Revista Conexão Paraná - Fevereiro 2018

Revista Conexão Paraná

*Exemplar: R$ 9,99 / Edição Dupla

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* Distribuição gratuíta em aeroportos e estabelecimentos conveniados.

Ano XVIII - Nº 220

* Versão digital e VDE em PDF - Exclusivo para assinantes www.portalglup.com

Aumentam as incidências de transmissões nas doenças contagiosas em locais públicos, incluindo os espaços fitness. Previna-se

Germes e bactérias estão a solta Mulher do ano

Escolha será pelas plataformas digitais RCP

UM NOVO CONCEITO DE JORNALISMO IMPRESSO E DIGITAL

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Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

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Ano XVIII - nº 220

Construção civil: turbulência ou calmaria em 2018?

O ano 2018 surge como uma incógnita para alguns setores da economia, em especial para a construção civil. Há uma expectativa que os projetos que ainda estão nas pranchetas se consolidarem em 2018 podem ajudar na recuperação da construção civil em Maringá. Esta afirmativa é baseada no último relatório estatístico do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o setor foi o que mais demitiu na cidade.

Só no mês de novembro de 2017, a construção civil registrou saldo negativo de 201 demissões. Foram contratados 373 trabalhadores e 574 foram demitidos. Dentro do período de janeiro a novembro de 2017, o saldo negativo da construção civil de Maringá chega a 824 trabalhadores. O número fica pior quando se analisa o período de dezembro de 2016 a novembro de 2017. Nestes doze meses foram contratados 6.064 trabalhadores e 7.486 foram demitidos. O saldo negativo chegou a 1.422 vagas.

Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

Termina o impasse entre governo e UEM Depois do impasse que provocou diversas discussões sobre o tema, os servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) começaram a receber os salários de janeiro neste início de fevereiro (05). Ao longo do dia, a Caixa Econômica Federal processou os créditos nas contas dos funcionários. A medida foi possível em razão de autorização encaminhada pela reitoria da instituição ao banco na manhã da segunda-feira, dia 5.

O documento, assinado pelo reitor Mauro Baesso, autoriza que, “a partir desta data”, os créditos da folha sejam “realizados direta e indiretamente pelo Estado do Paraná, por meio do Sistema Único de Recursos Humanos”. Os recursos já estavam liberados pelo governo desde o dia 30 de janeiro, mas faltava esse ofício para que pudessem ser depositados nas contas dos servidores.

LEGAL - O Sistema Único de Recursos Humanos

do Estado já faz a gestão da folha de pagamentos das demais universidades e órgãos públicos estaduais. A inclusão da UEM na plataforma atende preceitos legais, além de deliberações do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

A previsão legal consta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, que determina que todos os órgãos e unidades da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo “deverão se integrar aos sistemas únicos de execução orçamentária e financeira e de processamento da folha de pagamento de pessoal”.

No início de janeiro, também entrou em operação o Sistema Integrado de Finanças Públicas do Estado (Novo Siaf). A plataforma só pode liberar recursos para a folha se o órgão estiver integrado com o sistema estadual de recursos humanos. Enfim, prevaleceu o bom senso.

Canais

Capa da Revista Conexão, edição de fevereiro 2017, destacando a safra recorde.

*Portal de notícias. Atualizações diárias. Média * 5 mil acessos/dia.

Estacionamento coberto

*Link de informações diárias sobre viagens, aeroportos, etc.

*Canal de notícias com matérias em vídeo em formatação profissional.

Em frente ao aeroporto !

Maringá Ulisses Maia inicia 2018 com placar desfavorável de 3 a 1 Se continuar com essa má fase, há quem acredite que o prefeito de Maringá Ulisses Maia vai pedir para voltar na tranquilidade de suas férias. Ao chegar, Ulisses decidiu cancelar o processo licitatório que previa a contração de empresa para a realização de concurso público para a contratação imediata de 240 servidores municipais. A decisão foi tomada no início da semana, após o Tribunal de Contas do Estado (TCE) ter apontado irregularidade na concorrência.

Antes, o presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Durval Amaral, determinou que Maringá e outras dezenas do município do Paraná regularizem, até o início do ano letivo de 2018, a situação dos veículos oficiais que são usados no transporte de estudantes. Levantamento realizado pelo TCE-PR em conjunto com o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) mostrou que dos 3.932 veículos oficiais municipais e estaduais destinados à condução de alunos da rede pública de ensino, 1.744 não possuem cadastro de inspeção veicular e 1.942 estão com a inspeção veicular atrasada.

Para aumentar o cenário de problemas, há também a questão da falta de vagas nas creches públicas da cidade com constantes intervenções do Ministério Público para minimizar o problema.

Foram questões complicadas para este início de ano, que tem como único ponto favorável ao prefeito, sua resolução em somente conceder o aumento na tarifa do transporte público, após a chegada dos novos ônibus prometidos pela empresa que mantém à décadas, o monopólio do transporte coletivo na cidade. Placar: 3 a 1 contra o prefeito.

Regras do prêmio (PwJ) mudam na fase conclusiva da lista Top 10 Cerca de 10 categorias foram as mais votadas como as Melhores do Ano em suas áreas de atuação em 2017. Mas nem todas citadas farão parte da fase final e conclusiva de certificação.

Embora seja uma tradicional iniciativa de cunho jornalístico, portanto sem custos ao homenageado, existem regras que exigem a supervisão e acompanhamento da homenagem por 12 meses. O elo é estabelecido através da entrega do Prêmio Working de Jornalismo (PwJ) outorgado pela Revista Conexão Paraná e suas plataformas de interatividade aos que concordarem com o apoio institucional com duração de 12 meses.

Top 10 PwJ da RCP O sistema de aferição é anual e permitiu direcionar a enquete para uma única categoria de atividade ou diversificar em diversos ramos de atuação. Esse know how foi adquirido durante um intercâmbio profissional que o jornalista editor da Revista Conexão Paraná participou como bolsista de um clube de serviços de abrangência mundial ao Estado e à cidade de Nova York, onde está a sede da revista americana Time.

Para eleger os Melhores do Ano foram feitas pesquisas aos setores produtivos, enquete com internautas e a avaliação final com uma comissão julgadora composta por profissionais ligados à Editora On Line no final de dezembro.

Nesse ano, foram consagradas pela opinião

A reunião entre a PMM e a TCCC

pública várias categorias de atividades, não ficando comprometida somente com a indicação de um único nome.

