Jornal Conexão Aeroportos - Novembro 2015

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Ano XV - nº 134 - Novembro - 2015

Suplemento da Revista Conexão Paraná. Distribuição gratuita em aeroportos e estabelecimentos conveniados.

acesse o portal: www.jornalaeroporto.com.br

Maringá - Estabilidade em voos e no fluxo de passageiros Pg 02

Turismo Dólar em alta não assusta brasileiros que continuam viajando aos Estados Unidos


Maringá

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Editorial

Estabilidade em voos e fluxo de passageiros Apesar do momento econômico atingir todos os setores produtivos e de serviços, a aviação civil como um todo vem mantendo índices sustentáveis para sua estabilidade. Há quem acredite que este setor, desempenha muito bem sua função neste cenário em que a rapidez nas decisões podem ser fundamentais nas soluções que requerem locomoções rápidas nos centros financeiros, econômicos e políticos do país. No plano doméstico, com as facilidades de pesquisas em voos programados com preços mais acessíveis, a família brasileira consegue tornar sua temporada de férias e lazer economicamente mais viáveis, evitando longas horas dirigindo nas estradas, evitando pedágios, multas, acidentes e outros fatores que tornam a viagem aérea mais interessante. Talvez esses fatores tenham contribuído para que o Aeroporto Regional de Maringá Silvio Name Junior tenha registrado um aumento de 5,3% no número de p a s s a g e i r o s q u e e m b a r c a ra m e desembarcaram no terminal entre janeiro e agosto de 2015, em comparação com o mesmo período de 2014. Não deverá ser diferente na estatística final de fim de ano que deverá ser apresentada no início de dezembro. No ano passado, 529.746 passageiros passaram pelo aeroporto nos oito primeiros meses. Esse número saltou para 557.952 este ano. E a estimativa é superar a marca de 800 mil embarques e desembarques até o final de dezembro, já que diariamente circulam pelo local, em média, duas mil pessoas. O número de pousos e decolagens também apresentou crescimento no comparativo entre janeiro e agosto de 2014 e 2015, embora mais modesto. Foram 6.733 movimentos aéreos no ano passado contra 6.846 este ano. No total, 2014 fechou com 10.361 pousos e decolagem.

Publicação da Editora Online Jornalismo Suplemento da Revista Conexão Paraná

Jornalista Responsável Joel Cardoso FENAJ 66023 Redação e Escritório Rua Martin Afonso, 1587 Zona 2 - Maringá - Paraná Fone: (44) 3026-8585 jornalaeroporto@onlinejornalismo.com.br www.jornalaeroporto.com.br

Foto: Alexandre Barros

Tópicos selecionados para quem viaja de avião R$ 57 BILHÕES Este é o montante estimado pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) para melhorar a infraestrutura dos aeroportos brasileiros até 2020, sendo que R$ 24 bilhões seriam destinados à expansão dos maiores terminais. Esta é uma visão de cinco anos à frente que, se comparada com a lambança de um gasto adicional sem lastro de R$ 120 bilhões por parte do governo federal, dá uma ideia do tamanho da irrespon sabilidade. OMC No segmento da indústria aeronáutica, com muita frequência, a Organização Mundial do Comércio é acionada pela concessão de subsídios governamentais para o desenvolvimento de produtos. Há muito choro, mas os subsídios estão sempre presentes. Atualmente, o governo canadense está subsidiando o projeto C Series, da Bombardier. É o caso de “quem pode mais, chora menos”. REFLEXO O reflexo do desgoverno na área da aviação comercial ganha destaque quando se anuncia que o Brasil é o único país latino que experimentará uma

redução da oferta de assentos no corrente ano. Os empresários do setor estão pessimistas e acreditam que nos meses que faltam para o encerramento deste ano e no ano que vem o cenário será de uma retração maior. CORREÇÃO Um problema muito comum na aquisição de passagens aéreas pela internet se concentra na grafia dos nomes. Houve um período em que as empresas aéreas eram inflexíveis e muitos problemas surgiam no momento do checkin. Esse problema deixou de existir faz dois anos e as empresas aéreas são obrigadas a aceitar as correções, quando solicitadas a tempo. AW 319 A CAE e a Líder anunciam um novo programa de treinamento para pilotos de helicóptero. O programa será aplicado em um simulador de voo completo, baseado em um pacote de dados aprovado pela AgustaWestland. O programa, para atender aos pilotos do helicóptero Agusta 319, complementa os já existentes simuladores para Sikorsky S76 e S-92, oferecidos pelo centro de treinamento de São Paulo.


