Recortes nº 026 Índice – 11 de fevereiro de 2015 Porto de Setúbal mantém liderança na carga fraccionada Porto de Setúbal mantém liderança na carga fraccionada Porto de Setúbal continua líder na carga fraccionada Porto de Setúbal lidera na carga fracionada Porto de Setúbal mantém liderança na carga fracionada Porto de Setúbal mantém liderança Porto de Setúbal lidera crescimento na carga expedida Carga
contentorizada
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dezembro Porto de Lisboa cresceu na movimentação de contentores Porto
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de
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CM
Barreiro
e
APL
assinam
cooperação no âmbito do novo terminal Contentores no Barreiro agradam a Costa
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Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
acordo
de
Presidente da Câmara de Lisboa quer ver novo terminal de contentores no Barreiro Presidente do PSD Barreiro, Bruno Vitorino afirma - António Costa valida estratégia do Governo para Terminal de Contentores no Barreiro Terminal de Contentores «uma boa âncora para o concelho do Barreiro» - afirma António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa António Costa quer novo terminal de contentores no Barreiro Embaixador da Dinamarca visita Barreiro Embaixador da Dinamarca visita Concelho do Barreiro Novo Terminal de Contentores na agenda Exportações crescem nos portos de Aveiro e Figueira da Foz Portos dos Açores investe na expansão do cais de Velas Associação Comercial do Porto contra Barreiro Associação Comercial exige obras em Leixões Associação Comercial do Porto quer concretização de investimentos "cruciais" em Leixões
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Associação Comercial do Porto quer travar construção de terminal no Barreiro AC Porto contesta opções de investimento nos portos European Containers e Containerships anunciam parceria
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O Setubalense, 11 de fevereiro de 2015
APP, 10 de fevereiro de 2015
Cargo News, 10 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal continua líder na carga fraccionada Em 2014, o porto de Setúbal movimentou mais de 43% do total da carga geral fracionada que passou pelos portos portugueses, reforçando a sua precedente liderança a nível nacional neste modo de acondicionamento. Do total de carga fracionada movimentada nos portos em Portugal, que totalizou um pouco menos de 7,4 milhões de toneladas, cerca de 3,2 milhões foram processadas no porto de Setúbal. Em relação a 2013, ano em que foram movimentadas, no porto de Setúbal, 2,9 milhões de toneladas, a carga geral fracionada sofreu um incremento superior a 10%. As mercadorias que mais contribuíram para este desempenho foram o cimento ensacado, com 1,7 milhões de toneladas, e os produtos metalúrgicos, com 1,3 milhões de toneladas.
Transportes em Revista, 10 de fevereiro de 2015
E cresce 10%
Porto de Setúbal lidera na carga fracionada O porto de Setúbal movimentou, em 2014, mais de 43 por cento do total da carga geral fracionada que passou pelos portos portugueses. Assim, dos 7,4 milhões de toneladas de carga fracionada movimentada em Portugal, cerca de 3,2 milhões foram processadas no porto de Setúbal, refere a administração portuária. Em 2014 registou-se, igualmente, um crescimento de 10 por cento na movimentação de carga fracionada em Setúbal, comparativamente com os resultados de 2013, ano em que o porto movimentou 2,9 milhões de toneladas de carga geral fracionada. “As mercadorias que mais contribuíram para este desempenho foram o cimento ensacado, com 1,7 milhões de toneladas, e os produtos metalúrgicos, com 1,3 milhões de toneladas”, salienta a administração do porto.
Zoom Online, 11 de fevereiro de 2015
PORTO DE SETÚBAL MANTÉM LIDERANÇA NA CARGA FRACIONADA
O Porto de Setúbal movimentou, em 2014, mais de 43% do total da carga geral fracionada que passou pelos portos portugueses, reforçando a sua precedente liderança a nível nacional neste modo de acondicionamento. Do total de carga fracionada movimentada nos portos em Portugal, que totalizou um pouco menos de 7,4 milhões de toneladas, cerca de 3,2 milhões foram processadas no Porto de Setúbal. Em relação a 2013, ano em que foram movimentadas, no Porto de Setúbal, 2,9 milhões de toneladas, a carga geral fracionada sofreu um incremento superior a 10%. As mercadorias que mais contribuíram para este desempenho foram o cimento ensacado, com 1,7 milhões de toneladas, e os produtos metalúrgicos, com 1,3 milhões de toneladas.
