Revista Conexão Paraná - Junho 2017

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RCP Revista Conexão Paraná

* Distribuição gratuíta em aeroportos e estabelecimentos conveniados.

Ano XVII - Nº 213

* Versão digital e VDE em PDF - Exclusivo para assinantes www.portalglup.com

Brasileiros aquecem o setor de imóveis em

Lisboa e Miami

Ensino particular

Inadimplência: cursos poderão ser desativados

Avalie os 6 meses de governo portalglup.com


UM NOVO CONCEITO DE JORNALISMO IMPRESSO E DIGITAL

RCP Revista Conexรฃo Paranรก

NOVA PLATAFORMA WWW.PORTALGLUP.COM


Editorial Direto da Mesa do Editor

O poder da mídia digital

Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná www.conexaoparana.com Jornal Conexão Aeroporto portalglup.com/aeroportos Site de Notícias Glup!Nacon www.portalglup.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao

Ano XVII - nº 213

Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Carlos Eduardo Buchweitzz (OAB 19.939)

O ingresso no segundo semestre de 2017 através da edição número 213, consolida ainda mais a tendência do processo de digitalização das edições impressas da Revista Conexão Paraná e seu Jornal Conexão Aeroportos. Às vésperas de atingir sua maioridade, 18 anos no mercado editorial paranaense que será comemorado em outubro de 2017, mais uma ferramenta da web para tornar a publicação entre as mais lidas do Paraná está sendo acionada a partir desta edição. Além de todas as edições impressas estarem disponíveis para serem lidas e folheadas pelo sistema digital, a partir de agora existirá conteúdo exclusivo da Revista Conexão Paraná em PDF para assinantes da versão digital. Para ter acesso a está versão o computador deverá estar dotado deste sistema de leitura. Praticamente todos os computadores possuem esse sistema. O sistema já está disponível e deverá receber seus ajustes finais pelo tecnólogo em Sistemas para Internet, Júlio Cesar Mantovan. “O método para possibilitar a ampliação em milhares o número de leitores uma leitura é praticamente infalível”, observa Mantovan, mesmo sem saber que a Editora On Line Jornalismo possui mais de 50 mil e-

Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá) Distribuição:

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

mails cadastrados em seu mailing acumulados em quase 18 anos de existência. O sistema vai privilegiar os assinantes, de ambas as versões para que saibam antes dos demais leitores, as reportagens que estão sendo trabalhadas para a versão impressa e digital, via portal de notícias (portalglup.com). A meta é consolidar o índice de 50 mil leitores/mês nos acessos ao portal de notícias utilizando os disparos das informações nos endereços de e-mails e pelo menos 25 mil assinantes da versão digital ainda neste segundo semestre com preços bem acessíveis para ser assinante. “Mesmo assim será mantida a versão impressa para atender repartições públicas, bibliotecas, aeroportos e assinantes que não abrem mão do sistema impresso. Toda esta projeção não inclui a forte atividade que a Revista mantém em seu canal no Youtube, o Vídeo Glup e na rede social, onde já ultrapassou 6 mil seguidores em sua fanpage (Revista Conexão Paraná) . “Acho que o Instituto Verificador de Circulação (IVC) terá que ampliar seu sistema de aferição, pois, essas novas plataformas da internet possibilitam um outro tipo de resultado na notícia postada. O efeito pode ser imediato, decisivo e permanecer na rede por tempo indefinido”, observa Mantovan.

Maia reafirma compromisso na criação

do Museu da Imprensa e Literatura O prefeito de Maringá Ulisses Maia reuniu secretários e imprensa no último dia 4 na sala de reuniões do Paço Municipal para apresentar o balanço deste primeiro semestre de sua gestão. As realizações foram minuciosas e projetadas em telão com explicações verbais do chefe do executivo maringaense com duração de 69 minutos e Ulisses Maia classificou satisfatória sua administração nesses primeiros seis meses como chefe do executivo. Instigado pela reportagem da RCP, que pediu o inverso de sua gestão (o que ele deixou de fazer e que poderia ter feito nestes seis meses), admitiu duas obras inacabadas ou não iniciadas: viadutos e a pavimentação para dar maior mobilidade à Avenida Carlos Borges. Mas deu ênfase a criação do Museu da imprensa e da Literatura, campanha permanente da Unijore (União dos Profissionais das Artes, Jornalismo e Literatura). Pela forma da promessa, “não esquecida desde a campanha eleitoral”, tudo indica que Ulisses Maia teve acesso ao conteúdo da Ata lavrada na reunião do dia 3, que registra a frustração dos associados em não ter a atenção para a campanha cultural liderada pela Unijore. Dirigindo-se ao presidente da entidade, presente na coletiva, afirmou que não esqueceu e que mantém a promessa em criar o Museu, sem definir data, local e tipo de projeto pretende adotar.

Canais

Capa da Revista Conexão, edição de julho 2016, destacando o uso do cinto de segurança.

*Portal de notícias. Atualizações diárias. Média * 5 mil acessos/dia.

Estacionamento coberto

*Link de informações diárias sobre viagens, aeroportos, etc.

*Canal de notícias com matérias em vídeo em formatação profissional.

Em frente ao aeroporto !


Maringá Procon deverá ser no Cine Plaza No final do mês passado a Prefeitura de Maringá publicou o decreto de desapropriação de imóveis na Praça Raposo Tavares para construir a sede do Procon. Tratam-se de salas comerciais inacabadas construídas acima e ao lado do Cine Teatro Plaza. O decreto foi publicado no fim do mês passado. Segundo informações da prefeitura, o Cine Teatro Plaza é propriedade da prefeitura, mas as salas comerciais no andar superior e na lateral do prédio são privadas. De acordo com o documento, essas propriedades correspondem a uma área total de 1.608 m2, com construções inacabadas. O diretor do Procon, Rogério Calazans, explica que o projeto ainda está em estágio inicial, mas que a ideia é que no imóvel seja instalada a sede própria do órgão. Ele acrescenta que o Procon precisa de um espaço grande e amplo. "Trata-se de um órgão de cidadania, de defesa do consumidor, e temos outros projetos que podem ser desenvolvidos e incluídos nas atividades do Procon. Para isso, precisamos de um prédio que dê conta." O prefeito Ulisses Maia (PDT) garante que a entidade terá sede própria até o fim do mandato e diz que o fundo do Procon tem R$ 26 milhões em caixa, "recurso que garante a construção da sede e viabiliza os projetos do órgão." Atualmente, o Procon funciona em um imóvel alugado na Avenida Cerro Azul, Zona 2. A sede foi inaugurada ontem (veja matéria ao lado).

Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 3227-6373 - Maringá - PR.

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GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.