Eis as categorias mais lembradas, indicadas e aprovadas nas enquetes direcionbadas no último trimestre de 2017nomes mais lembrados e aprovados nas enquetes complementares: -Concessionária de Veículos: -Unidade hospitalar -Shopping Center Comercial: -Shopping Atacadista de confecções -Hotelaria -Cooperativa de crédito: Unicred -órgão sindical: -Instituição de ensino superior -Associação de municípios - Planos de Saúde: A medida que cada categoria aceita as regras, a certificação é entregue com registro fotográfico anexado ao histórico da enquete (registrado em cartório) da metodologia utilizada para fazer jus à premiação Prêmio Working de Jornalismo (PwJ). Como é uma iniciativa jornalística e sem custos, não houve tempo hábil para agrupar todas as informações dos nomes indicados, a maioria em férias, o que pode acontecer nas próximas edições, quando será elaborado uma certificação oficial com registro em Cartório de Títulos e Documentos. Como essas entregas feitas em janeiro para algun s dos agraciados como “Melhores do Ano”.

Aviação Embraer

Boeing oferece nova proposta pela compra A Boeing ofereceu à Embraer e ao governo brasileiro uma nova proposta para aquisição da rival. A proposta prevê a criação de uma terceira empresa, que ficará responsável pelo desenvolvimento e comercialização do segmento de aviação regional, com participação das duas empresas e controlada pela Boeing.

Após divulgação pelo jornal Correio Braziliense, a notícia movimentou o mercado. A fabricante brasileira divulgou nota afirmando que a proposta da Boeing prevê a manutenção da golden share (ação especial, com direito a veto) da União apenas na área de defesa.

Aeroporto de Foz é o que mais cresce no país O Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu foi o que mais cresceu em 2017. O registro de movimento dos aeroportos foi publicado no site da Infraero. Comparado ao ano de 2016 houve um acréscimo de 17,64% no volume de embarques e desembarques, o percentual de crescimento é o maior entre os 30 aeroportos do país.

Durante todo o ano passado 2.177.725 passageiros movimentaram o terminal da Terra das Cataratas, ante 1.851.116 em 2016. O aumento expressivo supera a margem nacional, quando os principais aeroportos do país tiveram um aumento de 2% a 5%, e em alguns casos, houve diminuição no número de operações de embarques e desembarques, como no terminal de Manaus – AM (- 2,04%).

Depois de Foz do Iguaçu, o segundo aeroporto que mais cresceu em movimento também está no sul do país. O volume de embarques e desembarques no terminal de Florianópolis – SC foi 8,75% superior comparado a 2016, 3.846.208 pessoas utilizaram o terminal em 2017. O aeroporto da capital do Paraná, Curitiba, recebeu 6.721.455 passageiros durante todo o ano passado, contabilizando um acréscimo de 5,25% de passageiros comparado a 2016.

Repaginação Desde novembro de 2017, a pista de pouso e decolagem do terminal passa por obras de revitalização de pavimento. Os trabalhos consistem na substituição da capa asfáltica, fresagem e recomposição em toda a extensão da pista, que conta com 2.195 m x 45 m, além da pintura da sinalização horizontal. O investimento para a realização destes serviços é de R$ 10 milhões.

“Foz do Iguaçu é um destino que vem crescendo na preferência dos viajantes. E essa tendência de crescimento deve se manter em 2018”, afirma o secretário de Turismo, Indústria, Comércio e Projetos Estratégicos, Gilmar Piolla. Segundo ele, “as obras de repaginação do aeroporto, com ampliação das áreas de check-in, embarque, desembarque, incluindo os fingers, são mais do que necessárias para garantir maior acessi bilidade, conforto e segurança aos usuários”.

Em dezembro do ano passado, a Sial Construções Civis LTDA venceu a licitação para elaboração dos projetos básico e executivo e execução das obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu.

A empresa também será responsável pela reforma do pátio de aeronaves, construção de guarita e reforma e ampliação dos sistemas elétricos do terminal, que ainda vai receber quatro pontes de embarque e desembarque (fingers).

Os serviços preveem a expansão do terminal de passageiros – de 17 mil m² para 20 mil m². A sala de embarque será ampliada em 232%, passando de de 971 m² para 3.230m²; já a área do desembarque passará de 996 m² para 1.861 m². O espaço dos check-ins também será expandido em 86% (de 860 m² para 1.6 mil m²).

A reforma contemplará também o aumento do número de equipamentos e sistemas; além do aumento dos novos espaços comerciais, que contarão com área 168% maior do que a atual. O prazo de vigência do contrato é de 675 dias, contados a partir da assinatura da ordem de serviço inicial.

Todavia, fontes envolvidas no acordo afirmam que a divisão da Embraer não irá transferir os programas militares ao controle do governo, apenas garantir a manutenção da golden share. Na prática, o governo teria algum controle no andamento de projetos militares.

Mas não está totalmente claro como ficará o programa Gripen NG e a transferência de tecnologia vinculada ao contrato.

Em nota, a Embraer confirma que a Boeing está disposta a investir US$ 6 bilhões para adquirir a propriedade do grupo brasileiro, e não o controle, sem encerrar as operações da companhia do Brasil ou alterar a marca.

A previsão é que caso do governo brasileiro concorde com a oferta, a conclusão do negócio deve se dar em 10 meses, no máximo, um ano.

A Embraer ainda afirma que não possui definição sobre a estrutura de uma potencial combinação de negócios e sobre os valores que serão efetivamente envolvidos.

Atualmente, a Embraer possui capital diluído, sendo mais de 85% sob controle de investidores estrangeiros.

Também não foi divulgado se a Boeing manterá o interesse na divisão de aviões executivos, que está entre as principais unidades da Embraer, mas distante do modelo de negócios da gigante norte-americana.

Em aquisições anteriores, como no caso da McDonnell Douglas, a Boeing realizou o fatiamento do negócio, vendendo divisões de pouco interesse, como de helicópteros leves. A preocupação de alguns setores no governo é o desmembramento da Embraer, deixando no país apenas as divisões de baixa rentabilidade, o que inviabilizaria a continuidade das operações. O setor militar, embora estratégico ao Brasil, não se sustenta com a pequena demanda existente pelos modelos oferecidos pela Embraer ao mercado.

Educação

Portaria 33

* Da redação

MEC poderá penalizar escolas de educação básica

Após anos de reivindicação, a resolução que autoriza o uso do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares da educação básica foi homologada. Mas a determinação parece não estar tendo a abrangência em algumas escolas de ensino básico da rede particular.

“Principalmente entre as instituições religiosas a rede particular de ensino, que colocam obstáculos para contratar travestis e transexuais no quadro do corpo docente”, conforme depoimento colhido pela reportagem no final desta semana.

De acordo com o ministro da Educação, Mendonça Filho, a resolução é abrangente para todo o universos de instituições públicas ou privadas e as escolas que colocarem obstáculos poderão sofrer as sanções previstas em lei.

