Recortes nº 024 Índice – 24 de fevereiro de 2016 Porto
de
Setúbal
bate
recorde
na
movimentação
de
contentores Porto de Setúbal com recorde mensal nos contentores Porto de Setúbal entra em grande em 2016: novo recorde mensal registado nos contentores Setúbal começou o ano com recorde de contentores Porto de Setúbal bate recorde mensal nos contentores Porto de Setúbal bate recorde mensal nos contentores Novo recorde de contentores no porto de Setúbal Porto de Setúbal com peso elevado na carga fraccionada, Leixões em grande destaque no ro-ro Lisboa continua 'vermelho' Governo
retira
terminal
do
Barreiro
do
plano
de
investimentos para 2016 Terminal do Barreiro retirado do Plano de Orçamento do Estado de 2016 APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Porto de Sines reforça liderança e já vale metade do sector Embaixador da Costa do Marfim visita Porto de Sines "Portos não devem ter gestão centralizada"
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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O Setubalense, 24 de fevereiro de 2016
APP, 24 de fevereiro de 2016
Porto de Setúbal com recorde mensal nos contentores O Porto de Setúbal bateu um recorde mensal na movimentação de contentores. Em janeiro de 2016, foram movimentados cerca de 12 mil TEU, contra os 9,5 mil TEU movimentados em igual mês de 2015, um crescimento de 25% e que passa a constituir o novo máximo mensal nesta tipologia de carga. Recorde-se que nos últimos três anos, assistiu-se a um crescimento assinalável da movimentação anual de contentores, que passaram de 49 mil TEU, em 2012, para 121 mil TEU, em 2015, mais cerca de 145%. São números que reforçam a aposta do Porto de Setúbal em rentabilizar a grande capacidade instalada e a valia da promoção das extensas áreas de expansão disponíveis, tornando-o ainda mais atrativo para os armadores e carregadores e posicionando-o como “The South Lisbon Gateway”, aumentando o hinterland nacional e até Espanha.
Cargo News, 23 de fevereiro de 2016
Porto de Setúbal entra em grande em 2016: novo recorde mensal registado nos contentores O ano de 2016 arrancou com grande pujança em Setúbal: no segmento dos contentores, o Porto de Setúbal bateu um recorde mensal no que toca à movimentação de contentores, já que, em Janeiro de 2016, foram movimentados cerca de 12 mil TEU (novo máximo mensal nesta tipologia de carga) face aos 9,5 mil TEU que foram movimentados durante o mês de Janeiro de 2015 - isto traduz-se num crescimento de 25%. Lembra a APSS que, nos últimos três anos, "assistiu-se a um crescimento assinalável da movimentação anual de contentores", tendo estes saltado de 49 mil TEU, em 2012, para 121 mil TEU, em 2015, nada mais nada menos que um progresso de cerca de 145%. Estes registos dão mais força à aposta do Porto de Setúbal que concerne à rentabilização da grande capacidade instalada e da valia da promoção das extensas áreas de expansão disponíveis, tornando-o ainda mais atractivo para os armadores e carregadores e posicionando-o como “TheSouthLisbon Gateway”, aumentando o hinterland nacional e até Espanha.
Transportes & Negócios, 23 de fevereiro de 2016
Setúbal começou o ano com recorde de contentores Em Janeiro, o porto de Setúbal movimentou 651,9 mil toneladas, sensivelmente o mesmo (menos 0,1%) que no arranque de 2015. Destaque para a carga contentorizada, que atingiu um valor recorde.
Depois de ter crescido quase 18% em 2015, o movimento de contentores em Setúbal começou 2016 a subir 24,9% e a atingir os 11 902 TEU. Um novo máximo mensal no porto do Sado. A carga contentorizada cresceu em linha e avançou 22,6% até às 126 mil toneladas, de acordo com o relatório estatístico mensal a que o TRANSPORTES & NEGÓCIOS teve acesso. Em comunicado emitido a propósito, a APSS destaca o facto de o tráfego de contentores no porto sadino ter passado, nos últimos três anos, de 49 mil para 121 mil TEU. O crescimento homólogo verificado em Janeiro terá certamente a ver com o recente reforço da operação da MacAndrews e com o início das escalas da OPDR ainda em 2015, além, claro, do normal funcionamento das demais linhas/armadores. O aumento da carga contentorizada não impediu a quebra de 6,9% verificada na carga geral, que baixou para as 326 mil toneladas, penalizada pelas cargas fraccionadas (menos 18%) e pelo ro-ro (menos 38,9%). A movimentação de granéis sólidos avançou 8% e atingiu as 300 mil toneladas. E nos granéis líquidos verificou-se uma subida de 6,8% para além das 25 mil toneladas.
