Recortes 027 01 03 2016

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Recortes nº 027 Índice – 01 de março de 2016  Contentores em Lisboa afundam 27% em Janeiro  Ministra do Mar admite decisão sobre Barreiro no início de 2017  LNEC decisivo para futuro do terminal do Barreiro  Expansão dos portos de Sines e Leixões vai avançar em duas fases  Governo quer decidir depressa expansão dos contentores em Sines e Leixões  Porto de Sines e ZILS visitados por adidos diplomáticos do MNE  Adidos diplomáticos do MNE visitaram Sines  Adidos diplomáticos do MNE visitam Porto de Sines  Adidos Diplomáticos do MNE visitaram o Porto de Sines e a ZILS  Porto

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Leixões

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recuperação de 12% nos contentores APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt

Janeiro

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 Leixões cresceu 13% no arranque do ano  Porto de Leixões cresceu 13% em janeiro  Mais 13% de mercadorias em Janeiro no porto de Leixões  Portos nacionais com recorde de 7,3 milhões de toneladas

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Transportes & Negócios, 01 de março de 2016

Contentores em Lisboa afundam 27% em Janeiro O movimento de contentores nos principais portos do Continente recuou 2,4% em Janeiro, para cerca de 184 mil TEU, anunciou a Autoridade da Mobilidade e Transportes (AMT).

Lisboa foi, de muito longe, o porto mais castigado, tendo perdido 27,3%, ou cerca de dez mil TEU, relativamente ao período homólogo do ano passado. Ficou-se agora pelos 29 mil TEU. Explicações para o sucedido: algum abrandamento da actividade mas, sobretudo, a saída de linhas e serviços motivada pelas greves do final do ano passado. Sines também recuou, face a Janeiro de 2015, mas apenas 1,8% e para os 100 mil TEU. Ou seja, 51% do total movimentado no Continente. Ao invés, e a evitarem perdas maiores, Leixões e Setúbal tiveram os seus melhores Janeiros de sempre. O porto nortenho avançou 13,4% e superou os 54 mil TEU. O porto da foz do Sado disparou 24,9% e chegou aos 11,9 mil TEU. No primeiro caso, descontado o efeito recessivo de Angola, valeu o aumento de trocas com mercados como Espanha ou Reino Unido. No segundo, nota-se o impacte das novas linhas e do reforço de outras. Os resultados preliminares divulgados pela AMT não referem o porto da Figueira da Foz, ainda assim com reduzida expressão no contexto nacional. Contas feitas, no final de Janeiro Sines concentrava 51% dos TEU movimentados no Continente, Leixões valia 27,6%, Lisboa 14,8% e Setúbal 6,1%.


APP, 29 de fevereiro de 2016

Ministra do Mar admite decisão sobre Barreiro no início de 2017 A Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, explicou quinta-feira no Parlamento que a referência feita na proposta de Orçamento do Estado para 2016, antes da errata, de que seria tomada este ano uma decisão sobre a localização do novo terminal de contentores da região de Lisboa, foi um "engano da Direcção-Geral do Orçamento (DGO), que manteve a redacção de 2015". "Foi um ‘copy past’ do Orçamento do Estado para 2015", afirmou a responsável, remetendo responsabilidades para o anterior Governo por não ter tomado decisões no prazo a que se propôs. "Eu não tomo decisões dessa natureza, que envolvem custos financeiros elevados, sem estudos", afirmou a ministra, que anunciou que irá ser feito um estudo económicofinanceiro ao projecto do terminal e um outro relativamente às dragagens, que será realizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). "No início do próximo ano pode ser tomada uma decisão", admitiu a responsável, garantindo que isso não acontecerá este ano. Ana Paula Vitorino sublinhou ainda que no anterior Governo "foram tomadas decisões dramaticamente erradas para o sector, como descapitalizar o porto de Lisboa com decisões como a redução de taxas". A responsável, que disse concordar com o princípio da redução da factura portuária, frisou no Parlamento que com eliminação da taxa de utilização portuária (TUP), "se o porto de Lisboa não tivesse vendido a sua sede não teria dinheiro para pagar salários". "Decisões irracionais", disse, "porque não são fundamentadas em estudos". Por essa razão, defendeu que seja estudado o que não foi.