Segundo o Ministro, este é um passo importante para o princípio do respeito às diferenças e o combate aos preconceitos.

“Representa um princípio elementar, do respeito as diferenças, do respeito a pessoa humana e, ao mesmo tempo, de um combate permanente, que deve ser prática do Ministério da Educação, ao preconceito, combate ao bullying, que muitas vezes ocorre nas escolas de todo o país. É preciso consagrar o princípio do respeito às diferenças e do combate aos preconceitos.”, disse o Ministro.

A professora Luma Nogueira de Andrade, de direitos humanos, gênero e diversidade sexual e gestão escolar, conta que o uso de nome social nos registros escolares da educação básica e é uma antiga reivindicação da população trans.

“Eu vivenciei, na minha trajetória de vida, toda esta negação do espaço escolar, de não ser reconhecida enquanto a pessoa que eu me identifico. Então, o nome ser negado significa ao não acesso aos espaços educacionais; portanto se trata de uma negação de um direito fundamental que é a educação. E para respeitar e para tratar bem as pessoas trans, se faz necessário o respeito, primeiro, a sua identificação e a sua existência, que é o nome.”

O uso do nome social por travestis e transexuais já era possível nas inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o Inep, apenas em 2017, 303 candidatos fizeram uso desse direito. São Paulo foi o Estado que teve mais pedidos, com 72 solicitações.

Embora com restrições pelas escolas com orientação religiosa, esta resolução

que foi homologada tem como objetivo propagar o respeito à identidade de gênero e minimizar as estatísticas de violência e abandono da escola por causa de bullying, A professora Luma Nogueira de Andrade, que é transexual e dá aulas em uma Universidade do Ceará, conta que toda a sua vida escolar foi marcada por “negação do espaço escolar”, por não ter podido utilizar o nome social no ambiente escolar. “O nome ser negado significa o não acesso aos espaços educacionais. Portanto, se trata de uma negação de direito fundamental que é a educação.”

Conselho Nacional de Educação A resolução que garante o direito ao uso do nome social foi aprovada de forma unânime pelo CNE - Conselho Nacional de Educação, em setembro de 2017.

O uso do nome social já era possível nas inscrições do ENEM. A secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC, Ivana de Siqueira, disse que das 27 unidades da federação, 24 já têm sua normatização com relação ao uso do nome social e agora chegou a vez de o MEC se posicionar.

Somente no ano passado, 303 candidatos ao Enem fizeram uso desse direito, conforme dados do Inep, que indicou São Paulo como o Estado onde mais foi feito o pedido, com 72 solicitações. A resolução homologada busca propagar o respeito à identidade de gênero e minimizar estatísticas de violência e abandono da escola em função de bullying, assédio, constrangimento e preconceitos.

O texto determina ainda que as escolas de educação básica brasileiras, na elaboração e implementação de suas propostas curriculares e projetos pedagógicos, assegurem diretrizes e práticas com o objetivo de combate a quaisquer formas de discriminação em função de orientação sexual e identidade de gênero de estudantes, professores, gestores, funcionários e respectivos familiares.

Além disso, o texto determina que as escolas de educação básica brasileiras, da rede pública ou particular assegurem diretrizes e práticas para combater qualquer forma de discriminação por conta da orientação sexual e identidade de gênero de estudantes, professores, gestores, funcionários e respectivos familiares.

Saúde de bactérias contou 2134, um ambiente bastante propício à contaminação.

“Esfregamos os olhos, o nariz e a boca durante o treino e nem damos conta”, como alertou um médico consultado pela Revista Conexão Paraná, que aponta a importância de se limpar qualquer aparelho da academia antes e depois de o usar, lavar as mãos logo antes e depois do treino e levar o seu próprio tapete (assim garante que, pelo menos nessa fase do treino, não está propício a germes). Mas, quem faz isso? Eis o que dizem as academias consultadas sobre higienização:

Espaços fitness, transporte público, etc.

Locais propícios para contrair bactérias?

Aumentam as incidências de bactérias adquiridas em espaços fitness que também podem transmitir doenças Não deve ser diferente em outras localidades, mas em Maringá, aumentou a quantidade de pessoas que buscam orientação médica por apresentar sintomas de mal estar ocasionados por germes e bactérias adquiridas no transporte público, ATIs e nas dezenas de academias de ginásticas (fitness) existentes na cidade.

“Não chega a ser um surto, mas não deixa de ser preocupante. Basta calcular quantas pessoas, em apenas 60 minutos, usam um mesmo equipamento da academia, se apoiam nos corrimões dos ônibus e apertam o botão para chamar o elevador. A possibilidade de adquirir bactérias é real e exige cuidados preventivos”, sinalizou um médico consultado pela RCP. Na pesquisa prévia a reportagem constatou nas academias consultadas, parece não existir o hábito de cada pessoa limpar um equipamento de ginástica após sua utilização. Mesmo que o espaço seja limpo várias vezes por dia, e ainda que cada utilizador passe a sua toalha pelo aparelho depois de o usar, é inevitável a transmissão de germes e bactérias.

Foi constada que poucas academias utilizam um cronograma de limpeza em todas as dependências e equipamentos. O cronograma poderia estipular limpezas diárias, semanal ou mensalmente, mas poucas adotam essa prática. Há informações de alunos que nem todas as academias limpam as salas ao final de cada aula — o que deveria ser feito obrigatoriamente em todos os intervalos.

Uma qualidade importante nas academias visitadas: os alunosrecebem produtos para limpar o equipamento antes de utilizá-lo, principalmente no caso dos colchonetes e a p a r e l h o s d e m u s c u l a ç ã o . To d a s disponilizamlcool em gel e papéis toalha ou um pano de limpeza para fazer a higienização.

O suor acumulado, as mãos sem luvas usando os mesmos aparelhos, os tapetes usados sem toalha ou mesmo com toalha, para proteger minimamente o corpo... ninguém está livre de ser contaminado, tanto quanto a utilização do transporte público, no uso público das ATIs e nas academias particulares, onde a exposição é mais direta do ser humano.

Em uma das academias visitadas, que oferece piscinas, foi mpossivel notar a preocupação dos responsáveis no processo correto de limpeza e saneamento para evitar o acúmulo de resíduos e sujeiras. O controle do pH, segundo a direção, é bastante rigoroso.

Com a chegada do ano novo e a alta rotatividade das academias, o ideal seria medir a quantidade de germes presente em cada aparelho. Mas não existe esta pratica preventiva na maioria das academias ouvidas pela reportagem. É raro encontrar uma academia que mede o nível de germes e bactéria, como a experiência feita com os carrinhos de compras nos supermercados.

