Revista Conexão Paraná - Dezembro 2018

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Revista Conexão Paraná

Ano XVIII - Nº 230

*Exemplar: R$ 9,99

RCP

* Distribuição gratuíta em aeroportos e estabelecimentos conveniados.

* Versão digital e VDE em PDF - Exclusivo para assinantes www.portalglup.com

FOTO: Aldemir de Moraes

Gramado - RS que se cuide

Natal em Maringá pretende encantar o interior do Paraná Prêmio Unijore de incentivo a cultura

Vencedor foi escolhido entre três finalistas Foto: Divulgação


RCP Revista Conexรฃo Paranรก

DEZEMBRO Repleto de alegrias


Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná www.conexaoparana.com Jornal Conexão Aeroporto portalglup.com/aeroportos Site de Notícias Glup!Nacon www.portalglup.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao

Série cultural em O Diário encerra 1ª. temporada Com a edição 39 e emm comum acordo entre as partes, encerrou-se em novembro a 1ª. temporada da série Ideias e Autores, idealizado para a valorização das obras e autores locais pelo jornalista Franklin Silva, presidente do grupo O Diário e executado pela minha pessoa física como jornalista e autor de alguns livros. Foram 39 semanas de veiculações ininterruptas nas quartasfeiras.

Usufruir do prestígio e credibilidade de O Diário foram importantes nesta 1ª. temporada. E agora? Continuo como editor da Revista Conexão Paraná, do portalglup.com, vendendo meus livros e aceitando convites para palestras e workshops. Mas como disse ao Dr. Franklin e à editora Vanda Munhoz, de forma pontual continuo à disposição de O Diárioe se tudo correr bem devo voltar a editar o caderno D das quartas-feiras do jornal a partir de fevereirio ou março. (Joel Cardoso)

Ano XVIII - nº 230

Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

O que Trump, Ulisses e a RCP possuem em comum? Com mais de 7 mil seguidores, acredito que a maioria notou que minha página pessoal nas redes sociais está mais próxima da nova definição que adotei: Joel Cardoso Publisher. Nada de jornalista, editor, autor de livros, colunista, articulista, palestrante etc. Na realidade, esta foi a definição mais genérica que encontrei sobre Publisher : uma pessoa que produz, edita ou contribui para tornar que uma boa história esteja disponível ao público. O livro Dicionário de Comunicação, escrito pelos consultores de comunicação Carlos Alberto Rabaça e Gustavo Guimarães Barbosa, é uma boa fonte de definições sobre publisher. Em seu conteúdo, de acordo com o dicionário, significa "conjunto de informações transmitidas pelos textos e imagens, em qualquer veículo editorial". O criador de conteúdo, portanto, é o jornalista ou o profissional de comunicação que tem envolvimento com a informação.

revistas impressos, televisão e internet, há criadores de conteúdo como jornalistas, escritores, colunistas e especialistas. No entanto, dentro deste mesmo mercado, existem os chamados publishers, segundo a nomenclatura do jornalismo anglo-saxão, americano. No Brasil, o publisher é conhecido pelo trabalho de editoração. Tomara que esta mudança amplie os interesses de meus mil seguidores e que aumente o número de acessos no Facebook o endereço facebook.com/RevistaConexaoPR Admito que sempre fui muito cético em relação ao poder que sempre foi dado à internet e principalmente às redes sociais. M as fui mudando de opinião à medida em que o presidente americano Donald Trump usa as ferramentas disponíveis para divulgar suas idéias, o prefeito Ulisses Maia driblou seu anonimato com a opinião pública pelo rede social e esta revista ampliou o número de leitores digitais em pelo menos3 mil no último trimestre em relação ao mesmo período do ano passado.

Em qualquer formato de mídia, seja em jornais e

Canais

Capa da Revista Conexão, edição de dezembro 2017, destacando Maringá e suas luzes de Natal.

*Portal de notícias. Atualizações diárias. Média * 5 mil acessos/dia.

Estacionamento coberto

*Link de informações diárias sobre viagens, aeroportos, etc.

*Canal de notícias com matérias em vídeo em formatação profissional.

Em frente ao aeroporto !


Maringá

Prefeito de Maringá é alvo de críticas na rede social O prefeito Ulisses Maia parece não estar vivendo um bom momento em sua vida pública. Pelas suas reações, até parece estar alheio às fortes críticas que vem recebendo de setores da imprensa, população, vereadores e principalmente de maringaenses que tem demonstrado não estarem felizes com sua administração. Ou está sendo ludibriado e seduzido pelos seus assessores, que são pagos para “levantar o astral” do alcaide. Na fase pré-Natal, ainda na primeira quinzena de novrembro assessores do prefeito Ulisses Maia postaram na rede social o teste do Túnel de Luz com várias exclamações e adjetivos. Faz parte das atrações do natal Maringá Encantada, que foi realçada ontem na página pessoal do viceScabora com a novidade: uma roda gigante, a mesma do "Rock in Rio" com 32 metros de altura, e capacidade para 96 pessoas. “Tão grande quanto as filas de espera nas creches”, comentou um internauta desconsolado. A super atração será instalada, na praça Renato Celidônio e começa a funcionar neste dia 24 de novembro. Segundo o vice-prefeito, proporcionará uma experiência inédita na cidade: “ oportunidade de enxergar a Catedral e outros pontos da cidade de cima”. A informação inicial é que o ingresso custará R$ 10 e parte do lucro será destinado à Provopar. Para alguns internautas, “são informações muito vagas”, em relação ao valor do ingresso e do repasse que será feito ao Provopar e de quanto será o investimento para trazer a atração para Maringá. Afinal, diz um maringaense em sua página no Facebook, “o dinheiro vem do bolso do contribuinte.