Transportes em Revista, 24 de fevereiro de 2016
Em janeiro
Porto de Setúbal bate recorde mensal nos contentores Janeiro foi o melhor mês de sempre na movimentação de contentores no Porto de setúbal, tendo sido movimentados cerca de 12 mil TEU, contra os 9,5 mil TEU movimentados em igual mês de 2015, o que significa um crescimento de 25 por cento. De acordo com a APSS, “recorde-se que nos últimos três anos, assistiu-se a um crescimento assinalável da movimentação anual de contentores, que passaram de 49 mil TEU, em 2012, para 121 mil TEU, em 2015, mais cerca de 145 por cento. São números que reforçam a aposta do Porto de Setúbal em rentabilizar a grande capacidade instalada e a valia da promoção das extensas áreas de expansão disponíveis, tornando-o ainda mais atrativo para os armadores e carregadores e posicionando-o como “The South Lisbon Gateway”, aumentando o hinterland nacional e até Espanha”.
Distrito Online, 23 de fevereiro de 2016
Porto de Setúbal bate recorde mensal nos contentores
O Porto de Setúbal bateu um recorde mensal na movimentação de contentores. Em janeiro de 2016, foram movimentados cerca de 12 mil TEU, contra os 9,5 mil TEU movimentados em igual mês de 2015, um crescimento de 25% e que passa a constituir o novo máximo mensal nesta tipologia de carga. Recorde-se que nos últimos três anos, assistiu-se a um crescimento assinalável da movimentação anual de contentores, que passaram de 49 mil TEU, em 2012, para 121 mil TEU, em 2015, mais cerca de 145%. São números que reforçam a aposta do Porto de Setúbal em rentabilizar a grande capacidade instalada e a valia da promoção das extensas áreas de expansão disponíveis, tornando-o ainda mais atrativo para os armadores e carregadores e posicionando-o como “The South Lisbon Gateway”, aumentando o hinterland nacional e até Espanha.
Jornal da Economia do Mar, 24 de fevereiro de 2016
Novo recorde de contentores no porto de Setúbal Mais 25% do que em Janeiro de 2015
Em Janeiro deste ano, foram movimentados cerca de 12 mil TEU de contentores no porto de Setúbal, mais 25% do que em igual período do ano anterior, o que constitui novo recorde mensal neste tipo de carga. A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) nota que esta tem sido a tendência nos últimos três anos, durante os quais a movimentação anual de contentores passou de 49 mil TEU, em 2012, para 121 mil TEU, em 2015, no porto de Setúbal, ou seja, um crescimento de 145%.
Cargo News, 23 de fevereiro de 2016
Porto de Setúbal com peso elevado na carga fraccionada, Leixões em grande destaque no ro-ro De acordo com os dados avançados pela AMT (Autoridade da Mobilidade e dos Transportes) sobre o comportamento do mercado portuário em 2015, analisamos neste artigo a performance das diferentes tipologias de mercadorias movimentadas e os seus respectivos pesos no cômputo global dos registos do sector portuário nos vários portos portugueses analisados pelo relatório da AMT, que visa o período de JaneiroDezembro de 2015. No que à carga fraccionada diz respeito, aponta o relatório da AMT que, em 2015, "foram movimentadas 7,3 milhões de toneladas de carga Fraccionada", sendo claríssima a importância do porto de Setúbal, "que foi responsável por 38,9% do total, seguido de Aveiro, que registou 23%, de Leixões, com 15,6% e da Figueira da Foz, com 13,7%, que constituem os mercados geográficos mais importantes para este produto". Setúbal lidera o segmento, "movimentando um maior volume de carga em qualquer dos sentidos". No mercado do transporte da carga contentorizada, Portugal possui o "regista maior dinamismo" e é neste segmento que se encontra "o maior volume de movimento portuário, mesmo, e principalmente, em termos do comércio internacional", como assinala a AMT. Durante 2015 "foram movimentadas 28,8 milhões de toneladas, tendo-se observado um crescimento de +5,5% relativamente a 2014, com um acréscimo de cerca de 1,6 milhões de toneladas. Este comportamento é devido ao porto de Sines que cresceu cerca de 2 milhões de toneladas, tendo sido contrariado pelos portos de Leixões e Lisboa, com quebras de -8,6% e -3%, respectivamente". Regista a AMT que "os portos de Sines e de Setúbal foram os que maior vitalidade reflectiram, com taxas de crescimento