Em outra, tratamento auxiliar da água — como o ultravioleta ou o gerador de ozônio não é prioridade. Nesta, a recomendação de implantar um dosador para manter a substância sempre acima de 1,5 ppm (partes por milhão) não faz parte das limpezas preventivas. Em contrapartida, a limpeza da piscina se faz com a decantação e escovação.

Levando em consideração que 90 é o nível aceitável de germes, há informações que em algumas academias, nos pesos livres Rossen, o índice foi de 242, nos tapetes, 248 e na elíptica, 268, cerca de três vezes maior do que o nível aceitável de bactérias. Nessa experiência, o aparelho onde foi encontrada maior quantidade de germes foi a esteira, sobre a qual o medidor

Em uma cademia no centro da cidade, a reportagem foi informada que a administração utiliza desinfetantes neutros, que também evitam a contaminação pelo suor e impedem que o ambiente fique com um cheiro muito forte, o que pode causar irritação em alguns alunos.

Isso também evita que odores ruins — indicativos da presença de bactérias — sejam mascarados.

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Agrobusiness

Reeleito, Meneguette segue no comando da FAEP até 2020 Lideranças agropecuárias de todo o estado estiveram em Curitiba neste início de semana (29) para a eleição da nova diretoria da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP). O atual presidente Ágide Meneguette foi reeleito com 112 votos e segue no comando da entidade até 2020.

“Continuaremos trabalhando em prol do produtor rural. Os votos que recebemos representam a confiança depositada em nós e a união do sistema que sempre responde quando convocado. A credibilidade e força política que temos é resultado do trabalho desenvolvido em nossa base pelos líderes sindicais”, afirmou Meneguette.

Cascavel (PR)

Ruralistas estão com R$ 2,5 bi em crédito no Show Coopavel Está acontecendo entre 5 a 9 deste mês de fevereiro em Cascavel (PR) a edição especial de 30 anos do Show Rural Coopavel, evento que abre oficialmente o calendário nacional de feiras especializadas em agronegócio, mas sem despertar o mesmo interesse que a Coopavel despertou em instituições financeiras.

O presidente do Conselho de Administração do Show Rural Coopavel, Dilvo Grolli, informa que a perspectiva de negócios é das melhores durante os cinco dias de evento: “Devemos alcançar ou até superar a marca de R$ 1,5 bilhão”.O público estimado é de 250 mil pessoas.

Os agricultores que estão visitando o 30º Show Rural Coopavel poderão ter disponibilizados R$ 2,5 bilhões em crédito para comprar máquinas, implementos, investir em cultivares e outras tecnologias, como placas solares, além de animais de alta linhagem genética para incrementar seus rebanhos.

O Sicoob, maior sistema cooperativo financeiro do país, está presente no evento pelo sétimo ano consecutivo, oferecendo produtos e serviços com condições especiais para atender o produtor rural nas diversas fases de seu empreendimento. Para esta edição, o Sicoob disponibiliza R$ 1 bilhão para financiamentos no agronegócio durante a feira, um incremento de mais de 40% em relação ao ano anterior.

Nove instituições financeiras estão marcando presença na edição comemorativa da feira. Os bancos são Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do Extremo-Sul) e as quatro cooperativas de crédito : Sicredi, Sicoob Credicapital, Cresol e Credicoopavel.

Os recursos oferecidos pelo Sicoob estão disponíveis para os pequenos, médios e grandes produtores, cooperativas de produção e agroindústrias, podendo atender custeio, investimento e comercialização da safra.

As linhas disponíveis são as mais diversas, com taxas e prazos dos mais acessíveis do mercado. A Credicoopavel, ligada à cooperativa que há três décadas promove o Show Rural Coopavel, disponibilizou R$ 20 milhões exclusivamente para os cooperados que visitarem o evento e quiserem fechar algum tipo de negócio a prazo, informa a gerente da CrediCoopavel, Neuza Gentelini.

O dinheiro está sendo oferecido com taxa de 1,25% ao mês com prazo de pagamento de até três anos. A terceira maior feira de transferência de tecnologias para o campo conta com a presença de 530 expositores. São empresas de renome e líderes em seus segmentos, que integram uma das mais amplas e prósperas cadeias produtivas brasileiras.

INVESTFEIRA - Além das opções convencionais de crédito, durante o Show Rural 2018 o produtor rural pode contar também com o Sicoob InvestFeira, uma linha exclusiva com taxas e prazos diferenciados para o evento que, como diferencial, permite o financiamento de qualquer produto comercializado na feira.

Durante os cinco dias de feira, equipes de colaboradores do Sicoob estarão envolvidas no atendimento aos visitantes no stand da instituição e também nos parceiros de negócios.

Neste ano, o espaço e as ações de marketing desenvolvidas para o evento têm o tema "Sou Rural", que remete ao orgulho de ser do campo e de se trabalhar com a terra.

Em paralelo, presidentes e lideranças de sindicatos rurais participaram da Assembleia Regimental, que serve, entre outros aspectos, para prestação de contas detalhada aos sindicatos filiados à federação.

O presidente da FAEP enfatizou, na abertura da assembleia, o papel do produtor rural no momento mais delicado vivido pelo país na história, com a crise econômica. Nesse contexto, mesmo com apenas 2,3% de território em relação ao país, o Paraná lidera ou participa significativamente de várias cadeias produtivas do agronegócio.

“Se o produtor rural do Paraná tem a qualidades que eu alardeio e que a experiência demonstra, grande parte deles passou pelos cursos do SENAR-PR, mobilizados pelos sindicatos rurais. Mais de um milhão de trabalhadores e produtores rurais foram capacitados pelo SENAR-PR desde a sua criação, em 1993”, apontou.

Durante a assembleia, Meneguette apresentou o novo superintendente do SENAR-PR, Geraldo Melo Filho, que assumiu o lugar de Humberto Mallucelli Neto no início de janeiro. Melo lembrou que, apesar de uma trajetória profissional com diversas experiências na área de gestão, suas origens são de produtor rural na área de pecuária.

“Antes de ser economista, sou fazendeiro”, lembrou.

O superintendente contou aos participantes que seu objetivo é integrar as casas do Sistema FAEP/SENAR-PR e otimizar o papel da entidade. Entre os aspectos a serem exercitados em sua gestão, enfatizou o fato de que vai cobrar comprometimento e foco na missão para se tornar referência dentro dos serviços prestados: “nossa prioridade é entregar qualidade e resultado.”

