Revista Conexão Paraná - Dezembro 2020

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Revista Conexão Paraná

Ano XXI - Nº 255

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Covid 19 A virada do ano

Sem fogos

Maringá

Coronavírus

Cultura

Cidade terá natal (des)encantado

As empresas de ônibus e o contágio nos passageiros

Unijore define o 5º Prêmio PUiC


Apoio

R CP Revista Conexรฃo Paranรก

Ano XX - Nยบ 245


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ANO XX Conexão

Paraná

I

Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná Jornal Conexão Aeroporto www.revistarcp.com Site de Notícias www.revistarcp.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao Instagram @joelcardosojornalista

Ano XXI - nº 255

Jornalista responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

Capa da Revista Conexão PR, edição de dezembro 2019, destacando o estudo brasileiro sobre a maconha.

Fim de ano na Revista RCP A versão digital de dezembro já está sendo liberada aos assinantes digitais com as informações bem atualizadas do final de ano e a pandemia do novo coronavírus. A versão impressa será distribuída até o dia 8 aos assinantes tradicionais, aeroportos e bancas conveniadas. Após as comemorações dos 21 anos, em outubro, a Revista RCP continua mantendo sua identidade jornalística independente. As oscilações de acessos de blogs, sites portais de notícias sempre são variáveis, mas o portal de notícias da Revista RCP vem conseguindo manter a média do início do segundo semestre de 2019 com o mesmo período de 2020, que foi de 36 mil 655 acessos. Nesse mesmo período, o índice de visitas ao site foi de 29.061, tendo a fonte é altamente confiável e quem navega na internet conhece essa ferramenta: Webalizer. Esse esmagador interesse dos internautas em acessar o site de notícias pode ter tido várias motivações. Os editores podem relacionar como um dos principais motivos, o alto índice de leitura da versão digital, que superou numericamente a

versão impressa. A versão digital da Revista RCP vem sendo liberada aos não assinantes após 15 dias das postagens feitas exclusivamente aos que assinam mensal ou anualmente a publicação. Mas existem outras possíveis motivações de acessos ao portal de notícias e a manutenção dos assinantes digitais. Uma delas, é o fato das postagens sempre conter informações de interesse ao perfil do público que acompanha, assina ou curte as publicações das plataformas existentes. Uma das principais plataformas usadas pelo internauta tem sido o telefone Linha Direta com a Revista RCP, com o whatsApp 9.9994 1951. Mas existem outros: * Manter um índice de conteúdo próprio acima de 75% *Linha editorial independente. *Manter colaboradores em diversas cidades paranaenses *Alimentar várias editorias informativas, inclusive um núcleo de apoio ao consumidor *Assinantes digitais que leem todo o conteúdo da versão impressa * To t a l i n d e p e n d ê n c i a s editorial


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Paraná

I

Maringá Cel. Carlos Paschoal Cidadão Benemérito

Durante a sessão do último dia 3, entre diversos temas da pauta legislativa, os vereadores aprovaram, por unanimidade, a outorga do Título de Cidadão Benemérito de Maringá para um dos mais respeitados e competentes oficiais que já passaram pelo comando do 4º Batalhão da Polícia militar. Trata-se do tenente-coronel Ademar Carlos Paschoal que hoje está na coordenação do Estado maior da PM. A proposta foi dos vereadores Professor Niero, Flávio Mantovani, Onivaldo Barris, Sidnei Telles, Belino Bravin, Carlos Mariucci, Jean Marques e Altamir Antônio dos Santos. A proposta segue para a prefeitura para o prefeito assinar e virar Lei. Foto: PMM

Covid 19

Maringá terá natal (des)encantado Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 3227-6373 - Maringá - PR.

44

GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.

A Prefeitura de Maringá informa que não instalará iluminação natalina nas ruas, avenidas e praças da cidade, como fez nos últimos três anos a partir da criação do projeto ‘Maringá Encantada’. Também não funcionarão roda gigante e estação luz com passeios de jardineira. O Parque do Japão e outras áreas públicas, como a praça da Catedral, também não serão decoradas. A decisão segue o entendimento de que o agravamento da pandemia exige que os esforços da gestão sejam concentrados no enfrentamento do coronavírus. Recursos financeiros e humanos estão alocados para assegurar a infra estrutura necessária para garantir atendimento médico, leitos hospita lares, insumos, medicamentos e aquisição de vacinas.Importante também esclarecer que a suspensão das atividades natalinas, das quais a instalação de luzes em espaços públicos, é apenas um detalhe dentro do imenso projeto da ‘Maringá Encantada’, leva em consideração os

riscos de contágio pelo vírus ao promover eventuais aglomerações. Como não há margem segura de prevenção fora dos protocolos de cuidados, como uso de máscara e distanciamento físico, a decisão é convergente com a preocupação de conter a circulação viral para preservar a infraestrutura de saúde e salvar vidas. Vacina contra coronavírusA gestão também acompanha a evolução dos testes clínicos de diversas vacinas em desenvolvimento no mundo a espera de um produto seguro, certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Assim que vacina esteja disponível, independente dos movimentos dos governos estadual ou federal para aquisição do produto, a gestão municipal vai se apressar em garantir doses suficientes para imunizar toda a população, segundo estratégia já em estudo para que esse processo seja rápido para contemplar todos os públicos. Fonte: Diretoria de Comunicação