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Turismo

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Dólar em alta não assusta brasileiros que continuam viajando aos Estados Unidos Nem o aumento do dólar no primeiro semestre do ano e o índice recorde de valorização da moeda americana em relação real brasileiro, que recentemente chegou ao patamar dos R$ 4,00, está sendo capaz de reduzir o interesse do brasileiro pelos Estados Unidos. Ouvindo algumas das principais agências de viagens e pelo menos uma operadora, a reportagem do Jornal Conexão Aeroportos constatou que entre os destinos preferidos do brasileiro e não é diferente do maringaense, são os Estados Unidos, principalmente cidades como Orlando, Miami e Nova York. A mesma tendência foi confirmada na lista dos vinte destinos mais populares para os viajantes brasileiros do Hotel Price Index (HPI) do site Hoteis.com, confirmando os três destinos norte-americanos superando Buenos Aires na comparação com o mesmo período de 2014. O HPI é um relatório periódico de preços de hotéis nos principais destinos do mundo, que monitora a variação dos preços realmente pagos* por acomodação, oferecendo uma valiosa análise das movimentações. Os dados têm como base as reservas feitas por meio do site Hoteis.com em milhares de estabelecimentos no mundo todo. A lista contou com oito destinos americanos (Orlando, Nova York, Miami, Los Angeles, San Francisco, Lake Buena Vista, Fort Lauderdale e Las Vegas), nove europeus (Paris, Roma, Lisboa, Amsterdã, Barcelona, Madri e Berlim) e quatro latinoamericanos (Buenos Aires, Montevidéu, Cancun e Santiago). A única novidade é a da capital alemã, que superou Punta Cana, na República Dominicana, na lista dos 20 primeiros do primeiro semestre de 2015. Amsterdã, na Holanda, foi o destino que registrou o maior aumento, subiu sete posições no ranking comparado ao primeiro semestre de 2014. Por outro lado, a manutenção ou até o agravamento da desvalorização do real frente ao dólar pode sinalizar uma mudança na liderança da próxima edição, ao acentuar o aumento no valor médio da

diária paga pelos brasileiros em hotéis dos destinos norte-americanos, que chegou a 31% em San Francisco no primeiro semestre de 2015. Enquanto isso, o valor médio das diárias pagas nos destinos europeus apresentou uma variação mais estável, com aumento de 1% em Paris e 6% em Amsterdã.

para a América Latina.

Destinos estrangeiros mais populares para viajantes brasileiros no primeiro semestre de 2015

Rio de Janeiro: preferido pelos estrangeiros Em contra partida, mesmo com a onda de violência, assaltos e ações de trombadinhas fazendo arrastões nas praias cariocas, o destino mais procurado pelos estrangeiros que visitam o Brasil é o Rio de Janeiro voltou ao topo, superando São Paulo, que estava no topo da lista do primeiro semestre de 2014. Junto às duas principais cidades do país, Foz do Iguaçu completou o “pódio”, ultrapassando Salvador e Brasília. Os destinos da região Sudeste alcançaram 35% da lista, representados por Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Búzios, Campinas, Barueri e Paraty. O Nordeste apareceu atrás com seis: Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Maceió e João Pessoa. O Sul contou com Foz do Iguaçu, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Balneário Camboriú. Completam a lista Brasília e Manaus. As novidades em relação ao ano passado ficam por conta de Maceió e Balneário Camboriú, que ocupam os lugares de Ipojuca (CE) e Tibau do Sul (RN).

Destinos brasileiros mais populares para viajantes estrangeiros no primeiro semestre de 2015

Após a Copa do Mundo, Florianópolis subiu quatro posições, chegando ao nono lugar. O fenômeno se repetiu em Foz do Iguaçu, Búzios, Campinas e Paraty, todos apresentaram melhora na demanda após o Mundial, que impulsionou o turismo nas 12 cidades-sede e destinos próximos. “Com o fim da Copa do Mundo ocorreu também uma mudança no perfil do viajante estrangeiro, de forma que alguns destinos que ficaram em segundo plano durante o Mundial voltaram a ser os pontos de interesse de antes”, comentou Carolina Piber, gerente geral da marca Hoteis.com

Preços médios das diárias, com impostos e taxas inclusos **Não estava presente entre os 20 destinos mais procurados no 1º Semestre de 2014 ***Não estava presente entre os 20 destinos mais procurados no 1º Semestre de 2014


