Revistaout13

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Escândalo

Editorial

Política

Presidente do Sesc Senac é afastado

O parque de exposições precisa sair de onde está

Richa surpreende ao extinguir a Setur

O ELO ENTRE LER E TESTEMUNHAR A NOTÍCIA

PARANÁ

Edição Concluída em 07/10/2013

Preço do Exemplar R$ 5,00

Ano XIV - Nº 168- Outubro 2013

CPI do pedágio

Até que ponto Lerner é inocente ? O parque

Industria da moda

Surgem acusações de racismo

de exposições deve mudar de local? Enquete Interativa


Prêmio Top Empresarial

Os núcleos de jornalismo da Editora Online foram agraciados com o prêmio Top Empresarial de Incentivo a Qualidade concedido pelo Instituto Cultural da Fraternidade Universal - Categoria jornalismo impresso e digital. A solenidade de entrega foi em São Paulo Capital no dia 14 de setembro 2013. Acesse o portal glup.com.br e veja mais detalhes. (O trofeu que a Revista fez jus é o 1º a direita).


Editorial EDITORA

JORNALISMO S/C.

Diretor geral - Joel Cardoso editor@onlinejornalismo.com.br

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná www.conexaoparana.com.br Jornal Conexão Aeroporto www.jornalaeroporto.com.br Site de Notícias Glup!Nacon www.glup.com.br Home-Page Central www.onlinejornalismo.com.br Núcleo

REVISTA

PARANÁ

O ELO ENTRE LER E TESTEMUNHAR A NOTÍCIA Ano XIV - nº 168 - Outubro - 2013

Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Carlos Eduardo Buchweitzz (OAB 19.939) Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) Distribuição:

O parque de exposições precisa sair de onde está Atento as questões que precisam ser solucionadas no planejamento urbano e estratégico da cidade, o prefeito Roberto Pupin vem destacando a importância e a necessidade de reestruturação do Parque de Exposições para atender a proposta de atração de grandes eventos para a cidade. “O Parque de Exposições não recebe grandes investimentos há alguns anos, e a proposta é reestruturar área para atrair grandes eventos assim como ocorre com a Expoingá”, lembrou. A área ganhou uma enorme importância com o avanço urbanístico, econômico e populacional para aquela região da cidade provocando interesses diversos de investidores que cobiçam o espaço para outros fins e os moradores já pensam em fazer um manifesto para que o parque de exposições seja instalado em novo local que tenha mais espaço e condições para sediar eventos do gênero. “A finalidade da área já foi cumprida e atualmente se torna um empecilho para o avanço urbanístico da cidade, um transtorno para o tráfego daquele trecho e falta de mobilidade para os moradores do entorno do Parque”, comentou José Medeiros, comerciante no Jardim Liberdade. Ele lidera um movimento que é contra a ideia de renovação de contrato com a Sociedade Rural. Ao contrário dos argumentos da diretoria da Sociedade Rural, que teria feito uma pesquisa com moradores do entorno do local aprovando as melhorias pretendidas para prolongar a concessão, o que existe de fato é um forte movimento de moradores que estão liderando um abaixo assinado para que a concessão não seja renovada e que uma nova área seja utilizada para a construção do centro de convenções, hotel, restaurante, etc.,

Caberá a Câmara de Vereadores de Maringá a análise criteriosa nos interesses manifestados pela Sociedade Rural. Embora esteja em moda no vocabulário empresarial, nem sempre parcerias, como a Rural está buscando para a reestruturação do local podem resultar em resultados positivos no médio e longo prazo. Um exemplo é o centro de convenções com capacidade de 2 mil pessoas. Menor que o Chico Neto. As concessões para construção de um hotel e a instalação de um restaurante, precisam de avaliações criteriosas em seu formato, conteúdo e legalidade. Principalmente de um empreendimento hoteleiro, que exigirá um contrato de concessão renovável nos mesmos moldes das concessões de funcionamento de emissoras de rádio e TVs ou posses de ilhas fluviais ou marítimas. O coordenador do Programa Pró-Cidades, Leopoldo Fiewski, explicou o processo de concessão da área, que abriu o prazo para as manifestações de interesse e agora segue uma série de procedimentos até a licitação. Nesta fase a comissão, que tem caráter consultivo, está com prazo para analisar a proposta da Sociedade Rural e outras que poderão ser protocoladas em tempo hábil para por um fim no monopólio sequencial de concessões da Rural com aquela área nobre da cidade. Após essa análise, o projeto será enviado à Câmara de vereadores, e se aprovado será levado em audiência pública para ser publicado o edital do processo de licitação. “Abrimos a comissão para a participação da sociedade através da Câmara e das entidades da sociedade civil organizada”, destacou Fiewski.

