Recortes nº 020 Índice – 02 de fevereiro de 2015 Porto de Setúbal celebrou 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU APSS comemorou recordes mas aponta a 2018: 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU's Porto de Setúbal celebrou 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU
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Terminal
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passa
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designar-se
«Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota» Porto de Setúbal comemora 8 milhões de toneladas Porto de Setúbal com 8 milhões de toneladas de carga Porto de Setúbal celebrou recorde de 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU Porto de Setúbal pretende tornar-se um “porto core” até 2018 Porto de Setúbal celebrou 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Porto de Setúbal atingiu 34% de quota na ferrovia Porto de Setúbal atingiu 34% de quota na ferrovia Fim-de-semana tenso no Parque de Campismo do Outão obrigou à intervenção da GNR Novo
Terminal
de
Contentores
do
Barreiro
capta
investimento privado Expansão do porto de Lisboa só com investimento privado Portos portugueses. Quatro anos a bater recordes (e há mais um) Portos portugueses. Quatro anos a bater recordes (e há mais um)
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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Náutica Press, 02 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal celebrou 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU O Porto de Setúbal celebrou o recorde de 8 milhões de toneladas de carga e 100 Mil TEU, ultrapassados em 2014, com a Palestra “O Crescimento Sustentado no Porto de Setúbal”, que decorreu, dia 29 de janeiro, no Auditório do Edifício Sede da APSS. Um evento que, para além comemorar os recordes da atualidade, relembrou o passado e lançou desafios para o futuro. Estiveram presentes, o Eng.º Coelho da Mota e familiares do Eng.º Cid Perestrello, dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal, homenageados durante o evento, numa sala repleta, incluindo representantes da autarquia de Setúbal, de entidades relacionadas com o porto, de autoridades, clientes e colaboradores da APSS. Das palavras do Presidente do CA da APSS, Dr. Vítor Caldeirinha, sobressaiu o contentamento pelos marcos superados em 2014, 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU, números mágicos que colocam o Porto de Setúbal no “radar das soluções”; a importância de todos os que trabalharam direta ou indiretamente no porto e com o porto ao longo da sua história, e o lançamento de um novo desafio: chegar aos 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU, em 2018, posicionando o Porto de Setúbal como “porto core”, no âmbito da União Europeia. A Arqueóloga Inês Vaz Pinto veio recordar que a importância do Porto de Setúbal como porta de saída de produtos da região é antiga, como demonstram as mais de duas dezenas de “oficinas” romanas de salga e fabrico de molhos de peixe existentes em Troia, o maior complexo industrial de produção de peixe que servia Roma na Península Ibérica e Norte de África, que abastecia o Império pelas águas mediterrânicas, em embarcações que carregavam já mais de 50 mil ânforas por ano, que “equiparou” aos atuais contentores que se movimentam no porto. E foi sobretudo de contentores que falou o Cte. Carlos Santos, da Sadoport, responsável pelo Terminal de Contentores do Porto de Setúbal, que depois de corroborar a ideia de que “quem faz 100 mil TEU está definitivamente no radar soluções na movimentação de contentores” explicou aos
presentes como funciona o terminal, que resumiu, grosso modo, numa logística sujeita a uma constante otimização e que, desde 2009, tem vindo a ser maximizada na produtividade e já permitiu alcançar o presente recorde. Referiu também a capacidade instalada do terminal, 250 a 300 mil TEU/ano, terminando com a aceitação do desafio lançado por Vítor Caldeirinha, para 2018. A sessão foi concluída pelo Administrador da APSS, Eng.º Seixas da Fonseca, que prestou Homenagem a dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal que destacadamente contribuíram para a grandeza atual do porto, Eng.º Cid Perestrello, primeiro Diretor da Junta Autónoma das Obras do Porto, e Eng.º Coelho da Mota, primeiro Presidente da APSS, terminou com o anúncio de que o futuro passeio pedonal do Cais 3 se chamará “Passeio Cid Perestrello” e que o Terminal Roll-on Rolloff se passará a designar “Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota”.