Prefeito assina decreto regulamentando os parklets Por meio da assinatura do Decreto de número 766/2017, o prefeito Ulisses Maia autorizou no último dia 5, a regulamentação para instalação e uso de “parklets” em extensões de vias públicas de Maringá. Originários de San Francisco, nos Estados Unidos, e já implantados em várias cidades do Brasil, os “parklets” são pequenas plataformas instaladas em trechos da faixa de estacio namento de ruas e avenidas. Equipados com bancos, floreiras, lixeiras, bicicletários, carregadores de celular e wifi, entre outros elementos, os espaços têm a função de oferecer novas áreas urbanas destinadas à recreação, cultura, descanso e convívio social. Em Maringá, a implantação dos parklets surgiu por indicação do vereador Flávio Mantovani, que, em duas oportunidades neste ano, encaminhou ofícios ao prefeito Ulisses Maia sugerindo a instalação do equipamento urbano. “O que se pretende é resgatar uma convivência que quase não existe mais entre as pessoas. Será uma opção a mais para que os moradores saiam de casa e passem a contemplar melhor a cidade durante as horas de descanso”, explica o vereador.

Estudos realizados pela Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) definiram a minuta da regulamentação, prevendo que o parklet seja plenamente acessível ao público. A instalação pode ser feita nas vias públicas em trechos com limite de velocidade de até 50 km/h, cumprindo outros requisitos como inclinação longitudinal das vias de até 12,5%, altura máxima de 1,10m para não obstruir a visão e faixa de rolamento de no mínimo 2,8 metros. A instalação, manutenção e remoção da plataforma poderão ser realizadas por iniciativa pública ou privada. A regulamentação também veda a instalação de parklets em ciclovias e em locais que obstruam a manutenção da infraestrutura urbana, entre outras proibições. Será permitida a instalação em frente à área de terceiros, desde que haja autorização. A largura do parklet deverá ser a mesma da faixa de estacionamento com acesso exclusivo pela calçada e o projeto terá de atender às normas de acessibilidade, segurança, ergonomia e durabilidade. Também deverá dispor de cores discretas, utilizar materiais de reúso, plantas em vasos e cercado de proteção.


Paraná Pedágio

Viapar e “Tarifa Zero” continuam discordando

Paraná atingirá 1 milhão de novos habitantes em

A projeção é do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social IPardes): o Paraná passará dos atuais 11,243 milhões habitantes para 12,208 milhões de habitantes até 2040, estatística divulgada neste iníciop de mês (6). A população deve atingir a marca de 12 milhões de pessoas ao final da próxima década e ficar praticamente estável nos 10 anos seguintes. As projeções apontam para o aumento da população idosa e diminuição de jovens. A população de 0 a 14 anos deve passar de 20,8% em 2017 para 14,6% do total do Estado. A população idosa, por sua vez (65 anos e mais) passa de 9,2% para 19,9% no período. Segundo o diretor de pesquisas do Ipardes, Daniel Nojima, essa tendência é verificada em todo Brasil e está associada ao declínio da natalidade e à ampliação da expectativa de vida. No Paraná, o processo é mais acentuado em Curitiba e em municípios de menor porte, com menos de 10 mil habitantes, onde se verifica a migração dos mais jovens para outros municípios em busca de novas oportunidades. “São cidades de base agropecuária, que vivem também um processo de mecanização das lavouras, e os jovens acabam indo para municípios vizinhos. São migrações de curta distância bastante regionalizadas”, diz Nojima. Pela projeção, nas pequenas cidades, a média da proporção de idosos com relação à população total passa de 11,3% em 2017 para 24,2% em 2040. Em Curitiba, de 9,6% para 21,3% no mesmo período. “A capital já é uma cidade madura, passou por vários ciclos demográficos, que apresenta queda de natalidade e maior expectativa de vida”, diz Nojima. Os resultados são importantes para subsidiar o planejamento de políticas públicas, enfatizou Nojima. “O Paraná já tem uma população mais envelhecida que a média brasileira. Certamente o perfil do mercado de trabalho vai ter que mudar” afirma. Com certeza haverá implicações tanto para o setor educacional quanto para saúde pública, questões que precisarão ser pensadas para um planejamento futuro”, A professora Raquel Guimarães, do departamento de economia da

Universidade Federal do Paraná, que participou do trabalho, explica que as projeções do Ipardes levam em conta componentes demográficos como o estoque de população, nascimentos, óbitos e os saldos migratórios. “O Paraná está em uma situação de estabilidade. O Estado, assim como Santa Catarina, é, de certa forma, pioneiro no País em envelhecimento da população. Enquanto algumas unidades da federação ainda estão passando por esse estágio de transição demográfica, o Paraná já tem esse cenário mais consolidado. Isso gera uma demanda de política pública não mais prioritariamente dedicadas aos mais jovens e crianças”, diz. As projeções indicam, até 2040, perdas populacionais em 223 municípios, em paralelo a ganhos em 176 cidades. Dos 223 municípios que perdem população, 142 têm até 10 mil habitantes e 62 têm de 10 mil a 20 mil habitantes. “É preciso notar, porém, que a perda de população não quer dizer perda de dinamismo econômico. Juntos, esses 204 municípios representam 38,6% do PIB agropecuário do Estado”, diz. Do lado dos 176 municípios que ganham população, 61 têm menos de 10 mil habitantes; 47 possuem 10 mil e 20 mil, e 37 entre 20 mil e 50 mil. O número de cidades com mais de 100 mil habitantes passa de 18 para 24 em relação ao ranking de 2010. Passam a integrar esse grupo, cidades como Cambé (108.452), Francisco Beltrão (108.017), Sarandi (107.880), Fazenda Rio Grande (148.617), Cianorte. Entre as grandes cidades, Curitiba alcançará 1,95 milhão de habitantes em 2040, seguida por Londrina (628.600), Maringá (552.686), São José dos Pinhais (469.573), Ponta Grossa (386.947) e Cascavel (377.664). As projeções ainda indicam uma maior concentração populacional na região de Curitiba e de Londrina e Maringá. O estudo estima um aumento da participação da mesorregião de Curitiba, que em 2010 representava 33,5% do total da população no Estado, e em 2040 deverá representar 36,6%. Já a mesorregião do Norte Central Paranaense deve passar, na mesma base de comparação, de uma participação de 19,5% para 20,6%.