Literatura I

Bienal do Livro em C. Mourão e FLIM em Maringá valorizaram a literatura no interior O interior do Paraná vem se destacando na valorização da literatura. Praticamente nno mesmo período dois eventos polarizam atenção do paranaense: em Maringá, aconteceu a 2ª. Flim- Feira Literária que se encerrou no último dia 31 e em Campo Mourão, aconteceu a Bienal do Livro e da Leitura, que teve seu encerramento neste dia 1º. de novembro. Em Maringá, havia muita atrações e na versão digital da “Revista Flim” no site da Prefeitura de Maringá estavam todas as informações. Lá estavam catalogados 64 autores e produtores culturais participantes. Destes, cerca de 24 escritores foram de outras cidades e estados e 40 de Maringá e região. Nesta 2ª. Flim, três autores foram homenageados, sendo dois de fora e um de Maringá e a Comissão Curadora foi composta por 12 membros. Entre os expositores, pela primeira vez marcou presença a União dos Jornalistas e Escritores de Maringá através de seu núcleo “Literatura” em razão das normas do regulamento, que prioriza atividades diretamente relacionadas à literatura O regulamento restringia atividades de outros núcleos da Unijore, como o jornalismo, que teve uma ação especial no último dia da FLIM. Na versão digital da Revista Flim no site da Prefeitura, a as ações da Unijore não constaram na relação oficial de atividades. Segundo a explicação da Secretaria de Cultura, a efetivação da inscrição da entidade foi feita após a elaboração da programação, aumentando a responsabilidade de cada sócio em divulgar as ações da Unijore, com suas ações paralelas, juntamente com a programação oficial da 2ª. FLIM. O espaço destinado à Unijore foi o estande 37, com 9 m2. Com

programação independente, logo na abertura, foi iniciada a série de lançamentos e noites de autógrafos, iniciada pelo jornalista Franklin Silva que em concorrida noite autografou livro O Diário40 anos abrindo a relação de mais quatro lançamentos de autores que se revezaram sempre às 19 horas de cada dia da FLIM. Pelo estande da Unijore, que estava em localização estratégica, assinaram a lista de visitas e presenças diversas autoridades, como o prefeito Roberto Pupin, autores e jornalistas de Maringá e de convidados da FLIM de todo o Brasil, como o consagrado jornalista e escritor Laurentino Gomes. O evento literário também permitiu uma interatividade entre a Unijore e a Academia de Letras de Maringá, considerado o estande mais elegante e charmoso entre os expositores. Entre os autores que apresentaram suas obras no período, além de Franklin Silva, figuraram: professor Amaury Meller Filho, Dr. Dirceu Galdino e Nana Okida, com seu primeiro livro de poesia. O poeta Feres Cury esteve presente apresentando sua recente criação utilizando os recursos da literatura de cordel paranaense. A produtora cultural e fotógrafa Jahnn Art surpreendeu com uma foto marcante sobre o Outubro Rosa. (Leia como foi o “Grand Finale” na sequência.) Em sua página na rede social, a União dos Jornalistas ne Escritores fez questão em agradecer o apoio obtido com a solidariedade de unijorianos que, voluntariamente fizeram plantões no espaço da entidade (nem todos compareceram) em especial ao Dr. Dirceu Galdino e Franklin Silva, que liberaram assessoras, que, de maneira voluntária, fizeram plantões no estande 37 da Unijore durante todo o período.

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Literatura II

Palestra de portadora de câncer na Flim provoca reação imediata Como se sabe, a primeira reação ao tratamento quimioterápico de combate ao câncer é a queda de cabelos e uma das opções mais aceitas para melhorar a aparência das pessoas, é o uso de lenços. Mesmo porque vários tratamentos vem obtendo resultados favoráveis e a utilização do acessório torna-se em muitos casos, temporário. “Não é uma campanha pontual, somente para o outubro rosa e sim uma ação permanente”, lembrou a idealizadora do movimento, Licena Ferreira. A frase surtiu efeito imediato para o envolvimento dos unijorianos presentes às revelações de Licena no estande da Unijore no último dia da Feira Literária. A diretoria se permitiu propor um adendo nas rígidas normas protocolares de elaboração de Atas Administrativas: que Licena Ferreira defina uma data para a Unijore lidere uma passeata com todos os manifestantes ostentando lenços nas cabeças, para serem doados ao banco instalado na Rede Feminina de Combate ao Câncer. Aprovado por unanimidade. O nome dela é Licena Ferreira, mas poderia ser perseverança, superação, autoestima, exemplo de vida, obstinada...amor. O diálogo informal com os sócios e convidados no estande 37 foi programado pela diretoria da União dos Jornalistas e Escritores para encerrar de maneira marcante o último dia da Unijore na 2ª. Feira Literária de Maringá, se tornou um autêntico marco na série de ações desenvolvidas nos cinco dias de realização da feira literária. Em seu diálogo com os jornalistas, escritores e convidados na tarde do dia 31, acompanhada pelo marido e filhos, Licena deixou transparecer sua inabalável vontade de viver, conseguindo superar todas as barreiras impostas para pessoas