Gazeta Setubalense, 10 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal mantém liderança
O Porto de Setúbal movimentou, em 2014, mais de 43 por cento do total da carga geral fraccionada que passou pelos portos portugueses, reforçando a sua precedente liderança a nível nacional naquele modo de acondicionamento. Do total de carga fraccionada movimentada nos portos em Portugal, que totalizou um pouco menos de 7,4 milhões de toneladas, cerca de 3,2 milhões foram processadas no Porto de Setúbal. Em relação a 2013, ano em que foram movimentadas, no Porto de Setúbal, 2,9 milhões de toneladas, a carga geral fraccionada sofreu um incremento superior a 10 por cento. As mercadorias que mais contribuíram para este desempenho foram o cimento ensacado, com 1,7 milhões de toneladas, e os produtos metalúrgicos, com 1,3 milhões de toneladas.
LOCAL.PT, 10 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal lidera crescimento na carga expedida O Porto de Setúbal foi o que mais cresceu, entre os portos nacionais, em 2014, em volume de carga embarcada, que engloba a carga exportada e a carga que saiu para portos nacionais, com um aumento de 23,4%, segundo dados do IMT-Instituto da Mobilidade e dos Transportes. Lidera ainda o grupo dos quatro portos portugueses que registaram um volume de carga embarcada superior à carga desembarcada, com 67,2% do total movimentado no porto. Em toneladas, o volume de carga embarcada, passou de 4,5 milhões, em 2013, para 5,4 milhões, em 2014, num total que ultrapassou 8 milhões de toneladas e que passou a constituir o novo recorde absoluto do Porto de Setúbal. Foi também o terceiro ano consecutivo a crescer 1 milhão de toneladas por ano. Números que o colocam como quarto porto nacional relativamente ao volume de carga movimentada nos portos nacionais, com 9,8% do total movimentado.
Cargo News, 10 de fevereiro de 2015
Carga contentorizada cresceu em Lisboa no mês de dezembro No passado mês de dezembro, o porto de Lisboa registou um aumento de 21% na movimentação de contentores e de 17% na movimentação de carga contentorizada, comparativamente com o período homólogo em 2013. No que diz respeito à carga contentorizada, este crescimento de 17 por cento traduz-se num aumento de 54.970 toneladas. Relativamente aos contentores, e apesar de os dados acumulados de 2014 apontarem diminuições no número de contentores e de TEU movimentados, o mês de dezembro apresentou aumentos nestes indicadores, respetivamente de 21% e 22%, que ajudaram a atenuar as quebras verificadas no acumulado do ano.
Transportes em Revista, 10 de fevereiro de 2015
Em dezembro de 2014
Porto de Lisboa cresceu na movimentação de contentores O porto de Lisboa registou, durante o passado mês de dezembro, um aumento de 21 por cento na movimentação de contentores e de 17 por cento na movimentação de carga contentorizada, comparativamente com o período homólogo em 2013. A administração portuária refere que, “apesar de os dados acumulados de 2014 apontarem diminuições no número de contentores e de TEU movimentados, o mês de dezembro apresentou aumentos nestes indicadores, respetivamente de 21 por cento e 22 por cento, que ajudaram a atenuar as quebras verificadas no acumulado do ano”. Quanto à carga contentorizada, este crescimento de 17 por cento traduz-se num aumento de 54.970 toneladas, acrescenta a APL.
Logística & Transportes Hoje, 10 de fevereiro de 2015
Porto de Lisboa cresce 21% na movimentação de contentores em dezembro O Porto de Lisboa registou um aumento de 21% na movimentação de contentores e de 17% na movimentação de carga contentorizada em dezembro de 2014 face ao período homólogo.