Enquanto os moradores de Mandaguari estão aguardando novas conversações sobre a isenção de pagamento de pedágio aos moradores da cidade, integrantes do movimento Tarifa Zero, que pede a isenção na tarifa cobrada no pedágio na BR-369, entre Rolândia e Arapongas não desistem. Eles arregaçaram as mangas e reabriram nesta quarta-feira (28) um trecho da Rua Rabilonga Vermelha, usada para desviar da cobrança da Viapar, concessionária que havia interditado o local no início da semana. “A Viapar interdita e nós reabrimos. Vamos ver que cansa primeiro” afirmam. Os moradores quebraram os tubos de concreto e taparam os buracos abertos pela empresa para impedir a passagem de veículos. A queda de braço entre os dois lados já rendeu protestos no pedágio e ações na Justiça Federal. Diretores do Tarifa Zero esperam a confirmação de uma reunião para a semana que vem com a Viapar. Será o primeiro encontro para discutir uma possível negociação na gratuidade da tarifa para motoristas de Rolândia e Arapongas. Enquanto o debate com a Viapar não se inicia, o Tarifa Zero tenta sensibilizar vereadores dos dois municípios. A última movimentação foi uma manifestação pacífica promovida durante sessões das Câmaras Municipais. O lado irritante de toda esta movimentação é a Viapar achar que está acima dos interesses do usuário e da população. A concessionária mantém sua posição de indiferença fingindo que o epicentro da discórdia nada tem a ver com ela. E não se manifesta sobre o assunto.


Aviação

Pilotos podem estar respirando ar contaminado Um recente estudo conduzido pela Universidade de Stirling, na Escócia, mostra que a segurança pode estar sendo afetada pelo ar respirado pelos pilotos durante longas horas de voo. Pesquisadores afirmaram existir uma ligação clara entre a qualidade do ar e uma variedade de anomalias no estado de saúde dos pilotos. As tripulações que participaram da pesquisa se queixaram de dores de cabeça e tonturas, assim como problemas de respiração e visão. O provável motivo é o modo que o ar é captado para dentro da aeronave. Nos modernos aviões comerciais um sistema drena uma porção do ar do motor, filtrando e reduzindo a temperatura, para então ser direcionado à cabine.

Os três primeiros meses de 2017 para as empresas nacionais de transporte aéreo A Azul Linhas Aéreas e a Avianca Brasil foram as únicas empresas que apresentaram crescimento no volume de passageiros transportados no primeiro trimestre de 2017 comparado com o mesmo período de 2016. A Avianca Brasil foi a que apresentou maior crescimento, com 10,58% comparado com o primeiro trimestre de 2016. seguida da Azul, com 8,82%. Das nacionais que operam voos regulares, apresentaram retração as empresas Latam Airlines Brasil, com -7,06%, seguida da Gol com -7,24%, MAP Linhas Aéreas com 11,08% e Passaredo com -41,27%. A Total Linhas Aéreas opera voos fretados na região norte do Brasil, mesmo assim apresentou queda de -25,83%. Até o ano passado a Flyways e a Sete Linhas Aéreas operavam em rotas menores específicas, mas encerraram suas operações. Para o exterior, das quatro empresas brasileiras que operam rotas para outros países, apenas a Gol apresentou número inferior ao de 2016, com queda de 3,34%. O destaque ficou com a Avianca Brasil, acréscimo de 57,22% no período, seguido por Azul, com 17,6% e Latam com 13,16%. No consolidado, no primeiro trimestre de 2017 foi transportado ao todo 24.699.742 passageiros contra 25.114.364 passageiros do mesmo período do ano anterior, com queda de 1,65%. Os destaques, no geral, ficaram com a Avianca Brasil, com acréscimo de 10,61% no volume, seguida pela Azul com 9,06%. Todas as demais empresas tiveram desempenho inferior ao de 2016, no primeiro trimestre. Desconsi deramos a Abaeté por não ser uma empresa de

voos regulares. No transporte de carga o cenário é totalmente diferente!! Houve crescimento de 6,74% do volume de carga paga transportada no primeiro trimestre de 2017 comparado ao mesmo período de 2016. Algumas notas relevantes devemos considerar, como por exemplo a paralisação das operações da Colt e da Sterna, esta última após o acidente no pouso de sua única aeronave, no final de 2016 em Recife. Fatos positivos relevantes para Sideral Air Cargo, que vem assumindo posição de destaque no segmento, com a incorporação de aeronaves da Rio linhas Aéreas, que está suspendendo suas operações no transporte de carga para os correios e a Total Linhas Aéreas, com quase 160% de acréscimo no volume. A Avianca Brasil e a Latam, utilizando-se de carga de porão em suas aeronaves de passageiros, também apresentaram crescimento, de 29,41% e 16,36% respectivamente. A Absa, atual Latam Cargo Brasil, apesar do bom número, registrou queda de 7%. Finalizando nossa análise, o volume de transporte de carga para os Correios, que é uma operação licitada, apresentou queda expressiva de -27,96% no primeiro trimestre de 2017 comparado com o mesmo período de 2016. Foram quase 7 milhões de quilos a menos!! Destaques positivos para a Latam e a Sideral, com crescimentos de 90,3% e 41,48% respectivamente. Do lado negativo a suspenção das atividades da Colt, Rio Linhas Aéreas e Sterna. A Absa não transportou nenhum volume neste primeiro trimestre para os correios, o que sugere o término do contrato, fato que ainda estamos apurando. Fonte: aviacaobrasil.com.br.

O problema pode estar na forma como o ar está sendo filtrado, insuflado nas cabines pelo compressor do motor e levado com diversas impurezas a bordo, incluindo contaminação por lubrificantes do motor e outros fluidos aeronáuticos. Cientistas examinaram a saúde de mais de 200 tripulantes que apresentavam um padrão claro de sintomas agudos e crônicos, que afetam diretamente a segurança de voo. Um dos testes revelou que 88% dos pilotos tinham consciência de sua exposição ao ar contaminado, enquanto quase 65% especificaram efeitos típicos de inalação de ar carregado de impurezas. O efeito também é sentido por passageiros frequentes, porém em grau menor. O fenômeno também pode explicar por que os tripulantes são mais susceptíveis a doenças crônicas quando comparados a média da sociedade


Turismo

As atrações do turismo de inverno no Paraná Os Estados do sul do Brasil costumam ter certa regularidade climática no inverno. Ou seja, os meses da metade do ano costumam ter temperaturas mais baixas. Assim, no Estado do Paraná, variadas atrações voltadas ao turismo são realizadas durante os meses mais frios. Fazem parte dos roteiros de inverno atrações turísticas culturais, ecológicas e gastronômicas.

Palmas, uma das cidades mais frias do Estado. Num lugar tranquilo e ainda bucólico, é comum o deslocamento de turistas que buscam roteiros em locais com baixas temperaturas durante o inverno. Com cerca de 40 mil habitantes, o município oferece uma estrutura ampla e completa em restaurantes e hotéis à escolha do turista.

No Paraná, julho é o mês do ano que faz mais frio, registrando temperaturas negativas, fortes geadas e ocasionalmente a ocorrência de neve. Num Estado marcado por diferentes regiões, tanto na colonização e ocupação do espaço, como nos aspectos geográficos e históricos, as opções em turismo gastronômico e cultural são diversas.