Gramado - RS que se cuide

Natal em Maringá pretende encantar o interior do Paraná O "Maringá Encantada – Um Natal de Luz e Emoção" está em pleno vapor em diversos cantos da cidade .Atividades fixas como a casinha do Papai Noel, a Estação Luz, o Pavilhão do Artesanato e as feiras de alimentação seguem com o cronograma normal. Apresentações culturais gratuitas no palco da praça da Prefeitura faem parte mdo cronograma, que inclui ainda A roda gigante de 32 metros de altura, instalada na praça da prefeitura. O atrativo conta 24 gôndolas destas, duas têm acessibilidade e capacidade para levar até quatro cadeirantes cada. Luzes, emoção e muita atividade cultural. Assim está sendo executado o projeto do Natal de 2018 de Maringá, que começou no dia 15 de novembro e segue com ações até o dia 6 de janeiro. A organização divulgou a programação cultural para os mais de 50 dias de evento. Além da experiência na Casinha do Papai Noel, do Trenzinho de Natal e outros pontos iluminados para serem eternizados com fotos, 143 atrações culturais promoverão o espírito de alegria e emoção em parques e praças de Maringá, Floriano e Iguatemi No dia 15 de novembro, atração de abertura além do Papai Noel – foi o cantor Renato

Teixeira que se apresentou na praça da Catedral. Antes, às 18 horas, apresentações da Orquestra de Violas e da Orquestra da Unicesumar animam a concentração do público. Os arredores da catedral concentraram um público estimado em 25 mil pessoas. As Paradas de Natal, com 7 carros alegóricos, cada um com uma música temática, estão ocorrendo entre 3 a 21 de dezembro, às segundas, quartas e sextas, às 20 horas. O trajeto vem sendo realizado nos "fundos" da Catedral, circundando metade da basílica. Os tradicionais "Autos" estão sendo apresentados na praça de Catedral, parques e distritos. No palco da praça estão concentrados shows de bandas de diversos estilos musicais, corais e teatros. Os parques Alfredo Nyffeler e do Japão também estão sendo palco de atrações. A programação contempla, ainda, Floriano e Iguatemi. Além de apresentações culturais, autos e teatro, os distritos terão os shows da virada com banda e espetáculo pirotécnico, entre os dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. . A programação completa e os locais de apresentação podem ser conferidos no site www.maringaencantada.com.br.


Aviação

Por que aviões de voos comerciais não têm paraquedas para os passageiros? Se você já viajou ou faz viagens frequentes de avião, está bastante acostumado com esses avisos e até já decorou essas instruções de segurança faladas pelos comissários de voo. Em nenhum momento eles dizem: “O seu paraquedas está localizado abaixo de seu assento para seu uso em caso de uma pane no avião”.

Por essa razão, os paraquedistas que saltam a 4,5 mil metros ou mais transportam oxigênio suplementar. Agora, imagine um salto a seis mil metros ou mais, como seria o caso de saltar de um avião comercial a 10,6 mil metros? O risco de falta de oxigênio é extremamente maior, além da velocidade da aeronave também ser mais rápida.

Realmente, os voos comerciais não contam com esse equipamento. Mas qual será o motivo? Os cintos de segurança e airbags em carros salvam muitas vidas. Assim como os paraquedas salvam pessoas que, por diversas razões, precisam sair velozmente de um avião em pleno voo, geralmente em aeronaves menores ou da força aérea.

Além disso, cada paraquedas pode pesar cerca de 18 quilos e o equipamento é caro. Para ser totalmente equipado — com o paraquedas principal, o reserva, DAA (Dispositivo de Acionamento Automático), altímetro, macacão, capacete e óculos —, um “kit” completo custaria mais de 13 mil reais cada, segundo um artigo do Gizmodo.

Porém, em voos comerciais, os paraquedas não estão disponíveis em casos de emergência, e isso tem explicação. A primeira é porque é quase certo que eles não iriam salvar a vida de ninguém. Mas, antes de falar sobre isso, vamos observar as características dos aviões mais conhecidos para voos comerciais.

Em uma situação em que o avião está caindo, você tem pouquíssimo tempo para pegar o paraquedas e colocá-lo corretamente, tendo ainda que manter a máscara de oxigênio firmemente presa e também o cinto de segurança para não ser arremessado na cabine. Considerando todas essas variáveis, é improvável que a disponibilidade do equipamento salve muitas vidas.

Em voos específicos para a prática de paraquedismo, o avião normalmente viaja entre 130 a 180 km/h quando o paraquedista salta. Os saltos em queda livre acelerada ocorrem entre três a quatro mil metros, enquanto saltos estáticos podem acontecer em altitudes mais baixas, como mil metros. Paraquedistas experientes podem dar saltos mais arriscados, embora quando as descidas começam em altitudes maiores, de 4,5 mil metros, o risco de hipóxia (deficiência de oxigênio) aumenta significativamente, afetando a tomada de decisões seguras e eficazes em momentos críticos.

Equipamento é volumoso Em um avião com capacidade para 200 pessoas, incluindo a tripulação, o peso de todos os equipamentos de paraquedismo necessários somaria quase quatro toneladas à aeronave, o que já não seria bom. Além disso, ele ocuparia muito espaço em um lugar já tão restrito. Mesmo que tivesse um compartimento disponível para acomodar o equipamento volumoso, é possível que seu uso fosse desperdiçado em situações extremas. Assim, mesmo que fosse viável saltar de um avião, as condições em que os paraquedas poderiam, teoricamente, salvar vidas quase