No que diz respeito à carga contentorizada, este crescimento de 17% traduz-se num aumento de 54 970 toneladas. Relativamente aos contentores, e apesar dos dados acumulados de 2014 apontarem diminuições no número de contentores e de TEU movimentados, o mês de dezembro apresentou aumentos nestes indicadores, respetivamente de 21% e 22%.
Cargo News, 10 de fevereiro de 2015
CM Lisboa, CM Barreiro e APL assinam acordo de cooperação no âmbito do novo terminal A Câmara Municipal de Lisboa, a Câmara Municipal do Barreiro e a Administração do Porto de Lisboa (APL) assinaram o Acordo de Cooperação Institucional sobre a actividade portuária, a bordo de um barco da Soflusa, no âmbito do futuro terminal de contentores do Barreiro. A assinatura do acordo em pleno Tejo foi simbólica, demonstrando que o rio não separa mas une os dois municípios. O presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, realçou que "o Barreiro tem que se tornar num polo de desenvolvimento logístico e tecnológico”, onde enquadra a “ampliação da actividade portuária” no território da Baía do Tejo, como “uma solução que traga modernidade” e “não acrescente problemas aos problemas que existem”. O autarca referiu também que serão apresentadas candidaturas em Bruxelas "ainda este mês” com estudos que contribuam para que "o Terminal se transforme numa realidade”.
Jornal de NotĂcias, 11 de fevereiro de 2015
Diรกrio da Regiรฃo, 10 de fevereiro de 2015
Rostos, 10 de fevereiro de 2015
Presidente do PSD Barreiro, Bruno Vitorino afirma António Costa valida estratégia do Governo para Terminal de Contentores no Barreiro O presidente do PSD Barreiro, Bruno Vitorino, afirmou “ter ficado satisfeito" com as declarações do líder do Partido Socialista, António Costa, que validou hoje a estratégia do Governo para o Terminal de Contentores do Barreiro, desvalorizando assim a posição assumida pelos deputados e responsáveis do PS local. Na sequência do acordo de Cooperação Institucional sobre a atividade portuária entre a Câmara Municipal do Barreiro, a Câmara Municipal de Lisboa e a Administração do Porto de Lisboa (APL), assinado esta manhã, Bruno Vitorino sublinha que as declarações de António Costa apontam no mesmo sentido do que tem vindo a ser feito pelo Governo na condução deste processo. “O presidente da Câmara de Lisboa e líder do PS veio dizer aquilo que o Governo e o PSD sempre afirmaram. Aprofundem-se os estudos, para ver a efectiva viabilidade do projecto. Só assim é que este processo poderá avançar. Até lá há um grande caminho a percorrer, onde se pede seriedade na abordagem ao tema”, realça. O presidente do PSD Barreiro relembra ainda que "têm que existir investidores privados interessados para a construção do terminal, e somente quando não existirem quaisquer dúvidas técnicas ou de viabilidade económico-financeiras, se pode afirmar que há interessados. Até lá só se pode dizer que a localização desperta o interesse potencial de várias empresas". “Não podemos dizer nesta altura que este é um processo irreversível como afirma a Câmara Municipal do Barreiro, nem podemos dizer que o mesmo tem que ser travado porque o Governo não tem legitimidade para decidir como afirma o deputado Eduardo Cabrita e o PS local. O que o PSD defende é que rapidamente possam avançar os estudos necessários, bem como todo o processo relativo ao processo de avaliação dos impactes ambientais. Este tem sido, aliás, o que o Governo tem feito, através da APL”, acrescenta.
