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Ano XVII - Nº 212
Clínicas podem estar usando implantes dentários falsificados
Alerta Paraná
Movimento contra o pedágio cresce no interior
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Ano XVII - nº 212
Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Carlos Eduardo Buchweitzz (OAB 19.939) Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) Vanda Munhoz (Maringá) Distribuição:
Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585
Com (quase) ½ ano de governo, eis alguns erros e acertos de Ulisses Maia Bastante louvável o alto índice de acertos nas decisões do prefeito Ulisses Maia em favor ao interesse público, com destaque à firme decisão tornar o transporte público um produto de qualidade e condizente com a alta lucratividade que o serviço proporciona ao grupo que monopoliza o serviço em Maringá, assim como as complicadas ações para tornar Maringá uma referência na mobilidade urbana, entre outras importantes decisões e medidas, algumas impopulares. Mas estou propenso em aderir aos críticos do prefeito em relação à morosidade de decisões que já deveriam ser tomadas em seis meses de governo e em algumas decisões que podem ter sido tomadas de forma equivocadas ou cedendo a pressões externas, mas que podem ter causado impressões negativas em alguns setores da opinião pública. Admitindo até ser criticado por ser tendencioso, cito alguns exemplos. As demissões não justificadas de cargos comissionados, como o da diretoria de imprensa e da coordenadora das Bibliotecas Municipais. O mesmo critério silencioso de nomeação foi adotado para as exonerações, deixando os eleitores perplexos com a falta de transparência nas contratações e demissões de profissionais que deveriam ajudar administrar o município, com salários pagos pelo contribuinte. Entre as frustrações mais antigas estão a falta de objetividade em relação a uma antiga reivindicação do movimento cultural Unijore, recebida por Ulisses quando ainda era candidato, na campanha de criação do Museu da Literatura e da Imprensa, movimento cultural liderado pela União dos Profissionais das Artes, Jornalismo e Literatura (Unijore). Depois de eleito, atendendo sugestão do próprio Ulisses, no dia 2 de fevereiro uma comissão de sócios foi recebida no Teatro Calil Haddad pelo Secretário de Cultura Rael Tofollo e gerentes setoriais. Como o Museu pretendido poderia esbarrar em muita
burocracia, criou-se a expectativa da Unijore ocupar o espaço onde está o mobiliário vazio (biblioteca) do emérito Bento Munhoz da Rocha. O local seria ocupado em caráter provisório e o histórico móvel da biblioteca, hoje vazia, seria ocupado com as obras dos autores maringaenses. “Pode estar aqui a semente da criação definitiva do Museu, cuja tendência é de pertencer ao espaço cultural que se pretende com a ocupação do Cine Teatro Plaza em um futuro próximo”, informava o ofício entregue no Calil Haddad, assinado pela diretoria da Unijore. Com parecer favorável dos dirigentes culturais envolvidos e do próprio prefeito Ulisses Maia, um ofício foi encaminhado no dia 3 de março de 2017 ao setor cultural da Prefeitura para o parecer jurídico desta ocupação no espaço ocioso no segundo pavimento do Calil Haddad. Uma cópia do ofício foi entregue em mãos ao prefeito Ulisses, que após oficializar o recebimento, deu esperanças para o êxito do pedido. Mas a decepção veio com a entrega do ofício 262/2017, datado de 29 de maio de 2017, assinado pelo secretário Rael Toffoli. Mas a campanha para a criação do Museu da Literatura e da imprensa não termina com a resposta negativa de ocupação cultural provisória do espaço ocioso existente no segundo pavimento do Calil Haddad. Os responsáveis pelo movimento de criação do Museu da Literatura e da Imprensa aguardam decisões mais palpáveis do executivo. De imediato, que haja a cessão de um pequeno espaço, provisório, em uma biblioteca ou no saguão da Prefeitura para se4rvir como embrião do Museu e dar independência aos movimentos culturais que podem sofrer influências de grupos econômicos por ceder espaço para agremiações culturais sem fins lucrativos, que deveria ser de responsabilidade do Poder Público.
Canais
Capa da Revista Conexão, edição de junho 2016, destacando o inverno
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Em frente ao aeroporto !
Maringá Sasc, os moradores de rua e o inverno Com a proximidade da chegada do inverno - e já com as temperaturas em queda -, a Secretaria Municipal de Assistência Social (Sasc), Defesa Civil e Corpo de Bombeiros definiram ações conjuntas destinadas ao atendimento de pessoas expostas ao frio nas ruas. A iniciativa se estenderá durante todo o inverno com intervenções de acolhimento de pessoas em situação de frio extremo e encaminhamento ao albergue. A Guarda Municipal também integra o esforço. A Defesa Civil vai monitorar a temperatura e acionar a Sasc sempre que a temperatura chegar a 10 graus. “Trata-se apenas de uma referência para se aumentar o alerta entre as instituições, de forma a que possamos agir com a rapidez necessária para encaminhar as pessoas para o albergue, onde terão o acolhimento adequado”, afirma o secretário de Assistência Social, Ederlei Alkamin. A Sasc vai intensificar o trabalho de abordagem de pessoas nas ruas por meio do Serviço de Abordagem Social e do Centro Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro Pop). Para dar mais eficiência às atividades, o serviço vai triplicar o número de equipes de abordagem durante o inverno. O secretário de Assistência Social lembra que o sucesso da iniciativa depende da participação da sociedade. “Todos precisamos estar alertas e acionar os serviços de abordagem e encaminhamento quando se deparar com uma pessoa que necessite de abrigo nas noites de frio intenso que provavelmente teremos neste mês e no próximo”, afirma Ederlei Alkamin.
Transporte público
TCCC refuga algumas exigências da Prefeitura para melhorar serviços O prefeito Ulisses Maia recebeu no final do mês de maio (31), documento em que a TCCC apresenta cronograma de melhorias no transporte coletivo. A exigência foi feita pelo prefeito em reunião no dia 27 de abril como condição para autorizar o reajuste na tarifa, previsto para entrar em vigor nesta quinta, 1º de junho. Isso não vai ocorrer. O aumento da passagem somente será decidido após análise rigorosa do documento. Em documento entregue a TCCC, a prefeitura pontuou medidas que a empresa deveria adotar até 31 de maio, estabelecendo prazos para o cumprimento das exigências: instalação de câmeras de monitoramento, ar condicionado e wi fi em toda a frota; criação de novos pontos de venda de crédito e recarga de cartões e opção de pagamento da passagem por outros meios além de dinheiro, como cartão de crédito; e adoção de tabela de linhas para atendimento dos usuários no horário de pico para evitar superlotação. WI FI- a empresa informa no documento que iniciará imediatamente o processo de instalação dos equipamentos necessários ao fornecimento de sinal de internet gratuito, comprometendo-se em finalizá-lo em 180 dias a partir e hoje, 31 de maio. CÃMERAS DE MONITORAMENTO- serão viabilizadas sem 270 dias, período em que os equipamentos serão instalados de forma gradativa em toda a frota. O prazo, segundo a empresa, se justifica pelo alto custo das
câmeras e necessidade de adaptação dos veículos. FORMAS DE PAGAMENTO DE PASSAGENS- a empresa diz que busca no mercado a opção mais adequada para atender a exigência. O documento cita convênio assinado entre a Prefeitura de São Paulo e empresa eletrônica coreana que testa aplicativo para compra de créditos e pagamento de passagens via smartphone. S U P E R L OTA Ç Ã O E M Ô N I B U S N O S HORÁRIOS DE RUSH, com ajustes na rede de linhas, a emprega alega aumento dos custos operacionais e invoca a necessidade de estudo de impacto nas tarifas para o cumprimento da exigência. CLIMATIZAÇÃO NOS ÔNIBUS- a empresa alega que a instalação do equipamento em frota já construída 'é complicada, par anão dizer impossível'. Argumenta ainda que o custo de adaptação seria de R$ 75 mil por ônibus, mas a empresa se compromete em adquirir imediatamente seis unidades de veículos com ar condicionado para testá-los nos corredores de ônibus em construção nas avenidas Kakogawa e Morangueira. “Vamos estudar com muita tranquilidade o documento apresentado pela TCCC, confrontar dados e entender melhor os prazos sugeridos pela empresa para atender nossas exigências, para então tomarmos uma decisão sobre o reajuste das tarifas”, informou o prefeito.