Turismo

Verão pode ter clima ameno O Ministério do Turismo destaca que, durante o verão, o Brasil tem destinos para quem procura um clima com temperaturas mais baixas. Para aqueles que estão dispostos a tentar um roteiro diferente neste verão ou desejam fugir do calor, algumas cidades oferecem aos turistas muitas opções de passeio na natureza e de atividades como caminhadas, passeios de bicicleta e a cavalo, além de oferecerem roteiros gastronômicos e culturais.

Segundo a pesquisa Demanda Turística Internacional, do Ministério do Turismo, 12,8% dos turistas estrangeiros procuram destinos de natureza, ecoturismo e aventura, sendo o segundo maior fator de atração de visitantes estrangeiros depois de sol e praia.

Os novos tipos de turismo que serão moda em 2018 Viajar pelas paisagens, viajar pela cultura. Viajar pelas lojas, viajar pela comida. 2018 deverá ser o ano em que as viagens têm um propósito, um objetivo muito concreto e que vai além de escapar à rotina diária. Independente de férias convencionais, somente o desejo de viajar em férias curtos ou prolongados.

Após levantar alguns estudos sobre turismo e ainda as mais recentes pesquisas feitas na sua própria plataforma, a editoria de Turismo da Revista Conexão Paraná listou aquelas que serão as principais tendências de viagem para 2018… e há de tudo.

Tudo indica que 2018 será o ano dos destinos desconhecidos, mais concretamente dos destinos ainda pouco ou nada explorados e que permitem escapar da confusão e da multidão das grandes cidades que captam milhares de pessoas todos os dias.

E como as conquistas pela barriga continuam a ser das mais eficazes, o turismo culinário autêntico será também uma tendência neste novo ano que acaba de chegar. “O futuro do turismo culinário, no entanto, vai-se afastar de refeições caras para experiências alimentares mais autênticas.

Visitar os mercados locais e jantar com os habitantes do país que estão a conhecer será uma das grandes tendências para os viajantes que exploram destinos novos”, e ainda ressaltando que “a realização é uma nova experiência”.

Esse raciocínio refere-se às viagens que prometem trazer algo de novo e bom à vida das

pessoas, seja por permitirem alcançar um objetivo ou porque contribuem para que o turista se torne uma pessoa melhor.

Trabalhar e viajar – ou até mesmo, trabalhar para viajar – é uma outra tendência deste ano, assim como a procura de hotéis focados na comunidade.

“Estas áreas comuns serão o ponto de foco para os viajantes sociais que procuram o conforto e a privacidade de um hotel, bem como o benefício adicional de conhecer novas pessoas”, explica um site de pesquisa de viagens.

E por falar em hotéis, as novas tecnologias serão um must-have do ano, sendo as melhorias nos serviços de Wi-Fi a preocupação principal. Depois de 2017 ter sido o ano das viagens solitárias e por conta própria, 2018 promete ser o ano das viagens multigeracionais, com as famílias cada vez mais unidas na procura de novas experiências.

Por fim, mas não menos importante nas tendências de turismo deste ano, está a procura por viagens conscientes, isto é, pela sustentabilidade aliada às preocupações com as comunidades que se visitam.

“Mais do que nunca, os viajantes estarão atentos ao seu impacto sobre a economia, bem como na vida daqueles que vivem no destino que visitam. Além de fazerem esforços conscientes para fazerem excursões ecológicas e comprarem produtos orgânicos nos mercados locais, os viajantes gastarão o seu dinheiro de forma a beneficiar a economia local e a comunidade, em vez de em grandes corporações e empresas de investimento estrangeiras. Isso inclui optar por pequenos hotéis e lojas locais”. Essa é a tendência.

Fonte: Notícias ao Minuto

Petrópolis (RJ) -O clima ameno da cidade, localizada a uma hora de carro da capital fluminense, atrai visitantes durante o verão desde os tempos do Imperador D. Pedro II. Entre as principais atrações da cidade estão o Museu Imperial e a casa de Santos Dumont.

Na Catedral São Pedro de Alcântara estão os restos mortais de D. Pedro II, da Imperatriz Tereza Cristina, da Princesa Isabel e de seu marido, o Conde D'Eu. A cidade oferece, ainda, a arquitetura preservada do Centro Histórico e opções de turismo de natureza e restaurantes com gastronomia sofisticada.

Curitiba (PR) Durante o verão, a temperatura média na cidade é de 21°C. Ondas de calor durante o inverno e ondas de frio no verão são comuns sendo que em um mesmo dia pode haver grande variação climática, uma característica típica da região subtropical.

Gastronomia

SAL & Limão

Du Cheff Restaurante

Villa Itália - Cozinha Italiana

Restaurante Rekanto do Sabor

Selo de Recomendação aos melhores restaurantes O critério seletivo para certificar os restaurantes com a recomendação do Selo de Qualidade do Roteiro Gourmet de 2017 está executando e cumprindo todas as exigências para que o estabelecimento ostente a certificação: sem pendências nos órgãos de defesa do consumidor, sem ocorrências graves na vigilância sanitária e ter bom conceito de atendimento e qualidade perante seus frequentadores.

O prazo previsto para as certificações sempre termina no primeiro trimestre de cada ano e o registro é feito através de registro fotográfico, registro em órgão oficial e nos informes pontuais do Jornal Conexão Aeroportos classificando os mais lembrados e elogiados endereços da gastronomia maringaense e regional. Durante o mês de janeiro, foram conferidos os selos para os seguintes restaurantes: -Barollo Tratoria -Maria Helena (Mandaguaçu) -Restaurante du Chef -Rekanto do Sabor -Sal e Limão -Villa Itália O sistema seletivo continua. Entretanto, é importante lembrar que em razão de estarem catalogados mais de 300 endereços desse setor de alimentação em Maringá, a equipe organizadora para auferir o Selo resolveu apenas seguir as sugestões de nomes enviados pela enquete feita pela RCP/Jornal Aeroportos. Como alguns surgiram a poucos meses, não houve tempo, talez de serem lembrados pelo público.

Self - Service Fone 44. 3224-6866

Reservas 44

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(44) Fone:

3245-1622

Rua Luis Lonardone n° 20 / Mandaguaçu-PR

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Fone: (44) Avenida Cerro Azul, 108 - Zona 02

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Ford Ka 2019 é revelado na Europa amortecedores para aumentar o conforto em ruas esburacadas e uma revisão para o sistema de prevenção ativa de capotamento, para melhorar a estabilidade quando estiver com malas amarradas no rack do teto.

Além da nova versão Active, o Ka europeu (chamado Ka+) ganhou dois novos motores. Tem a opção 1.5 turbodiesel de 95 cv que além de ser econômica, emite apenas 99 g/km de CO2 e usa um sistema chamado "Carregamento regenerativo inteligente", que aumenta a eficiência energética ao engatar ou desengatar o alternador de acordo com a necessidade.

