Recortes 011 22 01 2016

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Recortes nº 011 Índice – 22 de janeiro de 2016  Portos de Setúbal e Sesimbra e aicep Global Parques defendem região mais competitiva  Presidente da APSS releva papel dinamizador: "futuro da região de Lisboa passa pelo Porto de Setúbal"  Juan Romero Miranda, da Plataforma Logística do Suroeste Europeu, realça competitividade dos portos lusos  VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas – 2016 com assinatura do protocolo “Região Industrial, Logística e Portuária de Setúbal Rumo ao Futuro” com C.M.Setúbal, APSS, AICEP, CPS e IPS  Porto de Setúbal ligado a Liverpool com 3.ª linha da WEC Lines  WEC Lines introduz terceira ligação com Setúbal  Porto de Setúbal tem novo serviço directo para Liverpool  Porto de Setúbal ligado a Liverpool com 3ª linha da WEC Lines

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Porto de Setúbal quer ser gateway para importações e exportações  Hapag-Lloyd anuncia regresso às escalas no Porto de Lisboa através do serviço 'Mediterranean Pacific'  Portos avançam com criação da Factura Única Portuária  Factura Única Portuária é prioridade e deverá ser testada em Sines a partir de Fevereiro  Portos avançam com criação da Fatura Única Portuária  Sines

movimenta

43,9

milhões

de

toneladas,

num

crescimento de 17% que fez de 2015 ano recorde  Portos do Algarve registam crescimento de 7,86% nas mercadorias e de 1,04% nos passageiros  Visita de deputado federal do Brasil é reflexo da crescente internacionalização do Porto de Leixões  Deputado federal brasileiro visita APDL  Portos da Madeira crescem em 2015 nos segmentos dos cruzeiros e dos passageiros  AMT realça que prazos de concessão curtos afectam competitividade lusa face aos portos espanhóis

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Sem Mais Jornal, 22 de janeiro de 2016


Cargo New, 20 de janeiro de 2016

Presidente da APSS releva papel dinamizador: "futuro da região de Lisboa passa pelo Porto de Setúbal" No passado dia 19 de Janeiro realizou-se, no Auditório do Centro de Negócios do BlueBiz Global Parques, em Setúbal, o VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, conjuntamente elaborado e promovido pela APSS e pela aicep Global Parques, versando sobre o tema, que, simultaneamente, é uma questão pertinente que visa o futuro: “Como atrair novos clusters logísticos e industriais e criar emprego?". O evento abriu com o discurso de boas-vindas do Presidente da Comissão executiva do aicep Global Parques, Francisco Palma, que fez questão de sublinhar a importância do seminário para o debate transversal sobre os desafios do futuro e também do protocolo "“Região Industrial, Logística e Portuária de Setúbal Rumo ao Futuro”, a ser assinado, no contexto do contributo das entidades, mostrando que, “em conjunto, as infra-estruturas e entidades conseguem promover a competitividade da região”, criando emprego e alargando o hinterland. Vítor Caldeirinha, Presidente da APSS, direccionou o discurso para o progresso contínuo do Porto de Setúbal, que, no seu entender, ganhou, gradualmente, o estatuto de elo de ligação entre o tecido da actividade económica da região, considerando também que o "futuro da região de Lisboa passa pelo Porto de Setúbal, com carga de hinterland”. Para o presidente da APSS, o Porto de Setúbal deve manter-se na rota da preponderância nacional que tem demonstrado, relevando “a melhoria tão necessária das acessibilidades marítimas e terrestres para o futuro”. Acentuando a tónica no futuro e nos obstáculos a serem ultrapassados, Vítor Caldeirinha fez alusão à necessidade de aumentar a capacidade actual da infra-estrutura ferroviária, para, nas suas palavras, “termos mais 5 comboios por dia, além dos 21 actuais", relembrando que tal investimento se encontra processualmente em marcha, com o conhecimento da Infra-estruturas de Portugal. Um projecto de melhoria do acesso ferroviário à zona central do porto, que já ocupa o 2º lugar no âmbito das cargas nacionais, no movimento diário de comboios. Caracterizado por ser um porto integrado numa região logística sustentável, compatível com a pulsação, tanto da cidade como do turismo, deve, na visão do presidente da APSS, desenvolver-se no sentido de facilitar a implementação e contínua aposta de projectos de investimento e a atracção de investimento. E, de facto, o seminário deu uma efectiva contribuição para o planeamento, debate e projecção sobre o objectivo comum de melhorar o presente e potenciar o futuro do Porto de Setúbal.