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Paraná

Automóveis

I

Entre em contato: (44) 3026-7373 Av. São Paulo, 2362 - Zona 02, Maringá - PR

Maringá

Enquete revela a alta competividade no comércio de veículos seminovos O mercado automotivo vive, com certeza, um momento muito incomum em 2020, em especial a partir de abril, com a descoberta do novo coronavírus. Mesmo com a desaceleração da economia e a diminuição no volume de vendas, carros novos estão cada vez mais caros e os aumentos chegam a R$ 9.000 em 10 meses, tornando os seminovos bem mais atrativos para compra. Não existe um número oficial, mas em Maringá há uma estimativa de quase uma centena de lojas e corretores de veículos seminovos tornando alta a competividade no setor. Somente em na extensão da Avenida Alexandre Rasgulaeff está quase uma dezena de lojas disputando o comprador em potencial. Para obter êxito mercadológico o corretor precisa ter preço, qualidade e transmitir confiança. Geralmente a negociação é um tanto complexa. A revenda sempre oferece o veículo acima da tabela FIPE para ter uma margem de negociação e, invariavelmente desvaloriza o veículo da troca em torno de 7 a 10% com o mesmo propósito. O lojista que consegue

explorar menos o consumidor, obtém altos índices de vendas mensais em seus estabe lecimentos, ganhando prestígio no mercado de seminovos da cidade. Uma outra questão é a importância do veículo adquirido tenha passado por uma inspeção veicular com uma empresa de sólida presença no mercado. Existem várias que foram citadas na mesma enquete, como 3ª. Visão, bastante lembrada na enquete, entre outras. A análise profunda da origem do veículo, se foi batido, comprado em leilão, se é sinistrado, se possui defeitos ocultos, etc. são revelados em uma vistoria veicular de confiança. Em enquete realizada entre assinantes da Revista RCP e com mais de 7 mil seguidores do Facebook (home page) pergun tando qual a revenda de seminovos que conhece, já visitou e fez algum negócio, as mais lembradas foram as que tiveram menos reclamações em órgãos, como Procon, Reclame Aqui, Nacon, etc. As mais lembradas estão em destaque nesta página. Como se nota, o consumidor maringaense está cada vez mais exigente e precavido.

Fone: (44) 3040-5980 Cel: (44) 99915-6790 Whats: (44) 997630060 Av. Dr. Alexandre Rasgulaeff, 6222 - JD Real, Maringá - PR

LIGUE: (44) 3047-9794 http://autohaus.maringa.br/ AV. PEDRO TAQUES 458, MARINGÁ PR

44 3029.8151 44 3024.2868 44 99878.1615 Av. Colombo, 4358 - Maringá - PR


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Paraná

I

Paraná

Covid 19

As empresas de ônibus e o contágio nos passageiros A pandemia do novo coronavírus não está provocando mudanças visíveis apenas em aviões e hotéis. Algumas empresas de ônibus conscientes da gravidade da pandemia, para evitar o aumento de poltronas vazias, vêm passando por adaptações para garantir mais segurança a bordo nas viagens.

Com estratégia e logística, Paraná se prepara para vacinar a população contra a Covid-19 *Por Gorby Junk, Curitiba Com Gazeta do Povo

O Paraná poderá ser referência na prevenção da população no combate ao coronavírus. Com aprovação da Assembleia Legislativa em julho, o governo do estado reservou R$ 100 milhões para a vacinação contra a Covid-19, que inclui a compra da própria vacina e de insumos como refrigeradores de grande porte, seringas, caixas térmicas, gelo seco, combustível, entre outros. O estado soma 5.827 mortes e 254.880 casos de Covid-19 desde o início da pandemia em março, segundo o boletim da Sesa de segunda-feira, dia 23. A operação é complexa, mas a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) garante já ter expertise e boa parte da logística para vacinar contra a Covid-19. A rede pela qual a imunização do coronavírus será distribuída no estado é a mesma que a cada dois meses distribui 1,2 milhão de doses de 40 tipos de vacinas de outras doenças. “Já temos uma operação sólida com capacidade para receber, armazenar e distribuir vacinas no menor tempo possível.”, reforça o diretorgeral da Sesa, Nestor Werner Jr. Com as rotas atuais de distribuição, Werner enfatiza que a Sesa tem capacidade de entregar doses em qualquer ponto do estado no prazo de apenas um dia. “Nossas rotas são boas. A maior delas tem 700 km, o que equivale a cerca de 12 horas de viagem de caminhão”, complementa. De ação prática neste momento, a Sesa está reforçando o sistema de refrigeração para estocar as doses. Para isso, dois contêineres refrigeradores para transportar as vacinas

