mostra é importante por mostrar o acervo do município e também exaltar o talento e capacidade destes artistas", cita o historiador da gerência de Patrimônio Histórico, João Laércio. Alguns artistas presentes são Mado, Waldemar Arana, Fernando Godinho, Lilia Lobo, José Antonio, Seko, Tânia Machado e Carlos Mariucci. A entrada na exposição é gratuita. O público pode visitar das 8 às 17 horas, de segunda a sexta-feira. (JC)

Canais

Capa da Revista Conexão, edição de agosto 2017, destacando a encefalite.

*Portal de notícias. Atualizações diárias. Média * 5 mil acessos/dia.

Estacionamento coberto

*Link de informações diárias sobre viagens, aeroportos, etc.

*Canal de notícias com matérias em vídeo em formatação profissional.

Em frente ao aeroporto !


Maringá Cultura

Escritores tem espaço em bibliotecas locais Escritores de Maringá encerraram o mês de julho comemorando a conquista de um dos itens que integram a Lista Quíntupla de Reivindicações (LQR) elaborada pela União dos profissionais das Artes, literatura e Jornalismo (Unijore) e entregue à Secretaria de Cultura: espaço personalizado para que os autores de Maringá exponham suas obras nas seis bibliotecas públicas da cidade. No último dia 26 os três principais grupos WhatsApp que agregam produtores culturais postaram a prateleira da Biblioteca Pública das Palmeiras com o espaço personalizado aos escritores locais. Apesar de ter sido protocolado na SEMUSC em dois momentos distintos, o primeiro foi através do ofício 11/2018 recebido pelo ex-secretário Rael Toffolo. No entanto, foi o segundo ofício que elencou as cinco reivindicações reiterando algumas das aspirações dos produtores culturais de Maringá na chamada Lista Quíntupla de Reivindicações (LQR), entregue e assinado pelo atual titular da SEMUSC, Miguel Fernando. Falando sobre a conquista parcial, o presidente da Unijore, jornalista Joel cardoso reiterou que a Unijore nada mais fez que relacionar e oficializar algumas das principais reivindicações da classe cultural local, reunidas na LQR. “Uma conquista de todos e não somente desta ou daquela agremiação cultural”, observou. Cardoso informou que a próxima etapa deverá ser a Sala do Escritor, também elencada na LQR. “Antes, um amplo espaço especial deverá ser aberto na biblioteca central”, encerrou

Falhas pontuais não ofuscaram o brilho da visita imperial Em comemoração aos 110 da Imigração Japonesa no Brasil a princesa Mako cumpriu no último dia 20 sua última visita ao Paraná. Na agenda oficial, a princesa visitou Londrina e Rolândia na quinta-feira (19) e na sexta-feira (20) em Maringá. A herdeira do trono imperial japonês é a filha mais velha do príncipe Fumihito e da princesa Kiko de Akishino, que visitaram o Paraná em outubro de 2015, durante a comemoração dos 120 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão. A princesa tem 26 anos e é neta mais velha do imperador Akihito e da imperatriz Michiko, que estabeleceram um forte elo entre Maringá e a terra do sol nascente no ano de 1978, quando a imigração japonesa comemorava 70º. Aniversário. Aqui eles foram hóspedes do suntuoso Hotel Bandeirantes, hoje tombado (ou enrolado) pelo patrimônio público de Maringá. É formada em Artes e Ciências pela Universidade Cristã Internacional de Tóquio, fez mestrado em Museologia na Universidade de Leicester na Inglaterra. Atualmente está cursando PhD em Artes e Ciências na Universidade Cristã Internacional de Tóquio. Tem dois irmãos mais novos, a princesa Kako e o príncipe Hisahito. É sobrinha do príncipe Naruhito, o primeiro na linha de sucessão ao trono.