Cargo News, 30 de janeiro de 2015
APSS comemorou recordes mas aponta a 2018: 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU's A APSS - Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra promoveu, na passada quinta-feira, uma palestra sobre o crescimento sustentado do porto de Setúbal, que serviu também para celebrar a chegada a dois novos recordes em 2014: oito milhões de toneladas movimentadas e mais de 100 mil TEU's. O evento decorreu na sede da APSS, pela tarde, tendo em Vítor Caldeirinha, presidente da APSS, o anfitrião e primeiro orador. Na sua breve intervenção, Vítor Caldeirinha destacou os números recorde e apontou baterias para o futuro a curto prazo: chegar aos dez milhões de toneladas e aos 250 mil TEU's. O primeiro objetivo, a ser alcançado, permitiria ao porto de Setúbal a entrada na rede core dos portos europeus e, por conseguinte, uma maior facilidade a fundos comunitários. Quem também foi interveniente ativo da palestra foi o Cmdte. Carlos Santos, responsável da Sadoport, concessionário do terminal multiusos do porto de Setúbal, terminal responsável pela movimentação recorde de contentores no porto sadino. A CARGO falou com Carlos Santos depois do evento, que salientou a entrada de Setúbal no radar da movimentação global de contentores e projetou um futuro ambicioso, na linha da ambição de 250 mil TEU's manifestada por Vítor Caldeirinha .
Antigos dirigentes homenageados pela APSS O evento serviu ainda para a homenagem a duas figuras ilustres da história do porto de Setúbal: Cid Perestrello e Coelho da Mota. O primeiro, já falecido, dirigiu as primeiras grandes obras do porto de Setúbal e esteve representado por familiares que recordaram com emoção a ligação de Cid Perestrello a Setúbal, aos portos e ao Mar. Já Coelho da Mota foi o primeiro presidente do porto de Setúbal e viu o seu nome atribuído ao importante terminal Ro-Ro de Setúbal.
Rostos, 02 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal celebrou 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU Terminal Roll-on Roll-off passa a designar-se «Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota» O Porto de Setúbal celebrou o recorde de 8 milhões de toneladas de carga e 100 Mil TEU, ultrapassados em 2014, com a Palestra “O Crescimento Sustentado no Porto de Setúbal”, que decorreu, dia 29 de janeiro, no Auditório do Edifício Sede da APSS. Um evento que, para além comemorar os recordes da atualidade, relembrou o passado e lançou desafios para o futuro. Estiveram presentes, o Eng.º Coellho da Mota e familiares do Eng.º Cid Perestrello, dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal, homenageados durante o evento, numa sala repleta, incluindo representantes da autarquia de Setúbal, de entidades relacionadas com o porto, de autoridades, clientes e colaboradores da APSS. Das palavras do Presidente do CA da APSS, Dr. Vítor Caldeirinha, sobressaiu o contentamento pelos marcos superados em 2014, 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU, números mágicos que colocam o Porto de Setúbal no “radar das soluções”; a importância de todos os que trabalharam direta ou indiretamente no porto e com o porto ao longo da sua história, e o lançamento de um novo desafio: chegar aos 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU, em 2018, posicionando o Porto de Setúbal como “porto core”, no âmbito da União Europeia. A Arqueóloga Inês Vaz Pinto veio recordar que a importância do Porto de Setúbal como porta de saída de produtos da região é antiga, como demostram as mais de duas dezenas de “oficinas” romanas de salga e fabrico de molhos de peixe existentes em Troia, o maior complexo industrial de produção de peixe que servia Roma na Península Ibérica e Norte de África, que abastecia o Império pelas águas mediterrânicas, em embarcações que carregavam já mais de 50 mil ânforas por ano, que “equiparou” aos atuais contentores que se movimentam no porto. E foi sobretudo de contentores que falou o Cte. Carlos Santos, da Sadoport, responsável pelo Terminal de Contentores do Porto de Setúbal, que depois de corroborar a ideia de que “quem faz 100 mil TEU está definitivamente no radar soluções na movimentação de contentores” explicou aos presentes como funciona o terminal, que resumiu, grosso modo, numa logística sujeita a uma constante otimização e que, desde 2009, tem vindo a ser maximizada na produtividade e já permitiu alcançar o presente recorde. Referiu também a capacidade instalada do terminal, 250 a 300 mil TEU/ano, terminando com a aceitação do desafio lançado por Vítor Caldeirinha, para 2018. A sessão foi concluída pelo Administrador da APSS, Eng.º Seixas da Fonseca, que prestou Homenagem a dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal que destacadamente contribuiram para a
grandeza atual do porto, Eng.º Cid Perestrello, primeiro Diretor da Junta Autónoma das Obras do Porto, e Eng.º Coelho da Mota, primeiro Presidente da APSS, terminou com o anúncio de que o futuro passeio pedonal do Cais 3 se chamará “Passeio Cid Perestrello” e que o Terminal Roll-on Rolloff se passará a designar “Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota”. Estiveram presentes, o Eng.º Coellho da Mota e familiares do Eng.º Cid Perestrello, dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal, homenageados durante o evento, numa sala repleta, incluindo representantes da autarquia de Setúbal, de entidades relacionadas com o porto, de autoridades, clientes e colaboradores da APSS.