de +18,9% e +12,1%, respectivamente". O porto de Lisboa teve um peso de 17,1% movimento total do mercado, deparando-se ainda assim com "uma quebra de -3% e revela uma tendência negativa de crescimento, compensada e ultrapassada pelo acréscimo registado em Setúbal, a que não ainda alheia a transferência da linha regular da MacAndrews". No que ao mercado Ro-ro (constituído pelos portos de Leixões e Setúbal) diz respeito, "o volume de toneladas movimentadas no ano de 2015 ultrapassa ligeiramente um milhão de toneladas, sendo cerca de +71,4% da responsabilidade do porto de Leixões e 27,3% de Setúbal, reflectindo um crescimento de +33,2% relativamente a 2014, por efeito do impulso conferido por Leixões, que registou um acréscimo de +42%", refere a AMT.
Olhando para os Granéis Sólidos, a AMT ressalva as performances do carvão, minérios e produtos agrícolas; no mercado do carvão, "constituído pelas importações deste combustível fóssil promovido pela EDP para a sua a central termoeléctrica de Sines", assinala a AMT que "o volume de Carvão movimentado em Sines representou 96% do total do mercado portuário nacional, que registo um acréscimo de +14,1%, face a 2014. Porto de Setúbal registou em 2015 o movimento de 235,2 mil toneladas de Carvão, no Terminal Secil, de uso privativo, e destinado às fábricas de cimento Secil e Cimpor". Quanto à operação portuária do minério, a AMT realça a sua dimensão reduzida; o volume de tonelagem situou-se em 1,16 milhões de toneladas em 2015 "e representou cerca de 1,3% do total ou 6,1% do constituído pelos Granéis Sólidos". Como explica a AMT, este mercado "é repartido praticamente entre os portos de Leixões e de Setúbal, que representam 55,7% e 39,9%, respectivamente (95,6% no conjunto), mas considera-se, também, integrado pelo porto de Sines que registou um movimento de 49 mil toneladas, correspondente a 4,2%. Verifica-se que em todos os portos se registou um crescimento da tonelagem movimentada em 2015, com particular importância no porto de Leixões, com um acréscimo de +33,1% face a 2014". Em relação aos produtos agrícolas, "verifica-se que o porto de Lisboa representa 68,9% do movimento registado (facto a que não é alheia a localização dos silos do Beato e da Trafaria para recepção e armazenagem de cerca de 60% dos cereais importados)", num mercado que conta também com a acção dos portos de Leixões e Aveiro, "com 14,8% e 12,1%, respectivamente, e, residualmente o porto de Setúbal". Adiciona a AMT que "observou-se um acréscimo global no movimento desta carga de +5,4%, muito por efeito das variações registadas no porto de Aveiro, de +53,2%, e também, embora numa menor dimensão, no porto de Setúbal, de +36,1%, e Figueira da Foz que, não tendo registado movimento desta carga em 2014, registou em 2015 um total de 24,5 mil toneladas". Quanto aos Granéis Líquidos (produtos petrolíferos e o petróleo bruto), a AMT explica que, quanto ao mercado portuário do petróleo bruto, este "tem características particulares que lhe conferem uma natureza de monopólio não natural, dada a sua concentração nos portos de Sines e de Leixões", por ser uma carga de importação e pelo facto de "a operação de descarga se processar exclusivamente em terminais concessionadas em regime de uso exclusivo". Em 2015, "o volume das importações de Petróleo Bruto foi superior em +17,9% ao registado em 2014, tendo-se verificado um acréscimo superior das importações para Sines no valor de +23%, tendo este porto recebido 67,5% do total de Petróleo Bruto importado". "A formação do mercado portuário dos Produtos Petrolíferos decorre maioritariamente da refinação do Petróleo Bruto em Sines e Matosinhos e respectiva exportação (cerca de 40%) e expedição para os outros portos (com excepção da Figueira da Foz), em tráfego de cabotagem (cerca de 40%), para satisfação de necessidades locais, não obstante verificar-se a importação de cerca de 20% de mercadorias integradas nesta tipologia de carga. O volume global desta carga movimentado em 2015 ultrapassou em +7,7% o registado em 2014, tendo ascendido a 16,6 milhões de toneladas, 71,6% das quais movimentadas no porto de Sines e 20,4% no porto de Leixões, repartindo-se o restante nomeadamente por Lisboa (5,2%) e Aveiro (2,3%)".