A reunião entre a PMM e a TCCC

O seu pai e o seu irmão mais novo ocupam o segundo e o terceiro lugar na linha da sucessão. Isto acontece porque apenas os homens podem ser herdeiros do trono japonês. Nesta primeira viagem ao Brasil, a princesa Mako programou visita em 14 cidades de cinco estados: SP, PR, AM, PA e RJ. As pequenas falhas no cerimonial de recepção e a ânsia de expositores em registrar a visita da princesa em seus estandes não atrapalharam o brilho e a

importância da visita. Antes de sua viagem oficial ao Brasil, a última visita feita por um membro da família imperial japonesa no território brasileiro foi a do príncipe herdeiro Naruhito, que em março deste ano participou do Fórum Mundial da Água, em Brasília, mas não visitou outras cidades. O Brasil é p país que mais abriga a comunidade japonesa fora do Japão, com cerca de 1,9 bilhão de pessoas

120 anos de Amizade entre Brasil e Japão Em 2015 completaram 120 anos de amizade entre Brasil e Japão, firmada com a assinatura do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação em 5 de novembro de 1895. Será, portanto, um ano repleto de comemorações e homenagens. Na época em que o tratado foi assinado, o Brasil sofria com a falta de mão de obra rural e admitia imigrantes de diversos países, por isso, essa aproximação com o Japão já criava expectativas de que novos imigrantes pudessem vir ao Brasil. A primeira leva de imigrantes japoneses chegaria ao Brasil apenas em 1908 e hoje, estima-se que a comunidade de nipodescendentes já agrupe cerca de 1,9 milhão de pessoas. Trata-se da maior comunidade de descendentes de japoneses fora do Japão. No caminho inverso, a comunidade brasileira que foi se estabelecendo no Japão soma mais de 175 mil imigrantes, o que corresponde à terceira maior comunidade brasileira no exterior. Além da recepção de imigrantes, essa relação também se estreitou no âmbito econômico, passando pelo setor agrícola e industrial, sem contar com as influências culturais.


Paraná

Paranavaí vai sediar a Feira Internacional da Mandioca Polo da maior região produtora de mandioca para fins industriais do Brasil, a cidade de Paranavaí, no Noroeste do Paraná, sediará de 20 a 22 de novembro a Feira Internacional da Mandioca (Fiman 2018), no Parque Internacional de Exposições Costa e Silva. Em sua segunda edição, o evento reunirá representantes de toda a cadeia produtiva e de consumo, em um ambiente propício para a promoção de negócios entre as empresas do setor, especialmente as indústrias de transformação, seus fornecedores e clientes. Expositores - Mais de 100 expositores do Brasil e do exterior participarão da Feira, em um espaço de 4 mil m² especialmente construído para abrigar o evento. A expectativa da organização é que mais de 5 mil pessoas de 30 países visitem a Fiman 2018, entre industriais, produtores, fornecedores, consumidores e varejistas, com a geração de aproximadamente R$ 100 milhões em negócios. Importância - O evento, idealizado em 2016 em meio a uma das mais graves crises econômicas do país, tornou-se um importante cenário para a troca de experiências, tecnologia e conhecimento com relação ao mercado da mandioca. “Naquele momento, conseguimos gerar mais de R$ 50 milhões em negócios durante a Feira, impactando positivamente um universo de mais de 4 mil pessoas, entre visitantes e empresários”, explica Maurício Gehlen, presidente da Comissão Organizadora da Fiman 2018. “Tivemos como destaque a África, continente com o maior número de representantes. Graças a sua alta produção da raiz, vieram atrás de conhecimento a respeito da produção em escala comercial”, acrescenta. Para esta edição, já estão confirmadas empresas da China e Inglaterra, e em negociação com outros países, como Japão, Tailândia, Indonésia e Singapura.