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Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

Paraná - A CPI do pedágiovai virar pizza ?

SIM

55,9%

NÃO

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Capa da Revista Conexão, edição de outubro 2012, sobre os produtos chineses no Brasil

Maringá - O parque de exposições precisa mudar de local? Outubro / 2013 03


Maringá CPI aprova relatório sugerindo redução de R$ 0,20 na tarifa do ônibus *Altair Junior (Colaborador) Depois de três meses de investigações foi aprovado no último dia de setembro, integralmente, o relatório final que investiga a qualidade e o preço da tarifa do transporte coletivo de Maringá. O relatório, aprovado por unanimidade pelos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara de Maringá sugere a redução de R$ 0,20 na tarifa do transporte público praticada no município, além de apontar a necessidade de adequações em pontos de ônibus da cidade. Conforme relator e autor do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), vereador Humberto Henrique (PT), essa é uma vitória para os usuários do transporte público de Maringá. Henrique esclarece que além da redução da tarifa, “o relatório também aponta o redesenhamento das linhas, o investimento nos terminais de ônibus conforme previsto no contrato e a correção de outras irregularidades analisadas no relatório”, aponta. Segundo o vereador, a previsão de execução das recomendações do relatório vai depender da vontade política do município em resolver a questão. Entretanto, ele enfatiza que “de qualquer forma, o documento final será encaminhado ao Ministério Público que fará um aprofundamento maior sobre as investigações e tomará as medidas cabíveis”, comenta. O presidente da CPI, vereador Luciano Brito também considerou positivo o resultado da reunião e agradeceu a participação dos movimentos sociais e a todos que contribuíram, ao longo desses três meses para as investigações da CPI do Transporte.

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Maringá está entre os 15 maiores exportadores do país O balanço das transações internacionais divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior apontou o retorno de Maringá na lista dos 15 municípios que mais exportam no Brasil. . Entre janeiro e agosto deste ano, foi comercializado US$ 1,9 bilhão com o exterior, um crescimento de 21,7% em relação ao mesmo período de 2012. O Município continua ocupando o quinto lugar na Região Sul do país, atrás de Paranaguá e Rio Grande (RS), com US$ 3,3 bilhões cada; Itajaí (SC), com US$ 2,8 bilhões; e Porto Alegre (RS), com US$ 2,1 bilhões. O ranking nacional é liderado por São Paulo (SP), com US$ 6,1 bilhões. Em agosto, as empresas maringaenses arrecadaram US$ 378,9 milhões, melhor resultado desde junho de 2011, quando foram vendidos US$ 394,7 milhões em produtos. Entre os itens mais exportados por Maringá está o grão de soja. Apesar da participação menor do que no ano passado, quando respondeu por 61,7% dos produtos exportados, o produto já rendeu US$ 1,1 bilhão, cerca de US$ 154 milhões a mais do que em 2012. Atualmente, o grão responde

por 58,97% dos itens comercializados por Maringá com outros países. Na lista dos itens mais vendidos também aparecem o açúcar de cana (US$ 333,36 milhões), grãos de milho (US$ 241,7 milhões) bagaços e outros resíduos da extração do óleo de soja (US$ 72,6 milhões) e pedaços comestíveis de galos e galinhas congelados (US$ 38 milhões). O continente asiático segue como principal destino dos produtos maringaenses, com 72,5% de participação. Destaque para a China (que já desembolsou US$ 1 bilhão), Coréia do Sul (US$ 104,4 milhões), Japão (US$ 82,2 milhões) e Malásia (US$ 61,9 milhões). Fora da Ásia, o maior parceiro é a Espanha, com US$ 59,8 milhões. O desempenho nas importações também registrou alta neste ano em Maringá. De janeiro a agosto, as empresas da cidade gastaram US$ 322,6 milhões com a compra de produtos, valor 28,9% maior do que o do mesmo período do ano passado, superando o índice de crescimento da exportação. Somente em agosto foram investidos US$ 46,7 milhões na compra de produtos de outros países.