nunca são aparentes em acidentes fatais comerciais. Mas, mesmo assim, ainda não seria uma boa ideia, pois os equipamentos teriam que ganhar ainda mais itens para contribuir com uma sobrevivência em um salto de grande altitude. Muito alto e muito rápido A 10,6 mil metros, todos os passageiros teriam equipamentos de grande altitude, que inclui um tanque de oxigênio, máscara e regulador, macacão especial de voo, capacete balístico e altímetro específico. Sem isso, a probabilidade é de que a pessoa desmaie devido à falta de oxigênio e acorde mais tarde com o paraquedas aberto automaticamente (ou não) a menos de 4,5 mil ou 6 mil metros. No entanto, essa possibilidade é quase ilusória, visto que o avião se move tão rápido (chegando a mais de 900 km/h em algumas aeronaves) que muitos passageiros certamente se chocariam nele ao tentar sair e sofreriam lesões debilitantes, se não fatais. Casos raros de sobrevivência (e sem paraquedas) De acordo com a Aircraft Crashes Record Office, com sede em Genebra, entre 1940 e 2008, existiram 157 pessoas que caíram de aviões durante um acidente, sem paraquedas, e sobreviveram para contar a história. Além disso, 42 dessas quedas ocorreram em alturas de mais de 3 mil metros! Um dos casos envolveu um oficial britânico cujo avião foi derrubado em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial. Ele caiu a mais de 5,5 mil metros sem paraquedas. Sua queda foi amortecida por pinheiros e neve macia. Depois de sua "aterrissagem", ele se viu ileso de ferimentos graves, tendo apenas uma torção na perna. (Com assessorias).


Empresarial

shopping, que agora conta com 120 lojas no total. O hipermercado BIG e praça de alimentação já em funcionamento e a Pernambucanas e o Cineflix que deverão ser entregues em dezembro para os clientes do Shopping complementam a nova fase do Shopping Cidade. A praça de alimentação, por exemplo, foi ampliada e ganhou pé direito duplo, luz natural, tratamento acústico e nova exaustão. Todo mobiliário foi substituído, assim como as do hall, por peças modernas com cores amadeiradas para que o ambiente ficasse mais convidativo para o convívio familiar e social.

Paola Noguchi sendo entrevistada pela reportagem RCP

Com revitalização, Shopping Cidade descentraliza as compras no centro Faltando apenas a implantação definitiva do Cine Flix e com investimento de R$ 30 milhões as obras começaram a serem entregue a população agora no início de novembro. O Shopping Cidade Maringá está assumindo seu novo layout. O empreendimento que faz parte do grupo DCL Real Estate e é administrado pela Lumine ganhou um projeto com identidade única e contemporânea inspirada na forma de viver dos maringaenses.

Quem frequentou a primeira fase do empreendimento, quando administrado pela família Demerteco, vai se surpreender com o empreendimento totalmente revitalizado, com espaço interno ampliado em 1,3 mil metros quadrados, totalizando agora 25,6 mil metros de Área Bruta Locável (ABL). Houve uma remodelação da circulação interna, garantindo mais 30 lojas para complementar o mix do

Acompanhando essas mudanças o Shopping Cidade Maringá também ganhou um novo paisagismo fortalecendo a comunicação do público com o espaço externo. A nova identidade também foi reforçada com painéis criativos instalados próximos à praça de alimentação que tornaram o espaço mais agradável e alegre. Na antiga estrutura, o local contava com obras de extrema relevância para o cenário internacional das artes: dois painéis com elementos fundidos em concreto celular assinado por Poty Lazarotto. Na época em que deu entrevista à Revista Conexão Paraná, a diretora executiva da DCL Real Estate, Paola Noguchi, não havia comentado sobre o convite feito para privilegiar o escritório de arquitetura maringaense. A iniciativa foi válida, pois a vitalidade do empreendimento foi resgatada requalificando a arquitetura por meio da ampliação dos espaços para as compras e o lazer. Comercialmente o espaço precisava fortalecer seu mix de lojas e obrigatoriamente melhorar a oferta de lazer. (Com assessoria).

Gastronomia

Depois do “hot-dog”, é a vez de valorizar o hambúrguer

Fone:

3245-1622

Rua Luis Lonardone n° 20 / Mandaguaçu-PR

Após a decepção e frustração em não ser aprovado o projeto de lei apresentado em 2017 na Câmara de Vereadores de Maringá proposta que o cachorro-quente e os lanches prensados sejam declarados comidas típicas da cidade, surge mais uma iniciativa que tem como objetivo aumentar um setor que não é o preferido dos jovens da cidade.

Reservas (44)

3354-6115

www.barolotrattoria.com.br/maringa R Luiz Gama, 106 - Maringá-PR

Trata-se do Maringá Food Festival – Etapa Hambúrguer- que teve adesão média dos estabelecimentos convidados para o desafio de disputar os prêmios de Melhor Hambúrguer Popular e Melhor Hambúrguer Profissional da cidade. Mas a reação curiosa do público parece não ter sida a esperada pelos organizadores. Mesmo com a possibilidade de ganhar R$ 1 mil em hambúrguer entre outras premiações. 44

3025-4709

Av. Brasil, 4476 (Em frente ao PAM) - Maringá-Pr

Self - Service Fone 44. 3224-6866

Av.Independência 122

3031-6778

A organização prevê que, ao final do festival, as notas que o público deu para vários critérios envolvendo características da gastronomia definirão o Melhor Hambúrguer Popular. Já para premiar o Melhor Hambúrguer Profissional, o Maringá Food Festival convidou o chef Beto Madalosso e Marcos Vigorito, idealizador do Guia do Hambúrguer. São 22 lanchonetes espalhadas em diversos bairros de Maringá com o preço tabelado de R$ 26 e cada um dos estabelecimentos tendo liberdade para montar o prato da maneira que queira. Alguns vêm com acompanhamentos, outros são maiores, outros ainda contam com temperos inusitados ou molhos diferenciados.