Rostos, 10 de fevereiro de 2015
Terminal de Contentores «uma boa âncora para o concelho do Barreiro» afirma António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa . Vão ser apresentadas candidaturas em Bruxelas ainda este mês . Recuperar tradição ancestral de dragagens “O Barreiro tem que se tornar num pólo de desenvolvimento logístico e tecnológico”, disse Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, no decorrer da assinatura do Acordo de Cooperação Institucional sobre a actividade portuária, com a APL e Câmara de Lisboa. Neste contexto enquadrou a “ampliação da actividade portuária” no território da Baía do Tejo, como “uma solução que traga modernidade”. A Câmara Municipal do Barreiro, a Câmara Municipal de Lisboa e a Administração do Porto de Lisboa assinaram hoje, num barco da SOFLUSA, o Acordo de Cooperação Institucional sobre a atividade portuária. Na sessão marcaram presença o Presidente da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, e da Câmara da Moita, Rui Garcia. Tejo é a maior praça desta região Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, referiu o sentido “simbólico” deste acto ser realizado no Rio Tejo, porque este – “é elemento central no desenvolvimento da Área Metropolitana de Lisboa” e, é “a maior praça desta região”. O Tejo não nos separa O edil sublinhou que a AML – “é fundamental para o desenvolvimento do país” e tem que ser “construída como cidade-região”, “polinucleada”, “com várias cidades e centralidades”. “O Tejo não nos separa”, disse. Polo de desenvolvimento logístico e tecnológico O presidente da Câmara Municipal do Barreiro recordou que perante as “dificuldades do país”, no Barreiro sentem-se os problemas do emprego, problemas sociais e ausência de desenvolvimento económico.
Sublinhou que a questão central do concelho reside na criação de emprego e atrair investimento público e privado. “O Barreiro tem que se tornar num polo de desenvolvimento logístico e tecnológico”, disse. Neste contexto enquadrou a “ampliação da actividade portuária” no território da Baía do Tejo, como “uma solução que traga modernidade” e “não acrescente problemas aos problemas que existem”. O autarcas referiu que vão ser apresentadas candidaturas em Bruxelas – “ainda este mês” – com estudos que contribuam para que o – “Terminal se transforme numa realidade”. Recordou que a abertura dos Concursos para elaboração do estudo de Impacto Ambiental e o estudo do Programa Preliminar do Terminal de Contentores, deverá ser no final de Fevereiro, princípios de Março. Articulação com os onze municípios Marina Ferreira, da Administração do Porto de Lisboa, recordou que durante décadas o Porto de Lisboa foi uma “organização fechada” mas nos últimos anos tem vindo a trabalhar em “articulação com os onze municípios” e “realizando obra”. Sublinhou que a economia marítima começa a aumentar e que o Acordo Transantlântico vai criar um mercado de 900 milhões de pessoas. Referiu que os países devem posicionar-se para esta nova realidade para a qual – “Portugal está em boa posição”. Grande área de economia e desenvolvimento Marina Ferreira, salientou que o Porto de Lisboa – “o porto da capital do país, tem especiais responsabilidades” na implementação da região metropolitana como “grande área de economia e desenvolvimento”. Sublinhou que o Porto de Lisboa não o pode fazer sozinho, tem que alavancas em pontos firmes de apoio, as autarquias são os mais firmes. Nesse sentido, referiu, tem sido objectivo da APL “construir uma rede que valorize o que une”. Perspectivou Marina Ferreira a necessidade de atrair o investimento privado para a construção do projecto do Terminal de Contentores do Barreiro. Por outro lado apontou a importância de se valorizar o potencial do Rio Tejo e estuário – “não podemos negligenciar o potencial do estuário”. Recuperar tradição ancestral de dragagens Marina Ferreira considerou que o tema das dragagens, por vezes abordado é um tabu, referindo que a maior parte dos portos europeus tem elevados níveis de dragagens. Referiu que devia recuperar-se a “tradição ancestral de dragagens” do Rio Tejo para voltar a “revitalizar o Tejo” e “reforçar o transporte fluvial no Rio Tejo”. Actividade portuária valoriza a cidade António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, recordou que Lisboa nasceu como cidade portuária e salientou que – “o desenvolvimento da actividade portuária valoriza a cidade”.