Para quem gosta de Cultura, uma ótima opção de escolha é a etapa regional do Festival de Inverno de Toledo, em dias do mês de julho. O Festival ocorre desde 1974 e tem como objetivo incentivar novos talentos da música popular, incentivando o gosto pela música e pela arte. Podem participar o público infantil até o adulto, em categorias, como música popular e sertaneja.

O Roteiro de Inverno no Paraná é regionalizado. Cada região específica procura colocar à disposição do público diversos eventos que mobilizam centenas de pessoas nessa estação do ano. Fazem parte do roteiro o turismo de compras, o turismo cultural, ecológico e gastronômico.

Outro evento muito conhecido no Paraná, que ocorre na metade do ano e é divulgado nacionalmente, é a Festa Nacional do Carneiro no Buraco, em Campo Mourão, no centro-oeste do Estado, comumente de final de junho a início de julho.

No sul do Estado, na cidade de Rio Negro, são várias as opções de atrações nos meses mais frios do ano. Anualmente acontece a Festa Bucovina, uma festa de caráter cultural, que pretende manter e resgatar as tradições germânicas mais significativas desse povo responsável pela colonização do lugar. Rio Negro preserva essa comemoração, pois a cidade foi umas das únicas a receber os alemães bucovinos, vindos da Bucovina, na Romênia. A apenas 100km da capital do Paraná, participar dessa grande comemoração é ter a oportunidade de entrar em contato com a cultura desse povo tão específico.

O evento busca resgatar e manter o costume dos antigos castelhanos que faziam um buraco na terra e assavam o carneiro durante 12 horas, junto com legumes e frutas. Todos os momentos são acompanhados, mas o mais esperado é o da Abertura do Buraco, onde as sensações gustativas ficam muito mais sensíveis ao sabor do prato. No litoral do Estado do Paraná, para aquecer os dias de inverno, que no litoral não costumam ser rigorosos, ocorre o Festival de Inverno da Universidade Federal do Paraná, em Antonina, no mês de julho.

No noroeste paranaense, em Cianorte, um município próximo a Maringá e Campo Mourão, o período de inverno tem aumento considerável no número de turistas que se deslocam para lá em busca de compras. O setor de produção de roupas é bem desenvolvido, o que tornou a tornou a “Capital do Vestuário”.

O evento é considerado como mais um do roteiro turístico-cultural do Estado, pois são promovidos passeios de barco e rafting no Rio Cachoeira, que vislumbram as paisagens naturais, além de visitas ao Centro Histórico da cidade, com destaque para as construções e casarões antigos de arquitetura luso-brasileira. Um espaço de referência na programação do Festival é o Teatro Municipal de Antonina.

No sudoeste paranaense está localizada

Além da opção cultural, o litoral oferece como

opção gastronômica, não só nessa época do ano, como em qualquer outra, o barreado, cujo nome vem do ato de “barrear” (fechar) a panela com pirão de farinha de mandioca evitando que o vapor escape. O prato é um símbolo do Paraná. Deslocando-se um pouco e dirigindo-se até Matinhos, ocorre no mês de julho a Festa da Sororoca (uma espécie de cavala), que acontece em diversos pontos do litoral, mas é tradicional em Matinhos. A Festa faz parte da história dos pescadores na região, que oferecem várias opções em frutos do mar e peixes como a tainha (pescada somente do inverno). Além de divulgar o litoral, o evento garante um incremento na renda familiar dos pescadores. Outra opção nessa época é a Festa da Tainha em Paranaguá. Na região dos Campos Gerais, nos meses do inverno, o que sobressai é o turismo gastronômico, principalmente com a realização da Festa Tropeira de Piraí do Sul. O evento resgata a tradição dos tropeiros que passavam pela cidade ou paravam nela para passar a noite. A Festa Tropeira traz para o público opções gastronômicas, como o tradicional churrasco, além de shows e leilões pecuários. Em Bandeirantes, no norte pioneiro do Paraná, ocorre a Festa do Milho Verde. De economia basicamente rural, a festa movimenta a região na metade do ano, com vários pratos derivados do milho: pamonha, curau, polenta, sopas, tortas e outras delícias. Em Curitiba, ocorre a Feira Sabores do Paraná, que promove principalmente a agricultura familiar. A compra de produtos é feita diretamente com o produtor nos estandes da exposição. Outras delícias gastronômicas podem ser degustadas nos meses de inverno, na Festa do Frango, Polenta e Vinho, no Bosque São Cristóvão em Santa Felicidade. A gastronomia é uma importante aliada no desenvolvimento do turismo e no Paraná, pratos típicos caracterizam determinadas regiões, assim como a cultura. Ambas se reúnem em qualquer época do ano, porém, no inverno paranaense, tornam-se imensamente atrativas em meio a tantas opções de turismo.


Gastronomia

Barolo Tratoria em Curitiba, Londrina e agora em Maringá vanguardista da arquitetura moderna, cujo aproveitamento dos espaços já existentes tornaram o ambiente fascinante, envolvente e personalizados. Na análise inicial foi possível constatar que o om ambiente recebeu uma decoração informal e aconchegante.

Embora com tradição em Curitiba e Londrina, o Barolo Trattoria de Maringá está sendo avaliado pelos critérios do Jornal Aeroporto para receber o Selo Roteiro Gourmet. Considerado um dos melhores restaurantes italianos do Paraná, com dois endereços em Curitiba e um em Londrina, o restaurante acaba de ampliar suas atividades em Maringá e já disputa a preferência da cidade. Seu endereço maringaense: Rua Luiz Gama 106, esquina com o Centro Português de Maringá. Com a indicação em receber o Selo Roteiro Gourmet, o Barolo amplia poderá ampliar outros selos de qualidade da gastronomia em seus endereços de Londrina e Curitiba. As instalações maringaenses impressiona pela leitura

Os sócios do empreendimento vieram especialmente de Curitiba e Londrina e marcaram presença no lançamento oficial da Trattoria em Maringá e foram bastante receptivos e simpáticos ao convidar a Unijore para fazer a reunião mensal no novo endereço gastronômico. Foi no íuncio do mês (3) em um dos espaços do empreendimento. Uma data que o restaurante abriu exclusivamente para os sócios da União dos profissionais das Artes, Jornalismoe Literatura de Maringá e região. A reportagem da Revista Conexão Paraná registrou as presenças dos empreendedores. Na foto: Arnaldo Zanon, Wladimir Trombonio, Rubens Katz, Carlos Arnaldo Taborda e pretende iniciar o processo junto ao gerente Luiz Carlos da Silva, o processo seletivo para que a trattoria receba também o Selo Roteiro Gourmet do Jornal Aeroportos dentro dos critérios seletivos exigidos para obter o reconhecimento público.