que carregam consigo as temíveis células cancerígenas. “Quando fui diagnosticada como portadora da doença, meu mundo caiu e entrei em profunda depressão”, admitiu. Sua primeira reação foi se isolar de tudo e de todos adquirindo profunda depressão. Mas aos poucos foi readquirindo a vontade em combater a doença graças ao apoio total irrestrito, primeiramente do marido e dos filhos, depois dos amigos e pessoas sensíveis que a cercavam. Mas ainda se emociona ao lembrar dos preconceitos existentes em relação a doença. “Algumas pessoas evitavam apertar minha mão, me abraçar e até mesmo qualquer tipo de aproximação por achar que a doença era transmissível”, disse sem conseguir disfarçar um tom amargurado. Mas a atmosfera negativa só durou alguns segundos. Licena é pura emoção, alegria, descontração e portadora de um dom maravilhoso de envolver positivamente as pessoas ao seu redor. Foi assim que ela envolveu sua amiga, professora e produtora cultural Janete Ferreira, sócia da Unijore, no cenário. Surpreendentemente, foi revelado pela unijoriana que ela também conseguiu vencer o câncer contraído há nove anos e hoje completamente controlado. Foi daí que surgiu a amizade entre as duas obstinada guerreiras e a batalha vitoriosa que ambas travaram para vencer a doença. Uma outra aliança muito importante para o controle e combate a doença, veio do apoio da Rede Feminina de Combate ao Câncer. Ao aderir ao movimento, o espírito inovador de Licena buscou novas alternativas para minimizar os efeitos paralelos que o câncer provoca na autoestima das pessoas. Pensando nisso, criou o “Banco de Lenços” .

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Literatura III

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A poesia de Nana Okida, sucesso na temporada literária na Flim/Unijore Nos três gêneros literários existentes para definições da Literaturalírico, dramático e épico, a autora Nana Okida parece ter encontrado no lirismo, que vem do grego “lira” (instrumento musical de cordas bastante popular na antiguidade) sua forma de expressão em sua primeira incursão como produtora cultural através do livro “Meu Coração é de Cristal”.

Em contrapartida, em uma das “orelhas” da obra, José Bidóia admite a sensibilidade poética de sua “afilhada literária”, divide a responsabilidade desta descoberta com outro membro da Unijore e faz uma declaração pública de sua admiração à autora: “...peço perdão por não presentear os leitores da Nana com rosas para não acabar com as flores do Brasil”.

Lançado oficialmente pela primeira vez durante noite de autógrafos no estande 37 da União dos Jornalistas e Escritores durante a 2ª. Feira Literária de Maringá, o conteúdo da obra, que somente teve seu acesso ao público momentos antes do lançamento, cessou o mistério que envolvia à sensibilidade poética da autora.

Há quem afirme que obra precisa ser interpretada em casa verso, em casa poesia. Uma bom começo está na página 15, onde Nana Okida expõem sua sensibilidade em relação à insensibilidade humana, talvez mostrando sua origem para o mundo das letras. É no primeiro verso do livro que pode estar a origem da essência poética de Nana Okida.

Mas, de onde veio tanta inspiração? Existem fortes evidências nas 118 páginas impressas na Gráfica Massoni, que podem desnudar o perfil poético da autora. Uma delas está demonstrada com os agradecimentos iniciais (página 7) aos seus familiares e, de maneira especial ao “Poeta das Estradas” José Bidóia”, a quem agradece e atribui “a descoberta de seu talento”.

“Não venha me machucar/ou quebrar o encanto/se não pode amar/não grite tanto/ pise de mansinho/meu coração é de cristal/ estalactites de amor, costurados em versos/ Feito poesia/ refletida na alma/e a beleza do interior/ tão real/ sou um ser/ que caminha lentamente/entre flores e espinhos.? Pise de mansinho/ meu coração é de cristal/


Economia Nova sede GTFoods

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Elogios, críticas e sugestões ao Prêmio Sinduscon-Nor/Paraná Lançado pela primeira vez em 2010, após várias edições, sempre com inovações em seu formato e até servindo como motivação para outros sindicatos, como o Sinduscon/MT copiar o modelo, o Prêmio Sinduscon/Nor-PR ainda não é aceito por unanimidade pelo setor da construção civil. Assim que foi lançada a edição 2015, a reportagem, composta por vários profissionais, encontrou dificuldades em ouvir os responsáveis pelos segmentos que preenchem as exigências de inscrição.