Parceria - A Fiman 2018 é uma parceria da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), Sindicato Rural de Paranavaí, do Sindicato Rural do Noroeste do Paraná, Prefeitura Municipal de Paranavaí e Centro Tecnológico da Mandioca (Cetem), com organização da Combo Action Mandioca: o alimento do século XXI - Eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o alimento mais importante do século, a mandioca é utilizada para consumo humano, animal e industrial. Neste último caso, é fundamental para diferentes segmentos. “É o caso dos setores de papel e celulose, panificação, têxtil, indústria farmacêutica e de cosméticos, fertilizantes, aplicação em campos de petróleo e siderurgia e na alimentação, servindo como base para a produção de alimentos sem glúten, lactose e funcionais”, complementa Gehlen. Atrações - Em paralelo à Feira, a organização do evento promoverá uma agenda de atrações focadas na capacitação profissional e na geração de conhecimento, entre oficinas, visitas técnicas, rodadas de negócios e palestras sobre novas tecnologias, otimização de materiais, trabalho em rede, logística reversa e a apresentação de cases de sucesso. O mundo se encontra em Paranavaí Atualmente, a produção da mandioca está concentrada em alguns países, como a Nigéria, Tailândia, Indonésia, Brasil, República Democrática do Congo e Gana. Segundo o último levantamento divulgado pela ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial de raiz de mandioca correspondeu a 270,28 milhões de toneladas em 2014, estando o Brasil na quarta posição com uma produção de 23,24 milhões de toneladas. Centros produtivos - O país concentra três grandes centros produtivos: o Pará

(alimentício), a região Sul (industrial) e o Mato Grosso. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostram que o Paraná foi responsável por 70% do total de fécula de mandioca produzida no país em 2015 - número que é mantido a cada safra, sendo a região de Paranavaí (PR) uma referência mundial em produtividade e qualidade. Metas - “Temos como metas promover negócios e intercâmbio entre as empresas produtoras, agregar valor à produção, ampliar a geração de empregos, fomentar o nosso mercado, implantar uma cultura de inovação tecnológica e construir uma rede de informações. Serão três dias de troca de experiências, parcerias e novos caminhos”, finaliza Gehlen. O pavilhão da FIMAN 2018 terá funcionamento das 13h às 20h, com entrada gratuita para visitantes mediante credencia mento no site www.fiman.com.br ou no local do evento no credenciamento. (Assessoria de Imprensa do evento)

Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 44 3227-6373 - Maringá - PR.

GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.


Agrobusiness

Plano agrícola 2018/19 vai trazer benefícios aos ruralistas, diz Faep O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou, no inicio do mês de junho o Plano Agrícola e Pecuário 2018/19 que estabelece a política de financiamento da produção agropecuária nacional, do seguro rural e de apoio à comercialização da agricultura empresarial. As condições de financiamento da produção poderão ser acessadas pelos produtores rurais no período de 1º de julho de 2018 a 30 de junho de 2019. O documento elaborado em conjunto pela FAEP, Ocepar e Seab contribuiu para as importantes conquistas aos produtores rurais. Propostas desenvolvidas pelas entidades, a partir de estudos e contribuições dos sindicatos rurais, produtores e cooperativas, foram adotadas integralmente e permitiram mudanças no Programa ABC, Inovagro, piscicultura e construção de armazéns. Já as propostas para o volume de recursos ao crédito rural e a redução da taxa de juros tiveram parte adotadas, que também beneficiam o campo. O volume total anunciado é de R$ 191,1 bilhões. Do montante, são destinados R$ 151,1 bilhões para o crédito de custeio, dos quais R$ 118,8 bilhões com juros controlados (taxas fixadas pelo governo) e R$ 32,3 bilhões com juros livres de mercado (livre negociação entre a instituição financeira e o produtor). O crédito para investimentos ficou em R$ 40 bilhões. Além dos recursos de crédito para custeio e para investimentos de R$ 191,1 bilhões, estão sendo destinados R$ 2,6 bilhões para o apoio à comercialização (Aquisição do Governo Federal, contratos de opções, Prêmio para Escoamento do Produto, Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural) e previstos R$ 600 milhões para subvenção ao seguro rural no ano civil de 2019, uma vez que o valor orçado para 2018 é de pouco mais de R$ 380 milhões. Para o apoio ao setor cafeeiro, o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira) está destinando R$ 4,9 bilhões para financiamentos de custeio e de comer cialização. As taxas de juros de custeio foram reduzidas para 6% ao ano para os médios produtores (com renda bruta anual de até R$ 2 milhões) e para 7% ao ano para os demais. Já as taxas para os financiamentos de investimento ficaram entre 5,25% a.a. e 7,5% ao ano. Parte dos recursos captados em Letras de Crédito do Agronegócio será destinada ao financiamento complementar de custeio e de comercialização, com juros de até 8,5% ao ano. Uma das novidades do Plano é a inserção da piscicultura integrada nos financiamentos de custeio, com juros de 7% ao ano. A piscicultura integrada, assim como a suinocultura e avicultura integradas, conta com até R$ 200 mil