A ministra recusou que se esteja a repetir estudos sobre o projecto, mas sim a "fundamentar", frisando que "o único estudo na área económica que foi feito, foi feito com base num estudo desenvolvido por empresa espanhola que estaria interessada em fazer investimentos nesta área". "Temos todo o interesse em fazer investimentos que aumentem a capacidade dos portos, agora decisões dessa natureza tomam-se com base em estudos", afirmou Ana Paula Vitorino, que disse ainda que será alargado o período de consulta pública do projecto do terminal de contentores no Barreiro. Aumentar capacidade em Leixões e Sines A ministra referiu também que o paradigma de estudos não se fica pelo Barreiro, assinalando que, quer relativamente a Leixões, quer a Sines, o que recebeu na pasta de transição foram "decisões sem estudos". Em ambos os portos, disse, "neste momento foi ultrapassado o limite de segurança de capacidade de movimentação de carga de contentores". "Não me foi apresentado um estudo técnico que dissesse como se aumentava a capacidade", afirmou a ministra, garantindo que com base em dados que pediu a estas entidades há duas possibilidade para fazer o aumento capacidade: lançar concursos para novos terminais e estender as concessões actuais aumentando essa capacidade. Ana Paula Vitorino remeteu contudo qualquer decisão para depois dos pareceres técnico e jurídico, que permitam avaliar a efectiva necessidade de como podem ser suprimidas, assim como quais as formulações jurídicas válidas. Numa "apreciação ainda preliminar", sublinhou, será necessário numa primeira fase "aumentar a capacidade dos terminais existentes" e "depois lançar concurso para novos terminais". "Fazendo fé nos documentos que já tenho será tomada decisão muito em breve de aumento de capacidade dos terminais existentes e só depois de lançamento de concurso", declarou, considerando tratarem-se de situações em que existe "premência imediata".


Diรกrio Econรณmico, 01 de marรงo de 2016


Diรกrio Econรณmico, 01 de marรงo de 2016



Transportes & Negócios, 01 de março de 2016

Governo quer decidir depressa expansão dos contentores em Sines e Leixões Primeiro, alargar os terminais actuais; depois lançar o concurso para novos. Esta, em síntese, a estratégia do Governo para o aumento da capacidade de movimentação de contentores em Sines e Leixões, defendida pela ministra do Mar.

“A conclusão a que se está a chegar, é uma apreciação ainda preliminar porque os elementos ainda não chegaram todos, é que para fazer face às necessidades de evolução de carga que se está a verificar numa situação e noutra [Sines e Leixões], tudo aponta para que seja necessário fazer o aumento de capacidade em duas fases”, defendeu a ministra do Mar na Assembleia da República, no âmbito da discussão na especialidade da proposta de Orçamento de Estado. No imediato, Ana Paula Vitorino admite decidir sobre o aumento da capacidade dos terminais existentes nos dois portos, concessionados à PSA Sines e à TCL, respectivamente, em Sines e Leixões. O que poderá implicar o aumento do prazo das concessões. No caso de Sines, o alargamento do Terminal XXI – com o prolongamento da concessão – chegou a ser discutido entre o anterior Governo e a PSA Singapura, mas ambas as partes acabaram por assentar numa solução intermédia, com a concessionária a aceitar investir cerca de 40 milhões de euros sem contrapartidas. No caso de Leixões, está em causa a expansão do terminal de contentores Sul. APDL e TCL já terão acordado os termos do negócio, com a concessionária a suportar todo o


