#2 21-03-2015
UM NOVO LARGO N A E S TA Ç Ã O D A C I D A D E De um Parque se faz um Largo. Onde estavam carros passa a estar gente. E ideias. E objetos. E culturas. E encontros. De um conjunto de armazéns empoeirados e esquecidos fazem-se armazéns de olhares. Onde estava arquivo morto passa a estar memória viva. E ideias. E objetos. E culturas. E encontros. Da invisibilidade de uma rua e da clausura de uns armazéns faz-se evidência de uma artéria viva e que é tudo menos impasse. Uma artéria que nos liga e se liga à cidade (e a nós). Na Locomotiva, em cada uma das suas viagens, em cada uma das sua estações, não se passa apenas. Para-se, olha-se e avança-se. E faz-se mais e melhor cidade.