O seminário foi o palco ideal para que vários dos principais players ligados à actividade e logística portuária apresentassem contributos para o Porto de Setúbal, enquanto infraestrutura basilar da região de Setúbal e pólo de desenvolvimento sócio-económico, com forte capacidade de expansão fora dos limites da cidade, junto a parques logísticos e industriais, sendo igualmente um promotor fulcral do Turismo, principalmente, náutico, “convivendo” e preservando a rica reserva natural do estuário do Sado. Contributos dados na sequência do VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Pedro Galvão deu a conhecer o caso da Secil, um dos maiores clientes do Porto de Setúbal, que exporta para 35 países, referindo que há aspetos a melhorar no transporte marítimo (que “tira camiões da estrada”), relacionados com os custos, mas também salientou que, com pouco, se consegue muito, dando o exemplo da cooperação entre entidades que permitiu a acostagem de um navio de 200 metros no Terminal Secil, mais 30 que o máximo anterior, diminuindo 25% o valor do frete. Fátima Évora, da APSS, apresentou o “Port of Setúbal Plus”, um projecto promotor do crescimento futuro do porto, apresentando-se como Gateway da Região de Lisboa e Sul de Portugal e parceiro das indústrias do hinterland. Uma entrada para a movimentação de mercadorias, um porto virado para o futuro, com uma capacidade de expansão de cerca de 3 kms de cais e 72 ha + 90 ha de terraplenos para contentores, granéis e veículos, num porto que já é uma Solução Shortsea e Ibérica na Região de Lisboa. Luís Fernando Cruz manteve o registo, apresentando o projecto “BlueAtlantic”, promovido pelo Grupo Sapec com o propósito de reforçar a oferta logística e portuária, sublinhando na sua intervenção que o rio é elemento unificador. Sandra Augusto, da AutoEuropa, reforçou, no contexto do segmento ro-ro (talismã do Porto de Setúbal) o carácter inovador da gestão logística da empresa, acompanhando as necessidades actuais e prevendo as futuras, como futuro hub na distribuição da produção automóvel da VW.


Cargo News, 20 de janeiro de 2016

Juan Romero Miranda, da Plataforma Logística do Suroeste Europeu, realça competitividade dos portos lusos O Auditório do Centro de Negócios do BlueBiz Global Parques, em Setúbal, foi palco do debate "Como atrair novos clusters logísticos e industriais e criar emprego?", na sequência do VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, promovido pela APSS e pela aicep Global Parques - a Revista CARGO marcou presença no evento e liderou a divulgação dos temas mais em voga: o progresso gradual do Porto do Setúbal, o seu papel dinamizador sócio-económico e a revelação da entrada de uma nova linha da WEC Lines. O seminário contou com vários discursos, contribuições e prismas, como os de Pedro Galvão, da Secil, Fátima Évora, da APSS (que revelou a entrada de uma terceira linha da WEC Line a escalar em Setúbal), Luís Fernando Cruz, do Grupo Sapec, Sandra Augusto, da Autoeuropa, e também com o contributo de Juan Romero Miranda, da Plataforma Logística del Suroeste Europeu, que relembrou a capacidade produtora e exportadora da Extremadura espanhola (principalmente produtos agrícolas), realçando a competitividade dos portos lusos. Actualmente, recorde-se que o Porto de Setúbal já está ligado à Extremadura através de 4 comboios semanais, esperando-se que este número venha a aumentar durante 2016. Porém, o maior incremento, que se deseja, do movimento de cargas de e para Espanha está directamente relacionado com a construção da nova ligação ferroviária àquele país, uma redução de 137 kms e que permitirá comboios mais longos e em menos tempo, logo, mais competitivos.


Distrito Online, 20 de janeiro de 2016

VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas – 2016 com assinatura do protocolo “Região Industrial, Logística e Portuária de Setúbal Rumo ao Futuro” com C.M.Setúbal, APSS, AICEP, CPS e IPS

O trabalho de várias entidades em parceria, em torno de objetivos comuns para captar mais investimento para a região, foi enaltecido pela presidente da Câmara Municipal de Setúbal, hoje de manhã, no VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas. Maria das Dores Meira foi responsável por uma das várias intervenções realizadas durante o encontro organizado pela APSS – Associação dos Portos de Setúbal e Sesimbra e a AICEP Global Parques e que decorreu ao longo da manhã, no auditório do Centro de Negócios BlueBiz Global Parques, em Setúbal. “Tenho de me congratular com a capacidade e a vontade demonstrada por todas as entidades na forma como se entenderam em torno de objetivos comuns”, frisou a autarca na intervenção realizada após a assinatura do protocolo “Região Industrial, Logística e Portuária de Setúbal Rumo ao Futuro”. O acordo tem como grande finalidade atrair investimento ao concelho e à região e tem a particularidade de unir várias entidades, com diferentes campos de ação, que vão contribuir para objetivo comum, além de agilizar processos e contactos com investidores. Além da Câmara Municipal de Setúbal, o protocolo foi subscrito pela APSS, a AICEP, a CPS – Comunidade Portuária de Setúbal, o IPS – Instituto Politécnico de Setúbal e a SAPEC. O acordo interinstitucional formaliza, sublinhou Maria das Dores Meira, a disponibilidade das várias entidades para se articularem entre elas “em prol do desenvolvimento económico e do progresso da zona logística e industrial de Setúbal e da região”. Medida que a presidente da autarquia sadina salienta ser “imprescindível para um futuro com mais desenvolvimento, mais trabalho, mais riqueza para todos”.