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Aumente os cuidados com os cães e gatos no inverno

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Com a chegada do inverno é preciso também observar melhor o conforto de seu pet. O clima frio e úmido podem causar sérios problemas à saúde dos pets. Para cuidar melhor de seu pet no inverno, confira as dicas da coordenadora de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Thaís Casagrande, e da farmacêutica Sandra Schuster da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.

Vacinação é fundamental A tranqueobronquite infecciosa canina pode se manifestar durante todo o ano, mas o risco é maior quando as temperaturas caem. A doença pode ser prevenida com vacinação anual contra gripe dos cães. Já para os gatos, a prevenção contra rinotraqueíte é feita na vacina tríplice, quádrupla ou quíntupla que também deve ser administrada todos os anos.

Atenção ao animal “É muito importante que os tutores fiquem atentos a qualquer sinal clínico ou alteração no comportamento dos animais, pois podem indicar alguma doença, como a “gripe dos cães” ou traqueobronquite infecciosa (tosse dos Canis) e a rinotraqueíte, em gatos”, alerta a veterinária. Tosse seca, secreções nasais, espirros e a impressão de que o cão está engasgado são os primeiros sinais de gripe em cachorros. Nos gatos, alerta também para espirros, secreção nasal e febre.

Banho A temperatura da água e do ambiente deve ser adequada ao clima. Em casa ou no pet shop, a água deve ser morna e o ambiente aquecido. Para que o pet não sofra com a mudança brusca de temperatura, ao sair do pet shop o tutor deve vesti-lo com uma roupa e cobri-lo com um cobertorzinho, preferencialmente. Com o frio, é normal que a pele dos animais resseque com mais facilidade, por isso é importante estar atento à fórmula do shampoo e condicionador.

44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR


Educação Sempre priorizando as sugestões de pautas de seus leitores e internautas, a Revista Conexão Paraná inicia uma série sobre as instituições de ensino que estão estabelecidas em Maringá e que possuem uma filosofia cristã em seu padrão de ensino, sugerindo diversas dúvidas sobre eventuais influências que o corpo discente pode absorver durante o ciclo de estudos. Na verdade, existem muitos tabus relacionados aos dogmas de cada tendência religiosa. A série está aberta com o

Há 121 anos comprometido com a qualidade de ensino. Presente em Maringá, no Paraná, no Brasil e no mundo

Colégio Adventista

A pedagoga Érica Cristina Lima de Miranda, 37, com especialização em Administração Escolar é diretora (administradora) do Colégio Adventista de Maringá.

* Da redação A Instituição Adventista veio para o Brasil no ano de 1896, na cidade de Curitiba. No início era conhecido como Colégio Internacional, oferecia o ensino bilíngue em português e alemão. Há exatamente 121 anos, o Colégio Internacional abria as portas, não apenas para uma nova escola, mas para primeira unidade do que hoje chamamos de Rede Educacional Adventista no Brasil.

Atualmente a Instituição está presente em 165 países, 7842 Instituições de ensino da educação infantil ao ensino superior e mais de 94 mil professores comprometidos na formação de 1,8 milhão de alunos. No Brasil temos mais 450 unidades, sendo 15 Colégios em regime internato, dos quais cinco oferecem todos os níveis de ensino da Educação Básica ao ensino superior. Possui 10 mil professores e cerca de 193 mil alunos. Na região Sul do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), na qual os colégios de Maringá e região faz parte existem 38.889 alunos e 1634 professores. O Colégio Adventista de Maringá, faz parte dessa grande rede, com 823 alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio e 44 professores. Leia a entrevista com boa parte das perguntas sugeridas pelos próprios leitores e internautas: -O método de ensino é universal no sistema adventista de educação? Sim

-O sistema não compromete o potencial de aprendizagem do aluno em relação a outras escolas? O sistema de ensino no mundo é o mesmo, porém respeitando a legislação, a diferenciação no material didático, avaliação e a cultura de cada país. -Como o sistema pedagógico administra eventuais divergências da formação cristã com temas conflitantes? (Homossexualismo, racismo, etc?) A educação cristã não é contraditória as diferenças individuais adquiridas por nascimento, acidentes, desenvolvidas ou por escolha. E o preconceito e discriminação não combinam com o conceito de amor infinito, traduzido em ações de respeito e de consideração que a Educação Adventista defende através dos conceitos bíblicos, pois na própria Bíblia há histórias com essas características citadas na pergunta. E Jesus na Bíblia deu exemplos de como tratar e conviver em sociedade de maneira equilibrada respeitando a escolha de cada um, sem ferir os princípios que foram constituídas pelo nosso criador. O Colégio trabalha as situações como preconceito e outros com atividades em sala de aula, palestras com profissionais da área e projetos. -Como a escola responde às críticas sobre

formar alunos com visão utópica para o mundo onde impera o capitalismo selvagem e muita de competitividade? O aluno da educação adventista é trabalhado para ter sucesso em todos áreas da vida. Trabalhamos para que o aluno dê o seu melhor, não se contentar com o pouco para obtenção de bênçãos e sucesso como um todo. Pelo esforço podem obter êxitos e resultados não só para si, mas para toda uma sociedade. O objetivo é ensinar nossos alunos a serem pensantes, trabalhadores, honestos, incomodados com a realidade e buscadores da melhoria da qualidade de vida. O Colégio Adventista combina com a sociedade como um todo, de formar pessoas para entender um todo, de tomar decisões para cuidar de si e do outro. Portanto, não é uma visão utópica, mas sim uma visão de promoção do desenvolvimento em todas as áreas da vida e onde está também o capital que o indivíduo consegue construir. -No corpo discente existem alunos com doutrinas espiritualistas diferenciadas do conceito Adventista? Sim. Atendemos alunos de todas religiões e crenças, porém trabalhamos Deus como criador de todas as coisas. E todas essas diferenças enriquecem os demais alunos. -Finalmente, quem pode ser um aluno adventista? Todos os alunos são bem-vindos em nosso Colégio.


Reportagem de capa

Brasileiros aquecem o setor de imóveis em Lisboa e Miami

* Da redação em condomínios fluviais e tampouco praias badaladas. Com a economia incerta e instável, cada vez mais a compra de imóveis no exterior, seja para investir ou passar as férias, tem seduzido os brasileiros. Entre 2007 e 2015, houve um salto de 201% no valor aplicado nessa operação, de acordo com o Banco Central.