Fone: (44) Avenida Cerro Azul, 108 - Zona 02

(44)

3024-4222

Av. Cerro Azul, 1693 - Jardim Novo Horizonte, Maringá - PR



Agrobusiness

Lácteos

Produção deverá crescer entre entre o Brasil e Nova Zelândia Dezenas de, entre produtores, lideranças rurais, representantes das indústrias e de outros elos da cadeia produtiva do leite do Paraná lotaram o auditório da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), em Curitiba, no dia 21 de novembro, por conta do workshop “Fundamentos de produção e qualidade do leite da Nova Zelândia”. Realizado com apoio do Sistema FAEP/SENARPR, o evento teve como objetivo estreitar as relações de parceria entre o Brasil e o país da Oceania, de modo a impulsionar a produção nacional de lácteos dentro de parâmetros de qualidade que permitam que nossos produtos conquistem novos mercados internacionais. A Nova Zelândia é uma potência mundial no setor de lácteos. O país possui mais vacas de leite do que pessoas. O rebanho leiteiro chega a 5,3 milhões de animais contra uma população de 4,2 milhões. Sua produção anual de 21 bilhões de litros vai quase totalmente para fora, sendo que 96% da produção são exportados para um grupo de 140 países. Trata-se de um país que já enfrentou os percalços de sanidade e de busca da qualidade dos produtos que hoje o Brasil precisa vencer para colocar seu produto no mercado internacional. De acordo com o embaixador da Nova Zelândia no Brasil, Chris Langley, os dois países ganham com esta parceria, uma vez que ambos são potências mundiais de lácteos. Segundo ele, a embaixada em Brasília tem desenvolvido diversas parcerias neste sentido, como as realizadas com SENAR Nacional, Federação da Agricultura de Goiás e outros órgãos, com objetivo de ajudar pequenos produtores de leite. “A parceria com FAEP, Seab, Sindileite e Ocepar são fundamentais para que nossas intenções se transformem em realidade”, completou. Presente na abertura do evento representando o Sistema FAEP/SENAR-PR, o assessor da

presidência, Antônio Poloni, destacou a união do setor produtivo paranaense para aproveitar esta oportunidade em uma cadeia que está presente em praticamente todos os municípios do Estado e, principalmente, com grande impacto na realidade socioeconômica paranaense. Nesse sentido, o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Paraná (Sindileite-PR), Marco Antônio Galassini, destacou as oportunidades neste setor. “O Brasil é o segundo maior consumidor de mussarela para pizza do mundo. O potencial que vemos na economia e no consumo brasileiro de lácteos é muito grande”, avaliou. O presidente do Sistema Ocepar e anfitrião do evento, Roberto Ricken, destacou a necessidade de o Brasil avançar na questão da sanidade animal para que possa dar um salto na qualidade dos seus produtos lácteos. Neste sentido ele destacou o esforço do Paraná para antecipar a retirada da vacina contra a febre aftosa, tornando-se área livre da doença sem vacinação ainda em 2021. Workshop O evento contou com palestras de grandes especialistas da cadeia de lácteos de renome nacional e internacional. Um deles foi o secretário estadual de Agricultura e Pesca de Santa Catarina e atual coordenador da Aliança Láctea Sul Brasileira, Airton Spies, que tratou das “Perspectivas e desafios da produção de leite no Sul do Brasil”. Segundo ele, temos muito a aprender com a Nova Zelândia. “É ela que dá as cartas no mercado internacional de leite”, pontuou.

20 anos a produção brasileira aumentou 4%, enquanto que a demanda cresceu apenas 2%. Desta forma o caminho natural é exportar o excedente. “Senão vamos nos afogar em leite”, sentencia. Para isso, é preciso qualidade e competitividade. Isso envolve questão de manejo, estrutura e logística. Esse processo irá tirar do segmento aqueles produtores que não melhorarem seus resultados, sem significar êxodo rural ou desemprego. Em diversas palestras ao longo do dia ficou evidente que o modelo neozelandês tem como grandes pilares de sucesso nesta área, o bom manejo das pastagens e o cuidado com a qualidade do leite. No que se refere à sanidade dos animais, o diretor da QCONZ América Latina, Bernard Woodcoock, contou a trajetória da empresa da Nova Zelândia, que trouxe para o continente sul-americano sua expertise no controle de qualidade da produção. “A realidade que o Brasil enfrenta hoje na área da sanidade é a mesma que a Nova Zelândia enfrentou na década de 1980”, disse. Ainda, sobre o aproveitamento de pastagens, Ernesto Coser Neto, do grupo Tru-Test apresentou a palestra “O uso de novas tecnologias de manejo de pastagens: a experiência neozelandesa aplicada à realidade brasileira”, na qual explanou sobre a diferença de mentalidade existente entre os produtores brasileiros e seus concorrentes do outro lado do mundo.

Segundo Spies, vem ocorrendo um deslocamento da produção leiteira no Brasil em direção ao Sul. Hoje os três Estados da região respondem por 38% da produção brasileira. “Em 2025 seremos responsáveis por 50% do leite do Brasil, teremos uma Nova Zelândia inteira no Sul do Brasil”, afirma.

Ao longo do dia, diversos especialistas observam que o Brasil, por ter áreas com grande insolação, muita água e muito espaço para pastagens, tem todas as condições para despontar como um dos líderes mundiais do setor de lácteos.

Hoje a região produz 13 bilhões de litros anuais e possui 150 mil produtores. No entanto, do outro lado temos apenas 15% do consumo. Nos últimos

Porém, é preciso eliminar gargalos como o alto custo de produção, logística defasada e problemas com a qualidade do produto. Felizmente, a partir deste diagnóstico, o primeiro passo já foi dado.


Autos

Montadoras mudam de estratégia para retomar vendas de veículos Desde que aportaram no Brasil, 12 anos atrás, os carros chineses vêm sofrendo solavancos. O primeiro impacto se deu com as restrições aos importados, em 2011, tirando as empresas dos eixos. Dois anos depois, o mercado entrou em recessão, provocando danos em todo o setor automotivo. Agora, um fôlego ainda tênue acena para a retomada das importações. Mas os números ilustram o estrago: o emplacamento de veículos de marcas daquele país bateu em quase 70 mil unidades no ano de 2011, despencando para 7.399 no ano passado. O caso da Caoa é um exemplo desta nova investida chinesa. Depois de pagar US$ 60 milhões por 50% das operações da montadora chinesa Chery no Brasil, há quase um ano, o Grupo Caoa inicia uma ofensiva para tornar a marca mais atraente e conhecida dos brasileiros. Os veículos populares deram lugar a uma linha mais cara de automóveis, principalmente os utilitários esportivos.