Parabéns Conexão ! A independência editorial com conteúdo qualificado, são fatores importantes para a longevidade de um orgão de comunicação.

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Revista

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL-ESTADO DO PARANÁ-COMARCA DE MARINGÁ-REGISTRO DE IMÓVEIS, SEGUNDO OFÍCIO Co

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A BCMM, que continua participando do progresso de Maringá intermediando a comercialização dos produtos que são produzidos neste solo fértil, parabeniza a Revista Conexão Paraná pelos seus 14 anos no mercado jornalístico do Estado do Paraná.

Parabéns Conexão ! O elo continua. Parabéns ! Dr. Gabriel Sidney de Toledo Menezes TITULAR - CPC 013446099-53

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Planilhas de gastos servem para controlar as finanças Fazer os gastos do mês caberem no orçamento mensal é uma tarefa difícil para muitos e fácil para uns poucos. Especialistas em finanças explicam que com medidas simples, como usar uma planilha de gastos, o consumidor pode ter controle das contas familiares. Mas para isso ocorrer, é preciso disciplina para anotar tudo o que se gasta. Do cafezinho da esquina a prestação de um eletrodoméstico, por exemplo.

Antonio Oliveira Santos

Escândalo

Juiz mantém presidente do Sesc/Senac afastado No comando da Confederação Nacional do Comércio há 33 anos, Antonio Oliveira Santos é acusado de utilizar recursos bilionários para driblar sentenças, asfixiar a oposição e perpetuar-se no poder. Aos 85 anos, ele já está preparando sua candidatura para se reeleger pela 9ª vez em 2014. Oliveira Santos ocupa o posto desde 1980 – há exatos 33 anos. Amparado em recursos que chegam a R$ 4,8 bilhões por ano, o presidente da CNC vem resistindo às transformações impostas pela redemocratização do Brasil, a despeito das inúmeras ações que correm na Justiça. Graças a essa dinheirama, arrecadada sob a forma de imposto sindical e da contribuição das empresas ao chamado “Sistema S”, Oliveira Santos controla com mão de ferro, como se fosse um coronel nordestino da velha-guarda, os repasses às 27 federações do comércio (as Fecomercio) existentes no País e às estruturas do Sesc e do Senac. Mas o reinado está em crise. O juiz Josimar de Miranda Andrade, da 20ª Vara Cível do Rio de Janeiro, manteve o afastamento de Antonio Oliveira Santos da presidência do Conselho Nacional do Sesc/Senac. O afastamento foi determinado pelo mesmo juiz, em 19 de setembro, por ter as contas do exercício de 2000 rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União. Os artigos 10 e 11 do Regimento Interno da instituição determinam o afastamento em caso de mal uso de dinheiro público. O Ministério da Previdência repassa ao Sistema "S" do comércio cerca de R$ 9 bilhões por ano. A defesa de Antonio Oliveira Santos alegou que o TCU não rejeitou as contas de 2000. Segundo o recurso, o órgão teria apenas apontado irregularidades na compra de materiais odontológicos que somariam R$ 720 mil, o equivalente a 0,49% do orçamento anual do Sesc/Senac. Além disso, afirmam os advogados, a multa de R$ 3 mil aplicada a Oliveira Santos o teria “absolvido”. O magistrado manteve o entendimento de que as irregularidades são graves e deveriam ter motivado o afastamento do presidente do Sesc/Senac em 2004, quando a decisão do TCU transitou em