N

Em Maringá, o potencial de investidores em imóveis no exterior é reconhecido através de um ex-prefeito, diversos médicos e outros segmentos, que encontraram na Flórida-EUA- o estado perfeito para investir em imóveis. Já os descendentes portugueses estão aquecendo o setor imobiliário de Portugal. A compra em si é simples: a operação não é tributada e a pessoa só paga o IOF de 0,38% para enviar o dinheiro do Brasil ao outro país. "É preciso avaliar o imóvel em si e o mercado imobiliário local. Quem ganha em real e vai investir em um país de moeda mais forte, como dólar e euro, tem que levar em conta ainda a flutuação cambial", diz Alberto Ajzental, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. Existem dois perfis de brasileiros que adquirem propriedades no exterior. O primeiro inclui famílias de classe alta que buscam imóveis em cidades com as quais já têm afinidade. A casa pode servir para passar as férias e ser alugada em momentos ociosos. O segundo perfil é o de investidores com bastante capital que adquirem imóveis mais baratos com o objetivo de lucrar com aluguéis. Os Estados Unidos concentram quase 40% dos imóveis comprados por brasileiros. Além do

mercado em aquecimento e do crédito mais barato, o país leva vantagem por ser um destino de férias. Mas, na Europa, Portugal não fica muito atrás. O idioma e o custo de vida -mais baixo do que em outras capitais europeias- ajudaram a colocar Portugal na lista de países preferidos pelos brasileiros para a compra de imóveis no exterior. O interesse se concentra em Lisboa, onde a alta do turismo nos últimos anos impulsionou o aluguel por temporada. Dados do Banco Central mostram que os brasileiros passaram a investir por lá com regularidade em 2012. No fim de 2015, Portugal já era o terceiro entre os países com mais investimentos vindos do Brasil. Com 8,7% do total, fica atrás dos EUA e da França. Segundo Gilberto Jordan, presidente do André Jordan Group, um dos maiores do setor em Portugal, quem escolhe o país é atraído pela segurança e pelo preço baixo. Lisboa é uma das capitais europeias com o metro quadrado mais barato (cerca de 2.500, 75% a menos que em Paris). Além disso, o governo incentiva a vinda de estrangeiros. Desde 2012, o país tem um programa de concessão de vistos de residência para estrangeiros que invistam pelo menos 500 mil (cerca de R$ 1,7 milhão) em imóveis. Se a propriedade tiver mais de 30 anos ou estiver em uma zona que precise de restauração, o valor cai para 350 mil (R$ 1,18 milhão). PERFIL- Os brasileiros que compram imóveis em Portugal, em geral, estão em busca de uma segunda casa, seja para passar as férias ou para

morar no futuro. Em Maringá existem muitos proprietários de imóveis em Lisboa. A reportagem ouviu alguns imigrantes proprietários de imóvel em Portugal que mora em Maringá, mas usa a casa como uma base da família na Europa enquanto avalia a possibilidade de, um dia, mudar-se de vez. * PRECAUÇÕES- É preciso declarar o imóvel no Imposto de Renda e, ainda, fazer uma declaração adicional ao Banco Central. Para enviar o dinheiro do Brasil para o exterior na hora da compra do imóvel também é preciso comunicar o Banco Central. O esquecimento da declaração pode trazer problemas: o comprador pode ser enquadrado nos crimes de evasão de divisas ou lavagem de dinheiro. Empréstimos no exterior costumam ser mais baratos do que no Brasil, mas o valor das prestações está sujeito à flutuação cambial. BUROCRACIA- Quem compra um imóvel no exterior precisa declarar o bem no Imposto de Renda e comunicar a compra ao Banco Central. Para transferir o dinheiro do Brasil também é necessário notificar o BC. Se houver omissão, o comprador pode ser acusado de evasão de divisas e sonegação. Fernando Bergallo, sócio-diretor da FB Capital, especializada no assunto, diz que a operação não costuma demorar. "Quem tem o dinheiro declarado legalmente não enfrenta problemas nem para enviar nem para trazer os valores de volta ao Brasil", diz. Tanto Bergallo quanto Pedro Barreto, CEO da Ativore, enfatizam a importância de se fazer um planejamento fiscal detalhado a respeito dos eventuais impostos e taxas cobrados no exterior.


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Pesquisa de satisfação da J.D Power indica 1º. lugar para Hyundai Caoa Concessionárias do Paraná e em especial de Maringá, estão em festa. Depois de quatro vitórias consecutivas da Toyota, a quinta edição da pesquisa de satisfação com compradores de carros novos feita pela consultoria J.D. Power no Brasil traz a rede Hyundai CAOA em primeiro lugar. A marca japonesa ficou em segundo, com a Ford em uma surpreendente terceira posição, na edição anterior, ela havia sido apenas a 8ª colocada. Feita a partir de uma metodologia global, a pesquisa Sales Satisfaction Index Study entrevistou mais de 3.700 proprietários que adquiriram carros novos nos últimos 12 meses no país. Apesar das vendas de veículos novos no Brasil sofrerem queda de 20% no último ano, a satisfação geral do consumidor com o processo de vendas permaneceu quase inalterado, caindo apenas dois pontos, de 793 em 2016 para 791 (em uma escala de 1.000 pontos) neste ano. Segundo o diretor de operações da J.D. Power do Brasil, os fatos estão relacionados. “O mercado reduzido exige das marcas um maior envolvimento na melhoria da satisfação. E com o menor volume de vendas, há vendedores com mais tempo disponível para se dedicar a cada cliente”. A análise da consultoria examina a satisfação do cliente com o revendedor através de cinco atributos: -Entrega do veículo: detalhamento da entrega técnica, pontualidade da entrega, condições do veículo,

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Agrobusiness

Produtor rural já pode contratar o seguro granizo Algumas cooperativas de crédito já disponibilizam aos seus associados a contratação do seguro granizo para a safra 2017/2018. O seguro agrícola protege a lavoura contra a ação das chuvas de granizo, com o opcional de contratação adicional contra ventos fortes. O Sicoob Credisulca ,cooperativa de crédito é pioneira a oferecer o seguro no sul de Santa Catarina, em especial para a proteção da rizicultura. Segundo a assistente de seguros do Sicoob Credisulca, Géssica Schuvartz da Rosa Pagnan, o serviço é de fácil contratação.

Genebra- Suiça: a liderança de Ágide Meneguetti na AGO da OIT Em discurso na Assembleia Geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça, o vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Ágide Meneguette, defendeu a necessidade de se ampliar o espaço de negociação nas relações trabalhistas, sem sacrifício de direitos, para diminuir a informalidade, incentivar o emprego e reduzir os conflitos. Meneguette, além de dirigir uma das mais importantes usinas de álcool e açúcar do sul brasileiro, a Usacucar, também preside a Comissão Nacional de Relações de Trabalho e Previdência da CNA e a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), fez o pronunciamento nesta quarta (14), na 106ª Sessão da Conferência Internacional do Trabalho da OIT, como líder das entidades patronais brasileiras. O vice-presidente da CNA começou o discurso lembrando como a globalização e as novas tecnologias alteraram o sistema de produção e o comportamento dos produtores em todo o mundo muito rapidamente. Com isso, “é preciso reconhecer que as rupturas no ambiente produtivo e no mundo do trabalho trazem desafios novos às sociedades, qualquer que seja o estágio do seu desenvolvimento”. Entre estes desafios está a garantia da proteção jurídica aos trabalhadores e aos empregadores. “Parece claro que sistemas de proteção mais abertos e flexíveis têm mais sucesso em assegurar um maior dinamismo ao mercado, menores taxas de desemprego e oportunidades mais realistas para elevação dos salários e melhoria de trabalho”, afirmou.