Maria das Dores Meira afirmou que o Porto de Setúbal “é um dos mais importantes fatores de desenvolvimento da base económica do concelho”, mas ressalvou que “para o sucesso da estratégia definida pelo Porto é incontornável a importância e o contributo da qualificação da cidade de Setúbal e da sua organização territorial”. A autarca recordou que a Câmara Municipal tem desenvolvido um esforço assinalável na concretização de “parcerias frutuosas” com a APSS, bem como outras instituições. Além do Plano de Ação Territorial para a Frente Ribeirinha, da preparação para a construção de uma marina e de um terminal de cruzeiros e da redefinição da jurisdição portuária, medidas que foram elaboradas em conjunto com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, a edil recuperou outros projetos que contam com o envolvimento da Autarquia e que foram criados em parceria. Casos como o da colaboração estabelecida com o Instituto Politécnico de Setúbal, através da qual se pretende proceder, numa primeira fase, à caracterização rigorosa do tecido empresarial da Mitrena e o que representa em termos económicos e ambientais. Maria das Dores Meira adiantou que essa colaboração com o politécnico setubalense deverá avançar, numa segunda fase, para um plano de marketing para a Mitrena, polo logístico e industrial que se deverá assumir no futuro como uma marca, de maneira a facilitar a promoção e internacionalização do mesmo. Com a AICEP, num outro exemplo, destacou a colaboração institucional para a viabilização da construção do primeiro Centro de Aprovisionamento Logístico da Decathlon em Portugal e que se encontra em funcionamento em Setúbal, após um investimento na ordem dos 30 milhões de euros. Uma das áreas que Maria das Dores Meira considera prioritária desenvolver no seguimento do protocolo celebrado hoje de manhã “são questões urgentes das acessibilidades e transportes, em particular a melhoria das condições de circulação rodoviária, em especial a requalificação da EN 10-4”, via atualmente desclassificada pelo Plano Rodoviário Nacional, mas ainda não integrada na rede municipal, “o que quer dizer que, na prática, nenhuma entidade assume a sua qualificação”. A elaboração de um plano de gestão ambiental para a progressiva melhoria da qualidade ambiental e compatibilização com o desenvolvimento industrial, assim como a qualificação e formação de recursos humanos foram outros setores que a presidente da Câmara Municipal de Setúbal sublinhou para os quais considera necessário apostar nos esforços de parcerias interinstitucionais no âmbito do protocolo agora celebrado. O VI Seminário Plataformas Logísticas, subordinado ao tema “Como atrair novos clusters logísticos e industriais e criar emprego?”, dividiu-se em dois painéis de debate. O primeiro centrou-se na temática “Novas oportunidades de crescimento e investimento”, enquanto, o segundo, incluiu intervenções sobre “Alinhar stakeholders para exportações mais competitivas”.


APP, 21 de janeiro de 2016

Porto de Setúbal ligado a Liverpool com 3.ª linha da WEC Lines O Porto de Setúbal vai passar a receber um novo serviço da WEC Lines. O serviço NWC/SPM 2 é um serviço direto de e para Liverpool que, conjuntamente com o serviço NWC /SPM 1, permite oferecer uma maior cobertura de destinos no Reino Unido, passando a ter 3 saídas semanais para os três principais portos: Felixstowe, Tilbury e agora Liverpool. O serviço NWC/SPM 2, via porto de Liverpool, encurta as distâncias com a Irlanda, Escócia e outros destinos no Reino Unido, oferecendo um tempo de trânsito mais rápido e eficaz. Esta aposta estratégica da WEC Lines junta-se aos serviços NWC /SPM 1, com ligações a Vigo, Moerdjik, Rotterdam e Felixstowe e MAPT Marrocos Portugal, que liga a Casablanca. Os serviços da WEC Lines são agenciados pela Ibero Linhas. O reforço da aposta no Porto de Setúbal por este operador, com 45 anos de experiência e que é uma referência no mercado shortsea, é mais um passo para o crescimento do Porto de Setúbal como uma solução shortsea ibérica na região de Lisboa.