por beneficiário e por atividade. Para cooperativas de produção agropecuária o limite nessa modalidade de financiamento é de R$ 500 mil (para o conjunto dessa atividade). Outros destaques são o maior apoio para o financiamento de construção de armazéns com capacidade de até 6 mil toneladas nas propriedades dos pequenos e médios produtores rurais e à recuperação de reserva legal e de áreas de preservação permanente no âmbito do Programa ABC. Para essas finalidades, o governo concede taxas de juros favorecidas de 5,25% ao ano. O Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono), que objetiva financiar práticas e tecnologias agropecuárias sustentáveis, a exemplo dos sistemas integrados Lavoura-Pecuária-Floresta, teve o limite alterado de R$ 2,2 milhões para R$ 5 milhões para todas as finalidades financiáveis. A implantação de florestas comerciais já previa esse limite de financiamento. A pecuária também foi beneficiada com as medidas do governo. O apoio contempla prazo de até dois anos no crédito de custeio para a retenção de matrizes bovinas de leite, suínas, caprinas e ovinas. Também foi aprovada linha de financiamento de até R$ 50 milhões para capital de giro a cooperativas de leite, com juros de 7% a.a. e 12 meses de prazo para pagamento. Os pecuaristas também podem contar com empréstimos para aquisição de animais para reprodução ou criação, a juros controlados de 7% ao ano e limite de R$ 450 mil por beneficiário no ano agrícola. Para melhorar a produtividade pecuária e a qualidade do rebanho, foi reforçado, dentro do Inovagro (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária), o apoio para aquisição de matrizes e reprodutores com registro genealógico. O limite de financiamento para essa finalidade aumentou de R$ 330 mil para R$ 650 mil por beneficiário. O limite de renda para o enquadramento dos produtores rurais no Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural) foi aumentado. Agora o limite é de R$ 2 milhões, ante R$ 1,76 milhão na safra anterior. Além desse benefício, o produtor rural conta com mais flexibilidade para ser enquadrado no Pronamp e se beneficiar das condições do Programa, sendo revogada a condição que exigia ser de no mínimo 80% da renda para enquadramento oriunda das atividades agropecuárias.


Saúde

Morte da bancária Lilian Calixto provoca apreensão no setor de

Medicina estética (1) O mês de julho foi de muita apreensão no setor da saúde estética brasileira. A prisão do médico Denis Furtado junto com a mãe, Maria de Fátima Barros, pela morte da bancária Lilian Calixto (que não teria nenhum parentesco com uma apresentadora de TV local) o clima de desconfiança e medo entre pacientes que já foram ou serão submetidos a algum tipo de procedimento eletivo aumentaram. Foi divulgado também o episódio envolvendo a dentista Danielle Menezes, de 38 anos. Ela fez um procedimento com o médico Denis Cesar Barros Furtado, o Dr. Bumbum, há dois anos quando teria se submetido a um procedimento estético com um polímero contraindicado, o PMMA, e continuou sentindo dores na região da aplicação. Com a divulgação de novos casos de possíveis imperícias médicas, como o caso da médica Geysa Leal Corrêa, responsável por fazer a lipoescultura na professora Adriana Ferreira, de 41 anos, que morreu no último dia 23, Patricia Silva dos Santos, 47 anos que se identificava como Paty Bumbum e sem nenhuma formação profissional e mesmo assim fazia aplicações de silicone industrial Em Maringá muitas dessas apreensões foram encaminhadas para a redação da Revista Conexão Paraná e o portal de notícias da RCP (portalglup.com) sugerindo que o tema seja abordado de forma mais tranquilizador e com mais informações sobre os cirurgiões plásticos e profissionais da medicina ou odontologia estética que atuam na área. Como se sabe, dentistas atuam em

