Recortes nº 020 Índice – 16 de fevereiro de 2016 Porto de Setúbal com novo serviço da MacAndrews Porto de Lisboa recebeu a Direcção da Associação de Portos da Noruega Plataforma logística de Talavera de la Reina aposta em Sines TCL opera 25 navios entre 1 e 7 de Fevereiro, ultrapassando os 11.497 TEU Novo projectos ferroviários tentam captar 1,1 mil milhões de Bruxelas Portos com lucros de 173,7 milhões entre 2010 e 2014
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Sem Mais Jornal, 13 de fevereiro de 2016
APP, 15 de fevereiro de 2016
Porto de Lisboa recebeu a Direcção da Associação de Portos da Noruega No passado dia 21, a Administração do Porto de Lisboa, na pessoa da Sr.ª Presidente recebeu uma delegação da Direcção da Associação de Portos da Noruega. Composta por 15 elementos, representantes das Administrações Portuárias e Direções Técnicos de Portos noruegueses, a visita tinha por principal missão aprofundar as relações bilaterais com a APL e promover sinergias de resposta aos desafios ambientais do futuro assim como das dinâmicas relações entre portos e cidades. A abordagem temática, em representação da APL, contou com a participação da Dr.ª Isabel Ramos – Carga , Engª. Paula Sengo – Ambiente , e pelo Arq. Rui Alexandre - Porto/Cidade. A APL aproveitou ainda este encontro para promover os seus projetos futuros com especial enfoque para o “ViaLisboa” cuja apresentação coube à Engª. Fátima Pinto. Este encontro constituiu uma oportunidade de excelência para consolidar as relações entre os dois Países, trocar experiências e debater visões quanto ao futuro do sector portuário, num Mundo cada vez mais global.
Transportes & Negócios, 15 de fevereiro de 2016
Plataforma logística de Talavera de la Reina aposta em Sines O porto de Sines deverá servir como porta marítima da plataforma logística de Talavera de la Reina, que a comunidade autónoma de Castilla-La Mancha se propõe desenvolver.
O futuro da plataforma passará por Sines, de acordo com o estudo de viabilidade agora apresentado, e o porto português já terá manifestado o interesse no projecto, visando estabelecer na plataforma de Talavera um nó logístico de aproximação a Madrid, adiantaram os responsáveis políticos da região, citados na imprensa do país vizinho. De acordo com a Junta de Castilla-La Mancha, o porto de Sines “movimenta mais mercadorias que o de Barcelona” e tem grande importância no comércio com as Américas. O transporte das mercadorias entre Sines e Talavera será feito por comboio (o que implica a realização de obras de melhoramento da rede ferroviária) e daí até Madrid por camião. O governo autonómico pretende erguer a plataforma, que contará com uma superfície de 250 hectares, junto à zona industrial de Torrehierrro. Segundo o estudo de viabilidade, a plataforma de Talavera de la Reina atrairá, no ano de arranque, 2020, cerca de 250 mil toneladas de carga. Este volume ampliar-se-á para as 400 mil toneladas até 2050.
Cargo News, 15 de fevereiro de 2016
TCL opera 25 navios entre 1 e 7 de Fevereiro, ultrapassando os 11.497 TEU No diário de bordo do Terminal de Contentores de Leixões (TCL), a sexta semana - entre 1 e 7 de Fevereiro - viu o TCL operar um total de 25 navios, feito que se traduziu na movimentação de 6.922 contentores, a que corresponderam 11.497 TEU. Mais um esforço produtivo que espelha a eficiência do TCL, que, entre 1 e 2 de Fevereiro, recebeu a escala do navio “Jandavid S”, da Maersk Line (responsável pela movimentação de 1.732 TEU). Como refere o TCL, "o dia mais produtivo, em número de unidades movimentadas, foi a Terça-feira, 2 de Fevereiro", tendo sido operados, nesse dia, sete navios (entre eles o Navio da Semana) e descarregados/carregados 1.656 contentores, equivalentes a 2.727 TEU. A contabilidade da semana em questão completa-se com a referência "aos mais 6.579 contentores movimentados no parque, com a entrada de 2.874 e a saída de 3.705, por via terrestre".
Di谩rio Econ贸mico, 12 de fevereiro de 2016
Jornal da Economia do Mar, 15 de fevereiro de 2016
Portos com lucros de 173,7 milhões entre 2010 e 2014 Resultados em contra-ciclo
As principais administrações portuárias (Sines, Leixões, Setúbal, Lisboa e Aveiro) tiveram lucros de 173,7 milhões de euros entre 2010 e 2014, segundo dados do Conselho Nacional dos Carregadores divulgados pelo Diário Económico. De acordo com a mesma fonte, o porto de Leixões teve a maior parcela (67,4 milhões de euros), seguido dos portos de Sines (45,3 milhões de euros), Setúbal (29,1 milhões), Lisboa (21,9 milhões) e Aveiro (10 milhões). Se a posição do porto de Aveiro se compreende por motivos relacionados relacionados com a sua dimensão, já os resultados do porto de Lisboa estão indissociavelmente ligados aos problemas laborais entre os estivadores e os operadores portuários, actualmente em vias de resolução. Num período de crise económica, em que as empresas públicas têm, em muitos casos, resultados deficitários, as administrações portuárias constituem uma excepção. De acordo com o Pedro Galvão, presidente do Conselho Português dos Carregadores, citado pelo mesmo jornal, no caso do porto de Leixões, aos 67,4 milhões de euros de lucros, devemos juntar 71 milhões de euros dos concessionários que ali operam. Ainda citando o jornal e a sua fonte, somando os dois resultados, temos um total de 138,5 milhões de euros, sobre os quais o Estado cobrou 21,7 milhões em IRC aos concessionários e 16,7 milhões também em IRC à própria administração portuária. Sem esquecer 22,8 milhões cobrados em dividendos igualmente à administração portuária. Para Pedro Galvão, citado pelo jornal, “o que nós defendemos é que haja um pass through (transferência) para a economia, em vez de ser como agora, em que se está a tirar dinheiro dos portos para o Ministério das Finanças”.