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julgado. Na decisão que afastou Oliveira Santos do cargo, o juiz indicou que o princípio da moralidade constitucional, previsto na Constituição, não limita ou fixa valores para a prática de atos ilegais. Assim, o recurso da defesa foi recebido apenas no efeito devolutivo. Com isso, Oliveira Santos seguirá afastado da presidência durante análise do caso em segunda instância. Segundo o advogado Cristiano Zanin Martins, do escritório Teixeira, Martins & Advogados, que representa a Fecomércio-RJ, responsável pela ação, “a nova decisão é mais um passo para que o regimento do Sesc e do Senac seja cumprido, preservando as reais finalidades do Sistema S”. Antônio Oliveira Santos ocupa o cargo há 33 anos e o acumula com a presidência da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Ele chegou a ser afastado da administração nacional do sistema Sesc e Senac pelo mesmo juiz em janeiro deste ano. No entanto, uma liminar concedida pelo desembargador Fernando Cerqueira Chagas, da 15ª Câmara Cível do TJ-RJ, o reconduziu ao cargo. Ele responde a inquérito civil instaurado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro para apurar o superfaturamento de obras realizadas pelo Sesc e pelo Senac nacional. Em março, por nota enviada à revista eletrônica Consultor Jurídico pela assessoria de imprensa da CNC, Antônio Oliveira Santos negou que as contas relativas ao exercício de 2000 tenham sido rejeitadas. Segundo o texto, as contas “foram devidamente aprovadas pelos respectivos conselhos nacionais, nos quais estiveram presentes representantes do Sesc Rio e Senac Rio”. Em abril, os advogados do Sesc e do Senac do Rio de Janeiro ajuizaram petição junto ao TJ-RJ pedindo providências contra Oliveira Santos. Segundo a petição, Santos estaria utilizando dinheiro da CNC para pagar profissionais que deveriam produzir material prejudicial ao presidente do SescRJ e do Senac-RJ, Orlando Diniz. Processo 0011067-03.2013.8.19.0001

POUPANÇA É BOA OPÇÃO- Destinar parte de seu salário para aplicações como a poupança é uma das dicas do economista do Santander. Para ele, quem tem até R$ 10 mil disponíveis o melhor caminho é a poupança. “A caderneta tem liquidez diária, é simples e segura. Contudo, não se deve depositar um dinheiro que, em menos de um mês, terá que ser resgatado para pagar despesas fixas. É importante separar uma sobra do salário que você possa ‘esquecer’ na aplicação. Senão a pessoa nunca verá seu dinheiro render”, diz.

Sete em cada dez na classe média brasileira têm dívidas Mais de 70% da classe média têm dívidas, aponta levantamento do GuiaBolso.com, um consultor financeiro online. Em junho, os cerca de 10 mil usuários cadastrados na plataforma informaram estar devendo. “Números oficiais indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros entraram na classe média nos últimos dez anos, tendo grande acesso ao crédito, mas sem o acompanhamento e sem noção de educação financeira efetiva”, relata Thiago Alvarez, cofundador do guia na internet. A pesquisa mostra ainda que nas classes A e B os números não são muito diferentes, com 49% dos usuários com dívidas que comprometem um valor superior a um terço da receita mensal da família. A professora Ana Maria Peçanha, de 42 anos, que foi ouvida durante compras em supermerado, disse que parou de usar o cartão de crédito para evitar acúmulo de mais débitos. “Depois que passei um sufoco para pagar uma dívida por falta de controle de gastos a prazo, agora só pago no cartão de débito. É a forma que encontrei para controlar minhas finanças”, relata a vendedora.


People

B-day

Emoção e romantismo no matrimônio de Hilton Cardoso e Alessandra Borgonhoni Emocionante sob todos os aspectos o enlace matrimonial de Hilton Cardoso , filho primogênito do jornalista Joel Cardoso e Ana Isfair Cardoso in memoriam) e Alessandra Borgonhoni, filha de José Anderson Borgonhoni e Sylvia Maria de Oliveira Borgonhoni (in memorian). A cerimônia no religioso foi celebrada na Capela Santa Cruz neste dia 05 de outubro, seguido por cerimônia civil e

almoço na residência da noiva. Entre os convidados, basicamente parentes dos noivos de Maringá e diversas cidades como S.J. dos Campos(SP) São Paulo (Capital) e Curitiba. Após a festividade, Hilton e Alessandra seguiram em lua-de-mel para a paradisíaca Pousada Pedra da Ilha, em Penha-SC. O portal de notícias da Revista Conexão Paraná, (glup.com.br) no link Click do Glup! mostra mais fotos da solenidade.

Natalia Nielsen Cardoso quase comemorou seu níver em Maringá, mas neste dia 10 já estava em Curitiba para comemorar seus cinco aninhos. Ela é filha de Douglas Cardoso (Janaína) e neta mais velha preferida do jornalista Joel Cardoso.