estão sendo substituídos por quatro maiores. Com isso, a capacidade de estocagem não só de vacinas, mas também de medicamentos e soros que exigem refrigeração, sobe de 480 metros cúbicos para 630 metros cúbicos. Além disso, 700 novas câmaras refrigeradoras de mil litros cada estão sendo adquiridas para atender as 22 regionais de Saúde do Paraná. Esses refrigeradores vão estocar as vacinas até que elas sejam levadas aos municípios para serem aplicadas na população. Já em relação à quantidade de doses e o tipo de seringas e agulhas que serão utilizadas, a Sesa ainda tem que aguardar definições do Ministério da Saúde. A partir das diretrizes do Programa Nacional de Imunização (PNI), será definida a quantidade de insumos a ser adquirida no Paraná, bem como detalhes técnicos, como o tamanho de seringas e agulhas, conforme a vacina a ser aplicada. “Esse material depende de uma série situações: se a vacina é intramuscular ou intradérmica, se é em uma única dose ou mais, entre outros fatores”, explica o diretor da Sesa. Werner afirma inclusive que os R$ 100 milhões reservados pelo Paraná para a vacinação poderão ser remanejados conforme a necessidade na vacinação. Por exemplo, se o Ministério da Saúde adquirir e repassar as vacinas para o estado, a Sesa poderá aplicar o dinheiro que seria para a compra de doses em outras ações.

Um dos exemplos mais visíveis desta nova fase é o projeto BioSafe, desenvolvido pela montadora Marcopolo, que inclui adaptações físicas em veículos e espaços de convivência e outros procedimentos de sanitização. No entanto, nem todas as empresas estão investindo nessas adaptações, e até no final de novembro, apenas dois ônibus equipados com o pacote completo, ambos operados pela Viação Ouro e Prata, na rota Porto AlegrePelotas, no Rio Grande do Sul. Outro implemento necessário é o uso da luz UVC para eliminação de microrganismos nos banheiros e nas saídas do ar-condicionado, dispensers de álcool gel e a tecnologia de sanitização Fog in Place, uma máquina que dispersa no ambiente uma nuvem de partículas que elimina bactérias e vírus do ambiente após dez minutos de uso. A reportagem até pensou em entrevistar as empresas de ônibus que possui Maringá na rota das viagens interestaduais, mas desistiu. Recentemente foram enviadas algumas questões para três das principais empresas: Catarinense, Brasil Sul e Garcia relacionadas com as ações preventivas que cada uma faz para evitar acidentes nas estradas. Leia aqui: https://t.co/v3GGE0g3o6" A motivação foi o trágico acidente envolvendo ônibus de passageiros ne caminhão na Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho, em em Taguaí-SP que dormiam e estavam sem cinto o cinto de segurança, causando 41 mortes e 10 feridos, despertou o temor e buscar a corresponsabilidade dos personagens envolvidos. Nenhuma quis se posicionar.


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Paraná

Saúde

I

Covid 19 - Maringá

Estatísticas de contágio em novembro assustam

REUTERS

Pesquisador da USP afirma que o Brasil está na 2ªonda de covid-19 O alerta vem do pesquisador Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto.

Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins) e no Distrito Federal.

Alves vem acompanhando há oito meses os dados da pandemia brasileira como um dos responsáveis pelo portal Covid-19 Brasil, que reúne dezenas de especialistas de diferentes áreas em torno da produção de estatísticas e análises da propagação do novo coronavírus no país.

A situação estava mais crítica no Paraná, onde a taxa era de 1,62. Já em Santa Catarina a Rt está acima de 1 há mais tempo: desde 14 de outubro.Alves também analisou a média móvel da Rt, que é calculada com base nos 14 dias anteriores.

Sua avaliação de que o Brasil está vivendo, assim como os Estados Unidos e a Europa, uma nova onda de contágios se baseia na evolução da taxa de reprodução (Rt) do coronavírus no país, que indica que a pandemia voltou a crescer por aqui. Se o índice fica acima de 1, isso indica que a pandemia está se expandindo. Quando está abaixo, é um sinal de que a pandemia está perdendo intensidade. No caso do Brasil, a taxa era de 1,12 em 16 de novembro, de acordo com o Observatório de Síndromes Respiratórias da Universidade Federal da Paraíba. Isso significa que 100 pessoas irão infectar outras 112, que, por sua vez, irão infectar outras 125. Assim, a epidemia brasileira cresce exponencialmente. Na mesma data, a Rt estava acima de 1 em 20 Estados (Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão,

"É importante a gente olhar a média móvel porque isso indica que não se trata apenas de uma flutuação do índice, mas que há uma tendência concreta de alta ou queda", diz o pesquisador. Neste caso, em 16 de novembro, o valor no Brasil era de 1,06. Na mesma data, a média móvel da Rt estava acima de 1 em 16 Estados (Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo). De novo, o maior índice era o do Paraná (1,34), mas o do Acre (1,32) estava quase tão alto quanto. O Espírito Santo era o Estado onde a média móvel da Rt estava acima de 1 há mais tempo, desde 20 de setembro. Mas Santa Catarina também se destacava, com uma média móvel de Rt acima de 1 desde 8 de outubro.