Transportes em Revista, 02 de fevereiro de 2015
Alcançadas em 2014
Porto de Setúbal comemora 8 milhões de toneladas O porto de Setúbal celebrou o recorde de oito milhões de toneladas de carga e 100 mil TEU, ultrapassados em 2014, com a palestra “O Crescimento Sustentado no Porto de Setúbal”, que decorreu, dia 29 de janeiro, no Auditório do Edifício Sede da APSS. Vítor Caldeirinha, presidente da administração portuária destacou estes números “mágicos que colocam o porto de Setúbal no ‘radar das soluções’” e lançou um desafio: alcançar os dez milhões de toneladas e 250 mil TEU, em 2018, “posicionando o porto de Setúbal como ‘porto core’, no âmbito da União Europeia”. A palestra contou ainda com a participação da arqueóloga Inês Vaz Pinto que recordou que a importância daquele porto remonta aos tempos da antiguidade, como comprovam os vestígios da presença romana na região. A Carlos Santos, da Sadoport, responsável pelo Terminal de Contentores do Porto de Setúbal, coube explicar à assistência o funcionamento do terminal, resumindo as operações como sendo “uma logística sujeita a uma constante otimização”. O administrador da APSS, Seixas da Fonseca, homenageou dois antigos dirigentes do porto de Setúbal, Cid Perestrello, primeiro diretor da Junta Autónoma das Obras do Porto, e Coelho da Mota, primeiro presidente da APSS. A palestra foi finalizada com o anúncio de que o futuro passeio pedonal do Cais 3 se chamará “Passeio Cid Perestrello” e que o Terminal Roll-on Roll-off se passará a designar “Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota”.
Revista Eurotransporte, 02 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal com 8 milhões de toneladas de carga A Palestra “O Crescimento Sustentado no Porto de Setúbal”, que decorreu, dia 29 de janeiro, no Auditório do Edifício Sede da APSS, destinou-se a comemorar o recorde de 8 milhões de toneladas de carga e 100 Mil TEU, ultrapassados em 2014. Estiveram presentes, o Eng.º Coellho da Mota e familiares do Eng.º Cid Perestrello, dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal, homenageados durante o evento. Das palavras do Presidente do CA da APSS, Dr. Vítor Caldeirinha, destacou a satisfação pelos objectivos superados em 2014, 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU, números que colocam o Porto de Setúbal no “radar das soluções”; e o lançamento de um novo desafio: chegar aos 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU, em 2018, posicionando o Porto de Setúbal como “porto core”, no âmbito da União Europeia. A Arqueóloga Inês Vaz Pinto veio recordar que a importância do Porto de Setúbal como porta de saída de produtos da região é antiga, como demostram as mais de duas dezenas de“oficinas” romanas de salga e fabrico de molhos de peixe existentes em Troia, o maior complexo industrial de produção de peixe que servia Roma na Península Ibérica e Norte de África, que abastecia o Império pelas águas mediterrânicas, em embarcações que carregavam mais de 50 mil ânforas por ano. Carlos Santos, da Sadoport, responsável pelo Terminal de Contentores do Porto de Setúbal, que depois de partilhar a ideia de que “quem faz 100 mil TEU está definitivamente no radar soluções na movimentação de contentores” explicou aos presentes como funciona o terminal, que resumiu, numa logística sujeita a uma constante optimização.