Paraná Movimento contra o pedágio se alastra no interior do PR A audiência pública realizada em abril entre a Concessionária Viapar, culminando com a proposta da empresa que administra o pedágio reduzir 75% do valor da tarifa para os veículos leves e caminhões de até três eixos emplacados em Mandaguari ou 80% para carros e motos, motivaram ações idênticas da população de outras cidades onde estão instaladas praças de pedágio, como em Arapongas e Marialva.
Classes mais altas elevam o endividamento no Paraná O endividamento aumentou pelo segundo mês consecutivo no Paraná. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 87,9% das famílias paranaenses possuíam algum tipo de dívida em maio, alta de quase 2 pontos percentuais em relação a abril (86%). O indicador também apresentou aumento na comparação com maio de 2016, quando era de 83,6%. O cenário estadual vai na contramão da média nacional, que ficou em 57,6% e recuou após três altas mensais. No Paraná, os consumidores com maior renda são os mais endividados. Entre as famílias com renda acima de dez salários mínimos, o endividamento chega a 93,4%, contra 86,7% nas famílias com rendimentos abaixo deste patamar. Por outro lado, por ter maior renda, as classes A e B possuem melhores condições de pagamento. Por isso, apenas 12,7% das famílias mais abastadas possuem contas em atraso. Nas famílias com renda até dez salários mínimos, esse percentual é de 25,4%. Da mesma forma, a inadimplência é maior nas classes C, D e E. Entre os que estão com contas em atraso, em metade dos casos a falta de pagamento supera os 90 dias, o que permite a inclusão do CPF nos serviços de proteção ao crédito. Nas famílias com renda acima de dez salários mínimos, apenas 23,8% dos que possuem débitos atrasados podem ser considerados inadimplentes. De modo geral, as contas atrasadas atingem 23,3% das famílias do Estado. Esse indicador tem apresentado queda desde abril, o que pode ser creditado ao início da liberação das contas inativas do FGTS. Muitos consumidores aproveitaram o dinheiro extra para saldar dívidas e limpar o nome no comércio. O percentual de famílias que não terão condições de pagar ficou em 9,1% em maio e se manteve praticamente estável com relação a abril, quando havia baixado para 8,9%. Novamente em função das contas inativas, os consumidores melhoraram as condições de pagamento de seus
compromissos financeiros. Tipos de dívida – Alta na utilização do cartão de crédito O cartão de crédito representou 71,8% dos motivos de endividamento em maio. Houve uma pequena elevação comparada ao mês anterior, quando o cartão de crédito concentrava 68,6% das dívidas das famílias paranaenses. Em maio do ano passado 65,8% das dívidas estavam vinculadas ao cartão de crédito. O financiamento imobiliário (8,6%) e o financiamento de veículos (9,4%), apesar da maior restrição dos bancos à concessão de crédito, continuam sendo outros dois principais meios de endividamento. Tipos de dívidas por classes O cartão de crédito mostrou maior utilização nas famílias de renda mais alta e chegou a 75,5%. O financiamento imobiliário também é maior entre as classes com maior poder aquisitivo, com 11%, contra 8,1% nas classes C, D e E. O setor imobiliário também desponta nas classes de maior renda. Com relação ao financiamento de veículos, o comportamento é inverso. Nas famílias com renda até dez salários mínimos, corresponde a 9,6% das dívidas, contra 8,4% nas famílias com rendimentos superiores. Tempo de atraso nas dívidas e percentual de renda comprometida Maio mostrou que 45,4% das famílias com contas em atraso estavam sem pagá-las há mais de 90 dias, indicador apresentou alta com relação a abril (47,7% %). A média de atraso ficou em 63,3 dias em maio. O tempo médio de comprometimento com dívidas é 6,4 meses no Estado. As famílias que comprometeram até 10% da renda com as dívidas são 11,3% no Paraná e 22,8% no Brasil. As famílias que chegaram a utilizar até a metade da renda com dívidas no Paraná chegaram 72,9%, enquanto no Brasil representam 49,7%. O percentual médio da renda comprometida das famílias com dívidas é de 30,8%, sendo que 15,7% dos consumidores têm mais da metade dos rendimentos já tomados pelo crédito. O percentual do Brasil nesse mesmo indicador é de 20,9%.
A primeira manifestação do movimento batizado como "Tarifa Zero", pedindo a isenção na tarifa do pedágio localizado na BR-369, entre Rolândia e Arapongas, foi marcada pela construção de um acesso que liga a Estrada do Ceboleiro até a rua Rabilonga Vermelha. O ato ocorreu no último dia 27 de maio como alternativa para escapar da cobrança considerada como abusiva pelos integrantes do grupo, que é formado por empresários, moradores, vereadores e profissionais liberais dos dois municípios. Surgiu também o movimento “Marialva sem Pedágio, que no início no final do mês passado (dia 29 de maio) iniciou o cadastramento dos moradores da cidade que trabalham ou estudam em Mandaguari, cidade vizinha. O levantamento de subsídio uma futura negociação com a concessionária Viapar pela reivindicação de isenção ou desconto tarifário na praça de pedágio da BR-376. Muitos moradores de Marialva passam diariamente pelo pedágio para trabalhar ou estudar em Mandaguari, Jandaia do Sul e outras cidades. Essas pessoas têm um gasto médio de R$ 500 por mês. É um valor considerável”, justifica o vereador Carlos Eduardo Siena, o Côco, um dos integrantes da recém-formada comissão “O pedágio é nosso – Marialva Sem Tarifa”. “Numa primeira reunião a Viapar solicitou uma estimativa dos marialvenses que trabalham ou estudam em Mandaguari para saber se é uma parcela significativa para abrir o diálogo sobre a reivindicação”, explica Siena. O cadastramento está sendo realizado na Câmara Municipal, onde é necessário apresentar comprovante de residência e de utilização diária do pedágio. Outra ação desenvolvida pela comissão é a adesivagem de veículos. Como foi amplamente divulgado, os moradores de Mandaguari realizaram diversas manifestações na praça de pedágio. Uma estrada alternativa foi construída para desviar do pedágio e, em abril deste ano, foi bloqueada com a construção de um muro durante a noite. Algumas horas depois os integrantes do movimento “Tarifa Zero” com apoio da prefeitura municipal derrubaram o bloqueio. A Viapar, empresa responsável pelo pedágio na região, negou ter feito o bloqueio.