Di谩rio Econ贸mico, 24 de fevereiro de 2016
APP, 24 de fevereiro de 2016
Governo retira terminal do Barreiro do plano de investimentos para 2016 O projecto de investimento no terminal de contentores no Barreiro deixou de ser uma prioridade deste Governo, pelo menos para o ano em curso. Entre a primeira versão do Orçamento do Estado (OE) para 2016 e a versão aprovada na generalidade esta terça-feira na Assembleia da República, a referência específica a esta infra-estrutura foi retirada e substituída pela necessidade de uma maior articulação entre os portos de Lisboa e de Setúbal.
Setúbal Tv, 24 de fevereiro de 2016
Terminal do Barreiro retirado do Plano de Orçamento do Estado de 2016
O projeto do terminal de contentores do Barreiro foi substituído, deixando de ser uma prioridade do Governo atual, pela coordenação entre os portos de Lisboa e Setúbal no último orçamento de Estado apresentado. A primeira versão do Orçamento de Estado (OE) deste ano estava programada a definição da localização do novo Terminal de Contentores para a área da Grande Lisboa e também a promoção do Projeto do Arco Ribeirinho Sul, um projeto de requalificação urbanística de um vasto território na margem Sul do estuário do Tejo. No novo Orçamento de Estado, o Executivo declara que serão avaliadas, preparadas e lançadas várias intervenções estratégicas nos portos portugueses, designadamente os contentores de Leixões e Sines, e a coordenação estratégica dos portos de Lisboa e de Setúbal. Assim, o projeto do terminal de contentores do Barreiro foi suspenso. No porto de Leixões, existe ainda a hipótese da construção de um novo terminal e contentores, um investimento que não avançou na anterior legislatura. O projeto do Arco Ribeirinho Sul também é um dos projetos de relevância neste OE. Já o presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto Carvalho, após conversar com a ministra do Mar, afirma que o projeto do terminal do Barreiro é para avançar.
Di谩rio Econ贸mico, 24 de fevereiro de 2016
Logística & Transportes Hoje, 24 de fevereiro de 2016
Administração dos Portos de Sines e do Algarve
Embaixador da Costa do Marfim visita Porto de Sines
O Embaixador da Costa do Marfim em Lisboa, Koffi Fana Theodore, visitou o Porto de Sines, tendo sido recebido pelo Presidente do Conselho de Administração, João Franco, indica comunicado de imprensa do Porto de Sines. Esta foi a segunda visita oficial do diplomata que recentemente assumiu o cargo, “reconhecendo em Sines uma infraestrutura de elevado valor estratégico para o desenvolvimento económico e comercial do país, sendo, por isso, um dos objetivos da sua agenda avaliar novas possibilidades de cooperação entre os dois países envolvendo Sines e os portos da Costa do Marfim, com especial destaque para Abidjan”. Após a reunião o Embaixador visitou o Terminal de Contentores – TXXI, infraestrutura que oferece um serviço de linha regular com o Porto de Abidjan.
APP, 24 de fevereiro de 2016
"Portos não devem ter gestão centralizada" A assessora do ministro do Ambiente (ex-presidente da administração do porto de Leixões) para a área financeira lançou o livro "Influência do modelo de governação das administrações portuárias no seu desempenho", editado pela Riscos. A obra é a tese de Mestrado em Auditoria de Luísa Roque, foi defendida no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa e trata de determinar se o mesmo modelo de governação pode conduzir a desempenhos distintos das administrações portuárias, consequência de uma maior eficiência na gestão. Roque concluiu que as medidas adoptadas na gestão deram um importante contributo para os resultados.