Zoom Online, 02 de fevereiro de 2015
PORTO DE SETÚBAL CELEBROU RECORDE DE 8 MILHÕES DE TONELADAS E 100 MIL TEU
O Porto de Setúbal celebrou o recorde de 8 milhões de toneladas de carga e 100 Mil TEU, ultrapassados em 2014, com a Palestra “O Crescimento Sustentado no Porto de Setúbal”, que decorreu, dia 29 de janeiro, no Auditório do Edifício Sede da APSS. Um evento que, para além comemorar os recordes da atualidade, relembrou o passado e lançou desafios para o futuro. Estiveram presentes, o Eng.º Coelho da Mota e familiares do Eng.º Cid Perestrello, dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal, homenageados durante o evento, numa sala repleta, incluindo representantes da autarquia de Setúbal, de entidades relacionadas com o porto, de autoridades, clientes e colaboradores da APSS. Das palavras do Presidente do CA da APSS, Dr. Vítor Caldeirinha, sobressaiu o contentamento pelos marcos superados em 2014, 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU, números mágicos que colocam o Porto de Setúbal no “radar das soluções”; a importância de todos os que trabalharam direta ou indiretamente no porto e com o porto ao longo da sua história, e o lançamento de um novo desafio: chegar aos 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU, em 2018, posicionando o Porto de Setúbal como “porto core”, no âmbito da União Europeia. A Arqueóloga Inês Vaz Pinto veio recordar que a importância do Porto de Setúbal como porta de saída de produtos da região é antiga, como demostram as mais de duas dezenas de “oficinas” romanas de salga e fabrico de molhos de peixe existentes em Troia, o maior complexo industrial de produção de peixe que servia Roma na Península Ibérica e Norte de África, que abastecia o Império pelas águas mediterrânicas, em embarcações que carregavam já mais de 50 mil ânforas por ano, que “equiparou” aos atuais contentores que se movimentam no porto. E foi sobretudo de contentores que falou o Cte. Carlos Santos, da Sadoport, responsável pelo Terminal de Contentores do Porto de Setúbal, que depois de corroborar a ideia de que “quem faz 100 mil TEU está definitivamente no radar soluções na movimentação de contentores” explicou aos presentes como funciona o terminal, que resumiu, grosso modo, numa logística sujeita a uma constante otimização e que, desde 2009, tem vindo a ser maximizada na produtividade e já permitiu alcançar o presente recorde. Referiu também a capacidade instalada do terminal, 250 a 300 mil TEU/ano, terminando com a aceitação do desafio lançado por Vítor Caldeirinha, para 2018.
A sessão foi concluída pelo Administrador da APSS, Eng.º Seixas da Fonseca, que prestou Homenagem a dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal que destacadamente contribuíram para a grandeza atual do porto, Eng.º Cid Perestrello, primeiro Diretor da Junta Autónoma das Obras do Porto, e Eng.º Coelho da Mota, primeiro Presidente da APSS, terminou com o anúncio de que o futuro passeio pedonal do Cais 3 se chamará “Passeio Cid Perestrello” e que o Terminal Roll-on Rolloff se passará a designar “Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota”.
Distrito Online, 02 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal pretende tornar-se um “porto core” até 2018
O Porto de Setúbal celebrou o recorde de 8 milhões de toneladas de carga e 100 Mil TEU, ultrapassados em 2014, com a Palestra “O Crescimento Sustentado no Porto de Setúbal”, que decorreu, dia 29 de janeiro, no Auditório do Edifício Sede da APSS. Um evento que, para além comemorar os recordes da atualidade, relembrou o passado e lançou desafios para o futuro. Das palavras do Presidente do CA da APSS, Vítor Caldeirinha, sobressaiu o contentamento pelos marcos superados em 2014, 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU, números mágicos que colocam o Porto de Setúbal no “radar das soluções”; a importância de todos os que trabalharam direta ou indiretamente no porto e com o porto ao longo da sua história, e o lançamento de um novo desafio: chegar aos 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU, em 2018, posicionando o Porto de Setúbal como “porto core”, no âmbito da União Europeia. O Porto de Setúbal para o futuro, tem quatro investimentos previstos, incluídos na lista de projetos prioritários a nível nacional, que constam no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas, designadamente a melhoria do acesso marítimo em um a dois metros, para permitir a entrada de navios com calados de 1 metros, em qualquer condição de maré, a expansão do terrapleno do Terminal Roll-on Roll-off em 5,9 hectares, que está prestes a arrancar e que permitirá ao Porto de