Transportes em Revista, 21 de janeiro de 2016

Serviço direto para Liverpool

WEC Lines introduz terceira ligação com Setúbal A WEC Lines, agenciada pela Iberolinhas, vai introduzir um novo serviço que estabelece a ligação direta entre o porto de Setúbal e Liverpool. Denominado NWC/SPM 2 e em conjunto com o serviço NWC /SPM 1, permite oferecer uma maior cobertura de destinos no Reino Unido, passando a WEC Lines a ter três saídas semanais para os três principais portos: Felixstowe, Tilbury e agora Liverpool. O serviço NWC/SPM 2, via porto de Liverpool, encurta as distâncias com a Irlanda, Escócia e outros destinos no Reino Unido, oferecendo um tempo de trânsito mais rápido e eficaz. Esta aposta estratégica da WEC Lines junta-se aos serviços NWC /SPM 1, com ligações a Vigo, Moerdjik, Roterdão e Felixstowe e MAPT Marrocos Portugal, que liga a Casablanca. O reforço da aposta no Porto de Setúbal por este operador, com 45 anos de experiência e que é uma referência no mercado shortsea, é mais um passo para o crescimento do Porto de Setúbal como uma solução shortsea ibérica na região de Lisboa.


Eurotransporte, 22 de janeiro de 2016

Porto de Setúbal tem novo serviço directo para Liverpool O Porto de Setúbal vai passar a receber um novo serviço da WEC Lines. O serviço NWC/SPM 2 é um serviço directo de e para Liverpool que, conjuntamente com o serviço NWC /SPM 1, permite oferecer uma maior cobertura de destinos no Reino Unido, passando a ter três saídas semanais para os três principais portos: Felixstowe, Tilbury e agora Liverpool. O serviço NWC/SPM 2, via porto de Liverpool, encurta as distâncias com a Irlanda, Escócia e outros destinos no Reino Unido, oferecendo um tempo de trânsito mais rápido e eficaz. Esta aposta estratégica da WEC Lines junta-se aos serviços NWC /SPM 1, com ligações a Vigo, Moerdjik, Rotterdam e Felixstowe e MAPT Marrocos Portugal, que liga a Casablanca. Os serviços da WEC Lines são agenciados pela Ibero Linhas. O reforço da aposta no Porto de Setúbal por este operador, com 45 anos de experiência e que é uma referência no mercado shortsea, é mais um passo para o crescimento do Porto de Setúbal como uma solução shortsea ibérica na região de Lisboa.


Distrito Online, 20 de janeiro de 2015

Porto de Setúbal ligado a Liverpool com 3ª linha da WEC Lines

O Porto de Setúbal vai passar a receber um novo serviço da WEC Lines. O serviço NWC/SPM 2 é um serviço direto de e para Liverpool que, conjuntamente com o serviço NWC /SPM 1, permite oferecer uma maior cobertura de destinos no Reino Unido, passando a ter 3 saídas semanais para os três principais portos: Felixstowe, Tilbury e agora Liverpool. O serviço NWC/SPM 2, via porto de Liverpool, encurta as distâncias com a Irlanda, Escócia e outros destinos no Reino Unido, oferecendo um tempo de trânsito mais rápido e eficaz. Esta aposta estratégica da WEC Lines junta-se aos serviços NWC /SPM 1, com ligações a Vigo, Moerdjik, Rotterdam e Felixstowe e MAPT Marrocos Portugal, que liga a Casablanca. Os serviços da WEC Lines são agenciados pela Ibero Linhas. O reforço da aposta no Porto de Setúbal por este operador, com 45 anos de experiência e que é uma referência no mercado shortsea, é mais um passo para o crescimento do Porto de Setúbal como uma solução shortsea ibérica na região de Lisboa.


Jornal da Economia do Mar, 20 de janeiro de 2016

Porto de Setúbal quer ser gateway para importações e exportações WEC Lines cria novo serviço com ligação de Setúbal a Liverpool

“O futuro logístico e portuário de Lisboa e Setúbal também passa pelo porto de Setúbal”, afirmou ontem Victor Caldeirinha, presidente do Conselho de Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), durante o VI Seminário Plataforma Logísticas Ibéricos, organizado entre a APSS e a AICEP Global Parques. Numa afirmação que assumiu ser polémica, o mesmo responsável adiantou que “devemos manter a autonomia estratégica dos portos” e, no caso de Setúbal, admitiu não temer “a concorrência de outros portos”. No mesmo evento, Fátima Évora, também da APSS, anunciou que a partir de Fevereiro, a WEC Lines, que já tem duas linhas a operar no porto de Setúbal – para Marrocos e o Norte da Europa -, terá uma nova linha, a NWC/SPM 2, directamente de e para Liverpool, com escala semanal. De acordo com a APSS, o novo serviço “encurta as distâncias com a Irlanda, Escócia e outros destinos no Reino Unido”, e vai juntar-se à cobertura dos portos britânicos de Felixstowe e Tlbury, num total de três saídas semanais. A mesma responsável admitiu também que existe o objectivo de tornar o porto de Setúbal numa “gateway, porta de entrada e saída das exportações da zona sul de Lisboa, a longo prazo, com alargamento do hinterland”. Nesse sentido destacou quatro projectos. Um deles é a ampliação do terminal ro-ro para jusante, que está a poucos dias de ficar concluída. Isto permitirá que Setúbal se torne “num cross trade intercontinental”, através das rotas para África, Ásia e Mediterrâneo. Outro é a expansão em dois ou três quilómetros dos terminais portuários. Um terceiro é o projecto Blueatlantic, da Sapec, e o último é o do melhoramento dos acessos marítimos. Relativamente a este, decorrem estudos técnicos e de impacto ambiental e em breve será emitida a Declaração de Impacto Ambiental pela Agência Portuguesa para o Ambiente, após o que se procederá às dragagens.