Com fábricas em Jacareí (SP) e Anápolis (GO), a nova marca Caoa Chery deve fechar o ano com 10 mil carros produzidos aqui e para 2019 a meta é mais que dobrar. "Mudamos a estratégia que antes era a produção de carros mais populares para participar de um mercado

mais sofisticado. A produção para 2019 está prevista em 24 mil veículos", conta Marcio Alfonso, CEO da Caoa Chery. Além do modelo QQ e dos recém-lançados Tiggo 2 e Arrizo 5, a marca lançará, em breve, três novos SUVs. Os destaques são o Tiggo 5X e 7X, com motor turbo e câmbio automatizado, que serão posicionados logo acima do Tiggo2, que vem puxando o crescimento da marca. "O maior concorrente do Tiggo2, cujos preços variam entre R$ 60 mil e R$ 70 mil, é o Peugeot 2008. No mês passado, ficamos apenas uma unidade abaixo das vendas em relação ao concorrente", comemora Alfonso. O número de concessionárias Caoa Chery também cresceu no país. "Hoje são 65 lojas em operação quando em março eram 25", diz. Líder em importação entre as marcas chinesas e terceira no ranking considerando todo o segmento, a Jac Motors vendeu 3.432 veículos entre janeiro e outubro, alta de 21,5% sobre igual intervalo do ano passado. "A previsão é encerrar 2018 com 4,3 mil unidades comercializadas e chegar a 5 mil no próximo ano", prevê Sergio Habib, presidente da Jac Motors. Neste mês, a companhia lançou o JAC T50,

com câmbio automático CVT e promete para fevereiro próximo um SUV de sete lugares por R$ 140 mil. Além de um carro elétrico para junho ou julho, o E40, que já tem preço definido em R$ 129.990. A marca terá também uma picape de cabine dupla que será comercializada a R$ 120 mil.

A Lifan iniciou a venda de veículos em 2013. "Nesse período já vendemos 23 mil unidades. Em 2017, foram cerca de 3 mil carros e neste ano será menor, em torno de 2,8 mil", diz Johnny Fang, presidente da Lifan Motors no Brasil. A previsão para 2019 é animadora. "A projeção é alcançar 3,3 mil unidades já no ano que vem", afirma. À exemplo de outras montadoras, a Lifan também foca no SUV.

Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 44 3227-6373 - Maringá - PR.

GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.


Unijore

Apoiadores culturais locais são raros, mas existem: José Gomes Ferreira é um exemplo.

Unijore divulga o vencedor do

Prêmio PUiC 2018 Como nos anos anteriores, quando a União dos Profissionais das Artes, Jornalismo e LiteraturaUnijore- iniciou as etapas de enquetes usando plataformas da rede social e de setores da imprensa que apoiam o movimento cultural através das iniciativas da Unijore, foram catalogados quase 100 nomes indicados pelos internautas e leitores para receber o Prêmio Unijore de Incentivo a Cultura de 2018, agora fazendo parte do calendário oficial do Município através de Lei Municipal. Durante este início de dezembro, foram selecionados os 10 mais citados nas enquetes (boa parte professores de Literatura das instituições de ensino) e, Finalmente, nos dias 3 e 4 de dezembro o processo seletivo tonou-se mais técnico e rigoroso para apontar o ganhador do prêmio este ano: um líder de classe produtiva que valoriza professores e estudantes, um líder empresarial que desenvolve um projeto para estudantes carentes nos contra turnos das aulas oficiais e o vencedor deste ano. O PUiC deste ano vai para o bacharel em Ciências Contábeis e em Direito, José Gomes Ferreira, titular do Escritório Gomes de Contabilidade. O escritório Gomes, há quase 15 anos atuando no setor, vem prestando apoio à comunidade estudantil com projetos de apoio à leitura voltados para crianças e adolescentes dos colégios e bibliotecas públicos de Maringá. A preocupação com a educação e o futuro das crianças e adolescentes de Maringá é mais que uma prática de Responsabilidade Social da empresa. Eis alguns exemplos de atividades já

apoiadas pela empresa: -Projeto Doce Leitura: Biblioteca Municipal da Vila Operária -Projeto Pequeno Leitor: Biblioteca Municipal da Vila Operária -Projeto Doce Natal: Biblioteca Municipal da Vila Operária -Projeto Poesia nas Bibliotecas Municipais de Maringá e Iguatemi -Projeto Mais Leitura Colégio Estadual João XXIII -Projeto Leitura e Aventura Colégio Estadual Adaile Maria Leite A entrega do prêmio será neste dia 19, em jantar solene a ser realizado na Villa Bella Itália, quando, protocolarmente, o Certificado em Alumínio será entregue pela ganhadora do prêmio de 2017, sra. Jeane Nogarolli e com três assinaturas: do presidente e secretário (a) da Unijore e do prefeito que sancionou a Lei 10.640, de autoria do vereador Mariucci, que oficializou o PUiC no calendário oficial do Município. Em ato contínuo, serão solenemente empossados novos (as) sócios (as). O ganhador do PUiC 2018 é também cronista de fina sensibilidade e em breve estará publicando suas criações literárias. Ele é um dos novos sócios que serão empossados. É meritória sua preocupação em manter vivo este compromisso de responsabilidade social através de seu escritório de contabilidade. Um exemplo que deveria ser seguido por outras empresas, de outros segmentos, que poderiam incentivar projetos culturais através de apoios e patrocínios.