procedimentos estéticos (como bichectomia, por exemplo) e dermatologistas também estariam habilitados para alguns procedimentos do gênero. Além de indícios de que algumas clínicas estéticas estão fazendo procedimentos sem a devida qualificação profissional. Mas a reportagem encontrou dois tipos de obstáculos para elaborar esta reportagem. Entre os dois obstáculos está a Resolução do CFM Nº 2.116/2015 (Conselho Regional de Medicina) não reconhece a medicina estética como uma especialidade. Assim, médicos não podem se apresentar como especialista em Medicina Estética, sob pena de infringir o Código de Ética Médica que proíbe os médicos de “anunciar títulos científicos que não possa comprovar e especialidade ou área de atuação para a qual não esteja qualificado e registrado no Conselho Regional de Medicina”. Já a cirurgia plástica consta na relação das especialidades reconhecidas pela Resolução. Além disso, muitas outras dúvidas foram levantadas pelos leitores e internautas que ainda não houve possibilidade de retorno oficialnesta primeira fase da reportagem. Então, os dentistas e dermatologistas estariam praticando a profissão de forma irregular? Os editores da RCP sugeriram cautela aos profissionais envolvidos na elaboração da matéria. Entre as dúvidas que deverão ser dissipadas na segunda parte da reportagem , estão: O que é preenchimento com PMMA? O que é hidrogel e PMMA? O que é a bioplastia?

O que é metacrilato? O que é lipoaspiração? A reportagem obteve algumas informações sobre a bioplastia: um tratamento estético onde o dermatologista, ou cirurgião plástico, injeta sob a pele uma substância chamada PMMA através de uma seringa fazendo um preenchimento cutâneo. Dessa forma a bioplastia também é conhecida como preenchimento com PMMA. Esta técnica pode ser feita em qualquer região do corpo, mas é indicada especialmente para pequenas áreas como a face, onde pode ser usado para aumentar o volume dos lábios, uniformizar o queixo, o nariz ou eliminar marcas da idade. Esse tratamento estético é geralmente seguro quando feito por um profissional qualificado e numa área do corpo pequena para evitar o uso de uma grande quantidade de PMMA. Pesquisando diversas fontes, a reportagem descobriu que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) não recomenda o produto para fins estéticos desde 2006, segundo o secretário da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica do Distrito Federal (SBCP-DF), César Daher. A reportagem somente não está finalizada em uma única edição em razão de não haver retorno da maioria dos médicos especialistas em cirurgia plástica consultados que atuam em Maringá Atualizada ou não, a lista relaciona 22 especialistas na próxima edição serão citados com suas respectivas versões sobre o tema. Dentistas, dermatologistas e até o Conselho Regional de Medicina, serão ouvidos novamente.


Economia Vendas de implementos agrícolas caíram 15,8 % As vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias no atacado atingiram 3,2 mil unidades em maio, queda de 15,8% na comparação com igual mês do ano passado e de 20,6% ante abril, divulgou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No acumulado do ano, o recuo é de 9,3% sobre igual período de 2017. A produção de máquinas agrícolas e rodoviárias, por sua vez, chegou a 4,6 mil unidades em maio, baixa de 19,6% em comparação com igual mês do ano passado e de 7,3% em relação a abril. No acumulado do ano, há queda de 4,5%, para 21,6 mil unidades. As exportações de máquinas agrícolas, em valores, totalizaram US$ 304,4 milhões no quinto mês do ano, alta de 32,8% na comparação com igual mês do ano passado e de 1,1% ante abril. No ano, as vendas externas acumulam expansão de 49,6%, para US$ 1,481 milhão. O total de máquinas agrícolas exportadas em maio chegou a mil unidades, recuo de 20,1% em relação a igual mês do ano passado. Em comparação com abril, houve retração de 4,3%. No acumulado do ano, as exportações registram aumento de 12,7%, para 5 mil unidades. (estadao.com)