Aviação
Fiscalização
Obras no entorno do aeroporto saem do IAP e ficam na SEMA A reportagem da Revista Conexão Paraná foi recebida neste início de mês por dois importantes órgãos públicos: pelo chefe regional do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), o geógrafo José Roberto Behrend e pelo secretário de Meio Ambiente, Jaime Dallagnol. Ambos teceram várias considerações sobre a nova fase de corresponsa bilidades que passam a dividir a partir deste segundo semestre de 2017.
Convenções internacionais devem determinar indenização por extravio de bagagem O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu durante sessão do último dia 25 de maio que indenizações por extravios e atraso de bagagens em voos internacionais devem ser reguladas pelas Convenções de Varsóvia e de Montreal, prevalecendo sobre o Código de Defesa do Consumidor (CDC). O relator do caso é o Ministro Gilmar Mendes. O Artigo 178 da Constituição Federal é o principal argumento para a utilização das regras internacionais. O dispositivo define que “a lei disporá sobre a ordenação dos transportes aéreo, aquático e terrestre, devendo, quanto à ordenação do transporte internacional, observar os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade”. O processo chegou ao STF depois que a a 11º Câmara Cívil do Rio de Janeiro (TJRJ), em decisão sobre extravio de bagagem de um voo internacional em 2007, entendeu que as regras internacionais eram inaplicáveis ao caso. A questão é que o Brasil é signatário da Convenção de Varsóvia, que inclusive está ratificada por lei no país. A discussão sobre a aplicação das normas estrangeiras se dá porque o CDC é, em geral, mais benéfico aos consumidores do que a Convenção. As Convenções Internacionais determinam tarifas fixas para extravio e danos em bagagens ou atraso em voos. Atualmente, os valores não ultrapassam 5 mil euros em caso de viagens atrasadas e de 1.200 euros por passageiro para problemas com malas. O CDC, ao contrário, defende o princípio de ampla reparação. A única limitação são os valores de prejuízo que o consumidor conseguir provar. Outra determinação das regras internacionais diz respeito ao prazo para entrar com uma a ação judicial de reparação de danos
decorrentes de atraso de voo internacional. A Convenção de Montreal, sucessora da Convenção de Varsóvia, define que esse prazo é de 2 anos a contar a chegada da aeronave. O CDC, por sua vez, prevê um prazo genérico de 5 anos a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Apesar da decisão de hoje, a discussão sobre a aplicação dos limites de indenização por atrasos, extravio e danos de bagagens em voos internacionais continua restrita aos danos materiais. Dessa maneira, os danos morais decorrentes desses problemas vão seguir os valores indenizatórios e as regras da legislação brasileira. Para o advogado João Augusto Sousa Muniz, especialista em relações de consumo e sócio do PLKC Advogados, o julgamento é um importante passo rumo à pacificação do entendimento sobre o tema. Haverá um avanço tanto para consumidores quanto para as empresas que prestam serviços de transporte internacional, evitando a propositura, por parte dos consumidores, de longas discussões judiciais fadadas à improcedência. Por outro lado, a decisão sobre o tema poderá permitir às empresas um melhor planejamento de suas estratégias comerciais e operacionais para mensurar de forma mais precisa os riscos da atividade no país – avalia.
Em 1992, foi instituído através da Lei Estadual no 10.066, de 27 de julho com a criação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Houve a fusão da Superintendência dos Recursos Hídricos e Meio Ambiente - SUREHMA e do Instituto de Terras Cartografia e Florestas – ITCF, dando origem ao atual Instituto Ambiental do Paraná – IAP. Tem como objetivo proteger, preservar, conservar, controlar e recuperar o patrimônio ambiental, buscando melhorar a qualidade de vida, promovendo o desenvolvimento sustentável com a participação de toda sociedade. De acordo com José Roberto, mesmo com a descentralização de atribuições de acordo com o envolvimento local, regional ou acional, o escritório regional em Maringá acumula um montante de aproximadamente 500 mil processos que estão sendo analisados. “Esses processos envolvem crimes ambientais ou irregularidades que podem afetar uma área geográfica que ultrapassem os limites do município”, informou o geógrafo, lembrando recente episódio de autuação do órgão em loteamento clandestino em Floresta-PR na orla do Rio Ivaí, leito fluvial que percorre outros municípios da região, quando as obras foram embargadas em abril de 2017. Existem dezenas, centenas de situações irregulares que o IAP está fiscalizando. Não é diferente na secretaria de Meio Ambiente. Muitos processos, processos envolvendo edificações no entorno do Aeroporto de Maringá ainda não foram analisadas pelo órgão municipal. Segundo Jaime, algumas obras em edificação próximas do aeroporto deverão passar por diversas vistorias antes do Habite-se. “Está sendo desenvolvido um software especialmente para atender essa demanda de atribuições do IAP para o Meio Ambiente”, informou Dallagnol.
No início do julgamento, em maio de 2014, o ministro Gilmar Mendes defendeu que o preceito de Defesa do Consumidor não era o único mandamento constitucional a ser analisado no caso. O julgamento foi suspenso pelo pedido de vista da ministra Rosa Weber. Na época, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot defendeu que CDC deveria prevalecer sobre as convenções por ser a norma que oferecia maior proteção ao consumidor. Jaime Dallagnol - Sec. Meio Ambiente.
Turismo
Ociosos, hotéis poderão adotar o sistema
Coworking Já no final do 1º. semestre sem muita perspectivas de mudanças para os seis meses restantes de 2017, o ano está difícil (também) para os hotéis em todo o País, mas a situação é especialmente preocupante em algumas cidades do interior do Paraná que não possuem identidade turística ou tradição em sediar grandes eventos. Com farta disponibilidade de leitos, a rede hoteleira de cidades como Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel já mostram fortes indícios ociosidade tanto em dias úteis como em fins de semana. É por isso que os administradores de hotéis estão em busca de alternativas.