Expoflor, mais um evento tradicional do Lions Clube de Maringá Cidade Canção Praticamente com o mesmo sucesso de anos anteriores, o Lions Clube de Maringá Cidade Canção, um dos oito clubes de serviços de Lions Internacional e nesta gestão presidido pelo empresário João Wilrich, realizou mais uma Expoflor entre os dias 5 e 15 de setembro comercializando dezenas de tipos de flores e mudas frutíferas da região de Holambra, no Estado de S. Paulo. Além das flores, os visitantes tiveram acesso a uma exposição de Artes, barraca de sorvetes e de pastéis. De caráter filantrópico, a renda da promoção foi revertida para três entidades de Maringá: Fundação Isis Bruder, AMA (Autistas) e Albergue Santa Luiz de Marilac. Da renda líquida, cada entidade recebeu cheque no valor de R$ 14.249,52 durante jantar festivo na Toca do Leão A presidente da comissão do evento foi da ex-deputada Serafina Carrilho. Na abertura, presenças do prefeito Pupim, do governador de Lions Nestor Ribeiro e diversas autoridades leonísticas.

Outubro é o mês de aniversário de três integrantes da família Gremashi: os gêmeos Henrique e Heloísa e o pai deles, Nelson Gremaschi, que na foto está ao lado da esposa Jane.

Centro de estética e salão escola

José Antonio Moscardi,presidente da AMA agradece a doação em nome das entidades beneficiadas.

Av. Brasil, 5197 - Maringá-Pr Outubro / 2013 07


editor@onlinejornalismo.com.br

Cuidado com o aditivo no óleo do motor de seu carro Os motores dos carros foram projetados para funcionar com um tipo específico de óleo recomendado pela montadora. Qualquer aditivo oferecido para ser misturado ao lubrificante deve ser rejeitado. Eles não são indicados pelas fabricantes de veículos e, no caso dos carros novos, podem trazer complicações. Se o proprietário ler com atenção o manual do proprietário do carro notará que as montadoras dizem que problemas no motor provocados por aditivos misturados ao óleo irão provocar a perda da garantia. Conforme Edmilson Santos, consultor técnico da Castrol Brasil, aditivos complementares nunca devem ser usados no motor. “Além de terem preços superiores e não terem eficácia comprovada, não são recomendados pelos fabricantes dos equipamentos”.

Carros também sofrem plásticas e botox para ter mais longevidade Automóveis são lançados com festa e badalação. Depois, amadurecem à base de novos equipamentos e ganham longevidade com uma cirurgia plástica. Tudo para continuar competindo entre os consumidores exigentes, que buscam novos lançamentos. Daí, começam a preparar sua aposentadoria. Para que seu nome não caia no esquecimento, vêm as séries limitadas. Aos poucos, o modelo vai sendo depenado, de forma a manter o lucro da produção. Alguns ficam respirando por aparelhos graças ao preço competitivo. E, aí, o fim melancólico: o carro deixa de ser produzido sem homenagens ou aviso fúnebre. Anote na agenda: um automóvel que acaba de ser apresentado passará por uma reestilização entre 2016 e 2017 e, depois, terá edições especiais. É o que os especialistas chamam pomposamente de “cicle plan”, ou o plano de vida do carro. São quatro os pilares básicos na encarnação de um veículo: lançamento, ano/modelo, remodelagem e série limitada. Se um automóvel precisa de pelo menos três anos para ser lançado, não se engane: quando estrear no mercado, já terá todos estes passos programados. Maquiagem: É um exercício de intuição. Um carro tem (ou deveria ter) de seis a sete anos de existência. Desde o lançamento, porém, já está programado o “facelift”, a maquiagem feita na metade do ciclo de vida. A receita de bolo prevê mudança de faróis,

grades, lanternas e para-choques. Alguns fabricantes vão além e trocam também o capô além de estrear uma roda ou calota de desenho diferente. “O ‘face lift’ é uma espécie de botox usado para que o veículo mantenha o máximo de presença no mercado”, afirma o consultor Luiz Carlos Mello, ex-presidente da Auto Latina, antiga holding entre Volkswagen e Ford no Brasil. Novo visual requer programação de três anos As mudanças precisam ser planejadas com antecedência de até três anos, pois as alterações têm impacto na linha de produção e nos fornecedores. São feitos estudos e pesquisas para entender o que o cliente vai querer. Mais simples são as atualizações, que recheiam o carro. O olho do fabricante está no que oferecem os novos rivais. Nessa fase, um compacto ganhar vidros elétricos ou ajuste de altura de banco é comum. Em modelos mais caros, sensores de estacionamento ou GPS podem ser a solução para a renovação. Vendas fracas também levam à criação de séries especiais com melhor custo-benefício. Algumas marcas adoram essa ideia. Blackmotion e Schumacher foram algumas das edições do extinto Fiat Stilo. O Citroën C3 já teve as séries Ocimar Versolato e Solaris. E por aí vai. No Brasil, certos carros têm vida longa. O primeiro Gol, por exemplo, nasceu em 1980 e só mudou radicalmente em 1994.