O autarca salientou que o Atlântico é um potencial em crescimento, com a duplicação do Canal do Panamá. “Uma oportunidade que a cidade de Lisboa não pode desperdiçar. O desenvolvimento do Porto de Lisboa significa o desenvolvimento dos onze concelhos ribeirinhos”, referiu. Desenvolvimento do Arco Ribeirinho Sul António Costa, considerou importante que se lancem as bases de instalação do Terminal de Contentores do Barreiro, por ser um contributo para o desenvolvimento do Arco Ribeirinho Sul. “Este projecto pode ser uma boa âncora para o desenvolvimento do Arco Ribeirinho Sul”, disse. O edil alertou para a importância do projecto avançar de forma consolidada, e com rigor no projecto, para que não aconteça como outras iniciativas que “surgem e esfumam-se”. António Costa, sublinhou a importância de se concretizarem estudos de viabilidade e das boas condições do projecto. Uma boa âncora para o concelho do Barreiro O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, sublinhou a necessidade de os estudos que o Barreiro é “uma boa oportunidade de desenvolvimento do Porto de Lisboa”, que será “uma boa âncora para o concelho do Barreiro”. O autarca referiu que este é um caminho que “queremos partilhar”, para que os concelhos possam reunir-se pelo Tejo. BREVES REGISTOS https://www.facebook.com/video.php?v=10152607980042681&set=vb.374205877680&type=2&th eater https://www.facebook.com/video.php?v=10152607978377681&set=vb.374205877680&type=2&t heater VER FOTOS https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10152607535822681.1073742155.374205877680&t ype=3
Setúbal na Rede, 10 de fevereiro de 2015
António Costa quer novo terminal de contentores no Barreiro O presidente da Câmara Municipal de Lisboa quer ver localizado no Barreiro o novo terminal de contentores do porto de Lisboa. António Costa assina, hoje, um protocolo com a Câmara Municipal do Barreiro e a Administração do Porto de Lisboa (APL), tendo em vista a defesa da localização do novo terminal no concelho barreirense.
O Partido Socialista (PS) quer a nível local quer regional, tem vindo a defender que “essa decisão só pode ser tomada na próxima legislatura”, acrescentando que “não aceitam que um Governo moribundo” e que “está, no máximo, a oito meses das eleições, vá assinar um contrato de concessão de 100 anos, em nome do país e do Barreiro”. Já o Partido Social-Democrata (PSD) tem uma outra visão sobre esta matéria. O líder da distrital do PSD de Setúbal rejeita esta ideia, considerando que esta “é uma decisão que não deve ser condicionada nem pelo PS nem por calendários eleitorais”. A localização no Barreiro do novo terminal de contentores tem sido publicamente defendida pelo presidente da Câmara Municipal do Barreiro e pela presidente da APL, tendo ambos conseguido apoios de peso para a opção pelo Barreiro. Entre protocolos assinados e outras manifestações públicas, como participações em conferências e até deslocações a Bruxelas, os defensores da localização no Barreiro já contam com a adesão de entidades como Estradas de Portugal REFER ou Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT). Outra entidade que tem protocolo assinado, também, para esta “cooperação institucional sobre a actividade portuária” é a Baía do Tejo, empresa participada pela Parpública, que gere os territórios da antiga Quimiparque, no Barreiro, que acolhem a localização do novo porto proposto para o Barreiro. Esta localização tem sido objecto de vários estudos, ainda não concluídos, e é considerada não apenas “exequível”, por exemplo pelo Administrador Principal das Redes Transeuropeias de Transportes, que visitou o Barreiro no mês passado, como até “irreversível”, como defende o vereador da CDU no município barreirense argumentando com o interesse de investidores internacionais na futura concessão.