Sao José dos Ausentes (RS)
Não são somente as praias que recebem os turistas brasileiros nas férias. Cidades das Regiões Sul e Sudeste chamam a atenção pelo clima frio e acolhedor, e programas bem interessantes para casais ou famílias inteiras. Casais buscam aconchego, famílias procuram espaços ao sol para se aquecer e viajantes querem ver neve, natureza, verde e céu azul. Opções de destinos turísticos no Brasil não faltam e estão pertinho das principais capitais do Sul e Sudeste do país. A página de Turismo da RCP listou as 3 cidades que mais recebem turistas no inverno em função do frio:
1- São Joaquim (Santa Catarina) A cidade mais fria do Brasil registra temperaturas de -10° C durante o inverno, quando os turistas chegam para ver neve, lagos congelados e araucárias cobertas de gelo. As principais atrações são fazer um passeio guiado pela Vinícola Villa Francioni e atravessar a estrada que serpenteia a Serra do Rio do Rastro, famosa pelas paisagens cinematográficas que surgem em meio a ladeiras íngremes e curvas acentuadas. A viagem fica completa conhecendo as cidades vizinhas de Urubici e as cidades de São José dos Ausentes e Cambará do Sul, no Rio Grande do Sul. 2- São José dos Ausentes (RS) Uma das cidades mais frias do Rio Grande do Sul, São José dos Ausentes está a 1.200 metros de altitude e tem cenários deslumbrantes de cânions, montanhas e cachoeiras que atraem visitantes em busca de turismo rural e ecológico. O inverno rigoroso traz geada e neve, ideais para
viagens românticas. O Pico do Monte Negro é o mais alto do estado, passeio mandatório para quem visita o município e, em dias claros, lá de cima avista-se o litoral de Santa Catarina. A região é conhecida pelos cânions dos Aparados da Serra. Uma das melhores maneiras para ver de perto os enormes paredões que abraçam o município é passear a cavalo. Para quem pode ficar mais dias, as cidades de Cambará do Sul e Urubici e São Joaquim, em Santa Catarina, estão bem pertinho e complementam o roteiro. 3- Campos do Jordão (São Paulo) Campos de Jordão é um destino elegante, chamada de ‘Suíça Brasileira’. A extensa programação cultural, a vida noturna agitada e a rica gastronomia são os principais atrativos que levam muitos paulistas a lotar a cidade durante os meses de junho e julho. O Festival de Internacional de Inverno é o evento mais conhecido da cidade, com música erudita da melhor qualidade. A badalação concentra-se no centrinho do Capivari. Durante o dia, lojas de malhas e chocolates disputam a atenção dos visitantes e à noite é a vez das concorridas mesas de bares e restaurantes. O típico programa gastronômico é comer fondue ou truta, regado a vinho ou cerveja. As várias atividades ao ar livre oferecem um encontro com a natureza em escaladas na Pedra do Baú, trilhas na Pedra do Bauzinho ou tirolesa no Horto Florestal e cavalgada no Aventura no Rancho. Para quem busca programas mais culturais, a Casa da Xilogravura e o Palácio Boa Vista são boas sugestões de museus. Escolha o roteiro que mais te agrada e ponha o pé na estrada. Aproveite!
Ao mesmo tempo, com a crise econômica e sem identidade turística, houve redução no turismo de negócios e turismo de compras, atividades que predominam na região noroeste do Estado. Diante deste cenário desfavorável, existem fortes evidências que alguns hotéis estão em busca de alternativas. Uma delas está a transformação dos quartos ociosos em escritórios profissionais, “ideal para quem não pode trabalhar em casa e não vê problemas em compartilhar espaços com outras empresas”, explicou um empreendedor do setor. O resumo, em inglês, seria Coworking. Maringá poderá ser a primeira cidade a adotar o sistema. Aguardem.
Gastronomia
Consumo de peixes crus podem causar intoxicação alimentar A fragilidade dos médicos e laboratórios nos diagnósticos e o aumento de sintomas de infecções de pessoas que buscam atendimento médicohospitalar, coincidentemente ou não, após degustar sashimis, sushi e outras versões de peixes crus, foram decisivos para a execução desta pauta sugerida pelos leitores e internautas. Mais que isso. O cenário trouxe a tona novamente o conteúdo do livro Zoonoses Humanas Transmissíveis por Peixes no Brasil, lançado por Gilberto Pavanelli, professor e pesquisador em Zoologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) pela Editora UniCesumar, 2015 e sócio da União dos Profissionais das Artes, Jornalismo e Literatura-Unijore. Após o lançamento da obra, Pavanelli foi bastante requisitado para palestras e entrevistas sobre o assunto. Entre as mais ilustrativas ainda é possível acessar pelo Youtube, no canal da Revista Conexão Paraná, com 19 minutos de duração. Ele também foi entrevistado pelo editor do caderno Viver Bem, da Gazeta do Povo. Em seu livro, Pavanelli lembra que aumentou bastante a quantidade de
restaurante que oferece um buffet variado com opções com pescados crus . Segundo seu depoimento, quanto mais peixe o ser humano ingere na forma crua, maior é o risco de desenvolvimento de infecções causadas pelo pescado infectado. Um exemplo clássico, segundo o autor, é o salmão , que pode desencadear uma condição conhecida como uma " tênia do peixe ", uma difilobotríase”. O peixe vem da natureza contaminada, e não é consegue identificar a olho nu qual pode conter a infecção e qual não. O salmão que vem do Chile chega ao Brasil em cima de uma camada de gelo, suficiente apenas para evitar o crescimento das bactérias. “A fiscalização do Estado deve ser eficiente, nesse sentido, para evitar que uma população coma peixes crus infectados e que venha a desenvolver como doenças.” Como o tema chegou sem tempo hábil para coletar subsídios para uma ampla reportagem, a edição de julho trará informações que podem ajudar as pessoas escolherem restaurantes e peixarias com comercializam peixes de boa procedência.
Self - Service Fone 44. 3224-6866 44
Av.Independência 122
3025-4709
Av. Brasil, 4476 (Em frente ao PAM) - Maringá-Pr
Fone:
3245-1622
3031-6778
Rua Luis Lonardone n° 20 / Mandaguaçu-PR
Fone: (44) Avenida Cerro Azul, 108 - Zona 02
Página pet GUGU, o Mascote
Av. Cerro Azul, 873 - Maringá-PR
Oswaldo Fraga Júnior, sua esposa Roseleide Pastoril Fraga em frente ao estabelecimento que administram.
Patas e Penas, novo endereço para apaixonados pelos pets e pássaros Um tradicional endereço para quem ama pets, está na Avenida Cerro Azul, bem próximo ao Supermercado Cidade Canção. É verdade que o estabelecimento já passou por diversas fases administrativas, mas agora, com nova administração, além de rações, medicamentos, acessórios, agora o cliente pode encontrar uma variedade impressionante de pássaros e acessórios, com alpistes, gaiolas, etc.
O atendimento é familiar e diferenciado, com atendimento inclusive em horários especiais nos sábados, domingo e feriados. Oswaldo Fraga Júnior, sua esposa Roseleide Pastoril Fraga dão atendimento personalizado e orientações que podem dar mais conforto e saúde ao seu bichinho de estimação ou seu pássaro. Visite a loja e se apaixone, pelos pássaros ornamentais agapornes, calopsitas, canários e outras espécies.