Exportações e alta do dólar beneficiam o Grupo GT Foods Uma empresa com sede em Maringá, a GT Foods, vem colhendo os bons resultados que a avicultura brasileira no primeiro semestre de 2015. Atualmente o Paraná responde por 35% das exportações de carne de frango do país. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Essa secretaria é vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o volume de carne de frango exportado pelo Paraná atingiu 692,76 mil toneladas, crescimento de 17,8% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram exportadas 588,02 mil toneladas. As projeções de faturamentos são baseados na moeda americana. O faturamento acumulado dos seis primeiros meses também cresceu, 8%, alcançando US$ 1,14 bilhão arrecadados ante US$ 1,06 bilhão em 2014. Por sua vez, o ritmo de produção paranaense tem acompanhado a demanda crescente pela proteína animal. De acordo com dados do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), foram abatidas 800,76 milhões de aves no primeiro semestre deste ano, alta de 5,7% ante aos 757,08 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Para o fechamento d e s t e a n o, o S i n d i av i p a r p r o j e t a crescimento de 7% nas exportações e 5% em produção. E m s e t e m b r o, o G r u p o G T Fo o d s , conglomerado avícola com matriz em Maringá (PR), assumiu a administração da Companhia Lorenz, empresa catarinense que oferece uma linha completa de amidos além de uma divisão de consumo com fabricação de catchup, mostarda, maionese, entre outros.

A aquisição faz parte do plano de diversificação de produtos oferecidos pelo grupo, que prevê investimentos iniciais, na nova marca, de R$ 17 milhões nos próximos dois anos. A Lorenz contribuirá para um aumento de 8% no faturamento da empresa e a diversificação da linha de produtos representará 12% no balanço do grupo, que fechou o primeiro semestre de 2015 com um faturamento bruto de R$ 743,8 milhões. Um crescimento de 29% em relação ao mesmo período do ano passado.

Diante do cenário favorável, foi inaugurada a nova sede administrativa do GTFoods, localizada na matriz da empresa, em Maringá (PR), tem o objetivo de centralizar todos os trabalhos administrativos do grupo em um mesmo local. Para os diretores Rogério Gonçalves e Ciliomar Tortola, a sede vem coroar o momento vivido pelo grupo e a valorização do dólar com as exportações. Instalada em uma área total de 5 mil m² distribuídos em quatro pavimentos, ela foi projetada para receber até 450 colaboradores. O local possui, entre outras coisas, escritórios mais modernos, salas de reunião em todos os andares, além de refeitório e copa à disposição dos colaboradores. Bem diferente dos espaços ocupados na fase de implantação e crescimento, em áreas restritas e desconfortáveis. O grupo GT Foods sempre está atento em seu crescimento. O conglomerado avícola com matriz em Maringá (PR), recebeu habilitação junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para comercializar seus produtos com a África do Sul. A previsão da empresa é que o volume de exportações aumente entre 10 e 15% com o novo destino.

Entre os depoimentos ouvidos, foi possível notar restrições pontuais na formatação da premiação. Uma delas é a obrigato riedade das empresas participantes ganharem “peso” participando em eventos do sindicato da construção e do Seconci. “Acho que as inscrições deveriam ser mais livres, sem exigências que estão dando u m a c a ra d e c o r p o ra t i v i s m o n a premiação”, comentou um incorporador ouvido. Também a reportagem ouviu críticas pontuais em relação ao aumento indiscriminado de categorias onde setores nem sempre fazem parte do canteiro de obras, como a inclusão de mais uma categoria no chamado Prêmio Forne cedores: a de máquinas e equipamentos de transporte vertical. “A impressão é que a premiação discrimina as pequenas e médias construtoras”. Outra questão que surpreendeu algumas pessoas ouvidas foi a iniciativa, neste ano, em envolver as academias no processo. A intenção, que não se sabe se deu certo, foi criar um prêmio para o melhor trabalho elaborado por alunos ou professores das faculdades de Engenharia locais. Um dos alunos ouvidos pela reportagem mostrou desconhecer o assunto e foi lacônico: “De que vocês estão falando?” Um dos professores dos cursos de Engenharia foi mais incisivo: “acho que o bichinho do Enem picou esse pessoal”. Foi quando soube que a comissão julgadora analisará e se os mesmos foram desenvolvidos de acordo com a realidade do mercado local e seja aplicável levando em consideração os quesitos econômico, financeiro, social, de meio ambiente e sustentabilidade. N o g e ra l , a i n i c i a t i va t e m b o a receptividade, principalmente entre as empresas que se inscreveram para concorrer ao prêmio. Afinal, reconhecer e premiar as boas práticas no segmento não deixa de ser elogiável. Mas algumas mudanças podem ser feitas e talvez até seguir o exemplo da Sinduscon/MT. Uma delas, é permitir que empresas não associadas tenham oportunidade de participar e que amplie as premiações, como a “Empresa do Ano”, seguindo exemplo de Mato Grosso. Leia mais em portalglup.com