Jornal de Neg贸cios, 11 de fevereiro de 2015
Rostos, 11 de fevereiro de 2015
Embaixador da Dinamarca visita Concelho do Barreiro Novo Terminal de Contentores na agenda O Embaixador da Dinamarca, Michael Suhr, estará de visita ao Barreiro hoje, quarta-feira, dia 11 de fevereiro, onde terá a oportunidade de conhecer e debater as potencialidades do Concelho, nomeadamente, a construção do novo Terminal de Contentores de Lisboa, no Barreiro. Recorde-se que das noticias que têm vindo a público sobre investidores estrangeiros interessados na concessão do Terminal do Barreiro consta a empresa dinamarquesa Maersk.
APP, 11 de fevereiro de 2015
Transportes & Negócios, 10 de fevereiro de 2015
Portos dos Açores investe na expansão do cais de Velas A Portos dos Açores vai investir 17,8 milhões de euros, nos próximos dois anos, na expansão do porto de Velas, na ilha de São Jorge. Em causa está o prolongamento do molhe-cais e a construção de uma gare de passageiros, cuja empreitada foi ontem mesmo adjudicada. “A empreitada de prolongamento do cais comercial actual e respectivo molhe de protecção, em mais 150 metros, inclui a construção de uma nova gare de passageiros, adjacente à rampa ro-ro, para navios ferry, e o reordenamento dos espaços envolventes”, explicou a empresa em comunicado. A obra inclui ainda “a edificação de um armazém destinado a oficinas e garagem dos equipamentos de movimentação das mercadorias e a instalação de redes técnicas (água, energia eléctrica, combate a incêndios e combustíveis), no prolongamento do cais, a par da reabilitação/beneficiação das redes já existentes”. A Portos dos Açores anunciou também a adjudicação de mais duas empreitadas no porto da Vitória, na ilha Terceira. Uma visa a “instalação da rede de incêndios” e a outra a “reparação do cais do porto e pavimentação do acesso ao parque de combustíveis”. O valor destas empreitadas é de 782 mil euros e de 349 mil euros, respectivamente, sendo o prazo de execução de seis meses nos dois casos.
Jornal de Neg贸cios, 11 de fevereiro de 2015
Jornal de NotĂcias, 11 de fevereiro de 2015
Cargo News, 10 de fevereiro de 2015
Associação Comercial do Porto quer concretização de investimentos "cruciais" em Leixões A Associação Comercial do Porto lembra a necessidade de concretização de dois investimentos que considera "cruciais" para o porto de Leixões e deixa, ao mesmo tempo, críticas à opção de contrução de um novo terminal de contentores no Barreiro. Numa carta enviada a várias entidades e responsáveis políticos, entre os quais o Presidente da República, a Associação Comercial do Porto (ACP) refere que vê "grande o empenho em avançar rapidamente para a construção do novo terminal de contentores de Lisboa no Barreiro", lamentando que o Governo não desbloqueie o arranque de investimentos em Leixões que considera "cruciais". De acordo com a Associação, os dois investimentos urgentes em Leixões são a ampliação do terminal de contentores (aumento da capacidade instalada do molhe Sul e construção de um terminal ferromarítimo, com um valor global estimado de 38 milhões de euros) e a construção do novo cais que viabilize a entrada e a operação portuária a navios porta-contentores "post-panamax", com um calado de 14 metros. O Estado "não foi tendo, ao longo do tempo, como seria desejável, uma noção da importância e do que queria para o sector portuário, o que se traduz, historicamente, numa crónica desorganização e despreocupação face à performance global do sector", pode ler-se na carta. Sobre o investimento em Lisboa, a Associação Comercial do Porto refere que “continua por esclarecer o que pensa o Estado fazer com todos os terminais de contentores existentes hoje na margem norte do Tejo ou se é para manter o investimento de 46,6 milhões de euros previsto para a expansão do Terminal de Alcântara”. "Teme-se que a concretizar-se a construção do novo porto de águas profundas no Barreiro, toda a política portuária nacional seja posta em causa, continuando a adiar-se investimentos fundamentais, que estão há muito devidamente estudados e validados pelo mercado, como é o caso daqueles que estão previstos para o porto de Leixões", conclui.