44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR
Variedades
10 de junho, Dia da Língua Portuguesa A data de 10 de junho é dedicada para comemorar o Dia da Língua Portuguesa. Também chamada de português, é originada no galego-português. É o 5º idioma mais falado no mundo, e possui cerca de 280 milhões de falantes. É ainda a 3ª língua mais falada no hemisfério sul da Terra.
Unijore entrega prêmios e anuncia AGO para mudanças no estatuto Com apenas três anos de fundação, União dos Profissionais das Artes, Jornalismo e Literatura –Unijore- iniciativas e eventos que, mesmo não oficializados pela Prefeitura, já estão fazendo parte do calendário cultural de Maringá graças ao seu calendário próprio de realizações. São ações que vem ganhando o respeito, admiração e credibilidade da opinião pública e de empresas e instituições que valorizam e apoiam a cultura pela interatividade que suas ações proporcionam ao maior número de pessoas. No mês de outubro de 2017, quando a Unijore completa 3 anos de fundação e, quando se encerra a gestão trienal do ciclo administrativo da atual diretoria, deverá acontecer a Assembleia Geral Ordinária (AGO) para votações de algumas mudanças e atualizações em seu Estatuto e a eleição do novo conselho diretivo. A proposta inicial é eleger e indicar a atividade principal da Unijore para sua sindicalização e demais atividades existentes em núcleos ou células da atividade principal. O atual perfil que identifica a Unijore hoje, envolve iniciativas como : Tribuna Livre (Espaço público para o cidadão expressar sua opinião com registro no canal do Youtube), ExpoLivro (exposição de autores maringaenses sócios ou não da Unijore) Feijoada Cultural ( com recitais e declamações de poesias) Prêmio Unijore de Incentivo a Cultura, outorgado anualmente para pessoas físicas ou jurídicas), participação na II FLIM (Feira de Livros de Maringá) e o Concurso de Textos e Frases em homenagem ao aniversário de Maringá. Solenidade de entrega dos prêmios aos ganhadoresdo III Concurso de Textos e Frases de 2017. No último dia 26 de maio, em solenidade que abriu as comemorações dos 23 anos da Biblioteca Pública das Palmeiras, a comissão organizadora do Concurso reuniu os ganhadores para a entrega dos prêmios. A movimentação cultural contou com presenças alunos da rede municipal de ensino, autoridades culturais e sócios da Unijore. Na oportunidade, o presidente da Unijore fez
agradecimentos especiais aos patrocinadores Unimed Maringá, Grupo CSD (Supermercados Cidade Canção) e em Santa Catarina: com a Pousada Pedra da Ilha e Beto Carrero World. Após cada ganhador interpretar suas poesias e receberem os prêmios, convidados presentes à solenidade como o secretário de Cultura, Rael Topffoli, a presidente da Academia de Letras de Maringá, Jeannete De Cnop, a bibliotecária Denise Vicente Matos, enalteceram a iniciativa cultural e a sensibilidade dos vencedores do concurso “que já faz parte do calendário de aniversário de Maringá”. Nesta terceira edição, os idealizadores do concurso poetizaram os 70 anos de fundação, lançando como tema do concurso “Identifique Maringá com as 7 cores do arco-íris”. De 21 frases e textos classificados como semifinalistas, foram escolhidos os três vencedores. São eles:
A data é comemorada nos países lusófonos, mas a determinação legal é uma homenagem da Assembleia da República (o que corresponde, em Portugal, à nossa Câmara dos Deputados). O dia, escolhido em 1981, homenageia o poeta Luiz Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas. Atualmente, existem nove países que utilizam o português como idioma oficial, são eles o Brasil, a Angola, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, e GuinéBissau. O enaltecimento e valorização da língua portuguesa faz parte do ritual nas aberturas solenes de sessões e assembleias da União dos Jornalistas e Escritores de Maringá e nesta data, a comunidade lusíada radicada na cidade presta homenagem especial à data comemorativa dentro da programação festiva da tradicional Festa Portuguesa, na sede social do clube Centro Português.
ANIVERSÁRIOS
THIAGO BRANDÃO PEREIRA- 2 estrofes- 1º. LUGAR- Nem sempre ficam nítidas/ as 7 cores no céu/ Mas quando todas aparecem/ Maringá lembra uma noiva com véu Os 70 anos de Maringá/ marcam histórias marcantes/ Várias são emolduradas no céu/ com o arco íris e suas cores vibrantes?
Dois importantes membros do Clã dos Cardoso fazem aniversário neste mês: Douglas Cardoso (40) e seu sobrinho Thomas Lee (3).
Prêmios: 3 passaportes para o Beto Carrero World e 3 diárias na Pousada Pedra da Ilha (Penha –SC) SIBELITA PINHEIRO (2º. Lugar) Prêmio: R$ 500,00 em dinheiro oferecido pela Unimed Maringá.
MONICA FISCHER (3º. Lugar) Prêmio: R$ 500,00 em vale-compras na rede supermercados Cidade Canção As fotos da solenidade também estão em álbum na Fanpage da RCP: www.facebook.com/revistaconexao
Heitor, neto preferido de Jane e Nelson Gremaschi, estreou seu 1º. aninho de vida.
Reportagem de capa
fechadas e seus responsáveis presos, a sensação de impunidade com relação a esse delito diminui", conta o diretor da Emfils, Fábio Embacher.
Alerta
Clínicas podem estar usando implantes dentários falsificados Como foi prometido, a Revista Conexão Paraná buscou mais informações sobre a ação conjunta no início do mês, dia 6, envolvendo a Anvisa e a Polícia Federal atuando e interditando diversos estabelecimentos do segmento de implantes odontológicos que atuam ilegalmente na capital paranaense e região metropolitana.
Foram concretizadas três fiscalizações em Curitiba e em Pinhais que resultaram na apreensão de mais de 200 mil implantes e componentes implantáveis sem registro da Anvisa e podem estar sendo utilizados em todas as regiões do país. Os responsáveis pelas empresas foram encaminhados à Polícia Federal.
Objetivando combater a industrialização e comercialização de implantes dentários e componentes implantáveis falsificados e sem registro na Anvisa, a ação vem realizando uma série de operações desde 2016. Ao todo, após abordagens em diversas regiões do país, foram apreendidas cerca de 350 mil peças irregulares.
De acordo com a ABIMO, dos mais de 2 milhões de implantes feitos no país, 30% são realizados com produtos sem procedência, sem o conhecimento do consumidor. A utilização de implantes de procedência duvidosa gera danos graves ao paciente odontológico.
Anvisa mostra como identificar
implantodontia. O registro telefônico sobre esta entrevista foi anotado: 2017 630 468. A primeira sugestão da Anvisa é do paciente exercer seu direito de consumidor e paciente, perguntando ao dentista o registro e a origem do implante.
O produto original, segundo a Anvisa, possui uma sequência composta de 11 números, seno que os primeiros sete identifica o número da autorização de funcionamento do fabricante. Os quatro últimos números obedecem a ordem crescente de registro de concessão da mesma empresa. “O paciente não deve ficar constrangido em checar a origem do produto”, lembra a Anvisa.