Moda / Sinopse

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Confecções

Os shoppings atacadistas estão driblando a crise? Editoria de Moda *Colaborou Leandra Paiva, especial para a Revista Conexão Paraná

Indústria da confecção vive momento de desequilíbrio A sazonalidade produtiva e de crescimento da indústria de confecções não está encontrando um equilíbrio. Os principais polos atacadistas localizados em Goiás e Minas Gerais enfrentam situações adversas: Em Goiás, além da crise econômica, o setor vem sentindo a desigualdade competitiva da invasão chinesa. Cidades goianas como Jaraguá, Trindade, Anápolis, Jataí, Rio Verde e Catalão estão buscando alternativas para sobreviver e reter os consumidores naquele polo atacadista. Já a indústria mineira ainda não encontrou saída para retomada d o crescimento. O setor de vestuário foi um dos que mais amargou queda na comparação de setembro com o mesmo mês do ano anterior. O faturamento real no segmento recuou 41,6% enquanto o emprego caiu 22,8%, mais que o dobro da média geral da indústria mineira. Os números divulgados pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) refletem o desaquecimento do comércio varejista que, por sua vez, atinge a produção industrial. Segundo lojistas do pólo de moda do Barro Preto, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, os pedidos de roupas feitos para os fabricantes já diminuíram de 20% a 30% no terceiro trimestre. Na avaliação do presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário no Estado de Minas Gerais (Sindivest/MG), Michel Aburachid, as quedas do setor também são influenciadas

pelo enfraquecimento empresas brasileiras.

das

grandes

Expectativas Devido ao ritmo lento registrado pela indústria ao longo de todo ano, especialistas projetam que os resultados de Minas no fim de 2015 serão piores do que as médias nacionais. Com revisão das projeções, o faturamento industrial de Minas Gerais deve cair 13,9%. A forte queda deverá ser impulsionada, sobretudo, por veículos automotores, máquinas e equipamentos e metalurgia, setores que mais contribuem para a queda da indústria mineira. “O emprego caiu pelo 14º mês consecutivo, sendo que a perda no acumulado do ano já é de -5,8%. Em setembro, já deveríamos ter algum tipo de pedido da indústria para as demandas do Natal. Só que isso ainda não foi feito e nos preocupa muito. O desemprego deve continuar a crescer”, explica o presidente do Comitê de Política Econômica da Fiemg, Lincoln Gonçalves Fernandes. Para não entrar no vermelho, grandes magazines como Riachuelo, C & A, Pernambucanas passaram a fazer compras diretamente de países asiáticos como China, Taiwan e India. Centenas de confecções que produziam para esses magazines vem enfrentando dificuldades para sobreviver e uma das soluções encontradas foi aumentar a quantidade de lançamentos para vendas diretas.

OUTLET

Shopping atacadista ressurge com nova proposta O primeiro shopping atacadista de confecções inaugurado em Maringá na década de 90, a Feira Vest Mercosul, após vários anos desativado pelo êxodo dos lojistas, deverá ressurgir com uma nova proposta de atividade baseada principalmente na tendência dos consumidores dos países do primeiro mundo: o sistema Outlet. Para Maringá, uma iniciativa inédita tendo como principal motivação o baixo custo que o sistema sugere e tendo como elemento motivador uma queima de estoque permanente de confeccionistas. A mesma proposta em outro segmento, o de comércio concentrado de veículos, não deu certo: o Auto Shopping no. 1. Aguarde matéria especial sobre o assunto.