Tire dúvidas antes de abrir conta em banco ou em cooperativa de crédito Você já imaginou ter acesso a produtos e serviços de um banco (inclusive investimentos como poupança, fundos e previdência privada), pagar juros menores e ainda receber uma espécie de distribuição de lucros anualmente? As cooperativas de crédito oferecem essa possibilidade. O problema é que, se houver prejuízo, ele também é dividido entre os associados. Há garantia de um fundo para seus investimentos, como nos bancos, mas especialistas recomendam avaliar o desempenho das cooperativas antes de se associar a elas. Todo mundo odeia os bancos, mas há novas alternativas: as fintechs. Cooperados são donos e ficam com as "sobras" de dinheiro Nessas instituições, dependendo de seu porte e perfil, pessoas físicas podem abrir conta, ter cartões de crédito nacional e internacional, tomar empréstimos, entrar em consórcios, fazer operações de câmbio e investir em opções como previdência privada, renda fixa, etc. Empresas também podem ter acesso aos investimentos, levar sua folha de pagamentos para as cooperativas, ter as populares maquininhas de cartão e oferecer vale-refeição aos seus funcionários. Nas peças publicitárias e releases de assessorias, sempre é priorizada que a grande diferença das cooperativas é que elas não visam ao lucro e, por isso, podem oferecer juros menores às pessoas e às empresas. Como os cooperados são "donos do negócio", os resultados financeiros, que são chamados de "sobras", e não de lucro, podem ser divididos anualmente entre eles a partir de decisão em assembleia. Hoje, o Brasil possui 967 cooperativas de crédito, todas num sistema regulado pelo Banco Central. São 5.700 postos de atendimento (como agências) e 9,7 milhões de cooperados em todo o país, segundo dados do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Precisa pagar para se associar Para ter acesso aos produtos e serviços de uma cooperativa, incluindo empréstimos, pessoas físicas ou empresas precisam, necessariamente, se associar. Em

todos os sistemas, a exigência é que elas façam um aporte no chamado capital social da cooperativa. O valor dessa cota vai de R$ 1 a R$ 5.000, dependendo do porte da entidade, e pode ser parcelado. Quanto menor for a instituição, maior o valor exigido de cada associado, uma vez que menos pessoas garantem o seu funcionamento. Essa cota é paga apenas uma vez. O capital social, ao lado do resultado que as cooperativas registram com as suas operações, garante o funcionamento das associações e contribui para o crescimento de seu patrimônio. Situações em que o dinheiro pode ser retirado O CEO do Sistema Unicred do Brasil, Fernando Fagundes, afirmou que o capital depositado pelos associados é remunerado anualmente pelo chamado Certificado de Depósito Interbancário (CDI), hoje em 6,39% ao ano. Na maioria dos casos, esses juros são somados à cota do capital social de cada cooperado, que vai crescendo ao longo dos anos. No entanto, em assembleia, os cooperados também podem decidir pela distribuição desses valores, juntamente com as sobras, o que é mais raro. "Independentemente do aporte, o cooperado vai ter direito a apenas um voto na assembleia", afirmou Fagundes. Ele disse que, dependendo do estatuto da cooperativa, esse dinheiro pode ser retirado em três situações: quando o cooperado sai do sistema, quando atinge 65 anos de idade ou em caso de doenças graves. A ideia é que o cooperado, com suas atividades, constrói o resultado das associações, positivo ou negativo. De acordo com Pimentel, se uma pessoa passar o ano inteiro sem realizar qualquer atividade na cooperativa, sua fatia na distribuição de "lucros" ou de perdas pode ser zero. " O Banco Central não informa as taxas praticadas por essas instituições, mas afirma que, no caso do empréstimo pessoal, elas chegam a menos da metade da cobrada nos bancos. "As cooperativas são mantidas por seus donos, seus sócios, e podem oferecer esses benefícios. É uma espécie de condomínio", disse Júnior.