investimento em troca de mais cinco anos de exploração. Mas o contrato ainda não foi rubricado, o que inclusivamente “desvalorizou” em 30 milhões de euros o valor da compra da Tertir pelo Grupo Yildirim. Segundo terminal de contentores em Sines Resolvida a pressão imediata da procura, a ministra do Mar admite, então, decidir sobre o lançamento de concursos para a construção de novos terminais de contentores em Sines e Leixões, afirmou perante os deputados. Recorde-se que a hipótese de avançar com um segundo terminal de contentores em Sines – seria o Terminal Vasco da Gama, como foi “baptizado” então – foi muito falada precisamente quando Ana Paula Vitorino era secretária de Estado dos Transportes no Governo de José Sócrates e Lídia Sequeira liderava a APS. Mas o projecto acabou por “cair”, por entre dúvidas sobre se colidia com o exclusivo da PSA Sines e sobre a evolução do mercado, a que se juntaram as restrições ao investimento público. Entretanto, como é sabido, o anterior Executivo apostou antes num novo terminal de contentores na margem Sul do Tejo. Em Leixões, o novo terminal, com fundos de -14 metros, é considerado essencial para garantir a competitividade do porto, mas há os que defendem que não terá dimensão crítica suficiente para ser uma concessão autón0ma. A APDL diz ter o trabalho de casa praticamente feito.


Cargo News, 29 de fevereiro de 2016

Porto de Sines e ZILS visitados por adidos diplomáticos do MNE No passado dia 25 de Fevereiro, uma delegação de Adidos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) visitou o Porto de Sines e a ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines, com o propósito de adensar seu o conhecimento sobre esta área no que respeita, especialmente, à oferta existente em termos de operação portuária, assim como para a localização de investimentos. No centro dos temas da intervenção do Presidente da APS, João Franco, estiveram os terminais especializados do Porto de Sines, capacitados para movimentar qualquer tipo de carga, assim como as ligações regulares semanais aos principais mercados mundiais. As características da ZILS foram apresentadas por Francisco Mendes Palma, Presidente da aicep Global Parques, numa reunião que contou também com Nuno Mascarenhas, Presidente da Câmara Municipal de Sines. Com o intuito de angariar potenciais investimentos para este território, principalmente junto daqueles que têm funções de divulgação das potencialidades de Portugal no estrangeiro, como é o caso dos Adidos Diplomáticos, a APS tem-se focado, de modo concertado, na divulgação e na disseminação promocional de Sines, com a ajuda da Câmara Municipal de Sines e da aicep Global Parques.


Transportes em Revista, 29 de fevereiro de 2016

Porto e ZILS

Adidos diplomáticos do MNE visitaram Sines Uma delegação de Adidos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros visitou o porto de Sines e a ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre esta área, nomeadamente no que respeita à oferta existente em termos de operação portuária, assim como para a localização de investimentos. Os terminais especializados do porto de Sines, com capacidade para movimentar qualquer tipo de carga, assim como as ligações regulares semanais aos principais mercados mundiais, foram alguns dos temas da intervenção do presidente da APS, João Franco. As caraterísticas da ZILS foram apresentadas por Francisco Mendes Palma, presidente da aicep Global Parques, numa reunião que contou também com Nuno Mascarenhas, presidente da Câmara Municipal de Sines. A promoção de Sines de forma concertada é um objetivo constante da APS, da Câmara Municipal de Sines e da aicep Global Parques, no sentido de atrair investimento para este território, principalmente junto daqueles que têm funções de divulgação das potencialidades de Portugal no estrangeiro, como é o caso dos Adidos Diplomáticos.