Com tantas incertezas nos rumos da economia do país provocadas por uma crise política histórica e sem perspectivas de estabilidade, é difícil acreditar que algum setor produtivo consiga sobreviver. Mas existe e a reportagem foi saber os motivos que as dificuldades setoriais são minimizadas por um mercado de consumo dinâmico, ininterrupto e que motiva uma espécie de invasão pontual nos shoppings atacadistas de confecção que formam o chamado polo da moda do eixo MaringáCianorte. Para colaborar com o tema, a Revista Conexão, como faz nestas ocasiões, trouxe para Maringá no mês de outubro, durante o lançamento da coleção primavera-verão, a consultora de moda curitibana Leandra Pa i va . E l a p e r m a n e c e u d o i s d i a s percorrendo os corredores e lojas dos principais shoppings atacadistas de Maringá o obteve várias informações de lojistas que incluíram Cianorte no roteiro de compras. A primeira impressão não foi das melhores. “No início admito que fiquei surpresa com os corredores vazios e lojas com poucos lojistas comprando. Isso por volta das 10 horas do sábado ((17) de lançamento”, comenta Leandra Paiva. Ela também estranhou a ausência do glamour de coquetéis requintados que os lojistas sempre ofereciam aos consumidores em outras ocasiões, onde não faltavam canapés variados, champanhe e outros petiscos que motivavam o consumo na loja.” É, a crise pegou também o setor”, pensou. Também a dificuldade de locomoção entre os cinco shoppings atacadistas pode ter afetado um relato fiel da temporada. “Cheguei a visitar todos os shoppings daquele complexo na saída de Campo Mourão, mas somente em um deles encontrei o cenário ideal para elaborar a reportagem. Os demais, talvez pelo horário e momento da visita, estavam muito vazios e os lojistas com semblantes desolados”, registrou a consultora de modas. Por isso, a concentração de coleta nos subsídios pode ter sido prejudicada e uma outra matéria poderá ser elaborada.


Saúde

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Outubro Rosa

Entre o exemplo e a conscientização Todas nós, mulheres, somos apegadas a arte a sutilezas, as cores a delicadezas a poesia a viver intensamente. Todas nós independente de credo religião ou qualquer coisa já sonhamos uma vida cor de rosa. Pois é! Agora temos esse dia somente nosso: Outubro Rosa ! Um movimento conhecido nascido em meados de 1990 nos EUA, com objetivo de estimular a participação da população no controle do câncer de mama. Afinal há um bom tempo receber esse tipo de notícia era tido como uma sentença de morte, toda a estrutura era abalada, e na verdade ainda abala, por que não se sabe o que virá pela frente e ainda são altos os casos de morte devido a patologia tardia

Câncer de Próstata

Urologista maringaense alerta sobre a necessidade dos exames preventivos Semelhante ao Outubro Rosa, em que uma vasta programação em todo o país chama a atenção das mulheres para a prevenção do câncer de mama, o Novembro Azul tem como foco a população masculina em relação aos riscos e à prevenção do câncer de próstata. Esta doença é a segunda mais comum entre os homens e a sexta mais comum no mundo, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). A campanha Novembro Azul foi lançada em 2008 e o urologista maringaense Wilson Sala concorda que ela é muito recente se comparada aos cuidados relativos à mulher. Mas, mesmo sendo uma ação relativamente nova, já tem surtido efeito e levado uma quantidade maior de homens a procurar um especialista.

consulta e do exame clínico de toque retal, os homens precisam fazer ultrassom da próstata e exames de sangue. “É melhor prevenir e começar antes procurando um urologista. Embora existam tabus e lendas sobre os exames preventivos, a medicina preventiva é segura e confortável onde se obtém um resultado confiável na prevenção da doença. Obter um diagnóstico precoce aumenta a possibilidade de cura”, afirmou o urologista. Não há informações se a campanha vai ter a mesma intensidade do Outubro Rosa, embora já existam mídias pontuais alertando sobre a doença. Também o brasileiro está esperando ações de conscientização sobre esse tipo de célula cancerígena, uma vez que não existe estatística confiável do índice de morte provocados pela doença nos homens.