O mês de novembro, foi avassalador. Cerca de 29% dos contágios do novo coronavírus foram registrados até dia 27 em Maringá. A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Maringá confirma a estatística anunciando mais 1 óbito no boletim do dia 27 de novembro. A vítima, mulher, 86 anos, apresentou sintomas e tinha comorbidade. Faleceu na quarta-feira, 25. Com a gravidade do cenário, a prefeitura de Maringá tem feito diversas reuniões com entidades e lideranças setoriais concluindo pela realização de outros encontros, na sala de reuniões do térreo do Paço Municipal, para definir medidas efetivas, de aplicação imediata, no enfrentamento da pandemia. O aumento de casos, com impacto direto na capacidade de atendimento médico das redes pública e privada, exige ações pactuadas e emergenciais. Os parques do Japão, Ingá e Alfredo Nyffeler estão fechados como parte das medidas para enfrentamento da pandemia do coronavírus. Aglomeração em quadras esportivas, c o m p l e x o s d e e s p o r t e e l a z e r, academias da terceira Idade, pistas de skate, Meu Campinho e praças públicas também está restrita. O descumprimento gera multa de R$ 500 por pessoa. Medidas são regulamentadas pelo decreto 1817/2020, publicado quarta, 27. A fiscalização do Grupo de Gestão Integrada sobre Coronavírus (GGI) começou dia 27, vistoria rigorosa em bares, tabacarias, lanchonetes, restaurantes, festas e outros locias que são denunciados pela comunidade. Registros são feitos nos telefones 153 (Guarda Municipal) e 156 (Ouvidoria) sobre empresas e eventos que descumprem decretos municipais em prevenção ao coronavírus.


Coluna pet GUGU, o Mascote

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Paraná

I

Dicas para cuidar dos cães e gatos durante as viagens Seja em viagens de curtas distâncias ou longos trajetos de carro, os animais de estimação precisam de cuidados especiais na hora da locomoção. De acordo com a Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), 30% dos brasileiros pretendem usar mais o veículo particular por conta da pandemia – reforçando a importância de estar atenta à segurança e conforto dos animais no carro, entre outros fatores.

tanto em relação à segurança quanto à saúde do pet. Alguns exemplos são as dores de ouvido, prejuízos à audição e irritações nos olhos. Além disso, existe o risco de causar acidentes, caso o condutor do veículo não esteja muito atento ao trânsito. Atenção ao ar condicionado Seu animal pode ficar incomodado ou espirrando se o interior do veículo estiver muito frio. Sendo assim, ao viajar de carro, priorize ligar o ar condicionado em temperaturas mais neutras, nem quente nem muito gelada, para a maior comodidade e bem-estar dos bichinhos de estimação.

Para te ajudar nessa missão, a médica veterinária Thaís Matos, da DogHero, separou algumas dicas que facilitarão os passeios com cachorros ou gatos. “O bem-estar do animalzinho também deve ser levado em conta. É preciso garantir que o seu pet tenha os devidos cuidados durante uma viagem de carro”, explica. Confira as orientações!

Capas protetoras para carro Outro acessório que pode facilitar, e muito, as viagens de carro, são as capas protetoras de pets. De maneira geral, elas são confeccionadas em tecido e impedem que o animal fique escorregando no banco do veículo, além de deixá-lo mais confortável durante o trajeto. Uma boa pedida são as opções impermeáveis, que ainda ajudam a conservar as estruturas do seu veículo.

Banco de trás, sempre Sem dúvida, o primeiro passo para a segurança do seu animal no carro é mantê-lo sempre no banco de trás; mesmo que seja um pet obediente. Caso contrário, ele poderá tirar a atenção do motorista enquanto dirige e ainda provocar uma multa de trânsito. Use cinto de segurança Investir em acessórios específicos para proteger os animais faz toda a diferença nas viagens de carro. A especialista conta que o cinto de segurança para cachorros, por exemplo, funciona como um extensor do cinto comum, em que um é fixado ao outro, sustentando o peitoral do pet.Por sua vez, os gatos ficam melhor acomodados em caixas transportadoras, que promovem mais conforto e segurança; e também precisam ficar presas ao cinto. Uma dica para facilitar esse processo de adaptação é adquirir o item pouco tempo antes da viagem e colocar o cobertor e brinquedos do gatinho dentro dele, mesmo quando estiver em casa. Assim, ele irá reconhecer a caixa como um lugar seguro e agradável, evitando agressividade e desconforto na hora da viagem.

Procure um veterinário Recorrer às orientações de um veterinário antes de fazer uma grande mudança na vida do seu animal de estimação nunca é demais. Apenas o especialista poderá verificar se está tudo bem com o pet e indicar a melhor maneira de transportá-lo com suavidade e segurança, dependendo da distância a ser percorrida. Outro fator importante é que alguns animais costumam enjoar durante as viagens de carro, portanto, o veterinário poderá recomendar o medicamento e a dosagem correta para evitar que isso aconteça. Lembre-se de que apenas um profissional está habilitado a indicar o remédio certo para amenizar o desconforto do animal. E, caso visitar uma clínica não seja uma opção agora, também vale recorrer aos serviços de atendimento à distância ou até mesmo domiciliares. Fica a dica!