Como a Índia mostrou o Ka Freestyle na semana passada, a Ford não segurou muito mais e revela as primeiras imagens do Ford Ka 2019 totalmente renovado. O modelo mais barato da marca norte-americana será apresentado no Salão de Genebra (Suíça), em março, com uma nova versão aventureira Active, interior redesenhado para adotar a central multimídia Sync 3 e, para a Europa, um novo motor 1.2 diesel.

Do lado dos motores a gasolina, sai de linha o 1.2 Duratec, substituído pelo novo 1.2 Ti-VCT, que pode vir nas versões de 70 cv e 85 cv. Tem muito em comum com o 1.5 EcoBoost do novo Fiesta ST e quer melhorar a eficiência energética enquanto reduz os ruídos. Independente do motor, utiliza uma transmissão manual de 5 marchas.

Assim como foi feito aqui no Brasil, o Ford Ka 2019 europeu aparece pela primeira vez na versão aventureira, que lá receberá o nome de Active. É exatamente o mesmo que o Ka Freestyle mostrado na semana passada pela filial brasileira, um projeto nascido no Brasil e que foi desenvolvido em parceria com chineses e indianos. A suspensão ficou 23 milímetros mais alta, recebeu uma barra estabilizadora dianteira maior e ajustaram a direção elétrica para dar uma sensação diferente da versão "urbana". Outras mudanças são o ajuste dos

Apesar da Ford vender o Ka como a opção de entrada no Velho Continente, não vem pelado. Tem a nova central multimídia Sync 3 com tela "flutuante" de 6,5 polegadas, com integração Android Auto e Apple CarPlay. Vem com bons equipamentos como bancos dianteiros aquecidos, sensor de chuva, para-brisa aquecido, sensor de estacionamento traseiro e ar-condicionado automático além de oferecer bom espaço para um carro deste segmento.

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Coluna pet GUGU, o Mascote

Saiba como prevenir as doenças oculares nos animais isso, assim como oferecem os cuidados preventivos aos peludos com vacinas, vermífugos, antipulgas e check-ups anuais, a consulta com um veterinário oftalmologista deve fazer parte da vida dos pets, principalmente para filhotes (idade em que as alterações na formação das pálpebras e dos olhos aparecem com mais frequência) e idosos (quando a produção ou qualidade da lágrima pode cair e causar diversas alterações), bem como a limpeza adequada do local. Esses cuidados podem ajudar muito na prevenção de doenças oculares comuns como conjuntivites, glaucoma e catarata.

Embora nem todos saibam, as enfermidades nos olhos são mais comuns na clínica de pequenos animais do que muitos podem imaginar, e 40% delas estão relacionadas à córnea, parte mais superficial da região dos olhos.

SAÚDE DOS OLHOS Muitas doenças relacionadas aos olhos apresentam inicialmente sinais pouco perceptíveis aos tutores. E é aí que mora o perigo. Os olhos dos animais de estimação podem indicar não somente uma doença instalada naquela região, mas também que algo não vai bem como organismo dele como um todo. Por

LIMPEZA CUIDADOSA Limpar corretamente os olhos dos peludos é extremamente importante para a prevenção de uma série de doenças, como inflamações de pálpebras e da superfície ocular, pois o cuidado remove bactérias, fungos, ácaros e resíduos ambientais, que podem levar a uma irritação dos olhos e a consequente infecção. Para um mascote que não possui muita secreção ocular, a higienização pode ser feita uma vez por semana ou ainda no dia do banho. Já no caso de animais de pelos brancos e os braquicefálicos, deve ser efetuada diariamente ou em dias alternados.

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Empresarial Os BRTs da TCCC estão sem placas e sem câmeras de segurança Fabricados pela Scania e equipados com carrocerias Marcopolo, os novos ônibus denominados “Mega BRT” medem 15 metros de comprimento e têm capacidade para transportar até 95 passageiros. Afinal, A TCCC treinou motoristas para manobrar os 15 metros dos novos ônibus?

Ao contrário que o usuário do transporte coletivo em Maringá esperava, não foi no dia 01 de janeiro que os seis novos ônibus BRTs adquiridos pela TCCC entraram em operação no trecho Kakogawa-Morangueira. “Haverá ainda algumas adequações dos itinerários, nos terminais de linha e adaptações de câmeras de segurança antes dos veículos entrarem em operação”, informou um qualificado funcionário da TCC em entrevista especialmente concedida ao departamento de conteúdo ao Glup.Com, portal de notícias da Revista Conexão Paraná.

Brasil mantém a insaciável sede em arrecadar impostos A arrecadação federal teve alta de 0,59% em 2017 e somou R$ 1,34 trilhão, o melhor resultado desde 2015, de acordo com dados divulgados pelo governo nesta sexta-feira (26). O crescimento real aconteceu após três anos consecutivos de queda.

Em 2016, a arrecadação das receitas federais foi de R$ 1,29 trilhão.

No mês passado, a arrecadação somou R$ 137,8 bilhões, o que representa uma alta real de 4,9% ante dezembro de 2016, quando foi de R$ 127,6 bilhões. O resultado de dezembro do ano passado é o melhor para o mês desde 2014.

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, classificou o resultado do ano passado como "extremamente positivo". "Esse resultado reflete o inicio da recuperação econômica e encerra um ciclo de queda na arrecadação", disse.

recuperação da atividade está em linha com a arrecadação", afirmou.

Isso pode ser verificado, segundo Malaquias, nos resultados positivos nos indicadores sobre produção industrial, venda de bens, massa salarial e importação.

"Temos sinalizadores positivos, como tributos que incidem sobre as importações. É um sinal positivo, significa que as industrias estão recuperando a sua atividade. Depois temos outro sinal positivo, que é o IPI. Esses tributos também sinalizam a recuperação ou retomada da indústria", disse.

Malaquias afirmou, ainda, que a expectativa para 2018 é que o processo de recuperação continue.

"Janeiro, até hoje, está muito bom [o comportamento da arrecadação]", disse.

As chamadas receitas administradas tiveram uma queda real de 0,39% ante 2016 e somaram R$ 1,3 trilhão no ano passado. Em dezembro, ao contrário, ocorreu uma alta de 4,7%.

O aumento dos tributos (PIS/Cofins) sobre combustíveis, anunciado em julho pelo governo do p r e s i d e n t e M i c h e l Te m e r, g a r a n t i u u m a arrecadação maior neste ano, mas em valor inferior aos cerca de R$ 10 bilhões que esperava a equipe econômica à época. O valor desses tributos recolhido em 2017 foi 5,7 bilhões acima de 2016.