Logística & Transportes Hoje, 11 de fevereiro de 2015
Associação Comercial do Porto quer travar construção de terminal no Barreiro A Associação Comercial do Porto pediu ao Governo que trave a construção de um novo terminal no Barreiro e que concretize os dois investimentos programados para o Porto de Leixões.
De acordo com o Jornal de Negócios, o pedido consta num documento enviado a várias entidades e responsáveis políticos, como o primeiro-ministro, o Presidente da República e os grupos parlamentares. Nessa carta, a Associação Comercial do Porto refere que os investimentos programados para o Porto de Leixões e que ainda estão por “desbloquear” são “cruciais” para aquela infraestrutura. Os investimentos que estão programados para o Porto de Leixões dizem respeito à ampliação do terminal de contentores, com um valor estimado de 38 milhões de euros, e à construção de um novo cais que viabilize a entrada e a operação portuária a navios porta-contentores com um calado de 14 metros.
Transportes & Negócios, 10 de fevereiro de 2015
AC Porto contesta opções de investimento nos portos A Associação Comercial do Porto (ACP) reclama do Governo o avanço dos investimentos previstos para Leixões e contesta a prioridade dada ao projecto do novo terminal de contentores do Barreiro.
Em carta enviada ao Executivo, a associação liderada por Nuno Botelho sublinha a importância dos investimentos previstos para Leixões, com a expansão do terminal de contentores Sul (e criação do terminal ferro-marítimo) e a construção do terminal de contentores de -14 metros, e critica a “ausência de resposta da tutela” e o consequente adiamento das obras. “Questiona-se pois, quando pensará o Governo clarificar as indefinições que estão a bloquear o arranque destes investimentos, tendo em conta que o impasse criado pode vir a comprometer a sua viabilização no horizonte 2020, comprometendo também por essa via a capacidade de resposta do porto às necessidades desta Região.”, é dito na missiva. Em contraponto, critica a associação, “estranha-se que (…) seja grande o empenho e a preocupação do Governo em se avançar rapidamente para a construção do novo terminal de contentores de Lisboa no Barreiro, tratando-se de uma solução incomportavelmente cara e sem qualquer base de sustentação técnica ou económica.”. A este propósito, a ACP faz suas as críticas à localização do novo terminal, bem como as propostas que apontam para o desenvolvimento alternativo do porto de Setúbal. E sustenta que “continua por esclarecer o que pensa o Estado fazer com todos os terminais de contentores existentes hoje na
margem norte do Tejo ou se é para manter o investimento de 46,6 milhões de euros previsto para a expansão do Terminal de Alcântara.”. “Teme-se, portanto, que a concretizar-se a construção do novo porto de águas profundas no Barreiro, toda a política portuária nacional seja posta em causa, continuando a adiar-se investimentos fundamentais, que estão há muito devidamente estudados e validados pelo mercado, como é o caso daqueles que estão previstos para o porto de Leixões.”, remata a associação até há pouco liderada por Rui Moreira.
Transportes & Negócios, 11 de fevereiro de 2015
European Containers e Containerships anunciam parceria A belga European Containers (ECS) e a finlandesa Containerships, operadores de shortsea europeu, assinaram um acordo de cooperação alargada com efeitos imediatos. A parceria incidirá na combinação dos networks marítimos das duas companhias, com isso garantindo uma cobertura geográfica alargada, e também no desenvolvimento de sinergias no transporte terrestre pela combinação dos fluxos de importação e exportação na Europa continental, Reino Unido e Irlanda – o que, além do mais, permitirá uma redução significativa das emissões de CO2. O acordo de cooperação prevê também sinergias ao nível do serviço ao cliente e vendas, através de representações comuns. A primeira representação comum arrancará já no próximo dia 14 do corrente, com a ECS a passar a ser agente da Containerships em Itália. As duas companhias acreditam que a “pool” comum de contentores garantirá uma melhor disponibilidade de equipamentos e uma maior competitividade, em resultado da redução dos custos de transportes em vazio.