Setúbal oferecer serviços de valor acrescentado na importação e exportação de veículos e anda a melhoria do acesso ferroviário do porto a Praias do Sado à rede nacional e a ligação, por ferrovia, ao Terminal da Temitrena. A Arqueóloga Inês Vaz Pinto veio recordar que a importância do Porto de Setúbal como porta de saída de produtos da região é antiga, como demostram as mais de duas dezenas de “oficinas” romanas de salga e fabrico de molhos de peixe existentes em Troia, o maior complexo industrial de produção de peixe que servia Roma na Península Ibérica e Norte de África, que abastecia o Império pelas águas mediterrânicas, em embarcações que carregavam já mais de 50 mil ânforas por ano, que “equiparou” aos atuais contentores que se movimentam no porto. E foi sobretudo de contentores que falou o diretor-geral Carlos Santos, da Sadoport, responsável pelo Terminal de Contentores do Porto de Setúbal, que depois de corroborar a ideia de que “quem faz 100 mil TEU está definitivamente no radar soluções na movimentação de contentores” explicou aos presentes como funciona o terminal, que resumiu, grosso modo, numa logística sujeita a uma constante otimização e que, desde 2009, tem vindo a ser maximizada na produtividade e já permitiu alcançar o presente recorde. Referiu também a capacidade instalada do terminal, 250 a 300 mil TEU/ano, terminando com a aceitação do desafio lançado por Vítor Caldeirinha, para 2018. A sessão foi concluída pelo Administrador da APSS, Seixas da Fonseca, que prestou Homenagem a dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal que destacadamente contribuíram para a grandeza atual do porto, Cid Perestrello, primeiro Diretor da Junta Autónoma do Porto e Barra de Setúbal e do Rio Sado e Coelho da Mota, primeiro Presidente do Conselho de Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. O atual administrador da APSS, anunciou que o futuro passeio pedonal do Cais 3 terá o nome de “Passeio Cid Perestrello” e que o Terminal Roll-on Roll-off se passará a designar “Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota”.
Gazeta Setubalense, 02 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal celebrou 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU
O Porto de Setúbal celebrou o recorde de 8 milhões de toneladas de carga e 100 mil TEU, ultrapassados em 2014, com a Palestra “O Crescimento Sustentado no Porto de Setúbal”, que decorreu no Auditório do Edifício Sede da APSS. Um evento que, para além de comemorar os recordes actuais, relembrou o passado e lançou desafios para o futuro. Estiveram presentes, Coellho da Mota e familiares de Cid Perestrello, dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal, homenageados durante o evento, numa sala repleta, incluindo representantes da autarquia de Setúbal, de entidades relacionadas com o porto, autoridades, clientes e colaboradores da APSS. Das palavras do presidente do Conselho de Administração da APSS, Vítor Caldeirinha, sobressaiu o contentamento pelos marcos superados em 2014, 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU, números mágicos que colocam o Porto de Setúbal no “radar das soluções”, tendo ainda salientado a importância de todos os que trabalharam directa ou indirectamente no porto e com o porto ao longo da sua história. Vítor Caldeirinha referiu-se ainda ao desafio que se coloca a partir deste momento, e que é o de chegar aos 10 milhões de toneladas e 250 mil TEU, em 2018, posicionando o Porto de Setúbal como “porto core”, no âmbito da União Europeia. A arqueóloga Inês Vaz Pinto recordou que a importância do Porto de Setúbal como porta de saída de produtos da região é antiga, como demostram as mais de duas dezenas de “oficinas” romanas de salga e fabrico de molhos de peixe existentes em Troia, o maior complexo industrial de produção de
peixe que servia Roma na Península Ibérica e Norte de África, que abastecia o Império pelas águas mediterrânicas, em embarcações que carregavam já mais de 50 mil ânforas por ano, que “equiparou” aos actuais contentores que se movimentam no porto. E foi sobretudo de contentores que falou Carlos Santos, da Sadoport, responsável pelo Terminal de Contentores do Porto de Setúbal, que depois de corroborar a ideia de que “quem faz 100 mil TEU está definitivamente no radar das soluções na movimentação de contentores”. Aquele responsável explicou aos presentes como funciona o terminal, que resumiu, grosso modo, numa logística sujeita a uma constante optimização e que, desde 2009, tem vindo a ser maximizada na productividade e já permitiu alcançar o presente recorde. Referiu também a capacidade instalada do terminal, 250 a 300 mil TEU/ano, terminando com a aceitação do desafio lançado por Vítor Caldeirinha, para 2018. A sessão foi concluída pelo administrador da APSS, Seixas da Fonseca, que prestou homenagem a dois antigos dirigentes do Porto de Setúbal que destacadamente contribuíram para a grandeza actual do porto: Cid Perestrello, primeiro director da Junta Autónoma das Obras do Porto, e Coelho da Mota, primeiro presidente da APSS, terminou com o anúncio de que o futuro passeio pedonal do Cais 3 se chamará “Passeio Cid Perestrello” e que o Terminal Roll-on Roll-off se passará a designar “Terminal Roll-on Roll-off Coelho da Mota”.