Encerrada a FLIM, eis quatro bons momentos do público Este é o resultado da última enquete do mês de novembro que perguntou aos internautas e leitores, “os quatro bons momentos da visita a FLIM 2018”. Segundo o resultado, as mesas redondas realizadas foram as preferidas, com 67% de citações do público. Em segundo lugar foram os shows, com 25% da preferência dos votantes. O resultado apontou as mesas redondas foram vistas por 8% dos visitantes e não houve pontuação na preferência por palestras. Veja o gráfico. Após a divulgação da enquete do mês sobre a FLIM, os e-mails da redação e entre alguns integrantes dos grupos de whatsApp, internautas e leitores sugeriram que a próxima enquete seja relacionada com “os bons e maus momentos da Flim. Como a maioria das sugestões foram feitas através das plataformas de interatividade da RCP, a reivindicação será atendida em breve.


Cultura

Resultado de enquete RCP destaca 8 das 35 sugestões para 2019

Os equívocos da festa literária de Maringá Foi um desafio para o novo secretário de Cultura, Miguel Fernando? Foi. Mais que um desafio, a mudança da Festa Literária- tradicionalmente feita na Praça da Catedral- para o estacionamento do Estádio Willie Davids mostrou a versatilidade do jovem secretário em adaptar a falta de planejamento de datas e espaços na programação de fim de ano da Prefeitura. O que deve ter acontecido? Difícil de afirmar com certeza, mas entre as hipóteses é que o titular da pasta de Cultura precisava consertar o conflito de datas da FLIM com os preparativos de Natal ocupando o mesmo espaço. Mas, culpa de quem? Da mesma comissão organizadora que “escolheu” aos convidados e as atrações? Seria culpa do Curador deste ano, apelidado por alguns setores como “saci-pererê” em razão da lenda que existe mas que ninguém vê? A escolha do novo cenário da FLIM 2018 foi tão improvisada que alguns visitantes perguntavam se do outro lado da rua, no pátio do Mercadão, estava acontecendo uma atividade cultural. Talvez pela falta de sinalização visual para informar que a FLIM deste ano foi fiel ao seu slogan “Resistências” e que lá no Mercadão acontecia exposições afro-brasileira e apresentações de orquestras, hip hop e moda de viola de raízes. Antes, durante e logo após a realização da festa literária deste ano, foram feitas diversas enquetes com os leitores que acompanharam a 1a. temporada da série “Ideias e Autores”, publicado na capa do caderno D das quartas-feiras e no portaglup.com, da Revista Conexão Paraná. Os resultados, em sua maioria, eram desfavoráveis

às mudanças, com exceção do público agregado aos interesses da SEMUC. Eis o resultado da enquete mais recente, desta vez somente com os internautas cadastrados no mailing da Revista Conexão Paraná contendo observações, sugestões, críticas e elogios enviados à redação da Revista Conexão Paraná e seu portal de notícias que poderão ou não ser adotadas para uma próxima Festa Literária e que deverão ser “rebatidas” pelo público agregado da SEMUC. A RCP selecionou, das centenas de, algumas mais justificáveis: SOBRE O LOCAL- Segundo a maioria, o local é inadequado pela falta de espaço para concentrar as atividades idealizadas pelos promotores e pela dificuldade de vagas no estacionamento em razão de outras atrações fixas no entorno do Estádio. ENSINO MUNICIPAL- Foram registradas várias reclamações de pais de alunos da rede municipal de ensino questionando as critérios adotados pela secretaria de Educação em escolher as unidades que iriam visitar a FLIM. ENSINO ESTADUAL- Poucos colégios da rede estadual de ensino organizaram visitas de alunos. As unidades que se manifestaram alegaram falta de incentivo do Núcleo Regional de Ensino e dos organizadores da festa literária. ENSINO PARTICULAR- Desprestígio visível da rede particular de ensino, em todos os níveis. Poucas faculdades particulares incentivaram visitas de alunos. Nem mesmo a PUC, com unidade ao lado do local da FLIM. CLUBES DE LEITURA- Muito prestígio canalizado para incentivar a valorização dos clubes de leitura ficando em segundo plano outras

manifestações culturais. Um dos espaços privilegiados com sonorização ininterrupta, foi um estande anexo a sala vip, agregado da SEMUC PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO- Poucas opções de alimentos e difícil localização no mapa oficial (planta baixa) SHOW DE ABERTURA- Proposital ou casual, a presença de Tony Bellotti em uma mesa redonda foi realizada na sequência da abertura oficial. Foi o maior público entre as atrações da FLIM deste ano. GASTOS- A maioria quer ter acesso aos gastos (detalhado a cada cachê, hospedagem, traslados, refeições, etc.) do dinheiro público feitos na FLIM 2017 em relação ao evento deste ano. “Existem dificuldades para entender esse ítem no pportal da transparência” argumento um dos internautas. CONSULTA PÚBLICA: a maioria esmagadora que respondeu à enquete da RCP e portalglup.com reivindica participação do maringaense na FLIM 2018 através de consulta pública. “Contratações, cachês, nomes e qualificação da comissão organizadora..., tudo com a participação do contribuinte. Vamos acertar ou errar juntos”. *Por ética jornalística e respeito ao desafio enfrentado pelos organizadores da FLIM 2018 a RCP não tornará pública as ofensas pessoais ao prefeito e ao secretário Miguel Fernando

Está reportagem contou com a colaboração maciça de internautas e colaborações da equipe e reportagem que se revezou durante toda a temporada de realização da FLIM 2018


Paraná

Energia elétrica no campo noturna segue mais barata Já em final de mandato, a governadora Cida Borghetti encaminhou ofício para a Copel (Companhia Paranaense de Energia) determinando a renovação do programa Tarifa Rural Noturna por mais 12 meses. A medida mantém em vigor o benefício que concede desconto de 60% no valor da energia consumida no período noturno (das 21h30 às 6h) em propriedades rurais. Segundo a governadora, a manutenção do desconto “é um reconhecimento da importância da produção agropecuária para a economia paranaense”, destacou, lembrando que a prorrogação do programa é uma reivindicação das principais entidades de representação do setor agrícola, como a Faep e o Sistema Ocepar, que reúne as cooperativas do Estado. No início da segunda quinzena de novembro a Faep encaminhou um ofício à governadora Cida Borghetti e ao presidente da Copel, Jonel Iurk, solicitando a continuidade do programa. O pedido ocorreu após a companhia de energia informar que o desconto não seria mais concedido a partir de 1º de janeiro de 2019.