Janela fechada Muitos animais, especialmente os cães, adoram tomar aquele “ventinho” na janela nos passeios de carro, não é mesmo? Entretanto, essa atitude pode trazer consequências negativas,

Carlos Antonio da Silva CRMV-PR 2901

Caio Domingues Gomes Silva CRMV-PR 15335

44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR


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Automóveis

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Entre em contato: (44) 3026-7373 Av. São Paulo, 2362 - Zona 02, Maringá - PR

Maringá

Enquete revela a alta competividade no comércio de veículos seminovos O mercado automotivo vive, com certeza, um momento muito incomum em 2020, em especial a partir de abril, com a descoberta do novo coronavírus. Mesmo com a desaceleração da economia e a diminuição no volume de vendas, carros novos estão cada vez mais caros e os aumentos chegam a R$ 9.000 em 10 meses, tornando os seminovos bem mais atrativos para compra. Não existe um número oficial, mas em Maringá há uma estimativa de quase uma centena de lojas e corretores de veículos seminovos tornando alta a competividade no setor. Somente em na extensão da Avenida Alexandre Rasgulaeff está quase uma dezena de lojas disputando o comprador em potencial. Para obter êxito mercadológico o corretor precisa ter preço, qualidade e transmitir confiança. Geralmente a negociação é um tanto complexa. A revenda sempre oferece o veículo acima da tabela FIPE para ter uma margem de negociação e, invariavelmente desvaloriza o veículo da troca em torno de 7 a 10% com o mesmo propósito. O lojista que consegue

explorar menos o consumidor, obtém altos índices de vendas mensais em seus estabe lecimentos, ganhando prestígio no mercado de seminovos da cidade. Uma outra questão é a importância do veículo adquirido tenha passado por uma inspeção veicular com uma empresa de sólida presença no mercado. Existem várias que foram citadas na mesma enquete, como 3ª. Visão, bastante lembrada na enquete, entre outras. A análise profunda da origem do veículo, se foi batido, comprado em leilão, se é sinistrado, se possui defeitos ocultos, etc. são revelados em uma vistoria veicular de confiança. Em enquete realizada entre assinantes da Revista RCP e com mais de 7 mil seguidores do Facebook (home page) pergun tando qual a revenda de seminovos que conhece, já visitou e fez algum negócio, as mais lembradas foram as que tiveram menos reclamações em órgãos, como Procon, Reclame Aqui, Nacon, etc. As mais lembradas estão em destaque nesta página. Como se nota, o consumidor maringaense está cada vez mais exigente e precavido.

Fone: (44) 3040-5980 Cel: (44) 99915-6790 Whats: (44) 997630060 Av. Dr. Alexandre Rasgulaeff, 6222 - JD Real, Maringá - PR

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Turismo

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Reunião discute impactos da pandemia no turismo Os impactos da pandemia nas atividades turísticas foram discutidos nesta quinta-feira (08) na 82ª Reunião Extraordinária do Conselho Paranaense de Turismo (Cepatur). No encontro virtual também foram apresentados os manuais de conduta segura para os empreendimentos turísticos e, ainda, abordados os próximos encaminha mentos referentes ao monitoramento do masterplan Paraná Turístico 2026 – Pacto para um Destino Inteligente. Houve também uma apresentação sobre o Grupo de Trabalho do Turismo Religioso do Estado.

Em seis meses de pandemia, acrescentou, foram eliminados 481,3 mil postos formais de trabalho, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e, entre os segmentos, as agências de viagens (-18,5 mil) e os hotéis, pousadas ou similares (-79,9 mil) foram os que registraram os cortes mais intensos.

A reunião foi conduzida pelo presidente da Paraná Turismo, João Jacob Mehl, que nomeou o novo vice-presidente do conselho, Giovanni Diego Bagatini, da Fecomércio-PR, além dos dois conselheiros Beto Madalosso e Adonai Arruda Filho, que representam a comunidade que presta serviços importantes para o turismo estadual, conforme prevê o regimento do conselho.

Diante desse cenário, Sampaio demonstrou ações que as iniciativas privada e pública tomaram para reduzir esses impactos. Entre aquelas da iniciativa privada, ele citou a organização setorial, através da concepção de um grupo de entidades que se engajaram para desenvolver ações em prol do setor, como o Movimento Supera Turismo, o Guia do Viajante e o Viajômetro.

Mehl reforçou que o turismo regional deve ser o foco para a recuperação do setor no Estado, principalmente porque diz respeito a deslocamentos curtos e rodoviários, que tendem a ser uma das principais características das viagens no período pós-pandemia.

Com relação às ações do Poder Público, também foram destacadas algumas iniciativas esperadas para preservação dos empregos, das empresas e para um turismo responsável. Entre elas estão a prorrogação da Lei 14.020, que prevê a suspensão de contratos e/ou redução de jornada e salários até dezembro de 2020; a desoneração da folha até dezembro de 2021; o retorno da não incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre remessas para pagamentos de fornecedores de serviços turísticos no exterior e a promoção de linhas de crédito para escoar os recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur).

I M PAC TO S N O S E TO R – A apresentação dos impactos da pandemia no turismo foi feita pelo presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio. Entre os dados mais significativos mencionados por ele está que, em sete meses, o turismo no Brasil perdeu R$ 207,85 bilhões e,

consequentemente, o faturamento do setor apresentou queda de 56,7% até o mês de julho, em relação à média verificada no primeiro bimestre.