Logística & Transportes Hoje, 01 de março de 2016

Adidos diplomáticos do MNE visitam Porto de Sines

Uma delegação de Adidos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros visitou no passado dia 25 de fevereiro o Porto de Sines e a ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines. O objetivo da visita foi “aprofundar o conhecimento sobre esta área, nomeadamente no que respeita à oferta existente em termos de operação portuária, assim como para a localização de investimentos”, de acordo com a Administração do Porto de Sines. Os terminais especializados do Porto de Sines e as ligações regulares semanais aos principais mercados mundiais foram alguns dos temas da intervenção do Presidente da APS, João Franco, durante a visita. As características da ZILS, por sua vez, foram apresentadas por Francisco Mendes Palma, Presidente da AICEP Global Parques, numa reunião que contou também com Nuno Mascarenhas, Presidente da Câmara Municipal de Sines.


Distrito Online, 29 de fevereiro de 2016

Adidos Diplomáticos do MNE visitaram o Porto de Sines e a ZILS

No dia 25 de fevereiro, uma delegação de Adidos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros visitou o Porto de Sines e a ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre esta área, nomeadamente no que respeita à oferta existente em termos de operação portuária, assim como para a localização de investimentos. Os terminais especializados do Porto de Sines, com capacidade para movimentar qualquer tipo de carga, assim como as ligações regulares semanais aos principais mercados mundiais, foram alguns dos temas da intervenção do Presidente da APS, João Franco. As características da ZILS foram apresentadas por Francisco Mendes Palma, Presidente da aicep Global Parques, numa reunião que contou também com Nuno Mascarenhas, Presidente da Câmara Municipal de Sines. A promoção de Sines de forma concertada é um objetivo constante da APS, da Câmara Municipal de Sines e da aicep Global Parques, no sentido de atrair investimento para este território, principalmente junto daqueles que têm funções de divulgação das potencialidades de Portugal no estrangeiro, como é o caso dos Adidos Diplomáticos.


Cargo News, 29 de fevereiro de 2016

Porto de Leixões cresce 13% em Janeiro e regista recuperação de 12% nos contentores O Porto de Leixões totalizou, durante o mês de Janeiro, um movimento de 1,44 milhões de toneladas de mercadorias, um número que se traduz um crescimento de 13% face ao mesmo período do ano anterior. Mais: no segmento dos contentores, bastante acossado durante o ano de 2015 devido às negativas conjunturas económicas (nomeadamente a queda das exportações para Angola), registou-se também uma recuperação de 12% consumada no primeiro mês de 2016. O crescimento da movimentação de mercadorias foi, no Porto de Leixões, indicador transversal a todo o tipo de mercadorias, tendo os maiores crescimentos sido registados no segmento da carga fraccionada (subida de 160%) e no segmento ro-ro (61%). Janeiro pautou-se também pelo grande no Porto de Viana do Castelo: denotou-se um aumento de 59% em relação ao período homólogo anterior, num total de 47 mil toneladas de mercadorias movimentadas.


Transportes & Negócios, 29 de fevereiro de 2016

Leixões cresceu 13% no arranque do ano Depois de ter crescido 3,7% em 2015, o porto de Leixões começou 2016 da melhor maneira com um ganho de 13% na tonelagem movimentada.

Em Janeiro, o porto nortenho processou 1,44 milhões de toneladas, valor que compara com os 1,27 milhões de toneladas de há um ano. Em comunicado, a APDL refere que todos os tipos de carga cresceram em termos homólogos, destacando, em termos percentuais, os ganhos de 160% na carga fraccionada (para cerca de 75 mil toneladas) e da 61% na carga ro-ro (para mais de 62 mil toneladas). O movimento de contentores, medido em TEU, avançou 12% (até aos 53 327), acrescenta a APDL, sublinhando os avanços nas exportações para Espanha (mais 107%) e França (mais 82%) e nas importações de Espanha (mais 49%) e do Reino Unido (mais 15%). Viana do Castelo avançou 59% No porto de Viana do Castelo, também gerido pela APDL, o mês de Janeiro saldou-se em 47 mil toneladas movimentadas. Na comparação com o mesmo mês de 2015, verificou-se um crescimento de 59%, que contrasta com as perdas sofridas pelo porto da foz do Lima no ano passado.