Concessionárias conseguem reajuste nas tarifas do Paraná Cinco das seis concessionárias que possuem concessão no Paraná protocolaram pedido de reajuste das tarifas no Departamento de Estradas de Rodagem (DER/PR) e conseguiram. Na sexta-feira (30), a 1ª Vara Federal de Curitiba publicou uma liminar autorizando as concessionárias a aplicarem os novos preços apresentados ao DER-PR.

O novo reajuste do pedágio ocorre no momento em que as concessionárias estão sendo investigadas sob a acusação de pagarem propina a agentes públicos para obterem aditivos contratuais e aumentos de tarifas. Parte da investigação tem como base a delação do exdiretor do DER/PR, Nelson Leal Júnior, preso na operação Integração.

A decisão provisória trata de uma tentativa do governo do estado de impedir o reajuste. O Executivo alegou a existência de ações que apuram irregularidades no pedágio, mas o argumento foi recusado. Para a Justiça Federal, “a discussão da legalidade do contrato ou da tarifa não afasta a obediência às regras que impõem o reajuste”. Tal decisão obriga o governo a se manifestar sobre os pedidos de correção da inflação feitos pelas concessionárias, o que estava previsto para a primeira semana deste mês.

Em nota, o DER afirmou que o reajuste anual em dezembro é previsto em contrato. "Conforme previsto nos contratos de concessão, o percentual é definido por uma fórmula paramétrica composta por índices divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)", afirma o órgão.

As empresas do grupo são suspeitas de corrupção em esquema investigado pelas operações Integração I e II, fases 48 e 55 da Operação Lava Jato, que investiga suspeitas de pagamento de propina e irregularidades em aditivos contratuais, que aumentaram o preço da tarifa. Com base na investigação, o juiz também determinou a suspensão dos aditivos contratuais assinados entre a Econorte e o governo estadual, que beneficiaram a empresa.

"De acordo com os contratos, a partir da data do protocolo do pedido de reajuste das concessionárias, há um prazo de cinco dias úteis para conferência dos cálculos pelo DER-PR e homologação pela Agência Reguladora do Paraná (Agepar)", aponta a nota. O esforço da governadora Cida Borghetti em seu último mês de governo na solicitação feita à Justiça Federal para que não autorize o reajuste foi em vão “Por todas as situações que acompanhamos, com as ações envolvendo a operação Integração acredito que o reajuste das tarifas vai aumentar ainda mais o prejuízo para a economia do nosso Estado”, lamentou a governadora.

Esta medida traria dificuldades principalmente para os avicultores de corte do estado, visto que a atividade tem na energia elétrica um importante insumo, que pode representar mais de 20% dos custos da atividade. Vale lembrar que a avicultura é uma atividade econômica importante no Paraná, que lidera o ranking brasileiro de produção e exportação de frango. Se somados a esta atividade a suinocultura e a bovinocultura de leite, a participação no valor bruto de produção do estado chega a 31%. No documento encaminhado pela Faep, o presidente da entidade, Ágide Meneguette, argumentou que o desconto na tarifa de energia beneficia 12 mil produtores paranaenses. “Além de incentivar a produção agropecuária, o programa torna o sistema elétrico mais eficiente como um todo, já que o consumo geral é menor no horário em que o desconto é aplicado”, afirmou. No documento enviado para a Copel, a governadora salienta que o prazo de 12 meses é suficiente para que o próximo governo avalie, em conjunto com o setor produtivo, a melhor forma de conduzir a manutenção do benefício. A Tarifa Noturna foi criada em 2007 por meio de um Termo de Cooperação Técnica formalizado entre a Secretaria de Estado da Agricultura e a Copel.


Coluna pet GUGU, o Mascote

problemas que levam os animais à emergência nos períodos festivos do final do ano. Por isso, evite dar pedaços de suas refeições aos animais para evitar causar diarreia ou até algo mais grave. Restos de aves com ossos, principalmente, devem ser evitados já que podem causar danos à saúde e até mesmo perfurações de órgãos internos vitais. Sabemos que é difícil, mas você tem que resistir bravamente aos olhares pidões e não oferecer pedacinhos de comida para os animais. E se você não quiser deixar seu pet fora da ceia especial de fim de ano, existem produtos específicos que podem ser uma boa opção de alimentação, como panetone com ingredientes próprios para os pets.

Cuidados com seu pet nas festas de final de ano A maioria dos acidentes envolve, principalmente, enfeites natalinos, choque por causa das lâmpadas de iluminação, intoxicação alimentar e, até mesmo, fugas devido ao medo dos fogos de artifício. Listamos 8 cuidados especiais que você precisa ter durante o período de Natal e o Réveillon. Confira a seguir e saiba o que fazer para proteger seu animal de estimação: Enfeites natalinos Os objetos decorativos nas árvores de Natal são alvo fácil de atenção e podem parecer brinquedinhos divertidos para o seu pet. Cães e gatos podem acabar engolindo bolas, laços e até mesmo partes de galhos da árvore e objetos

pontiagudos. Lâmpadas pisca-pisca também costumam ser um grande problema. A iluminação que enfeita o anoitecer oferece risco de choque elétrico e queimaduras na língua e no focinho até, em casos mais graves, alterações neurológicas ou de metabolismo. É importante tomar cuidado com fios expostos. A melhor indicação para os enfeites natalinos é mantê-los longe do alcance dos animais e ficar sempre atento ao comportamento deles. Intoxicações alimentares A intoxicação alimentar é um dos principais

O chocolate é um dos alimentos potencialmente mais tóxicos para o seu cachorro. Fique atento! Bebidas alcoólicas Seria possível ver animais em coma alcoólico? Acreditem, muitos chegam às emergências veterinárias com esse problema. E isso acontece porque, frequentemente, as pessoas esquecem seus copos com bebidas alcoólicas em lugares de fácil acesso. O álcool é absorvido pelo organismo dos animais e metabolizado pelo fígado bem mais rapidamente, causando náuseas e vômitos, problemas respiratórios e até coma. Fogos de artifício O alto barulho dos fogos de artifícios provoca imenso pânico nos animais, o que acaba ocasionando um número alto de acidentes dos mais variados tipos.