LOCAL.pt, 30 de janeiro de 2015
Porto de Setúbal atingiu 34% de quota na ferrovia O Porto de Setúbal alcançou, em 2014, uma quota de mercado de 34% do número de comboios de mercadorias realizados nos portos nacionais, com 5,5 mil comboios anuais. É o segundo porto nacional em número de comboios. Foi ainda o que obteve o maior aumento na utilização do modo ferroviário em 2014, face a 2013, com uma taxa de crescimento de 33%. Os comboios realizados no Porto de Setúbal incluem o movimento de ferros, cimento, contentores de Portugal e Espanha, concentrado de cobre, madeiras e clínquer. Estes valores mostram bem a importância estratégica do Porto de Setúbal em termos ferroviários, bem como explica a importância e o potencial dos projectos prioritários do PETI para o porto de Setúbal, a candidatar a Fundos Comunitários, em especial a Ligação à Termitrena e a melhoria do acesso ao Triângulo das Praias do Sado e Zona Central do Porto. Projectos que vão permitir crescer no movimento de cargas, sendo possível a quase duplicação do número de comboios nos próximos 10 anos.
Transportes em Revista, 02 de fevereiro de 2015
Em 2014
Porto de Setúbal atingiu 34% de quota na ferrovia O porto de Setúbal alcançou, em 2014, uma quota de mercado de 34 por cento no número de comboios de mercadorias realizados nos portos nacionais, com 5,5 mil comboios anuais. Segundo a administração portuária, Setúbal é o segundo porto nacional em número de comboios. “Foi ainda o que obteve o maior aumento na utilização do modo ferroviário em 2014, face a 2013, com uma taxa de crescimento de 33 por cento. Os comboios realizados no porto de Setúbal incluem o movimento de ferros, cimento, contentores de Portugal e Espanha, concentrado de cobre, madeiras e clínquer”, afirma aquele porto. A Administração do porto de Setúbal salienta que “estes valores mostram bem a importância estratégica do porto de Setúbal em termos ferroviários, bem como explica a importância e o potencial dos projetos prioritários do PETI para o porto de Setúbal, a candidatar a Fundos Comunitários, em especial a Ligação à Termitrena e a melhoria do acesso ao Triângulo das Praias do Sado e Zona Central do Porto. Projetos que vão permitir crescer no movimento de cargas, sendo possível a quase duplicação do número de comboios nos próximos dez anos”.
O Setubalense, 02 de fevereiro de 2015
Sem Mais Jornal, 31 de janeiro de 2015
Transportes em revista, 02 de fevereiro de 2015
Afirma Marina Ferreira
Expansão do porto de Lisboa só com investimento privado Marina Ferreira, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL) afirmou que o investimento para a expansão do porto será totalmente privado. Notícia avançada pela agência Lusa revela que esse investimento será captado através de um concurso público. Marina Ferreira, não descarta, contudo, a possibilidade deste concurso ficar “deserto”. "Quando fecharmos o concurso, é perfeitamente possível ficar deserto. Se ficar deserto, é porque o projeto no mercado não passou o teste do algodão, teremos que encontrar outras soluções, desistir é que nunca", afirma a responsável. De qualquer forma, Marina Ferreira refere que existe uma pequena lista de empresas com interesse no projeto e salienta: “parece que são empresas grandes, credíveis, de grandes operadores mundiais, que pela insistência com que se manifestam, aparentemente terão algum interesse". Em declarações à Lusa, a presidente da APL explica que a expansão da infraestrutura consiste num “projeto de desenvolvimento integrado para as áreas portuárias no estuário do Tejo e para a promoção da intermodalidade na ligação das redes transeuropeias" de transportes. Está, por isso, previsto a construção de “um novo terminal ou o crescimento significativo dos existentes”. O objetivo passa pelo aumento de capacidade de movimentação de carga contentorizada de forma a acompanhar as novas tipologias dos navios de carga e ao crescimento da frota mundial de portacontentores. Tal como tem vindo a ser noticiado pela Transportes em Revista, o Barreiro apresenta-se como cenário para a construção de um novo terminal de contentores de águas profundas. Prevendo-se também para o Seixal e para o acesso fluvial a Alhandra algum investimento. Marina Ferreira considerou ainda que com o Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento, que se encontra em negociações para permitir o comércio livre entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, o posicionamento de Portugal “vai ser muitíssimo valorizado”, uma vez que “90 por cento de comércio mundial é feito por portos”. Frisando por isso que, “era muito importante que os portos portugueses tivessem muito bem dotados para receber este comércio, porque é negócio, é crescimento, é desenvolvimento e é emprego”.