APP, 22 de janeiro de 2016

Hapag-Lloyd anuncia regresso às escalas no Porto de Lisboa através do serviço 'Mediterranean Pacific' Boas novidades para o Porto de Lisboa: o gigante germânico Hapag-Lloyd anunciou que irá regressar às escalas no porto da capital, mais de um mês e meio após ter revelado que, na sequência da situação de instabilidade vivida entre estivadores afectos ao Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul de Portugal e os operadores portuários, iria suspender as escalas em Lisboa. No fim de Novembro de 2015, a Hapag-Lloyd comunicou aos agentes portuários que não voltaria a escalar no Porto de Lisboa enquanto as reivindicações dos estivadores instigassem um clima de incerteza, tendo, à data, trocado a passagem pelo porto da capital pelo de Leixões nas suas rotas entre o Mediterrâneo e o Canadá (MCA – Mediterranean Canada Service). A suspensão das escalas em Lisboa duraria, segundo o armador, até ao fim do diferendo, e, de facto, amenizado que está o ambiente entre estivadores e empresas portuárias, a Hapag-Lloyd fez, no passado dia 18, jus à sua palavra, regressando assim a Lisboa depois das duas partes terem entrado no trilho da aclamada "paz social", anunciada pela ministra do Mar, Ana Paula Vitorino. O armador anunciou assim, no dia 18 de Janeiro, que voltará a passar por Lisboa no seu serviço entre o Mediterrâneo e o Pacífico (MPS - Mediterranean Pacific Service). Numa nota enviada aos clientes, o armador anunciou que, tendo em conta a suspensão temporária das greves no Porto de Lisboa, fruto de um "acordo que assegura a funcionalidade operacional do Porto de Lisboa até 29 de Fevereiro", decidiu retomar o serviço MPS com escala em Lisboa a 16 de Fevereiro, através do navio navio "Cap Jackson", com capacidade para 4.600 TEU's.


APP, 21 de janeiro de 2016

Portos avançam com criação da Factura Única Portuária O Porto de Sines deverá avançar já no final de fevereiro com a emissão da chamada “fatura única portuária por escala de navio”, um documento único que integra todos os custos associados às entidades do Estado nos portos, tais como a autoridade portuária, Alfandegas, SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Autoridade Tributária, entre outros. Ao que a Transportes em Revista conseguiu apurar, a implementação do projeto irá decorrer faseadamente nos vários portos nacionais, com Sines a ser o primeiro a testar este novo procedimento administrativo. Lídia Sequeira (na foto), em representação da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, disse, durante a sessão de encerramento do VI Seminário sobre Plataformas Logísticas Ibérica, organizado pelo Porto de Setúbal, que o Ministério do Mar já está a desenvolver trabalho para criar a “fatura única portuária” e que esta é «uma prioridade absoluta» de modo a aumentar a eficiência e simplificar procedimentos nos portos nacionais. Com esta medida o Governo pretende poupar cerca de 600 mil folhas de papel/ano por cada três mil navios. A fatura única portuária irá estar integrada na JUP – Janela Única Portuária, e para além de permitir a eliminação de vários procedimentos burocráticos dará a possibilidade aos clientes, agentes de navegação e transitários de poderem obter uma maior clareza sobre os preços dos serviços que são prestados. Em declarações à Transportes em Revista, o diretor executivo da AGEPOR – Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, António Belmar da Costa, revelou que «os agentes de navegação aplaudem esta iniciativa que é bastante positiva e que irá ser benéfica para todos». Belmar da Costa espera que a criação da fatura única portuária permita «agilizar