A promessa dos aditivos é auxiliar na limpeza do motor a facilitar o atrito das peças. Mas as montadoras dizem que os lubrificantes originais já têm componentes para manter o motor limpo. Qualquer uso extra pode danificar o veículo em vez de proteger. Por isso, se as trocas de óleo forem feitas nas datas certas e o filtro de óleo também for trocado, o aditivo torna-se dispensável. Trocas Se existem dúvidas sobre as trocas de óleo, o ideal é consultar o manual do carro. O prazo de troca é recomendado pelo fabricante, mas geralmente ocorre em média a cada 10 mil quilômetros ou seis meses de uso. O ideal é não esquecer quando trocar o óleo é fundamental trocar também o filtro de óleo. É bom lembrar que o óleo pode baixar 1 litro a cada 1 mil quilômetros rodados. É fundamental, portanto, conferir o nível uma vez por semana e completar em caso de necessidade. A verificação deve ser feita sempre com o carro em lugar plano e com o motor frio, pelo menos 10 minutos após desligado.

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Vida Noturna

Casa de Bamba Foto: Isadora Machado

Noite de jazz desperta bom gosto Tarcila França, especial para Gastronomia Quem ouve os acordes de um jazz instrumental que vem do Kubitschek Bar pode se pegar viajando mentalmente pelas ruas de Nova Orleans, cidade americana famosa por inaugurar o estilo junto ao blues. Charlie Parker, John Coltrane e Miles Davis ganham voz e vida com a banda de Anderson Kauffman e Trio todas as quintasfeiras no Kub - apelido carinhoso da casa noturna que mais inova em Maringá. Faz parte da cultura negra americana a mistura de várias tradições musicais que incorporava blue notes, chamada e resposta, forma sincopada, polirritmia, improvisação e notas com swing do ragtime. No Kub, Anderson Kauffman e Trio tocam no compromisso de fazer muita música de alta qualidade. Kauffman é de Santo André (SP) e toca profissionalmente há 23 anos. O baterista, Helinho Silva, é de Astorga e o guitarrista, Eduardo Faria, paulistano, dão o tom do bom gosto todas as quintas. Se música de qualidade tem vez no repertório do que voce ouve, o Kubitschek é a sua melhor opção. Desde o começo do seu desenvolvimento, no início do século passado, o jazz produziu uma grande variedade de subgêneros. São eles: o Dixieland da década de 1910, o Swing das Big Bands das décadas 1930 e 1940, o Bebop de meados da década de 1940, o jazz latino das décadas de 1950 e 1960 e o Fusion das décadas de 1970 e 1980. Devido à divulgação mundial, o jazz se adaptou a muitos estilos musicais locais, obtendo, assim, uma grande variedade melódica, harmônica e rítmica. Quem é o KUB? Discotecagem de primeira por quem entende de música. Simplicidade e bom gosto na decoração. Umas pegadas artísticas nas paredes. Além disso, público cult e um misto de universitários,

professores, pessoas descoladas e de bem com a vida. Tudo isso de frente para o principal cartão postal da cidade: o Parque do Ingá. Acrescenta-se nessa pitada, um ambiente agradável que facilita a interatividade das pessoas. Pega-se um cardápio com mais de 23 porções deliciosas com mimos e cuidados de um amante da culinária por um preço que varia entre R$ 14 e R$ 28, soma-se a uma variedade de bebidas destiladas e cervejas. Depois, um preço camarada. E bota camarada nisso. Para animar a noite, cada dia uma promoção diferente. O Kubitshek Bar abriu as portas em Maringá há dois anos sob o comando do chef de cozinha e administrador, André Guimarães, que toca a casa com simpatia e bom astral. Na terça, começa com bom humor entre os jogadores de vídeo games de plantão, que disputam entre amigos o popular Mortal Combat. A disputa fica mais acirrada e divertida no Kubtishek Bar ao som de um bom rock ‘n roll. Destaque para uma promoção entre a porção da vez com 50% de desconto e uma devassa de 600 ml, que geralmente sai por R$ 20 o combo. Na quarta, a casa fica cheia com a Quarta-Oke, onde o pessoal solta a voz e faz as paredes tremerem. O desconto vai para a Nova Schin 600 ml a R$ 4.