“O fator preocupante é a resistência de alguns homens que estão no perfil em realizar os exames preventivos, mas admito que está havendo uma procura maior desde quando começou a campanha. O Novembro Azul é uma forma de incentivo à prevenção da doença”, explicou o urologista. De acordo com o especialista, homens a partir dos 40 anos de idade já precisam ficar mais atentos mesmo antes de aparecerem alguns sintomas mais ligados à doença como aumento da frequência da urina, dificuldade para urinar, ou mesmo, observar se há presença de sangue nela. Como parte da prevenção, além da

Faço uma analogia entre a vida e a arte, onde ambas se imitam e se confrontam e se dialogam. Pablo Picasso, artista espanhol passou por fases que foi do azul ao rosa, mostrando suas nuances e sua fragilidade perante a vida, assim como no teatro onde a comédia dividiu espaço com a tragédia. Viver e morrer são linhas paralelas, muita gente se está vivo e vive como morto e muita gente está quase morto e se vive intensamente, tudo está na força e empenho que você dá. Na forma que você vê a vida e na importância que se dá a ela. Embora já em novembro, dedico o mês rosa a uma grande pessoa, guerreira, mãe, amiga, mulher, batalhadora, segunda vez lutando contra o câncer sendo a primeira bravamente vencida sendo de mama. Agora lutando com o de pulmão com metástase. Estar em contato com ela, faz com que dada ser humano possa rever toda a vida. Licena passa toda uma energia e vontade de viver, tanto que montou por amor ao próximo e a causa o Banco de Lenço Licena Ferreira, junto a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Maringá. Lá recebe os lenços, gorros, bonés, os distribui e ensina as outras mulheres a amarrar, resgatando sua estima e sua beleza. Licena Ferreira faz desse outubro ter vários tons de rosa, de laranja, de vermelho, de azul de todos os tons os tons da alegria. Com sua espontaneidade, sua confiança, sonhos, disposição e luta, transmite a muitas mulheres confiança e fé que enquanto a ciência busca a cura para a doença podemos fazer um pouquinho para curar as dores do coração e deixá-lo um pouco mais coloreável. Jhan Art Unijore- Maringá Antropologia Visual

Urologista Wilson Sala


*Jonathan Lukaszewigz

Venda e manutenção de ar condicionado automotivo nacionais, importados, máquinas pesadas e higienização com ozônio

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Venda de veículos cai 37,4% em outubro, diz Fenabrave A crise no setor automotivo tem sido bastante acentuada. A venda de veículos caiu 37,37% em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou neste início de mês (3) a Fenabre, a associação das concessionárias. Foram 192.165 unidades, contra 306.839 unidades em outubro de 2014. Na comparação com setembro deste ano, mês em que foram emplacados 200.089, a queda foi menor, de 3,96%. Já no acumulado do ano, a retração do mercado foi de 24,25%. Nos dez primeiros meses deste ano, foram vendidos 2.146.069 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, contra 2.833.168, no mesmo período de 2014. “Os emplacamentos retrocederam quase uma década em termos de volume, e a situação preocupa concessionários de todos os segmentos automotivos, que estão tendo dificuldade em manter os resultados de suas empresas, o que impacta, negativamente, nos empregos”, declarou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave. Automóveis e comerciais leves Contando separadamente, o segmento de automóveis e comerciais leves chegou a 185.291 unidades em outubro de 2015, uma queda de 36,41% em comparação ao mesmo mês de 2014, quando foram vendidas 291.378 unidades. No acumulado, foram somadas 2.066.974 até outubro de 2015, enquanto no ano anterior havia chegado a 2.695.334, variação que representa queda de 23,31%.

mantém conforme a previsão e a entidade não acredita em uma recuperação de mercado nos dois últimos meses do ano. “Estamos enfrentando um dos anos mais complicados, tanto para o Brasil como para o Setor Automotivo”, comentou Assumpção Júnior, por meio de sua assessoria de imprensa. Segundo ele, “as concessionárias estão tendo um volume de vendas sensivelmente menor do que em anos anteriores, mas têm estruturas maiores e que se prepararam para um cenário crescente de mercado e não de retração drástica como estamos vivenciando. Assim, os ajustes estão sendo inexoráveis ao setor”,. Caminhões De acordo com a entidade, foram vendidos 5.789 caminhões em outubro no Brasil, desempenho 52,54% menor no comparativo anual. No ano, o acumulado tem queda de 44,71%, com 61.474 emplacamentos. Ônibus Em outubro de 2015, o segmento de ônibus emplacou 1.091 unidades no país, representando queda de 66,69%, quando comparado a outubro de 2014. Com um acumulado de 17.648 unidades, as vendas de ônibus registram queda de 33,77% no ano. Fiat Pálio cai para 0 3º. Lugar em vendas Chevrolet Onix e Hyundai HB20 superaram mais uma vez o Fiat Palio como os carros mais vendidos no mês de outubro de 2015, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Onix ficou mais uma vez com a 1ª posição, 11.131 unidades, seguido do HB 20 (9.748), em 2º lugar, e com o Palio (8.128) fechando na 3ª posição.

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