Ao falar que o Brasil tem uma tradição de “regulação mais paternalista e estatutária das relações de trabalho, deixando pouca margem para a negociação”, Meneguette afirmou que o resultado é que “convivemos com uma alta taxa de desemprego, um grande contingente de trabalhadores à margem da formalidade e de qualquer proteção efetiva”, além de um “um excesso de judicialização de conflitos”. Ao finalizar o discurso, o vice-presidente da CNA disse que as entidades patronais estão empenhadas na tentativa de ampliar o espaço de negociação nas relações de trabalho, em consonância com as convenções da OIT, sem sacrifício dos direitos protegidos pela Constituição. “Esperamos, com isso, diminuir a informalidade, incentivar o emprego e reduzir drasticamente os conflitos”, concluiu. Liderança – A CNA liderou neste ano a delegação brasileira das entidades patronais na Conferência da OIT. Ágide Meneguette foi o delegado titular da comitiva. O presidente da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio de Janeiro (FAERJ), Rodolfo Tavares, foi o delegado substituto e membro titular do Comitê de Normas da OIT. A comitiva da CNA foi composta também pelo assessor de Relações Internacionais, Thiago Masson, pelo coordenador da Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência da CNA, Cristiano Zaranza, além dos assessores jurídicos Klauss Dias, da FAEP, Fernanda Fernandes, da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), e Clemerson Pedrozo, da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC).

Géssica afirma que a contratação do seguro possibilita ao agricultor ter segurança de que sua lavoura não sofrerá prejuízos decorrentes de ações causadas pelo clima. “Além disso o serviço oferecido pela Credisulca possuí franquia baixa, de 5% simples, e que não deduz nenhum valor da indenização”, explica a assistente de seguros. O seguro é oferecido em parceira com uma seguradora internacional, a Essor Seguros e com a operadora de seguros Agro Brasil, desde 2011. Na safra de 2016 a cooperativa de crédito fez 836 apólices de contratação do serviço, sendo que 45 registraram sinistro por perdas causadas pelo granizo. “No último ano não tivemos muitas ocorrências de chuvas de granizo na nossa região, mas ainda assim algumas lavouras foram prejudicadas, totalizando mais de R$ 470 mil em indeniza ções”, ressalta o presidente do Sicoob Credi sulca, Romanim Dagostin. Além do seguro por perda ocasionada por granizo em lavouras de arroz, o produtor rural também pode contar com outros tipos de proteção, como para aviários, animais, galpões, máquinas e equipamentos agrícolas. Além disso, no Sicoob Credisulca, o produtor rural também pode fazer o custeio da safra e financiar equipamentos para a melhoria da lavoura. Mas, com gestões independentes, nem todas as cooperativas oferecem esse tipo de suporte financeiro e assistencial ao associado. Consulte se a sua cooperativa possui esses serviços.


Moda

Calças, saias, vestidos, sapatos, acessórios... *Leandra Marques, de Curitiba. Com iG São Paulo Diamou Fallou Diop, estilista senegalesa, mais conhecida como Grand Mama está no Brasil há 10 anos. Demonstrou interesse pela moda africana aos 16 anos, tendo como inspiração a famosa estilista africana Diouma Dieng Diakhate. Em São Paulo, trabalhou como faxineira em uma Escola Municipal e em seguida com artesanato e revenda de tecidos africanos. Sofisticada e cheia de estilo, suas vestimentas africanas e os exuberantes turbantes chamavam atenção por onde passava. "Começaram a surgir encomendas de roupas", recorda a expert profissional que já rodou o mundo -- conheceu a Espanha, França e alguns países africanos. Empolgada com tantos elogios, resolveu confeccionar peças exclusivas, chamando atenção de brasileiros e africanos. Hoje, é uma das estilistas africanas mais conhecidas no Brasil: seus looks vestem diversas celebridades, entre elas a cantora Elza Soares e a Miss Brasil Raissa Santana. Atualmente, vem se destacando também nas passarelas e nos editoriais de moda com a marca "Mama Nossa Cultura”. As Inspirações para suas criações vêm do próprio continente africano, no qual Mama dissemina suas raízes através das cores, dos tecidos, dos acessórios e da cultura africana. As roupas africanas possuem um toque de tradição tanto em seus modelos como nas estampas. "100% identidade. A minha maior inspiração são as ruas, onde encontro gente de corpos e desejos diferentes", explica a dona da Negrif. "Tudo isso aliado ao continente africano, suas cores e a

Moda Afro, já! imponência de reis e rainhas. Assim é a Negrif, uma marca que valoriza cada pessoa na sua essência", afirma Mada Negrif, designer de moda e estilista que assina as peças da marca. "É a moda aliada a desejos diferentes: crio peças que se identifiquem com as ruas de Salvador", ressalta a filha de costureira. Mada começou sua trajetória vendendo roupas "na sacola". Com o sucesso, em 2011, abriu a primeira loja e tornou-se pioneira em trabalhar com estampas que retratam mulheres impressas eu suas peças. "Com este trabalho diferenciado ganhei o mercado e hoje sou representada em seis estados brasileiros", comemora a designer de moda, pós graduada em gestão e produção de eventos. Um vestuário afro-brasileiro que resgata as nossas raízes: vestidos, saias, calças, calçados, bolsas e acessórios para compor o look. "Cor, estilo e alegria! Os tecidos africanos retratam bem isso!", garante o empresário Mário Farias, responsável pela Sou Diva Acessórios. "A marca surgiu em 2009, após ter feito uma coleção feminina de roupa em um projeto da Faculdade de Design de Moda. Senti a necessidade dos acessórios para compor os looks. Com isso, criei uma marca que fugisse das habituais semijoias", recorda. "Iniciei uma pesquisa nas pinturas corporais das tribos africanas e nas cores das estampas. A partir daí comecei a produção dos acessórios em tecidos africanos, fontes de inspiração para criação da nossa moda!"

