Recortes nº 032 Índice – 11 de março de 2016 APSS com recorde no volume pescado Porto de Setúbal investe na melhoria dos acessos marítimos e ferroviários Ministra diz que nova administração dos portos vai dividirse entre Setúbal e Lisboa Portos de Lisboa, Sesimbra e Setúbal tem 180 dias para se reorganizar Ministra do Mar inaugura investimento de 2,5 milhões em Sines Porto de Sines tem margem para crescer ainda mais Agentes envolvidos na atividade portuária são cada vez mais qualificados Leixões bate recordes nas mercadorias e nos cruzeiros Governo promete melhorar acessibilidades do Porto de Viana Governo quer simplificar as operações portuárias Principais portos nacionais batem recordes APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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Portos
portugueses
podem
ser
mais
eficientes
e
competitivos As infraestruturas dos portos ainda têm muito de ser reforçadas e modernizadas MSC reforça presença no mercado portuário nacional Grupo turco adquire concessões portuárias da Tertir
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O Setubalense, 11 de marรงo de 2016
Vida Econ贸mica, 11 de mar莽o de 2016
Setúbal na Rede, 09 de março de 2016
Ministra diz que nova administração dos portos vai dividir-se entre Setúbal e Lisboa Governante disse que os adiministradores vão ter dois gabinetes, um em Lisboa e outro em setúbal, e passar uma semana em cada local A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, garante que a região de Setúbal não vai perder peso e influencia no novo modelo de organização das administrações portuárias, que junta os portos de Setúbal, Sesimbra e Lisboa num único conselho de administração. “Não pode haver supremacia de um porto sobre o outro”, sublinha Ana Paula Vitorino. Questionada ontem sobre a localização dessa futura administração, a governante explicou que o conselho de administração único vai dividir-se entre Setúbal e Lisboa. “As minhas indicações são para que as reuniões [do conselho de administração] sejam alternadas, uma em Lisboa, outra em Setúbal”, disse Ana Paula Vitorino, explicando que “toda a administração tem que ter gabinete nos dois locais e estar uma semana num sítio e outra semana no outro”. A ministra assegura que “vamos continuar a ter duas administrações portuárias, Lisboa e Setúbal” porque “o que vai haver é uma gestão conjunta”. A decisão de criar um conselho de administração conjunto para os portos de Setúbal e Lisboa foi tomada pelo Governo no último Conselho de Ministros, e suscitou de imediato a constestação do PSD distrital. Bruno Vitorino, deputado e lider regional social-democrata afirmou que se trata de uma “fusão”, “um erro que põe a região de Setúbal para trás” e que significa “a morte do porto de Setúbal”. Já os deputados do PS eleitos por Setúbal consideram que a medida “acentua a importância da Peninsula de Setúbal no contexto portuário nacional”. Os eleitos rosa destacam o facto de as autarquias locais passarem a estar representadas na nova administração, através de um administrador nomeado pela Área Metropolitana de Lisboa. A decisão governamental estabelece também a obrigatoriedade de o Conselho Metropolitano ser ouvido sobre o plano estratégico destes portos. Até à data não são conhecidos também outros dados relacionados com o novo conselho de administração dos portos. Não se sabe quem são os administradores, sendo conhecido apenas que Ricardo Roque será um dos membros da administração – provavelmente aquele que representará os portos de Setúbal e Sesimbra. Não foi ainda revelado também qual a designação formal do novo conselho de administração, se será dos Portos de Setúbal, Sesimbra e Lisboa, ou o contrário, colocando Lisboa em primeiro lugar.
Público.pt, 09 de março de 2016
Portos de Lisboa, Sesimbra e Setúbal tem 180 dias para se reorganizar Decisões tomadas no Conselho de Ministros dedicado ao mar começaram a ter materialização legal em Diário da República. Diploma que cria o Fundo Azul também já está publicado
Porto de Lisboa tem agora a presidência da associação do sector Carlos Lopes/PÚBLICO
Os actuais membros dos conselhos de administração dos portos de Lisboa, Sesimbra e Setúbal têm 180 dias para, a partir desta quinta-feira, reorganizar os seus serviços de forma a acomodar a nova estrutura de administração que será conjunta a todos eles. A decisão de instituir um conselho de administração (CA) comum aos portos de Lisboa e de Sesimbra e Setúbal foi tomada a 3 de Março, num Conselho de Ministros integralmente dedicado às questões do mar, e publicado esta quarta-feira em Diário da República. Actualmente, a Administração do Porto de Lisboa (APL) é presidida por Marina Ferreira e a dos Portos de Sesimbra e Setúbal (APSS) é encabeçada por Vítor Caldeirinha. Ambos terminaram os seus mandatos no passado dia 31 de Dezembro, mas ainda não houve nenhuma decisão, por parte da tutela, sobre quem vai presidir à nova estrutura conjunta. O que já se sabe, até porque decorre dos próprios estatutos da Associação dos Portos de Portugal (APP) é que a presidência da APP estava até há uma semana nas mãos de Vítor Caldeirinha, enquanto presidente da APSS, e que passa agora para as mãos da APL. Ou seja, quem ficar a presidir à nova administração conjunta estará também na frente da estrutura associativa que representa o sector.
De acordo com o decreto-lei publicado, ao futuro CA caberá a "elaboração de instrumentos de gestão comuns, designadamente um plano estratégico comum às duas administrações portuárias e, tendencialmente, a constituição de serviços partilhados, num posicionamento de promoção das potencialidades de captação de investimento nacional e estrangeiro". O executivo considera que a acumulação de funções dos administradores permitirá optimizar “soluções no âmbito operacional”, conferindo-lhe, ao mesmo tempo, “uma orientação coordenada e gerando os necessários consensos à boa consecução das atribuições que lhes estão legalmente cometidas”. O diploma estabelece, tal como havia anunciado a ministra, que o Conselho Metropolitano da Área Metropolitana de Lisboa designa um dos administradores das empresas, com o objectivo de "promover uma maior proximidade com a administração local”. Fundo do Mar criado Uma outra decisão governamental que viu materialização legal em Diário da República foi a criação do chamado Fundo Azul. De acordo com o decreto-lei, este Fundo poderá começar a financiar projectos a partir do dia 1 de Janeiro de 2017. O Fundo Azul vai ser financiado por dotações do Orçamento do Estado, fundos comunitários, receitas resultantes da cobrança de taxas e também contribuições financeiras "dos titulares da concessão, no domínio da investigação e desenvolvimento e inovação tecnológica da pesquisa e produção offshore de petróleo e gás, nomeadamente na segurança das operações offshore" através de uma taxa ainda por definir. Outras receitas serão provenientes do Fundo Português de Carbono, Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais e Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Sector Energético.
Vida Econ贸mica, 11 de mar莽o de 2016
Vida Econ贸mica, 11 de mar莽o de 2016
Vida Econ贸mica, 11 de mar莽o de 2016
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