Economia A professora de economia do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Juliana Inhasz afirmou que, além da repartição do eventual prejuízo de uma cooperativa entre seus associados, existem riscos ligados à gestão desses empreendi mentos. "Bancos, como são instituições financeiras sólidas, têm respaldo de instituições como a Comissão de Valores Mobiliários e o próprio Conselho Monetário Nacional, e as cooperativas não. Eventualmente, se uma cooperativa não tiver uma boa gestão, quem coloca dinheiro lá pode perdê-lo", afirmou. "Agora, se a gestão da cooperativa for correta, os seus riscos são equiparados aos de um banco", disse Juliana. A professora também afirmou que as grandes cooperativas possuem capilaridade, uma vez que, na maioria dos casos, seus cartões possuem bandeiras que podem ser aceitas em todo o Brasil e no exterior. No entanto, o associado precisa verificar a situação específica de sua associação para saber se pode resolver eventuais problemas em qualquer localidade. Reclamações contra cobrança de tarifas em empréstimos A economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Ione Amorim disse que são comuns reclamações de cobrança de tarifas na hora de conceder empréstimos. Segundo ela, as pessoas devem estar atentas ao estatuto das cooperativas e aceitar apenas o que está disposto neles. No caso de empréstimos, o que se paga é a taxa de juros da operação, não uma tarifa. "O consumidor precisa estar atento a possíveis abusividades", disse. O Unicred destacou que possui um plano de previdência com 65 mil cooperados e capital de 2,7 milhões, mas não informou a remuneração. Fundo garante até R$ 250 mil por CPF em caso de quebra O diretor executivo de Produtos e Negócios do Sicredi, Cidmar Stoffel, por sua vez, afirmou que os riscos que as pessoas enfrentam ao depositar seus recursos em uma cooperativa de crédito são os mesmos que elas teriam em um grande banco. Na avaliação de Stoffel, essa segurança consiste não apenas na gestão das associações, mas na existência do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Criado em 2014, esse fundo garante até R$ 250 mil por CPF caso as cooperativas sofram intervenção do Banco Central ou de liquidação extrajudicial. Esse é o mesmo modelo e o mesmo valor do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para os bancos. "O sistema é todo regulado pelo BC, e hoje o risco para uma cooperativa de crédito é o mesmo enfrentado por uma instituição do mercado", disse Stoffel. No caso da intervenção, o BC busca impedir o agravamento de uma

situação que possa levar à quebra da cooperativa (como uma sucessão de prejuízos e aumento de endividamento). Entre as medidas, está a venda de parte do patrimônio da instituição para pagar dívidas, por exemplo. Se a intervenção não é suficiente, o BC parte para a liquidação extrajudicial, que promove a retirada da cooperativa do sistema financeiro nacional. O problema é que, em ambos os casos, a medida do BC ocorre geralmente após prejuízos seguidos no balanço das cooperativas, o que significa que os cooperados já tiveram de assumir perdas até que a situação chegue a esse ponto.

se uma cooperativa “ Eventualmente, não tiver uma boa gestão, quem “ coloca dinheiro lá pode perdê-lo,

A partir do momento do decreto, cessa o processo de repartição de prejuízos, e entra em cena o socorro do FGCoop. "É por isso que é muito importante que as pessoas procurem conhecer a gestão e os resultados da instituição antes de se associar", disse Juliana, do Insper. Por meio de sua assessoria, o Banco Central recomendou que as pessoas consultem, em sua página, relatórios com os resultados financeiros das cooperativas antes de se associar. Na página, é preciso selecionar uma "data-base" (período), um "tipo de instituição" Depois disso, na coluna "TCB", o cidadão deve selecionar a opção b3s (cooperativa de crédito singular, clicando no símbolo de filtro) e procurar o nome da instituição. Em outra página do BC, é possível verificar as instituições autorizadas a funcionar. É preciso escolher a terceira opção, das cooperativas, e clicar em Ok para baixar as informações. Veja o resultado de algumas cooperativas em 2017 O Sicredi distribuiu R$ 887 milhões de "lucro" aos seus mais de 3,7 milhões de associados no país no fechamento do balanço de 2017. Ao todo, esse sistema possui 116 cooperativas de crédito em 21 estados brasileiros. O Sicoob informou que repartiu R$ 727 milhões para 1,8 milhão de cooperados. O Sicoob reúne cerca de 480 cooperativas em todos os estados. No caso do Sistema Unicred, que tem foco na área da saúde, do total de R$ 199 milhões disponíveis para a distribuição de "lucro", os próprios sócios decidiram destinar 80% ou R$ 159,2 milhões para as suas contas correntes e reaplicar outros 20% ou R$ 39,8 milhões em projetos da cooperativa. O Unicredi possui 195,3 mil associados. Eles estão distribuídos entre 34 cooperativas em oito estados.