Sampaio ressaltou que a retomada do setor deve envolver todo o trade, mas que o pleno retorno das atividades será uma tarefa árdua. “Não vai ser fácil, ainda vai demandar algum tempo. Eu diria que uma palavra que nos remete hoje é a chamada ‘economicidade’, ou seja, uma economia competitiva e que tente incorporar processos de inovação tecnológica”, destacou. M O N I TO R A M E N TO PA R A N Á TURÍSTICO 2026 – A reunião do Cepatur também teve a apresentação da assessora técnica da Paraná Turismo Priscila Cazarin Braga, que falou sobre o monitoramento do Plano Paraná Turístico 2026 – Pacto para um Destino Inteligente. O documento é um orientador de ações que se destinam a transformar a realidade atual do turismo no Paraná e visa estabelecer uma aliança estratégica com diferentes instâncias políticas, tecnológicas, econômicas e acadêmicas para posicionar o turismo como setor estratégico de desenvolvimento da sociedade e da economia do Paraná. A t u a l m e n t e , o P a r a n á Tu r í s t i c o encontra-se na fase de monitoramento das ações realizadas entre 2017 e 2019, para analisar se estão surtindo os resultados esperados ou se é necessário ir por outro caminho. De acordo com Priscila, o ano de 2020 é considerado um ponto crucial para o plano. “Como foi um ano totalmente atípico, temos que entender se as estratégias iniciais continuarão sendo as mesmas ou se elas precisam passar por mudanças”, concluiu. Fonte: AEN


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Paraná

Consumidor

I

Consumidor está sendo seduzido? Alguns outdoors espalhados em diversos pontos de Maringá tem chamado a atenção da população mais atenta. Em pelo dois deles, de uma faculdade oferecendo “50% de desconto” e colocando em asterisco o regulamento para obter o desconto e de um restaurante no novo centro, informando o valor de “cem gramas em destaque em cada prato” e em asterisco o valor do Kg, podem confundir e até enganar o consumidor menos atento.

Supermercados podem estar vendendo azeites de oliva falsos. Verifique a lista Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) comunicou a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) a proibição de comercialização de produtos investigados como fraudados e falsamente declarados como azeite de oliva extra virgem. Ao todo, nove marcas devem ser retiradas dos mercados. As marcas sob investigação, que seriam rótulos fictícios, são: Casalberto, Conde de Torres, Donana (Premium), Flor de Espanha, La Valenciana, Porto Valência, Serra das Oliveiras, Serra de Montejunto e Torezani (Premium). Supostamente os investigados criavam as marcas oferecendo preços vantajosos às redes de supermercados Segundo a investigação, os produtos vendidos como azeite de oliva extra virgem eram, na verdade, óleo de soja. “A adulteração e falsificação de azeite de oliva não se trata exclusivamente de fraude ao consumidor, mas de crime contra a saúde pública”, declara o coordenador-geral de Qualidade

Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Hugo Caruso. O ministério orienta que os estabelecimentos que tenham as marcas de azeites de oliva sob suspeita de fraudes em estoque ou expostos à venda que informem imediatamente, junto às Superintendências Federais de Agricultura nos estados, o volume de produto e o plano de destruição da mercadoria junto à empresa habilitada por órgão estadual de meio ambiente ou recicladora de óleos e embalagens. O descumprimento à proibição poderá acarretar multa ao detentor da mercadoria, denúncia ao Ministério Público Federal para eventual responsabilização civil e criminal e formalização de Boletim de Ocorrência à Polícia Civil indicando o responsável do estabelecimento comercial. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento não informou quando a fiscalização chegará ao Paraná.

Existem muitas outras situações onde o Código de Defesa do Consumidor é desrespeitado de maneira explícita. A que exige que seja mostrado o preço do produto exposto na vitrine para evitar a entrada do consumidor no estabelecimento está entre as irregularidades mais explícitas no comércio maringaense. Mas, é no asterisco dos preços que podem iludir ou seduzir o cliente. O Código de Defesa do Consumidor não trata especificamente do que pode ou não ser incluído nos asteriscos. A lei diz, porém, que os anúncios devem ser claros, legíveis e precisos. O ato de "esconder" informações num canto pode ser considerado propaganda enganosa. "Se as informações importantes são colocadas em letras miúdas, considerase que o CDC não foi respeitado", afirma Mariana Alves Tornero, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Nem sempre, porém, incluir informações nos asteriscos é errado, explica o assessor-chefe do Procon de São Paulo, Renan Ferraciolli. As letras miúdas podem até deixar o anúncio mais legível. "Muita informação em letras grandes pode confundir o consumidor", explica Ferraciolli. Mariana Alves Tornero, do Idec, concorda. Ela cita o exemplo de frases que citam que o estoque de produtos em promoção é limitado, por exemplo. Para a advogada, esse é um tipo de informação que não engana o consumidor.