African Pop. Heranças da cultura africana fazem a moda na Bahia de todos os Santos e encantos: tons vibrantes -- roupas compostas por diferentes combinações de cores e estilos. Tudo junto e misturado, numa moda Color Block (a tendência de misturar cores vibrantes e chamativas em um mesmo look, bem popular no início dos anos 1960 e final dos anos 1980). "Moda para homens ousados, autênticos e cheios de personalidade", faz questão de frisar o empresário Junior Rocha, de olho na vaidade masculina. A marca Meninos Rei aposta na originalidade e no estilo de sua nova coleção. "Estive recentemente na África buscando inspiração. O resultado está aí: tons vibrantes e alegres. Tudo junto e misturado sem perder a autenticidade e o estilo da marca", explica. Fa Thereza da Silva é Designer de moda, idealizadora dá marca Santa Thereza. "A moda Afro é antes de tudo comunicação. Por isso, trabalho a autoestima, o empoderamento e a identidade dá mulher", faz questão de frisar. Para a elegante empresária, as referências que usa trazem em sua essência a ancestralidade e a identidade que nos conecta a mãe África. "Em minhas criações, aposto sempre em combinação de cores, texturas, estampas e formas marcantes", explica. "A África é uma fonte inesgotável de inspiração, realizo pesquisas em sites , acompanho desfiles ligados ao tema e observo o desejo único de cada mulher. Para compor a moda afro, temos também muitos acessórios, eles são essenciais aos looks.»


Política

Políticos corruptos e medíocres? Culpa minha ou sua? *Joel Cardoso O alerta serve para todos os brasileiros que pretendam exercer ou exercem algum cargo eletivo, seja municipal, estadual ou federal. Antes de tudo é preciso fazer uma autoanálise de suas intuições, perspicácias, Q.I (Grau de quociente de inteligência) além de um alto grau de honestidade em suas atitudes. Com raríssimas exceções, infelizmente não é o que se vê na atualidade política dos municípios, dos estados e o País. Há um grau altíssimo de mediocridade, desinteresse e desinformação na classe política quando se trata de criar algo que possa melhorar a vida do brasileiro, seja na saúde, na segurança, na educação ou no cotidiano.

Concessões de emissoras de rádios de políticos começam a ser cassadas Políticos que possuem participação acionária em emissoras de rádio, camufladas ou não, precisam se preparar para eventuais ações da justiça. Começou com a ação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília, que suspendeu a concessão da Rádio Clube do Pará – PRC5, de propriedade do senador Jader Barbalho e da deputada federal Elcione Barbalho, ex-mulher dele. A rádio deve ficar fora do ar durante o trâmite do processo movido pelo Ministério Público Federal (MPF) no Pará, que contesta as concessões de rádio e televisão feitas a políticos detentores de mandato eleitoral, vedadas pela Constituição brasileira. A decisão de suspender a Rádio Clube foi proferida pelo desembargador federal Souza Prudente no último dia 31 de maio. Ele acatou recurso do MPF que buscou reformar a decisão da 1ª instância da Justiça Federal, em Belém, que negou a suspensão da concessão no ano passado. A decisão impede a emissora de fazer transmissões. O senador alegou em sua defesa no processo que seu nome não constava mais no quadro de acionistas da rádio. No entanto, para o TRF1, a manutenção de outros membros da família no controle societário indica possível manobra para ocultar o nome dos reais controladores. No lugar do senador Jader Barbalho figura o nome de uma sobrinha, Giovana Centeno Barbalho. Em outros casos, o MPF está buscando provas de existência de laranjas em várias concessões pelo interior. “O fato de ocupante de cargo eletivo ser sócio de pessoa jurídica que explora radiodifusão constitui afronta à Constituição Federal”, diz o MPF nos processos judiciais iniciados em Belém pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão. No sudeste do Pará foram pedidos o cancelamento das concessões de radiodifusão ligadas aos políticos, a condenação da União

para que faça nova licitação para tais concessões e a proibição de que eles recebam qualquer outorga futura para explorar serviços de radiodifusão. A investigação sobre a propriedade de emissoras de rádio e tevê por políticos foi iniciada pelo MPF em São Paulo, que fez um levantamento em todo o país das concessões de radiodifusão que tinham políticos como sócios. A partir disso, várias ações foram iniciadas em vários estados do país. No paraná se concentram diversas investigações em andamento na cpiatal e no interior.

Como referência, observe com olhos críticos os políticos que cada um elegeu nas últimas eleições. As ações de seu vereador, deputado, senador, governador ou Presidente estão te agradando. Quando foi a última vez que o político que você elegeu ganhou espaço na mídia por ter pensando em algo de interesse real e coletivo?

Central de agendamento

ARTIGO 54 Já existem decisões judiciais em tribunais superiores retirando as concessões das mãos de parlamentares, seguindo o entendimento do Supremo Tribunal Federal, que já se manifestou contrário ao controle de políticos sobre veículos de comunicação. Segundo o artigo 54, inciso I, a, da Constituição Federal, deputados e senadores não podem celebrar ou manter contratos com concessio nárias de serviço público, o que inclui as emissoras de rádio e TV. Já o inciso II, a, do mesmo artigo, veda aos parlamentares serem proprietários, controla dores ou diretores de empresas que recebam da União benefícios previstos em lei. Tal regra também impede a participação de congressi stas em prestadoras de radiodifusão, visto que tais concessionárias possuem isenção fiscal concedida pela legislação. A situação revela ainda um claro conflito de interesses, uma vez que cabe ao Congresso Nacional apreciar os atos de concessão e renovação das licenças de emissoras de rádio e TV, além de fiscalizar o serviço. Dessa forma, parlamentares inclusive já participaram de votações para a aprovação de outorgas e renovações de suas próprias empresas. Assim, para o MPF, o cancelamento das concessões visa a evitar o tráfico de influência e proteger os meios de comunicação da ingerência do poder político.

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Neste momento, por exemplo, tem governador viajando com dinheiro do povo, tem deputado liderando comitivas turísticas ao Japão, tem senador buscando argumentos para viajar à Rússia, tem prefeitos manipulando cargos comissionados, etc, etc. O que se vê muito pouco é político eleito pelo povo buscando melhoras a população. Pode ser projetos simples, mas de efeito imediato. Exemplo? O sucesso da movimentação das agências da Caixa Econômica aos sábados, durante o período de saque do FGTS, levou o senador Roberto Muniz (PP-BA) a apresentar um projeto para permitir que bancos e estabelecimentos de crédito funcionem nesse dia da semana. Como se sabe, os bancos são proibidos de funcionar aos sábados por lei e por resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), regras que remontam à década de 1960. Para fazer frente à proibição, o senador apresentou no último dia 22 o projeto que revoga essas normativas. A ideia não poderia ser daquele político que você votou? A proposta já está disponível para consulta pública no site do Senado. Assim, quem quiser opinar sobre a abertura dos bancos aos sábados pode votar na enquete disponível no seguinte endereço de internet: http://www12.senado.leg.br/ecidadania/visuali zacaomateria?id=129742. *Editor da RCP


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