Outra sugestão da entidade para os leitores da Revista Conexão Paraná: acessar a página na internet da Anvisa. Buscar “Consultar produtos”. Na imagem com lupa, clicar em “Consulta”. No banco de dados na opção “Produtos para a Saúde” podem ser encontrados os produtos registrados e cadastrados na ANVISA. A Anvisa ainda disponibilozou o DDG para consultas: 0800 642 9782-
"Pode haver uma rejeição, uma infecção por falta de esterilização e pela ausência de matéria-prima qualificada. O paciente, ao usar um produto desse se submete à infecções que podem resultar na extração do implante dentário com perda de massa óssea, gerando a necessidade de um enxerto ósseo e complicações que podem, inclusive, levar à óbito".
implantes dentários falsificados Como os produtos falsificados podem ter chegado ao interior do Paraná, a reportagem a Revista Conexão Paraná acionou duas iniciativas. Uma delas, envolvendo diretamente as clínicas sobre postura adotada ao paciente em relação à origem do implante. Até o fechamento desta edição, apenas uma clínica retornou ao pedido da reportagem. Eis a nota: (...) quanto a garantia de origem do implante, nossa clínica preza pela qualidade dos serviços ofertados e bem estar dos nossos pacientes. Trabalhamos com as mais conceituadas empresas de implantes do mundo, onde estas estabelecem crité rios rigorosos n a f a b rica çã o e n a biossegurança, nos dando a rastreabilidade desses implantes de modo que possamos trabalhar com segurança e garantia dos serviços oferecidos aos pacientes. Dr Rodrigo C. Machado Dentista - Diretor Clínico Implante Ingá Odontologia
A outra, foi uma entrevista via telefone diretamente com a Anvisa. A instituição federal informou os cuidados que o paciente deve ter ao iniciar o tratamento de
INDÚSTRIA - Do lado da indústria, as ações vêm deixando satisfeitos os empresários que andam na legalidade: "o trabalho de repressão às empresas irregulares é muito importante para o setor da implantodontia, pois, à medida que algumas empresas irregulares estão sendo
Dr. Rodrigo C. Machado
A líder no mercado, Neodent, também é incomodada pelos produtos piradas: "não raro, reclamações que envolvem queixas técnicas ou eventos adversos resultam, após investigações, na descoberta de produtos não originais", diz Jafte Carneiro, vice-presidente Jurídico e Compliance do Grupo Straumann (ao qual a empresa pertence).
RESPONSABILIDADE- Segundo Joffre Moraes, gerente de estratégica regulatória da ABIMO, cabe ao dentista informar ao paciente a proce dência de implantes e componentes. "O paciente pode e deve perguntar ao profissional a origem do material, e não simplesmente abrir a boca deixando que lhe coloquem algo que ele não sabe de onde veio", ressalta.
Moraes explica, ainda, que todos os componentes e implantes regulares saem da fábrica com etiquetas de rastreabilidade às quais distribuidoras e dentistas têm – ou devem ter – acesso. "Na própria embalagem do produto constam as informações como fabricação, registro, lote, etc", frisa.
A ABIMO negocia, junto a entidades do setor odontológico, a obrigatoriedade de uma carteirinha para os pacientes, por meio da qual informações de rastreabilidade do produto possam ser fornecidas. Segundo o advogado Rodolfo Tamanaha, o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Odontologia têm apenas o poder de polícia do exercício profissional, mas não o poder de regulamentar a profissão, que é reservado à lei.
Porém, os dentistas que forem pegos usando material irregular podem ser enquadrados em diversos artigos, inclusive do âmbito criminal. "Toda essa ação visa termos consumidores mais seguros, satisfeitos e confiantes, além do fortalecimento da reputação do setor odontológico e de seus profissionais", finaliza Tamanaha.
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Chevrolet Onix recebeu nota zero em teste de colisão do Latin Ncap (Foto: Divulgação / Latin Ncap)
Associação quer retirar Onix do mercado após nota zero em teste Horas após serem divulgados os resultados dos testes de segurança feitos pelo Latin NCAP com o Chevrolet Onix, a PROTESTE (Associação de Defesa do Consumidor) informou que pedirá a retirada do modelo no mercado brasileiro – do qual é líder desde 2015. O carro não recebeu nenhuma estrela na avaliação de proteção para adultos e três estrelas (entre cinco possíveis) para a proteção de crianças. Parceira do Latin NCAP, a PROTESTE explica que o desempenho estrutural do Onix no impacto lateral mostrou um grande deslocamento (penetração) da coluna B, dentro do compartimento do passageiro, significativamente maior que no Fiat Palio e Peugeot 208 anteriormente testados. “O Onix foi o único que registrou valores que ultrapassam os limites biomecânicos permitidos para o peito no teste de colisão”, diz a associação. “Provavelmente, devido a seu pobre desempenho estrutural, a situação não mudaria nem mesmo incluindo airbags laterais”.
Segundo Sonia Amaro, advogada da PROTESTE, reinvidicações serão feitas junto ao Ministério Público e à Secretaria Nacional do Consumidor (entre outros órgãos competentes) para que o modelo seja retirado do mercado brasileiro. Veja abaixo a declaração do gerente de relações institucionais e mídia da PROTESTE, Henrique Lian: “É uma ofensa à inteligência do consumidor que a General Motors, que afirma que o Onix é baseado numa plataforma global, não tenha tido êxito na versão avaliada pelo Latin NCAP.
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De acordo com os resultados do teste foi verificado que o carro não seria aprovado pela regulação da ONU (Un95), nem pela Norma Federal de Segurança Veicular dos EE.UU. (FMVSS214), aplicados na Europa e nos Estados Unidos respectivamente. Não consideramos que a América Latina seja depósito para carros fora dos padrões exigidos, no entanto, infelizmente, não parece ser a opinião da GM. A PROTESTE, diante dos resultados decepcionantes do Onix, pedirá a sua retirada do mercado”.
Av. Morangueira, 3086 Maringá-PR
Business
Inoperância da maquininha Sispag pode estar desmotivando seu uso O mercado de máquinas de cartão de crédito é bastante fechado no Brasil. Ainda que a concorrência seja grande entre as maquininhas de cartão para celular e entre os modelos que funcionam com chip próprio, quando a discussão é sobre os modelos tradicionais, a escolha fica restrita entre Cielo, Rede e GetNet. Mas o Bancoob (Banco Cooperativo do Brasil) e o Sicoob (Sistemas de Cooperativas de Crédito do Brasil) não se deixaram intimidar e lançaram a Sipag. Esta máquina de cartão é voltada para as cooperativas, mas não está restrita a elas, podendo ser adquirida por uma ampla clientela. E a Sipag defende ter as principais vantagens e funcionalidades capazes de fazê-la ganhar espaço na competição com as gigantes do mercado.