Reduto da dança de salão samba e bom ambiente “Maringá foi invadida por casas noturnas que chega a confundir quem quer curtir um happy hour, jantar ou dançar”. A opinião é do executivo Maicon Levy, assíduo leitor do site Glup! e frequentador da noite maringaense, após ser transferido de rota em seu trabalho. “Minha área de atuação era algumas cidades do Rio Grande do Sul e quando vim para essa região fiquei preocupado com a super. lotação em alguns lugares que frequento em Maringá”, comentou em e-mail enviado a redação, lembrando a tragédia da boate Kiss, em Santa Maria. Maicon aplaudiu a ação feita pelos fiscais da Prefeitura de Maringá exigindo na noite de sexta-feira o fechamento de 16 casas noturnas da cidade. “Somente quem viveu de perto o drama de Santa Maria pode ter a sensibilidade em apoiar a iniciativa da Prefeitura”, enfatizou. Ade fato, alguns desses donos de bares se julgam acima da lei e insistem em manter seu estabelecimento na irregularidade. Talvez falte um pouco mais de consciência dos perigos que a ânsia de ganhar dinheiro pode provocar para os frequentadores. Se essa consciência existisse, talvez nem houvesse necessidade de uma fiscalização tão rígida e eficaz, como a que foi feita na noite de sexta-feira em Maringá. Pegou todos de surpresa? Sim, mas o efeito foi positivo, pois nada podem sobrepor as chances de se colocar a vida humana em risco. Os frequentadores também precisam se conscientizar dos perigos em frequentar ambientes perigosos, que coloquem sua vida em risco.

Na Quinta-Jazz, é a vez do bom gosto. O happy hour que se estende aguça os mais exigentes paladares e ouvidos. Na sexta e sábado, a animação é por conta das bandas contratadas para tirar a galera do eixo. E pra fechar o ciclo com chave de ouro, no domingo é a vez do caraoquê para espantar os males e os maus agouros. Dá para resistir? Serviço: Avenida Juscelino Kubitschek, 441 Fone (44) 3225-0031

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Política

Jaime Lerner diz que esse é momento para cobrar obras Se havia alguma predisposição contra o exgovernador do Paraná, Jaime Lerner, em relação ao pedagiamento das estradas paranaenses firmado em seu governo, não faltou argumento para reverter a situação. Em seu depoimento na CPI do Pedágio, neste dia 1º. de outubro, Lerner afirmou que este é o momento correto para se repensar o cumprimento dos contratos de concessão no Estado. De acordo com ele, quando os contratos foram firmados em 1998, o momento político era outro, a taxa Selic girava em torno de 43% e as perspectivas de investimentos por parte do governo federal nas rodovias eram inexistentes. "Quando assumi em 1995, a situação de estrutura no Estado era terrível. Havia muito buraco, falta de acostamentos, sinalização não existia, era uma armadilha em cada curva, prejuízos com a perda crescente de vidas e com escoamento de safra cada vez mais comprometido. As estradas estavam lamentáveis e não havia perspectiva do governo federal em reverter o quadro. Seria cômodo ficar gritando atrás do microfone, mas a situação exigia uma solução", explicou Lerner. De acordo com ele, nos primeiros meses de implementação do pedágio, houve uma reação social, com fechamento de cancelas em todo o Paraná, o que teria feito com que ele optasse em tentar renegociar as tarifas do pedágio com as concessionárias. "No início tentamos uma repactuação das tarifas com as concessionárias, postergando obras, mas nossa proposta foi rejeitada. Exatamente por isto, resolvemos reduzir unilateralmente as tarifas em 50% como uma estratégia para uma negociação, que só aconteceu em 2000", disse o ex-governador. Na época, com a crise econômica internacional, o governo do Estado resolveu fazer o primeiro acordo com as concessionárias para retomada das obras - que teria sido o aditivo de 2000. "Na ocasião, demos mais garantias para as concessionárias, mas postergamos as obras e conseguimos que as tarifas para o transporte de cargas ficasse 20% mais baixas do que no contrato original", relatou. Anos depois, com a estabilidade econômica nacional, Lerner acredita que tenha como se reduzir o valor do pedágio. No entanto, ele alerta que não se pode colocar em risco a continuidade das obras previstas. "Hoje existem todas as condições para se reduzir o pedágio e a Agência Reguladora criada agora pode ajudar isto. Mas se existem correções, acredito que a CPI poderá dar sua contribuição. A minha maior preocupação