Carlos Antonio da Silva CRMV-PR 2901

Caio Domingues Gomes Silva CRMV-PR 15335

Olá Sou o Gugu, um dos pets que recebe o tratamento de beleza do Motta e sua equipe móvel

44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR

Feliz Natal e próspero 2019


Política

Jair Bolsonaro deverá receber a Ordem do Pinheiro A governadora Cida Borghetti convidou o presidente eleito, Jair Bolsonaro, a receber a Ordem do Pinheiro, a mais alta comenda do Estado do Paraná. O convite foi feito durante visita da governadora em Brasília, durante encontro no Centro Cultural Banco do Brasil. Cida desejou sucesso ao presidente eleito e pediu a ampliação de investimentos federais no Paraná.

Ex-ministro, deputado (re) eleito faz 59 anos em festa de tríplice comemoração

A noite de tríplice comemoração do deputado (re) eleito Ricardo Barros Confirmando seu prestígio no Paraná, o deputado federal (re) eleito pelo Paraná Ricardo Barros lotou um dos mais espaçosos centros de eventos da cidade para comemorar seus 59 anos. Além da sua esposa, a governadora Cida Borghetti e da filha que foi reeleita deputada Maria Victória, mais de 1,2 mil pedsoas prestigiaram o jantar que teve como cardápio a paella provinciana. A data de nascimento oficial é 15 de novembro, mas foi no dia 29 que Ricardo Barros reuniu seus amigos, correligionários e parentes para sua tríplice comemoração. Aliás, em seu pronunciamento, ele fez questão de lembrar que a data lembra de seu aniversário, sua eleição como prefeito de Maringá num 15 de novembro (1988) aos 29 anos de idade e que completa 30 anos de vida pública. Alguns observadores o denominam como um “Operador político”. Mesmo seus mais algozes críticos é considerado um fenômeno na categoria depois de prefeito, elegeu-se sucessivamente deputado federal e perdeu uma só eleição entre as dez em que concorreu – a de 2010, quando acreditou que poderia se eleger senador e ficou em 4.º lugar disputando contra Gleisi Hoffmann e Requião (ambos eleitos) e Gustavo Fruet.

Jair Bolsonaro agradeceu a lembrança e o convite para participar da cerimônia, marcada para o dia 19 de dezembro, data em que é comemorada a Emancipação do Paraná. A governadora e o presidente eleito são colegas de longa data, e foram deputados federais juntos pelo mesmo partido. A governadora Cida Borghetti também acompanhou o anúncio do futuro ministro da Cidadania, o deputado Osmar Terra.

Não se abateu. No pleito seguinte, em 2014, voltou à Câmara Federal ao mesmo tempo em que impôs a mulher, Cida Borghetti, como vice na chapa de reeleição de Beto Richa, antevendo que este se candidataria a senador e ele se tornaria marido da primeira mulher a ocupar o Palácio Iguaçu. Articulou a possível reeleição de Cida; não deu certo, ela perdeu para Ratinho Jr. já no primeiro turno. No meio a essas três décadas, elegeu o irmão Silvio prefeito de Maringá, fez dele secretário de Estado duas vezes e também por duas vezes elegeu filha Maria Victória à Assembleia Legislativa. Sem contar que a flexibilidade política – embora sempre fiel ao PP, partido do Centrão – foi capaz de ser líder de governos antagônicos politicamente Foi líder do tucano Fernando Henrique Cardoso e dos petistas Lula e Dilma, além do emedebista Temer, de quem foi ministro da Saúde. E agora se prepara para, possivelmente, ter posição destacada também sob Jair Bolsonaro, do PSL, no Congresso. Tudo com calculada estratégia política e imperceptíveis demonstrações de emoção. Ao longo de 30 anos.

A pasta vai reunir os atuais ministérios dos Direitos Humanos, da Cultura, dos Esportes, e do Desenvolvimento Social. A governadora elogiou a escolha e lembrou que Terra criou o programa Criança Feliz, que busca promover o desenvolvimento integral das crianças de famílias de baixa renda. Segundo ela, trata-se de um dos brasileiros mais preparados para ser ministro da área. A governadora Cida e futuro ministro trabalharam juntos na elaboração do Marco Legal da Primeira Infância, uma das legislações mais avançadas do mundo na atenção às crianças de zero a seis anos. Entre 2013 e 2014, Cida presidiu a Comissão Mista da Câmara que tratou do tema enquanto o deputado federal Osmar Terra foi o relator da matéria Cida aproveitou sua viagem à capital federal para uma visita ao Senado Federal, onde se encontrou com o senador Álvaro Dias. A conversa entre os dois girou sobre questões de interesse do Paraná junto ao governo federal na nova temporada de Poder. Ela disse que os paranaenses estão confiantes no próximo governo e na ampliação das parcerias da União com o Estado.



*DisponĂ­vel na Biblioteca Nacional (ISBN) ,bibliotecas pĂşblicas e livrarias de alguns aeroportos. Reservas telefone (44) 3026.8585 ou pelo e-mail joelglup@gmail.com


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