processos, fazendo com que a conta de escala que o agente de navegação faz a cada navio chegue mais rápido. Isso significa que não só o armador recebe a conta mais rapidamente, como também o agente de navegação recebe o seu pagamento. Sem dúvida que irá melhorar a relação entre todas as partes». Por outro lado, o diretorexecutivo da AGEPOR salienta que esta medida poderá trazer «mais transparência ao setor. Ficamos todos a saber o que realmente estamos a pagar e desta forma já não temos de dar explicações adicionais aos armadores sobre taxas que são cobradas e cujas fórmulas são bastante difíceis de entender». Também o presidente do CPC – Conselho Português de Carregadores, Pedro Galvão, salienta que esta medida irá trazer «maior transparência e agilidade ao setor. É algo que já defendemos há muito tempo. Agora, em vez de termos cinco faturas iremos apenas ter uma, e será a autoridade portuária a distribuir as respetivas receitas pelas diversas entidades. Irá permitir reduzir custos e facilitar a comunicação entre todos os agentes». Pedro Galvão salienta que apesar de ainda não saber detalhes sobre o modelo de fatura única portuária a implementar, «seria oportuno aproveitar esta medida para simplificar o tarifário das administrações portuárias. Seria também uma boa ocasião para proceder-se à harmonização, monitorização e clarificação de todos os tarifários dos portos nacionais. Existem taxas que são debitadas que são muito difíceis de compreender».


Cargo News, 22 de janeiro de 2016

Factura Única Portuária é prioridade e deverá ser testada em Sines a partir de Fevereiro Lídia Sequeira, que, no VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, promovido pela APSS e pela aicep Global Parques, representou a Ministra do Mar, realçou os avanços alcançados pelos portos portugueses nos últimos anos, quer em infraestruturas quer em simplificação dos processos, ressalvando os desenvolvimentos da JUP e da nova JUL e anunciando que se trabalha para implementar a Factura Única Portuária já a partir de Fevereiro. O objectivo da introdução da Factura Única Portuária, que deverá ser implementada em contexto de integração com a JUP, é o de reunir num singular documento todas as facturas concernentes a taxas e serviços relativos aos navios e suas escalas, desburocratizando processos e tornando mais célere toda a tramitação inerente ao negócio portuário. A vigência da Factura Única é tida como «uma prioridade absoluta» nas palavras de Lídia Sequeira, que simplificará os processos nos portos lusos, rumo a uma maior competitividade. Este trabalho de reunir e lançar todas as facturas numa factura única recairá sobre as administrações portuárias - Sines deverá, ao que tudo indica, ser a plataforma escolhida para testar esta nova Factura única Portuária, a partir de Fevereiro, devido ao facto de ser um porto habituado a liderar, em termos globais, e de estar na vanguarda dos progressos tecnológicos (Sines, recorde-se, foi palco do nascimento do Cartão Único Portuário e da passagem da JUP para a JUL - Janela Única Logística).


Transportes em revista, 20 de janeiro de 2016

Já em fevereiro

Portos avançam com criação da Fatura Única Portuária O porto de Sines deverá avançar já no final de fevereiro com a emissão da chamada “fatura única portuária por escala de navio”, um documento único que integra todos os custos associados às entidades do Estado nos portos, tais como a autoridade portuária, Alfandegas, SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Autoridade Tributária, entre outros. Ao que a Transportes em Revista conseguiu apurar, a implementação do projeto irá decorrer faseadamente nos vários portos nacionais, com Sines a ser o primeiro a testar este novo procedimento administrativo. Lídia Sequeira, em representação da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, disse, ontem, durante a sessão de encerramento do VI Seminário sobre Plataformas Logísticas Ibérica, organizado pelo Porto de Setúbal, que o Ministério do Mar já está a desenvolver trabalho para criar a “fatura única portuária” e que esta é «uma prioridade absoluta» de modo a aumentar a eficiência e simplificar procedimentos nos portos nacionais. Com esta medida o Governo pretende poupar cerca de 600 mil folhas de papel/ano por cada três mil navios. A fatura única portuária irá estar integrada na JUP – Janela Única Portuária, e para além de permitir a eliminação de vários procedimentos burocráticos dará a possibilidade aos clientes, agentes de navegação e transitários de poderem obter uma maior clareza sobre os preços dos serviços que são prestados. Em declarações à Transportes em Revista, o diretor executivo da AGEPOR – Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, António Belmar da Costa, revelou que «os agentes de navegação aplaudem esta iniciativa que é bastante positiva e que irá ser benéfica para todos». Belmar da Costa espera que a criação da fatura única portuária permita «agilizar processos, fazendo com que a conta de escala que o agente de navegação faz a cada navio chegue mais rápido. Isso significa que não só o armador recebe a conta mais rapidamente, como também o agente de navegação recebe o seu pagamento. Sem dúvida que irá melhorar a relação entre todas as partes». Por outro lado, o diretorexecutivo da AGEPOR salienta que esta medida poderá trazer «mais transparência ao setor. Ficamos todos a saber o que realmente estamos a pagar e desta forma já não temos de dar explicações adicionais aos armadores sobre taxas que são cobradas e cujas fórmulas são bastante difíceis de entender».