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Economia

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Londrina, Maringá e Paranavaí e futuramente Mandaguaçu, apostam na

Energia fotovoltaica REDAÇÃO - A partir do ano que vem, 246 edificações públicas do Paraná devem produzir sua própria energia elétrica. Um projeto pioneiro no País, e o segundo maior do mundo em abrangência, prevê a instalação de painéis fotovoltaicos em 208 escolas municipais e em outros prédios públicos de sete municípios paranaenses. A região noroeste está se tornando referência na produção e montagem da energia fotovoltaica. Já se consolidam para a competitividade empresas instaladas em Londrina, Maringá e Paranavaí. Em Londrina, a B&F Solar, em Maringá, Aldo Solar. Em Paranavai, a Balfar Solar, a maior indústria de painéis fotovoltaicos, eletrobox e estruturas de fixação do Brasil e pioneira com fabricação própria de painéis fotovoltaicos, eletrobox e estruturas de fixação para telhados de cerâmica, zinco, laje, estruturas de solo e garagens solares. Para completar essa referência do interior do Paraná, uma empresa de Santa Catarina já começou erguer sua sede na vizinha cidade de Mandaguaçu. Mais detalhes sobre a motivação da região norte e noroeste consolidar sua referência no fornecimento de equipamentos que produzem energia solar, na edição de fim de ano da Revista Conexão Paraná. Iniciativa de uma parceria entre a Copel, o Paranacidade, órgão da Secretaria de

Estado do Desenvolvimento Urbanos e Obras Públicas, a Fomento Paraná e a Green Building Council Brasil (GBC Brasil). O projeto de eficiência energética foi apresentado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior na abertura do Greenbuilding Brasil 2020, maior evento da América Latina sobre sustentabilidade na construção, que neste ano é realizado totalmente de forma online. INVESTIMENTO – O Governo do Estado investe R$ 45,7 milhões na inciativa, que contempla as cidades de Balsa Nova, Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba; Cascavel e Foz do Iguaçu, no Oeste; e Maringá e Paranavaí, no Noroeste. Desse total, R$ 28 milhões são destinados a fundo perdido pela Copel. MAIS SUSTENTÁVEIS – A discussão para a implantação do projeto iniciou no ano passado, e os painéis fotovoltaicos devem ser instalados ao longo de 2021. A previsão é que, em três anos, todo o investimento se pague, tornando a iniciativa autossustentável não apenas do ponto de vista energético, como também financeiramente. ZERO ENERGIA – As 208 escolas municipais selecionadas pelas cidades participantes vão aderir ao conceito de zero energia, ou seja, toda a eletricidade consumida nesses locais será produzida pelas placas fotovoltaicas instaladas nos

telhados das edificações, já que o sistema foi dimensionado para gerar a mesma quantidade de energia que é consumida no período de um ano. Para chegar a esse resultado, foi feita uma espécie de auditoria, com a proposta de primeiro reduzir o consumo, para então iniciar a produção de energia renovável. Neste trabalho inicial, foi feito um levantamento de todo o sistema de iluminação e dos equipamentos usados nas escolas, como ar-condicionado, geladeiras e computadores, que foram substituídos por versões mais eficientes. VAI ALÉM – Em Balsa Nova, o projeto vai além e abrange as escolas municipais, os prédios da prefeitura, da Câmara de Vereadores, algumas unidades de saúde e ginásios esportivos. A cidade, que tem cerca de 15 mil habitantes, deverá economizar R$ 840 mil por ano somente na conta de luz, recurso que corresponde a 11% do orçamento municipal para a educação. Copel irá contratar energia produzida por autogeradores O projeto-piloto da Copel, que terá duração de cinco anos, é inédito no Brasil e foi autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A previsão é contratar até 50 MW (megawatts) médios de energia nessa modalidade, equivalente a 438 mil MWh/ano ou 1,9% da carga anual da companhia.

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Cooperativismo

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Fotos: Divulgação

Coamo completa 50 anos norteada pela visão de José Aroldo Galassini A Coamo Agroindustrial Cooperativa completou 50 anos no mês de novembro consolidando a liderança de uma filosofia administrativa que alicerçada pela visão de seu presidente, José Aroldo Gallassini, sempre em sintonia com sua equipe diretiva, cooperados e funcionários. A partir dessa liderança a empresa mantém sua posição em, estar entre as maiores cooperativas do país. Fundada em 28 de novembro de 1970, 79 agricultores se uniram para fundar a Coamo, que ao longo do tempo se tornou um dos mais bem sucedidos cases de cooperativismo agrícola da América Latina. Cinquenta anos depois, a cooperativa já soma quase 30 mil associados, 8 mil funcionários e atua em 71 municípios de Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, em diversos segmentos, como milho, feijão, soja, trigo e café. “O que era expectativa, se transformou em cooperativa”, diz o vídeo-manifesto criado pela Coamo em come moração ao seu jubileu de ouro. Neste ano, por conta da pandemia, as celebrações físicas foram restritas. Mas para marcar a data, os familiares dos pioneiros foram homenageados com troféus alusivos aos 50 anos da cooperativa. PRESIDENTE