A arrecadação com o novo Refis somou R$ 26 bilhões no ano passado, considerando também aqueles que migraram de um programa de parcelamento anterior para o novo.

A Receita Federal atribui, ainda, a melhora na arrecadação ao próprio desempenho da economia. "O resultado da arrecadação foi recorrente da recuperação da atividade econômica, que teve início em 2017. O ritmo da

"Grande parte dos contribuintes que aderem a um parcelamento mais favorável são contribuintes que já estavam em um parcelamento. O que ocorre é que há uma perda na arrecadação", disse. Com informações da Folhapress

Durante o período que os coletivos estiveram em exposição na praça da Prefeitura, poucos notaram que eles ainda estavam sem o emplacamento, outra obrigatoriedade exigida pelo Detran antes dos veículos serem colocados em circulação oficialmente. “Os ônibus já estavam com o sistema de ar-condicionado ajustado nas seis unidades expostas em razão de terem vindo de fábrica com este opcional”, comentou a fonte da empresa, prevendo que o decreto de reajuste da nova tarifa deverá ser assinado pelo prefeito Ulisses Maia e s tarifa deverá passar mesmo para $$ 3,60 a partir desta quinta-feira.

Sobre a qualificação dos motoristas para pilotar um coletivo com 15 metros de comprimento, a fonte da TCCC explicou que vieram do Scânia instrutores especializados para treinar e aperfeiçoar os motoristas para conduzir com segurança os novos coletivos. “Foi adotado o sistema de duplicação de treinamentos envolvendo e capacitando mais de 100 motoristas para conduzir os novos ônibus”, com todas as técnicas avançadas de pilotagem, inclusive de visão-espaço e direção preventiva”, comentou o porta voz da TCCC. “Acredito que em 15 dias, todos os veículos novos estarão em plena atividade”, observou.

O porta voz não soube dar detalhes sobre uma informação que chegou a redação do Porta Glup.Com, ainda não confirmada, dando conta que o órgão sindical dos motoristas deverá reivindicar aumento proporcional de salário aos motoristas dos novos coletivos, baseado no aumento de responsabilidade do patrimônio, dos passageiros e eventuais situações que envolvam responsabilidade civil da empresa e dos motoristas em situações não previstas.

Como são situações novas e informações desencontradas, a RCP ficará atenta sobre om desenrolar dos fatos.

Paraná

O jovem paranaense e sua rejeição à política e aos políticos *Por Gorby Junk, especial de Curitiba.

Bastante reveladora e interessante a pesquisa realizada pelo Ministério Público em conjunto com a Secretaria de Estado da Educação através do projeto “Geração Atitude” cujo resultado confirma que a maioria dos jovens paranaenses tem grande rejeição à política e aos políticos.

Segundo o levantamento, que ouviu 10.952 alunos de ensino médio de 176 escolas públicas do Estado em outubro do ano passado, apenas 37,7% disseram ter interesse na política, e 68,7% concorda parcial ou totalmente que todos os políticos são corruptos.

O grande paradoxo nesta pesquisa em relação à opinião dos jovens em relação à corrupção, é que 19,8% dos pesquisados, admitiram concordar total ou parcialmente com a possibilidade de vender o voto por R$ 1 mil, demonstrando uma certa imaturidade nos propósitos iniciais da pesquisa.

A grande maioria dos alunos não acredita que os políticos representam bem a sociedade, independente de cargo ou função, sejam senadores (75,4%), deputados federais (74,3%), deputados estaduais (74,7%), vereadores (67,3%), governador (77,8%) ou o presidente da República (81,8%).

Somente 1,66% dos entrevistados disseram participar ativamente de audiências públicas, contra 12,76% que participam às vezes e 85,6% que nunca participaram ou não sabem do que se trata. Outros 2,79% dos estudantes afirmaram atuar em Organizações Não-Governamentais (ONGs).

Cerca de 2,57% participam de associações, diante dos 89,6% que nunca participaram de ONGs e 86,18% dos que jamais atuaram em associações de bairros. Os que participam “às vezes” somaram 10,4% no caso das ONGs e 11,25% no das associações.

Esse distanciamento se reproduz em relação à política estudantil. Apenas 5,54% deles

declararam participar ativamente dos grêmios estudantis, enquanto 13% participam “às vezes”, contra 81,4% de alunos que nunca participaram ou sequer sabem da existência dessa instância de representação.

Uma comprovação reveladora e que surpreendeu os pesquisadores é que, de acordo com o levantamento, 56% disseram jamais terem participado de manifestações, enquanto 38% foram algumas vezes e apenas 5,9% declararam participar ativamente.

Apesar disso, mais de 80% dos alunos acreditam que a educação política deveria estar presente nas escolas (53,6% concordam totalmente com a ideia, e 27,8% concordam parcialmente – foram 18,6% os que afirmaram discordar total ou parcialmente).

Além disso, 37,6% acham que o jovem de 16 anos está preparado para votar, contra 36,3% dos pesquisados, por sua vez, creem (parcial ou totalmente) que não. E 41,2% concordam totalmente e 18,2% parcialmente com a obrigatoriedade do voto. Mas apenas 33% dos pesquisados com idade entre 16 e 18 anos disseram já ter feito o título de eleitor.

Desinformação – A pesquisa também mostra alto grau de desinformação em relação às instituições políticas e suas funções.

Responderam não saber o que é a Constituição Federal 41,2% dos alunos. Também 41% dos estudantes não sabem dizer o que faz um deputado estadual, assim como 33% não têm ideia do que faz um juiz, e 39,3% dizem o mesmo do Ministério Público.

A pesquisa detectou ainda que o principal meio de informação para 31,48% dos estudantes é a internet – a TV apareceu em segundo lugar, com 28,9%. Os jovens elegeram como problemas mais graves nos seus municípios a saúde (26,2%), a segurança (16,3%), o desemprego (15,9%), o saneamento básico (15,5%) e a educação (10,5%). Outro indicador interessante é

que mais de um terço dos estudantes (34,3%) diz colaborar com a renda familiar.

Para MP, números mostram descrença- Para o promotor de Justiça Eduardo Cambi, coordenador do Geração Atitude, o resultado da pesquisa sobre a relação dos jovens paranaenses com a política é preocupante. E mostra uma cultura de passividade diante da realidade do País.

“Eles acreditam que a corrupção é um dos grandes problemas do país e que os políticos não representam adequadamente a sociedade, mas não tomam atitudes para mudar esse quadro. São pouquíssimos os que têm interesse pela política e que participam de atividades de cidadania, dentro ou fora da escola. lamenta Cambi.