Também o presidente do CPC – Conselho Português de Carregadores, Pedro Galvão, salienta que esta medida irá trazer «maior transparência e agilidade ao setor. É algo que já defendemos há muito tempo. Agora, em vez de termos cinco faturas iremos apenas ter uma, e será a autoridade portuária a distribuir as respetivas receitas pelas diversas entidades. Irá permitir reduzir custos e facilitar a comunicação entre todos os agentes». Pedro Galvão salienta que apesar de ainda não saber detalhes sobre o modelo de fatura única portuária a implementar, «seria oportuno aproveitar esta medida para simplificar o tarifário das administrações portuárias. Seria também uma boa ocasião para proceder-se à harmonização, monitorização e clarificação de todos os tarifários dos portos nacionais. Existem taxas que são debitadas que são muito difíceis de compreender».


APP, 21 de janeiro de 2016

Sines movimenta 43,9 milhões de toneladas, num crescimento de 17% que fez de 2015 ano recorde Desde cedo se percebeu que o crescimento, mês após mês, faria de 2015 o melhor ano de sempre no Porto de Sines. Os números são agora oficiais: uma movimentação de mais de 43,9 milhões de toneladas, que representa um crescimento de 17% face a 2014, o ano que até aqui se perfilava como o melhor de sempre. Para este crescimento significativo, todos os segmentos de carga deram o seu contributo. A carga contentorizada, como esperado, registou um aumento, no caso de 8,5%, com um total de 1,33 milhões de TEU's manuseados. Ainda assim, o crescimento acabou por ser inferior ao que os números do início do ano faziam prever (na casa dos dois dígitos), devido a um abrandamento no crescimento registado na segunda metade de 2015. O segmento que mais cresceu foi o dos granéis líquidos, com um total movimentado de 21,5 milhões de toneladas (mais 19,1% que em 2015), sendo também o segmento que maior representatividade tem no total de toneladas movimentadas em Sines (quota muito perto dos 50% da tonelagem total). Quanto aos granéis sólidos, movimentaram-se em Sines 5,9 milhões de toneladas, num crescimento homólogo de 19,5%. Quanto a navios operados em Sines, o porto recebeu 2.187 navios, mais 9,2% que no ano anterior. Os mesmos tiveram um GT superior em 14%, para mais de 80 milhões de toneladas.


APP, 22 de janeiro de 2016

Portos do Algarve registam crescimento de 7,86% nas mercadorias e de 1,04% nos passageiros O desempenho dos Portos do Algarve registou, de 2014 para 2015, uma variação positiva de 7,86% no que toca à movimentação de mercadorias - mantendo-se nos trezentos milhares de toneladas, os Portos do Algarve cresceram de 367.412 mil toneladas no ano de 2014 para as 396.276 toneladas em 2015. No que concerne ao número de passageiros, a variação, apesar de mínima, voltou a ser positiva: em Portimão, passou-se então dos 14.634 registados durante o ano de 2014 para os 14.786 passageiros verificados em 2015, o que se traduziu num crescimento de 1,04%. Quanto ao número de navios que deram entrada nos Portos do Algarve, o crescimento voltou a ser palavra de ordem, e por números bem expressivos: Faro registou um aumento de 7,59%, passando de 79 navios em 2014 para 85 em 2015, ao passo que Portimão registou o maior acréscimo, 52,17%, pulando dos 46 para os 70 navios recebidos em 2015. Juntos, os dois portos (Faro e Portimão) totalizaram, assim, um aumento de 24% de 2014 para 2015, passando de 125 navios recebidos durante o ano de 2014 para os 155 acolhidos no Algarve.


Cargo News, 21 de janeiro de 2016

Visita de deputado federal do Brasil é reflexo da crescente internacionalização do Porto de Leixões O Porto de Leixões foi, na semana passada, visitado pelo deputado federal do Brasil Edinho Bez, responsável pela pasta dos Transportes, Turismo e Telecomunicações do Estado de Santa Catarina. A vinda do deputado é o reflexo da internacionalização do Porto de Leixões, que, navegando uma sólida onda de excelentes resultados, tem gracejado da atenção vinda do outro lado do oceano. O Porto de Leixões tem ganho fama internacional - justamente - pelos elevados índices de eficiência e Edinho Bez quis conhecer os Sistemas de Informação que permitem a Leixões apresentar indicadores tão competitivos. A visita, que teve foco na Portaria Principal, passou também pelos Terminais Portuários e de Cruzeiros, aos quais que se seguiu uma troca de impressões sobre os Sistemas de Informação responsáveis pela excelente performance de Leixões, designadamente a ‘JUP’ (Janela Única Portuária) e o ‘3Port’. O deputado federal do Brasil realçou os excelentes resultados que a introdução da inovação de carácter logístico tem nas economias de ambos os países. Recorde-se que Portugal, através do Porto de Leixões, esteve recentemente envolvido num projeto de cooperação com o Brasil (WiderMoS) com o objetivo de testar soluções inovadoras de logística porta-aporta que optimizem e maximizem as exportações e importações entre os dois países.