“É um orgulho comemorar esse jubileu de ouro de uma cooperativa próspera e bem-sucedida, responsável e respeitada, que reúne cooperados atuantes e compro metidos com seus direitos e deveres. Cooperados que, independen temente do seu porte e tamanho de área, são tratados de maneira igualitária. Assim, juntos, construímos uma cooperativa com forte espírito solidário onde todos são beneficiados com a mesma oportunidade”, disse José Aroldo Gallassini, presidente dos conselhos de administração da Coamo e Credicoamo. CREDICOAMO Neste 2020, a Credicoamo chegou ao 31° ano de atendimento ao produtor rural. A Credicoamo Crédito Rural Cooperativa foi fundada em 17 de novembro de 1989 por 29 agricultores de Campo Mourão. “São 31 anos de uma história de sucesso e totalmente voltada para o desenvolvimento e o crescimento das atividades dos nossos associados, seguindo os valores e a filosofia da Coamo, que vem dando muito certo há 50 anos”, afirma Alcir José Goldoni, presidente Executivo da Credicoamo. De acordo com Marino Mugnol, a Coamo faz todo um atendimento e

desenvolvimento na parte de produção e assistência técnica voltada à propriedade. E a Credicoamo é o braço financeiro dessa estrutura. “Pode contribuir, por exemplo, com o crédito rural e financiamento de máquinas. Também, o recurso que sobrar o cooperado pode aplicar na poupança. A Credicoamo é o braço forte da Coamo para atender seus funcionários na parte financeira”, completa. RESULTADOS Com o encerramento do ano e o fechamento do exercício financeiro de 2020, a empresa começa a analisar os resultados deste ano atípico, que foi afetado pela pandemia do novo coronavírus, responsável pela Covid-19. Apesar desse cenário, Mugnol afirma que, do ponto de vista financeiro, foram meses positivos por conta de uma boa safra no começo do ano – com destaque para a soja e o milho.


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Aviação

Legenda: Com a queda brusca na movimentação de passageiros durante a pandemia, as empresas aéreas agora necessitam de "pacotes de socorro" dos governos para se manter no mercado

I

Foto: Kid Júnior

Penalizadas por Covid 19, aéreas perdem mais de R$ 1 bi por dia Depois de quase seis meses desde que a crise do novo coronavírus se iniciou na China, fica claro que um dos setores mais impactados pela paralisação das economias para conter a doença é o setor aéreo.

O principal critério para definir o porte de uma empresa do setor é o RPK (indicador formado a partir da multiplicação do número de passageiros pagantes de um voo pela distância percorrida).

Neste último dia 17, por exemplo, as companhias aéreas então entre as que puxaram a derrocada do setor de serviços no Brasil em abril, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O transporte aéreo teve retração de 73,8% em relação a março.

Entre as grandes que já confirmaram negociações fechadas ou em andamento estão American Airlines, Delta, United, Emirates, Southwest, Ryanair, Lufthansa, British Airways, Air France, Cathay Pacific, KLM, Singapore e Aeroflot Russian.

As companhias perdem, em média, US$ 230 milhões (R$ 1,2 bilhão) por dia, segundo dados da Iata (associação internacional das empresas aéreas). A entidade também projeta que o setor teve neste ano o maior prejuízo da história, com uma perda US$ 84 bilhões (R$ 442 bilhões).

Preocupação "A perda é muito grande. Sem ajuda dos governos para superar isso, a indústria quebra e a recuperação seria lenta. Seria um desserviço muito grande perdê-las", disse André Castellini, sócio da Bain & Company e especialista em aviação.

A estimativa é de prejuízo também em 2021, com uma queda de US$ 16 bilhões (R$ 84 bilhões).

"São companhias consideradas estratégicas pelos governos por transportarem pessoas e cargas. O que está ocorrendo agora é uma corrida dos governos, direta ou indireta, para salvar essas empresas", disse Salvatore Milanese, sócio da Pantalica Partners, consultoria em reestruturação.

Para atravessar este período de turbulência, sem que ocorra uma quebradeira geral no setor, governos e empresas negociam pacotes de socorro, alguns com a participação de bancos privados. Levantamento feito pela reportagem identificou que 13 das 20 maiores companhias aéreas do mundo já conseguiram ou negociam alguma ajuda intermediada pelo Estado.

Entre as ajudas mobilizadas por governos, duas chamam a atenção pelo montante desembolsado e pela contrapartida exigida. A primeira faz parte do Cares, programa

criado pelo governo dos Estados Unidos para atenuar a crise causada pela Covid-19 em diferentes setores. Pacote O pacote de ajuda montado para a aviação americana conta com US$ 58 bilhões (R$ 305 bilhões) em doações e empréstimos. Em troca, empresas que recebem esse dinheiro não podem demitir funcionários antes de 30 de setembro. Além disso, quem receber ajuda acima de US$ 100 milhões (R$ 526 milhões) terá de dar ao governo um bônus de subscrição (uma espécie de vale que dá direito a ações da empresa) equivalente a 10% do empréstimo, que é subsidiado. "Com esse bônus, o Estado tem um documento para, lá na frente, receber esse dinheiro de volta. É uma forma de o governo garantir o seu pagamento pelo risco que está assumindo com essas empresas agora", disse Milanese. A regra que impede a demissão, apesar de ser socialmente justa, é vista como um entrave para ajustes de custos no momento mais agudo da crise, explica Milanese. "A empresa não vai voltar a ter o fluxo de caixa que tinha antes, mas mantém com o custo fixo alto. No entanto, se liberassem o corte de pessoal, o governo americano teria que arcar com seguro-desemprego", diz ele. Fonte: Embraer, IATA e agências de notícias.


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