Cartão de crédito
Caíram os juros mas descontrole continua Em abril, primeiro mês da nova regra do rotativo do cartão de crédito, os juros caíram quase pela metade segundo pesquisa da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços). A notícia é boa, mas de nada adianta se o consumidor não souber controlar seus gastos. Para se ter ideia, quatro em cada dez (42%) não sabem ao certo o quanto gastaram em compras em março deste ano, segundo recente pesquisa da SPC Brasil e da CNDL. Para usar o cartão de crédito com consciência é preciso estar atento às taxas cobradas, mas mais do que isso, é necessário se educar financeiramente, pois por mais que o valor total da dívida seja diminuído após o parcelamento, as parcelas mensais são muito parecidas com o valor mínimo da fatura. Isso significa que no orçamento mensal a diferença é quase nula. Quem chegou ao ponto de não conseguir pagar a s p a r c e l a s m e n s a i s p r e c i s a f a z e r, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema. Ao fazer compras no cartão de crédito, é preciso ter cuidado para que a soma das dívidas não ultrapasse 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro. Veja 7 cuidados para o consumidor ao usar o cartão de crédito: 1- Com a mudança, por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão muito próximas do valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal, a diferença será quase nula. Portanto, caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema;
2- Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, contudo trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e também condições de pagar o valor total da fatura no vencimento; 3- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento; 4- O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Assim evita-se gastar mais do que se recebe; 5- Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses, portanto é imprescindível controlar os gastos; 6- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 7- Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios e milhas. Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Está a frente do canal Dinheiro à Vista no YouTube e é autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
No Paraná, onde a Sicoob-Paraná gestora do cartão mantém sua sede, a aceitação da maquininha parece estar enfrentando algumas reservas por comerciantes que aderiram ao sistema. Em um posto de combustível, por exemplo, o sistema de cobrança mantém várias maquininhas de crédito. Questionado sobre a variedade, o gerente justificou: “A Sispag falha muito, é demorada e nem sempre está disponível”, afirmou. Segundo os comerciantes ouvidos pela reportagem e que aderiram ao sistema, a maquininha da Sipag tem uma das menores taxas do mercado, além de não cobrar adesão. Com ela o associado pode aceitar pagamentos dos cartões e bandeiras mais importantes do mercado, como: Cabal, Master, Visa e com algumas restrições com algumas bandeiras. De fato, em alguns estabelecimentos comerciais está visível a maquininha Sipag, mas com pouca utilização. “Tentamos um ou duas vezes e não obtendo êxito na autorização do débito, utilizamos outras maquininhas disponíveis”, comentou um operador de caixa. Em nota, o Siccob-PR, gestor da Sispag, informou não ter detectado nenhuma reclamação, sem informar se o índice de utilização caiu. Eis o comunicado: Nota de esclarecimento Em retorno à solicitação (...) a respeito da dificuldade de utilização da maquininha de cartões Sipag por parte de alguns comerciantes de Maringá, o Sicoob Central Unicoob esclarece que não foram encontrados registros formais de reclamação relacionados a esse assunto em nosso sistema de Ouvidoria nos últimos três meses. Destacamos ainda que instabilidades na conexão com a internet nos pontos de venda habilitados com a Sipag podem ocasionar lentidão no processamento das operações utilizando a maquininha. Tais erros não estão relacionados a problemas de rede. O Sicoob preza pelo atendimento de qualidade aos seus cooperados e trabalha para garantir que quaisquer dificuldades encontradas por eles sejam solucionadas o quanto antes. Nossos canais de Ouvidoria e atendimento estão disponíveis para esclarecimento de dúvidas através do telefone 0800 646 4001 e do e-mail contato@sipag.com.
Economia
Lançada a 8ª. edição do Prêmio Sinduscon
Vendas industriais recuam 10% em um ano no Paraná As vendas industriais paranaenses recuaram 9,99% no primeiro quadrimestre de 2017 em comparação a igual período do ano passado. Dos 18 gêneros pesquisados, 11 apresentaram variação negativa e sete cresceram. Os dados são da pesquisa Indicadores Conjunturais, da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Os gêneros com maiores quedas no período foram: Edição e Impressão (-30,05%), Têxteis (29,87%) e Vestuário (-25,85%). As maiores altas foram registradas nas vendas dos setores de papel e Celulose (+ 30,91%), Material Eletrônico e de Comunicação (+12,67%) e Veículos Automotores (+9,88%). “A queda de quase 10% é muito significativa e preocupante”, afirma o economista da Fiep, Roberto Zurcher. Segundo ele, o principal motivo do desempenho negativo foi a retração da demanda interna por conta da crise. “Algumas indústrias estão buscando investir mais nas vendas externas para compensar”, observa Zurcher, citando como exemplo os setores automotivo, papel e celulose e máquinas e equipamentos. “Mas exportar não é solução para qualquer indústria porque as exigências são muitas e nem todas estão habilitadas e prontas para atender aos requisitos do mercado internacional. Além
disso, a conquista do cliente lá fora não acontece de uma hora para outra”, comenta. De acordo com o economista da Fiep, a expectativa para os próximos meses é de uma reação positiva no mercado interno. “Tradicionalmente, no segundo semestre há um aquecimento nas vendas”, destaca. Além disso, segundo ele, o crescimento de 1% no PIB no primeiro trimestre pode indicar que o país está saindo da fase mais crítica da crise e caminhando para a retomada do crescimento. Emprego em queda – O nível de emprego industrial recuou bastante também no primeiro quadrimestre no Paraná. O número de postos de trabalho no geral ficou 8,45% menor de janeiro a abril deste ano em comparação a igual período de 2016. Diretamente na linha de produção a queda no emprego foi ainda mais acentuada, ficando 9,36% inferior em relação ao primeiro quadrimestre do ano anterior. As compras de insumos também acumularam queda, ficando 10,90% menor no primeiro quadrimestre de 2017 em comparação ao mesmo período de 2016. A queda nas vendas, a menor compra de insumos e a redução de postos de trabalho fez a indústria paranaense trabalhar com ociosidade em abril, utilizando apenas 68% de sua capacidade instalada.
Resolução 4.549 do BC e o crédito cooperativo Desde o dia 3 de abril, todos os associados de cooperativas de crédito que usarem o crédito rotativo em um mês receberão uma oferta no mês seguinte para parcelar a fatura, com condições mais vantajosas do que a do rotativo. As medidas estão previstas na Resolução 4.549, do Banco Central, que estabelece novas regras para o pagamento do saldo devedor da fatura de cartões de crédito. Em outras palavras, após 30 dias usando o crédito rotativo, caso o associado não consiga realizar o pagamento total da fatura, automaticamente irá aderir ao parcelamento desde que realize o pagamento de qualquer valor entre o mínimo e o total. Cada cooperativa poderá adotar critérios de acordo com sua estrutura operacional e o perfil de seu cooperado. A reportagem detectou que há cooperativas evitando divulgar a Resolução enquanto que outras estão oferecendo dez opções de parcelamento para associados pessoa física, de duas a 12 parcelas. Para pessoa jurídica, há a alternativa de 12 parcelas. Nesse caso o valor total da parcela paga pelo associado será composto por: saldo do rotativo, mais as compras do mês, além de encargos/juros. O parcelamento ofertado é o do valor total da fatura.