Transportes em Revista, 29 de fevereiro de 2016

Recuperação nos contentores

Porto de Leixões cresceu 13% em janeiro O movimento de mercadorias no porto de Leixões totalizou 1,44 milhões de toneladas no passado mês de janeiro, um crescimento de 13 por cento face ao mesmo período do ano anterior. Não obstante o crescimento em todos os segmentos, foi na carga fracionada (+160%) e no ro-ro (+61%) que o incremento mais se fez sentir, destacando-se também a recuperação no movimento de contentores (+12%), que em 2015 esteve em quebra devido à significativa redução das exportações para Angola. A contribuir sobremaneira para a recuperação da carga contentorizada em Leixões estão Espanha (+107%) e França (+82%), países de destino que mais cresceram. Já no que respeita aos países de origem, destaca-se o Reino Unido (+15%) e, novamente, Espanha (+49%). O mês de janeiro também foi de grande crescimento para o porto de Viana do Castelo, que em 2015 foi incorporado na APDL, tendo registado um incremento de 59 por cento face ao período homólogo anterior, num total de 47 mil toneladas de mercadorias movimentadas.


Jornal da Economia do Mar, 01 de março de 2016

Mais 13% de mercadorias em Janeiro no porto de Leixões Carga fraccionada e ro-ro dão contributo especial

Em Janeiro, o porto de Leixões registou um aumento de 13% no movimento de mercadorias face a igual período de 2015, totalizando 1,44 milhões de toneladas. Para este resultado contribuíram, em especial, os movimentos de carga fraccionada, que cresceu 160% e a carga ro-ro, que aumentou 61%. De acordo com a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, também foi importante a recuperação no movimento de contentores (+12%), para a qual contribuíram os destinos Espanha (+107%) e França (+82%). Entre as origens das mercadorias, relevam os movimentos provenientes do Reino Unido (+15%) e a Espanha (+49%).


Transportes & Negócios, 01 de março de 2016

Portos nacionais com recorde de 7,3 milhões de toneladas O movimento de mercadorias nos portos do Continente atingiu um novo máximo em Janeiro com 7,3 milhões de toneladas, segundo os dados preliminares da Autoridade da Mobilidade e Transportes (AMT).

Na comparação com o mês homólogo de 2015, verificou-se um crescimento de 8,2%, alavancado pelos máximos de Sines, Aveiro e Leixões. Sines cresceu 7,6% e, assim, terá atingido os 3,7 milhões de toneladas (tomando por referência os dados de 2015). Já Aveiro subiu 20% e terá ficado muito perto das 400 mil toneladas. (Leixões ganhou 13% e chegou aos 1,4 milhões de toneladas. E Viana do Castelo cresceu 59% até às 47 mil toneladas. Lisboa terá chegado aos 817 mil toneladas, a subir cerca de 10%.) Setúbal ficou praticamente sobre a linha de água – cedeu 0,7% – com quase 652 mil toneladas movimentadas.A perder estiveram os portos da Figueira da Foz (menos 15,1%) e de Faro (menos 56,4%). Os granéis sólidos deram o principal contributo para os resultados positivos do arranque de 2016, com um crescimento homólogo de 31,2% (terão ficado na casa dos 1,87 milhões de toneladas). A carga geral avançou 4,4% (para os 2,8 milhões de toneladas), com a carga contentorizada a subir 6,9% (até cerca dos 2,3 milhões de toneladas) e a carga ro-ro a crescer 33,8% (para cima das 72 mil toneladas). O regulador não menciona o comportamento dos granéis líquidos, que todavia terão ficado cerca dos 2,6 milhões de toneladas de há um ano. No seu relatório sobre a actividade portuária em Janeiro, a AMT refere ainda o crescimento do número e da dimensão média dos navios que escalaram os portos do Continente.


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