Outubro / 2013 10

não é o valor da tarifa. A paralisia de obras é o que me parece mais grave. Tem é que se garantir a continuidade das obras que são necessárias", disse o ex-governador. Críticas - Lerner não citou nomes, mas garantiu que seu governo não retirou obras importantes do contrato com os aditivos realizados. "O governo que me sucedeu criou uma guerra jurídica tão grande que deu tudo o que está ocorrendo hoje. As nossas mudanças não influenciaram tanto nas obras. O que influiu foram os oito anos depois", sentenciou. Presidente da Fetranspar concorda com a revisão dos contratos de pedágio. O presidente da Federação das Transportadoras de Cargas do Paraná (Fetranspar), Sérgio Malucelli, afirmou , durante depoimento na CPI DO PEDÁGIO, que é a favor de uma revisão nos contratos com as seis concessionárias de rodovias do Paraná e da redução das tarifas. Malucelli representa 20 mil empresas de transporte de cargas e confirmou ser parente de dono de concessionária. No entanto, foi claro em dizer que são necessárias algumas mudanças nas atuais regras vigentes dos aditivos contratuais. "Somos favoráveis a uma investigação da situação do pedágio no Paraná. Nova reunião - O presidente da CPI do Pedágio, Nelson Luersen, após ouvir todos os demais deputados da comissão, marcou nova reunião ordinária para o dia 08 de outubro, onde serão ouvidos os depoimentos dos exdiretores gerais do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) Paulinho Dalmaz (gestão Lerner) e Rogério Tizzot (gestão Requião) e do atual diretor Nelson Leal. Foz do Iguaçu e Cascavel vão receber audiência pública do pedágio nesta quintafeira. As cidades de Cascavel e Foz do Iguaçu receberão Audiências Públicas na próxima quinta-feira sobre o pedágio. É que a CPI do Pedágio estará na região Oeste no dia 3 para ouvir a população local e verificar o impacto que o pedágio traz para a economia. Toda a sociedade está convidada a participar. Às 9h, a Audiência será na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu. Em seguida, às 17h, será a vez de Cascavel. Até agora, os deputados fizeram audiências públicas nas cidades de Jacarezinho e Paranaguá. Estão previstas ainda reuniões extraordinárias em Maringá, Londrina, Paranavaí, Campo Mourão, Ponta Grossa e Guarapuava.

Cida Borghetti preside o PROS O site do TRE publicou neste início de mês (2), a criação do diretório do PROS (Partido Republicano da Ordem Social) no Paraná. A nova legenda será presidida pela deputada federal Cida Borghetti. O PROS nasce com objetivo de ser protagonista na política p a ra n a e n s e . P r e t e n d e d i s p u t a r candidatura majoritária na eleição de 2014 e vai montar chapa própria nas proporcionais. Cida que iniciou na política como militante partidária na década de 80, foi candidata a prefeita de Maringá, eleita deputada estadual por dois mandatos, sendo uma das parlamentares de maior expressão na Assembleia Legislativa com mais de 100 leis aprovadas. É autora da lei estadual do Dia de Luta contra o Câncer de Mama, que se tornou referência nacional. Em 2010 foi eleita deputada federal com 147.910 mil votos representando mais de 70 municípios paranaenses no Congresso Nacional. Cida disse que sua mudança de Partido é um novo desafio de levar ao PROS suas principais bandeiras de educação de qualidade, priorizando a primeira infância e a saúde preventiva como única forma de salvar vidas. O prazo para quem quer se filiar na nova legenda para concorrer já no ano que vem é até o dia 5 de outubro. Já para prefeitos e vereadores que não vão disputar cadeiras em 2014, o prazo de filiação segue por mais 30 dias. Cida aguarda a adesão de muitas lideranças, prefeitos e centenas de vereadores.

Cida Borghetti


ParabĂŠns pelo ingresso no ano XV



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