Após três anos ausente por questões editoriais, a Revista Conexão Paraná/ Jornal Aeroportos participou na última quarta-feira dos lançamentos as versões 2017 do Prêmio Sinduscon, Sinduscon Fornecedores e Academia. A realização é do Sinduscon, Seconci, Sebrae e Senai, com apoio do CREA-PR e CBIC. Foi durante café da manhã reunindo cerca de 200 convidados na sede do Sebrae. Neste ano, a novidade dos regulamentos foi a criação do Selo Boas Práticas na Construção Civil. A chancela será concedida para as construtoras concorrentes que conquistarem boas notas nas auditorias. As empresas poderão utilizar o selo mostrando que atendem as premissas do regulamento nas obras inscritas. Questionado sobre possível desmotivação dos concorrentes pela alta competitividade na busca do selo, a diretoria disse não se preocupar. “Sempre dissemos que todas as empresas participantes do prêmio são vencedoras, já que investem na melhoria constante dos processos. Com o selo, estamos chancelando esta vitória que é de todos, empresários, engenheiros, trabalhadores, mercado e consumidores. Todos ganham, comentou o presidente Marcos Mauro Filho. O Selo será entregue às empresas que, avaliadas por meio de critérios técnicos e objetivos, alcançarem uma nota mínima resultante das auditorias em suas obras e no escritório. Essa chancela terá o aval das instituições organizadoras e parceiras como Sebrae, Senai, CREA-PR, Fiep e CIM, entre outras. Outra importante inovação é a introdução do Compliance no regulamento do prêmio. As construtoras serão avaliadas e terão consultoria da Fabrilo Rosa & Trovão Advogados referente à análise de contratos como forma de prevenção a questões judiciais na relação com os clientes. A questão social também ganha maior relevância no Prêmio Sinduscon em 2017. O regulamento valoriza mais as ações praticadas pelas empresas em prol da comunidade. O objetivo é reconhecer aquelas corporações que se envolvem na resolução dos problemas por meio do apoio a instituições assistenciais. As categorias do Prêmio Sinduscon são: Construtoras Incorporadoras; Terceirizadoras e Obras Públicas. Em cada categoria serão premiadas as duas empresas mais bem avaliadas. Também foram anunciados os regulamentos do Prêmio Academia, que envolve alunos ou professores das faculdades de Engenharia . O Prêmio Fornecedores, voltado para as empresas prestadoras de serviços e fornecedoras de produtos à construção civil também integra o regulamenbto. As empresas poderão fazer as inscrições para o Prêmio Sinduscon até o dia 16 de junho e a entrega da premiação será no dia 1º de dezembro.
Política
A visita de Bolsonaro em Maringá e Londrina A imagem do mais polêmico, criticado e processado em ações cíveis por suas declarações contra negros, comunidades quilombolas, homossexuais e mulheres, Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ), não mudou durante sua visita no mês de maio durante sua visita à Londrina e Maringá, as duas maiores cidades do interior do Paraná. Acompanhado pelo deputado Francischini e com postura de pré-candidato à presidência da República, visitou e falou aos acadêmicos do Unicesumar, foi recepcionado com almoço na Sociedade Rural e enfatizou suas convicções políticas em pronunciamento feito na Câmara Municipal de Maringá antes de embarcar de volta a Brasília-DF.
O Poder Judiciário, a mídia e a senadora G. Hoffmann
Central de agendamento
* Joel Cardoso Não sou petista e nem tenho filiação partidária, por isso me considero apto a opinar a determinados temas com total isenção de protecionismo tendencioso. Ouvi e analisei o pronunciamento da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) quando disse em Plenário no dia 15 de maio, que está em curso no Brasil uma associação entre o Poder Judiciário e a mídia. Em sua visão, a imprensa decidiu ter o direito de julgar, condenar e absolver, sem a imparcialidade de um juiz. Ela alertou, ainda, para a ocorrência de algumas situações "realmente questionáveis para um Estado democrático de direito e uma democracia como se pretende a brasileira". Dentro da visibilidade da chamada “grande imprensa”, ela não deixa de ter razão. Há uma indisfarçável disputa de prestígio e poder entre os principais órgãos de comunicação do país em obter informações privilegiadas antes tudo e de todos. Nem sempre elas são publicadas com a necessária ética jornalística e invariavelmente causam danos irreparáveis aos objetos ou pessoas atingidas pelas publicações. Mas não foi feliz quando citou a decisão do juiz substituto da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, Ricardo Augusto Soares Leite, de ordenar o fechamento do Instituto Lula. Na avaliação da senadora, a ação do juiz foi autoritária e arrogante, além de não ter fundamentação legal. E daí? Ela usa o seu
Grupos conservadores e contrários às posições polêmicas de Bolsonaro contraatacaram a euforia da visita ao Paraná postando uma espécie de dossiê da vida pregressa do pré-candidato atribuindo sua “forçada saída para a reserva do Exército por conduta antipatriótica, falta de um diploma superior,” etc. etc.
direito de expressar criticar e não usa suas prerrogativas em processar o juiz pelo seu autoritarismo? Gleisi criticou uma revista classificando-a “de quinta categoria” ao estampar a foto de dona Marisa com o título: A dupla morte de Marisa. Realmente uma manchete com essência jornalística de qualidade discutível, mas não desqualifica a publicação em estar entre as principais revistas semanais do Brasil. Nesse caso, ela, Gleisi é que foi autoritária e arrogante em sua avaliação. Ré na Lava-Jato, a líder do PT no Senado, senadora Gleisi Hoffmann (PR), foi eleita nova presidente do PT, com 60% dos votos. Seu principal concorrente, o senador Lindbergh Farias (RJ), ficou em segundo lugar, com 38% dos votos dos delegados. Gleisi substitui Rui Falcão no cargo e exercerá a função por dois anos. A eleição contou com o voto de 596 delegados e ocorreu no 6° Congresso Nacional do PT, que contou com a presença dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Ela será a primeira mulher a presidir o partido. A acusação de receber R$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobras para sua campanha em 2010 não interferiu em sua vitória. Ela e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas negam as acusações. *Editor da Revista Conexão Paraná
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3024.0400
A vinda de Bolsonaro a Maringá foi uma iniciativa da coordenação de sua précampanha à Presidência e encontrou no Movimento Patriotas do Brasil uma parceria para organizar a palestra na cidade. A précampanha presidencial surge como uma esperança para os simpatizantes de sua polêmica postura diante do atual quadro da política e da economia brasileira. Os admiradores de plantão de sua campanha fizeram vigília sistemática e ininterrupta para combater eventuais críticas na curta permanência em Maringá e Londrina. Principalmente em grupos de watsApp, onde fazem parte.
RCP Revista Conexรฃo Paranรก
Grรกfica Regente