O procurador de Justiça Armando Antônio Sobreiro Neto, coordenador das Promotorias de Justiça Eleitorais do Ministério Público, destaca o alto percentual de alunos admitindo a venda do voto. “Isso revela que a compreensão da dimensão real da corrupção não é alcançada, já que limitada pelos efeitos da cultura da 'vantagem' e da 'esperteza'.

“Não há compreensão, por parte de boa parcela dos jovens entrevistados, de que a vantagem indevida recebida em disputa eleitoral vai custar muito caro quando os políticos corruptos assumires o poder, notadamente nas políticas públicas nas áreas mais sensíveis (saúde, educação, segurança, etc.)”, afirma.

Cambi também acredita que o retrato encontrado nas escolas é um espelho da sociedade.

Visitando escolas nas ações do programa, especialmente à noite, diz ter encontrado muitos alunos que trabalham de dia e chegam cansados à sala de aula, bem como professores desmotivados. “É preciso fazer algo para mudar o cenário cinza de algumas escolas”, afirma, acreditando que o incentivo ao exercício da cidadania pode ajudar a alterar esse quadro.

Política

Deputado maringaense lidera os gastos da cota parlamentar A reportagem da Revista Conexão Paraná teve acesso a planilha de gastos da bancada paranaense da Câmara Federal em 2017. Do total gasto dos 30 paranaenses - exatamente R$ 11.505.042,21 -, da chamada Cota Parlamentar, a maior parte foi com emissão de passagens aéreas (cerca de R$ 2,7 milhões), como era esperado: a grande maioria dos 513 deputados federais viaja semanalmente para suas bases eleitorais. É prática dos parlamentares permanecerem em Brasília geralmente apenas entre terça-feira e quinta-feira, quando a Câmara dos Deputados costuma abrigar sessões deliberativas, ou seja, com votações de proposições no plenário da Casa, mas o que surpreendeu foi a sedução que essas “gordas cotas” exerceram nos deputados eleitos pela região de Maringá.

Os deputados federais pelo Paraná utilizaram cerca de R$ 11,5 milhões ao longo do ano de 2017 da chamada “cota parlamentar”, que é uma verba reservada dentro dos cofres do Legislativo para que os parlamentares sejam ressarcidos por suas despesas relacionadas ao exercício do mandato, a partir da apresentação da respectiva nota fiscal do gasto, documento que depois é divulgado pela Câmara dos Deputados na internet.

Do total do gasto dos 30 paranaenses exatamente R$ 11.505.042,21 -, a maior parte foi com emissão de passagens aéreas (cerca de R$ 2,7 milhões), como era esperado: a grande maioria dos 513 deputados federais viaja semanalmente para suas bases eleitorais, permanecendo em Brasília geralmente apenas entre terça-feira e quinta-feira, quando a Câmara dos Deputados costuma abrigar sessões deliberativas, ou seja, com votações de proposições no plenário da Casa.

O paranaense Fernando Giacobo (PR), que

Outros sete gastaram entre R$ 300 mil e R$ 400 Centralmil. de agendamento Os quatro políticos restantes, e que figuram

também é primeiro-secretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, gastou ainda um total de R$ 211 mil com “locação ou fretamento de aeronaves”. Os serviços, prestados pela empresa Helisul Táxi Aéreo Ltda, incluíram voos entre cidades como Curitiba, Umuarama, Cascavel, Londrina, Francisco Beltrão, Pato Branco, Navegantes, Foz do Iguaçu.

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O segundo maior gasto está classificado como “divulgação da atividade parlamentar”. Os paranaenses gastaram mais de R$ 2 milhões com tal rubrica, de janeiro a dezembro do ano passado.

Outros quatro gastos feitos pela bancada do Paraná durante todo o ano passado ultrapassaram a marca de R$ 1 milhão: com “locação ou fretamento de veículos automotores” (R$ 1.335.498,90); “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” (R$ 1.250.672,48); “combustíveis e lubrificantes” (R$ 1.187.142,13); e “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos” (R$ 1.154.543,45).

Valores individuais O valor da cota parlamentar disponibilizada pela Câmara dos Deputados varia de acordo com o estado que o político representa. No caso da bancada do Paraná, cada um dos 30 parlamentares pode gastar até R$ 38.573,86 por mês, ou seja, um total de R$ 462.886,32 por ano.

Em 2017, o “teto” foi quase atingido pelo paranaense Edmar Arruda (PSD), por exemplo, que gastou R$ 460.613,92 de janeiro a dezembro. Dentro da bancada do Paraná, o parlamentar do PSD foi o campeão de gastos no ano, seguido por Ênio Verri (PT), com R$ 459.177,71, e por Christiane Yared (PR), com R$ 457.754,59.

A maior parte dos 30 paranaenses registrou gastos superiores a R$ 400 mil (19 políticos).

no fim da lista, gastaram R$ 243 mil (Osmar Serraglio, do PMDB); R$ 241 mil (Reinhold Stephanes, do PSD); R$ 205 mil (Leopoldo Meyer, do PSB); e R$ 194 mil (Hermes “Frangão” Parcianello, do PMDB).

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Propaganda virtual Na bancada do Paraná, quem mais utilizou a cota parlamentar com “divulgação da atividade parlamentar” foi Sandro Alex (PSD), cuja base eleitoral principal é Ponta Grossa. Ele pediu um ressarcimento de R$ 191.360,00 para dar publicidade ao mandato. Parte do dinheiro comprou, por exemplo, 65 inserções sobre suas “emendas parlamentares” em uma rádio de São Mateus do Sul; também chamou uma equipe para “captação de imagens de obras pagas com recursos de emendas”.

Sandro Alex também está entre os paranaenses que pagaram à empresa “ParlaBrasil”, responsável pelo canal “ParlaTube”, por serviços de “publicação de vídeos nas redes sociais”. Aliel Machado (Rede), Fernando Francischini (SD), Edmar Arruda (PSD), Luiz Carlos Hauly (PSDB) e Rubens Bueno (PPS) também apresentaram notas fiscais da ParlaBrasil para a Câmara dos Deputados. A empresa recebeu quase R$ 27 mil ao longo de 2017 somente da cota parlamentar dos seis paranaenses.

Prestação de serviços no “mundo virtual” aparece em dezenas de notas fiscais apresentadas pelos políticos a título de gastos com “divulgação da atividade parlamentar”. Há desde “manutenção de sites” até “gerenciamento de redes sociais com patrocínios de postagens”, no caso de Alex Canziani (PTB), e também “manutenção de aplicativo gratuito iOS e Android com informações do parlamentar”, no caso de Francischini.

Central de agendamento (44)

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