Gastronomia

André Cointreau e sua alta gastronomia Ele é um dos maiores responsáveis pela excelência da alta gastronomia no mundo, ainda que você certamente nunca tenha provado uma receita com a sua assinatura. O francês André J. Cointreau, de origem duplamente enraizada no universo da bebida (Cointreau e Rémy Martin), se formou na prestigiosa Hautes Etudes Commerciales (HEC), por onde passam os principais executivos de seu país.

3031-6778

Fone: (44) Avenida Cerro Azul, 108 - Zona 02

Fone:

3245-1622

Rua Luis Lonardone n° 20 / Mandaguaçu-PR

Trabalhou com marketing e finanças em empresas como a American Express e naturalmente acabou envolvido nos negócios da família, até que, em 1984, virou a própria mesa e comprou a mais tradicional escola de culinária do mundo, a Le Cordon Bleu. Em uma escolha entre a família e o risco, ele ficou com o segundo. E deu certo.

Reservas (44)

3354-6115

www.barolotrattoria.com.br/maringa R Luiz Gama, 106 - Maringá-PR

Fone: 44

3225 3846 Avenida Tiradentes, 1275 - Maringá - PR

Fundada como escola de artes culinárias em 1895 em Paris pela jornalista Marthe Distel, a Le Cordon Bleu não tem concorrência no mundo da excelência do ensino da alta gastronomia. Mas, quando Cointreau chegou, ela era uma instituição essencialmente francesa. 44

3025-4709

Av. Brasil, 4476 (Em frente ao PAM) - Maringá-Pr

Self - Service Fone 44. 3224-6866

Mais de trinta anos sob o seu comando a transformou em uma escola internacional, com mais de 35 unidades em 20 países, por onde passam todos os anos cerca de 20 mil alunos de mais de uma centena de nacionalidades diferentes. O processo de internacionalização comandado por Cointreau levou a escola a lugares como Líbano, Turquia, China, Peru e Tailândia. Faltava o Brasil, onde ele esteve no início de maio para lançar, enfim, a primeira filial da Le Cordon Bleu no país, na Vila Madalena, em São Paulo, em parceria com o grupo privado de ensino superior Ânima Educação – uma sede carioca deve abrir em breve.

Av.Independência 122

Telefone: (44)

3047-5007

Av. Euclídes da Cunha, 171 - Zona 04, Maringá - PR

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3024-4222

Av. Cerro Azul, 1693 - Jardim Novo Horizonte, Maringá - PR

Coluna pet GUGU, o Mascote

Como sepultar seu bichinho de estimação? *Por Mary Ellen Rosada

Carlos Antonio da Silva CRMV-PR 2901

Caio Domingues Gomes Silva CRMV-PR 15335

A Revista Conexão Paraná abre espaço para essa dúvida: onde enterrar nossos pets? A primeira opção que vem em mente é o próprio quintal. Ninguém gosta de enfrentar a separação física provocada pela morte, mas quando ela acontece somos obrigados a lidar com questões que muitas vezes sequer cogitamos antes. Você já pensou qual a melhor maneira de cuidar do corpo do seu cão depois que ele morre? Mas esta alternativa, que parece a mais lógica e a mais carinhosa para com o animal e nossos sentimentos, não é a melhor para o meio ambiente.

A reportagem foi atrás do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Maringá sobre o assunto e a resposta obtida foi: "Quanto ao descarte de corpos, não há regulamentação por parte do CFMV ou CRMV-MGA. Alguns municípios podem criar leis próprias sobre o assunto. A recomendação é dar o destino adequado ao corpo, sem causar danos ao meio ambiente, ou seja, encaminhar ao aterro sanitário ou cremação.Mas o vereador Flavio Mantovani, comprovadamente defensor dos animais, está levantando outras hipóteses que serão publicadas na próxima edição

44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR


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