Transportes em Revista, 21 de janeiro de 2016

Porto de Leixões

Deputado federal brasileiro visita APDL O Porto de Leixões recebeu a visita do deputado federal e responsável pela pasta dos Transportes, Turismo e Telecomunicações do Estado de Santa Catarina, Edinho Bez, que veio conhecer os diversos sistemas de informação existentes na APDL. De acordo com o porto “com especial enfoque na Portaria Principal, a visita passou também pelos Terminais Portuários e de Cruzeiros, aos quais que se seguiu uma troca de impressões sobre os Sistemas de Informação responsáveis pela excelente performance de Leixões, designadamente a ‘JUP’ (Janela Única Portuária) e o ‘3Port’. Recorde-se que Portugal, através do Porto de Leixões, esteve recentemente envolvido num projeto de cooperação com o Brasil (WiderMoS) com o objetivo de testar soluções inovadoras de logística porta-a-porta que otimizem as exportações e importações entre ambos os países. “A visita do deputado Edinho Bez foi também o mote para a apresentação dos resultados do projeto que evidenciam o sucesso de futuras parcerias”, revela a APDL.


Cargo News, 20 de janeiro de 2016

Portos da Madeira crescem em 2015 nos segmentos dos cruzeiros e dos passageiros O ano de 2015 foi bastante positivo para o Porto do Funchal, que assistiu a crescimento transversal em todas as variantes, tendo registado um aumento significativo de 22% no movimento total de passageiros e de 9% no número de escalas, o que se traduz em mais 15 escalas e mais 102.537 passageiros relativamente ao ano de 2014. Os números de embarques e de desembarques são positivos quando comparados com as performances de 2014, o que intensifica a excelência do progresso global em 2015, ano em que se registaram 1814 embarques, mais 153, e 1904 desembarques, mais 144, em comparação com o ano de 2014. O número de passageiros em trânsito situou-se, no ano passado, em 574.774 pessoas, mais 102.240 turistas que em 2014. Destaque também para o crescimento do Porto de Porto Santo que em 2015 registou quatro escalas, mais uma que em 2014, e 1856 passageiros, mais 975 passageiros que no ano anterior.


Cargo News, 20 de janeiro de 2016

AMT realça que prazos de concessão curtos afectam competitividade lusa face aos portos espanhóis A recém-criada Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), órgão regulador do sector dos transportes, veio a terreiro, através de um documento que se debruça sobre o estudo da Autoridade da Concorrência tornado público em 2015 e que suscitou um profundo debate no seio do sector portuário português, pronunciar-se sobre a disparidade - que considera evidente - de regras na concessão de operações portuárias em vigor entre Portugal e Espanha. Recorde-se que, no estudo lançado pela AdC e que está em consulta pública, foram feitos reparos à actual situação concorrencial nos portos lusos, onde, entre os defeitos apontados, se evidenciava, na opinião do órgão, os períodos longos de concessão portuária; ora a AMT vem agora posicionar-se contrariamente a essa visão, um prisma igualmente defendido pelas empresas portuárias e pela grande maioria dos agentes do sector. Para a AMT, a legislação deve ser alterada com o intuito de aproximar-se da praticada em Espanha. Segundo a AMT, e conforme cita o 'Diário Económico', "na perspectiva do investidor privado, o actual regime espanhol oferece condições de operação economicamente mais vantajosas" do que o modelo jurídico português, o que tende a prejudicar o índice competitivo dos portos portugueses, já que estes integram o mesmo mercado" que os portos espanhóis. Ora, na opinião da AMT, os prazos de concessão deverão ser alargados, tal como aconteceu em Espanha em 2013. Os prazos de concessão nos portos espanhóis foram alargados até aos 50 e 75 anos, com o objectivo declarado de fomentar a competitividade e atrair o investimento privado, que, naturalmente, precisa de tempo para poder rentabilizar o capital apostado num sector que exige estabilidade e avultados níveis de investimento. No documento pode ler-se que a "AMT considera que, relativamente à disparidade de regras de concessão de operação portuária em vigor em Espanha e Portugal, o estudo deve pronunciar-se sobre se a legislação nacional deveria ser alterada no sentido de acompanhar a legislação espanhola para garantir um nivelamento do ‘playing field’.


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