Expresso, 30 de janeiro de 2015
Portos portugueses. Quatro anos a bater recordes (e há mais um) Três portos - Setúbal, Aveiro e Leixões - são responsáveis pelo aumento da carga portuária movimentada em Portugal no ano passado, no qual foi batido um recorde absoluto de toneladas operadas. Sines movimenta quase metade da carga nacional.
FOTO JOSÉ VENTURA A carga movimentada nos sete principais portos do continente em 2014 atingiu 82,5 milhões de toneladas, que é "o valor anual mais elevado de sempre", mais 4% que o volume registado em 2013, revela o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) na síntese de dezembro. Este crescimento foi impulsionado pela atividade dos portos de Setúbal, Aveiro e Leixões. O IMT refere que os portos nacionais têm crescido continuamente nos últimos quatro anos, batendo sucessivos recordes anuais. "O fenómeno da superação de valores máximos no volume de carga movimentada pelos portos observou-se sucessivamente nos últimos quatro anos, período em que o crescimento acumulado atinge os 27%", informa o instituto. No entanto, o crescimento do movimento da carga verificado em 2014 deveu-se aos portos de Setúbal, Aveiro e Leixões, que registaram, respetivamente, variações de 15%, 13,5% e 4,1%. Os portos de Sines e da Figueira da Foz também registaram variações positivas, embora de expressão inferior à média, de 2,9% e 1,9%, respetivamente.
Comparativamente a 2013, as únicas variações negativas foram registadas no volume de tráfego dos portos de Lisboa, que diminuiu 1,6%, e de Viana do Castelo, que caiu 7,9%. Sines movimenta quase metade da carga nacional Por volumes absolutos, e ao nível do posicionamento relativo entre os vários portos, Sines manteve a posição cimeira, sendo responsável por 45,6% do total de carga movimentada, seguindo-se Leixões com 21,7%, Lisboa com 14,4% e Setúbal com 9,8%. O movimento de contentores atingiu 2,52 milhões de TEU (um TEU é a unidade padrão correspondente a um contentor com 20 pés de comprimento) em 2014, superior em 14,8% ao valor registado em 2013. O IMT considera que este é "também o valor mais elevado de sempre neste segmento de tráfego". A nível da carga em contentores, os maiores crescimentos face a 2013 verificaram-se nos portos de Setúbal (mais 46,8%), Sines (mais 31,9%) e Leixões (mais 6,3%). Neste segmento de carga, os recordes máximos anuais têm sido sucessivamente ultrapassados "nos últimos cinco anos, período no qual o volume de TEU praticamente duplicou", refere o IMT, "tendo, no entanto, mais do que duplicado nos portos de Sines e de Setúbal de 2012 para 2014". Lisboa e Viana do Castelo são perdedores O porto de Lisboa terminou 2014 com uma quebra de 8,7% comparativamente a 2013. O porto de Viana do Castelo, onde o tráfego de contentores tem pouco significado, registou uma quebra de 61,8%. O porto de Setúbal continua a refletir o efeito das duas linhas de serviço regular de contentores que ali iniciaram a atividade em dezembro de 2013. No grupo de líderes, o porto de Sines mantém-se à frente deste segmento de tráfego, com um volume de TEU que representa 47,7% do movimento total, seguindo-se o porto de Leixões com 27% e Lisboa com 20,3%. O peso relativo do porto de Setúbal neste tráfego situa-se em 4,1% do total.
APP, 02 de fevereiro de 2015